Vampiros - A Máscara
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Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)

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Mensagem por lacrox Dom Mar 04, 2012 7:34 pm

off:
nao tenho muito o que fazer neste post...

on:
lacrox escuta atentamente as palavras de seu aliado ate o subito momento onde a ligaçao caiu !!!!

lacrox chega a capela e imediatamente bate na porta a procura de alguem que possa levalo ao regente local !!!!
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Mensagem por Antony Salon Dom Mar 04, 2012 7:45 pm

_ Lionardo Giovanni - o homem retribui o aperto de mão, em seguida puxou algo de uma gaveta - Descubra o que está acontecendo e você terá a oportunidade de descobrir o que acontecia em Seaport, não é só isso, há uma quantidade de espíritos agitados pela cidade, espero que você seja esperto em evitá-los por agora.
_Claro não se preocupe tenho uma pessoa que pode me ajudar com essa questão.
Bom então faremos o seguinte buscarei novas informações sobre os acontecidos em quanto você tenta averiguar a veracidade de suas informações.
E qualquer coisas nos comunicamos , tem um numero ao qual eu consiga fala com o senhor?
O meu é este, (67) 76893567.
O guardião então espera pela resposta do giovanni e então se despede seguindo para seu furgão.
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Mensagem por George Nickson Sex Mar 09, 2012 4:00 pm

OFF - estou sem net... pretendo postar no sabado, peço sinceras desculpas e paciência que vou normalizar isso logo logo
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Mensagem por Setembro_Chove Sáb Mar 10, 2012 6:00 pm


De frente para o olho magico disse:
- Gostaria de saber se voce conhece algum Abd.

Desci as escadas e fui para onde os medicos e o cara dos 40 anos estava.
Apos a pergunta fiz a minha em seguida para o mesmo:
-O que aconteceu com esse rapaz, quem seria essa pessoa ferida. Que lugar e esse...

Apos responder, a minha pergunta disse a ele que estou muito satisfeito em encontrar alguem nessa cidade que eu possa confiar, nao posso... preciso conversar sobre a cidade e como esta a situaçao da familia atualmente, caso tenho algum problema estou disponivel para ajudar.
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Mensagem por George Nickson Dom Mar 11, 2012 8:15 pm

ANNIE MELARK

OFF - Segue último post.

FAUSTO GEORG VIII

OFF -
Segue último post.

GARY

Gary se sentara e analisava o menu naquele instante, Thiago estava sendo direto, mesmo com sua discrição, o que obrigava-o a ter a mesma atitude.

Apresentava as opções que tinha e quando terminava chamava o garçon indicando o que beberia.

Thiago nada dizia, não parecia interessado na proposta. Estava pensativo até que se limitou a falar enquanto Gary levava a taça com o vinho recém chegado. Era um Valpolicella, um vinho seco porém gostoso e ótimo para acompanhar frutos do mar.

_ Não sei se te dei a entender errado o que sou ou o que quero, mas o que me apresenta não é substâncial e não é o tipo de poder que procuro, não trabalho com clientes que eu não conheça, Sr. Tiger. Mas supunha que você tenha algo que prenda minha atenção nos próximos minutos... - ele se inclinou e levantou o dedo, chamando um dos garçons - Me traga a lula recheada com camarão e queijo por favor, suponho que meu amigo queira o mesmo - ele nem esperou o consentimento de Gary e dispensou o garçon.

Dados
Spoiler:

O tempo que Thiago usara para falar com o garçon fora o suficiente para fazer a troca das taças sem chamar a atenção, ao que pareceu a Gary.

_ ... o que seria o suficiente para que você tenha esses meus preciosos minutos?

O homem levou a taça a boca e olhou para ela como quem fosse notar algo diferente, talvez pudesse ter notado, se o sangue não surtisse o efeito desejado de Gary.

LACROX

O celular ainda se encontrava na mão de Lacrox quando este deixara o carro e se dirigia a frente da capela.

A capela, em Las Vegas era tomado por um disfarce comum ao ambiente, um grande cassino conhecido como Cassino Estoril.
Spoiler:

Para os Tremere da cidade, apresentados ao Principe e ao Regente, era dado a eles um cartão-chave, dando acesso a área "extra vip" do cassino, um local de acesso apenas aos Magus.

Passando pelo lotado salão de jogos, Lacrox se dirigiu a uma porta dupla vigiado por dois seguranças. O Tremere sabia que eram carniçais e se aproximou, mesmo que não aparecesse por ali há algum tempo não foi parado quando retirou do bolso o cartão e passou no leitor abrindo assim a porta.

O cassino é formado por dois andares fechados exclusivamente para jogos, uma sala vip para os maiores "investidores" do cassino. Possuia mais três andares administrativos e de seguranças e finalizava com mais um andar de acesso dos Tremere.

Para baixo, no subsolo o prédio abrigava os cofres três andares abaixo. O primeiro andar abaixo do térreo era da segurança e o segundo, que ficava entre o andar de segurança e o do cofre não possuia um número no elevador, a única entrada até os andares abaixo.

Quando Lacrox atravessou a porta dupla deu de cara com um corredor com seguranças bem armados andado por ele, câmeras com sensores de movimentos e outros aparatos tecnológicos que o fazia permanecer estar seguro no pentágono.

O corredor levava para outros, mas o que interessava ao Magnus naquele momento era o fim do corredor que levava ao elevador.

Adentrando o elevador as portas logo se fecharam. Esse elevador possuia uma câmera que logo focou em Lacrox. O painel dos andares indicavam todos acima e apenas dois abaixo, mas havia uma fresta fina onde se enfiava o cartão e ao fazê-lo o elevador se movia automaticamente para o andar que faltava.

A viagem foi rápida, durou alguns segundos e as portas logo se abriram revelando uma espécie de galpão grande preenchida com uma quantidade enorme de saletas que serviam para estudos, conversas particulares e testes, além de várias estantes. O local era bem iluminado e não havia câmeras, mas era vigiado por coisas mais eficientes, o Tremere sabia, por magika e rituais.

Não demorou até ver o regente junto de seu braço-direito caminharem pelas estantes.

LUTHIER SCHNAYDER

Luthier recebia um cartão, na frente vinha o nome da companhia, era o setor administrativo de uma unidade de um conglomerado farmaceutico, atrás vinha o nome de Lionardo seguido de um número de telefone fixo, possivelmente do seu escritório.

Por fim, o LaSombra se levantou deixando a saleta para trás, pegando o elevador novamente e descendo até o estacionamento.

O carro da dupla que o guiara até ali já não se encontrava mais ali e Luthier não se lembrava de ter visto nenhum dos dois naquele andar depois que saiu da conversa.

O furgão estava lá e os gritos da mulher se faziam ouvir juntamente com o latido dos cães, estranhamente não havia mais ninguém ali e o segurança longe não parecia escutar.

Restava agora a Luthier decidir para onde ir, não via Lidia há um tempo, mas poderia encontrá-la em um local, seu túmulo.

SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD

_ Temos que sair daqui - uma mão tocou seu ombro e, antes mesmo de se virar, sabia que era seu tio - sabe como é, não tem permissão para ficar aqui.

Uma voz se ouviu por trás de um alto falante, era o médico cirurgião do outro lado do vidro.

_ Precisamos de mais sangue.

_ Não temos mais, Sr. O sangue dela é raro, as bolsas de O- se esgotaram com a quantidade de gente essa noite.

A segunda voz era de uma médica assistente, mas alguma coisa poderia ser feita, tendo em vista o tipo de sangue de Shizuo ser o mesmo que o dela.

VENOM AL-RASAFI

OFF -
Setembro, me desculpa, mas pode refazer seu post? A parte em que alguém fala sobre uma hemorragia não era para você... editei o meu post. Desculpe aew...
George Nickson
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Mensagem por Frankin Divans Dom Mar 11, 2012 9:31 pm

"Depois de longas horas de sono frankin desperta do seu sono diario,seguindo para seu banheiro fazendo suas higienes e trocando a sua roupa frankin segue com sua espada imbuida em seu sobretudo, sua adaga em sua bainha, sua carteira em seu bolso para seu carro onde vai ao encontro do xerife para quem presta "serviço" e faz o trabalho sujo da camarilla!"

"Segue para a sede do xerifado de new york onde se encontra."
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Mensagem por Asura Dom Mar 11, 2012 10:41 pm

Estava nervoso e completamente focado na cirurgia, mesmo se não sofresse de insensibilidade congênita à dor, possivelmente não perceberia o toque do meu Tio. (Tamanha minha concentração na cirurgia que observava a baixo). Mais Peter já conhecendo minha insensibilidade (que ele mesmo descobrira e identificara quando completava meus 12 anos) e também consciente do meu nervosismo (pela convivência e familiaridade que tinha comigo), falou próximo a mim. - Temos que sair daqui. O que irremediavelmente desviou minha atenção, me fazendo olhar para ele serio e a principio irritado. Você só pode estar brincando! Lá no fundo eu ate entendo ... só que a razão não predomina muito nessas horas. (Portanto logicamente não quero sair daqui). - Sabe como é, não tem permissão para ficar aqui. Suspiro enquanto abaixo o olhar tentando me acalmar e pensar um pouco, Droga... não queria descontar meu nervosismo no meu Tio. Sei que ele já tinha “mexido uns pauzinhos” pra me levar ali. Como também sei que toda a minha “energia positiva” não estava sendo útil a Kathleen.

Falo baixo e me forço a transparecer calma, (embora na verdade esteja nervoso). - Eu entendo. e no fundo entendia mesmo, embora também me sinta muito frustrado. (Sabia que estar ali não mudava nada, mais ainda assim não queria sair de lá). - Mas uma vez que já estou aqui, seria tão danoso continuar? Tento uma ultima manobra, já que realmente não quero sair de lá. Ate que ouço a voz do medico encarregado, amplificada pelo auto falante. (O que faz com que minha atenção se volte para a cirurgia).

- Precisamos de mais sangue. - Não temos mais, Sr. O sangue dela é raro, as bolsas de O- se esgotaram com a quantidade de gente essa noite.

Imediatamente volto a olhar para Peter, (que mesmo já devia saber o que faria). - Eu posso doar! Não sabia que ela também era O- mais ao menos agora de fato, estaria sendo útil de verdade. (Enfim ajudando de alguma forma). - Temos o mesmo tipo sanguíneo. Depois de um passado tão “inglório” cheio de tantas idas e vindas ao hospital, já sabia o meu de cabeça. Alem disso graças a minha “condição” tinha de fazer checagens periódicas, (e graças a essas checagens sabia estar bem). Ela não deveria ter problemas em receber meu sangue.

Ainda olhando para Peter. - Como devo fazer? Não sabia qual “procedimento” eles adotavam nesse tipo de transfusão emergencial, mais esperava que fossem rápidos e não se negassem a fazer a transfusão. (Afinal a vida de Kathleen estava em jogo).
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Mensagem por Shirou Seg Mar 12, 2012 5:03 pm

_ ... o que seria o suficiente para que você tenha esses meus preciosos minutos?
Gary olhava para ele enquanto esperava para ver se ele iria beber o vinho, após observa que seu plano parecia está dando certo lhe respondia
- Não lhe agradater um bilhonario como sendo umdeseus clientes? Fazia uma pequena pausa, olhava bem pra ele -Talvez para o seu senhor seja melhor que eu lhe ofereça algo que não posso comentar num ambiente como esse que tal irmos para um local mais reservado? Pois o que tenho a lhe oferecer é um segredo que os demais não devem saber
(se for precisoum teste de lábia +carisma/manipulação, gaste 1FDV)
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Mensagem por Antony Salon Seg Mar 12, 2012 9:03 pm

Os gritos da mulher e os latidos dos cães incomodavam o guardião que logo dava a ordem a mulher de ir para a parte da frente do carro(Dominação.).
_ merda, vou dar um jeito em vocês agora mesmo.
Dizia o guardião, ao mesmo tempo ele fazia um leve movimento com as mãos fazendo com que a escuridão que habitava os fundos do furgão sufocasse os dois cães a ponto de deixa-los desmaiados por falta de ar. (Mortalha das trevas, apenas na área dos animais para não chamar a atenção).O próximo passo do guardião foi deixar seu sangue descer pela garganta dos animais iniciando assim o processo de transformação.
Com o termino ele segue para a frente do furgão juntando-se a mulher e partindo da garagem do prédio .
-Preciso de ajuda para conseguir informações e segurança nesta investida.Pensava o guardião em quanto cortava as ruas da cidade rumo o cemitério aonde sua querida irmã foi enterrada , local aonde tentara entrar em contato com ela.
No caminho o guardião fazia algumas perguntas a mulher que lhe acompanhava forçadamente, luthier queria saber se ela lhe serviria para algo mais ou seria apenas um peso.
_O que você faz da vida? Trabalha em que?
_Tem família?
_Mora com eles?
_Quais as suas qualidades como pessoal?


A intenção do guardião era saber se a mulher poderia lhe ser útil como carniçal ou lhe serviria melhor morta.
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Mensagem por Setembro_Chove Ter Mar 13, 2012 10:00 pm

Off - Sem problema

De frente para o olho magico disse:

- Gostaria de saber se voce conhece algum Abd?

Se positivo, me identifico, entro e pergunto quem é responsavel pelo aposento... Troco idéia como está a família na cidade, se precisa de alguma ajuda, onde estão situados as outras seitas em Boston...

Se Negativo, pergunto se não tem ninguem da casa dele que conheça, ainda caso negativo, passarei para a porta mais proxima que Abd me passou e farei a mesma pergunta.








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Mensagem por lacrox Sex Mar 16, 2012 12:15 am

Ao chegar ao cassino lacrox se depara com muitas ideias para seu cassino , começa a crer que sua sala não é segura o suficiente !!!
Os seguranças o encaravao , mais erao apenas “gado” para os tremeres e não encomodavao ….


Ao chegar a sala onde se encontrava o regente lacrox se aproxima faz uma breve referencia com as palavras “ola henry ”

E logo em seguida :

- desculpe a minha apariçao de ultima hora sem nem mesmo um convite mais soube que estamos com graves problemas ?
lacrox
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Mensagem por George Nickson Sex Mar 16, 2012 9:02 am

GARY

Gary estava disposto a uma nova cartada agora que ele havia tomado do sangue na taça.

_ Pois bem, espero que valha mesmo a pena. - ele levantou a mão novamente e o garçom apareceu. - Cancele o pedido, terei de me retirar. - levantou-se e levou Gary até seu carro.

_ fale então, no meu carro é seguro o suficiente.]

LUTHIER SCHNAYDER

A mulher, mesmo da frente do furgão presenciava assombrada a demonstração de poder de Luthier, nem em seus mais profundos pesadelos ela sonhara existiar demônios capazes de invocar as trevas.

Os cachorros eram mergulhados numa densa e profunda escuridão abafando seus latidos, dificultando sua respiração até que desmaiaram, não pela falta de ar, mas pela quantidade pequena para manter em bom estado a oxigenação do cérebro.

Por fim, Luthier desfez a Mortalha, foi até os cães e derramou sangue em suas bocas (-2 PS - 1 para cada cão) assim que acordacem estariam há um passo de serem serviçais fiéis.

Tendo terminado o processo, o LaSombra voltou para a frente do veículo, a mulher se encolhia de terror no banco do passageiro.

_O que você faz da vida? Trabalha em que?

A mulher não respondeu parecia considerar o que estava acontecendo com ela... por fim, gaguejando, respondeu.

_ So.. sou, ad... advogada. Por favor me deixe sair....

_Tem família? Mora com eles?

_ Nãão... moro com uma amiga acabei de terminar a faculdade.

Se estava escondendo alguma coisa mais, ou inventando fatos, Luthier não conseguia perceber, e os trajes que usava corroborava com suas respostas, além da sua juventude.


_Quais as suas qualidades como pessoa?

_ Por favor, me diz o que você quer de mim?

Na demora nas respostas da menina e na formulação de perguntas por parte do cainita, o tempo passou e já era possível avistar, no fim da rua, um grande prédio que indicava o inicio do cemitério onde repousava Lidia.

LACROX

Lacrox se aproximava com cautela do regente e o abordava, sua afirmativa quanto ao que soubera se assemelhava mais a uma pergunta.

_ De certo. Na verdade estaremos recebendo alguns dos nossos de Boston, novatos ou prodigios que não podem ser perdidos numa guerra, em troca estou enviando alguns bons magus, gostaria que você também fosse Lacrox.

O sotaque era conhecido, ele era irlandes, mesmo depois de mais de um século de não-vida ele não perdera o sotaque de sua terra natal.

O braço direito do regente, conhecido como Alexander Pope, não parecia prestar atenção focado numa página de um livro que retirara da estante.

Apesar do que tinha dito o regente, não havia movimento naquele andar, se estavam trazendo outros Magus para Las Vegas ali seria o local mais seguro para abrigá-los, mas será que o regente tinha pensando em não deixar um acervo tão vasto ao alcance de membros de outras capelas?

SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD.

Ao ouvir a conversa Shizuo não esperara nada para se manifestar e pode ver pelo semblante de Peter que ele já esperava por isso.

- Eu posso doar! Temos o mesmo tipo sanguíneo. Como devo fazer?

_ Ele é menor de idade Peter, não poderá doar. - Lá embaixo a conversa era acompanhada com atenção.

_ Eu respondo por ele, sou o tio.

_ Manda ele pra cá, Peter.

_ Mas não é o tutor.

_ Deixa que eu me viro com isso depois.

Peter puxou Shizuo pelo braço o levando até a sala de esterilização, seria necessário fazer a transfusão enquanto a cirurgia rolava.

Ao terminar uma máscara foi colocada no rosto de Shizuo junto com uma capa e luvas, a primeira sendo folgada para o seu tamanho.

Uma máquina o esperava já funcionando, era similar a um By-Pass ou uma máquina de diálise, Shizuo não reconhecia bem, mas ele foi posto sentado junto a mesa e uma agulha acoplada a um tubo fino foi injetado em seu braço, não demorou até que pudesse ver seu sangue saindo.

_ Já deve conhecer o procedimento, né garoto? Só fique abrindo e fechando a mão logo, logo tiramos você daí.

O sangue começou a correr e em segundos chegou até o corpo de Kathleen, não demorou até algo acontecer, as máquinas começaram a bipar, o batimento dela acelerou junto com a respiração e o corpo entrou numa convulsão.

_ Choque anafilático?

Antes que pudessem tirar o tubo do Shizuo o corpo acalmou e, pela primeira vez que começara a cirurgia a pressão estabilizou junto com a respiração e o ritmo cardiaco.

VENOM AL-RASAFI

OFF -
Não diga o que você quer fazer, Setembro, interprete mesmo as coisas mais fúteis.

ON -

- Gostaria de saber se voce conhece algum Abd?

_ Você ser Venom?

Ao confirmar a resposta a porta se abria, dando passagem para um apartamento espaçoso mas desprovido de mobilias confortáveis.
Spoiler:

A voz intimidante vinha do homem sério que o recebia, seu traje era comum, um suéter com uma blusa social por baixo e calças caqui.

A sala que se abria para Venom possuia no centro uma mesa grande de madeira envelhecida e nenhuma cadeira, três homens a rodiavam analisando o que pareciam ser mapas ou plantas.

_ Abd me falooou que você viiirrr hoje. Seja bem-vindo meu irmão.

FRANKIN DIVANS

Frankin despertara e enquanto se arrumava uma coisa jazia em sua mente, fora chamado pelo próprio xerife, um contrato especial coisa que nunca acontecera antes com o caitiff considerando como sua raça era tratada pelos demais. Na verdade não se lembrava de ter, se quer, trocado meia palavra com o principe ou o xerife, por isso seu chamado lhe soava, de certa maneira, estranha.

Seu rosto sentia o vento frio do inverno que se aproximava. Não demorou até por os pés na escadaria do imponente prédio que se erguia sobre Manhatam, lá dentro, no sétimo andar o xerife estava a sua espera.
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Mensagem por Asura Sex Mar 16, 2012 5:09 pm

- Ele é menor de idade Peter, não poderá doar. PUTA QUE PARIU! Não dava pra acreditar. Não é possivel que esse puto esteja pensando no “protocolo” enquanto a Kathleen morre! Se é ou não o trabalho dele fazer essa merda, não me importa e nem é desculpa pra bancar o idiota dessa forma. Vai se fuder! A tempos não sinto tanta raiva, de alguem. Se não tivesse de fato mudado tanto quanto na verdade mudei, ia acabar batendo muito nele e por deus, como ia gostar disso! Ta ai alguem ... Já bati em tantos por muito menos, sinceramente essa é a primeira vez que me arrependo de “ter mudado”. ... que merece apanhar.

(Sem duvidas faria um “comentario acido”, na melhor das hipoteses, quando Peter começou a falar me calando). _ Eu respondo por ele, sou o tio. Foco, foco. Para de entrar na onda, pensa na Kathleen, foco nela. A verdade é que foi bom que Peter tenha falado e não eu, estou irritado de mais, acho que vou acabar fazendo merda se abrir essa minha boca.

_ Manda ele pra cá, Peter. Ao menos os outros medicos também parecem se preocupar com a Kathleen, não com essas “merdinhas” de procedimentos.

_ Mas não é o tutor. Levo a mão a cabeça irritado. A raiva crescendo ainda mais ate que não consigo me conter tambem e acabo falando: - Tenho peso e a altura necessarias, quero doar, tem um responsavel que responde por mim e (Aponto para a sala a baixo) - Claramente é uma emergencia, o que mais você quer? (Pergunto o encarrando irritado, movido por toda essa situação). Sei que pode não ter sido a coisa mais inteligente a se fazer, mais as pessoas não tendem a ser “inteligentes” em momentos como esse. Infelizmente eu não era esceção.

_ Deixa que eu me viro com isso depois. Peter então me leva a sala de esterilização e começo a me higienizar as preças, quando termino já com aquele “kit” de mascara, capa e luvas hospitalares vou a uma maquina que já estava funcionando, aparentemente esperando por mim e muito aparentada como uma maquina de dialise, mais não me era familiar, acho que nunca vi uma assim antes mas sendo sincero também não me importo. Enfim tudo que me importa agora é a Kathleen, queria fazer isso o mais rapido possivel. Sei que o medico ja pedou por mais sangue a algum tempo e ela já devia estar sofrendo com a falta dele...

_ Já deve conhecer o procedimento, né garoto? Só fique abrindo e fechando a mão logo, logo tiramos você daí.

Faço que sim com a cabeça, embora nunca tenha doado antes não tem nenhum “grande misterio”. O procedimento é bem simples e eu que quero tornar-me medico mesmo já tinha lido sobre o assunto. Fico só abrindo e fechando a mão enquanto observo Kathleen e o sangue chegar a ela. Vamos Kat. Você consegue. Desejo-lhe o melhor com profunda sinceridade. Mesmo ficava mais otimista agora que já tinha iniciado a transfusão quando de repente, o Bip da maquina cardiaca. Me enerva. DROGA! Me desespero, preocupado e então vejo o corpo dela se tremer em convulsões. O que me faz olhar para meu tio e subsequentemente para os medicos que estavam cuidando dela.

_ Choque anafilático? Meu Deus! Fico palido, meus olhos se espantam e minha boca se abre. Meu sangue vai matar a Kat? Tomo um imenso choque de culpa, não consigo falar, ou engolir ... Estava paralizado vendo-a em convulsões e achando que tinha terminado de mata-la. Quando miraculosamente antes que enterompesem a transfusão tudo se acalmou e a presão e respiração dela se estabilizaram. O que? Minha cara é uma imensa interogação, (Olho para o medico mais proximo a mim, de preferencia para meu tio se ele não estiver muito distante e então pergunto): - Não estou entendendo. O que ouve? Podia isso ser normal? Não não devia ser não é? Droga não importa, só continue estavel. Não vou mentir não estou entendendo nada, mas contando que ela fique bem não me importa na verdade. Só quero que ela resista.

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Mensagem por Shirou Sáb Mar 17, 2012 12:26 am

_ Pois bem, espero que valha mesmo a pena. - ele levantou a mão novamente e o garçom apareceu. - Cancele o pedido, terei de me retirar. - levantou-se e levou Gary até seu carro.

_ fale então, no meu carro é seguro o suficiente.]
Gary olhava bem pra ele "Acho que deu certo!!!"
- Vamos, você tem motorista particular ou veio dirigindo?
Se levantava da mesa - Vamos até o seu carro, lá posso lhe contar maiores detalhes
- Agora o terei aonde eu quero! O sangue em breve estará fazendo efeito e poderei manta-lo fazer o serviço
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Mensagem por Frankin Divans Sáb Mar 17, 2012 8:30 am

"Tudo passava pela sua mente, todas as possibilidades pela qual o xerife poderia ter chamado o caitiff passava pela sua mente, tudo era estranho, só tinha visto o principe e o xerife algumas vezes e agora um chamado misterioso de umas das autoridades da familia."

Isso é muito estranho, por que diabos o xerife me chamou?

"O caitiff sobe ao 7° andar, imponente, ignorando a os preconceitos da familia sobre sua raça, chegando ao hall do 7° andar procura o "AP" do xerife, talvez localizado por 2 grandalhões na porta ou coisa do tipo..."

Off: Caso realmente tenha os grandalhões na porta.

"Caminho até os indivíduos com firmeza até pelo meu porte fisico."

-Quero falar com o xerife...

"Espero a resposta dos brutamontes para poder entrar no comodo"
Off : Caso n tenha grandalhão algum.

"Caminho até a porta, e bato três vezes até escutar um "Entre"."
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Mensagem por Antony Salon Sáb Mar 17, 2012 8:20 pm

Era notório o medo que a mulher sentia naquele momento a cena presenciada por ela do guardião invocando as próprias trevas ecoava em sua mente como o maior temor que ela poderia presenciar e isso fazia a besta que o guardião continha dentro de si se agitar a vontade de morder aquele pescoço era tentadora e desta vês ele não sabia se conseguiria deixa-lo antes que a ultima gota de vida daquela mulher corressem pelas veia do sombrio, ele imaginava em seu trajeto ate o cemitério a cena da morte da mulher e não poderá ser diferente quando ele parou o furgão próximo ao cemitério , que com uma velocidade assustadora cravou os dentes no pescoço da mulher chegando a se deliciar com o ato mais logo retoma a consciência largando o pescoço da mulher , o guardião sabia que aquela altura do campeonato ele precisaria de toda ajuda possível e então faz um pequeno corte no pulso com os dentes e faz com que a mulher tome um pouco de seu sangue.
_A final você poderá me ser útil.
_Fique aqui com os cães, assim que voltar conversaremos melhor e não precisara mais sentir tanto medo de mim, claro se for uma boa menina.
_Espere ate que eu volte.
(dominação 2)
O guardião saia do carro que estava parado próximo ao cemitério e ia de encontro ao tumulo de Lidia sua querida irmã.( se necessário, caso o portão esteja fechado pularei o muro com o auxilio da potencia.)
Alguns minutos depois e la estava o tumulo de Lidia, o guardião se aproximou e chamou pelo nome de sua querida irmã.
_Lidia minha querida!
_Preciso falar com você, esta aqui querida?
O guardião esperava alguns segundo ate chamar novamente.
_Lidiaaa!!!
Se o guardião não soubesse o tamanho de seus poderes certamente não se sentiria bem ali, mais realmente aquele lugar não o incomodava.





OBS:George poderia postar uma foto da mulher por favor e também queria saber o estado em que ela se encontra(ferimentos).
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Mensagem por lacrox Dom Mar 18, 2012 7:52 pm

- esta bem , apesar de achar ser uma pequena missao suicida pois acho que todos estarao seguros aqui , mais estou a seus serviços......mais gostaria de saber exatamente o que vamos fazer e pra onde vamos ?

- ahh e tenho 2 pedidos , gostaria de um lugar para me preparar para partir e tambem gostaria de liderar a missao se o senhor me nomear lider ..... gostaria de arcar com todos os custos da capela com tudo do bom e melhor , isso claro se o senhor nao se importar de eu demonstrar minha gratidao ........
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Mensagem por Setembro_Chove Seg Mar 19, 2012 4:34 pm

Entrei reparando toda a casa, pensando que provavelmente esse lugar seria pra reuniões ou apenas temporário....

- Muito Obrigado, por me receber. Estou meio que perdido nessa cidade...

Gostaria de saber se possivel, se esse lugar irá ser nosso local de encontro e em que eu seria util para ajudar meus irmãos.

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Mensagem por George Nickson Ter Mar 20, 2012 8:26 pm

FRANKIE DIVANS

Pode ser ouvido alguma coisa que o cainita pode distinguir como uma autorização para entrar.

Ao entrar viu que se tratava de um escritorio simples. Uma única estante de um lado guardava poucos livros, a mesa era simples com um abajur encimando. Do outro lado, sentado numa cadeira de couro estava o xerife com seu cabelo caindo sob as orelhas e a franja próxima dos olhos.

Ele não indicou que sentasse, na verdade o fez esperar próximo a porta, era de se esperar que o estigma ainda valesse para um caitiff.

_ Pois bem, quero que faça uma coisa para mim - tirou de uma das gavetas uma câmera fotográfica Nikon, profissional - Vai tirar umas fotos de umas pessoas para mim, mas não pode deixar que o vejam, está entendido?

GARY

Gary se acomodava num sedã cinza, era bonito e fazia o tipo caro, seu motor era silêncioso e o vidro fumê, Thiago no banco do motorista dirigia sem um destino aparente. Sua face estava menos cisuda o que demonstrava que o sangue começara a agir.

_ Sou todo ouvidos.

LACROX

-
esta bem , apesar de achar ser uma pequena missao suicida pois acho que
todos estarao seguros aqui , mais estou a seus serviços......mais
gostaria de saber exatamente o que vamos fazer e pra onde vamos ?

_ E na verdade pode ser considerado sim uma missão suicida, sabe bem que temos inimizades por todos os cantos na sociedade vampirica, mas agora eles tem desculpas para nos confrontarem sem um mexer de dedos do Principe.

Ele parou e finalmente pode olhar nos olhos de Lacrox, havia preocupação nele, ou o cainita pensou ter visto algo...

_ Não deixarei a liderança nas suas mãos por que não será exatamente uma equipe, é perigoso deixar todos vocês juntos, seria o mesmo que pintar o alvo sendo que agora eles procuram um grupo de Tremere que se julgam acima da lei da Camarilla.

O Principe não pareceu dar bola para as exigências de Lacrox.

_ Mas quero um favor pessoal seu...- fez um sinal para que sua mão direita se retirasse deixando Lacrox e Henry a sós - há um homem no meio disso tudo, quero que você pegue algo dele para mim... é um pequeno cilindro dourado com inscrições em mandarim, se fizer isso tenha certeza que saberei demonstrar minha gratidão.

LUTHIER SCHNAYDER

Luthier se aproximava da lápide de sua irmã, a lápide era singela e estava desgastada, trazia seu nome e uma foto, uma criança com um sorriso caloroso desbotado pelo tempo.

_Lidia minha querida! Preciso falar com você, esta aqui querida?

O silêncio reinava naquele ambiente junto com a escuridão, o vento não parecia tocar aquela terra e era melhor assim. Então uma voz feminina e infantil quebrou o silencio, vinha de trás do vampiro.

_ Você não veio me ver, disse que veria.

Ao se virar viu uma garota que não chegava a um metro e meio, com a idade aproximada dos onze anos.

OFF -

Ela se encontra, no momento, machucada, a mulher e fraca, não poderá mais servir de alimento nas próximas noites. precisa se recuperar.
Spoiler:

SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD

Shizuo sentia-se fraco, ja doara o que parecia ser uma bolsa e meia de sangue até que tiraram ele da sala e o levaram para a lanchonete onde deram algo para ele comer. Junto com ele estava uma das médicas cirurgiãs que se ausentara junto com ele e seu tio Peter.

Ela o observava comer enquanto esboçava uma expressão pensativa e estranhamente faminta.

_ Coisa estranha... nunca vi algo daquele tipo antes, choque anafilático durar tão pouco e acontecer com um sangue compatível. - um pequeno traço do sangue manchou o curativo que estava na junta do adolescente.

_ Nem me diga, mas acho que agora ela vai estabilizar.

Só agora Shizuo pode perceber que escurecera, a essa altura estariam levando Kathleen para seu quarto na UTI onde ficaria sob vigia constante e não receberia visitas.

_ Tenho que voltar pro trabalho em meia-hora, vou ver se dou uma descansada.

_ Pode ir, cuido dele.

Em todo o momento que esteve ali ela não tirou o olho de Shizuo um instante se quer.

VENOM AL-RASAFI

OFF -
Mais uma vez, interprete, fale com os NPC's e não com o narrador o que você quer.

ON -

O homem que o recebeu fechou as portas a suas costas, o barulho finalmente chamou a atenção dos demais para o novo convidado.

_ Quem é o garoto?

Foi um homem de rosto duro, tinha a pele mais escura dentre os que estavam naquela sala, também parecia ser o mais velho de aparência, voltada na casa dos quarenta, quase cinquenta.

_ Abd mandou ele, seu nome é Venom, Ás.

Venom sabia que Ás era um título importante para um membro do clã originário do ocidente, demonstrava experiência e importância o título.
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Mensagem por Asura Qua Mar 21, 2012 1:26 am

Já parecia ter doado bastante, quando me tiraram da maquina e sucessivamente da sala. Admito que doar abriu meu apetite e como tinha fome, a lanchonete foi bem vinda ainda que não tivesse deixado de me preocupar com Kathleen.

Peter e uma cirurgiã tinham vindo comigo e estávamos juntos em uma mesinha enquanto eu lanchava. O quadro dela ainda é grave, mais ao menos começou a reagir agora. Alem disso esse Henry também não me pareceu mal profissional e Peter confia nele. Estava mais otimista, um otimista faminto na verdade. Não comi nada o dia inteiro. Estava tão preocupado que nem tinha me “dado conta” da fome, ou vai ver agora que “o pior tinha passado” ela veio com força total. Enfim já estava no meu segundo empanado de frango e também no segundo guaravita enquanto tanto o meu tio quanto a outra medica continuavam só olhando. (O que sendo sincero incomoda um pouco).

A cirurgiã estava pensativa e com a maior cara de fome. O que é difícil de entender já que estamos em uma lanchonete e ela não come. Será que esqueceu a carteira em casa ou esta economizando? Pode ser uma dieta também. Você já tentou comer enquanto vê alguém com fome olhando pra você? (É bem desconfortável).

Então como estava me incomodando resolvi disfarçar e depois convida-la para comer de forma “casual”. - Você não quer lanchar também? Olho então para Peter. - Já comeu alguma coisa Tio? Você esta me parecendo bem cansado.

Ela então diz: - Coisa estranha... nunca vi algo daquele tipo antes, choque anafilático durar tão pouco e acontecer com um sangue compatível.

Escuto atento o que ela diz e expressando minhas duvidas completo. - Também não entendi. Forço um pouco a memória (tentando recordar meu ultimo Checap) e depois completo. - Minha ultima “checagem” foi na semana passada, sei que estou bem fisicamente então só posso supor que tenha sido o quadro dela. Talvez a transfusão tenha demorado demais e ela já estivesse muito debilitada. Mostro não ter certeza, mais tentar chegar a uma resposta lógica e depois sorrio meio sem graça admitindo que: - Na verdade esperava que vocês pudessem me dizer. Eu não sei tanto quanto gostaria de saber. Admito com simplicidade. - Porque acham que isso aconteceu? Pergunto a ambos.

Coloco um pouco de ketchup no salgado e termino de morder o pouco que sobrara dele, também finalizando o guaravita. _ Nem me diga, mas acho que agora ela vai estabilizar. Não consigo deixar de sorrir com esse comentário. - Vai sim.

Percebo o algodão no braço e levanto-o para ver se a pele ainda sangrava, (se não sangrar mais tiro o algodão de lá jogando-o fora na lixeira mais próxima).

Já escureceu? Agora Kathleen já devia estar no pos operatório, em um quarto de UTI. (E se deus colaborasse um pouquinho, estabilizada). Alguém falou com a secretaria? Será que ela continuava aqui? Ou mesmo tinha tido noticias? Alem disso: Minha mãe deve estar preocupada. Tinha faltado a aula e ao teatro. Espero que não tenham ligado pra ela. Não era minha intenção voltar a deixar minha mãe preocupada e sem noticias, não queria que ela recordasse meus momentos como um desajustado.

_ Tenho que voltar pro trabalho em meia-hora, vou ver se dou uma descansada. Assinto com a cabeça e depois complemento. - Obrigado, por me deixar ajudar. Aquilo era muito importante pra mim, não sei se ele sabe o quanto mas ter ajudado tinha me feito muito bem psicologicamente. _ Pode ir, cuido dele. - Descanse um pouco, Sei o quanto precisa disso, (vivo dizendo que trabalha de mais, mas nunca me escuta). - Daqui, depois vou direto pra casa. Digo por fim completando, para que ele não se preocupasse mais.

(Assim que estiver sozinho com a medica). Sorrio meio sem graça, Ai caramba. pra inicio de conversa não tenho muito “jeito” com mulheres e ela ainda esta “me secando” sem parar. (O que me deixa pouco confortável). - Bom ... desculpe a minha falta de educação. Tento ser amigável, afinal ela estava me fazendo um favor. Ainda que não ache que preciso de “baba” nenhuma. - Me chamo Shizuo, você é? (Espero que ela complete dizendo seu nome).

- É um prazer apesar das circunstâncias, você me da só um minutinho? Completo me explicando. - Tenho que ligar pra minha mãe. Então me levanto e me afasto um pouco da mesa, ligando pra minha mãe como tinha dito. (Ligação para o celular dela). - Alo? Mãe? Desculpe não ter ligado antes, é que a Kathleen sofreu um acidente no caminho para o consultório e quando soube resolvi vir vela. Estou aqui desde que você me deixou lá de manha, por isso perdi a aula e o curso hoje. Desculpa não ter ligado mais sedo também, estava preocupado com a Kat, acabei esquecendo . Foi grave, mais ela resistiu bem e conseguiram estabilizar. Ela já foi operada agora. Eu só estou dando um tempinho aqui ainda porque doei um pouco de sangue pra Kat, mais não precisa se preocupar o Peter ta aqui e daqui a pouco vou pra casa.

Depois de explicar meu dia a minha mãe vou onde a secretaria tinha ficado sentada e (se ela ainda estiver lá direi isso): - Como você esta? Comeu alguma coisa? Pergunto, - O medico já veio falar com você?

(se ela não estiver lá, simplesmente voltarei para a mesa em que a medica me esperava).

Já com a medica, digo me sentando. - Desculpe a demora. Presto mais atenção nela agora, (OFF: Como é a aparência e o “jeito” dela)? Não sei bem o que fazer mais tento quebrar o gelo perguntando algo, - Você é residente aqui há muito tempo? Acho por acaso a pêra em minha mochila e como ainda tinha algum espaço (o que são dois salgadinhos pra quem passou o dia todo sem comer) começo a come-la também enquanto ouso a resposta. Droga, estou ficando com vontade de fumar. Agora que não estava mais tão preocupado (embora obviamente não esteja tranqüilo) a vontade de fumar voltava com mais força. - Baseado na sua experiência quais as chances da Kathleen?


Última edição por Asura em Qua Mar 21, 2012 10:06 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Correção ortográfica)
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Mensagem por Frankin Divans Qua Mar 21, 2012 8:07 am

"Aproximo-me da mesa do xerife mesmo sem ser convidado, sento-me e pego a camera fotográfica. Analisando o equipamento e vendo que é de uso profissional faço um comentário."
-Essas pessoas devem ser importantes...

"Voltando a olhar para o xerife agora com um olhar mais serio procuro sobre a mesa alguma pasta ou arquivo."

-Preciso de algumas informações dais tais pessoas, nome endereço, onde posso encontra-las e qual o horário mais propicio para isso. Há e quero saber também se quer que fotografe em alguma situação em especial, entregando alguma coisa ou recebendo alguma coisa, algo do gênero.

"Agora ponho as mão com os dedos entrelaçados num tom pensativo esperando apenas a resposta do xerife para seguir o meu rumo."
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Mensagem por Shirou Qua Mar 21, 2012 4:32 pm

_ Sou todo ouvidos.
"Deu certo, agora ele vai aceitar mais facilmente as minhas indicações"
Gary olhava para ele, - Siga para este endereço
Passava um papel com um endereço
- Lá poderei te falar com mais tranquilidade, e será mais fácil que compreenda a tudo
Gary estralava os dedos e agora tinha uma expressão calma e serena em sua face
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Mensagem por Antony Salon Qui Mar 22, 2012 9:59 pm

-Você não veio me ver, disse que viria.
Me viro e La estava Lidia de pé logo atrás de mim.
_Eu estava buscando informações sobre aqueles acontecimentos de Seaport em que você havia me pedido ajuda lembra?
_Por isso não vim antes.
_Na verdade não tenho muita coisa pra Le falar mais um Giovanni me procurou buscando minha ajuda sobre aquele ocorrido em seaport , me parece que também esta acontecendo aqui na cidade.
_Preciso de sua ajuda para conseguir neutralizar isso.
_Pode me ajudar?


Luthier olhava para os olhos de lidia, ele esperava uma resposta positiva mais de nada sabia sobre as ultimas movimentações de Lidia.

Off:George não sei se vc esta usando como base a crônica em que eu joguei no ultimo ciclo mais se for La Lidia quem me pediu ajuda para solucionar esse problema, então creio que ela esteja mais por dentro dos ocorridos do que eu.
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Mensagem por lacrox Sáb Mar 24, 2012 12:40 am

- Esta bem , pegarei o item em questao , mais preciso saber ..... posso usar quaisquer tipo de "recursos" posso utilizar para recuperar o item !!!!
- E mais uma coisa , quando vc diz "homen" quer dizer humano ? ou ele tambem é um cainita ?

(uma pausa para resposta do principe)


- Esta bem , Apenas preciso de um lugar para me preparar !! apenas alguns minutos e ja estarei partindo !!!! aguardo suas cordenadas...


lacrox esta com suas malas em maos aguardando para trocar suas roupas .
lacrox
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Mensagem por George Nickson Ter Mar 27, 2012 11:14 pm

GARY

Thiago não parecia gostar do rumo que levava aquela conversa, estar no carro era o suficiente para ele, mas ir para um endereço desconhecido era algo em que ele não costumava arriscar se não fosse o sangue que corria agora em seu organismo.

Novamente a porta de Jhon, Gary se via entrando e olhava para um rosto indagativo do amigo.

_ Você não pode ficar trazendo as pessoas aqui assim. - ele parecia se preocupar com as informações que recolhera e estavam dispostos pela sala. O nome que vira antes: SEAPORT tinha uma nova foto ao seu lado. Uma imagem congelada e borrada de uma câmera de vídeo onde um homem cuja face não era possível ver estava a olhar para uma outra silhueta caída ao chão com o que parecia ser sangue escorrendo do corpo.

_ Que merda é essa, Gary. Se envolveu em alguma espécie de consoiração?


FRANKIE DIVANS

Frankie sentou-se a mesa e pode ver um reflexo de desprezo passar pelo rosto do xerife.

_Por algum acaso suas pernas estão cansadas? Precisa de uma cama?

Ele por fim levou a mão aos olhos como se doessem.

_Preciso de algumas informaçõeYs dais tais pessoas, nome endereço, onde posso encontra-las e qual o horário mais propicio para isso. Há e quero saber também se quer que fotografe em alguma situação em especial, entregando alguma coisa ou recebendo alguma coisa, algo do gênero.

_É aí que você entra, na verdade não sabemos quem são, não conhecemos seus rostos. Eles andam matando membros das seitas e por isso você é considerado imune pata o trabalho. - ele descansou mãos sobre a mesa. Podia-se ver anéis nos dois polegares. - Você é sò um Caitiff não vão torná-lo alvo. O principal é que me dê rostos e se puder trazer nomes gaverá extras no pagamento.

A conversa parecia encerrada.

LACROX


_ Faça o que for preciso e respondendo sus última pergunta, ele é um cainita então não se afobe, não vá com tudo pra cima seja tão inteligente quanto eu ouvi falar.

Ele o dispensara deixando-o sozinho em meio as estantes. O braço direito também havia ido com o regente.

LUTHIER SCHNAYDER

Luthier pedia ajuda a Lídia, ela agora observava um esquilo subir una arvore.

_ Não gosto destes Giovannis, acham que podem me controlar, gosto da minha liberdade. - ela parecia fazer um muxoxo. - mas a você eu posso ver o que está acontecendo, mas preciso andar por aí.

Ela não esperou uma resposta do LaSombra e desapareceu. O guardião sabia que ela chegaria a ele quando pudesse.

SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD

Shizuo deixara a médica na mesa que se apresentara como Eliene, não era um nome comum na América e como ela passava um leve e quase imperceptível sotaque, talvez fosse européia. Ele se encontrava desligando o telefone após algumas desculpas para sua mãe. Olhou em volta mas não viu a secretaria, talvez tivesse ido para casa descansar.

A médica continuava sentada na mesa e olhava Shizuo se aproximar, vestia um jaleco bem encaixado sua aparência era jovem e razoavelmente bonita, trazia o cabelo preso num coque deixando o rosto fino ser destacado pelos olhos grandes e cinzentos.

_Não, na verdade, devo ter entrado aqui há um mês. Ah, claro que ela vai viver não preocupe-se com nada, bem to cansada vou pra casa - ela puxou esqueiro e um maço de Dunhill mas não o acendeu o que pareceu ser uma provocação a ânsia de fumar de Shizuo. Ela se levantou num convite para sair com ela...


Última edição por George Nickson em Qui Mar 29, 2012 7:26 pm, editado 3 vez(es)
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