Santificada Seja Vossa Ruína
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Morgoth
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Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por Argo Seg Abr 16, 2012 1:42 am
Segurei a mão de Roger o acompanhando, sentia que precisava ver “ela”imediatamente não só pelo fato de precisar me alimentar, mas também porque ela era única que eu confiava o suficiente para falar sobre qualquer uma das minhas visões. Além que claro me sentia bem mais segura do lado dela quando indagasse Roger sobre a visão que tivera quando ele tocou em minha testa, afinal aquilo só podia ser relacionado a ele, certo?
Ainda pensando nisso peguei alguns detalhes do restante da casa enquanto caminhávamos, era realmente luxuosa com itens que só se vê em filmes ou aqueles documentários sobre gente milionária. Realmente o príncipe ou me havia considerado muito valiosa ou“ela”havia cobrado muitos favores para termos tudo aquilo, enfim o importante era estar segura...pelo menos duvido que ali algum religioso maluco entrasse. Só lembrar daquela cruz sentia calafrios, mas estava tudo bem agora prova disso era ver “ela”agora plenamente inteira sentada em um sofá azul no cômodo que chegávamos.
Sorri suave enquanto Roger informava a “ela”sobre eu precisar me alimentar, por conta disso logo “ela”me tratando de forma maternal levou a cozinha puxando uma cadeira em que me sentei a observando pegar uma bolsa de sangue. Agradeci baixinho enquanto pegava o saco com o precioso liquido escarlate, o observei por um instante pensando enquanto aquilo era bom, tanto que perdi o foco por um instante do que queria contar. Porém a pergunta de “ela”me acordou e então vi que Roger também entrava lá com uma arma que observei um tanto receosa, expressão que provavelmente ele havia percebido já que fez menção de começar a sair de lá. Mas então o chamei:
-- Roger...espera um pouco, preciso falar com vocês dois...
Após suspirar falei olhando de um para outro:
-- ...Bem...é que...quando você tocou a minha testa eu tive uma rápida visão de um homem bastante estranho...horrível na verdade...testa grande...cabelos pretos compridos....sorriso amarelado....barba e bigode grandes pretos.....e bem ele lutava com um homem de aparência militar.... o intrigante é que isso foi quando me tocou.....acho que tenha algo relacionado com você....
Encolhi os ombros levemente e completei:
-- Desculpe não ter falado antes...mas como não sei do que se trata achei mais seguro contar aqui conosco todos juntos....
Estava com medo que ralhassem comigo por ter só contado agora, mas como não tinha certeza do que se tratava minha única segurança era contar perto de “ela”.
Ainda pensando nisso peguei alguns detalhes do restante da casa enquanto caminhávamos, era realmente luxuosa com itens que só se vê em filmes ou aqueles documentários sobre gente milionária. Realmente o príncipe ou me havia considerado muito valiosa ou“ela”havia cobrado muitos favores para termos tudo aquilo, enfim o importante era estar segura...pelo menos duvido que ali algum religioso maluco entrasse. Só lembrar daquela cruz sentia calafrios, mas estava tudo bem agora prova disso era ver “ela”agora plenamente inteira sentada em um sofá azul no cômodo que chegávamos.
Sorri suave enquanto Roger informava a “ela”sobre eu precisar me alimentar, por conta disso logo “ela”me tratando de forma maternal levou a cozinha puxando uma cadeira em que me sentei a observando pegar uma bolsa de sangue. Agradeci baixinho enquanto pegava o saco com o precioso liquido escarlate, o observei por um instante pensando enquanto aquilo era bom, tanto que perdi o foco por um instante do que queria contar. Porém a pergunta de “ela”me acordou e então vi que Roger também entrava lá com uma arma que observei um tanto receosa, expressão que provavelmente ele havia percebido já que fez menção de começar a sair de lá. Mas então o chamei:
-- Roger...espera um pouco, preciso falar com vocês dois...
Após suspirar falei olhando de um para outro:
-- ...Bem...é que...quando você tocou a minha testa eu tive uma rápida visão de um homem bastante estranho...horrível na verdade...testa grande...cabelos pretos compridos....sorriso amarelado....barba e bigode grandes pretos.....e bem ele lutava com um homem de aparência militar.... o intrigante é que isso foi quando me tocou.....acho que tenha algo relacionado com você....
Encolhi os ombros levemente e completei:
-- Desculpe não ter falado antes...mas como não sei do que se trata achei mais seguro contar aqui conosco todos juntos....
Estava com medo que ralhassem comigo por ter só contado agora, mas como não tinha certeza do que se tratava minha única segurança era contar perto de “ela”.
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por giulio Seg Abr 16, 2012 8:27 am
OFF.O gabriel Uchiha fica shiuu ai man...vc é o bug aki.Só fez o Guardião pra porrada...então fica shiu...
On.
Assim que fico sozinho com o xerife,noto que estavamos sozinhos e poderiamos dar continuidade a conversa no momento.
"Então,O principe já esta aquiza"Eu sabia que tudo poderia ser coincidencia,mas isso era pouco provavel.E sigo com o xerife.Logo que chegamos me deparo cm o mesmo do restaurante.
Simplismente asceno com a cabeça sem me pronúnciar o xerife fala algo.Depois que o Principe fala lhe respondo.
--Sim signore Albert-Indagava com meu sutaque italiano--Todas missões tem seus riscos,aceita-las ou não é outro risco,sobre as instruções tudo bem signore.
E assim que pedido me retiro da sala,utilizando de meus dons(Auspucio=Sentidos aguçados-Audição)para ouvir a conversa,se possivel...
"Então este allan,vai ser do xerife!Boa sorte patrulheiro."Eu sabia que pelos acontecidos da cidade era um cargo com 80 por cento de risco,e fico a esperar o principe ou o xerife sair para me dar algumas instruções.
On.
Assim que fico sozinho com o xerife,noto que estavamos sozinhos e poderiamos dar continuidade a conversa no momento.
"Então,O principe já esta aquiza"Eu sabia que tudo poderia ser coincidencia,mas isso era pouco provavel.E sigo com o xerife.Logo que chegamos me deparo cm o mesmo do restaurante.
Simplismente asceno com a cabeça sem me pronúnciar o xerife fala algo.Depois que o Principe fala lhe respondo.
--Sim signore Albert-Indagava com meu sutaque italiano--Todas missões tem seus riscos,aceita-las ou não é outro risco,sobre as instruções tudo bem signore.
E assim que pedido me retiro da sala,utilizando de meus dons(Auspucio=Sentidos aguçados-Audição)para ouvir a conversa,se possivel...
"Então este allan,vai ser do xerife!Boa sorte patrulheiro."Eu sabia que pelos acontecidos da cidade era um cargo com 80 por cento de risco,e fico a esperar o principe ou o xerife sair para me dar algumas instruções.
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por Morgoth Seg Abr 16, 2012 11:05 am
Giulio Rosemberg
OFF:
Giulio por favor, formate melhor as suas postagens. Não dá pra entender se você está falando ou pensando em determinadas partes.
Giulio trocou um olhar rápido e um leve aceno de cabeça com Allen que saia acompanhado pelo Xerife. Sabia de sua tarefa. Isso fazia se lembrar da sua conversa. Estava ansioso.
- Pode entrar de novo. - O Xerife foi breve, se afastando com Allen para a saída.
Giulio entrou novamente no escritório do Príncipe, recebendo um sorriso sem graça deste. Giulio nota um grande envelope amarelo de papel grosso sobre a mesa, mas antes que pudesse indagar o que provavelmente aquilo seria, Albert se adianta.
- Ai estão suas passagens para Veneza e alguns euros para você poder se manter. Não se preocupe quanto aos seus pertences, refúgio ou restaurante. Eu irei providenciar segurança para tudo. O importante é que você parta ainda essa noite. Você irá pegar o vôo das dez. São quatro horas e meia daqui até Veneza, então não se preocupe com o Sol.
O Príncipe novamente é interrompido pela mulher.
- Senhor, o Conde Esteban está aqui.
- Ah, ótimo! Pode mandá-lo entrar. - O Príncipe olha para Giulio, notando sua satisfação em rever o velho amigo. - Já que vai viajar para uma missão tão perigosa, achei melhor viajar acompanhado de uma pessoa mais adequada que um de meus homens.
- Giulio! - A voz do conde era calma, porém demonstrava grande satisfação em ver Giulio. O velho amigo o comprimentou com um abraço.
- Não se preocupe Giulio. Farei o que puder para ajudar nessa tarefa.
- Há uma limosine esperando-os para levar ao aeroporto. Boa sorte. - O Príncipe fez um sinal para partirem. Parecia atordoado, como um mortal que não dormia bem a dias.
A viagem ocorreu normalmente. No carro houve o momento de uma conversa amistosa entre Giulio e o Conde, que se mostrou a par de tudo o que estava acontecendo em Santa Mônica. Refletiam sobre a tarefa, e pensavam em muitas coisas. Como chegar até os Giovanni, e mais ainda como obter respostas e puni-los.
OFF: A conversa a seguir ocorre durante o trajeto ao aeroporto
- Não há dúvidas que existe algo grande acontecendo em Santa Mônica Giulio. Algo que vai além dos Giovanni. Ouvi mesmo até boatos exagerados de um suposto Anti-Deluviano.
O Conde olha pela janela durante o trajeto, assumindo um semblante de preocupação.
- Sabe de uma coisa? Não sei te dizer como ou porquê, mas algo me diz que os Giovanni não são os verdadeiros vilões dessa fábula sinistra...
A viagem pareceu durar poucos minutos até o aeroporto de Santa Mõnica, mas foi apenas quando estava prestes a passar pela burocracia do embarque que Giulio lembrou que estava armado. Sentiu-se um tolo por não ter lembrado antes de partir. Giulio pensava em sua faca, e como faria para passá-la pela segurança.
OFF:
Fiz um teste para ver se Giulio iria se lembrar que estava armado antes de sair. Falhou.
Gabriel
OFF:
Opa! Calma lá! Vamos ver o que os dados nos dizem sobre essa manobra.
Teste De Raciocínio + Esquiva (Dificuldade 9):
7,4,1,1,2,4 e 2 (Falha Crítica)
OBS: Como você não declarou rapidez, vou considerar apenas uma tentativa.
Um movimento em falso e o assassino vai ao chão. Um movimento estabanado como esse nunca foi tão bem vindo como agora. Conforme ia lateralmente ao chão numa queda violenta, a rajada passou lhe destruindo a face direita. Sua carne chocava-se violentamente contra a parede, sua visão e audição direita já não mais existiam e a falha em seu cabelo se tornara horrenda, exibindo um crânio espatifado e miólos chamuscados. Não foi exatamente um milagre ou um golpe de sorte perfeito,, mas podia ser pior. Gabriel poderia ter virado um monte de cinzas naquele exato momento.
O barulho do mecanismo da escopeta põde ser ouvido perfeitamente. O cartucho cuspido quicou o chão, mas logo silenciou.Passos foram ouvidos em um ritmo calmo, e a luz logo invadiu sua retina restante. Pôde se habituar com o ambiente agora. Muitas pratelerias, comida e alguns monitores no balcão. Sentiu cheiro de urina. O seu atacante estava lá paralisado, olhando aquela criatura que o encarava. Gabriel deveria estar morto, mas estava encarand-o. As feições do homem congelaram em uma expressão de horror. Estava pálido como se fosse de cera. Seu corpo tremia sutilmente, mas não conseguia falar ou se mexer. Se não fosse pelo sutil tremor o homem se passaria tranquilamente por uma estátua de cêra.
OFF:
PDS: 10/15
FDV: 6
H: 5
VTL: 1/7 (Aleijado)
OBS: O atacante está TOTALMENTE dominado pelo medo.
Allen Smith
Os homens olharam para Allen com uma expressão ameaçadora. Não sabiam porque ele estava se intrometendo, mas não tinham gostado. De repente aquele homem estranho que parecia ser o líder mostrou uma rapidez assustadora, e quando Allen notou que havia sumido do seu campo de visão percebeu que seus braços estavam presos por uma força esmagadora. O homem havia corrido por trás dele e o agarrado com grande facilidade.
- Não sei quem é você cara, mas vamos ensiná-lo a não se meter no que é da sua conta. - Dizia o líder, enquanto os dois capangas se aproximavam sorrindo tirando suas pistolas do casaco.
OFF: Devido a sua experiência como militar, você notou que eram révolvers magnum .44, mais especificamente o modelo Anaconda da Colt.
Milla
OFF: Esse seu novo nick me assustou. Pensei "Puta merda, quem é esse bicho ae que eu não conheço?" quando tinha visto quem respondeu por último sem ir direto na página
O vitae correu no organismo de Milla tão intenso quanto um orgasmo de ninfas. Sentiu-se ótima, forte e eufórica. Não havia palavras para descrever aquela sensação maravilhosa, intensa, que só aqueles que já expérimentaram a morte sabem do que se trata de fato.
Roger e "Ela" trocaram um olhar de pavor intenso por alguns segundos após Milla terminar de falar. Roger assumiu uma expressão de ódio. Não por Milla, mas estava temeroso. Temia que Milla fosse atacada pelo homem estranho.
- Ele está aqui! Maldito! Cuide de Milla e eu o pegarei! - Roger saiu as pressas da cozinha, correndoem direção a saída.
Milla olhou assustada e confusa para "Ela". Instintivamente seu olhar buscava respostas. "Ela" sorriu-lhe sem graça, logo assumindo uma expressão magoada.
- Eu queria te poupar de certas coisas Milla, mas não creio que seja justo com você esconder-lhe algo. Esse homem que você viu é Henry Highwood. Ele é um membro do Sabá, e gosta de destruir vampiros que são...bem, vampiros que são mais jovens, por assim dizer. - "Ela" nota o apavoro de Milla que logo entende do que se trata, mas tenta acalmá-la a seguir - "Não se preocupe. Estamos seguros aqui. Ninguém vai encostar a mão em você. Roger o seu..., quero dizer, Roger irá nos proteger".
"Ela" desvia o olhar para a mesa. A preocupação não abandona o seu rosto.
Eu só não sei como Henry te conhece... Como é possível?! Como? - "Ela" falava mais para si mesma do que para Milla.
OFF:
PDS: 10/10
FDV: 7
H: 6
VTL: 7/7 (Saúde Perfeita)
OFF:
Giulio por favor, formate melhor as suas postagens. Não dá pra entender se você está falando ou pensando em determinadas partes.
Giulio trocou um olhar rápido e um leve aceno de cabeça com Allen que saia acompanhado pelo Xerife. Sabia de sua tarefa. Isso fazia se lembrar da sua conversa. Estava ansioso.
- Pode entrar de novo. - O Xerife foi breve, se afastando com Allen para a saída.
Giulio entrou novamente no escritório do Príncipe, recebendo um sorriso sem graça deste. Giulio nota um grande envelope amarelo de papel grosso sobre a mesa, mas antes que pudesse indagar o que provavelmente aquilo seria, Albert se adianta.
- Ai estão suas passagens para Veneza e alguns euros para você poder se manter. Não se preocupe quanto aos seus pertences, refúgio ou restaurante. Eu irei providenciar segurança para tudo. O importante é que você parta ainda essa noite. Você irá pegar o vôo das dez. São quatro horas e meia daqui até Veneza, então não se preocupe com o Sol.
O Príncipe novamente é interrompido pela mulher.
- Senhor, o Conde Esteban está aqui.
- Ah, ótimo! Pode mandá-lo entrar. - O Príncipe olha para Giulio, notando sua satisfação em rever o velho amigo. - Já que vai viajar para uma missão tão perigosa, achei melhor viajar acompanhado de uma pessoa mais adequada que um de meus homens.
- Giulio! - A voz do conde era calma, porém demonstrava grande satisfação em ver Giulio. O velho amigo o comprimentou com um abraço.
- Não se preocupe Giulio. Farei o que puder para ajudar nessa tarefa.
- Há uma limosine esperando-os para levar ao aeroporto. Boa sorte. - O Príncipe fez um sinal para partirem. Parecia atordoado, como um mortal que não dormia bem a dias.
A viagem ocorreu normalmente. No carro houve o momento de uma conversa amistosa entre Giulio e o Conde, que se mostrou a par de tudo o que estava acontecendo em Santa Mônica. Refletiam sobre a tarefa, e pensavam em muitas coisas. Como chegar até os Giovanni, e mais ainda como obter respostas e puni-los.
OFF: A conversa a seguir ocorre durante o trajeto ao aeroporto
- Não há dúvidas que existe algo grande acontecendo em Santa Mônica Giulio. Algo que vai além dos Giovanni. Ouvi mesmo até boatos exagerados de um suposto Anti-Deluviano.
O Conde olha pela janela durante o trajeto, assumindo um semblante de preocupação.
- Sabe de uma coisa? Não sei te dizer como ou porquê, mas algo me diz que os Giovanni não são os verdadeiros vilões dessa fábula sinistra...
A viagem pareceu durar poucos minutos até o aeroporto de Santa Mõnica, mas foi apenas quando estava prestes a passar pela burocracia do embarque que Giulio lembrou que estava armado. Sentiu-se um tolo por não ter lembrado antes de partir. Giulio pensava em sua faca, e como faria para passá-la pela segurança.
OFF:
Fiz um teste para ver se Giulio iria se lembrar que estava armado antes de sair. Falhou.
Gabriel
OFF:
Opa! Calma lá! Vamos ver o que os dados nos dizem sobre essa manobra.
Teste De Raciocínio + Esquiva (Dificuldade 9):
7,4,1,1,2,4 e 2 (Falha Crítica)
OBS: Como você não declarou rapidez, vou considerar apenas uma tentativa.
Um movimento em falso e o assassino vai ao chão. Um movimento estabanado como esse nunca foi tão bem vindo como agora. Conforme ia lateralmente ao chão numa queda violenta, a rajada passou lhe destruindo a face direita. Sua carne chocava-se violentamente contra a parede, sua visão e audição direita já não mais existiam e a falha em seu cabelo se tornara horrenda, exibindo um crânio espatifado e miólos chamuscados. Não foi exatamente um milagre ou um golpe de sorte perfeito,, mas podia ser pior. Gabriel poderia ter virado um monte de cinzas naquele exato momento.
O barulho do mecanismo da escopeta põde ser ouvido perfeitamente. O cartucho cuspido quicou o chão, mas logo silenciou.Passos foram ouvidos em um ritmo calmo, e a luz logo invadiu sua retina restante. Pôde se habituar com o ambiente agora. Muitas pratelerias, comida e alguns monitores no balcão. Sentiu cheiro de urina. O seu atacante estava lá paralisado, olhando aquela criatura que o encarava. Gabriel deveria estar morto, mas estava encarand-o. As feições do homem congelaram em uma expressão de horror. Estava pálido como se fosse de cera. Seu corpo tremia sutilmente, mas não conseguia falar ou se mexer. Se não fosse pelo sutil tremor o homem se passaria tranquilamente por uma estátua de cêra.
OFF:
PDS: 10/15
FDV: 6
H: 5
VTL: 1/7 (Aleijado)
OBS: O atacante está TOTALMENTE dominado pelo medo.
Allen Smith
Os homens olharam para Allen com uma expressão ameaçadora. Não sabiam porque ele estava se intrometendo, mas não tinham gostado. De repente aquele homem estranho que parecia ser o líder mostrou uma rapidez assustadora, e quando Allen notou que havia sumido do seu campo de visão percebeu que seus braços estavam presos por uma força esmagadora. O homem havia corrido por trás dele e o agarrado com grande facilidade.
- Não sei quem é você cara, mas vamos ensiná-lo a não se meter no que é da sua conta. - Dizia o líder, enquanto os dois capangas se aproximavam sorrindo tirando suas pistolas do casaco.
OFF: Devido a sua experiência como militar, você notou que eram révolvers magnum .44, mais especificamente o modelo Anaconda da Colt.
Milla
OFF: Esse seu novo nick me assustou. Pensei "Puta merda, quem é esse bicho ae que eu não conheço?" quando tinha visto quem respondeu por último sem ir direto na página
O vitae correu no organismo de Milla tão intenso quanto um orgasmo de ninfas. Sentiu-se ótima, forte e eufórica. Não havia palavras para descrever aquela sensação maravilhosa, intensa, que só aqueles que já expérimentaram a morte sabem do que se trata de fato.
-- Roger...espera um pouco, preciso falar com vocês dois...
-- ...Bem...é que...quando você tocou a minha testa eu tive uma rápida visão de um homem bastante estranho...horrível na verdade...testa grande...cabelos pretos compridos....sorriso amarelado....barba e bigode grandes pretos.....e bem ele lutava com um homem de aparência militar.... o intrigante é que isso foi quando me tocou.....acho que tenha algo relacionado com você....
-- Desculpe não ter falado antes...mas como não sei do que se trata achei mais seguro contar aqui conosco todos juntos....
Roger e "Ela" trocaram um olhar de pavor intenso por alguns segundos após Milla terminar de falar. Roger assumiu uma expressão de ódio. Não por Milla, mas estava temeroso. Temia que Milla fosse atacada pelo homem estranho.
- Ele está aqui! Maldito! Cuide de Milla e eu o pegarei! - Roger saiu as pressas da cozinha, correndoem direção a saída.
Milla olhou assustada e confusa para "Ela". Instintivamente seu olhar buscava respostas. "Ela" sorriu-lhe sem graça, logo assumindo uma expressão magoada.
- Eu queria te poupar de certas coisas Milla, mas não creio que seja justo com você esconder-lhe algo. Esse homem que você viu é Henry Highwood. Ele é um membro do Sabá, e gosta de destruir vampiros que são...bem, vampiros que são mais jovens, por assim dizer. - "Ela" nota o apavoro de Milla que logo entende do que se trata, mas tenta acalmá-la a seguir - "Não se preocupe. Estamos seguros aqui. Ninguém vai encostar a mão em você. Roger o seu..., quero dizer, Roger irá nos proteger".
"Ela" desvia o olhar para a mesa. A preocupação não abandona o seu rosto.
Eu só não sei como Henry te conhece... Como é possível?! Como? - "Ela" falava mais para si mesma do que para Milla.
OFF:
PDS: 10/10
FDV: 7
H: 6
VTL: 7/7 (Saúde Perfeita)
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 34
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por Kamui Black Seg Abr 16, 2012 11:57 am
Allen surpreendeu-se com tamanha velocidade com que aquele sujeito havia desaparecido de seu campo de visão e lhe agarrado pelas costas. Havia ficado obvio que aquele era um cainita, assim como ele.
"Que burrice a minha achar que tudo poderia ser tão fácil. Parece que dessa vez me meti em uma enrascada das grandes."
A situação tornou-se ainda mais perigosa quando ele viu as armas que aqueles dois portavam. Esperava que pelo menos eles fossem humanos e assim talvez ele pudesse ter uma chance de sobreviver. Mas primeiro teria que se libertar. Para tal, aumentou sua força utilizando os dons que o sangue amaldiçoado lhe deram e utilizou toda sua disciplina naquele ato. Afinal de contas, sua vida dependeria disso. Assim que se libertasse pegaria suas facas de combate e prepararia-se para se defender.
Off - Gasto 1 PdS em força e uso 1 ponto de força de vontade pra me libertar. Caso consiga, pegarei as facas e ficarei na esquiva. Lembre-se da disciplina potência =D E a moto do Allen?
"Que burrice a minha achar que tudo poderia ser tão fácil. Parece que dessa vez me meti em uma enrascada das grandes."
A situação tornou-se ainda mais perigosa quando ele viu as armas que aqueles dois portavam. Esperava que pelo menos eles fossem humanos e assim talvez ele pudesse ter uma chance de sobreviver. Mas primeiro teria que se libertar. Para tal, aumentou sua força utilizando os dons que o sangue amaldiçoado lhe deram e utilizou toda sua disciplina naquele ato. Afinal de contas, sua vida dependeria disso. Assim que se libertasse pegaria suas facas de combate e prepararia-se para se defender.
Off - Gasto 1 PdS em força e uso 1 ponto de força de vontade pra me libertar. Caso consiga, pegarei as facas e ficarei na esquiva. Lembre-se da disciplina potência =D E a moto do Allen?
Kamui Black- Data de inscrição : 19/03/2012
Idade : 37
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por Morgoth Seg Abr 16, 2012 12:00 pm
OFF:
Esqueci de avisar que sua moto está em segurança e sendo levada para o local. Esperarei os demais jogarem e já posto a próxima parte.
Esqueci de avisar que sua moto está em segurança e sendo levada para o local. Esperarei os demais jogarem e já posto a próxima parte.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 34
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por giulio Seg Abr 16, 2012 5:25 pm
Logo sou informado para entrar na sala de Albert,e quando entro recebo um envelope com tudo que iria necessitar,e antes que eu indagasse sobre os cuidados de meus aposentos,sou informado que tudo estaria bem em minha retirada.Em seguida ouço que o Conde me acompanharia.Isso me deixou mais calmo e satisfeito.
Quando ele se pronúncia,me levanto e faço recerencia,dando um selinho em sua mão,demonstrando respeito.
Logo com um gesto do Principe eu e o Conde nos retiramos e seguimos viagem,no trajeto ao aeroporto sou tomado diante da beleza do Conde,observando atentamente suas palavras.
--Isso dos Geovanni Senhor Esteban,pode ser que eles podem estar sendo marionetes da sociedade cainita.
Logo chegamos ao aeroporto,mas quando me aproximo da passagem do embarque,noto minha faca em minhas vestes,nervoso e sem saber o que fazer olho para o Conde e digo-lhe em Italiano em seu ouvido,para que somente ele ouça:
--Perante sua Presença me tornei fraco e não notei que estava com minha adaga-Faço pausa olhando ao redor e continuo--O que faço Senhor?Poderia ligar para o Principe e pedir-lhe que seu motorista volte?Ou o Senhor tem algum plano para passar?
Eu estava nervoso e eu sabia que quando estava perto de meu Senhor,diante de sua beleza me tornava fraco.
Quando ele se pronúncia,me levanto e faço recerencia,dando um selinho em sua mão,demonstrando respeito.
Logo com um gesto do Principe eu e o Conde nos retiramos e seguimos viagem,no trajeto ao aeroporto sou tomado diante da beleza do Conde,observando atentamente suas palavras.
--Isso dos Geovanni Senhor Esteban,pode ser que eles podem estar sendo marionetes da sociedade cainita.
Logo chegamos ao aeroporto,mas quando me aproximo da passagem do embarque,noto minha faca em minhas vestes,nervoso e sem saber o que fazer olho para o Conde e digo-lhe em Italiano em seu ouvido,para que somente ele ouça:
--Perante sua Presença me tornei fraco e não notei que estava com minha adaga-Faço pausa olhando ao redor e continuo--O que faço Senhor?Poderia ligar para o Principe e pedir-lhe que seu motorista volte?Ou o Senhor tem algum plano para passar?
Eu estava nervoso e eu sabia que quando estava perto de meu Senhor,diante de sua beleza me tornava fraco.
Última edição por Giulio em Seg Abr 16, 2012 5:28 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Correção)
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por Argo Seg Abr 16, 2012 6:09 pm
Os efeitos da vitae recém bebida ainda eram intensos no meu organismo quando terminei de falar e vi que “ela” e Roger se entreolhavam com medo, talvez por isso que não me apavorei instantaneamente. A gravidade da situação começou a penetrar a minha mente no momento seguinte que Roger agindo de modo furioso ordenou que “ela”cuidasse de mim e que ele daria um jeito naquele cainita. Temerosa olhei para “ela”, queria saber o que estava ocorrendo e sabia que só conseguiria as respostas dela.
Felizmente “ela” entendeu rápido e logo começou a me explicar comentando de primeira que não tinha falado nada até então para me poupar, assenti com a cabeça e fiquei de certo modo confortada por ela ser tão preocupada comigo apesar de me esconder algo...algo que agora eu prestava muita atenção enquanto ela revelava que aquele era um membro do terrível Sabá que eliminava cainitas novos como eu. Arregalei os olhos a encarando , por um segundo minha mente parecia vazia e então milhões de perguntas indignadas que envolviam basicamente o por que de alguém fazer algo tão atroz e segundo o por que de tantos quererem me matar especificamente....eu não representava perigo algum, representava?
Enquanto ainda me indagava isso “ela” tentava como sempre me confortar falando que estávamos seguras ali e que o Roger iria nos proteger. Concluindo com as indagações que eu mesma havia me feito mentalmente. Porém claro apesar do medo não deixei passar o pequeno deslize dela ao falar sobre “Roger o seu...”.... ele era o “meu” o que? Minha mente trabalhava rápido sobre...eu lembrava de tudo depois de cainita e tenho certeza que nunca tinha visto Roger antes. Se ele tinha algum envolvimento comigo era na época que eu ainda era humana....certo?....mas por mais que forçasse nada aparecia em minha mente....Será que ele era algum parente meu? A julgar pela aparência quem sabe um irmão mais velho...um tio.... se assim fosse não podia deixar ele se arriscar enquanto eu ficava aqui protegida...mas antes de tomar qualquer atitude impensada perguntei cautelosa querendo demonstrar casualidade com o assunto a “ela”.
-- Hmmm...você comentou Roger o seu....ele é meu o que exatamente?...
Cruzei os braços balançando as pernas um tanto ansiosa enquanto aguardava a resposta de “ela”.
Felizmente “ela” entendeu rápido e logo começou a me explicar comentando de primeira que não tinha falado nada até então para me poupar, assenti com a cabeça e fiquei de certo modo confortada por ela ser tão preocupada comigo apesar de me esconder algo...algo que agora eu prestava muita atenção enquanto ela revelava que aquele era um membro do terrível Sabá que eliminava cainitas novos como eu. Arregalei os olhos a encarando , por um segundo minha mente parecia vazia e então milhões de perguntas indignadas que envolviam basicamente o por que de alguém fazer algo tão atroz e segundo o por que de tantos quererem me matar especificamente....eu não representava perigo algum, representava?
Enquanto ainda me indagava isso “ela” tentava como sempre me confortar falando que estávamos seguras ali e que o Roger iria nos proteger. Concluindo com as indagações que eu mesma havia me feito mentalmente. Porém claro apesar do medo não deixei passar o pequeno deslize dela ao falar sobre “Roger o seu...”.... ele era o “meu” o que? Minha mente trabalhava rápido sobre...eu lembrava de tudo depois de cainita e tenho certeza que nunca tinha visto Roger antes. Se ele tinha algum envolvimento comigo era na época que eu ainda era humana....certo?....mas por mais que forçasse nada aparecia em minha mente....Será que ele era algum parente meu? A julgar pela aparência quem sabe um irmão mais velho...um tio.... se assim fosse não podia deixar ele se arriscar enquanto eu ficava aqui protegida...mas antes de tomar qualquer atitude impensada perguntei cautelosa querendo demonstrar casualidade com o assunto a “ela”.
-- Hmmm...você comentou Roger o seu....ele é meu o que exatamente?...
Cruzei os braços balançando as pernas um tanto ansiosa enquanto aguardava a resposta de “ela”.
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por HaSSaM Ter Abr 17, 2012 10:14 pm
Esses dias eu não poderei postar... Muitas coisas pra fazer e minha cronica pra postar. É somente esses dias. Mals ae. Mas pode dar continuidade para não atrasar os demais.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 31
Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por Morgoth Qua Abr 18, 2012 2:21 am
HaSSaM escreveu:Esses dias eu não poderei postar... Muitas coisas pra fazer e minha cronica pra postar. É somente esses dias. Mals ae. Mas pode dar continuidade para não atrasar os demais.
Ok. Amanhã estarei dando continuidade.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 34
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por Morgoth Qua Abr 18, 2012 12:05 pm
Allen Smith
Num impulso Allen consegue se libertar do seu agressor, deixando-o surpreso. Quando os demais perceberam as lâminas que surgiam em suas mãos, dispararam simultâneamente.
OFF:
Resultado do teste de raciocínio + esquiva (dif. 8 ):
6,9,4,10 e 8 (3 Sucessos)
Habilmente o ex-militar se abaixou pouco antes do disparo ser efetuado. As balas passaram zunindo próximo ao seu ouvido, arrancando parte do tronco da árvore que se encontrava um pouco atrás de onde acontecia a confusão.
*Boom!!!*
O barulho ensurdecedor da bala seguinte ecoou na rua, mas não era dos homens que o atacaram. Allen não viu quando ele chegou, mas lá diante dele estava o cara com aspecto de motoqueiro que havia saído da sala do
Príncipe com a garotinha e a mulher. O cano da .50 ainda soltava fumaça enquanto o corpo de um dos cainitas desmoronava em cinzas antes de tocar o solo. Allen olhou para trás, e notou que o líder do trio havia
desaparecido, deixando o último deles congelado sem reação, diante do motoqueiro.
O rapaz parecia não se importar com a presença de Allen. Baixou a arma para o outro capanga, que o encarava apavorado. Tirou os seus óculos e encarou o capanga por alguns segundos, e então murmurou algo muito
baixo, algo que Allen não pôde entender. De repente o homem começou a se estapear e gritar, como se milhares de insetos subissem nele. O ataque de pânico que dominou o sujeito foi assustador. O cainita corria em círculos
e se debatia gritando, sem parar. Então parou novamente congelado de terror ao olhar seu reflexo na poça d'água. Allen não via nada, mas o que quer que o homem tenha visto de tão terrível, o fez apontar a arma para a
própria cabeça e puxar o gatilho.Logo era um monte de cinzas como o seu amigo.
Allen havia se impressionado. Era a primeira vez que via aquilo. Encarou o motoqueiro que sufocava gargalhadas e encarava o chão, gerando pequenos espasmos com o corpo. Ele logo assumiu um comportamento normal
e sério, colocou novamente os óculos escuros e encarou Allen.
- E então... Você é ...?
OFF:
PDS: 7/10
FDV: 8
H: 7
VTL: 7/7 (Saúde Perfeita)
Giulio Rosemberg
- Ah cáspita... - O Conde levava a mão aos olhos. - Isso vai nos atrasar...
O Conde rapidamente sacou o celular, mandando uma mensagem para o motorista. Ele regressou em pouco tempo, porém com um notável mau-humor.
- Desculpe, meu amigo aqui esqueceu de se livrar de uma coisinha não muito apropriada para aeroportos. - Dizia o Conde, com um sorriso constrangido. - Entregue para ele Giulio. Ele
irá deixar isso com o Príncipe até voltarmos.
O processo foi rápido. o motorista novamente deixa o aeroporto enquanto o Conde se dirige com Giulio para o portão de embarque após passarem pela burocracia corriqueira dos aeroportos.
- Non ti preoccupare.Ci sono molte armi a Venezia. (OFF 1)
A viagem seguiu tranquila. Os céus noturnos tranquilizaram os dois homens misteriosos que vez ou outra ganhavam olhares curiosos dos demais passageiros.
O aeroporto Venezia Marco Polo era realmente grande e exótico, mas os cainitas mal tiveram tempo para admirar sua beleza e respirar novamente o ar do velho mundo, pois um homem se aproximou deles, abordando-os
de forma educada. Pelo forma impecável de como estava vestido era de fato um homem do Príncipe.
- Buonanotte. Io sono Domenico Bardelo. Si dovrebbe essere Giulio Rosemberg e Conte Esteban . (OFF 2)
Houve um rápido e cortês aperto de mãos entre os homens. Guilio e o Conde confirmaram sua identidade, aguardando as instruções do agente de Albert.
- Vieni al nostro nuovo rifugio, si? Per ora è meglio lasciare qui. (OFF 3)
O Conde e Guilio foram conduzidos a um alfa romeo muito bonito, de cor vermelha. A conversa breve do homem incomodava um pouco Giulio e o Conde, mas eles ficaram mais tranquilos quando o Príncipe enviou uma
mensagem para o celular do Conde, dizendo exatamente o que o agente iria fazer (que é o que e ele estava fazendo agora).
O refúgio ficava a meia hora do aeroporto. Era um belo sobrado de fato. (OFF 4)
- Andiamo! Meglio non perdere tempo (OFF 5)
Domenico abriu a porta para a dupla e logo foi estacionar o carro, avisando que logo estaria na casa também. Disse para o Conde que a primeira coisa a se fazer era analisar uma pasta amarela que se encontrava na mesa
da sala de estar. Contemplaram brevemente o luxo da parte interna da casa, e logo dirigiram-se ansiosos para a sala de estar, aonde havia uma lareira que crepitava. A pasta tinha informações sobre um nosferatu. Esse nosferatu tinha as informações necessárias para chegarem ao Giovanni (OFF 6)
A adrenalina tomou o corpo da dupla. Agora eles tinham em posse o homem que os levaria até os Giovanni. O que eles precisavam agora era armar um plano para chegar até eles.
OFF:
Domenico:
OBS: A mensagem no celular do Conde foi: "Domenico irá abordá-los assim que chegarem. Vão com ele até o refúgio, aonde ele mostrará uma pasta."
1
Não se preocupe. Há muitas armas em Veneza.
2
Boa noite. Eu sou Domenico Bardelo. Vocês devem ser Giulio Rosemberg e Conde Esteban.
3
Vamos até o nosso novo refúgio, sim? Por agora é melhor sair daqui.
4
5
Vamos! Melhor não perder tempo.
6
Nome: Vincenzo Rossi
Clã: Nosferatu
Onde Encontrá-lo: Nos esgotos do Pallazo Priuli, a qualquer hora da noite.
OBS: Maior mercador de informações de Veneza. Costuma cobrar alto pelas suas informações. Se existe um cainita que sabe o paradeiro dos Giovanni, com certeza é ele.
Milla Brunwick
"Ela" havia sido posta contra a parede por sua amada Milla. Não conseguia mais esconder nada dela. Não conseguia e nem queria, tampouco fazia sentido esconder algo dela. "Ela" voltou a encarar Milla com seriedade nos
olhos.
- Milla eu não sei como você vai encarar isso, mas Roger te ama. Não, não é esse tipo de amor. Entenda, você e Roger são do mesmo clã, mas também são do mesmo sangue. Vocês têm muito em comum.
"Ela" então fez uma pausa, vendo se Milla já havia captado a mensagem.
- Sim Milla. Roger é o seu irmão. É o seu irmão de carne, de sangue, de mente e de clã.
Antes que ela pudesse prosseguir ambas escutaram barulhos de disparos na rua, fazendo os homens na casa ficarem de prontidão. Houve poucos disparosm e logo tudo ficou silencioso. "Ela" se assustou ao olhar para a
entrada da cozinha. Milla avistou o homem horrendo que havia visto em seu dislumbre parado lá, encarando-as com ódio.
- Que diabos você quer conosco?!
- A menina sabe demais! Ela precisa ser destruída!
"Ela" estava pronta para se engalfinhar com o estranho. Milla não sabia o que fazer, mas desviou a atenção de ambos quando sentiu uma mão espectral puxar-he a blusa. Olhou na parede e havia algo viscoso nela, algo que
lembrava muito ectoplasma. Essa substância havia escrito algo na parede.
"Anti-Deluviano"
O estranho percebeu a mensagem escrita, fazendo sua raiva se aguçar ainda mais.
- Quando puder, corra Milla...- Ela falava murmurando para Milla, sem tirar os olhos do homem.
OFF:
Um teste de iniciativa de combate foi feito. O primeiro turno é seu, seguido por "Ela". Pense bem no que pretende fazer.
Num impulso Allen consegue se libertar do seu agressor, deixando-o surpreso. Quando os demais perceberam as lâminas que surgiam em suas mãos, dispararam simultâneamente.
OFF:
Resultado do teste de raciocínio + esquiva (dif. 8 ):
6,9,4,10 e 8 (3 Sucessos)
Habilmente o ex-militar se abaixou pouco antes do disparo ser efetuado. As balas passaram zunindo próximo ao seu ouvido, arrancando parte do tronco da árvore que se encontrava um pouco atrás de onde acontecia a confusão.
*Boom!!!*
O barulho ensurdecedor da bala seguinte ecoou na rua, mas não era dos homens que o atacaram. Allen não viu quando ele chegou, mas lá diante dele estava o cara com aspecto de motoqueiro que havia saído da sala do
Príncipe com a garotinha e a mulher. O cano da .50 ainda soltava fumaça enquanto o corpo de um dos cainitas desmoronava em cinzas antes de tocar o solo. Allen olhou para trás, e notou que o líder do trio havia
desaparecido, deixando o último deles congelado sem reação, diante do motoqueiro.
O rapaz parecia não se importar com a presença de Allen. Baixou a arma para o outro capanga, que o encarava apavorado. Tirou os seus óculos e encarou o capanga por alguns segundos, e então murmurou algo muito
baixo, algo que Allen não pôde entender. De repente o homem começou a se estapear e gritar, como se milhares de insetos subissem nele. O ataque de pânico que dominou o sujeito foi assustador. O cainita corria em círculos
e se debatia gritando, sem parar. Então parou novamente congelado de terror ao olhar seu reflexo na poça d'água. Allen não via nada, mas o que quer que o homem tenha visto de tão terrível, o fez apontar a arma para a
própria cabeça e puxar o gatilho.Logo era um monte de cinzas como o seu amigo.
Allen havia se impressionado. Era a primeira vez que via aquilo. Encarou o motoqueiro que sufocava gargalhadas e encarava o chão, gerando pequenos espasmos com o corpo. Ele logo assumiu um comportamento normal
e sério, colocou novamente os óculos escuros e encarou Allen.
- E então... Você é ...?
OFF:
PDS: 7/10
FDV: 8
H: 7
VTL: 7/7 (Saúde Perfeita)
Giulio Rosemberg
- Ah cáspita... - O Conde levava a mão aos olhos. - Isso vai nos atrasar...
O Conde rapidamente sacou o celular, mandando uma mensagem para o motorista. Ele regressou em pouco tempo, porém com um notável mau-humor.
- Desculpe, meu amigo aqui esqueceu de se livrar de uma coisinha não muito apropriada para aeroportos. - Dizia o Conde, com um sorriso constrangido. - Entregue para ele Giulio. Ele
irá deixar isso com o Príncipe até voltarmos.
O processo foi rápido. o motorista novamente deixa o aeroporto enquanto o Conde se dirige com Giulio para o portão de embarque após passarem pela burocracia corriqueira dos aeroportos.
- Non ti preoccupare.Ci sono molte armi a Venezia. (OFF 1)
A viagem seguiu tranquila. Os céus noturnos tranquilizaram os dois homens misteriosos que vez ou outra ganhavam olhares curiosos dos demais passageiros.
O aeroporto Venezia Marco Polo era realmente grande e exótico, mas os cainitas mal tiveram tempo para admirar sua beleza e respirar novamente o ar do velho mundo, pois um homem se aproximou deles, abordando-os
de forma educada. Pelo forma impecável de como estava vestido era de fato um homem do Príncipe.
- Buonanotte. Io sono Domenico Bardelo. Si dovrebbe essere Giulio Rosemberg e Conte Esteban . (OFF 2)
Houve um rápido e cortês aperto de mãos entre os homens. Guilio e o Conde confirmaram sua identidade, aguardando as instruções do agente de Albert.
- Vieni al nostro nuovo rifugio, si? Per ora è meglio lasciare qui. (OFF 3)
O Conde e Guilio foram conduzidos a um alfa romeo muito bonito, de cor vermelha. A conversa breve do homem incomodava um pouco Giulio e o Conde, mas eles ficaram mais tranquilos quando o Príncipe enviou uma
mensagem para o celular do Conde, dizendo exatamente o que o agente iria fazer (que é o que e ele estava fazendo agora).
O refúgio ficava a meia hora do aeroporto. Era um belo sobrado de fato. (OFF 4)
- Andiamo! Meglio non perdere tempo (OFF 5)
Domenico abriu a porta para a dupla e logo foi estacionar o carro, avisando que logo estaria na casa também. Disse para o Conde que a primeira coisa a se fazer era analisar uma pasta amarela que se encontrava na mesa
da sala de estar. Contemplaram brevemente o luxo da parte interna da casa, e logo dirigiram-se ansiosos para a sala de estar, aonde havia uma lareira que crepitava. A pasta tinha informações sobre um nosferatu. Esse nosferatu tinha as informações necessárias para chegarem ao Giovanni (OFF 6)
A adrenalina tomou o corpo da dupla. Agora eles tinham em posse o homem que os levaria até os Giovanni. O que eles precisavam agora era armar um plano para chegar até eles.
OFF:
Domenico:
OBS: A mensagem no celular do Conde foi: "Domenico irá abordá-los assim que chegarem. Vão com ele até o refúgio, aonde ele mostrará uma pasta."
1
Não se preocupe. Há muitas armas em Veneza.
2
Boa noite. Eu sou Domenico Bardelo. Vocês devem ser Giulio Rosemberg e Conde Esteban.
3
Vamos até o nosso novo refúgio, sim? Por agora é melhor sair daqui.
4
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Vamos! Melhor não perder tempo.
6
Nome: Vincenzo Rossi
Clã: Nosferatu
Onde Encontrá-lo: Nos esgotos do Pallazo Priuli, a qualquer hora da noite.
OBS: Maior mercador de informações de Veneza. Costuma cobrar alto pelas suas informações. Se existe um cainita que sabe o paradeiro dos Giovanni, com certeza é ele.
Milla Brunwick
"Ela" havia sido posta contra a parede por sua amada Milla. Não conseguia mais esconder nada dela. Não conseguia e nem queria, tampouco fazia sentido esconder algo dela. "Ela" voltou a encarar Milla com seriedade nos
olhos.
- Milla eu não sei como você vai encarar isso, mas Roger te ama. Não, não é esse tipo de amor. Entenda, você e Roger são do mesmo clã, mas também são do mesmo sangue. Vocês têm muito em comum.
"Ela" então fez uma pausa, vendo se Milla já havia captado a mensagem.
- Sim Milla. Roger é o seu irmão. É o seu irmão de carne, de sangue, de mente e de clã.
Antes que ela pudesse prosseguir ambas escutaram barulhos de disparos na rua, fazendo os homens na casa ficarem de prontidão. Houve poucos disparosm e logo tudo ficou silencioso. "Ela" se assustou ao olhar para a
entrada da cozinha. Milla avistou o homem horrendo que havia visto em seu dislumbre parado lá, encarando-as com ódio.
- Que diabos você quer conosco?!
- A menina sabe demais! Ela precisa ser destruída!
"Ela" estava pronta para se engalfinhar com o estranho. Milla não sabia o que fazer, mas desviou a atenção de ambos quando sentiu uma mão espectral puxar-he a blusa. Olhou na parede e havia algo viscoso nela, algo que
lembrava muito ectoplasma. Essa substância havia escrito algo na parede.
"Anti-Deluviano"
O estranho percebeu a mensagem escrita, fazendo sua raiva se aguçar ainda mais.
- Quando puder, corra Milla...- Ela falava murmurando para Milla, sem tirar os olhos do homem.
OFF:
Um teste de iniciativa de combate foi feito. O primeiro turno é seu, seguido por "Ela". Pense bem no que pretende fazer.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
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Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por Argo Qua Abr 18, 2012 8:21 pm
Continuei sentada na cadeira da mesa esperando qual seria a resposta de “ela”que parecia ponderar por um instante em minha pergunta, logo ela começou a falar me encarando e obviamente tomei um choque as primeiras palavras que ouvi. Abri a boca levemente , mas não saiu som algum e simplesmente permaneci parada enquanto ouvia “ela” discorrer de forma explicativa sobre o fato de que Roger na verdade era meu irmão...não somente de clã, mas também de sangue e que por conta desse parentesco que ele me amava....a ponto de agora estar correndo risco fora da casa agora para me proteger.
Minha mente trabalhava rapidamente em cima dessa nova informação....Roger...Roger era meu irmão real....ele devia conhecer meu passado...isso significa que eu poderia saber o que era real nos meus flashbacks...que iria saber quem eu realmente fui....Meu olhos brilharam de empolgação com as possibilidades que tinha pela frente. Porém antes que pudesse pensar qualquer coisa para perguntar a “ela”os barulhos de disparos me fizeram pular da cadeira ficando em pé do lado da mesa apreensiva....o silencio que se fez em seguida só fez aumentar isso que se transformou em um expressão totalmente aterrorizada quando vi aquele homem horrendo que queria me matar nos encarando da porta da cozinha.
Não sabia como reagir afinal aquele homem havia passado por todos os seguranças lá fora e pelo meu irmão, o que significava que ele era incrivelmente habilidoso. Torcia agora para que não tivesse machucado Roger, enquanto isso ouvia “ela”que parecia pronta para a luta perguntar o que ele queria ali....a resposta do homem com certeza foi algo que fez o meu temor aumentar grandemente....ele queria me destruir porque eu sabia demais...... porém eu sabia demais o que? ....Parecendo que os espíritos podiam ouvir meus pensamentos senti algo puxar a minha blusa chamando atenção para uma palavra na parede.... “Anti-Diluviano”... Aquilo me causou um tremor indesejado, ainda mais que parecia que eu não era a única a poder ver aquilo...
A raiva do homem que queria me destruir era tangível e nisso que um clique ocorreu em minha mente mesmo com “ela” mandando eu correr. Encarei o homem por um instante e liberei a demência herdada de Malkav contida em meu sangue com o intuito de o entorpecer de tal forma que quem sabe ate perdesse o ímpeto de lutar.... de querer me destruir. ... porém sabia que se não desse certo eu estaria atrapalhando “ela”ficando ali esse segundo a mais, então comecei a correr em direção a sala para sair pela porta de entrada....precisava avisar Roger que o cainita mal estava lá dentro...meus sentidos estavam no ápice, simplesmente não podia me deixar ser pega agora.
[Utilizado Demência nível 1: Paixão] [Ativado Auspícios 1]
Minha mente trabalhava rapidamente em cima dessa nova informação....Roger...Roger era meu irmão real....ele devia conhecer meu passado...isso significa que eu poderia saber o que era real nos meus flashbacks...que iria saber quem eu realmente fui....Meu olhos brilharam de empolgação com as possibilidades que tinha pela frente. Porém antes que pudesse pensar qualquer coisa para perguntar a “ela”os barulhos de disparos me fizeram pular da cadeira ficando em pé do lado da mesa apreensiva....o silencio que se fez em seguida só fez aumentar isso que se transformou em um expressão totalmente aterrorizada quando vi aquele homem horrendo que queria me matar nos encarando da porta da cozinha.
Não sabia como reagir afinal aquele homem havia passado por todos os seguranças lá fora e pelo meu irmão, o que significava que ele era incrivelmente habilidoso. Torcia agora para que não tivesse machucado Roger, enquanto isso ouvia “ela”que parecia pronta para a luta perguntar o que ele queria ali....a resposta do homem com certeza foi algo que fez o meu temor aumentar grandemente....ele queria me destruir porque eu sabia demais...... porém eu sabia demais o que? ....Parecendo que os espíritos podiam ouvir meus pensamentos senti algo puxar a minha blusa chamando atenção para uma palavra na parede.... “Anti-Diluviano”... Aquilo me causou um tremor indesejado, ainda mais que parecia que eu não era a única a poder ver aquilo...
A raiva do homem que queria me destruir era tangível e nisso que um clique ocorreu em minha mente mesmo com “ela” mandando eu correr. Encarei o homem por um instante e liberei a demência herdada de Malkav contida em meu sangue com o intuito de o entorpecer de tal forma que quem sabe ate perdesse o ímpeto de lutar.... de querer me destruir. ... porém sabia que se não desse certo eu estaria atrapalhando “ela”ficando ali esse segundo a mais, então comecei a correr em direção a sala para sair pela porta de entrada....precisava avisar Roger que o cainita mal estava lá dentro...meus sentidos estavam no ápice, simplesmente não podia me deixar ser pega agora.
[Utilizado Demência nível 1: Paixão] [Ativado Auspícios 1]
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por Kamui Black Qui Abr 19, 2012 8:40 am
Com grande esforço, Allen conseguiu libertar-se do cainita estranho que o mantinha imobilizado. Armou-se com as duas facas de combate e preparou-se para se defender.
Um dos outros dois disparou a arma contra ele, mas, em meio a reflexos treinados, Allen conseguiu esquivar-se bem a tempo de escapar do disparo que certamente iria lhe causar algum ferimento. Preparava-se para contra atacar, mas uma outra arma foi disparada e um dos inimigos tornou-se apenas pó.
Imediatamente ele percebeu quem havia feito o disparo e constatou ser um dos que acompanhava a garota na saída da sala do Príncipe. Imediatamente ele juntou dois mais dois e concluiu que aquele deveria ser outro dos defensores de Milla, que, por sua vez, era aquela garotinha que caminhava cabisbaixa ao sair da presença de Albert. Ela devia ser muito importante para ter ao mínimo três cainitas dedicados a sua proteção.
Allen também percebeu que o líder do pequeno grupo havia desaparecido, deixando seu último comparsa aterrorizado. A cena seguinte intrigou muito o cainita. O último dos sujeitos começou agir como se tivesse enlouquecido assim que o homem com jeito de motoqueiro encarou-o e murmurou algo incompreensível. No final, o vampiro chegou ao ponto de apontar uma arma para a própria cabeça e puxar o gatilho.
O outro protetor de Milla sufocava gargalhadas até o ponto de ficar sério novamente e colocar os óculos.
- E então... Você é ...?
- Sou Allen Smith. Encontramo-nos no hall da mansão do Príncipe, lembra-se? Estou aqui para ajudar a proteger Milla. E você? Qual seu nome?
Allen aguarda uma resposta do outro cainita.
- Acho que devemos nos apressar, pois não tenho certeza de que aquele sujeito fugiu ou ainda está por aqui. Eles estavam atrás de Milla. Um de nós deveria ir para junto dela e ou outro procurar por aquele cainita ao redor da casa. - Allen aguardava uma opinião do outro sujeito.
Off - Roubou toda a ação, queria um pouco de porrada
Achei estranho dois cainitas morrerem com tiros, mas eles eram meros figurantes mesmo... E eu ainda estou com +1 DES +1 FOR caso o combate continue dentro da casa ou na rua mesmo, né?
Um dos outros dois disparou a arma contra ele, mas, em meio a reflexos treinados, Allen conseguiu esquivar-se bem a tempo de escapar do disparo que certamente iria lhe causar algum ferimento. Preparava-se para contra atacar, mas uma outra arma foi disparada e um dos inimigos tornou-se apenas pó.
Imediatamente ele percebeu quem havia feito o disparo e constatou ser um dos que acompanhava a garota na saída da sala do Príncipe. Imediatamente ele juntou dois mais dois e concluiu que aquele deveria ser outro dos defensores de Milla, que, por sua vez, era aquela garotinha que caminhava cabisbaixa ao sair da presença de Albert. Ela devia ser muito importante para ter ao mínimo três cainitas dedicados a sua proteção.
Allen também percebeu que o líder do pequeno grupo havia desaparecido, deixando seu último comparsa aterrorizado. A cena seguinte intrigou muito o cainita. O último dos sujeitos começou agir como se tivesse enlouquecido assim que o homem com jeito de motoqueiro encarou-o e murmurou algo incompreensível. No final, o vampiro chegou ao ponto de apontar uma arma para a própria cabeça e puxar o gatilho.
O outro protetor de Milla sufocava gargalhadas até o ponto de ficar sério novamente e colocar os óculos.
- E então... Você é ...?
- Sou Allen Smith. Encontramo-nos no hall da mansão do Príncipe, lembra-se? Estou aqui para ajudar a proteger Milla. E você? Qual seu nome?
Allen aguarda uma resposta do outro cainita.
- Acho que devemos nos apressar, pois não tenho certeza de que aquele sujeito fugiu ou ainda está por aqui. Eles estavam atrás de Milla. Um de nós deveria ir para junto dela e ou outro procurar por aquele cainita ao redor da casa. - Allen aguardava uma opinião do outro sujeito.
Off - Roubou toda a ação, queria um pouco de porrada
Achei estranho dois cainitas morrerem com tiros, mas eles eram meros figurantes mesmo... E eu ainda estou com +1 DES +1 FOR caso o combate continue dentro da casa ou na rua mesmo, né?
Kamui Black- Data de inscrição : 19/03/2012
Idade : 37
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por giulio Sex Abr 20, 2012 8:09 am
=No Aeroporto=
--Calma signore.Dizia e em seguida observava o Conde com mau-humor.Logo eu entrego o objeto para que seja levado,meio que aborrecido,pois era a única arma pela qual eu sabia manipular,mas logo o Conde me acalma.E seguimos o trajeto.
Assim que chegamos,um homem se aproxima e se apresenta.
--Sim,somos nós Senhor Bardelo.Digo comprimentando,e em seguida somos conduzidos ao refúgio e noto a mensagem do príncipe.
--Sim signore todo o tempo é precioso.
E seguimos apreciando toda beleza da casa incomparavel.E seguimos até a pasta que falava sobre um Nosfertu.
"Poxa,vamos ter que falar com um rato?è brincadeira.Reclamava em minha cabeça e demnstrava estar chateado.Mas se tinha que ser,seria pois era iso que eu estava precisando...correr risco.
--Então senhor Esteban,eu acho que deveriamos falar com o Príncipe sobre o que iremos oferecer,pois ele esperara algo em troca,já que ele é um rato.
O Principe pode nos dar uma luz,e em seguida irmos atrás desse Vincent Rossi.Terminava a frase com um gesto de vomito.
--Calma signore.Dizia e em seguida observava o Conde com mau-humor.Logo eu entrego o objeto para que seja levado,meio que aborrecido,pois era a única arma pela qual eu sabia manipular,mas logo o Conde me acalma.E seguimos o trajeto.
Assim que chegamos,um homem se aproxima e se apresenta.
--Sim,somos nós Senhor Bardelo.Digo comprimentando,e em seguida somos conduzidos ao refúgio e noto a mensagem do príncipe.
--Sim signore todo o tempo é precioso.
E seguimos apreciando toda beleza da casa incomparavel.E seguimos até a pasta que falava sobre um Nosfertu.
"Poxa,vamos ter que falar com um rato?è brincadeira.Reclamava em minha cabeça e demnstrava estar chateado.Mas se tinha que ser,seria pois era iso que eu estava precisando...correr risco.
--Então senhor Esteban,eu acho que deveriamos falar com o Príncipe sobre o que iremos oferecer,pois ele esperara algo em troca,já que ele é um rato.
O Principe pode nos dar uma luz,e em seguida irmos atrás desse Vincent Rossi.Terminava a frase com um gesto de vomito.
Última edição por Giulio em Sex Abr 20, 2012 8:12 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Correção)
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
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Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por Morgoth Sex Abr 20, 2012 6:53 pm
OFF:
Passando pra avisar que amanhã à noite eu posto a continuação. Hoje eu não vou poder.
Passando pra avisar que amanhã à noite eu posto a continuação. Hoje eu não vou poder.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
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Localização : São Paulo - SP
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por giulio Sex Abr 20, 2012 9:41 pm
Passando pra avisar que eu não posto FDS
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por Morgoth Dom Abr 22, 2012 9:10 am
Milla Brunwick
Milla em um ato de esperança mexe com o cérebro do intruso, fazendo uso das partículas do Deus Louco que estão impregnadas em seu sangue e em sua essência.O ódio que antes já era notado com relativa facilidade se tornou um sentimento de misantropia com proporções apocalípticas. O homem tremia com uma face bestial parecendo estar deformada. Seu grito ecoou forte no aposento. Era um grito de fúria que se produzido por um mortal, lhe teria estourado as cordas vocais imediatamente. Milla o recebeu intensamente, pois foi como uma faca em ambos os seus ouvidos, cuja a lâmina penetrava no cérebro, retorcendo-o ao ser girada.Os dons de Milla agiram como uma armadilha, como amigos traiçoeiros. A pequena e bonita garota que herdava a benção de Malkav em sua alma perdeu a força nas pernas conforme o urro lhe invadia a mente. Teve de se segurar na parede, tatear débilmente até a saída, dominada por uma grande tontura que lhe confundia os sentidos.Milla encostou sentada próxima a saída. Conseguiu ver a expressão do homem. Era como se Fenrir, o maligno filho do Deus escandinavo Loki tivesse encarnado naquele cainita. Milla sabia o que significava aquilo, e o temor havia lhe tomado o corpo mais uma vez. Milla havia se tornado uma agente do Frenesi. O grito havia chamado a atenção de todos os guardas que patrulhavam o refúgio, mas mesmo todas as pesadas balas 7.62mm cuspidas dos fuzis pareciam não surtir efeito contra o invasor. Logo aquela pequena cozinha havia se tornado um ciclo dantesco da manifestação infernal. Milla sentiu "Ela" agarrar-lhe pela cintura no meio de todo aquele caos, e as duas saltaram pela janela, dentro da piscina.
- Venha! Vamos procurar o seu irmão! - Dizia "Ela", em um tom de voz que parecia ofegante.
Milla correu pelo jardim, encontrando Roger e mais um rapaz correndo na direção da casa. Milla tinha certeza que já tinha visto o homem antes, mas não teve tempo de refletir. Sentiu-se tonta, sua vista escureceu e sentou-se no chão, de olhos fechados. Não sabia se tinha sido a emoção de ver Roger sabendo agora que ele era seu irmão, ou a visão do outro rapaz, ou simplesmente a situação de tensão dentro da casa, mas algo despertou a visão.Uma visão incrivelmente importante. A sala era quente, gigante e iluminada por milhares de velas. Não tinha janelas. Parecia ser um aposento subterrâneo. Haviam homens vestidos como aquele religioso que atacara "Ela". Muitos deles mesmo, e no centro havia um homem vestido de forma diferente. Os demais o circulavam, enquanto ele proferia uma prece antiga, diante de uma representação em barro do homem Crístico. Milla logo reparou que ele era de fato o líder do culto. A prece era intensa, apenas murmurada. Mas as últimas palavras foram produzidas em alto e bom som.
- Senhor, daí-nos força para que o neto do grande pecador, irmão de Abel permaneça em seu castigo de inconsciência pela eternidade. Amém.
OFF:
O Líder do culto:
Allen Smith
OFF:
Continua com +1 em Destreza e Força.
- Vejo que você não está mentindo. É melhor entrarmos. - A resposta do cainita foi breve, virando-se de costas para a entrada e fazendo sinal para que Allen o seguisse.
Não houve tempo para nenhuma apresentação mais formal, pois pôde ser ouvido um urro. Um urro que alertou todos os homens. Alguns momentos depois o urro foi substituído por rajadas de tiros prolongadas e o barulho de uma janela quebrando. Algo havia caído na piscina. Roger e Allen correram em direção a piscina, e Allen pôde ver a garotinha e a mulher que saíram dos aposentos do Príncipe. Estavam encharcadas. A garota caminhou com um brilho nos olhos ao ver o rapaz que ele descobriu se chamar roger, quando a mulher gritou seu nome para avisar que a casa estava sendo atacada por um cainita de nome Henry Highwood. Roger explicou brevemente que era o líder dos três cainitas que haviam abordado Allen quase na entrada do refúgio.
- Vamos! Não temos tempo a perder!
Roger e Allen correram até a janela. Henry saltou como um animal, rosnando como um animal. Estava incrivelmente ferido, mas não parecia se incomodar. Correu em direção da garota, Roger disparou, mas Henry movia-se incrivelmente rápido.
- Desgraçado!
A mulher havia se colocado na frente da garota para protegê-la, mas foi inútil. Um único golpe a derrubou. Henry agarrou Milla e a arrastou pelo gramado até a saída como se fosse um objeto qualquer. Ele parou, sorriu e em um piscar de olhos trevas dominaram todo o local. A casa foi tomada por uma penumbra incrivelmente densa. Não se podia ver nada. Todo o local estava completamente absorto em trevas. Allem tentou correr na direção da saída guiada pelo instinto, mas sentiu algo enrolar em sua perna, como uma serpente. Não sabia o que era, mas o derrubou.
- Milla! - A voz da mulher soava desesperada, em um tom de agonia nunca visto antes.
OFF: Aguarde este turno. Logo você vai entrar em uma ação conjunta com o Argo.
Milla Brunwick
Continuação...
Milla acordou deitada em um carro. Estava deitada de lado. Abriu os olhos e não sabia como tinha parado naquele carro. Viu que o carro estava parado e que o motorista era o mesmo homem que havia atacado a casa.
Não sabia aonde estava seu irmão ou "Ela". Estava increvelmente confusa. O seu sequestrador estava visivelmente ferido. Seu estado era lamentável. Ele analisava alguns papéis, ora ou outra assumindo uma expressão de dor .Parecia fraco demais até mesmo para se recuperar. Ele não havia notado que Milla estava desperta. A garota sentiu um frio na espinha e uma voz murmurou em seu ouvido:
- Debaixo do banco...
Giulio Rosemberg
Le vecchie abitudini non cambiano,non è vero? - Dizia o conde esboçando um sorriso, achando graça no gesto de Giulio. (Off 1)
O sorriso do conde se foi quando a energia elétrica da casa foi cortada. Barulhos de carros estacionando eram ouvidos constantemente do lado de fora. O Conde ficou de prontidão, sacou rápido o celular, mas antes que ele pudesse fazer algo o telefone tocou. Era o Príncipe. O Conde atendeu imediatamente. Ouviu tudo o que o Príncipe tinha a dizer e desligou. Sua expressão assumiu o ódio.
- Filho da putana! Domenico è un impostore! Domenico é un Giovanni! L'agente del principe è stato distrutto! (Off 2)
Houve um barulho no andar superior da casa. Barulhos de passos e janelas se abrindo. Algo acontecia as pressas lá em cima. Alguns objetos da casa tremiam,ameaçando sair do lugar, embora não estivesse ocorrendo nenhum tipo de tremor natural no lugar. A dupla Toreador sobressaltou-se quando as janelas da sala se quebraram e pessoas invadiram a sala, pulando a janela de forma débil. O cheiro de carne decomposta logo infestou o ar, e aquelas pessoas começaram a caminhar na direção do Conde Esteban e Giulio.A luz da sala voltou. Giulio pôde ver quatro homens armados com armas de grosso calibre no andar de cima da casa, apontando para eles da escada. Sete zumbis rodeavam ele e o Conde, além de "Domenico" que entrava na sala com cara de poucos amigos empunhando uma Uzi.
- Aspetta Giulio. Mantenere la calma. (Off 3) - A voz do Conde soava baixa e temerosa, mesmo assim se esforçava para tranquilizar Giulio.
- Lascia che i morti alcuni hanno divertimento. (Off 4) - Um dos homens da escada se diriga a "Domenico".
Giulio lamentou ainda mais não estar com a sua faca. Estava furioso por ter sido feito de tolo, e podia supor que o Conde se sentia da mesma maneira. Tinham viajado para Veneza cumprir a lei da lista vermelha e agora eles que corriam risco de serem destruídos. O que significava tudo isso? Que ele havia voltado a sua terra natal para que ela fosse a sua definitiva sepultura? Tinha que lutar contra o temor e contra as milhares de coisas que passavam em sua mente em uma velocidade alarmante, mas acima de tudo tinha que lutar para sobreviver. Uma astúcia sobrenatual e um plano muito bem elaborado era a única saída para escapar das mãos do ceifador aquela noite.
- Uccideteli! (Off 5)
A ordem havia sido dada. O espetáculo se iniciava. Quatro zumbis partem para cima do Conde, enquanto os outros três cobiçam a carne de Giulio, que se encontra confuso e desarmado. O que seria uma vitória sobre esses mortos se os Giovanni os matariam de qualquer jeito? Tinha de haver um jeito de escapar, porém cada coisa em seu tempo. O foco agora eram os mortos, e Giulio precisava fazer algo ou acabará como um deles.
OFF:
1
- Os velhos hábitos nunca mudam, não é verdade?
2
- Filho da puta! Domenico é um impostor! Domenico é um Giovanni! O agente do Príncipe foi destruído!
3
- Espera Giulio. Mantenha a calma.
4
- Deixe os mortos terem algum divertimento.
5
- Matem-nos!
OBS: Ordem de combate de acordo com o teste de iniciativa:
1 - Zumbis (simultâneamente).
2 - Conde Esteban.
3 - Giulio.
Milla em um ato de esperança mexe com o cérebro do intruso, fazendo uso das partículas do Deus Louco que estão impregnadas em seu sangue e em sua essência.O ódio que antes já era notado com relativa facilidade se tornou um sentimento de misantropia com proporções apocalípticas. O homem tremia com uma face bestial parecendo estar deformada. Seu grito ecoou forte no aposento. Era um grito de fúria que se produzido por um mortal, lhe teria estourado as cordas vocais imediatamente. Milla o recebeu intensamente, pois foi como uma faca em ambos os seus ouvidos, cuja a lâmina penetrava no cérebro, retorcendo-o ao ser girada.Os dons de Milla agiram como uma armadilha, como amigos traiçoeiros. A pequena e bonita garota que herdava a benção de Malkav em sua alma perdeu a força nas pernas conforme o urro lhe invadia a mente. Teve de se segurar na parede, tatear débilmente até a saída, dominada por uma grande tontura que lhe confundia os sentidos.Milla encostou sentada próxima a saída. Conseguiu ver a expressão do homem. Era como se Fenrir, o maligno filho do Deus escandinavo Loki tivesse encarnado naquele cainita. Milla sabia o que significava aquilo, e o temor havia lhe tomado o corpo mais uma vez. Milla havia se tornado uma agente do Frenesi. O grito havia chamado a atenção de todos os guardas que patrulhavam o refúgio, mas mesmo todas as pesadas balas 7.62mm cuspidas dos fuzis pareciam não surtir efeito contra o invasor. Logo aquela pequena cozinha havia se tornado um ciclo dantesco da manifestação infernal. Milla sentiu "Ela" agarrar-lhe pela cintura no meio de todo aquele caos, e as duas saltaram pela janela, dentro da piscina.
- Venha! Vamos procurar o seu irmão! - Dizia "Ela", em um tom de voz que parecia ofegante.
Milla correu pelo jardim, encontrando Roger e mais um rapaz correndo na direção da casa. Milla tinha certeza que já tinha visto o homem antes, mas não teve tempo de refletir. Sentiu-se tonta, sua vista escureceu e sentou-se no chão, de olhos fechados. Não sabia se tinha sido a emoção de ver Roger sabendo agora que ele era seu irmão, ou a visão do outro rapaz, ou simplesmente a situação de tensão dentro da casa, mas algo despertou a visão.Uma visão incrivelmente importante. A sala era quente, gigante e iluminada por milhares de velas. Não tinha janelas. Parecia ser um aposento subterrâneo. Haviam homens vestidos como aquele religioso que atacara "Ela". Muitos deles mesmo, e no centro havia um homem vestido de forma diferente. Os demais o circulavam, enquanto ele proferia uma prece antiga, diante de uma representação em barro do homem Crístico. Milla logo reparou que ele era de fato o líder do culto. A prece era intensa, apenas murmurada. Mas as últimas palavras foram produzidas em alto e bom som.
- Senhor, daí-nos força para que o neto do grande pecador, irmão de Abel permaneça em seu castigo de inconsciência pela eternidade. Amém.
OFF:
O Líder do culto:
Allen Smith
OFF:
Continua com +1 em Destreza e Força.
- Vejo que você não está mentindo. É melhor entrarmos. - A resposta do cainita foi breve, virando-se de costas para a entrada e fazendo sinal para que Allen o seguisse.
Não houve tempo para nenhuma apresentação mais formal, pois pôde ser ouvido um urro. Um urro que alertou todos os homens. Alguns momentos depois o urro foi substituído por rajadas de tiros prolongadas e o barulho de uma janela quebrando. Algo havia caído na piscina. Roger e Allen correram em direção a piscina, e Allen pôde ver a garotinha e a mulher que saíram dos aposentos do Príncipe. Estavam encharcadas. A garota caminhou com um brilho nos olhos ao ver o rapaz que ele descobriu se chamar roger, quando a mulher gritou seu nome para avisar que a casa estava sendo atacada por um cainita de nome Henry Highwood. Roger explicou brevemente que era o líder dos três cainitas que haviam abordado Allen quase na entrada do refúgio.
- Vamos! Não temos tempo a perder!
Roger e Allen correram até a janela. Henry saltou como um animal, rosnando como um animal. Estava incrivelmente ferido, mas não parecia se incomodar. Correu em direção da garota, Roger disparou, mas Henry movia-se incrivelmente rápido.
- Desgraçado!
A mulher havia se colocado na frente da garota para protegê-la, mas foi inútil. Um único golpe a derrubou. Henry agarrou Milla e a arrastou pelo gramado até a saída como se fosse um objeto qualquer. Ele parou, sorriu e em um piscar de olhos trevas dominaram todo o local. A casa foi tomada por uma penumbra incrivelmente densa. Não se podia ver nada. Todo o local estava completamente absorto em trevas. Allem tentou correr na direção da saída guiada pelo instinto, mas sentiu algo enrolar em sua perna, como uma serpente. Não sabia o que era, mas o derrubou.
- Milla! - A voz da mulher soava desesperada, em um tom de agonia nunca visto antes.
OFF: Aguarde este turno. Logo você vai entrar em uma ação conjunta com o Argo.
Milla Brunwick
Continuação...
Milla acordou deitada em um carro. Estava deitada de lado. Abriu os olhos e não sabia como tinha parado naquele carro. Viu que o carro estava parado e que o motorista era o mesmo homem que havia atacado a casa.
Não sabia aonde estava seu irmão ou "Ela". Estava increvelmente confusa. O seu sequestrador estava visivelmente ferido. Seu estado era lamentável. Ele analisava alguns papéis, ora ou outra assumindo uma expressão de dor .Parecia fraco demais até mesmo para se recuperar. Ele não havia notado que Milla estava desperta. A garota sentiu um frio na espinha e uma voz murmurou em seu ouvido:
- Debaixo do banco...
Giulio Rosemberg
Le vecchie abitudini non cambiano,non è vero? - Dizia o conde esboçando um sorriso, achando graça no gesto de Giulio. (Off 1)
O sorriso do conde se foi quando a energia elétrica da casa foi cortada. Barulhos de carros estacionando eram ouvidos constantemente do lado de fora. O Conde ficou de prontidão, sacou rápido o celular, mas antes que ele pudesse fazer algo o telefone tocou. Era o Príncipe. O Conde atendeu imediatamente. Ouviu tudo o que o Príncipe tinha a dizer e desligou. Sua expressão assumiu o ódio.
- Filho da putana! Domenico è un impostore! Domenico é un Giovanni! L'agente del principe è stato distrutto! (Off 2)
Houve um barulho no andar superior da casa. Barulhos de passos e janelas se abrindo. Algo acontecia as pressas lá em cima. Alguns objetos da casa tremiam,ameaçando sair do lugar, embora não estivesse ocorrendo nenhum tipo de tremor natural no lugar. A dupla Toreador sobressaltou-se quando as janelas da sala se quebraram e pessoas invadiram a sala, pulando a janela de forma débil. O cheiro de carne decomposta logo infestou o ar, e aquelas pessoas começaram a caminhar na direção do Conde Esteban e Giulio.A luz da sala voltou. Giulio pôde ver quatro homens armados com armas de grosso calibre no andar de cima da casa, apontando para eles da escada. Sete zumbis rodeavam ele e o Conde, além de "Domenico" que entrava na sala com cara de poucos amigos empunhando uma Uzi.
- Aspetta Giulio. Mantenere la calma. (Off 3) - A voz do Conde soava baixa e temerosa, mesmo assim se esforçava para tranquilizar Giulio.
- Lascia che i morti alcuni hanno divertimento. (Off 4) - Um dos homens da escada se diriga a "Domenico".
Giulio lamentou ainda mais não estar com a sua faca. Estava furioso por ter sido feito de tolo, e podia supor que o Conde se sentia da mesma maneira. Tinham viajado para Veneza cumprir a lei da lista vermelha e agora eles que corriam risco de serem destruídos. O que significava tudo isso? Que ele havia voltado a sua terra natal para que ela fosse a sua definitiva sepultura? Tinha que lutar contra o temor e contra as milhares de coisas que passavam em sua mente em uma velocidade alarmante, mas acima de tudo tinha que lutar para sobreviver. Uma astúcia sobrenatual e um plano muito bem elaborado era a única saída para escapar das mãos do ceifador aquela noite.
- Uccideteli! (Off 5)
A ordem havia sido dada. O espetáculo se iniciava. Quatro zumbis partem para cima do Conde, enquanto os outros três cobiçam a carne de Giulio, que se encontra confuso e desarmado. O que seria uma vitória sobre esses mortos se os Giovanni os matariam de qualquer jeito? Tinha de haver um jeito de escapar, porém cada coisa em seu tempo. O foco agora eram os mortos, e Giulio precisava fazer algo ou acabará como um deles.
OFF:
1
- Os velhos hábitos nunca mudam, não é verdade?
2
- Filho da puta! Domenico é um impostor! Domenico é um Giovanni! O agente do Príncipe foi destruído!
3
- Espera Giulio. Mantenha a calma.
4
- Deixe os mortos terem algum divertimento.
5
- Matem-nos!
OBS: Ordem de combate de acordo com o teste de iniciativa:
1 - Zumbis (simultâneamente).
2 - Conde Esteban.
3 - Giulio.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 34
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por Argo Dom Abr 22, 2012 6:51 pm
Por um breve instante eu cheguei a pensar que o meu estratagema havia funcionado, porém logo o homem começou a tremer e sua face tomava uma expressão ainda mais aterradora. Quando ele abriu a boca não foram palavras de pacificação que saíram e sim um grito que fez meus tímpanos reverberem de dor em protesto. Senti como se o grito invadisse a minha mente e desestabilizasse meu cérebro, tive que me apoiar para não cair e debilmente caminhei até próximo a saída. Era como se eu tivesse levado uma pancada na cabeça e não agüentando mais simplesmente escorreguei pela parede ficando sentada ali. Por um segundo reunindo mais coragem do que eu tinha virei a cabeça para encarar o invasor mais uma vez e para meu terror finalmente pude constatar que o em vez de entorpecer os sentidos dele eu havia provocado um frenesi. Me esforcei para tentar sair dali, mas antes que pudesse a chuva de tiros começou e senti quando as mãos de “ela” me pegaram pela cintura sendo carregada em um salto pela janela caindo diretamente na piscina que encharcou as minhas roupas.
Logo ouvi ela me chamando para procurarmos o meu irmão, obedeci imediatamente e corri pelo jardim para achar Roger. Meu irmão estava com um outro homem que eu já tinha visto, porém voltei a encarar Roger...afinal era a primeira vez que o via sabendo que era meu irmão, era uma emoção indescritível saber que eu tinha um passado e que ele estava ali tão presente. Porém o atordoamento voltou a me invadir e minha visão começou a falhar, senti que entraria no mundo lamacento das visões novamente e simplesmente deixei meu corpo descer lentamente ate que eu sentasse no chão. Simplesmente não sabia qual tinha sido o gatilho, porém não tive tempo de deduzir já que a realidade havia me abandonado novamente.
Observei atenta a sala e um arrepio terrível percorreu minha espinha quando vi que o grupo que se encontrava no local era aparentemente do mesmo homem que havia machucado ela e tentando me matar. Porém ali no meio deles havia um homem que destoava e pela formação que tomavam era possível deduzir que aquele era o líder deles. Eles pareciam fazer algum tipo de prece que eu não entendia , porém a ultima frase dele foi alta e clara como um dia de sol e se referia nada mais nada a menos do que a ...Cain.
Precisava contar tudo aquilo imediatamente a “ela, porém assim que eu acordei não estava mais na frente da casa e sim em um carro que para meu completo terror era dirigido pelo homem horrível que queria me matar. Sufoquei um grito permanecendo imóvel, o homem parecia concentrado em outra coisa o que foi um alivio. O que será que tinha ocorrido com Roger e com “ela”? Torcia para que estivesse bem, mas temia que tivessem se ferido já que o homem havia conseguido me pegar. O que eu deveria fazer? Estava perdida de fato, minhas habilidades já haviam provocado um frenesi nele, valia a pena tentar novamente? Porém não cheguei a uma resposta já que ouvi alguém murmurando em meu ouvido dando uma dica sobre embaixo do banco. Continuando tentando parecer o máximo imóvel de forma discreta tentei tatear embaixo do banco para descobrir o que significava a mensagem.
Meus pequenos dedos logo se fecharam sobre o que parecia ser um punhal com uma lamina considerável. Apertei firme seu cabo por um instante, eu realmente não sabia o que fazer, não tinha habilidade alguma com armas, havia grande chance de eu tentar atacar sem efeito o cainita que já havia demonstrado grandes habilidades em luta e uma tremenda resistência. Embora ele parecia bastante acabado e não estava recuperando suas feridas como se tivesse incapaz de fazer isso.... Pensa Milla...Pensa Milla.... Tinha que tentar algo ou morreria nas mãos dele e aquela era minha melhor oportunidade. Finalmente tomando uma decisão usei o sangue que preenchia meu sistema para com os dons cainita a minha força física fosse aumentada e em um único momento visando acertar o abdômen do cainita movi a lamina com as duas mãos para tentar dar mais força para cravar nele. Sem sequer querer saber o resultado do que fiz tentei abrir a porta com o objetivo de sair correndo do carro usando minha habilidades para sumir de vista.
[Usado 2 pontos de Sangue para aumentar 1 em Força. - Ativado Ofuscação 2 depois do ataque]
Logo ouvi ela me chamando para procurarmos o meu irmão, obedeci imediatamente e corri pelo jardim para achar Roger. Meu irmão estava com um outro homem que eu já tinha visto, porém voltei a encarar Roger...afinal era a primeira vez que o via sabendo que era meu irmão, era uma emoção indescritível saber que eu tinha um passado e que ele estava ali tão presente. Porém o atordoamento voltou a me invadir e minha visão começou a falhar, senti que entraria no mundo lamacento das visões novamente e simplesmente deixei meu corpo descer lentamente ate que eu sentasse no chão. Simplesmente não sabia qual tinha sido o gatilho, porém não tive tempo de deduzir já que a realidade havia me abandonado novamente.
Observei atenta a sala e um arrepio terrível percorreu minha espinha quando vi que o grupo que se encontrava no local era aparentemente do mesmo homem que havia machucado ela e tentando me matar. Porém ali no meio deles havia um homem que destoava e pela formação que tomavam era possível deduzir que aquele era o líder deles. Eles pareciam fazer algum tipo de prece que eu não entendia , porém a ultima frase dele foi alta e clara como um dia de sol e se referia nada mais nada a menos do que a ...Cain.
Precisava contar tudo aquilo imediatamente a “ela, porém assim que eu acordei não estava mais na frente da casa e sim em um carro que para meu completo terror era dirigido pelo homem horrível que queria me matar. Sufoquei um grito permanecendo imóvel, o homem parecia concentrado em outra coisa o que foi um alivio. O que será que tinha ocorrido com Roger e com “ela”? Torcia para que estivesse bem, mas temia que tivessem se ferido já que o homem havia conseguido me pegar. O que eu deveria fazer? Estava perdida de fato, minhas habilidades já haviam provocado um frenesi nele, valia a pena tentar novamente? Porém não cheguei a uma resposta já que ouvi alguém murmurando em meu ouvido dando uma dica sobre embaixo do banco. Continuando tentando parecer o máximo imóvel de forma discreta tentei tatear embaixo do banco para descobrir o que significava a mensagem.
Meus pequenos dedos logo se fecharam sobre o que parecia ser um punhal com uma lamina considerável. Apertei firme seu cabo por um instante, eu realmente não sabia o que fazer, não tinha habilidade alguma com armas, havia grande chance de eu tentar atacar sem efeito o cainita que já havia demonstrado grandes habilidades em luta e uma tremenda resistência. Embora ele parecia bastante acabado e não estava recuperando suas feridas como se tivesse incapaz de fazer isso.... Pensa Milla...Pensa Milla.... Tinha que tentar algo ou morreria nas mãos dele e aquela era minha melhor oportunidade. Finalmente tomando uma decisão usei o sangue que preenchia meu sistema para com os dons cainita a minha força física fosse aumentada e em um único momento visando acertar o abdômen do cainita movi a lamina com as duas mãos para tentar dar mais força para cravar nele. Sem sequer querer saber o resultado do que fiz tentei abrir a porta com o objetivo de sair correndo do carro usando minha habilidades para sumir de vista.
[Usado 2 pontos de Sangue para aumentar 1 em Força. - Ativado Ofuscação 2 depois do ataque]
Última edição por Argo em Dom Abr 22, 2012 9:00 pm, editado 1 vez(es)
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por Morgoth Dom Abr 22, 2012 7:37 pm
OFF:
Argo, esqueci de escrever um pequeno trecho da sua jogada. Quando Milla olhou debaixo do banco, encontrou um grande punhal com 15 cm de lâmina. Você já pode se adiantar caso já tenha pensado em algo.
Argo, esqueci de escrever um pequeno trecho da sua jogada. Quando Milla olhou debaixo do banco, encontrou um grande punhal com 15 cm de lâmina. Você já pode se adiantar caso já tenha pensado em algo.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
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Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por Argo Dom Abr 22, 2012 9:00 pm
Postei a mudança no fim. =) Acho fortemente que me ferrei T_T
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por giulio Ter Abr 24, 2012 3:34 pm
Quando o conde sorri a energia se apaga,e barulhos ecoam e penso.
"Quem será agora?"
E quando o Conde fala eu respondo:
--Come non suspettare che dannati?(Off 1)
E logo o lugar é invadido,o cheiro que toma conta do lugar não me agrada nem um pouco,e logo eu visualizo homens armados.
"Como ele quer que eu mantenha a calma?"
--Signore , che cosa facciano?(Off 2)
Nem minha faca eu tinha para me proteger estava a mercer do Conde,eu diava quando isto acontecia.
Logo a ordem era dada,eu me sentia com medo não sabia nem o que fazer.
O melhor era esperar o que o Conde faria.
Off 1.Como não suspeitamos desse maldito?
Off 2.Senhor,o que vamos fazer?
Off 3=. 2 PdS destreza e 1 Rapidez.
Minha ação no primeiro turno será esquivar de possiveis atacaques.
Segundo turno
1 PdS destreza somando 6 e 1 rapidez e 1 vigor.
E as ações do segundo turno será feita dependendo do que o Conde planejar.
"Quem será agora?"
E quando o Conde fala eu respondo:
--Come non suspettare che dannati?(Off 1)
E logo o lugar é invadido,o cheiro que toma conta do lugar não me agrada nem um pouco,e logo eu visualizo homens armados.
"Como ele quer que eu mantenha a calma?"
--Signore , che cosa facciano?(Off 2)
Nem minha faca eu tinha para me proteger estava a mercer do Conde,eu diava quando isto acontecia.
Logo a ordem era dada,eu me sentia com medo não sabia nem o que fazer.
O melhor era esperar o que o Conde faria.
Off 1.Como não suspeitamos desse maldito?
Off 2.Senhor,o que vamos fazer?
Off 3=. 2 PdS destreza e 1 Rapidez.
Minha ação no primeiro turno será esquivar de possiveis atacaques.
Segundo turno
1 PdS destreza somando 6 e 1 rapidez e 1 vigor.
E as ações do segundo turno será feita dependendo do que o Conde planejar.
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
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Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por HaSSaM Qua Abr 25, 2012 1:22 pm
Off: Desculpa a demora e os erros de postugues 
off
O som do disparo foi o única coisa que Gabriel ouviu antes que a bala explodisse sua face, a dor não era nada comparada ao ódio que sentia, aquilo não era nada para quem já lutou com tzimisce poderosos. Mas o ego ferido era o que o irritava, um humano, um saco suco lhe meter na maior ousadia um tiro na cara? O ódio se aflorava com a direção de seus pensamentos, o sangue circula em suas veias para fazer o trabalha de se curar, regenerando os danos que o moribundo criou. Mas Gabriel nõa espera o serviço do sangue fazer efeito, ele com uma velocidade surreal voa para tras do homem com o intento de fugir de sua visão e então quando se virar, só vera o demônio com longas presas do lado de fora, com os olhos vermelhos, mostrando sua sede de sangue e dor. Em um movimento rápido Gabriel segurava a garganta do verme e esmagava sua traqueia com as mãos.
1 Pontos de sangue para rapides, e 2 para se curar.
offO som do disparo foi o única coisa que Gabriel ouviu antes que a bala explodisse sua face, a dor não era nada comparada ao ódio que sentia, aquilo não era nada para quem já lutou com tzimisce poderosos. Mas o ego ferido era o que o irritava, um humano, um saco suco lhe meter na maior ousadia um tiro na cara? O ódio se aflorava com a direção de seus pensamentos, o sangue circula em suas veias para fazer o trabalha de se curar, regenerando os danos que o moribundo criou. Mas Gabriel nõa espera o serviço do sangue fazer efeito, ele com uma velocidade surreal voa para tras do homem com o intento de fugir de sua visão e então quando se virar, só vera o demônio com longas presas do lado de fora, com os olhos vermelhos, mostrando sua sede de sangue e dor. Em um movimento rápido Gabriel segurava a garganta do verme e esmagava sua traqueia com as mãos.
1 Pontos de sangue para rapides, e 2 para se curar.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
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Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por Morgoth Qua Abr 25, 2012 7:18 pm
Welcome back Hassam.
Amanhã atualizo o jogo.
Amanhã atualizo o jogo.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
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Re: Santificada Seja Vossa Ruína
por HaSSaM Qui Abr 26, 2012 7:38 am
Se quiser que eu apague alguns offs é so falar
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 31
Localização : Mundo das Trevas
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