Vampiros - A Máscara
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Refúgio dos Amaldiçoados.

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Mensagem por Edgard Qui maio 30, 2013 2:54 pm

Eu vi o padre ser envolvido pelas sombras e morto sem piedade. A lua brilhava e dava um tom assustador àquela cena linda que se desenrolava.
Não era um Lasombra como eu pensei, e sim uma aparição infernal. Fiquei estagnado ainda tentando entender qual a ligação do padre com esse ser. Acho que ele sabia de algo e foi atrás das pistas, mas não esperava por tal recepção. Curiosamente sombras me cercam mas não me envolvem como feito com o padre, vejo que a criatura sorri. Ironicamente me sinto atraído pelo sorriso convidativo da criatura que:

— Filho da espada de Caim, tenho o buscado na escuridão, agora que o achei siga me para empenharmos contra nossa inimiga, inimiga de todos os filhos e filhas de Caim.

— Que bom que sua busca tenha tido êxito. - encarava a criatura sem mostrar qualquer expressão. Agora me afasto das sombras para chegar um pouco mais perto do spectro subentende-se que fala da Camarilla. Sendo assim, me atraí à sua proposta.
Mas você os intitula como nossa inimiga, então você também é um Espada de Caim!?
- Me aproximava do senhor das trevas curioso, verifico sua aura para ver o que ela mostra. Agora próximo para uma conversa em baixo, porém, num tom sinistro. Me abaixei e segurei o pescoço do padre enquanto esperava uma resposta, encarando-o ainda sem expressão, minha mão era larga, mas ficou ainda maior quando abri ela ao máximo a ponto de esticar um pouco a pele e alongar as cartilagens dos dedos, assim firmei o pescoço do padre na mão, observo por dois longos segundos até, por momento, descartá-lo.

Diga-me, como propõe a aniquilação!?

Off: se quiser narrar tmb pelo rrpg e/ou face, eu me disponibilizo e aguardo agendamento. Dá uma breve descrição desse cara aew por mp ou prox post anonmous Wink
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Mensagem por Undead Freak Qui maio 30, 2013 4:16 pm



- Na verdade o que estamos para fazer é o que os mais antigos chama de Gehena, mas isso é outra história no momento vamos nos juntar a gloriosa espada de Caim, o ponto de encontro é no castelo Ruptsfall na fazenda Ambisi, fica na rota 88, vá e diga que você esteve com Focith e empenharemos nossa terrível jornada sangrenta.

Vallek ouve atentamente suas palavras, procurando memorizar os detalhes. A atmosfera pesada e magnética que rodeia Focith não deixa de cessar um único instante, deixando evidente o grande poder que carrega em seu sangue. Ela caminha entre os arbustos, e sua sombra negra se dissipa, se unindo a escuridão da noite, impedindo que ela seja vista novamente.

- Rota 88, Castelo Ruptsfalll, Fazenda Ambisi... Ambisi...Ambição? Ambição de que? Estranho, muito estranho...

Vallek se encontra ainda desarmado, agora tão confuso quanto antes - senão mais. O problema não era Focith estar dizendo a verdade e querer acabar com tudo. O problema era ela estar mentindo e querer acabar com ele. Os antigos sabem manipular muito bem. Mas que escolha ele tinha? Tudo o que restava a ele era prosseguir com cautela, tentando obter o máximo de esclarecimento possível no percurso.

- É arriscado, mas não há motivos para não tentar...

Vallek suspira profundamente, ele se concentra na iluminação crescente que flui dentro dele. Ele se conecta na Teia (OFF: Uso agora Tempo Malkaviano) na esperança de enviar uma mensagem, "Focith", e assim poder tentar entender mais sobre ela. Talvez Mantus receba a mensagem e se manifeste, dando a algum conselho útil sobre o assunto.

Vallek volta aos poucos do transe. Ele tem a impressão de que quanto mais ele se conecta a rede, mais a infecção de seu clã se alastra dentro dele. Ele finalmente abre os olhos, aguardando algum resultado, alguma resposta posterior vinda da rede. Ele prossegue, e tudo indica que ele tem uma nova missão. Uma missão obscura, em todos os sentidos.

- Preciso arrumar alguns apetrechos, conseguir algo mais...

Vallek caminha em direção à parte movimentada da cidade, esperando encontrar mortais, sanar dúvidas e talvez confirmar receios, partindo também com a intenção de obter armas, um carro e tudo mais que lhe possa ser útil. Vallek está pronto para ser ele mesmo novamente, e agir como antes.


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Mensagem por @nonimous Dom Jun 02, 2013 10:51 am

KASH





A criatura tinha cerca de 1,90m de altura, vestia um manto negro lhe cobrindo a pele fina e incrivelmente pálida, até mesmo para um cainita, sua pele tinha uma coloração cadavérica, como se ele estivesse em torpor ou sem vitae no organismo, o que era algo improvável, o torpor relega imediatamente o cainita em um sono profundo, e não era o caso, afinal aquela coisa se dirigiu de forma coerente a Karsh, sem sangue é uma possibilidade, melhor tomar cuidado, a ausência de vitae no corpo amaldiçoado pode ser um grave problema.



Kash von Bretch sabia dos dois fatores, em poucas vezes presenciara um cainita em torpor, e para assumir aquele aspecto murcho parece que precisaria o passar de muitas estações, a ausência de vitae era um problema mais testemunhado por Kash, ele mesmo vira a fúria dos cabeça de pá em tempos de guerra contra a Camarilla, e realmente o aspecto que esses guerreiros recém despertos da morte eterna era algo mais próximo de um cadáver, diferente do rubor artificial ostentado por cainitas que mantinha sua alimentação de forma regular. Curiosamente os malditos bastardos da Camarilla com suas aspirações de imitar a condição do gado detinha um rubor sanguino saudável, o que enojava Kash, afinal os filhos e filhas de Caim devem se orgulhar de sua condição vampírica. segundo estudos de fisionomistas do Sabá, um outro fator impactava no aspecto do Cainita, uma teoria desprezada pelos perigosos cainitas que faziam parte da crescente Inquisição do Sabá, segundo a teoria a espiritualidade influenciava fortemente a fisionomia cainita, relatos davam conta de que quanto mais distante da humanidade mais sombrio o vampiro era, e adotar as trilhas era uma forma de amaldiçoar seu próprio corpo, em especial as trilhas mais desumanas, claro que a Inquisição, e defensores das trilhas reagiram violentamente a essa abordagem, embora no fundo claro, eles até ficaram satisfeitos, afinal suas trilhas mais do que os distanciavam da humanidade, os aproximavam do eu vampírico.



OFF:Kash rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para ler aura que resultou 2, 6, 8, 6, 2, 9 - Total: 2 Sucessos

Uma luz emana da criatura a medida que o Tzimisce inicia sua leitura espiritual no corpo daquele estranho visitante, uma luz pálida anuncia sua condição cainita, pequenos halos vibrantes em amarelo apontavam uso de magia, a fonte descnhecida e que tipo de magia também era uma incógnita até mesmo para aqueles olhos que podiam perfurar a alma de outros seres.
- Sim, fiz o juramente e beberiquei do profano Valderie, sou um Filho legítimo assim como você o é, mas assim como você guardo a semelhança de não ter um Bando.

Aquelas palavras eram música para os ouvidos de Kash, fazia algum tempo que não via uma movimentação forte do Sabá, faz alguns anos que o Sabá sofreu uma derrota em Nova Iorque, os bandos foram aniquilados e dispersos pelo globo, a maioria se reagrupou em Jersey, outros voltaram as suas atividades Nômades, viajando pelo mundo combatendo aberrações desse mundo de trevas, o grande Arcebispo, outrora padroeiro da Espada de Caim desapareceu, seu antigo refúgio agora era um lugar de peregrinação, onde Sabás solitários vinham em busca de bençãos, ou simplesmente para buscar inspiração para sua jornada solitária, a unidade do bando fora violada.
Enquanto ouvia seu visitante Kash trouxe até sua mão o pescoço sem vida do padre, ele morrera de olhos abertos, um filete de sangue desce pelos olhos e nariz, a palidez da morte fora pintada pela natureza na face morta dele, Kash alarga sua mão para confortavelmente prender o pescoço do padre.
- Ora filho de Caim, deixe o morto em paz, a menos que tenha objetivos que sirva um proposito largue-o, honre seus mortos.

O corpo do morto cai em um estalo naquele beco, todas as testemunhas desapareceram, estavam acostumadas com eventos bizarros e com o tempo fazem por bem não intrometer em assuntos da noite.

- Eu? Não meu caro, sou apenas um dos mensageiros, muitos foram despachados, ao que parece vamos nos organizar em uma recém tomada cidade.
Ele diz aquilo levando esperança ao coração morto do Tzimisce.



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Mensagem por @nonimous Dom Jun 02, 2013 11:16 am

VALEK

Valek está sozinho naquela clareira, Focith a Anciã desaparece tão facilmente quanto surgiu sobre a luz pálida daquela lua gorda e preguiçosa que avulta o céu novaiorquino, uma rufada de vento frio choca contra seu rosto pálido, ele não sente frio, sente apenas uma gostosa sensação, seu corpo morto não pode sentir frio, ele apenas se sente cheio de esperança, será que que os figurões cansaram de seu estado de derrota, afinal depois da retomada de NY, um silêncio vergonhoso se abateu na Espada de Caim, era como se tivesse colocado o rabo debaixo das pernas e partido, para chorar amargar sua derrota.


Enquanto ponderava na possibilidade de um novo cerco, uma nova Santa Cruzada, ele se viu pensando se seus antigos aliados estariam a seu lado, juntos lutando em campo de batalha como antes, ele se concentra na rede, sente um turbilhão de vozes, nenhuma faz sentido, gritos, súplicas, e apenas um nome:

Dawm Nakada.

Ele parte em seguida em direção a movimentação daquela cidade, da grande maçã, ele sai do parque saltando um muro, se disfarça facilmente ao ver um guarda em sua viatura, se o Sabá estava organizando um cerco, era melhor manter sigilo, andar furtivamente, então era isso, estavam se organizando.

Ele caminha pela por uma grande avenida, ele caminha solitário em meio ao inverno, o vento outrora frágil assume força, se torna um pequeno vendaval assustando transeuntes que correm em busca de asilo, o céu nos minutos seguintes assume um face escura anunciando chuva ou quem sabe uma tempestade.
As ruas vão se esvaziando, Valek curza uma pequena rua que tem um ar de abandono devido a tempestade que se aproxima no horizonte acinzentado. Vagando ele se aproxima de uma Capela em uma rua sem saída, na frente um pequeno coreto, ele pode ouvir vozes, gritaria cheiro de vinho e outra coisa, com um tom de erva.
Um bom começo para quem está procurando recursos para um cruzada santa.



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Mensagem por Undead Freak Seg Jun 03, 2013 2:29 am

Vallek caminha para fora da clareira com a intenção de obter mais informações sobre o local de encontro e obter algum armamento para a missão, ao menos uma faca.

- Dawn Nakada...

A única resposta útil obtida na rede ainda atormentava seus pensamentos. Um nome estranho, provavelmente perigoso. Vallek tinha certeza de que Mantus já havia dito esse nome antes, associando-o a Camarilla. Seria esse o verdadeiro nome de Focith? Ela não era do Sabá no final das contas? Malkavianos não tendem a ir contra os próprios irmãos de graça, mesmo aqueles da Camarilla, contudo ele não poderia confiar totalmente em nada nem em ninguém. Se era uma emboscada, uma surpresa que daria no abatedouro, ele provavelmente não era o único que se daria mal. Uma cainita de tal poder não teria tanto trabalho apenas para brincar com ele, por mais que o seu senso de humor fosse "incomum".

- Não posso baixar a porra da guarda. Não aqui, não agora.

Um salto rápido no muro e estava feito. O parque ficava para trás - assim como Focith, ao menos por enquanto. A viatura de passagem não foi problema. Um caminhar discreto e olhar confiante foi o suficiente para não levantar suspeitas. O Sabá estava em uma cruzada. Ao menos era isso que Focith disse. Vallek estava confuso, desconfiado e não sabia no que acreditar. Mas se fosse de fato verdade, em terreno inimigo discrição é essencial para tudo, principalmente para sobreviver.

O clima antes modestamente frio se intensificou com crueldade. O vento forte começa a afugentar os mortais que buscam abrigo como se estivesse prestes a chover meteoros, e pela estado que o céu assumia, era óbvio que uma tempestade de fato iria despencar a qualquer momento. O vampiro caminhava solitário pela rua com aspecto fantasma. Uma verdadeira harmonia de essências. Um cenário perfeito para alguém como Vallek - alguém que gosta de ficar sozinho. Próximo a uma rua sem saída houve algo que deteu a atenção do vampiro, uma capela. Não era bem a sua visão que o fez deter-se, mas sim o odor que ela emitia. Vinho, erva... Vallek sorri de forma maliciosa.

- Parece interessante. Vamos ver o que se passa.

Vallek contorna a capela, avaliando os arredores. Ele procura uma janela para observar de forma cautelosa o que acontece dentro do local.



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Mensagem por Mikaela Seg Jun 03, 2013 10:43 am

Enquanto caminhava sentiu um forte empurrão, saltando por entre a curz espatifando a mesma, ficava um pouco atordoada pelo impacto, mas seus dedos conseguiram alcançar um pedaço de madeira pontiaguda, única coisa que conseguira pensar naquele instante enquanto retomava forças aquele ser se aproximava mais e mais, aguardava a chance de golpea-lo e assim seguir com sua missão.
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Mensagem por Yassemine Queen Seg Jun 03, 2013 12:34 pm

- Olá doutor viemos ver seu laboratório.

- Olá, meninas!
- Disse Dido tentando manter a compostura.

Não era algo comum de presenciar, aquele tipo de entrada, não era discreto, não era comum até mesmo para o sabá.

- Então o que os guardiões desejam? Não há nada aqui além de corpos inertes velador por minhas laminas. Como posso ajuda-las? Oferecia algo para beber mas receio não ter nada adequado.

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Mensagem por @nonimous Seg Jun 03, 2013 6:16 pm

DIDO


Sangue jorra em toso os cantos da sala, pedaços de corpos se amontoam naquele antro, Pete o segurança a qual Dido cumprimentava todas as noites, essa noite não irá voltar para casa, sua mulher e a pequena filha dele Wendy deveram preparar um funeral com caixão fechado, o pobre diabo teve sua cabeça degolada, seus braços arrancados com tanta violência que os tendões estão por toda parte.

Uma luz verde se acende quando a porta elétrica do necrotério fecha prendendo momentaneamente o bando Sabá e Dido ali dentro, Dido sabia que eles ão iriam tentar nada, se fossem tentar destruir Dido, ele já estaria aos pedaços, a Lasombra na janela com ar de adolescente neo gótica e a menina que aparentemente era assim como ele uma Tzismice, a sensação de presença obviamente era outros membros, escondidos por trás das sombras de Tenebrosidade ou algum poder de desaparecimento, em especial aquele que os silenciosos Assamita, Gangrel e Nosferatu antitribu empregavam em assaltos a campos abertos.

Embora ele pondera, sem a proteção de um Arcebispo ou Bispo na cidade, o bando poderia saquear e destruir sem freios, as não parecem ter esse intuito, claro, que os danos causados no laboratório de Dido eram imensos e as autoridades do gado vão fazer perguntas, muitas perguntas.



- Sr. Sukurov, viemos fazer uma visita para o senhor, para se lembrar que sua missão é com o Sabá e o código de Milão. Diz a Lasombra com aspecto jovial, agora Dido Sukurov pode reparar que tem asas negras nas suas costas, obviamente manufaturadas com Tenebrosidade. Ela caminha entre os corpos, pega um crânio, o de Donald, um dos assistentes, ele cursava o 3º ano de medicina no Medical School of New York College, o garota era loiro, tinha 20 anos, usava um óculos que caiu em algum ponto desconhecido entre aquela carnificina, ela olha para os olhos mortos do cadaver de forma Shakespereana, em alusão a Hamlet.

- Ser ou não. eis a questão. Dramatiza ela em um tom sombrio, sarcástico.

- Serei eu um predador imortal ou um pobre diabo que cruza as noites finais examinando mortos, ou me prestarei a algo menos inútil. Sukurov sente uma hostilidade latente naquela frase, naquela encenação. Se referia obviamente ao disfarce que ele adotara.

- Agora Sr. Sukurov tenha a bondade de nos acompanhar, porquê a qualquer momento, uma ambulância de resgate vai chegar, e eles notarão que tem poças de sangue no saguão de entrada, vão notar que os dois oficiais da NYPD foram extripados, e suas entranhas estão no teto da entrada, e eles me darão o imenso prazer tentar me custodiar, e fatalmente meu bando os Estripadores da Meia noite, saiam em minha defesa, afinal sou Maria Cordeiro, Ductus a serviço da Espada de Caim e nem mesmo um antidiluviano irá frear minha fúria sanguinária e nem dos estripadores, agora tenha a bondade de me acompanhar, irei zelar por vossa segurança até a presença da Arcebispo Labelle Garcês de Salt Lake.
Essas palavras agiram como um estrondo em Dido, sim, o Sabá está planejando algo e Dido fora convidado para a matança resultante.

Enquanto isso a menina dá um passo a frente, andando entre o sangue jorrado e pedaços de corpos.

- Sou Vika, segundo em comando, e sou responsável pessoal de sua segurança até que sua presença seja constatada pela honrada Arcebispo.

As coisas estavam tomando um rumo perigoso.




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Mensagem por Yassemine Queen Seg Jun 03, 2013 6:41 pm



Num primeiro momento o Dido não havia entendido o que estava ocorrendo, pela apresentação dramática das criaturas ali a sua frente, ele encarou como algum tipo de alucinação ou ilusão, mas logo cai em si, e percebe que elas haviam sim feito uma carnificina no local. Aquilo então arruinaria seu disfarce e poria uma pausa em seus estudos. Porem algo deixou Dido inquieto, claro que não foram as mutilações nem o sangue ou as mortes, embora ele achasse isso desnecessário, mas a aparência infantil das duas entidades ali presentes, era algo realmente curioso, Dido achou muito curioso.

- Confesso que tenho passado muito tempo estudando e pouco tenho visitado teatros com encenações tão fabulosas como esta, foi um alusão perfeita a Hamlet, eu aplaudiria de pé mas acho que o circo já está pegando fogo não é mesmo.

- Fico lisonjeado por ser abordado assim com tamanha euforia, ainda mais por duas grandes personalidades dentro da hierarquia, espero servir ao proposito!


Dido acompanha as duas criaturas...

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Mensagem por @nonimous Qua Jun 05, 2013 10:09 pm

VALEK



Valek furtivamente caminha pelos arredores da velha igreja, que a prima face está desolada, morfo toma todo o lugar como um habitante natural, encrustado no edíficio como um inseto insistente, o lugar tem um cheiro forte de urina, alcool, um tipo de erva, tudo isso para pelo crivo do paladar apurado do Malkavian antitribu, pichações estão por toda a parte, ´´ Jesus está voltando´´ logo na porta da frente pode ser visto, ele caminha mais, rodeando a igreja, no horizonte um tempestade junta força para assoprar a cidade, pelos olhos cinzentos de névoa no céu noturno, talvez até mesmo um furacão dará o ar de sua graça, trazendo caos e destruição no lar dos amaldiçoados.



Circulando o lugar ele tem certeza que está abandonado, o coreto tem um placa suja e gasta com os dizeres ´´ fechado para reforma´´ e uma placa circula o decadente coreto praçal.

Dawn Nakada.
Sim ele se lembrou, já ouvira falar nela, e uma caçadora de cabeças da Camarilla, por algum motivo seu destino cruzou com o dela, e o fim está próximo para um dos dois ou para ambos.

Ele caminha para a parte de trás da igreja, vislumbra no pátio um cemitério abandonado, ele sabe disso porquê todas as sepulras são antigas, imensos jazigos, em um olhar rápido a data mais recente de um sepultamento é 1953.

Entra por uma porta lacrada por frágeis madeiras, uma greta está presente na tímida porta, ele entra sem maiores perrengues, está escuro até mesmo para sua visão vampírica, mas ele enxerga com domínio, ele apenas não pode deixar de perceber que o lugar está mergulhado em trevas.

Ele anda, e pode ouvir vozes, caminha ladinamente e se depara com um grupo bebendo e dançando no antigo altar, um grupo de jovens com roupas extravagantes, cabelos longos, tem uma mulher, cabelos rosa, batom negro, correntes e jaqueta de motoqueiro, eles bebem e cantam, no centro no altar do padre um corpo nu, sangrando o que aguça imediatamente a fome cainita de Valek.

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Mensagem por @nonimous Qua Jun 05, 2013 10:14 pm

Mikaela se ergue em meio a multidão de mortos cambaleantes que se juntaram para a atormentar, a mortal transpira um suor frio, o mesmo frio nasce na sua coluna, passa pelo estômago, até chegar como um branco primitivo em sua cabeça, como um animal irracional ele se apega desesperadamente no instinto de sobrevivência.


Empurra quem perto chegar, corre, grita, as coisas cambaleantes na tentativa de agarrar a mortal, rasgam sua blusa, ela cai no chão do cemitério debaixo de uma cruz, ao fundo alguém grita.





- Quem ousa invadir meu refúgio, o refúgio de um amaldiçoado, um dos filhos de Lasombra?


Aquela voz freia imediatamente a turba de trôpegos que olham para seu mestre. Mikaela respira quase aliviada, sabendo que o refúgio de um cainita é sagrado, mas temerosa pelo o que há de acontecer.
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Mensagem por @nonimous Qua Jun 05, 2013 10:29 pm

DIDO.



O bando sai pela porta da frente do necrotério, Dido não deixou de notar todo o sangue que banha o lugar, em um verdadeiro show de horrores, sim, os dois policiais que costumavam passar por ali, foram estripados, suas entranhas espalhadas por todo o lugar, assoalho, teto, balcões, e seus corpos dependurados na saguão principal do lugar.



No caminho um terceiro membro surge logo a frente de Dido, um homem negro, tranças rastafari, jeans com protetores no joelho e calcanhar, usa colete a prova de balas, um bandana vermelha que não esconde um terceiro olho no centro da testa. Ele caminha até a Ductus Lasombra que agora não usa mais suas asas feitas através de ratalhos das trevas.

- Chefe, tem apenas uma viatura no perímetro, provavelmente algum mortal cometeu algum crime essa viatura foi acionada e eles não responderam a cental, gerando um patrulha para cá. Ele diz isso olhando fixamente para Dido.

Estão muito longe? Inquiri a Ductus serenamente.

- Não vigária, próximos, dois minutos no máximo. Responde sussurrando o homem negro com três olhos.

- Nesse caso, vamos esperar eles, e ver como nosso convidado vai lhe dar com isso. Diz a Ductus olhando para Dido

- Ah Sr. Dido esse é Virgil, nosso batedor e sim ele é um Salubri. Diz a Regente no mento que uma viatura cruza a rua, ao avistarem o bando desordeiro do SAbá ligam as sirenes. O bando desaparece na frente de Dido, o deixando só, para atender a demanda da venerável Ductus.



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Mensagem por Undead Freak Qui Jun 06, 2013 7:37 am

Álcool, urina, erva, bolor... Uma mistura repugnante de odores impregna de forma brusca o olfato de Vallek conforme ele circula a construção antiga e aparentemente abandonada, mas ele sabe que não está de fato abandonada. Ele ouviu vozes. Embora pudesse não haver seres físicos, "comuns" dentro da construção, isso não significa que ela estava de fato abandonada...

"Jesus está voltando". O malkaviano apenas desdenha da frase rabiscada com spray.

- Sim, alguém está voltando, mas definitivamente não é o salvador de vocês, meros mortais imbecis.

Dawn Nakada.

O maldito nome volta a assombrar a cabeça do antitribu. Vallek como quem acaba de saborear algo desagradável fecha seus olhos em uma expressão de asco. Nakada... Seria prudente buscar mais informações sobre ela? Certamente que sim, mas antes ele precisa saber o que houve com seu mentor. Ele precisa de Mantus, precisa que Mantus o "ilumine". Vallek novamente se conecta no inferno caótico de sua mente, o caos que surge de uma única fonte, um único ser antigo cujo muitos temem dizer o nome. E assim como ele, os demais malkavianos são como pequenos fragmentos conscientes dessa fonte. (Off: Tento me conectar a rede). "Mantus", essa é a mensagem; na tentativa de encontrar seu mentor, de descobrir mais o que aconteceu.

Vallek continua a inspeção. Na parte de trás há um cemitério muito antigo, aparentemente abandonado. Uma porta lacrada por madeiras ordinárias não apresenta qualquer obstáculo, permitindo a passagem do cainita. Ele é imerso na escuridão, embora ela não necessariamente prejudique sua visão. As vozes aumentam, confirmando que Vallek não estava louco (...). Furtivamente ele se aproxima, e se depara com uma festa, uma festa um pouco incomum, por assim dizer. Correntes, jaquetas, cabelos exóticos, temática obscura, música, dança, cantoria... Jovens, aparentemente uma gangue de motoqueiros invadiu o local, matou o padre que agora jaz nu no centro do altar. O corpo sangra, provocando a fome, causando uma batalha interna dentro do cainita para manter a razão.

- Esses idiotas devem ter alguma pistola ou faca.

Embora pareçam, à primeira vista jovens humanos - devido ao cheiro de urina -, a estética, por assim dizer, é típica de um grupo do clã Brujah, e se for esse o caso, poderá haver perigo. Ele parece estar se tornando como sua amada Anabelle. As suas precauções parecem estar caminhando para um nível ridículo, para não dizer extremista, mas Vallek definitivamente não está disposto a baixar a guarda em uma cidade estranha.

Tentando lutar contra a besta interna e voraz que se deleita com o cheiro e a visão do sangue, tentando frear seus instintos e manter seu corpo parado, Vallek se esforça para continuar escondido para iniciar a leitura de auras dos jovens ali presentes, esperando assim detectar algum vampiro ou carniçal caso haja algum (Off: Uso agora Auspícios 2, Percepção da Aura). Isso será de suma importância para que o cainita escolha suas próximas atitudes.
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Mensagem por Mikaela Qui Jun 06, 2013 11:14 am

Corria desesperadamente tentando fujir daqueles seres repulsivos, gritava como se alguém a fosse resgatar, caia mais uma vez se agarrando a um pedaço de pau, como se sua vida dependesse daquele objeto. Quando uma voz de trovão parecia fazer aqueles seres malditos recuar, já conseguia assim respirar com um pouco de alivio.

- Eu...eu.....sou Mikaela......- com a voz tremula, sentia que talvez nao estivesse tão segura assim.
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Mensagem por Edgard Qui Jun 06, 2013 5:16 pm

O corpo cadavérico do ser imponente e recém disperto pracisava de sangue. Lembro-me de como era divertido subjulgar os outros à Besta, mas para aquele homem poderia ser trágico. Afinal, eu não o conhecia, e as coisas poderiam tormar rumos perigosos. Provavelmente ele retornara de um torpor longo, e isso me incitava à curiosidade, pensei em perguntar como era o seu sono, mas me poupei em não fazer um papel de idiota.

Seus aspecto era visivelmente inumano e sua alma contia uso de magia, e eu o achei totalmente familiar e enigmático. Era notável como ele controlava seus instintos, era claro a sua fome, mas sua aproximação com a Besta o tornava sereno à tal ponto de me repreender com o corpo do padre. Se fosse outro ele cairia no sangue putrefato dos mendigos, mas não, ele preferia assim.

Ignorei o fato da sua ausência de sangue — Apenas um mensageiro... - repetia para enfatizar o que havia dito tentando buscar mais respostas, mas de toda forma concluia - Sim, já era hora de termos uma iniciativa! muito tempo desde a baixa nesta cidade, muitos de nós ainda guarda com muito ódio os resultados daquelas noites. E muitos já até adormeceram, agora nos basta reunir toda essa multidão que ruge por dentro, para ecoar esse rugido pelos ares. - Me vi em uma guerra interna, minha excitação foi um pouco contida para não me expressar demasiadamente, preferia o suspense. Enquanto mergulhava em esperanças.
Já temos o local para este evento!? Temos que nos apressar para distribuir o nosso jogo

Um sorriso enigmático e sinistro se vez.
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Mensagem por @nonimous Dom Jun 09, 2013 6:27 pm

VALEK


Ele observa aquele culto naquela igreja abandonada, o cheiro de sangue é forte, sangue humano, puro, sem drogas é possível sentir a pureza de onde ele está oculto. Os jovens dançam e gritam, bebem e fumam um cigarro de maconha, a encenação herética prossegue.

Mas algo está frustando o Malkavian antitribu, sua conexão com a rede não têm lhe gerado os frutos negros dos quais ele está acostumado a colher, ele chama por Mantus, invoca em sua mente a presença dele, mas apenas o rosto de uma jovem vampira japonesa lhe surge, rosto sujo de sangue, ele vê uma caverna em chamas, nas paredes rabiscos feitos com sangue cainita, o texte é difícil de traduzir, mas fica encrustado na mente de Valek, aquilo o assombra de uma forma diabólica.

Verbum sanum patris nostri immunditia,
ultricies Cain, qui Lamia petit umbras
deditione sit maledictus, et qui sunt fructus arbor nigra,
et sapientia sunt claustra sunt Enochian Negros Noso
origo et finis, pars ultima verba libri nutum matris umbra.
[i]


Ele fita aqueles heréticos, e em partes são como o Sabá, uma zombaria a santa igreja Católica, o próprio termo Sabá deriva de uma reunião repugnada de bruxas, e claro, tem a maior das sacadas, os cargos eméritos da Seita, todos roubados do seio da Igreja.

Suas Auras, explodem em um turbilhão de luz brilhante, suas emoções carregas indicam sua frágil mortalidade, algo os está influenciando, pode ser a as drogas, ou quem sabe outra coisa, enquanto isso aparentemente ninguém ouve o chamado do pequeno Malkavian portador de agora um conhecimento proibido.

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Mensagem por @nonimous Dom Jun 09, 2013 6:40 pm

MIKAELA


O velho não só para a marcha daqueles mortos vivos como leva Mikaela, que sem reação acompanha o vampiro ancião para dentro do seu refúgio.

Lá dentro uma grande biblioteca encrustada no seio de um sub solo, tem um ar medieval, um ar imponente, iluminada fortemente por pequenos lustres presos ao teto, ela consegue ver os fios precários, mas a fachada e abóboda são pomposas, delicadas, antigas e medievais.
Cada ponto, pequeno armário, pilastra possui um livro dentro, na sua maioria registros em papiro, e material medieval, longe dos livros modernos em papel e capa dura com desenhos gráficos elaborados.
Refúgio dos Amaldiçoados. - Página 2 St+Gallen_Abbey+church_library_Swiss


O homem é um velho usando túnica com o símbolo do clã Lasombra, a onipresente Coroa das trevas, presente de memórias antigas, embora o símbolo arcaico também apareça nas suas longas e esvoaçantes vestes negras com bordas douradas.
Refúgio dos Amaldiçoados. - Página 2 LogoClanLasombra


O homem no caminho se apresenta como Parrichus, um antigo príncipe de cidades estado italianas de séculos atrás, e guardião da tradição Lasombra, e grande erudito entre os cainitas.

- A mote elevada. Ele diz sem aviso. - Algo que nosso clã experimentou, curioso como já era profetizada o fim de nossa extirpe, mas imaginei que seria nas mãos dos pálidos Ventrue, ou dos ladrões de sangue, cães virulentos que se denominam Tremere, mas não foi nas nossas garras, nas presas de nosso próprios filhos.

Agora sentados, ambos inspiram tranquilidade, Mikaela fica tranquila, aquele ancião é digno de confiança, e um aliado futuro.

- Sabe criança tenho ouvido falar sobre e você e Carmém, e fiquei muito interessado em vocês diz ele olhando para mortal.
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Mensagem por @nonimous Dom Jun 09, 2013 6:45 pm

-Sim. Diz ele de forma objetiva.
-Nós faremos uma grande reunião em uma cidade recém tomada, outros estão unificando forças para algo grandioso.
-A Arcebispo Labelle e o Bispo Diablo estão organizando uma contra ofensiva, mas veremos nessa cidade, o que consiguimos...Ele faz uma pausa brusca.


-Vamos para o lugar de encontro
. O tom de voz daquela criatura inumana era sóbrio, tinha uma propriedade que penetrava a alma do Tzimisce, quanto as nuances físicas que o distinguia de meros mortais, era habitual para seus olhos acostumados a mudanças corporais característicos de seus colegas de clã. por fim ele começa a recitar algo parecido com latim, e um vento frio passa pelo corpo de Kash que passa a ouvir vozes e um tremor no chã.
Ele indaga de forma fria:
- Me permite guia-lo?
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Mensagem por Undead Freak Dom Jun 09, 2013 11:31 pm

O festival profano ocorre sem interrupções. Embriagados pelo álcool e pelo entorpecente, suas auras revelam um turbilhão de emoções que não se sabe ao certo se estão sendo provocadas pelos tóxicos, pelo transe da dança ou por ambos. Uma segunda conexão com a rede da loucura lhe revela algo que o antitribu não esperava enquanto procurava pelo seu mentor:

Verbum sanum patris nostri immunditia,
ultricies Cain, qui Lamia petit umbras
deditione sit maledictus, et qui sunt fructus arbor nigra,
et sapientia sunt claustra sunt Enochian Negros Noso
origo et finis, pars ultima verba libri nutum matris umbra.


O texto estava em uma parede de uma caverna em chamas, escrito com sangue cainita. Embora Vallek não compreendesse o idioma, as poucas palavras como 'Cain' e 'Enochian' fazem o texto cravar na sua mente. Surge também o rosto de uma vampira japonesa, um rosto sujo de sangue.

- Nakada...

Vallek por um momento ignora suas preocupações relacionadas a rede e volta a prestar atenção nos mortais e seu festim. Uma celebração negra muito semelhante ao Sabá, aos rituais que ele mesmo participou em determinadas ocasiões com Anabelle e seu antigo bando. Ele permanece oculto, e aparentemente não há perigo para um ser amaldiçoado como ele. Vallek precisa de equipamentos, Vallek precisa saber se os locais mencionados por Focith são de fato reais e caso sim, se são como ela descreveu. Embora o festim seja atrativo e de fato seja uma pena acabar com ele, Vallek não pode perder tempo. Aqueles mortais podem lhe ser úteis, seja com informações, equipamentos ou mesmo alimento.

- Ei, que merda se passa aqui? - O Malkaviano calmamente caminha se expondo de forma proposital, chamando a atenção do grupo. Vallek está pronto para matar novamente.
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Mensagem por Mikaela Ter Jun 11, 2013 1:05 pm

Levanta-se um pouco mais segura do que acontecia, como reflexo ajeitou suas vestes e suas madeixas, enquanto olhava o belo cenario onde se encontravem. Procurou um local confortável onde poderia descançar seu corpo cansado pela adrenalina, escutava as palavras daquele senhor cuidadosamente, havia de pensar o que iria fazer.

- Hummm...mas não sou tão ...- silênciou calculando suas palavras. reconhecida.....- disse a primeira coisa que passou pela sua mente atordoada.
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Mensagem por Edgard Ter Jun 11, 2013 2:07 pm

— Vamos para o local! respondia com animação a pergunta.
Afinal, os rituais tem que estar prontos antes do fim da reunião... eu já desejava e penseva num fim em êxtase, com um grande festim de sangue. A guerra estava pra começar, e nada mais animador do que voltar às práticas dos ritus.

Em anos fiquei apenas vegetando e fugindo do sol, enquanto a Camarilla brincava de colocar a fucinheira no cão bravo. Não podemos negar que isso só deixa o cão mais bravo. Agora vamos... vamos dar inicio a batalha. Uma única pergunta:
Quem foi que moveu o peão primeiro!?
Claro que pro inicio da guerra, alguém já implantou alguma discórdia ali, ou tocou fogo em algo ali.
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Mensagem por @nonimous Qua Jun 19, 2013 2:09 pm

                       VALEK
FESTIM DOS MORTOS.




Valek se faz notar para os evidentemente mortais ali reunidos, eles dançavam e pulavam, gritando coisas sem nexo ´´ pela deusa´´ era um evidente ritual pagão, hostilizando o sacramento católico. Um dos jovens usando jeans negro, jaqueta de couro, piercings possuía longos e gordurosos cabelos negros, ele empunhava uma garrafa de Johnny Walker semi vazia, ele tinha uma barba rala que lhe dava um certo charme, seu queijo fino tinha barba em um cavanhaque  bem decorado, ele era extremamente alto e estava visivelmente bêbado, próximo a ele um jovem de cabelos raspados, branca não mais que 18 anos, usava saia negra de couro, piercinhs nos lábios, sombracelhas e língua, usava uma blusa branca e soutien negro de renda, ela estava dançando com o ´´ viking´´ grandalhão, de outro ponto um jovem loiro, jeans azul, camisa branca com o símbolo da anarquia, cabelos despenteados, cuturno militar, a última pessoa naquele ritual era um jovem branco com aspecto blasê, olhos azuis melancólicos, obviamente era adolescentes fazendo algum culto naquela abadia abandonada, eles dançavam uma música industrial pesada que falava de deuses antigos, espiríticos das trevas.
Quando Valek se apresentou o grupo não se assustou, exceto o jovem blasê que aparentava desconforto com o Malkavian antitribu.
- Quem é você. Disse o grandão olhando fixamente para Valek. O resto do grupo se juntou rapidamente, a jovem desligou o som e abraçou o grandalhão em busca de proteção, embora aquele aspecto selvagem não inspirva cuidados.


Valek sentia algo perigoso chegando perto, algo que sentia fome.  
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Mensagem por @nonimous Qua Jun 19, 2013 2:22 pm

Kash von Bretch



Quando Kash concedeu aquela criatura permissão para se retirarem do lugar a brisa fria se intensificou, ele ficou imediatamente tonto, algo o arrastou do seu eixo, era como cair e não cair, sentia pela primeira vez seu estômago revirar, a escuridão tomou o lugar, a lua imediatamente desapareceu no horizonte.

Suas perguntas não foram respondidas a priore.




- Você está no mundo dos mortos, longe do mundo da carne.Diz o outro Sabá agora com um tom mais sombrio, voz rouca quase feral.

- È o jeito mais rápido e mais seguro de transitar sem chamar atenção, nós vamos para um lugar buscar outro Filho de Caim, ao chegar mate todos que respirar para seu próprio bem. Diz ele.
Kash estava cego, tudo era escuridão exceto por uma turba que lamuriava, gritos da mais extrema dor podiam ser ouvidos.


- Os olhos da Camarilla estão sob nós. Quando a criatura disse isso os olhos de Kash voltam a funcionar, ele via o mesmo lugar onde estava exceto que agora, tudo estava cinza, destruído pelo tempo e maldade humana, decadente, apodrecido, a lua saíra do horizonte, em seu lugar um enorme olho de tempestade estava no céu negro.

- Estamos entre os mortos desencarnados, apenas me siga e chegaremos para buscar, me dê um minuto que alguns espíritos irão me dizer onde estão os outros de nossa espécie. Algo pesava tremendamente os ombros imortais de Kash, algo que o impedia de ficar em pé.


Ele ouve vozes e sussurros, sua visão voltou, mas está embassada, talvez pelo vento forte. Ele entende os mortos inquietos estão barganhando em sua língua pos mortem, quem será aquele homem, alguém da trilha da Morte e Alma?

- Vá, ordena seu irmão de sangue, uma abadia mate todos exceto o único amaldiçoado por lá. Kash sente tudo sendo revirado mais uma vez, ao abrir seus olhos no mundo da carne ele se depara no meio de uma cerimônia pagã. no altar de uma igreja abandonada, ele está atrás de uma pilastra, como observador.
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Mensagem por @nonimous Qua Jun 19, 2013 2:35 pm

[size
=18]Mikalela[/size]


- Devo discorda de sua afirmação. Diz o homem que agora estava sentado de frente para a mortal. Eles estavam naquele pequeno gabinete em meio a pilhas de livros antigos e empoeirados.


- Você minha cara, está sobre os cuidados de um antigo rival desse que vos fala. Ele diz isso sem mudar sua feição pálida.




Se levanta, caminha lentamente até Mika, quando seus olhos se encontram ela paralisa, ele lhe toca os lábios.

- Chega de joguetes, você sabe o que eu quero. Diz ele exbindo suas presas cainitas.


Segura violentamente o rosto de Mika até ela sangrar pelo canto da boca, ele sente o gosto do sangue na boca.

Seu coração dispara, seu corpo paralisado grita, cada músculo contrai pedindo socorro, ela pode ver sua antiga mentora entrando nos braços de outro homem com aquela estranha túnica negra.


- Não está morta AINDA! Diz o recém chegado para seu agressor.


O homem, o monstro aperta Mika contra seu peito coberto pela túnica, ela pode sentir sua pele fria, morta.

- Ah como é delicioso o bater de seu coração, como é delicioso sua pele quente, seu suor frio. O homem iria mata-la ali, sua mentora estava no sono dos amaldiçoados, Mika sabia, ela já havia lhe contado inúmeras vezes.


O Torpor.




O homem rasga a roupa de Mika fazendo seus seios a mostra, pega seu queijo a lambendo o sangue de sua boca.
Lambe até alcançar sua jugular, então ela sente uma dor excruciante que lhe enfraquece deixando a tonta, ela sente as presas a penetrar, sente dor, êxtase, medo.

Seu sangue desce seios e abdome, encontra aquele chão batido, a luz escapa dos olhos aterrorizados da mortal, sua voz está fraca, ele faz menção de gritar, mas como em um pesadelo não consegue.

- Morte acendo. Criança irá morrer para ressuscitar com meu sangue poderoso. Diz o homem após isso ela está frágil, ela morre naquele minuto, a sensação de perda a toma, um frio espectral percorre seu corpo semi nu, consegue sentir a vida saindo de seu corpo lentamente.

- Beba. Grita o Ancião.

E ela reflexivamente ingere o vitae do Lasombra.

Off Mika quando quiser pode esboçar reação.
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Mensagem por Zachary Qua Jun 19, 2013 2:38 pm

Se o narrador é anonymous e o jogador também, posso entender que isso aqui se caracteriza como formação de Meta-game escroto?
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