Boston - Outro Dia Para Morrer...
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Killer Instinct
Antony Salon
painkiller
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Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...
Por um instante me esqueci da minha condição vampírica e de que nossas imagens nas câmeras não passam de manchas borradas. A destruição de repente parece algo mais do que destruição. Meu mentor me incitava a participar daquilo e de alguma maneira meu instinto agora se sobrepunha à minha consciência.
- Tá legal, qual é de vocês? O que tá pegando aqui? Eu posso participar da festa mas quero saber o que estou fazendo, porque da última vez que participei de uma festa sem saber do que se tratava quase que fui parar em cana. Os caras ficavam usando pó no banheiro, daí a polícia baixou lá e... Enfim, o que tenho que fazer?
- Tá legal, qual é de vocês? O que tá pegando aqui? Eu posso participar da festa mas quero saber o que estou fazendo, porque da última vez que participei de uma festa sem saber do que se tratava quase que fui parar em cana. Os caras ficavam usando pó no banheiro, daí a polícia baixou lá e... Enfim, o que tenho que fazer?
Gregory- Data de inscrição : 01/10/2012
Localização : No seu pior pesadelo, lá estarei!!! Hahaha, Crazy Peoples...
Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...
Luthier
Você tá confundindo o poder da disciplina velho, vou te explicar, você pode implantar a sugestão, criar uma ordem, ou mesmo uma ordem que seja ativada apenas se determinada situação existir, as condições para a disciplina causar seu efeito são três:
1 - estabelecer contato visual
2 - usar em uma vítima por vez/turno
3 - uma sugestão/ordem por vez
Assim velho, você tá dando trocentas ordens, você pode virar para o cara e dizer "dá parar de reclamar", mas não dá pra ordenar "pare de reclamar e dê três pulos para cima, além dois giros no chão".
@ Greggory
-- Magrelo, tu tem culhões, devo admitir, pensei que você não passava de uma vadia, já ouviu falar em desafiar a ordem, em pau no cu das autoridades? -- o que parecia chefiar falava enquanto segurava um vaso adornado e muito bonito, provavelmente da cultura grega, enquanto arremessava no chão.
-- Estamos lembrando aos filhos da puta que nos humilham que nós somos a força, nunca ouviu falar em Cartago?
Seu mentor sussurrava "Ele fala de uma antiga cidade que dizem ter sido criada por cainitas, mas não sei do que se trata", aos poucos Greg percebia que os seres daquele universo viviam em conflitos constantes, diferentes dos que ele imaginara meramente humanos, seguindo um caminho que ele não imaginava.
Mark o Malandro
Atentamente Mark escutava o infeliz proferir insultos enquanto o tzimisce o forçava a falar, olhando duramente nos olhos dele, Mark percebia uma voz firme, a quem fora conferida muita autoridade a tempos atrás, mas também sentia o cheiro de medo do infeliz, que tremia as pernas sempre que um dos braços de Zickler raspava sua garganta.
O Sabá agora avançava inconsequentemente, tentando ludibriar a polícia,, que demoraria um pouco para chegar até eles, Zickler sabia exatamente onde eles estavam e mais que isso, sabia exatamente onde encontrar quem ele queria, após Mark terminar seu serviço, zickler jogava uma granada dentro de um boeiro, arremessando pedaços de asfalto e concreto para todo o lado.
Mark não entendia a situação, até ver dois corpos carbonizados, transformando-se em cinza sob a luz do luar e mais um cainita sem os dois braços e uma perna, tremendo-se e revirando os olhos.
-- O imbecil acha que é só ele que conhece os segredos de uma mente. -- Zickler dizia enquanto saltava dentro do boeiro, que se bifurcava em três, ele olhava para você, parece que definitivamente havia ganhado a confiança do Ductus. E jogava um saco com mais explosivo dentro. -- Aqui, entre no refúgio do Xerife, liberte um dos nossos agentes e dinamite tudo lá, o timer está programado para quinze minutos, vamos distrair eles, quando nos reagruparmos, os esgotos desse lado da cidade estarão limpos e então estaremos mais à vontade.
Mark agora entendia o porque da invasão subterrena ali provavelmente deveria haver uma numerosa ninhada, eis o segredo do príncipe, povoar suas fronteiras com cainitas que adoram se esconder para assim dominar o inimigo que achou que tomou facilmente o espaço, mas não naquela noite.
-- Não se esqueça Mark, direto, esquerda, direto, esquerda, direto direita, para cima. Não exite e só volte quando tiver explodido alguma coisa.
Você tá confundindo o poder da disciplina velho, vou te explicar, você pode implantar a sugestão, criar uma ordem, ou mesmo uma ordem que seja ativada apenas se determinada situação existir, as condições para a disciplina causar seu efeito são três:
1 - estabelecer contato visual
2 - usar em uma vítima por vez/turno
3 - uma sugestão/ordem por vez
Assim velho, você tá dando trocentas ordens, você pode virar para o cara e dizer "dá parar de reclamar", mas não dá pra ordenar "pare de reclamar e dê três pulos para cima, além dois giros no chão".
@ Greggory
- Tá legal, qual é de vocês? O que tá pegando aqui? Eu posso participar da festa mas quero saber o que estou fazendo, porque da última vez que participei de uma festa sem saber do que se tratava quase que fui parar em cana. Os caras ficavam usando pó no banheiro, daí a polícia baixou lá e... Enfim, o que tenho que fazer?
-- Magrelo, tu tem culhões, devo admitir, pensei que você não passava de uma vadia, já ouviu falar em desafiar a ordem, em pau no cu das autoridades? -- o que parecia chefiar falava enquanto segurava um vaso adornado e muito bonito, provavelmente da cultura grega, enquanto arremessava no chão.
-- Estamos lembrando aos filhos da puta que nos humilham que nós somos a força, nunca ouviu falar em Cartago?
Seu mentor sussurrava "Ele fala de uma antiga cidade que dizem ter sido criada por cainitas, mas não sei do que se trata", aos poucos Greg percebia que os seres daquele universo viviam em conflitos constantes, diferentes dos que ele imaginara meramente humanos, seguindo um caminho que ele não imaginava.
Mark o Malandro
Atentamente Mark escutava o infeliz proferir insultos enquanto o tzimisce o forçava a falar, olhando duramente nos olhos dele, Mark percebia uma voz firme, a quem fora conferida muita autoridade a tempos atrás, mas também sentia o cheiro de medo do infeliz, que tremia as pernas sempre que um dos braços de Zickler raspava sua garganta.
O Sabá agora avançava inconsequentemente, tentando ludibriar a polícia,, que demoraria um pouco para chegar até eles, Zickler sabia exatamente onde eles estavam e mais que isso, sabia exatamente onde encontrar quem ele queria, após Mark terminar seu serviço, zickler jogava uma granada dentro de um boeiro, arremessando pedaços de asfalto e concreto para todo o lado.
Mark não entendia a situação, até ver dois corpos carbonizados, transformando-se em cinza sob a luz do luar e mais um cainita sem os dois braços e uma perna, tremendo-se e revirando os olhos.
-- O imbecil acha que é só ele que conhece os segredos de uma mente. -- Zickler dizia enquanto saltava dentro do boeiro, que se bifurcava em três, ele olhava para você, parece que definitivamente havia ganhado a confiança do Ductus. E jogava um saco com mais explosivo dentro. -- Aqui, entre no refúgio do Xerife, liberte um dos nossos agentes e dinamite tudo lá, o timer está programado para quinze minutos, vamos distrair eles, quando nos reagruparmos, os esgotos desse lado da cidade estarão limpos e então estaremos mais à vontade.
Mark agora entendia o porque da invasão subterrena ali provavelmente deveria haver uma numerosa ninhada, eis o segredo do príncipe, povoar suas fronteiras com cainitas que adoram se esconder para assim dominar o inimigo que achou que tomou facilmente o espaço, mas não naquela noite.
-- Não se esqueça Mark, direto, esquerda, direto, esquerda, direto direita, para cima. Não exite e só volte quando tiver explodido alguma coisa.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35
Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...
Off> Editado o post é realmente vendo por este la concordo com vc.
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38
Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...
Salon seguia com seu grupo, ainda sem fazer muito esforço, seguiam, agora o númeor de pessoas era cada vez mairo, seus ombros logo eram usados muitas vezes para abrir espaço entre as pessoas na multidão , vez ou outra as mochilas ficavam presas nos transeuntes.
Mais perto, chegava, via a barreira policial revistando todos que estavam comparecendo ao evento, as pessoas eram revistadas na altura da cintura até o pé, havia ainda mais alguns policiais com cães farejadores, ajudando na revista. O fator positivo é que haviam muitas pessoas entrando lá e os políciais estavam realmente tendo que trabalhar. O show provavelmente estava perto de começar.
Os que estavam com ele paravam de reclamar, mas não estavam parecendo estar afim de cooperar mais, na verdade ambos não sabiam porque estavam fazendo aquilo, apesar de estarem sendo conduzidos. Salon pode seguir sua caminhada com suas panelas de pressão nas bolsas, ou escolher uma outra opção.
Mais perto, chegava, via a barreira policial revistando todos que estavam comparecendo ao evento, as pessoas eram revistadas na altura da cintura até o pé, havia ainda mais alguns policiais com cães farejadores, ajudando na revista. O fator positivo é que haviam muitas pessoas entrando lá e os políciais estavam realmente tendo que trabalhar. O show provavelmente estava perto de começar.
Os que estavam com ele paravam de reclamar, mas não estavam parecendo estar afim de cooperar mais, na verdade ambos não sabiam porque estavam fazendo aquilo, apesar de estarem sendo conduzidos. Salon pode seguir sua caminhada com suas panelas de pressão nas bolsas, ou escolher uma outra opção.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35
Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...
Enquanto o infeliz mortal guincha quase como um porco, assumo a forma dele, transformando minha aparência, voz e roupas como as dele. Depois de feita transformação, olho em volta observando os acontecimentos e tanto ambientar com o caos. Como policial falso, procuro ajudar ao Sabá interpretando esse papel por um curto tempo. Até que a próxima etapa chegar.
Zickler taca alguma coisa e vejo uma explosão. Asfalto e concreto voam no ar, percebo que ele jogou uma granada dentro de um bueiro. Não entendo o motivo, até notar que dois corpos humanos começaram virar pó. Percebo que esses são Membros. Cainitas. Vampiros. O diabo que queira chamar, dificilmente seriam Carniçais tão antigos. Zickler diz novamente algo que eu pouco entendo, pelo que parece tenho que ir mais fundo. Novamente.
Ele entrega para mim uma grande quantidade de explosivos, suficiente para fuder um bocado. Dentro das profundezas de Boston. Novamente. Dessa vez sozinho, com os outros Sabá indo para cantos diferentes, enquanto isso eu teria uma carga mortal. Então tenho que entrar no refugio do Xerife, um Nosferatu durão que eu normalmente iria seguir, salvar alguém que nem conheço correndo risco de virar pó no processo? Ora, vamos logo com essa merda louca!
Entendo uma estrategia que no inicio da noite, antes de ir para o hotel e pelo que Zickler tinha falado eu tinha imaginado. A Camarilla poderia povoar nossas fronteiras com Nosferatu. Isso sim é uma boa, para Camarilla ao menos, não para os pobres Nosferatu. Paro e termino de escutar atentamente o que Zickler fala, o caminho que devo seguir. Para ordens, minha memória é perfeita.
[Uso Ofuscação 2]
Procuro ocultar minha aparência, inclusive a falsa aparência do mortal. Começo seguir pelo caminho indicado, eventualmente eu tomo um tempo para conferir contagem da bomba. Vou para direita, oculto, então vou para esquerda, andando o mais furtivo que posso sem ser uma lesma carregando uma bomba relógio.
Zickler taca alguma coisa e vejo uma explosão. Asfalto e concreto voam no ar, percebo que ele jogou uma granada dentro de um bueiro. Não entendo o motivo, até notar que dois corpos humanos começaram virar pó. Percebo que esses são Membros. Cainitas. Vampiros. O diabo que queira chamar, dificilmente seriam Carniçais tão antigos. Zickler diz novamente algo que eu pouco entendo, pelo que parece tenho que ir mais fundo. Novamente.
Ele entrega para mim uma grande quantidade de explosivos, suficiente para fuder um bocado. Dentro das profundezas de Boston. Novamente. Dessa vez sozinho, com os outros Sabá indo para cantos diferentes, enquanto isso eu teria uma carga mortal. Então tenho que entrar no refugio do Xerife, um Nosferatu durão que eu normalmente iria seguir, salvar alguém que nem conheço correndo risco de virar pó no processo? Ora, vamos logo com essa merda louca!
Entendo uma estrategia que no inicio da noite, antes de ir para o hotel e pelo que Zickler tinha falado eu tinha imaginado. A Camarilla poderia povoar nossas fronteiras com Nosferatu. Isso sim é uma boa, para Camarilla ao menos, não para os pobres Nosferatu. Paro e termino de escutar atentamente o que Zickler fala, o caminho que devo seguir. Para ordens, minha memória é perfeita.
[Uso Ofuscação 2]
Procuro ocultar minha aparência, inclusive a falsa aparência do mortal. Começo seguir pelo caminho indicado, eventualmente eu tomo um tempo para conferir contagem da bomba. Vou para direita, oculto, então vou para esquerda, andando o mais furtivo que posso sem ser uma lesma carregando uma bomba relógio.
Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...
O guardião conseguia chegar próximo a verdadeira entrada do evento, muitos policias e também muitas pessoas no local, nenhuma pessoa passava por ali sem ser revistada, o lado ruim era que Antony teria que se revistado também mais por outro lado o grande numero de pessoas poderiam ajudar Antony a passar pela revista dos policias, as duas bestas que ajudavam Antony com as panelas já não ajudavam mais como o esperado na verdade era de se esperar essa reação deles.
Antony pegava as mochilas, dali pra frente seria mais fácil entrar sozinho, os dois sacos de sangue poderiam atrapalhar tudo aquela altura e isso não ajudaria Antony .
(Considere essa parte se não houver chance de os policiais ligarem os casal a minha pessoa visualmente, tipo eles estavam com aquele cara ali.)
O guardião pegava as mochilas, a utilidade do casal chegava ao fim já que se tornaria muito arriscado entrar com os dois no evento.
Antony olhava nos olhos do homem dizendo.
(Dominação 2)
_Você arrumara uma grande confusão naquela entrada, chamando a atenção para lá, logo após eu lhe fazer este sinal com a cabeça.
Logo após isso Antony virava-se para a mulher .
(dominação 2)
_Você buscara briga com os policias da revista daquela entrada, assim que eu lhe fazer este sinal com a cabeça.
Com as Ordens devidamente implantadas Antony, seguia com seu plano por segurança o guardião usava novamente um de seus dons sobre o casal .
(Dominação 3)
Um a um Antony buscava as lembranças que o casal tinha dele e as retirava totalmente, estava se prevenindo de uma possível busca dos policias atrás dele.
Agora Antony já podia prosseguir com seus planos , de uma distancia estratégica entre a melhor rota de entrada que seria criada por Antony com a ajuda dos dois sacos de sangue ele dava o sinal com a cabeça para que os dois dessem inicio as confusões que chamariam a atenção dos policiais tentando assim facilitar a entrada de Antony no evento.
Com a confusão iniciada ele seguia para a melhor rota de entrada, se possível ele ativava seu dom de auspicio para achar o melhor local para entrar, um local aonde teria menos problemas com a policia e a revista.
Obs:Tipo para achar a melhor rota de entrara uso auspicio, tipo para ver que policial que menos representa perigo para antony na entrada ao evento.
Antony pegava as mochilas, dali pra frente seria mais fácil entrar sozinho, os dois sacos de sangue poderiam atrapalhar tudo aquela altura e isso não ajudaria Antony .
(Considere essa parte se não houver chance de os policiais ligarem os casal a minha pessoa visualmente, tipo eles estavam com aquele cara ali.)
O guardião pegava as mochilas, a utilidade do casal chegava ao fim já que se tornaria muito arriscado entrar com os dois no evento.
Antony olhava nos olhos do homem dizendo.
(Dominação 2)
_Você arrumara uma grande confusão naquela entrada, chamando a atenção para lá, logo após eu lhe fazer este sinal com a cabeça.
Logo após isso Antony virava-se para a mulher .
(dominação 2)
_Você buscara briga com os policias da revista daquela entrada, assim que eu lhe fazer este sinal com a cabeça.
Com as Ordens devidamente implantadas Antony, seguia com seu plano por segurança o guardião usava novamente um de seus dons sobre o casal .
(Dominação 3)
Um a um Antony buscava as lembranças que o casal tinha dele e as retirava totalmente, estava se prevenindo de uma possível busca dos policias atrás dele.
Agora Antony já podia prosseguir com seus planos , de uma distancia estratégica entre a melhor rota de entrada que seria criada por Antony com a ajuda dos dois sacos de sangue ele dava o sinal com a cabeça para que os dois dessem inicio as confusões que chamariam a atenção dos policiais tentando assim facilitar a entrada de Antony no evento.
Com a confusão iniciada ele seguia para a melhor rota de entrada, se possível ele ativava seu dom de auspicio para achar o melhor local para entrar, um local aonde teria menos problemas com a policia e a revista.
Obs:Tipo para achar a melhor rota de entrara uso auspicio, tipo para ver que policial que menos representa perigo para antony na entrada ao evento.
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38
Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...
"Eu sei que porra é Cartago..." De alguma forma aqueles caras trilhavam um caminho semelhante ao meu, não que tivéssemos os mesmos objetivos, mas o desrespeitos às leis, a falta de senso de regras, o chute na bunda das autoridades, de alguma maneira eles sabiam que o mundo é que vivemos não é a realidade real...
- É disso que tô falando... - Começo a assoviar, a adrenalina desperta o nervosismo que ativa meu tique. - Vamo quebrar tudo!!! - Eu derrubo um vaso no chão e com a minha Colt eu dou um tiro e abro um buraco em uma das telas que estão na parede.
Aquela selvageria e aquela sensação de liberdade de alguma maneira me aproximava do meu objetivo, do meu caminho. O processo pelo qual Nathalie me fez passar fazia parte de um processo maior de mudança. A cada passo dado mais eu me aproximava da Liberdade plena.
- Aí grandão, me dá um pincel desses e me diz o que tenho que escrever aqui, ou pintar sei lá...
Mesmo que aquilo fosse me ferrar de algum jeito futuramente, naquele momento eu não queria saber, eu precisava daquilo, era como se tivesse comido um cogumelo, a sensação era boa, vontade quebrar, destruir, queimar...
- É disso que tô falando... - Começo a assoviar, a adrenalina desperta o nervosismo que ativa meu tique. - Vamo quebrar tudo!!! - Eu derrubo um vaso no chão e com a minha Colt eu dou um tiro e abro um buraco em uma das telas que estão na parede.
Aquela selvageria e aquela sensação de liberdade de alguma maneira me aproximava do meu objetivo, do meu caminho. O processo pelo qual Nathalie me fez passar fazia parte de um processo maior de mudança. A cada passo dado mais eu me aproximava da Liberdade plena.
- Aí grandão, me dá um pincel desses e me diz o que tenho que escrever aqui, ou pintar sei lá...
Mesmo que aquilo fosse me ferrar de algum jeito futuramente, naquele momento eu não queria saber, eu precisava daquilo, era como se tivesse comido um cogumelo, a sensação era boa, vontade quebrar, destruir, queimar...
Gregory- Data de inscrição : 01/10/2012
Localização : No seu pior pesadelo, lá estarei!!! Hahaha, Crazy Peoples...
Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...
[off] Mals a demora na postagem, é que teve concurso, no domingo, aí aproveitei pra esticar o fds, quem quiser, sábado dá pra rolar rrpg a tarde toda, quem interessar manda mp [/off]
Mark, o Malandro
O caminho é longo e cheio de labirintos, mas as informações de Zickler eram precisas, ao que parece aquela putinha possuía realmente um verdadeiro mapa da cidade em sua cabeça, à medida que se aproximava do lugar Mark sentia seu pé afundando na lama e a passagem se estreitando, apesar de lhe caber perfeitamente em pé, já ouvira boatos falando sobre o tamanho avantajado do xerife da cidade, agora era torcer para que ele estivesse preso em alguma confusão.
Enquanto caminhava, as infiltrações eram mais constantes, haviam marcas nas paredes, parecidas com garras, mas não era, ao que parece, poderiam ser facas, ou mesmo de algum objeto de metal, pouco a pouco a escuridão crescia e lhe auxiliava, seus pés seguiam tocando levemente a água fétida, a umidade e o escuro poderia certamente pegar alguém inexperiente, mas não aquele Nosferatu.
Mark acabava de sentir um tijolo em falso e desviava seu pé dele, poderia ser uma armadilha, artimanhas comuns entre os cainitas, o Nosferatu chegava até o final do túnel que se adivinhava num grande corredor de concreto com infiltrações e o chão molhado, a má notícia era que estava sozinho, a boa notícia, era que estava sozinho, seguia caminhando sozinho ao final deste corredor uma saleta, com alguns arquivos, como se fossem arquivos policiais uma enorme cama de concreto, um enorme buraco na outra parede dava vista para uma das enormes quedas de água negra que compunha a rede de esgotos de Boston, a visão era tenebrosa, asquerosa e ao mesmo tempo bonita.
Anthony Salon
Anthony ordenava aos dois infelizes para causarem confusão, gritava para que eles iniciassem um distúrbio na entrada do lugar, logo o homem pulava em cima de uma policial que fazia a revista nas mulheres, agarrando os seus peitos, enquanto os outros policiais tentavam agarrar ela, enquanto isso a mulher que se encaminhava à outra entrada, tirava a roupa e começava a correr nua.
Anthony agora via o caminho livre em meio à confusão para entrar no evento munido de suas mochilas, o plano estava indo como o planejado, porém se sentia sendo vigiado, algo lhe incomodava, uma sensação estranha de estar sendo caçado, olhava para um lado, olhava para o outro e nada via que pudesse estar lhe vendo.
Salon girava na multidão, por alguns instantes se sentia como uma presa sendo vigiada, não entendia, em um certo momento teve vontade de sair correndo, mas controlou-se, as pessoas passavam por ele, esbarrando em seus ombros, nas mochilas pesadas, enquanto Salon girava, os transeuntes, rostos que o ignoravam, que lhe desviavam o olhar.
Greggory
A destruição no museu era total, Greggory aos poucos se integrava à todo aquele processo de destruição organizada, não entendia bem o que fazia, mas o fazia com o mesmo prazer dos demais, durante a destruição, Gregg falava com o que parecia ser o chefe:
-- Beleza seu nerd, pega aí e desenha esses símbolos -- O grandão tirava um papel dobrado do bolso, com uma série de letras gregas.
"Isso é algum tipo de ritual Gregg" dizia seu mentor em seu ouvido "Algum tipo de iniciação" Greggory ouvia as sábias palavras de seu acompanhante imaginário, quando agora tinha em mãos um balde um pincel, agora mais uma vez a destruição e o caos local parava um instante e todos observavam Greggory, parece que esperavam que ele fizesse aquilo.
-- Rápido magricela, só temos mais duas horas, -- o grandão dizia enquanto apontava para o relógio, já eram três horas da manhã e não havia mais tanto para quebrar, o lugar escolhido para a pintura, seria uma obra de cubismo de picasso, provavelmente a mais visitada de todo o museu.
Mark, o Malandro
O caminho é longo e cheio de labirintos, mas as informações de Zickler eram precisas, ao que parece aquela putinha possuía realmente um verdadeiro mapa da cidade em sua cabeça, à medida que se aproximava do lugar Mark sentia seu pé afundando na lama e a passagem se estreitando, apesar de lhe caber perfeitamente em pé, já ouvira boatos falando sobre o tamanho avantajado do xerife da cidade, agora era torcer para que ele estivesse preso em alguma confusão.
Enquanto caminhava, as infiltrações eram mais constantes, haviam marcas nas paredes, parecidas com garras, mas não era, ao que parece, poderiam ser facas, ou mesmo de algum objeto de metal, pouco a pouco a escuridão crescia e lhe auxiliava, seus pés seguiam tocando levemente a água fétida, a umidade e o escuro poderia certamente pegar alguém inexperiente, mas não aquele Nosferatu.
Mark acabava de sentir um tijolo em falso e desviava seu pé dele, poderia ser uma armadilha, artimanhas comuns entre os cainitas, o Nosferatu chegava até o final do túnel que se adivinhava num grande corredor de concreto com infiltrações e o chão molhado, a má notícia era que estava sozinho, a boa notícia, era que estava sozinho, seguia caminhando sozinho ao final deste corredor uma saleta, com alguns arquivos, como se fossem arquivos policiais uma enorme cama de concreto, um enorme buraco na outra parede dava vista para uma das enormes quedas de água negra que compunha a rede de esgotos de Boston, a visão era tenebrosa, asquerosa e ao mesmo tempo bonita.
Anthony Salon
Anthony ordenava aos dois infelizes para causarem confusão, gritava para que eles iniciassem um distúrbio na entrada do lugar, logo o homem pulava em cima de uma policial que fazia a revista nas mulheres, agarrando os seus peitos, enquanto os outros policiais tentavam agarrar ela, enquanto isso a mulher que se encaminhava à outra entrada, tirava a roupa e começava a correr nua.
Anthony agora via o caminho livre em meio à confusão para entrar no evento munido de suas mochilas, o plano estava indo como o planejado, porém se sentia sendo vigiado, algo lhe incomodava, uma sensação estranha de estar sendo caçado, olhava para um lado, olhava para o outro e nada via que pudesse estar lhe vendo.
Salon girava na multidão, por alguns instantes se sentia como uma presa sendo vigiada, não entendia, em um certo momento teve vontade de sair correndo, mas controlou-se, as pessoas passavam por ele, esbarrando em seus ombros, nas mochilas pesadas, enquanto Salon girava, os transeuntes, rostos que o ignoravam, que lhe desviavam o olhar.
Greggory
A destruição no museu era total, Greggory aos poucos se integrava à todo aquele processo de destruição organizada, não entendia bem o que fazia, mas o fazia com o mesmo prazer dos demais, durante a destruição, Gregg falava com o que parecia ser o chefe:
- Aí grandão, me dá um pincel desses e me diz o que tenho que escrever aqui, ou pintar sei lá...
-- Beleza seu nerd, pega aí e desenha esses símbolos -- O grandão tirava um papel dobrado do bolso, com uma série de letras gregas.
"Isso é algum tipo de ritual Gregg" dizia seu mentor em seu ouvido "Algum tipo de iniciação" Greggory ouvia as sábias palavras de seu acompanhante imaginário, quando agora tinha em mãos um balde um pincel, agora mais uma vez a destruição e o caos local parava um instante e todos observavam Greggory, parece que esperavam que ele fizesse aquilo.
-- Rápido magricela, só temos mais duas horas, -- o grandão dizia enquanto apontava para o relógio, já eram três horas da manhã e não havia mais tanto para quebrar, o lugar escolhido para a pintura, seria uma obra de cubismo de picasso, provavelmente a mais visitada de todo o museu.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35
Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...
Off: Ok. Sábado então lá por volta das 14:00.
Direta, esquerda, direta, esquerda, direta, direita, para cima. Assim falou o Ductus Zickler, assim vou seguindo por esse caminho perigoso. Temo, pois fui um Rato dos Esgotos, sei o que esperar de um jeito ou de outro. Não tinha na noite passada percorrido os subterrâneos de Boston correndo um grande perigo? É instintivo os pensamentos que percorrem saltando minha mente como coelhos fugindo para alguma toca.
Estou indo explodir o quartinho do Xerife de Boston e talvez encontrar alguém da Espada de Caim para salvar? Quem? Infeliz, mais infeliz sou eu de voltar aqui, sempre obedecendo. Que bosta. Ahhh, maravilha, bosta para pisar. Começo afundar um pouco na "lama" que existe ali, numa passagem estreita. Consigo ainda ficar em pé. Tinha visto o monstro que é o Xerife e ouvido falar do seu tamanho. Esse lugar não é exatamente espaçoso nem para um cara como eu, esse bichão grande anda por aqui se arrastando? Talvez eu deva fazer o mesmo, já tenho que jogar fora essas roupas mesmo.
Percorro todo o caminho atento ao extremo. Cada passo é feito com medo e cuidado para não pisar em qualquer armadilha. Noto em especial marcas nas paredes que poderiam vir de ataques de garras. Mas imagino que na verdade é algum armadilha que percorre retalhando tudo em seu caminho e deixa marcas na parede. Nada bom. Não quero ser cordado em dois, não quero ser queimado, empalado, estripado ou qualquer coisa do tipo. Quero morrer segurando belos e grandes seios em cada mão, na cama, cercado de Vitae de belas garotas.
Escapo de um armadilha por pouco, um tijolo falso. Não queria nem pensar o que iria ocorrer se pisasse nele. Chego no fim do corredor e encontro uma pequena sala. Parece que estou sozinho, supostamente sozinho, mas não coloco muita fé nisso. Existem vários arquivos ali. Guloseimas? Deve existir muita coisa bacana aí. Mas também deve existir uma bela armadilha. E no final das contas, pode ser tudo falso. Não vou mexer nessa merda. Reparo bem em uma cama de concreto. Não boto moral que é ali que o Xerife dorme. Existe uma "janela" com uma bela vista, uma queda d'água suja. Estamos no esconderijo do Famarir de nossa realidade? Tinha uma merda dessas em o Senhor dos Anéis se não estou enganado. Famarir, era esse o nome da porra do humano? Não sei, foda-se. Se escapar dessa merda vejo se arrumo essa porcaria para ler.
[Teste aí para tentar descobrir o próximo caminho. Quero também saber, do caminho que o Zacker falou, passei por quias até agora? Falta algum ainda, tipo para cima? Olho também quanto tempo falta para bomba explodir.]
Olho em volta, quieto tentando descobrir uma nova rota. Enquanto isso procuro lembrar do caminho que percorri até agora, tinha seguido para direita e depois novamente para direita? Não acho que fui para cima. Terei que subir por esse buraco? Aproveito e olho quanto tempo falta para bomba explodir.
Direta, esquerda, direta, esquerda, direta, direita, para cima. Assim falou o Ductus Zickler, assim vou seguindo por esse caminho perigoso. Temo, pois fui um Rato dos Esgotos, sei o que esperar de um jeito ou de outro. Não tinha na noite passada percorrido os subterrâneos de Boston correndo um grande perigo? É instintivo os pensamentos que percorrem saltando minha mente como coelhos fugindo para alguma toca.
Estou indo explodir o quartinho do Xerife de Boston e talvez encontrar alguém da Espada de Caim para salvar? Quem? Infeliz, mais infeliz sou eu de voltar aqui, sempre obedecendo. Que bosta. Ahhh, maravilha, bosta para pisar. Começo afundar um pouco na "lama" que existe ali, numa passagem estreita. Consigo ainda ficar em pé. Tinha visto o monstro que é o Xerife e ouvido falar do seu tamanho. Esse lugar não é exatamente espaçoso nem para um cara como eu, esse bichão grande anda por aqui se arrastando? Talvez eu deva fazer o mesmo, já tenho que jogar fora essas roupas mesmo.
Percorro todo o caminho atento ao extremo. Cada passo é feito com medo e cuidado para não pisar em qualquer armadilha. Noto em especial marcas nas paredes que poderiam vir de ataques de garras. Mas imagino que na verdade é algum armadilha que percorre retalhando tudo em seu caminho e deixa marcas na parede. Nada bom. Não quero ser cordado em dois, não quero ser queimado, empalado, estripado ou qualquer coisa do tipo. Quero morrer segurando belos e grandes seios em cada mão, na cama, cercado de Vitae de belas garotas.
Escapo de um armadilha por pouco, um tijolo falso. Não queria nem pensar o que iria ocorrer se pisasse nele. Chego no fim do corredor e encontro uma pequena sala. Parece que estou sozinho, supostamente sozinho, mas não coloco muita fé nisso. Existem vários arquivos ali. Guloseimas? Deve existir muita coisa bacana aí. Mas também deve existir uma bela armadilha. E no final das contas, pode ser tudo falso. Não vou mexer nessa merda. Reparo bem em uma cama de concreto. Não boto moral que é ali que o Xerife dorme. Existe uma "janela" com uma bela vista, uma queda d'água suja. Estamos no esconderijo do Famarir de nossa realidade? Tinha uma merda dessas em o Senhor dos Anéis se não estou enganado. Famarir, era esse o nome da porra do humano? Não sei, foda-se. Se escapar dessa merda vejo se arrumo essa porcaria para ler.
[Teste aí para tentar descobrir o próximo caminho. Quero também saber, do caminho que o Zacker falou, passei por quias até agora? Falta algum ainda, tipo para cima? Olho também quanto tempo falta para bomba explodir.]
Olho em volta, quieto tentando descobrir uma nova rota. Enquanto isso procuro lembrar do caminho que percorri até agora, tinha seguido para direita e depois novamente para direita? Não acho que fui para cima. Terei que subir por esse buraco? Aproveito e olho quanto tempo falta para bomba explodir.
Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...
Off: Pram mim talvez de ali pelas 15 horas pain, tentarei estar aqui.
Antony conseguia entrar no evento mais a sensação de estar sendo vigiado o em comodava muito .
Sera que alguém me entregou?
Será que existe um infiltrado camarilla próximo ao bispo?
Merda vai ser bom eu ficar bem ligado, não quero surpresas essa noite.
O guardião seguia seu caminho, ativava seus dons de auspicio tentando localizar quem o vigiava, mais seguia dando continuação a seus planos, pegava o celular mandava um mensagem para amanda, pedia para que se retirasse do evento, não era seguro para ela estar lá.
Antony seguia caminhando, seu destino era a multidão próxima ao palco .
Off: Como esta o andamento do evento, já iniciou, existe uma grande multidão aglomerada?
Antony conseguia entrar no evento mais a sensação de estar sendo vigiado o em comodava muito .
Sera que alguém me entregou?
Será que existe um infiltrado camarilla próximo ao bispo?
Merda vai ser bom eu ficar bem ligado, não quero surpresas essa noite.
O guardião seguia seu caminho, ativava seus dons de auspicio tentando localizar quem o vigiava, mais seguia dando continuação a seus planos, pegava o celular mandava um mensagem para amanda, pedia para que se retirasse do evento, não era seguro para ela estar lá.
Antony seguia caminhando, seu destino era a multidão próxima ao palco .
Off: Como esta o andamento do evento, já iniciou, existe uma grande multidão aglomerada?
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38
Sessão RRPG.
- Spoiler:
- --
[15:03] Pronto, agora você já pode conversar!
[15:03] <AntonySalon> minha conexão caiu
[15:04] <Lobo> Salon seguia olhando para todos os lados, seus sentidos dessa vez mais aguçados, podia sentir o pisar dos sapatos das pessoas à sua volta, ouvir seus murmúrios, o som do discurso do prefeito da cidade parecia mais alto, chegando mesmo a incomodar um pouco em seus tímpanos, aos poucos podia distinguir melhor a face e os rostos das pessoas, podia arriscar que vira alguém mais pálido passar, mas ainda assim, não parecia estar sendo observado por ninguém, no entanto, sentia um incômodo, um olhar que lhe perfurava às costas, para onde quer que se virasse, aos poucos o discurso do prefeito se findava e a aglomeraão de pessoas partia na direção do palco, o incômodo seguia e chegava a ser insuportável
[15:04] <Lobo> ###
[15:04] <Lobo> Off quando terminar seu post digite "#"
[15:05] <AntonySalon> off;certo
[15:07] <AntonySalon> Antony seguia incomodado, algo parecia querer atrapalhar sua noite, ao longe ele pode ver a multidão seguindo em direção ao palco, parecia que o discurso do prefeito havia chegado ao fim.
[15:09] <AntonySalon> Antony sabia que sua ação ali era de grande importância para o sabá e não aceitava falhar, olhava a sua volta buscava por três humanos que caminhassem juntos, se aproximava destes dizendo.
[15:10] <AntonySalon> __Ei, podem me ajudar?
[15:10] <AntonySalon> ##
[15:11] ** NPC: <Humanos> -- Nem te conheço cara -- As pessoas simplesmente ignoravam salon e seguiam, não demonstravam o menor interesse em falar com ele
[15:11] ** NPC: <Humanos> ##
[15:11] «!» (off) (Aparência 1 cara, ninguém quer nem bater lero contigo
[15:13] <AntonySalon> Antony era ignorado pelos seus alvos, e isso dava a antony mais um motivos para usa-los.
[15:14] <AntonySalon> Antony se aproximava do que havia lhe dito tais palavras e colocava a mão em seu ombro.
[15:14] <AntonySalon> __Quero apenas uma informação camarada.
[15:14] <AntonySalon> O guardião buscava o olhar de seu alvo.
[15:14] <AntonySalon> ##
[15:16] «!» -- Dá licença chapa? -- O cara tirava a mão de Antony de seu ombro, os outros olhavam com a cara fechada para Tony e puxavam seu amigo -- Esse cara deve ser gay -- dizia um segundo e saía, sendo seguido pelos outros dois.
[15:18] «!» Quando Salon virava-se novamente, escutava palavras conhecidas, uma voz que ele ouvira alguns dias antes -- Salonzinho tem bomba que cabum, Salonzinho matou o Bispo e agora deve para mim -- A voz era do maldito Ludovic, poderia conhecer aquela raiva disfarçada em ironias e zombações de longe, ali ele não poderia fazer uso de seu aspecto demoníaco, mas onde ele estaria?
[15:18] «!» ###
[15:21] <AntonySalon> O guardião seguia empenhado em suas vitimas, estes o irritavam mais ainda, mais um voz interrompia sua concentração no exato instante que antony usaria seus dons de dominação sobre um de seus alvos.
[15:24] <AntonySalon> Antony reconhecia a voz, ludovic, o infeliz que o fizera matar o antigo bispo, encontra-lo era de veras um fator de grande importância para antony, mais logo quando ele estava em uma missão para o sabá, isso poderia ser ruim.
[15:24] <AntonySalon> Pensamento> Ludovic seus filho de uma puta.
[15:25] <AntonySalon> Antony tentava localiza-lo com a ajuda de seu auspicio.
[15:25] <AntonySalon> ##
[15:25] <AntonySalon> ff ele ta na minha mente?
[15:25] <AntonySalon> off?
[15:26] «!» Off ele tá usando um nível de uma disciplina em você
[15:26] «!» não está necessariamente na sua mente
[15:27] <AntonySalon> off entendi
[15:30] Lobo rolou 7d10= 51 {[5, 10, 9, 5, 4, 8, 10]}
[15:31] Lobo rolou 3d10= 23 {[9, 10, 4]}
[15:31] Lobo rolou 7d10= 35 {[8, 1, 10, 6, 3, 2, 5]}
[15:31] <AntonySalon> Off: Dados? deles?
[15:31] Lobo rolou 4d10= 18 {[3, 8, 2, 5]}
[15:34] «!» Salon se mantém parado, quando um foguetório sobe no céu, o show pirotécnico se inicia no mesmo instante que o som de guitarras é ouvido por ele, que se obriga a desligar seus poderes extrasensoriais para não ferrar com seus próprios ouvidos, uma multidão corre até o palco e por azar Salon encontra-se no caminho deles, tenta desviar, mas parece que alguém lhe atingira como um jogador de rugbi, lançando-o ao chão, Salon cai, mas por sorte não é pisoteado e nem sofre demais escoriações pelo corpo
[15:35] «!» Ao se levantar, começa a juntar suas mochilas, mas para sua surpresa apenas uma dela está lá, no sentindo rumo ao palco, podia ver um homem alto, de aproximadamente 1,90 careca, com o corpo coberto por tatuagens passando com elas, na direção do palco, mas até aí nada de Ludovic
[15:35] «!» ###
[15:35] <AntonySalon> off: potencia deveria quebar o cara não com certeza eu firmaria o corpo
[15:36] <AntonySalon> Off: Lembra que estou com os detonadores ne esta descrito no post da cronica que retirei os detonadores e os coloquei no bolso.
[15:37] <AntonySalon> ?
[15:37] «!» Anram... você está com os detonadores, mas as bombas estão nas mochilas, são panelas de pressão, não cabem nos bolsos
[15:37] «!» O teste para encontrão não é resistido
[15:37] <AntonySalon> Off; era só isso que eu queria saber
[15:39] <AntonySalon> Antony era jogado ao chão alguém deveras grande e forte devia ter lhe chocado .
[15:41] <AntonySalon> Antony se levantava buscava pelas mochilas mais só conseguia encontrar uma, o som das guitarras do show impediam antony de aguçar sua audição para tentar localiza-la, mais sua visão podia ser útil para localiza-las.
[15:42] <AntonySalon> Não demorou muito para antony poder ver um brutamonte de cerca de 1,90 m de altura carregando as mochilas em direção ao palco.
[15:43] <AntonySalon> Pensamento> explodir ou não explodir, eis a questão.
[15:44] <AntonySalon> Off: aonde o mane de 1,90 ta ta lotado de pessoas? se explodir vai dar um prejuízo bom na multidão?
[15:45] «!» OFF... Tá há cerca de uns trezentos metros do palco, onde você pipocar vai dar pra fazer um estrago interessante
[15:45] <AntonySalon> off; blz
[15:46] <AntonySalon> pensamento> Será que ele vai sobreviver a essa!
[15:47] <AntonySalon> off;. Se eu arremessar a minha mochila na multidão rola de explodir ela depois tipo pouco antes de cair no cão?
[15:48] «!» Aí vou ter que rolar dados pra arremesso, e pra explosão e sua fortitude pra ver se você tomou dano
[15:50] <AntonySalon> Antony pegava os detonadores das duas mochilas que o brutamonte carregava e os detonava e buscava se proteger da explosão se necessário antony usaria um escudo humano para tal.
[15:50] <AntonySalon> ####
[15:50] <AntonySalon> explodi so as duas mesmo ate então.
[15:50] <AntonySalon> off
[15:51] «!» rola seu autocontrole+1 diff. 8
[15:51] <AntonySalon> instinto? saba não tem auto controle
[15:52] <AntonySalon> off; pode ser?
[15:52] «!» Instinto
[15:52] <AntonySalon> off Bom eu não tenho auto controle
[15:52] «!» off
[15:52] «!» então rola só o instinto
[15:52] <AntonySalon> off; instinto+1?
[15:52] «!» pera
[15:53] «!» vou conferir aqui se o ritual ganha +1 em instinto tb
[15:53] <AntonySalon> off; blz
[15:54] <AntonySalon> off de qualquer forma vou gastar 1 de FV
[15:54] «!» Off Rola Coragem + 1
[15:55] AntonySalon rolou 1d10 + 5= 14 {[9] + 5}
[15:55] <AntonySalon> off viajei aqui
[15:55] <AntonySalon> como faço pra rolar tudo de uma vez?
[15:56] «!» no lugar do um coloca 5
[15:56] «!» 5d10
[15:56] <AntonySalon> off blz
[15:56] AntonySalon rolou 5d10= 21 {[5, 5, 2, 6, 3]}
[15:56] <AntonySalon> lembra do fv
[15:58] <AntonySalon> off; No meio da bagunça e correria se eu me alimentar de alguém sera que vou chamar muita atenção?
[15:59] «!» Salon treme por um instante, sente o fogo envolvendo ele, a explosão arremessava algumas pessoas para cima, o efeito, de repente fora maior do que ele jamais imaginara, sentira pela primeira vez como jamais o medo do fogo, pessoas voavam, corriam para longe, enquanto ele ficava observando a situação, uma enorme nuvem de poeira seguia à explosão, pregos, pedaços de ferro eram lançados em toda a direção, sangue por toda a parte, escutava agora o latido de cães, os lamentos do cantor em cima do palco, desconsolado, a polícia avançava rapidamente para o lugar, isolando a área, pessoas feridas choravam e gritavam, a bagunça se iniciava
[16:00] «!» ##
[16:00] «!» off bicho, imagina aí, depois de uma explosão, a polícia fechando tudo e você bebendo suquinho do pescoço de alguém
[16:01] <AntonySalon> off segundos não rola?
[16:01] <AntonySalon> off um turno pde durar de 3 segundos a 3 minutos
[16:01] <AntonySalon> rsrs
[16:01] «!» off, isso é em batalha
[16:03] <AntonySalon> A explosão era maior que o esperado não seria uma boa continuar com a mochila aquela altura, o melhor a fazer foi se desfazer dela imediatamente, a bagunça estava formada e agora era sair dali rapidamente.
[16:03] «!» off como vai se desfazer?
[16:04] <AntonySalon> Off: com a explosão eu deixo ela no chão ali mesmo.
[16:05] <AntonySalon> O guardião deixava a mochila ao chão e saia rapidamente seguia o fluxo das pessoas esperava tomar uma boa distancia da mochila ao chão, uma segura para uma nova explosão. e a explodia também.
[16:05] <AntonySalon> ####
[16:06] <AntonySalon> off; Rola ação assim?
[16:07] «!» Rola sim
[16:08] «!» rola aí sua performance+carisma
[16:08] «!» se não tiver performance, aumenta em mais um a diff
[16:08] «!» pra passar completamente despercebido
[16:10] <AntonySalon> Mais 1 fv
[16:10] AntonySalon rolou 4d10= 19 {[1, 9, 3, 6]}
[16:10] <AntonySalon> não tenho performace
[16:12] <AntonySalon> ####
[16:12] «!» zero sucessos, rola um d10 aí
[16:12] AntonySalon rolou 1d10= 4 {[4]}
[16:12] <AntonySalon> gastei 1 fv
[16:12] «!» Tem que declarar antes a fdv
[16:13] <AntonySalon> ta encima da rolagem
[16:13] «!» ahh é mesmo
[16:13] «!» mas ainda assim você nem ia ser revistado
[16:13] <AntonySalon> shauha
[16:13] <AntonySalon> off;preciso de sangue pain.
[16:14] <AntonySalon> off não posso entrar em combate com 9
[16:14] <AntonySalon> off de sangue
[16:18] «!» Salon solta a bolsa e sai correndo seguindo o fluxo de pessoas, sabia que a polícia não ia deixar barato e iria tentar revistar quase todo mundo ali, para tentar descobrir quem fez aquilo , pelo primeiro cerco formado por policiais que estavam mais preocupados em isolar a área, agora Nas ruas que davam acesso à saída do lugar haviam cães farejadores, ambulâncias estavam posicionadas nessas saídas, paramédicos corriam, mais e mais policiais entravam no lugar, algumas pessoas, mais à frente eram revistadas, mesmo os que estavam recebendo atendimento médico não eram poupadas pelos cães farejadores, a sua mochila parada lá, já havia sido identificada por um outro cão e agora a polícia fazia cerco na área, Salon via o cerco fechando, ao mesmo tempo que os policiais pareciam agir rápido e voltavam suas atenções à nova bomba
[16:18] «!» ##
[16:21] <AntonySalon> Antony, seguia a multidão que saia do local, aquela altura a outra mochila já deveria ter sido identificada como algo d risco, e a distancia da mesma já era seguro para o guardião que a detonava usando o ultimo detonador ao seu bolso.
[16:26] <AntonySalon> Antony então seguia rumo a saida do evento evitando os cães, novamente usava de seus dons de auspicio para observar ao seu redor evitando assim qualquer surpresa desagradável.
[16:26] <AntonySalon> 33
[16:26] <AntonySalon> ####
[16:26] «!» Mais um estrondo era ouvido, Antony saía com os demais, passando pela última linha, disfarçadamente, enquanto explodia mais uma bomba, quando uma voz, dessa vez não na sua cabeça era gritado entre os policiais -- Foi ele!!! Ele explodiu tudo!!! -- Apontando os dedos em sua direção, estava o maldito Ludovic, os três policiais que estava perto de você se viram, provavelmente vão sacar suas armas e no mínimo lhe revistar.
[16:27] «!» #33
[16:27] «!» ###
[16:30] <AntonySalon> Antony era surpreendido por ludovic que gritava e apontava para o guardião.
[16:31] <AntonySalon> Aquela altura sua missão já estava cumprida e sair dali não necessitaria ser de forma formal.
[16:35] <AntonySalon> Antony via os policia que era alertado por ludovic que ameaçavam sacar suas armas, sem exitar antony começava uma corrida como distração e cuspia sobre eles uma densa nuvem de escuridão (mortalha das trevas ) sua intenção era impedir os policiais de localiza-lo dentro da mortalha.
[16:35] AntonySalon rolou 9d10= 43 {[10, 3, 2, 3, 1, 7, 3, 9, 5]}
[16:36] <AntonySalon> ####
[16:37] <AntonySalon> off eu tb estou dentro da mortalha
[16:38] «!» Sabe que essa mortalha tem só 3 metros de diâmetro né?
[16:38] «!» ops, contei mal
[16:38] «!» 6 metros
[16:38] <AntonySalon> off sim
[16:40] «!» Salon invocava a nuvem e tentava procurar abrigo, enquanto alguns policiais corriam, outros chamavam reforços, os mortais fugiam aterrorizados, os cachorros fugiam, Salon podia ver que todos estavam fugindo e correndo, mas algns policiais resistiam e começavam a sacar armas e a cercar o "bolsão" de tenebrosidade que se formava ali. Um deles gritava -- Saia com as mãos para o alto
[16:40] «!» ###
[16:41] «!» off tem como a gente continuar amanhã?
[16:41] <AntonySalon> A tarde sim
[16:41] «!» pois amanhã eu mando mp, se não a gente continua a noite
[16:42] «!» vou ter que sair
[16:42] <AntonySalon> blz
[16:42] «!» tem como você copiar o "log" e colar na crônica?
[16:42] <AntonySalon> tranquiz
[16:42] <AntonySalon> sim
[16:42] «!» faz esse favor pra mim
[16:42] <AntonySalon> blz
[16:42] «!» flw
[16:42] Lobo (Lobão) acabou de sair
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38
Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...
Mark o Malandro
Mark observa o local de cima a baixo, esperava encontrar um outro agente, todas as instruções de Zickler haviam sido seguidas, cada uma delas, mas onde diabos o Nosferatu havia se metido? A grande catarata de bosta que caía à frente daquilo que parecia um apartamento fedia ainda mais, enquanto Mark olhava todo o lugar, revirava os ficheiros, para sua surpresa, fichas em ordem alfabética.
Pastas amareladas, devidamente etiquetadas, havia inclusive uma delas com o nome de um antigo Panzer que deveria ter tombado no ataque sofrido mais cedo, Zickler deve ter se precipitado, olhava para cima e não via escadas nem nada, estranho, o concreto molhado, seja o que houver ali, é bem incomum, olhava, quando saindo pelo buraco um enorme monstro, extremamente pálido aparecia no lugar, seu grande corpo parecia ser suficiente para tampar a passagem.
Sua boca enorme assemelhava-se com formato da de um crocodilo, seus olhos fundos e gélidos, do topo de algo que parecia ter dois metros e meio de altura, usava um par de calças jeans velhos e rasgados, em seu dorso, um casaco igualmente surrado.
-- Bem vindo a meu escritório, compadre -- Falava o enorme sujeito.
Off: as bombas tem um timer que você inicia só apertando um botãozim
Mark observa o local de cima a baixo, esperava encontrar um outro agente, todas as instruções de Zickler haviam sido seguidas, cada uma delas, mas onde diabos o Nosferatu havia se metido? A grande catarata de bosta que caía à frente daquilo que parecia um apartamento fedia ainda mais, enquanto Mark olhava todo o lugar, revirava os ficheiros, para sua surpresa, fichas em ordem alfabética.
Pastas amareladas, devidamente etiquetadas, havia inclusive uma delas com o nome de um antigo Panzer que deveria ter tombado no ataque sofrido mais cedo, Zickler deve ter se precipitado, olhava para cima e não via escadas nem nada, estranho, o concreto molhado, seja o que houver ali, é bem incomum, olhava, quando saindo pelo buraco um enorme monstro, extremamente pálido aparecia no lugar, seu grande corpo parecia ser suficiente para tampar a passagem.
Sua boca enorme assemelhava-se com formato da de um crocodilo, seus olhos fundos e gélidos, do topo de algo que parecia ter dois metros e meio de altura, usava um par de calças jeans velhos e rasgados, em seu dorso, um casaco igualmente surrado.
-- Bem vindo a meu escritório, compadre -- Falava o enorme sujeito.
Off: as bombas tem um timer que você inicia só apertando um botãozim
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35
Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...
"Isso era o quê? Michellangelo, Donatelo? As tartarugas ninja? Não era Picasso? Putz os caras querem que eu destrua uma obra de Picasso? Mas que porra eu tenho haver com essa arte? Que se foda." Pego o pincel e olho atentamente para os desenhos no papel, coloco o pincel no balde de tinta e começo a esboçar o desenho que estava ali. Com certeza iria ficar uma merda, já que as aulas de Educação Artística não eram meu forte.
Depois de alguns rabiscos fico imaginando de fato o que estaria acontecendo ali. Meu mentor havia me dado algumas dicas, e realmente parecia um ritual, mas que tipo de ritual? E para que?
- Ei cara, na real, qual o objetivo disso aqui?
Depois de alguns rabiscos fico imaginando de fato o que estaria acontecendo ali. Meu mentor havia me dado algumas dicas, e realmente parecia um ritual, mas que tipo de ritual? E para que?
- Ei cara, na real, qual o objetivo disso aqui?
Gregory- Data de inscrição : 01/10/2012
Localização : No seu pior pesadelo, lá estarei!!! Hahaha, Crazy Peoples...
Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...
Galera, venho avisar que o Usuário e Narrador Painkiller, se encontra internado em um hospital no Ceara, ele passa por um processo difícil tentando se curar de Boiolagem Aguda, é extremamente lento, mas ele garante que assim que se tornar Hétero ele volta para narrar.
Uma esperança para os jogadores é que voltem atrás com a cura gay devido aos protestos e assim lhe deem alta o mais rápido possível.
Abraços
Zachary
Uma esperança para os jogadores é que voltem atrás com a cura gay devido aos protestos e assim lhe deem alta o mais rápido possível.
Abraços
Zachary
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...
Porra, eu que fiquei na enrolação por uma ou duas semanas e volto agora e nada do Pain? Tu devia baixar minha geração e me dar Status 3 dentro do Clã. Cadê?
Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...
Eu ia diablerrizar o infernalista e baixar pra 7ª agora, não vou fazer mais nada.
O caso do pain deve ser grave, boiolagem aguda severa.
shauhsua.
O caso do pain deve ser grave, boiolagem aguda severa.
shauhsua.
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38
Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...
Alguém da gerencia do fórum sabe como vai ficar a situação dos jogadores desta crônica em relação ao xp?
Sera abandono do narrador ou o pain ainda aparece para dar a xp?
Sera abandono do narrador ou o pain ainda aparece para dar a xp?
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38
Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...
Ainda se tem algum tempo para que o Pain ainda faça isso, afinal ao que parece a ultima postagem dele ativa foi em Jul 03, 2013 12:51 pm. Vamos considerar um tempo adicional de mais uma semana para dar possibilidade do narrador retornar e vocês não serem prejudicados na pontuação de experiencia. Caso nesse tempo o mesmo não volte já estará se aproximando o inicio do novo ciclo, então precisaremos lançar a XP de vocês para que possam gastar antes das novas cronicas, que no caso contaria como (abandono de narrador)
Att
Samuel,
Att
Samuel,
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 34
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