Vampiros - A Máscara
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Elijah Sazari - Filhas da Cacofonia - Camarilla

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Elijah Sazari - Filhas da Cacofonia - Camarilla Empty Elijah Sazari - Filhas da Cacofonia - Camarilla

Mensagem por No One Ter Jun 21, 2011 7:12 pm

Nome: noslidel
Personagem: Elijah Sazari
Clã: Filha da Cacofonia
Natureza: PERFECCIONISTA
Comportamento:Sobrevivente
Geração: 8
Refugio: Apartamento
Conceito: cantora


Experiência:


ATRIBUTOS (7 - 5 - 3)

Físicos (terciario 3)
- Força: +1 +1 = 2
- Destreza: +1 +1 = 2
- Vigor: +1 +1 = 2


Sociais (primario 7)
- Carisma: +1 + 3 = 4 (Fala Mansa)
- Manipulação: +1 +2 = 3
- Aparência: +1 +2 = 3

Mentais (secundario 5)
- Percepção: +1+2= 3
- Inteligência: +1 +1= 2
- Raciocínio: +1 +2= 3


HABILIDADES (13 - 9 - 5)

Talentos (primario 13)
- Prontidão: 3
- Esportes:
- Briga:
- Esquiva:
- Empatia: 3
- Expressão: 3
- Intimidação:
- Liderança:
- Manha:1
- Lábia:3

Perícias (Secundario 9)
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução:
- Etiqueta: 3
- Armas de Fogo:
- Armas Brancas:
- Performance:3
- Segurança:
- Furtividade: 3
- Sobrevivência:

Conhecimentos (Terciario 5)
- Acadêmicos:
- Computador:
- Finanças: 3
- Investigação:
- Direito:
- Lingüística: 1 (ingles)
- Medicina:
- Ocultismo: 1
- Política:
- Ciências:

Tabela de pontos bonus gastos

5 pontos em fama
5 pontos em recursos
3 Status
1 rebanho ( Andre um obscessivo fã, Dayana diretora geral das musicas, Franciele compositora.
1 aliado

VANTAGENS

Antecedentes (5)

Geração: 5

Fama: 5 (5 Ponto bonus)
recursos: 5 (4 Ponto bonus)
Status: 3 ( 3 pontos bonus)
lacaio: 1
rebanho: 1

DISCIPLINAS(3)
-------------
Fortitude -1
Melpominee -1
Presença 1


Virtudes (7)
- Consciência ou Convicção: +1 +2 = 3

- Autocontrole ou Instinto: +1 +3 = 4

- Coragem: +1 +2 = 3

Dados de gasto (7 pontos)

consciencia: 2
Auto controle: 3
coragem :3

HUMANIDADE: 7

FORÇA DE VONTADE: 3


QUALIDADES e DEFEITOS

Q: Rosto de Bebê(-2)
Q: Santidade (-2)
Q: Inofensivo (-1)
Q: velho companheiro (-2)


Total gasto: 7 pt

D: Estatura Baixa (1pt)
D: Criança(3pt)
D: Senhores Rivais (2pt)
D: Segredo Sombrio(1)
D: Identidade Trocada (1)

Total obtido 7

Pontos bonus: 15

Conclusão de gastos e pontos obtidos
7Q - 7D = 0

OBS:


PRELÚDIO

Já era primavera e assim como tal, eu e minha irmã Elisa nos juntávamos com um pequeno e seleto grupo de vampiros para conversar sobre como nos tornamos seres não viventes, todos já haviam falado sobre a experiência do abraço, e agora esperavam a minha vez para falar.
Pausei minha xícara que ainda tinha um pequeno resquício de sangue com café, e fitei a todos que ali se encontravam, apesar de a maioria dos vampiros serem discretos sobre como foi seus últimos e derradeiros dias como seres viventes, naquele dia todos os amigos mais íntimos se reuniam na pequena mesa de mármore para conversar sobre suas experiências, era uma forma de retirar o tédio constante da eternidade, que perseguia os filhos de Cain.

“O sim, aquele era o abraço da morte, um delicado e doce abraço, eu sentia meu corpo adormecer, enquanto nua observava o demônio lhe tirar a vida.”

Eu nasci em uma pequena casa de campo, na frança em 1845, era uma vida simples, tínhamos uma pequena fazenda ao norte da cidade portuária em Dunquerque, era um lugar pacifico, tínhamos sete irmãos das qual eu e minha irmã gêmea Elisa éramos as caçulas. Mas trágicos acidentes começaram a tomar posse da região, meu pai morreu quanto eu tinha seis anos de idade, e minha mãe acabou entrando em uma profunda depressão se isolando em seu mundo e esquecendo que nos existíamos, e, portanto, a fazenda começou a entrar em uma brusca divida e impostos atrasados, meu irmão mais velho, vendo que as coisas não iam bem decidiu por si mesmo que deveria ser o protetor das terras de meu pai, e, portanto assumiu suas dividas, e junto co com os outros quatro começaram a reerguer a fazenda, mas os fundos e o lucro que as mesmas davam não era o suficiente para pagar as dividas e as despesas da família, por isso, ele se viu em um grande dilema, até que um senhor rico dono das terras ao lado decidiu fazer um acordo se desse eu e minha irmã como mercadoria de troca com ele, ele daria o dinheiro necessário para que a fazenda continuasse a existir, era uma troca até então inusitada, mas todos os vizinhos sabiam muito bem o feroz apetite que aquele homem tinha por crianças, nos duas éramos alvos fáceis, pequenas belas delicadas, tudo aquilo que qualquer pervertido deturpado de consciência desejaria.
A troca foi feita, meu irmão recebeu uma quantia enorme de dinheiro por nossas venda, agora você como ouvinte deve estar horrorizado com tal fato ou dependendo de suas vidas passadas entediados com essa historia, mas isso o deixa se perguntando se minha irmã Elisa e eu os odiamos, a verdade e que “não”, agora que já não sou tão humana quanto antes vejo o favor que recebemos ao sermos vendidas, e essa historia já faz tanto tempo que nos duas simplesmente não nos lembramos direito de como era a vida pós-morte, mas antes que você comece a se sentir angustiado irei retomar o assunto.
A viagem até nossa casa não demorou muito, apesar da distancia ser relativamente longa o cocheiro estava apressado, talvez pelo fato de sermos a nova “mercadoria do pedaço” e tinha ordens para que ele chegasse o mais cedo o possível; não posso negar que nos duas com crianças ficamos surpresas com o tamanho da mansão que se situava logo acima de uma colina verde, ela era toda branca, com uma pequena ponte que atravessava um lago, a volta só havia mata fechada e que deveria ser usada para a caça quando a estação chegasse logo me senti diferente, não vou negar que a euforia tomava conta do meu corpo, era uma criança de família humilde e, portanto, aquele lugar era o mais perto de um palácio pude imaginar.
Ao chegarmos La a primeira coisa que vimos foi um exercito de empregadas que rapidamente se puseram a retirar nossas roupas e as joga La no lixo, recebemos banho e também uma atenção digna de princesas, não posso negar que na época tomar banho era uma raridade então quando recebemos aquele delicioso banho aromático e logo em seguida descobrimos que aquela era as ordens do dono da mansão, para retirar as impurezas da plebe que segundo ele estavam impregnados em nossos corpos, após o banho e o caro vestido de vermelho que nos foi entregue, foi ordenado que seguíssemos até o quarto de nosso novo senhor, demorou um pouco até que nós nos acostumássemos ao passo rápido e ligeiro da empregada, que nos mostrou a porta e logo saiu, ela parecia estar ocupada ou envergonhada de mais para nos encarar.
“Eu pausei por alguns instantes, deixando os convidados ansiosos para o desfecho que a historia estava dando, peguei minha xícara e tomei mais um gole, e voltei a falar.”
Bem não entrarei em grandes detalhes sobre ocorreu dentro daquele quarto, mas assim como a mente de vocês devem estar se guiando por si só ao desfecho que ocorreu, fomos abusadas por aquele homem gordo, com bigodes encaracolados e olhos pequenos, desde então passei a odiar a mim mesma, tentei dizer para as empregadas o que estava acontecendo, mas todas já sabiam plenamente o que acontecia com nos duas, e mesmo assim não proferiam palavras algumas e ainda nos criticava se dizíamos não gostar de ficar com aquele homem.
Apesar disso, La no fundo eu não me importava, era uma órfã sem ninguém que a única família que teve estava ao seu lado, tínhamos água comida, roupas bonitas e uma vez ou outra ele nos levava para algum passeio em alguma opera famosa, e quando as pessoas o indagavam sobre nossa existência ele apensa falava que éramos filha dele, e isso para mim apenas o deixava ainda mais repugnante.
“Todos pareciam enojados com o homem, mesmo sendo vampiros e com um monstro dentro de nós, ainda parecemos mais com os humanos do que os próprios humanos.”
Após um ano de vivencia na mansão dele, descobrimos por conta própria que havia a 1 km de distancia um precipício alto, onde nos duas poderíamos cantar e ouvir o eco de nossa própria voz, portanto aquele lugar começou a se tornar cada vez mais freqüentados, até que um dia fomos cantar a beira do precipício.
“Logo em seguida eu e Elisa nos levantamos, o povo se manteve calado, parecia concentrado no espetáculo que viria.
“A verdade se desfazendo ao meu redor.
Junto com o pó e os restos para onde vai?
Não consigo dizer
Tendo a esperança perdida corri entre uma chuva de sangue.
“Ao fugir da ali...”
A entonação continuava, nos duas estávamos cantando a mesma musica que atraiu a nossa morte.
Após o termino da canção todos nos aplaudiram, estavam maravilhados com o que acabaram de ouvir, e não era de menos já que nos duas éramos extremamente talentosas, tanto em dueto quanto separadamente.
Eu agradeci, e voltei-me a falar sobre á historia.
Bom mal sabia que abaixo daquele longo desfiladeiro havia duas criaturas, escondidas nas sombras, esperando que o sol se escondesse para novamente ficar livre, nossa voz de alguma forma encantaram aquelas criaturas de tal forma que aos poucos se tornou um vicio, ou pelo menos e isso eu meu mestre falou quando me conheceu.
Após a entonação voltamos para a casa.
Mas aquela noite foi diferente de tudo que havia visto, uma tempestade havia se formado, grandes e pesadas nuvens se formavam no céu os relâmpagos e trovoes eram simplesmente tenebrosos para nos duas, que apesar da inteligência ainda éramos crianças (sorriso) ainda somos crianças, o vento açoitava aquela colina com força, e conforme elas passavam em volta das belas arvorem elas faziam um som terrível e assombrador, naquela noite nos duas se encontrávamos no quarto daquele homem, deitadas até que a janela que ficava diante do nosso quarto se quebrou com uma força violenta o susto e pânico foi geral, até que o dono da mansão retomou novamente a fala e começou a criticar o homem, e chamar por ajuda de algum guarda, e claro, nós estávamos apavoradas o suficiente para gritar feitas histéricas, mas apesar disso ninguém via ao nosso socorro, até que a porta vagarosamente se abriu, outro homem negro dos olhos verdes entrou no local com duas empregadas em cada braço.
O dono da casa então pegou uma espada que ele tão insistentemente carregava consigo e tentou lutar contra ele, mas como vocês devem imaginar a única coisa que ele obteve foi o coração arrancado.
Nos duas estávamos ainda mais assustadas, duas bestas se encontravam na nossa frente, o senhor daquele lugar estava morto jogado no chão e um dos homens estava com o coração ainda pulsante em sua mão.
Eles se encararam e então de repente um começa a luta contra o outro, uma luta que eu posso afirmar ser épica até que o negro foi arremeçado ela janela com força, parecia ter sido derrotado, enquanto isso nos duas estávamos encolhidas temerosas com nossa própria vida, ele se aproximou vagarosamente de nos duas, seus olhos eram levemente amarelados, e até que estendeu sua mão para mim, e eu como não tinha escolha e também me sentia hipnotizada estendia a minha mão, ele então me puxou com força e infincou suas presas em meu pescoço, não sentia dor alguma, na verdade sentia paz, de inicio me debati, sabia que aquilo era surreal de mais, só que aos poucos fui perdendo a força, meus braços não me obedeciam mais, o som da chuva começou a ficar cada vez mais distante e pude sentir pela primeira vez o que era realmente paz, ele vagarosamente estendeu sua mão e com suas garras cortou seu próprio pulso, deixou que as gotas de sangue escorressem na minha boca, um sangue frio, o gosto de ferro inundou meus lábios até que desmaiei.
A chuva havia se encerrado, meu mestre estava sentado em uma cadeira lia um livro da escrivaninha do cadáver que estava jogado ao chão, até eu percebeu que eu estava acordada, assustada olhei na direção da minha irmã, ela já se encontrava acordada também, ele então olhou para nos, e começou a falar sobre um monte de coisas, das quais nos não compreendíamos totalmente, só com o passar de alguns anos e que realmente fomos entendendo o que era a Mascara e como nos estávamos presas nos corpos de duas crianças de oito anos por toda a eternidade, foi ai que percebemos o que havia me tornado, nos duas não éramos mais humanas e sim vampiras.

A noite estava se passando, e assim como ela os menbros daquele lugar iam se retirando, era normal,, conforme o dia chegava as criaturas da noite voltavam para seus refugioso diurnos.

Eu então olhei para Elisa, e sorri, ela retribuiu o sorriso e segurou em minha mão, e me levou para o lado de fora da sacada, onde a luz da lua dominava a vastidão da terra.

--A lua esta incrivel-- Disse Elisa

--E verdade--

--Por um vago momento achei que voce contaria para eles sobre seu segredo...--- Murmurou ela.

--Não sou louca... desde aquele dia... a unica coisa que eu realmente temo e que alguem descubra...---

As lembranças do passado retornaram a minha mente como um fantasma sombrio.

100 anos antes.

--Mestre... conseguimos vencer a mais uma competição---

Eu corri na direção de meu mestre, que estava sentado sobre uma rocha a lua brilhava com intensidade sobre seu rosto palido , eu e minha irmã acabavamos de vencer mais uma conpetição do concerto que houve entre as filhas da cacofonia, algo raro para duas novatas, ele ao contrario não havia ido ao concerto, e logo saberiamos a razão de o porque.

--Parabens... voces duas são incriveis-- sorriu gentilmente.
--Aconteceu algo mestre?--- Disse Elisa.
--O sim conteceu... hoje irei apresentar o mais novo menbro de nossa familia...---
--Novo menbro?--

Elisa e eu olhamos surpresa, atras dele havia uma moça, com um olhar sereno, rosto levemente ruborizado, tinha olhos grandes e negros, seus labios eram grossos e seu corpo escultural.

--Mas mestre... pensei que você ja tinha sua cota de menbros--- falou Elisa.

--O eu creio que com minha influencia não sera dificil convencer o principe de o porque te-la transformado---

Ele estava grandemente enganado, e depois de anos de convivencia juntas, ele a apresentou para o principe que rejeitou completamente a ideia da nova vampira sem seu consentimento, era um sadico, não podia matar ele, ja que esse tinha umagrande influencia no mundo vampirico, mas podia obrigar a fazer com que as crias dele lutassem entre si, algo que lhe tiraria o tedio por algums minutos.
Era claro que eu e Elisa tinhamos muito mais anos de experiencia do que a novata, e em questão de minutos Elisa estava com a arma sobre seu pescoço.

--Por favor não me mate...--- falou ela com os olhos chorosos.

Elisa hesitou.

--Se voce a mata-la... eu permitirei que voce e sua irmã e seu mestre saiam livres... não tenho o interesse em mata-los--- falou o principe.

Elisa era uma boa pessoa, mas nunca hesitou de matar para me proteger, assim como eu nunca hesitei de matar ninguem para protege-la, e sem que desse tempo da moça pedir novamente por sua vida, teve a cabeça arrancada, e o corpo se diluiu em pó, foi a visão mais aterradora que presenciei de minha irmã, naquele instante, pareceu que uma parte dela foi morta junto com a vampira novata.

Eu escutei o grito de meu mestre enquanto ele tentava se livrar dos dois grandes guardas que o seguravam, nos anos que estivemos com ela, ele mostrou uma afinidade romantica com aquela mulher de uma forma que nos duas não conseguiamos compreender.
Os anos se pssaram depois daquele horrivel incidente, meu mestre se tornou uma pessoa fria e sem sentimentos, tanto para minha irmã quanto para mim, por vezes nos tratava como a escoria seus tratamentos apenas pioravam conforme o tempo se estendia, chegando ao seu limite quando em uma noite ele avançou contra minha irmã, o motivo... até hoje não sabemos.

Estavamos em um celeiro, descansado após uma longa viagem em fuga da igreja que nos perseguia.

Ele em sua mente insana decidiu que minha irmã estava nos atrasando, e que deveria elimina-la avançou contra ela e mirou sua mão na direção do coração dela, iria mata-la, e a unica coisa na qual pensei foi em pegar um pedaço de madeira em forma de estaca e atingilo pelas costas, uma traição contra meu mestre, algo tão pecaminoso e sombrio, minha irmã e eu encobertamos o fato de sua morte ter sido causadas pela minhas mãos, e aderimos a culpa na igreja, de fato aquilo caiu como uma luva ja que nos estavamos em fuga, conseguimos nos misturar aos humanos, ja que nossa melhor habilidade era a nossa semelhança com eles, e assim se esconder na historia.

Ao fim do seculo XX

Ao contrario de mim, minha irmã e extremamente talentosa na arte da luta, e por vezes era mandada em missoes que alguns classificariam como suicida, mas ela sempre sobreviveu a todas elas, era dificil um oponente que realmente a entrerteu, e assim ela criou sua fama no mundo dos vampiros, mesmo que a mesma não queresse, e por não desejar fama ela atribuia as honras a mim que era irmã gemea e identica a ela, raramente alguem acertava quem era Elijah ou Elisa.

--Senhorita Elijah, senhorita Elisa, aqui estão a bebida que voces pediram, agora se não se importa eu vou me retirar para meus aposentos---

--- pode ir Angelina---

Angelina era uma mulher de 19 anos que haviamos conhecido em uma turne pela inglaterra, era calma e docil, loira e tinha um sorriso carismatico, ela era extremamente leal a minha irmã, lealdade que as vezes era proxima do fanatismo, ela foi atacada por um grupo de vampiros de Saba, mas minha irmã ou por bondade ou por diversão a salvou, e desde então tem sido a serva mais fiel e confiavel que nos tinhamos, essa lealdade e claro se estendia a mim, pelo fato de ser irmã dela.
Ela olhou carismaticamente para nos antes de jogar os cabelos loiros para tras e se retirar vagarosamente, ela era perfeita, tudo aquilo que nos invejavamos, por sermos crianças eternas e ela ser uma adulta com todo aquele corpo e desenvoltura, tambem não poderia se dizer que foi quebra da mascara, ja que minha irmã observava ela a alguns anos, e ja havia solicitado pedido ao principe para transformar uma humana em vampira quando esta completasse seus vinte cinco anos e se caso não ela não se encaixasse nos padroes da classe vampira seria eliminada, não foi tão dificil quanto imaginavamos, minha irmã era dotada de uma boa experiencia no ato diplomatico e de influencia no mundo vampirico.

---Ei Elijah... você esta bem?--- perguntou Elisa

--o sim estou bem, so estava me recordando do passado--- eu menti para Elisa.

--De quando você começou a cantar para o publico?-- imendou ela

--Sim---

---Você não pode negar que ler sobre o caso Greenberg foi uma grande ajuda para proteger a mascara---

--Falar que temos defeitos no genes não me parece algo muito animador--- Eu falei para ela.

--È sinceramente foi uma aposta arriscada, poderiamos estar mortas agora--- Murmurou ela.

--Falar que nos temos uma doença rara assim como os humanos que inpede da gente crescer normalmente foi uma jogada de genio.---

--Eu sei, so tive a ideia quando vi o caso de uma menina humana que tem 17 anos de idade mas seu corpo ficou paralisado com uma criança de dois anos, e claro, não podiamos deixar que algum cientista pegasse você ou eu para descobrir o que estava errado, portanto, paguei uma boa grana em subordinação a algum medico vampiro para tratar de nosso "caso raro" por sorte a comunidade cientifica se calou após a ameaça de processo se caso tentasse alguma coisa---- Falou sinistramente.

--Mais ainda sim não acho muito certo mentir, e mesmo que mentindo daqui a dez anos vou ter que parar de ser cantora internacional, ja que essa foi a data estipulada pelo principe, para a proteção da "Mascara"-- eu respondi.

--Certo ou errado, você tem dez anos para se divertir como cantora mundial, depois disso e so forjar uma morte assim como a do elvis plasley e depois de cinquenta anos retornar com um novo corte de cabelo e cor diferente, hoje em dia novos artistas sobem e caem, daqui 50 ou 60 anos ninguem se lembrara quem e você ---- argumentou ela.

--Você gosta tanto assim de colocar nossa cabeça a risco?---

--So um pouco--- disse ela.

Não poderia reclamar, ela havia feito grandes sacrificios para que eu conseguisse ir para o palco cantar, no inicio so cantava para a elite de vampiros depois minha irmã teve a ideia de me colocar em uma boate, era claro que fui enxtada pelos guardas de la, viajamos para o japão, uma terra bela e bonita, onde as leis para cantoras infantis eram mais livres ( algo haver com alguns grupos de otakus) minha voz se tornou reerencia nacional, e sem perceber estava cantando para uma nação inteira, foi dificil achar uma desculpa para meu tamanho e minha idade, mas minha irmã ja havia preparado tudo, e colocou a culpa em uma doença misteriosa e rara em nosso genes, e que estava em estudo em uma clinica mundialmente famosa americana ( faxada para um chefe clinico vampiro que devia alguns favores para Elisa)
Nem tudo havia sido mares de flores, logo no inicio um vampiro inimigo de nosso antigo mestre surgiu do nada, ele tinha certa influencia no mundo vampirico, até hoje não descobrimos o motivo de sua ira contra nós, mas sabiamos que sua raiva era real, quando eu me tornei cantora e me apresentei para o publico humano ele estava em uma audiencia com o principe, criticando com todas as forças o fato de eu estar em um palco cantando para humanos,e que isso era uma real quebra da Mascara, no outro dia fomos chamadas para a sala real para darmos explicaçoes de o porque eu estava cantando para o publico humanos, ja que os riscos de alguem descobrir por acidente que eu era uma vampira era grande.
Mostrei para eles que não havia perigo algum, principalmente por causa do obvio, ninguem acreditava que uma vampira estaria cantando e frente a uma nação inteira, e mostramos para ele a doença inventada e todos os detalhes da mesma.
Por sorte ele estipulou uma data de dez anos para que eu pudesse cantar para os humanos e depois disso eu deveria me ocultar na escuridão até daqui o ano de 2071 a 2081 e depois recomeçar a carreira por mais dez anos e assim por diante, não havia como recusar, e nem discutir, primeiro porque com um principe nunca se discute e nem se recusa algo, a não ser que voce "leitor" queira sua cabeça em um belo mastro.
Mas aquele homem não podia ficar contente, com aquilo, ele fez varias artimanhas, desde mandar colocar fogo no palco que eu apresentava até pagar para um louco psicotico me ferir e mostrar para todo mundo que eu era uma aberração, e claro, por sorte todas as vezes eu me encontrava preparada, e pagava bons e fortes homems para me proteger desse tipo de gente.
A riqueza veio conforme as musicas eram cantadas, recebiamos por shows particulares, e por shows nacionais, assim como dizia "meu antigo mestre que o inferno o tenha coitado" " A fama traz dinheiro e o dinheiro traz a fama, e assim eu criei minha fama internacional, por dez anos me divertiria e cantaria, e voltaria para a escuridão por sesenta ou setenta anos, mesmo que para você mero mortal isso seja muito, para nos vampiros, esse tempo e tempo e apenas mais um infimo momento na eternidade "

Spoiler:
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