Vampiros - A Máscara
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Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)

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Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II) - Página 2 Empty Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)

Mensagem por Dylan Dog Dom Ago 17, 2014 6:27 pm

Juliette Graham

- Não sou da realeza como vocês, dispenso esse tipo de cerimônia.

O Arquiduque corta - Na verdade ele é procurado. Você não lê jornal Juliette?

Agora o nome é ligado. Recentemente os EUA foi tomado por uma onda de homicídios cruéis em vários Estados. Esse Serial Killer ficou conhecido como "O Devorador", pois suas vítimas sempre tem partes do corpo faltando ou com mordidas.

- Sei que vocês gostam de grana e poder. A questão é que desta vez pode ser que a sua ganância seja benéfica pro mundo em um geral. Preciso que vocês viajem para New York. Coisas estranhas estão acontecendo lá, preciso que alguém verifique. É claro, vocês terão informações privilegiadas e a possibilidade de construir um novo império, coisa boa pra uma criança como você... Juliette
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Mensagem por Undead Freak Dom Ago 17, 2014 6:28 pm

Fiquei congelado por um momento. Se eu ainda respirasse, meu fôlego estaria ofegante. Que merda era isso? Quem era esse filho da puta? Bom, talvez eu soubesse. Algo me dizia que eu deveria confiar nessa voz, porque de alguma forma esse tom me soava familiar, mesmo com esse timbre robótico e esquisito. Poderia ser ele? Bom, não é hora de ficar pensando. Apenas não disse nada e segui o que ele disse, mantendo o celular colado na orelha. Honestamente eu estava cagando para a policia, mas confrontá-la só iria piorar as coisas - e me fazer perder mais tempo...

É de fato uma vantagem não ter os imbecis da Camarilla por perto. Em merdas como essa, eles só iriam atrapalhar ainda mais.
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Mensagem por Dylan Dog Dom Ago 17, 2014 7:15 pm

@Valek Morton


Morton segue para o o local indicado, as viaturas chegam e o cercam na rua.


- PARADO, POLÍCIA! - Policiais saem do carro e se posicionam apontando as armas...

- É agora... Entre no esgoto. - A ordem é dada e a luz se apaga. Um Balckout repentino no bairro. A luz dos faróis ainda iluminam Valek, mas com barulho de um transformador distrai os policiais.


- Mas que droga é essa?! - Ele se espantam. Granadas de fumaça caem do nada em frente as viaturas. Era a chance de Morton.
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Mensagem por Undead Freak Dom Ago 17, 2014 7:28 pm

Por um momento eu achei que tinha sido enganado. As viaturas me cercaram, e os tiras não perderam tempo em apontar suas armas para a minha cabeça.

- PARADO, POLÍCIA!

Cheguei a cogitar de sacar a arma e apagar esses merdas, mas a voz no celular havia me dado mais uma instrução.

- É agora... Entre no esgoto.

As luzes se apagaram. Houve um blackout na rua e a única luz presente vinha dos faróis das viaturas. Alguém arremessou granadas de fumaça, desnorteando ainda mais os oficiais que já estavam confusos com o blackout. Foi a minha chance.

- Fodam-se, filhos da puta!

E eis o esgoto! O lugar fede muito, como era de se esperar. Eu já tenho uma ideia do que vou encontrar aqui embaixo...
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Mensagem por Vrikolaka Seg Ago 18, 2014 3:47 pm

Marjorie afastava-se atordoada com aquilo. Não, afaste-se, seu maldito... Se afasta... Mas é claro, maior, mais gordo e mais forte, acabou por agarrá-la imediatamente. Quando ele passou a mão pela intimidade, ela se assustou, começou a tentar se afastar desesperada, nem que fosse tentando chutar ele pra longe (não o que uma garota pequena e fraca como ela fosse resolver muito), mas alguém fez isso por ela. Nocauteou o gordão idiota.

O homem era vistoso, sem dúvida. Pra ela, entretanto, não era bem um "atrativo". Tinha boa aparência, mas nada que pra ela, fosse descer cachoeiras pela intimidade dela (mesmo porque ela não gostava desse "tipo" de pessoa...). Ela respirou fundo, uma expressão de susto ainda, de pânico, afastando-se do gordo com um pouco ainda de medo...

O homem, entretanto, pareceu amigável. Ela respirou fundo. A expressão dela era de pânico.

— ...M-Marjorie... M-muito obrigada, moço...

Disse, quando viu-o cumprimentá-la, então, com toda a educação que tinha (e, claro, a timidez dela...) ela devolveu o cumprimento e agradeceu-o. Mas a afirmação dele, foi algo que ela se assustou muito.

— ...Condição...???
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Mensagem por JosephineRaven Qua Ago 20, 2014 4:10 pm

Juliette foi pega de surpresa pela pergunta do seu Sire, a qual ela respondeu sem hesitar:

- Mas é claro que eu leio jornal, no entanto, só leio a parte de política e economia, o resto não me interessa muito. Além disso, como o senhor acha que eu tenho tempo com o montante de informações que me deu para estudar?

O Arquiduque ignorava a insolência de sua criança e explicava o que significava a menção ao “devorador”.  Após escutar a proposta da máquina, Juliette olhava novamente para seu senhor e dizia:

- E o que ganhamos se “verificarmos” a cidade?
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Mensagem por Dylan Dog Dom Ago 24, 2014 4:59 pm

@Valek Morton

Fumaça e escuridão toma conta da rua. Os policiais não enxergam mais Morton. Seja lá quem fez aquilo, ou é um gênio ou um terrorista. Talvez os dois!

Detro do esgoto Valek não vê nada. Está tudo escuro. Na verdade, à sua esquerda há uma luz verde pequena no chão. É um tipo de carro à controle remoto. O pequeno veículo é veloz e vai seguindo pela tubulação.

(Supondo que Valek o siga)

O carrinho vira à direita no final do tubo, ele segue por mais uns 50 metros até que a luz verde revela uma estranha figura...

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- Olá Valek Morton, é um prazer conhecê-lo. - É uma voz humana, os trajes são casuais, um casaco de moletom com capuz, calça se serja preta e coturnos. Ah sim, a máscara. As feições da máscara... Não lhe eram estranhas por algum motivo. Mas Morton não se atêm a esse detalhe agora.


@Marjorie Nouveau




- Sim, essa coisa de ser um vampiro é nova pra ele e pelo visto ele sofreu uma deformação mental, não só física. Nunca vi isso. - Ele fala casualmente.

- Você se alimentou bem? Parece meio fraca... - Ele segura a mão de Marjorie e olha nos olhos dela, não com tesão, é um olhar de um pai para uma filha.


- Tome, você precisa beber. Acho que ele não deixou nada pra você. - Ele estende uma tigela com sangue para a pequena.



@Juliette Graham




- Minha eterna gratidão! - Ele faz uma pausa, então começa a rir - HAHAHAHAHA! Desculpe! Não pude deixar essa passar. Precisava ver a cara de vocês. Na verdade, eu resolvo o problema com o tráfico aqui de San Diego com um estalar de dedos. Eu limpo as ruas pra vocês em duas noites e os "soldadinhos do tráfico" que sobrarem ficam pra vocês. Algo me diz que você irá querer ficar em NY mesmo, mas isso é só intuição. Eu vou mandar algumas informações privilegiadas pra vocês sobre um Giovanni, Paolo Barzini, vocês irão fazer negócios com ele, ou sei lá que outro pretexto terão, mas vocês precisam falar com ele e criar um vínculo com ele. Essa é a sua primeira missão lá. O que acha Arquiduque? - O Sire de Juliette fica pensativo. A questão do tráfico estava pendente ainda. O Arquiduque lança um olhar analítico sob Juliette.


- O que você acha Juliette? - Ele pergunta para a cria.
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Mensagem por Vrikolaka Seg Ago 25, 2014 1:16 pm

...VAMPIRO????  Não, pera, como assim?? Como ela podia ter virado vampiro?? De duas uma: ou alguma coisa muito errada tinha acontecido com ela enquanto estava passando mal...

...Ou a cara era louco. E, bem, isso fazia sentido, todos ali estávamos num hospício. Apesar disso, haviam várias provas que contestavam a sua teoria. Não que ele fosse louco, isso nada contestava, mas o fato dele ser vampiro... Deles serem vampiros. Ela arregalou os olhos, confusa. E baixou a cabeça, confusa.

— ...Vampiro??? M-mas como?? P-porque??

Marjorie parecia entrar em pânico. É óbvio. Que pessoa não estaria? Não tinha como ela não estar entrando em parafuso ali mesmo.

O homem era terno, ao menos. Um olhar que ela não via no próprio pai, na verdade. Ela suspirou, e acabou aceitando aquilo. Mas na cabeça dela, tudo não fazia sentido. Quer dizer, isso explicava muita coisa, e ela já tinha imaginado algo assim... Mas... Porque ela tinha virado essa coisa? Não fazia sentido... Por todas as histórias, todas elas sem excessão, tinha que ocorrer a transformação, e digamos que, tirando aquelas bizarras de maldições, que eram bem raras e esparsas, quase todas elas um vampiro transformava o humano. E toda lenda tem seu fundo de verdade. Se é assim, porque ela tinha virado uma? Maldição? ...Sei lá, algum tipo de lavagem cerebral? ...Trauma? Eram explicações plausíveis. Claro, tudo aquilo podia simplesmente significar também, que ela tinha endoidado de vez, e tudo aquilo era fruto da imaginação fértil dela.

— ...E-eu... n-não entendo... Porque... O que está havendo...??

A voz dela nitidamente mostrava perturbação. Quando terminou, o rosto... sujo de sangue, as mãos foram ao rosto, escondendo um rosto infantil e perturbado.
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Mensagem por Undead Freak Seg Ago 25, 2014 3:07 pm

Quando vi aquele carrinho de controle remoto portando uma luz verde modesta que iluminava muito pouco a tubulação, já havia percebido que era para segui-lo, de forma que ele me levaria até o piloto. Estranho. A menos que fosse um amigo de Lennister, não vejo razões para me ajudar assim...

De qualquer forma, segui aquele brinquedo. Notava que era um lugar fácil de se perder, afinal eu estava nele pela primeira vez.  Quando cheguei ao final do túnel, vi um ser parado, espreitando-me.

- Olá Valek Morton, é um prazer conhecê-lo. - É uma voz humana, os trajes são casuais, um casaco de moletom com capuz, calça se serja preta e coturnos. Ah sim, a máscara. As feições da máscara... Não lhe eram estranhas por algum motivo. Mas Morton não se atêm a esse detalhe agora.

- Olá, o prazer é meu. Antes de tudo, obrigado pela ajuda. Ia ser um problema se eu tivesse que matar aqueles babacas. Só iria piorar as coisas. Enfim, como se chama? Agora que me ajudou, suponho que queira um favor em troca, certo? O que posso fazer por você?

Aquele sujeito me intrigava. Ele não iria me salvar somente para me sacanear e me aprontar alguma dentro daquele esgoto, mas como ele sabia meu nome? Ele conhecia Lennister? Incrível como toda essa merda que aconteceu na noite vai ficando cada vez mais complexa.
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Mensagem por JosephineRaven Qua Ago 27, 2014 8:47 am

A máquina era sarcástica com Juliette que ficava mais irritada ainda. Mas ela apenas revirou os olhos ao ouvir a piadinha daquele monstro e não fez nenhum comentário. Enquanto o devorador explicava as condições da missão, o Arquiduque apenas olhava para a toalha de linho branca que cobria a mesa, de maneira pensativa. Em seguida ele questionava sua criança sobre a proposta.

- Giovanni? – Juliette pensava rápido naquela palavra, ela havia aprendido tantas coisas sobre a sua nova existência que os vocábulos se embaralhavam em sua cabeça. Obviamente ela passara os últimos dias aprendendo mais sobre o clã Ventrue, devido a sua iminente apresentação, do que sobre o resto de sua espécie, mas mesmo assim, Giovanni lhe parecia algo familiar... até que um estalo veio a sua mente. – São os necromantes, não são? – a alma da Ventrue congelava ao dizer essa palavra, ela não gostava de pensar em assuntos sobrenaturais, apesar de agora ser um deles.

- Acho factível, no entanto, precisamos destrinchar essas suas condições – ela dizia se virando pra máquina – Desejo que meus homens tenham monopólio exclusivo no comércio de drogas sintéticas aqui em San Diego, além de todos os produtos que saírem da minha empresa farmacêutica. Mesmo que eu fique em Nova York por um tempo, não posso deixar que a minha principal fonte de renda se esvaia.
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Mensagem por Dylan Dog Dom Ago 31, 2014 8:26 am

@Valek Morton


O homem dá de ombros. Ele não parece querer um favor.

- Nada. Ou melhor, o que você pode me falar sobre Lennister? Este tipo de informação me seria realmente valiosa. - A máscara impede que Valek veja as expressões, mas pelo tom de voz ele quase tem certeza que o homem sorriu.







@Marjorie Nouveau

O homem a leva pela mão e a senta em uma mesa com as figuras que a haviam chamado a atenção anteriormente. A mulher e homem sorriem para Marjorie e continuam a conversar sobre assuntos próprios.

Joseph prossegue...

- É bom que você beba. Se não vai acabar surtando de fome. - Ele a avisa preocupado - Marjorie, todos aqui são vampiros. Deve ser difícil pra entender agora, mas quanto antes você aceitar será melhor. Não quero pressiona-la, mas ainda há outras informações que são importantes que eu lhe diga. Pode fazer perguntas, você deve ter muitas, responderei na medida do meu conhecimento - Ele sorri, um sorriso amável, transmitindo um afeto que Marjorie nunca teve de seu pai.

@Juliette Graham



O Arquiduque abre um sorriso ao ver que Juliette estava se esforçando...

- Está correta. Fico feliz em ver que está se empenhando.

- Bom, isso fica garantido com certeza. Mas vocês cuidam do recrutamento. Pelo o que eu sei você ainda é meio "verde", seu gentil Sire ainda tem que apresenta-la à sociedade vampírica de San Diego e se apresentar em New York. - O Arquiduque balança a cabeça concordando.

- Sabe... MCcoin, se eu não soubesse quem é você, diria que isso é uma armadilha.

- HAHAHA! Mas você não me conhece. Porém, é fato que não é uma armadilha. Temos um acordo?

- De minha parte temos, será uma oportunidade de expandir os negócios. Juliette?


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Mensagem por JosephineRaven Dom Ago 31, 2014 8:36 am

Juliette via a aprovação do seu Sire. Como todo bom Ventrue, ela tentava achar oportunidades de ganhar dinheiro e influência em qualquer brecha possível. Na verdade, foi exatamente por isso que Graham foi Abraçada e o Arquiduque agora via que ele fizera a escolha correta. Ver o consentimento de seu senhor fazia os olhos da cainita brilhar, agora ela até ficava mais animada.

- É verdade, meu clã possui conhecimento de minha existência, mas eu ainda não terminei o meu treinamento para ser formalmente apresentada. – dizia ela um pouco desapontada. Talvez isso significasse que não poderia ir para Nova York de imediato, precisaria de facto terminar o seu agoge.

A Ventrue acompanhava a discussão sarcástica entre os outros dois participantes e em seguida dava a palavra final:

- Um acordo selado. – ela fazia uma cara cínica para o tablet e dizia – é uma pena que não possamos apertar as mãos, senhor.
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Mensagem por Dylan Dog Dom Ago 31, 2014 8:52 am

@Juliette Graham

- Não se preocupe, na próxima eu abro a porta do carro pra você! - Ele responde direto e reto.

O tablet desliga. O Arquiduque então se levanta e aguarda que Juliette o siga...

Há uma limusine na frente do restaurante, Sire e cria adentram o veículo.

- Sabe Juliette, o nome do "Devorador" é Lion MCcoin. Ele trabalhava para um carniçal meu, atuante em NY, o Sr. Clifford, bom, estou divagando... Vamos ver Herald James, o Príncipe de San Diego, é um velho amigo.
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Mensagem por JosephineRaven Dom Ago 31, 2014 9:06 am

Após a conversa com o tal maníaco, ambos saem do restaurante. Parecia que o Arquiduque estava com mais pressa do que ela. Logo ele, que possuía a calma e a paciência de quem já viveu mais de trezentos anos, parecia mais afobado do que um neófito como ela.

Antes de partirem, Juliette abre a carteira e deixa alguns dólares na mesa pela inconveniência de ocuparem o restaurante sem consumir nada. A Ventrue seguia seu senhor que já estava no andar de baixo, prestes a sair do restaurante. Ela se depara com a limusine na porta e espera que dessa vez alguém vá abrir a porta para senhorita Graham. Na verdade ela sente falta do Rolls Royce, seu tão querido carro exclusivo que fazia da coleção do Arquiduque. Por incrível que pareça, o Rollie era tão confortável quanto a limusine e chamava menos atenção.

Já dentro do veículo, o Arquiduque explica a sua criança sobre o devorador e suas conexões. Mais uma vez ela absorvia um bando de nomes dos quais ela nunca havia ouvido falar até ouvir a menção de um que ela conhecia por alto: Herald James. Juliette engole em seco e se torna imediatamente nervosa.

- Mas o senhor acha que eu já estou pronta para isso? – perguntava a Ventrue com um olhar inquisitor.
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Mensagem por Dylan Dog Dom Ago 31, 2014 9:14 am

@Juliette Graham

O carro seguia pelas ruas...

- Não sei. Acredito que sim, você tem se provado além das minhas expectativas, mas eu gozo de certas regalias com Herald, isso irá facilitar as coisas. Ele já havia permitido o "abraço" e também é um Ventrue, ficará feliz em conhecer a mais nova "Sangue Azul". - Ele sorri gentil.

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Mensagem por JosephineRaven Dom Ago 31, 2014 9:30 am

Juliette não acreditava muito nas atitudes do Arquiduque. A pressa dele em sair do restaurante, além da sua leniência quanto a apresentação da sua cria para a sociedade cainita eram de cair o queixo. Seu sire nem parecia aquele homem exigente e ameaçador que ela realmente conhecera nas últimas semanas.

A Ventrue abria uma fresta do vidro da limusine para sentir o ar fresco daquela noite de San Diego. Talvez isso a acalmasse um pouco, mas de qualquer forma ela precisava tirar seus pensamentos daquele encontro com o príncipe. A cainita tentava se distrair com algo e fazia outras perguntas aleatórias para ver se surtia efeito:

- E o que o seu carniçal faz? E esse tal de devorador? Que tipos de negócios o senhor tem em Nova York, Arquiduque? – perguntava Graham ainda com o vidro aberto.
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Mensagem por Dylan Dog Dom Ago 31, 2014 9:39 am

@Juliette Graham

- Drogas. Clifford cuida de tudo pra mim. Eu o abraçaria quando ele encontrasse um sucessor para tomar conta de tudo lá, ele havia encontrado esse tal Lion, de origem misteriosa, o rapaz se provou muito bom em captar informações e em negociar, parece que o último trabalho dele foi no México, algo deu errado. Ele não contou nem à Clifford, mas quando retornou já não era mais mortal. Pra ser sincero, para um neófito ele me dá arrepios. Pelo o que sei ele teve contato com Infernalistas, você pode encontrar mais informações sobre infernalistas nas anotações que lhe mandei estudar, dentro da parte destinada ao Sabá. Bom, Lion MCcoin se tornou o "Devorador". Isso é o mair importante.

O carro começa a ir pela estrada até uma área nobre da cidade com algumas mansões.

- Estamos chegando. Lembre-se, não fale se não lhe for perguntado. O resto deixe comigo.
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Mensagem por JosephineRaven Dom Ago 31, 2014 9:47 am

Juliette ouvia a estória com atenção, a menção sobre os infernalistas também parecia algo assustador, como o assunto sobre necromantes mais cedo. Graham não gostava desses assuntos obscuros, mas pelo menos a sua mente estava distraída com algo que não fosse o príncipe de San Diego.

- Mas ele ainda trabalha com o seu carniçal? – perguntava a jovem de maneira curiosa.

Quilômetros antes de chegar ao gabinete do Príncipe, Juliette repassava toda a sua apresentação mentalmente e em seguida ela se virava para o seu senhor:

- Entendo, tenho certeza que estou pronta. – na verdade ela não se sentia tão preparada assim, principalmente pelo fator surpresa de ter que se apresentar antes da hora, mas ela sempre precisava passar confiança para quem estava ao seu redor, então pelo menos suas palavras se mostravam firmes da boca para fora.
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Mensagem por Dylan Dog Dom Ago 31, 2014 9:57 am

@Juliette Graham

- As vezes. Ele é um mercenário e faz seu próprio caminho hoje, sinceramente não sei até quando alguém imprudente como ele vai viver...

A limusine para diante de um portão.

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- Não motivo para ficar nervosa. Sua apresentação aqui será um pouco informal. Harold é um amigo de longa data e só estaremos Nós e ele, o problema será em New York. - Dizia Johan Petrucci tentando acalmar sua eufórica neófita.

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Haviam alguns seguranças espalhados por todo o lugar. Juliette via alguns animais como corujas e corvos espalhados por árvores em toda a propriedade.

- Pronta? - Pergunta o Sire antes de descer da Limusine e iniciar uma grande subida pela escadaria monumental.
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Mensagem por JosephineRaven Dom Ago 31, 2014 10:15 am

Na verdade o bairro onde eles estavam era perto de onde ela comprara sua propriedade. Novamente Juliette via aquelas palmeiras marcantes que se encontravam atrás do portão bem iluminado. Como sempre, o exagero do Novo Mundo visivelmente afetava os mortos vivos também. Enquanto adentravam o caminho de pedras que dava acesso a frente do castelo, a Ventrue podia ver as árvores e esculturas que integravam à paisagem. Obviamente ela não se assustava com a quantidade de seguranças guardando o local e provavelmente alguns carniçais animalescos também.

A cainita não sabia o que seu sire queria dizer com informal, para ela, tudo seria assustador de qualquer jeito.

- E qual é o problema de Nova York? – perguntava Graham com um ar desinteressado

Antes de sair do veículo a criança acenava com a cabeça e o seguia pelas escadas. Ela ouvia o rufar que vinha da sua alma novamente e tentava segurar aquela sensação para que ninguém a sua volta percebesse.
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Mensagem por Dylan Dog Dom Ago 31, 2014 10:55 am

@Juliette Graham

- Não sei dizer. Os negócios lá estão estáveis. Pelo visto "O Devorador" encontrou algo interessante. Quero ver se consigo tirar proveito disso... - Diz ele enquanto começa a subida. Não demora muito até que eles chegam ao final da escadaria.

Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II) - Página 2 Gatsby-2

Herald James. Juliette sente a presença do homem, ela tem certeza que é ele e a confirmação vem...

- Herald! - Exclama Petrucci. - Quero dizer, majestade. - Ele acalma os ânimos e corrige.

- Meu caro Johan! Dispenso essas trivialidades com você. Entrem! Espero que sintam-se bem!

Herald faz um sinal para uma bela moça em trajes serviçais.

- A reserva do Arquiduque Petrucci, sim? - O Príncipe ordena com ar arrogante.

Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II) - Página 2 071

Os três caminham pela mansão subindo mais escadas. Petrucci permanece em silêncio. Todos são levados para um escritório, ou biblioteca. O lugar é lindo cheio de livros.Há uma mesa ao fundo, grande, uma típica mesa de reunião. Entre duas estantes uma passagem que parece levar a um quarto, possivelmente estão em aposentos pessoais do príncipe.

- Pois bem Petrucci, sinta-se a vontade. Vejo que veio apresentar sua cria...

- Majestade, está é a Srta. Juliette Graham de Exeter. Minha cria e sua humilde serva. - Ele faz uma reverência.

Herald se volta para a neófita...

- É um prazer conhece-la Srta. Graham, Petrucci fala muito bem de sua pessoa. Aceita um pouco de Vitae?

- Majestade... - Petrucci interrompe - Não sabemos ainda qual o "paladar" dela.

- Oh! HAHAHA! Fantástico. - Ele passa a mão em um telefone - Jarbas! Traga um balde! - Ele Desliga o telefone.

- Herald, creio que isso não seja necessário... - Dizia um pouco sem jeito o Ventrue

- Johan! Só nós de sangue azul sabemos como funciona e cá entre nós, essa não é uma apresentação oficial. Não o que temer. Não se lembra como foi divertido descobrir qual era o seu "paladar"? HAHAHA, tome um pouco da sua safra. - A serviçal de antes chega com uma garrafa de "vinho" e um mordomo aparece com um balde. - Comecemos! - Dizia o príncipe animado.
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Mensagem por JosephineRaven Dom Ago 31, 2014 12:47 pm


Enquanto subiam as escadas majestosas, o Arquiduque ainda mencionava sobre o devorador. Provavelmente ele iria usar Juliette para descobrir o que aquele homem tinha encontrado de interessante. O príncipe já estava a par da chegada dos dois e lhes esperava na entrada do castelo. Juliette nem precisava ser apresentada formalmente a ele para saber que o homem de smoking a sua frente era a majestade daquela cidade. Sua forte presença irradiava de longe e imediatamente Graham se ajoelhava em frente aquela personalidade da Camarilla enquanto o seu sire de maneira surpreendente o chamava pelo primeiro nome.

O Príncipe cortava as formalidades e os mandava entrar no suntuoso recinto. Juliette prontamente se aprumava e seguia o Arquiduque. O anfitrião ordenava a reserva especial para o seu Sire e Graham imaginava se ele ofereceria algo similar a ela também. Enquanto seguiam para o segundo andar, subindo pela bela escada de mármore branco e passando por um imenso vitral na qual ela poderia ver o jardim lateral da mansão, os três permaneciam em silêncio e o príncipe ainda não havia dirigido nenhuma palavra à neófita, logo, ela somente esperava o que aconteceria pela frente.

Ao chegarem ao escritório, Juliette observava a paisagem ao redor. Um cômodo esplêndido com os mais variados livros além de móveis caríssimos de mogno que deixaria qualquer um com inveja.

- Majestade, está é a Srta. Juliette Graham de Exeter. Minha cria e sua humilde serva. - Ele faz uma reverência.
Juliette dá um passo a frente e faz uma reverência como a do Duque, se curvando o máximo que podia. Em seguida ela se apresenta olhando-o nos olhos, da maneira como havia praticado milhares de vezes antes desta noite:

- Boa noite Nobre Majestade, sou Juliette Graham, progênie de Johan Pretrucci, progênie de Jan Pieterzoon, progênie de Hardestadt o jovem, progênie de Hardestadt, o ancião, progênie de Veddartha, progênie de Ventrue. De acordo com a quinta tradição da Camarilla, estou aqui para rogar por sua aceitação neste domínio assim como no nosso tradicionalíssimo clã.

Em seguida, apesar de não estar de frente à Gerousia, Juliette já esperava pelo bando de perguntas sobre a história e a grandiosidade do clã, pois tudo isso ainda fazia parte de seu agoge. No entanto, a neófita se espantou pelo modo descontraído como o Príncipe respondera. Seu sire explicava nesse momento sobre suas especificações alimentares e Juliette ficara em parte constrangida. O Arquiduque ensinara e mostrara as condições da vitae para alguém de sua linhagem, mas ainda assim a jovem senhorita Graham ainda não descobrira uma fonte extremamente irresistível para seu paladar.

A cria de Petrucci estava assustada, ela não esperava que o Príncipe fosse tão incisivo quanto às suas questões pessoais.

- Vossa majestade, temo que seja delicado tratar de tal assunto particular em seu gabinete. Além disso, eu me alimentei há pouco tempo e acredito que estou com a minha natureza sob controle. – dizia Juliette tentando evitar ao máximo esta situação constrangedora.
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Mensagem por Undead Freak Dom Ago 31, 2014 7:25 pm

Achei estranho o cara querer esse tipo de informação. Seria apenas curiosidade ou ele está trabalhando para algum babaca da Camarilla? Isso indicava com toda a certeza que ele não pertencia aos Anarcos, a menos que estivesse me testando... De qualquer forma, resolvi ser cuidadoso nas minhas palavras.

- Eu conheci ele exatamente essa noite, portanto eu não posso dizer muito sobre ele. Ele aparentemente é um dos figurões Anarquistas daqui. Parece ser um cara bem legal, já que me ajudou sem motivo e interesse aparente; mas é óbvio que eu não posso afirmar com completa certeza que ele é simplesmente um cara legal e confiável que gosta de ajudar a qualquer um.

Parei por um momento e observei bem o lugar. Afinal que porra era essa? Eu achei que iria topar com alguns Nosferatus aqui, mas aparentemente só existe esse sujeito aqui embaixo. [OFF: Uso de Sentidos Aguçados para detectar qualquer coisa oculta]

- E quanto a você, chapa? O que pode me dizer sobre você?
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Mensagem por Vrikolaka Seg Set 01, 2014 4:25 pm

Marjorie não foi capaz de entender muito. Caralho, o que diabos estava havendo ali? Porque?? Ela foi conduzida à mesa, mas nem percebeu direito. O medo, o desespero. Porque? ...Fazia sentido. Tudo aquilo. Mas porra... Agora ela estava torcendo pra algum idiota acordar ela... pra... pro tratamento de choque, só pra confirmar que era um sonho e que ela não tinha virado um monstro.

Marjorie encolheu os ombros, hiperventilando. Pra tentar se acalmar. Puta que pariu... Ela não deu muita atenção, afinal, dava pra notar que ela não tinha aceitado aquilo ainda. E que estava naquele momento de desespero, pra vir a aceitação.

— M-mas... P-porque?? P-porque fizeram isso comigo?? Q-quem fez isso comigo?

Ela não entendia nada. Ela tomou aquilo, acalmando a voz incessante na cabeça dela, que tentava dar ordens a ela de fazer vários tipos de atrocidades. Ela suspirava. E falava numa voz miuda.

— ...D-dá pra reverter isso?
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Mensagem por Dylan Dog Qua Set 10, 2014 3:02 pm

@Valek Morton


- Sou um... Pesquisador. Por um acaso nossos caminhos se cruzaram e resolvi lhe dar uma forcinha. Já que se não tivesse ajuda iria causar mais estardalhaço. Ligue para esse número se tiver algo peculiar para falar sobre o Sr. Lennister. Não diga que tivemos esta conversa, pode não ser benéfico para o Sr. - Diz o homem em tom ameaçador no final...

Intimidação - dif/6 = 10, 3, 6, 10, 1, 2, 1, 7 - Total: 2 Sucessos

Valek - Coragem (5) - dif/6 = 5, 3, 9, 9, 2 - Total: 2 Sucessos

Valek não se intimida com a ameaça velada, mas de fato um cara estranho como ele não é do tipo que se brinca, ainda mais se tratando do mundo das trevas.

Usando os sentidos aguçados Morton não vê nada que representasse perigo.











@Marjorie Nouveau

- Acho que não Marjorie. Na verdade, todos aqui ficamos bem confusos no início, mas infelizmente eu não tenho essas respostas. Ao que parece alguns foram sequestrados e transformados, outros já eram pacientes e foram transformados. Nos submetem a testes variados aqui. - Ele suspira deprimido.


@Juliette Graham


- Ora menina, besteira! Estás entre amigos.

O Arquiduque olha o Príncipe de forma a reprova-lo. O Príncipe pega o telefone novamente...

- Jarbas, cancele o balde - Ele desliga o telefone - Você prefere que sua cria passe por um agoge convencional. Bom fico feliz por vir apresenta-la a mim. Concedo a permissão para que Johan Petrucci lhe ensine sobre as tradições e a insira em nossa sociedade. Seja bem-vinda Juliette.

O Príncipe não perde o carisma. É então que o motivo da visita rápida se revela...

- Majestade, eu vim lhe pedir umas informações sobre New York.

- Ah, você não veio visitar seu velho amigo, que coisa feia Petrucci. - Ele sorri tirando sarro de Johan - O que quer saber?

- Quem é o atual príncipe de NY, qual o cenário da região, coisas assim. Como nos velhos tempos... - Petrucci sorri. Era como se aquilo fosse um código entre eles.

- Elisabeth Marinov, "A" príncipe de NY. Tremere, regente da capela de NY também. Ao que parece o último príncipe que era um dos nossos "parentes" andou mexendo com mais do que podia e morreu nas mãos de algum maluco. Elisabeth está com problemas com caçadores, a principio é o que sei.

- Eu agradeço as informações - Petrucci faz uma reverência...

- Vou lhe mandar um número de telefone, entre em contato, o nome é Abigail Lancaster, irá ajuda-los com a introdução de sua cria na cidade e no clã. Diga que eu mandei lembranças!

A conversa ali se encerra, ao menos a parte mais importante. Jarbas traz uma bela garrafa de cristal com vitae e os três se sentam à mesa, Petrucci degusta a vitae junto com James que aproveita para fazer perguntas a cria de Petrucci...

- Srta. Graham, me diga, quais sãos as tradições da Camarilla? - Ele inicia uma espécie de sabatina.

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