A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)

- EQUIPAMENTOS –
M-14 militar com melhorias - partes de madeira ocas, culatra de fibra de vidro, sistema ótico e mecanismos de gatilho diferentes
Duas Glock 9mm
Faca de Combate – Lamina de 40cm e cabo de 20cm.
Celular para contato com Edgar Sose
On:

”Eu” caminhava lentamente... O corredor era escuro, nas paredes quadros de pessoas mortas das mais diversas formas e das mais macabras, cobertos de poeira e teia de aranha. Sorri. ”É a cara do nosso mestre... Não é mesmo Lenn?” Ele pensou.
Eu sabia que mesmo eu estando completamente acorrentado dentro de minha própria mente, ele escutaria se eu pensasse em algo, se eu quisesse responde-lo ele escutaria. Mas não queria... Apenas queria fugir...
- Então você finalmente chegou? – escutei a voz no fim do corredor.
Apenas escutei, mas se desse dois passos a mais veria o sorriso de Halk a minha frente.

Acordei. Estava tenso, sabia que estaria ofegante se ainda fosse um mortal, e também sabia o que aquele sonho significava... Malkavian estava se aproximando cada vez mais de mim.
Fazia algum tempo desde os acontecimentos em Little Mess... Não havia pego contato com nenhum dos membros da missão. Fiquei muito perturbado nos primeiros dias... Mas agora entendo o motivo de Malkavian, a minha natureza Malkaviana, estar se aproximando cada vez mais de mim, cada vez mais próxima de dominar-me novamente.
Porque estou fraco.
Tenho medo. Um ser imortal não deveria possuir medo nenhum. Mas enquanto Halk estiver vivo eu serei atormentado pelo medo.
Precisava matá-lo. Uma das minhas Glock estava em minha mão, adquiri esse costume após a aquela noite em Little Mess... Com a Glock em minha mão sentia-me mais seguro, conseqüentemente dessa forma Malkavian ficaria mais longe de alcançar-me. Ao menos eu pensava assim.
Levantei da cama lentamente, não tinha pressa. Sabia que logo estaria sendo importunado por Malkavian como em todas as noites. Fui até a cômoda ao lado de minha cama e peguei a outra Glock guardando ambas na cintura. A faca de Combate guardei na bota, como tinha o costume.
Abri a maleta do rifle... Ele estava lá... Meu melhor amigo sem duvida. Meu braço já havia se curado pelo tiro de mal jeito que havia disparado. O ricochete da arma era muito grande para atirar de qualquer forma. Mas mesmo assim era o melhor rifle para mim... Mesmo sabendo que já existiam melhores, como o M-16, aquele para mim seria sempre meu rifle... Tínhamos uma história juntos afinal.
Pegou seu celular... Mensagem nova. “De: Alpha2 (off: Edgar Sose:off); Samadel começou a cavalgar.”.
Sorriso. Samadel, Rothan, Pertantur, Ultyer, que viessem todos! Porque ligaria?! Tinha truques melhores que qualquer um dali... Ele era agora Lenn Endor! O Caitiff! O Malkaviano! O insano!
”Você confia demais em si mesmo tolo... Morrera por causa disso. Ou eu ganharei seu corpo por causa disso!”
”Iluda-se o quanto desejar... No fundo ambos sabemos que você tem medo, porque se eu ganhar contra Halk, eu ganho de você!”
”Será mesmo? Quem será que está se iludindo agora...”
Não respondi... Apenas comecei a vestir-me como o abitual. Uma camisa social branca e uma calça com estampa do exercito, era larga, não impedia a movimentação da perna. E escondia muito bem tanto a arma quanto a faca. A bota negra era ótima para se movimentar em qualquer terreno. Não teria nenhuma dificuldade de locomoção quanto a ela.
Vestido ele saia do quarto e ia em direção ao metro enquanto ligava para Edgar. Precisava de mais informações, precisava saber aonde ir.

RIFLE

Spoiler:

MALETA

Spoiler:

off: Quanto ao modo de postagem:
"Pensamentos"
- Falas
"Pensamentos Lenn"
"Pensamentos Malkavian"
Imaginação

Procuro sempre fazer a postagem na primeira pessoa, acho mais simples... Qualquer coisa só falar \o\..

Ângelo pára, olha para todos que estão próximos, e percebe que em suas mãos há garras. Imediatamente assume posição defensiva. Pergunta em seguida:

- "Quem são vocês? O que querem"?

Ângelo não sabe em que está se metendo, mas se Marcelus o havia enviado para o Monte, sabia que não havia perigo, nem com o que se preocupar.


- "E que diabos de aliança é essa, Yuki?" pergunta, olhando para seu companheiro. - "Nós não queremos briga, mas iremos nos defender se preciso. Estamos apenas atrás de um artefato, e vamos embora assim que encontrarmos o que estamos procurando", fala com a voz firme, e pronto para, caso necessário, atacar quem estiver próximo.

Enquanto o obscuro fala zanzael vai analisando tudo que lhe é dito, aquela com certeza será a melhor maneira de conseguir ajudar ainda mais seu senhor, estando do outro lado do véu e o auxiliando o chamado com certeza será realizado com êxito.


(-sim como o senhor me disse já tive inimigos se são seus aliados e aliados que são seus aliados, mas que e o que eu sou ainda não esta definido não é? Vamos lá zanzael como iremos fazer realmente, é você quem diz e cuidado com o que lhe é dado de graça!!!)


A expressão “cavalo dado não se olha os dentes “nunca fez sentido para zanzael, ainda mais quando é ele que terá que atravessar o deserto em um dia com o dito cavalo, tudo deve ser analisado e ponderado, não é por que alguém lhe da algo que você deva aceitar ou recusar, na verdade ele adora fazer com que o outro apenas ache que ele aceitou e é isso que ele o faz.



- sim não tenho problemas em ser enviado, e em pegar o que me pede se for possível pega-lo, mas algumas questões ainda me atormentam já que eu apenas tenho que ter elas esclarecidas ou o mais perto disso que o senhor puder chegar.


Ele pousa o olhar sobre a mesa e observa vagarosamente a garrafa que repousa lá.

- bem o que acontece depois das 24 horas, não que eu tenha medo ou outra coisa, mas acho que seja necessário saber.
Enquanto escuta a resposta ele pensa e tenta se recordar se já ouviu ou leu sobre Ahrimman e alguma relíquia guardada por ele.

- minha memória me falha agora se é que eu já tenha ouvido falar em Ahrimman, mas quem ele é realmente e onde ele estará lá, não acredito que tenebra seja pequena, então se eu já souber onde encontrá-lo será muito mais rápido.

- e eu não sei se é importante, mas como eu não possuo e não sei se o senhor me entregara alguma arma ou meio para me defender e atacar caso seja necessário algum ser menor por lá, como talvez saiba, quando o lorde Faca Traidora esteve a pouco tempo na terra ele esteve comigo e não foi fácil controlá-lo pelo tempo que foi possível, mas na ocasião eu possuía meios para fazê-lo ate que entrássemos em um acordo, e assim como o senhor eu não gosto que contar com a sorte, ainda mais quando vou fazer algo em um lugar que eu pessoalmente não tive o privilegio de conhecer.


Apesar de não ser possível visualizar o rosto o corpo ainda fala e enquanto zanzael fala sobre “Faca” ele tenta decifrar a reação do sombrio a sua frente.



Ele já sabe exatamente o que ira fazer quando for mandado para o mundo inferior e para isso precisa se preparar.



-Após eu partir se for possível o senhor mandar alguém para me ajudar o outro filho do meu senhor acharia o meios certo para me alcançar disto tenho certeza e como sabe ele seria de grande auxilio e valia.

Zanzael

O Sombrio verdadeiro assume as rédeas do acordo.

Sente que Abbadon precisa muito de alguma ajuda. O homem misterioso conversa com Zanzael transparecendo calma, mas quem sabe como está sua expressão facial?

Enquanto conversa, a palavra vem na mente com dificuldade. Lembra que o poder das sombras cresceu dentro de si, mas a teoria foi deixada de lado.

Ahrimann é nada mais nada menos que o Imperador. O Demônio que manda no Abismo, Tenebra... Reino das Trevas. Fonte do tão poderoso legado dos Lasombra.

-Certamente, não só posso falar mais como devo. Sua única arma é a máscara. Outros métodos seria em sua maioria como... cócegas. Ahrimman, O Imperador. O encontrará após passar por todos os guardiões... Seu poder das Trevas são seu passaporte de ida e volta. As únicas coisas que podem foder sua não-vida é, primeiramente, ficar mais de 24 horas. Acredite, não conseguirá mais sair, nenhuma mágica será capaz de te arrancar de lá.

-Quando chegar, te deixarei a alguns quilômetros de distância da entrada de Tenebra. Siga o mapa.

-Ah sim, claro. A segunda coisa que pode acabr contigo é... chamá-lo pelo nome. Chame-o de adjetivos grandiosos, "O Imperador" é como ele mais usualmente chamado.

Seu tom de voz fica mais baixo. Fala quase como um sussurro.

-Enviar uma pessoa a mais é fácil, difícil será para tirar os dois... Sinto muito. Deves ir sozinho, a máscara não protegeria os dois... e também não conheço esse "Faca Traidora". Por ser um lorde, talvez... não, não poderia...

-Não fique inseguro. Vai dar tudo certo. O portal de volta aparecerá na entrada de Tenebra. Estarei te vendo, através de muitos olhos.

Ele pega o frasco de sangue e o balança suavemente, segurando pela tampa.

-Mais alguma dúvida, ou posso prosseguir...?



Darkiel

Lucy é direta. Até um pouco doce, olha para Darkiel como uma mãe olha para um filho, quando começa a perguntar sobre "como os aviões voam"...

-O problema não é a vingança do senhor Murray. É que a Caçada não poderia acontecer agora, a seita está desestabilizada com a perda de outros Membros mais relevantes para o Principe. Ele é piedoso, está oferecendo apenas um desejo antes de sua Morte Final, merecida por ser desobediente.

(poste seus pertences!)


Fox, Angelo

Os nativos dão risadas de deboche, são valentes demais para recuar...

Paul age primeiro, seu galope feroz abocanha o mais próximo. A mordida lascerou o tórax do índio, o grito de dor era estridente, agudo. A Besta reflete seu poder em dois deles. É como se libertassem-na ao bel prazer, tornando suas ações muito impulsivas. Um nativo desconhecido olha para Yuki e dispara em uma corrida frenética na sua direção. As noites já ensinaram muito ao Selvagem. Sabe que tem diante de sí um adversário valoroso e perigoso, acima de tudo. Angelo é alvo da fúria do outro Selvagem enlouquecido. Ele baba, grunhe e corre em sua direção.





OFF

Desculpem pelos atrasos pessoal, ainda estou numa situação complicada com trabalho e com minha saúde...

O vampiro se levanta demonstrando-se inquieto ,devido ao fantasma da dúvida que o atormentava.

- Seria perigoso desobedecer o príncipe...por outro lado também seria perigoso agir contra Isaac Murray,se no final de tudo ele tiver conseguido o apoio e a simpatia de membros da seita...que é o que pode acontecer ou não...preciso de uma arma que vai agir sob meu comando ,caso ache necessário realmente matar o senhor Murray.

O tremere nunca considerou a possibilidade de agir diretamente na execução do xerife e Lucy com certeza sabia disso,a questão agora era quem ele usaria para fazer um possivel trabalho sujo que poderia acontecer de acordo com as circunstâncias e ele a olha em seus olhos e continua :

- Irei ajudar o xerife ,conforme a vontade do príncipe...,mas embora não tenha decidido se irei destruí-lo ou não ...O que você me sugere ,querida Lucy ? gárgulas ? um mortal ,para queimá-lo durante o dia ? profissionais?

Pertences :

Maleta de couro preta dentro da mesma :
* Moeda de Um centavo

* Roupas: (sociais) Terno longo (Preto), Blusa de tecido fino preta, Calça preta, sapatos de couro.

* Medalhão com um pequeno pingente de marfim, relógio, óculos, carteira com documentos da época mortal,incluindo o antigo distintivo. 400 dólares.

* Eletrônicos: celular.

* Armas : Registrada da época de Agente :
Hammerli M280 Target

* Punhal (Faca) comum que já pertenceu a sua senhora ,concedido para executar certos rituais.

(- a arrogância é sempre a porta de partida para a derrota e para a frustração, é uma pena eu não poder fazer as perguntas que eu gostaria para ele. Por enquanto devo me dedicar unicamente em garantir que eu não seja derrotado facilmente la embaixo, mas como já estou na metade do caminho para o que eu desejo)



- sempre haverão mais e mais perguntas a menos que eu saiba de tudo e como por hora isso não é possível e nem proveitoso para nem um de nos, estou pronto, mas só tenho uma coisa só, o sangue, é de que



ligo o gravador do celular e presto muita atenção em cada palavra do ritual se for dita, tento memorizar cada uma delas.
(teste para tentar aprender este ritual se for possível + 1 fdv)

O grupo anda calmamente pelo lugar. Atentos a qualquer coisa que ouvissem ou vissem. De repente, uma coruja passa por eles, e Yuki sente um calafrio como se ainda fosse mortal. O animal alado o remete aos tempos na mata, onde lhe foi ensinado que aquilo significava um mau presságio. Ele tenta se conter na presença de seus companheiros, não era hora para mostrar fraqueza.
A caminhada continua, mas logo são interrompidos novamente. Yuki escuta os passos em meio à floresta densa.

- Parem! Nós estamos sendo observados. - falar o Gangrel em voz baixa enquanto toma uma postura defensiva.

Pouco a pouco o som vai aproximando-se até um grupo relevar-se, e para a surpresa de Yuki, ele os conhece.

-Não é possível...

-Sua aliança profana condenou a todos nós, Yuki!

- Quem são vocês? O que querem? E que diabos de aliança é essa, Yuki?

O Selvagem continua pasmo, as características não enganavam, eles realmente foram abraçados. Mas que culpa teria Yuki nisso? Os supostos cainitas continuavam a se aproximar, e Paul parecia cada vez mais agitado. Ele teria logo que tomar uma atitude.

- Nós não queremos briga... - antes que ele possa terminar Yuki o interrompe.

- Eu não sei o que aconteceu com vocês. E também não sei que culpa tenho eu nisto, mas se continuarem a se aproximar não terei escolha a não ser atacá-los, mesmo que há muito tempo atrás tenhamos sido amigos.

Suas garras começam a se mostrar (Metamorfose - Garras da Besta) e a tomar posição de ataque.

(Off) Ai desculpe pela demora, facul + tranpo = sem tempo uhauhau tenho que me organizar melhor ai vai dar pra postar tranquilo foi manolo pela demora....(Off)

-Hum ,concordo com vc porem esta muito mole essa parada Willian, estou com um sensação ruim.
Willian ajuda o sombrio a passar. -Valeu Willian- em seguida ele usa sua força sobre natural pulando o portão e o sombrio pode perceber.
- pelo visto ele tem um força moderada acho que no caso de confronto direto podemos nos dar bem se usarmos a cabeça, porem continuo achando essa parada muito mole.
Do nada um galope é audível claramente, pelo sombrio. O brilho da lua, refletida nos olhos dos pitbulls babentos os torna ainda mais aterrorizantes. No total são 4, dois pretos, um branco e um marrom, "red nose".
Fudeuuu!!!
O ímpeto dos animais é tão rápido quanto os dedos nos gailhos. Crowley consegue acertar um disparo no meio dos olhos do primeiro.HHAAAAA toma maldito!!! Um pequeno salto foi necessário para escapar do corpo do cachorro, impulsionado pela corrida instintiva. Animais movidos inteiramente por suas Bestas interiores, talvez sejam mais perigosas do que se imagina...
Willian toma cuidado!!
Willian erra o tiro, e é atacado por dois. Conforme suas roupas são rasgadas.

Merda tenho que ajuda-lo!
Porem antes mesmo de pensar em algo mais.
O "red nose" vinha logo atrás do primeiro abatido, e seu ataque foi certeiro. Crowley não teve tempo de resposta. Mais uma vítima do temperamento volúvel de um derrubador de touros...

Desgraçado!! você me paga. Segura essa!!
O Sombrio da um dispara no maldito e segura sua facão com a outra caso o mesmo seja atacado corpo a corpo ele ira apara o ataque com o facão.

Ângelo percebe que o grupo recém chegado está afim de briga. Imediatamente, ativa suas garras (Gasta 1 ponto de sangue, e ativa Garras da Besta), se colocando em posição defensiva. Assim que o índio chegar até ele correndo, Ângelo irá sair da frente dele, para o seu lado esquerdo (de Ângelo), e irá golpeá-lo com a mão direita, na altura do tórax (Off.:dois testes, um de esquiva, e um de briga, com dificuldade aumentada).

Ação

Willian não pensa duas vezes, aproveita que estão mordendo sua roupa e dispara duas vezes matando cada cachorro, mantendo sua faca pronta caso algum deles largue a roupa para morde-lo, descobrirá o quão afiado é o aço de sua faca. Em seguida observa ao redor colocando-se atento, sinaliza para Crowley para seguirem em frente (observando o que tem a frente, pode nos descrever?).

Pensamento

Fomos surpreendidos e perdemos o efeito surpresa, provavelmente o vigia ou o dono desse local sabe que estamos aqui.

Dialogo

Não temos muito tempo, temos que agir logo, o dono deste lugar agora já deve saber que estamos aqui! O efeito surpresa já era vamos pegar esse maldito carro e sair daqui!



OFF:

Desculpe o atraso no post, Faculdade + trabalho + Obras na casa + algumas coisa resultaram nisso, + já estou devolta!

Yuki se vê em uma situação difícil, apesar da antiga relação com os supostos Membros, ele agora tem que deixar isso para trás. Quando ele vê seu companheiro Paul atacando, seu instinto selvagem mostra que ele também deve fazer o mesmo. Com suas garras afiadas ele antecipa o primeiro que planeja o atacar e com um grito de fúria o acerta no rosto.

Yuki, Angelo

Os Selvagens atacam vorazmente. Não se acorvadaram diante de Paul, o que normalmente acontece. Ele é cercado por 4, quase tão grandes quanto ele, todos em forma de lobo. Outros 4 lutam com Yuki e Angelo, 2 com cada.

Angelo esquematiza todas as ações na cabeça. Mas a Besta que conduz o adversário é muito voraz. Sua velocidade não é tão grande assim, já viu outros mais rápidos, mas de qualquer forma não está acostumado a lutar alguém se move dessa forma. O primeiro golpe Angelo consegue esquivar, mas é surpreendido por um segundo. O encontrão faz Angelo ser lançado contra uma árvore próxima. Com o impacto algumas folhas se desprendem da copa. Uma dor insignificante, incapaz de atrapalhar. Um outro Selvagem olha para Angelo e começa a assumir a forma de lobo, aos poucos.

Yuki rasga o rosto do Selvagem à sua frente com facilidade, apesar que o grunhido emitido por ele era mais de raiva do que de dor. Ele reage instantaneamente com um encontrão, derrubando-os nos arbustos. Alguns galhos grossos são quebrados pela queda, sorte que nenhum deles ultrapassou o coração de Yuki.

(ambos personagens estão ilesos)

Willian, Crowley

A carne podre que compõe o corpo de Crowley não foi nem arranhada. Uma rigidez sobrenatural o protege de muitos apuros. Já Willian não deu muita sorte, o pitbull chegou a provar de seu sangue. Por um momento ele parou de morder, e ficou lambendo os dentes. Foi a hora certa de efetuar os disparos mortíferos. O cano da pistola encostado em seu pescoço, o projetiu perfurou a boca e estourou a cabeça. Alguns miolos voaram a mais de quatro metros de distância. No final, todos os pobres cachorros abatidos, sangrando e tremendo - o cheiro, sim, o aroma delicioso do sangue derramado era delicioso. Quase... irresistível. Mais uma vez a Besta tenta se libertar...

A entrada do ferro-velho é distribuído em 6 corredores, sendo 2 em cada lateral e mais 2 à frente, caminho que leva aos carros aparentemente conservados.


Zanzael

Uma risada discreta e rouca antecede a resposta.

-Esse sangue é abundante por lá. Sangue de Demônio...

O ritual começa. Zanzael certifica-se de que o gravador esteja funcionando perfeitamente. O idioma é desconhecido, quase inaldível. Algumas palavras lembram o aramaico, parece um dialeto árabe mais antigo e menos praticado. As runas desenhadas com o sangue lembram o alfabeto tebano, usado muito em magia árabe. O Baali sabe que alguma coisa é falada em Clavículas de Salomão, Zanzael terá de estudar bastante para desvendar esse ritual...

Uma cortina de sangue é formada pelos hieróglifos, que se movem e espalham-se uniformemente na parede. O que parecem veias aparecem na extremidade final da pintura em forma de ameba gigante. Artérias grossas parecem bombear sangue pela parede. Uma luz vermelha pulsa em seu interior, e o sangue é rapidamente queimado pelo calor que escapa por ele. A luz é impressionante, um corredor rodopiante de fogo se forma. Tal espetáculo fascina e amedronta Zanzael, que nem percebe seu gravador pifando...

-Agora vá. Se existe a Besta dentro de você, é bom que libere-a agora. Ter medo não lhe permitirá evoluir, será sempre um tolo.

As palavras entram em Zanzael despertando a Besta instantaneamente. O salto que atravessou o anel de fogo foi rápido e indolor. A primeira sensação em seguida é a de despertar. Com o rosto colado no chão de terra quente, torna o retorno da consciência bem rápido. O céu avermelhado é iluminado por uma chuva constante de meteoros ao longe. Lufadas de ar quente atravessam Zanzael como um cartão de visitas do inferno. Uma cidade devastada e deserta à esquerda, um grande deserto para todos os outros lados. Um rio de sangue corta uma ponte de 4 pistas, lotadas de carros destruídos, pedaços de escombros e lixo voando.

Os objetos entregues por Abbadon estão logo ao lado de seu local de pouso. O mapa indica a direção, aparentemente seu rumo é atravessar o deserto.



Leen Endor

A voz de Edgar é trêmula, sussurrante. Ele não deve estar em uma boa noite.

-Sei que ele está na cidade até amanhã e vai se encontrar com o Xerife de Washington em breve... - A ligação é cortada por um barulho, seguido pelo silêncio absoluto. Edgar está incomunicável, mas ele conseguiu dizer a tempo o que Leen precisava saber. A experiência dos Loucos que habitam um corpo tornará concreto o encontro tão esperado...

Uma viagem até Washington seria longa. Seu grande desafio é achar o paradeiro exato dos Caçadores...

Darkiel

-A tarefa de destruir Isaac é sua, Darkiel. O Príncipe quer a destruição dele por mero capricho. Isaac desobedeceu a uma ordem do Príncipe, esse é o motivo. É simples, deve atuar como um agente duplo, não deve ser tão difícil assim para você, a única coisa não habitual na missão é que ao invés de prender o criminoso... vai matá-lo quando caracterizar o "flagrante"...

-Se o Príncipe chamou apenas você é porque ele deseja a mesma discrição que Isaac. Portanto, é melhor não chamar ninguém. Isaac tem outros Membros aderindo à sua causa. Para concluir o desejo do Xerife terá aliados, mas para executá-lo terá de ser sozinho...

A elegante anciã prepara-se para ir embora.

-Mais alguma coisa...?

A ferocidade dos Selvagens é nítida. A chacina inicia-se e Yuki, sem nenhuma piedade, ataca o índio a sua frente. Suas garras o rasgam enquanto o seu grito expressa a fúria e ao mesmo tempo a excitação que ele sente. Após o ataque seu adversário reage e o Gangrel é derrubado no chão. Yuki pega um dos galhos pontiagudos que ele derrubara quando caiu e se levanta com um sorriso no rosto. Ele tinha um oponente formidável à sua frente, mas não iria hesitar. Seus amigos pareciam também estarem com muito problema, mas ele prefere confiar neles, e sem espera salta e com as duas mãos perfura o coração do Selvagem com o galho.

- Alpha 1. Posição dos cavalos?

-Sei que ele está na cidade até amanhã e vai se encontrar com o Xerife de Washington em breve...

Um barulho. A ligação é cortada. Tiros? Gritos? Batida? Lenn não sabia dizer.Mas porque ligaria?
Aquele era Edgar oras... Ele sabia se virar sozinho. Talvez até mesmo estivesse com seus ajudantes de costume.
A risada de Malkavian interrompeu meus pensamentos.
”Qual é a graça insano?
”Não vê? Realmente é tão tolo assim Caitiff?”
”DESEMBUCHE!”
”Não vê? Não apenas Edgar mas qualquer um que corresse perigo você tinha o intuito de salvar, você se preocupava, era quase como um Código de Honra. Agora aquele que você tem mais perto como amigo, fora eu, você não liga. A batalha está terminando tolo...”
Não respondi, não havia necessidade... Por mais que tentasse me convencer do contrario, quando ele falou aquilo... Notei que era a verdade. Mas batalhas podem sofrer reviravoltas. Batalhas podem surpreender por um simples erro do adversário. Como o erro que Halk havia cometido tendo me escolhido como oponente.

”E então... Como iremos para Washington meu caro Insano?” dizia Malkavian após um tempo em silencio.
Não quis responder, estava envolto em meus pensamentos... As palavras dele me perturbavam. Coloquei o fone de ouvido numa tentativa falha de retira-lo de meus pensametos. Liguei o radio do celular na 128k, Pirate Radio KQLZ... Uma radio estadunidense que tocava o rock clássico.
Malkavian começou a cantar em minha cabeça ao ritmo da música:
” It's my life
It's now or never
I ain't gonna live forever
I just want to live while I'm alive
(It's my life)
My heart is like an open highway
Like Frankie said
I did it my way”
"É a minha vida... É agora ou nunca... Eu fiz do meu jeito... Eu não vou viver para sempre..." Repetia em minha cabeça algumas frases da música. Tentando me convencer de que elas também se aplicavam a mim, de que realmente era minha vida. Que eu tinha tido opinião própria. Que eu tinha decidido o que fazer.
E agora eu tomaria mais uma decisão. Eu precisava ir para Washington. O xerife de lá. Não entendia o que aquilo significava, Halk jamais fora partidário da Camarilla, muito pelo contrario, ele sempre fora contra ela, fazendo mais aliança ao Sabah do que a Camarilla, e mesmo assim não era aliado de nenhum deles, ele sempre fora sozinho, assim como eu.
Não adiantava nada me afobar agora, não adiantava me precipitar como da última vez... Eu precisava pensar cuidadosamente, minuciosamente. Se conhecia Halk (e se eu que dediquei minha vida a isso não o conhecesse, ninguém mais o faria), aquilo era uma armadilha.
Edgar... Estaria ele bem?
Precisava ver o príncipe. Precisava fazê-lo agora. Iria para o Elisium.
"Não curva, não ceda, não desista..."

Spoiler:

OFF: Se puder me informar em que cidade estou agradeço xD... Não sei o quão próximo de Washington estou nem mesmo se daria para chegar lá naquela noite.
OFF²: Música é só para caso não saiba qual é xD..

Ângelo é atingido em cheio, jogado contra uma árvore, que o deixa intrigado. Folhas secas caem à sua volta, e ele logo se coloca de pé. Analisa, rapidamente, a situação, e percebe que um dos homens está se transformando em lobo, bem na sua frente. Ângelo, então, o ataca enquanto sua transformação não está completada, atacando e tentando rasgar seu peito com as duas mãos.

Um pouco de adrenalina não faz mal a ninguém, o sombrio pode observa que seu companheiro estava tendo uma certa dificuldade, pois o mesmo estava até sangrando.
O sombrio se movia de forma sobrenatural, ate e quando foi surpreendido por um desse animais ele mostrou um vigo sobrenatural, não sofrendo nem se quer um arranhão se quer, depois desse mero aquecimento o sombrio sabia que tinha que sair o mais rápido possível do local pois a essas altura ja ouviram os disparos de suas armas, o sombrio pode observa que mais afrente se encontra veículos possivelmente em bons estados porem não sabe se os mesmo se possua o minimo para se mover, coisa como um motor.
Ja chega de brincadeira não aguento ficar mais nesse local tenho que parti e agora e esse cheiro que me tortura, mesmo não estado com fome ainda tenho desejo de provar, tenho que sair de perto não estou boa hora para isso.
O sombrio olha pra willian e diz:
E ai, esta tudo bem ?
Podemos parti?
Mais a frente tem uns carros parados, quem sabe não estejam bons, vamos antes que chegue mais dessa coisas ou algo piro .
O sombrio segue mas afrente onde se encontra esses carros em bons estados o mesmo segue em pequenos passos observando o local para não ser surpreendido, o mesmo anda com sua pistola mão esquerda sobre sua mão direita que segurava o "facão", o sombrio atem a mesma eficacia com ambos das mãos pois é ambidestro e não encontra dificuldade e manusear coisa diferentes ao mesmo tempo em ambos das mãos .

Darkiel

-Muito bem Darkiel, sabia que podia contar com você. Obviamente sua relação com os Membros de Los Angeles parece mais importante do que qualquer outra, disso não tenho dúvida. Essa é apenas uma chance de extender seus contatos pelo país. Seja lá quem for que você escolha ajudar, sairá ganhando. A única coisa que precisa ter em mente é que essa cidade está cheia de Caçadores. A sobrevivência vem em primeiro lugar, caso ache que está se arriscando demais apenas não faça nada. É melhor o fardo do fracasso do que a certeza da morte...

Lucy parece não querer se extender muito. O celular dela vibra, ela faz menção de atender.

Olha no visor. Muda de idéia, e continua falando.

-Eu também terei um compromisso não muito longe, e estou indo contrariada. O que me motiva é que consigo ver além. Sei que de um jeito ou de outro vou sair ganhando... - Ela olha no visor de novo, e rejeita a ligação. - Foque nos seus reais objetivos. Se não se sentir interessado, saia da cidade. Sobre o preço pelo serviço... digamos que o Príncipe é conhecido por sua generosidade. O que você poderia querer...?

Ela entrega um cartão com a linha particular do Príncipe. No verso está escrito o endereço e a hora da reunião dos aliados que farão parte da missão, e um endereço não muito distante. Falta vinte minutos para a hora marcada. A pergunta retórica encerra a conversa. Lucy assopra um beijo e parte, sozinha.
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Angelo, Fox

O ataque de Angelo consegue ser antes da mutação ser completa, o alvo estava completamente vulnerável. O torax do inimigo é lascerado com fúria, o grunhido de dor é alto e estridente. Algumas costelas foram simplesmente arrancadas, um naco grosso de carne está preso entre seus dedos. O cheiro de sangue paira no local, a Besta mais uma vez luta para sair, e Angelo a domina inconsciente.

Fox é dotado de habilidades formidáveis em combate, e sua perspicácia o coloca em uma situação confortável. O galho é pontiagudo e forte o suficiente para servir de estaca. O pensamento rápido, aliado com braços mais rápidos ainda o faz lograr êxito na manobra ousada. Como num mergulho, o Selvagem se lança contra o oponente, e o galho vara o peito do pobre índio. A agilidade do movimento não permitiu que ele gritasse de dor quando o coração é perfurado. Ele simplesmente cái estatelado no chão, com os olhos bestiais arregalados. Outros dois companheiros do índio vêem a cena, e se preparam para resgatar o amigo, mas são subitamente desencorajados pelo urro demoníaco de Paul. Os dois saíram correndo, tamanho era o medo.

O adversário de Angelo, relutando em continuar combatendo tendo em vista a desvantagem, resolve falar.

-Yuki, os irmãos desse seu amigo lupino dizimaram nossa tribo. Todos sabem de sua relação proibida. Por mais que sejam próximos a nós, esse convívio não poderia existir. Atraiu muita atenção, por onde vocês passaram sempre tinha alguém como testemunha. Nós queremos recuperar o orgulho e a honra de nossos antepassados com a sua destruição, é o único jeito dos espíritos atormentados nos deixarem em paz. Pense nisso, se ainda existe um pouco de nós em você, faça um favor a todos. Não corra do sol ao amanhecer...

Ele segue pela mata escura correndo devagar, devido aos seus ferimentos limitadores. Caso queira, conseguirá pegá-lo facilmente...

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Leen Endor

A breve viajem até o Elísio só não foi mais tranquila por conta de Malkavian, sempre tentando dominá-lo. Ao concentrar-se em sua meta e no Bon Jovi, Leen toma as rédeas por completo de sua mente. O outro cala-se por boa parte do caminho.

Leen chega em seu destino, e tem tempo o suficiente para consultar alguns Membros e pegar a estrada. Infelizmente o Príncipe não é tão fácil de se encontrar, o Elísio está agitado com os últimos acontecimentos. Alguns Membros saúdam a vinda de um cainita bem arrmado e preparado como Leen, tendo em vista que os Caçadores parecem ter se organizado de alguma forma na cidade...

Uma mulher perfeitamente coberta por um vestido branco se aproxima.

-Acho que é você quem eu estava procurando...

(Assim como você, todos os personagens já estão na capital de Washington, salvo aqueles que eu descrevi diferente.)

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OFF: Desculpem a demora no post, mais minha internet está uma M3RD4! e voltou hoje.

Pensamento

Para minha sorte ou a de Crowley meu sangue não foi derramado e o pouco que foi se misturou aos dos cachorros, porém se o dele tivesse caído o temor seria ao contrário e por ele desconhecer minha natureza seria surpreendido.

Tenho que ficar atento a isso...

Diálogo

-OK, Siga na frente vou te dar cobertura;
-Guardarei suas costas, como vê levei a pior contra os cachorros;
-Estou ficando velho para isso...

Ação

Willian guarda a pistola e a faca enquanto Crowley se afasta, pucha de seu sobretudo seu rifle e segue silenciosamente atrás de Crowley, vigiando sua retaguarda pelas sombras de uma forma que não seja percebido.

”Provavelmente desconhecem meu real clã... ou até mesmo o clã que fingi por tanto tempo ser o meu, que a maior parte da camarilla desconhece... “
”Eles não olham para seu interior idiota, e sim para seu exterior. Você carrega uma maleta onde é bom possível estar carregando uma arma, ou no mínimo algo importante. Um cainita experiente e que presta atenção aos detalhes consegue ver facilmente suas armas na cintura e sua faca em sua bota. Eles olham para seu perfil de soldado, não para seu clã! Se soubessem sua origem estaria morto agora, provavelmente...”
”Isso é fácil de notar-se...” me limitei a responder.
Perguntei para alguns onde estaria o príncipe, ninguém soube me responder ao certo, aqueles que perguntei (que julguei serem os mais fortes ou os em maior cargo daquele recinto) pareciam muito ocupados... Aparentemente Washington enfrentava problemas.

Não sabia o que fazer a partir dali... Malkavian voltava a balbuciar coisas sem sentido em minha cabeça, estava ficando mais fraco devido ao fato de estar sem nenhuma direção. Isso era obvio, e ele aproveitou-se disso para tentar me deixar mais fraco ainda falando que jamais conseguiria achar Halk, que morreria junto daqueles outros cainitas.
Não acreditava que ele realmente soubesse o que estava acontecendo naquela cidade, mas ele falava como se soubesse e isso, mesmo que não deixa-se aparente, me assustava.
Foi quando ouvi a voz:


Instintivamente faço uma referencia para aquela mulher que se aproximava de mim. Não sabia o motivo de ela estar vestida daquela forma. Porque não mostrava seu rosto ou sua beleza? Mas isso não vinha ao caso, afinal...
- Desculpe senhorita... Em que posso lhe ser útil? – dizia enquanto minha cabeça ainda estava abaixada.

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