Vampiros - A Máscara
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Jacques Dauvergnie - Ventrue - Camarilla

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Jacques Dauvergnie - Ventrue - Camarilla Empty Jacques Dauvergnie - Ventrue - Camarilla

Mensagem por Padre Judas Sex Jun 10, 2011 6:05 pm

Nome do Personagem: Jacques Dauvergnie

Nome do Jogador: Michel Braga Freitas

Natureza: Esperto
Comportamento: Diretor
Clã: Ventrue
Geração: 13ª
Refúgio: Casa simples, no Queens (Se a Crônica for em NY, se não, uma casa parecida com essa - https://2img.net/r/ihimizer/img707/6533/3649866595c8011f5a3.jpg
Conceito: Investigador - Delegado de polícia dos humanos (ex-xerife de Saint Thomas)
Aparência: + ou - 30 anos, 1,82 m, 72 kg, SEMPRE de terno preto, camisa branca e gravata preta. Se estiver muito frio, sobretudo preto (embora ele não sinta frio, como qualquer vampiro, apenas para distrair os humanos uashuauhsha)


Atributos - Físicos 3

Força: 1+1= 2
Destreza: 1+1= 2
Vigor: 1+1= 2

Atributos - Sociais 7

Carisma: 2+1= 3 + 1 (bônus) = 4 (especialização: Eloquente)
Manipulação: 3+1= 4 (especialização: Convincente)
Aparência: 2+1= 3

Atributos - Mentais 5

Percepção: 2+1= 3
Inteligência: 1+1= 2
Raciocínio: 2+1= 3

Habilidades - Talentos 9

Prontidão: 1
Esportes:
Briga:
Empatia: 1
Expressão:
Intimidação: 1
Liderança: 3
Manha:
Lábia: 3

Habilidades - Perícias 13

Empatia com Animais:
Ofícios:
Condução: 2
Etiqueta: 2
Armas de Fogo: 3 (Taser, duas pistolas semi-automáticas Heckler & Koch VP-70z)
Armas Brancas:
Performance: 2
Segurança: 2
Furtividade: 1
Sobrevivência: 1

Habilidades - Conhecimentos 5

Acadêmicos:
Finanças:
Investigação: 3 + 1(bônus) = 4 (especialização: Pistas Ocultas)
Direito: 1
Lingüística:
Medicina:
Ocultismo: 1
Política:
Ciência:

Antecedentes 5

Aliados:
Contatos: 1 (Brujah chamado M4RVEL, O BOTINA, que circula no meio Anarquista e às vezes traz notícias do Sabá, geralmente exige um preço por suas informações, mas com Jacques não faz isso, pois é seu amigo de infância, alguém que ele pode confiar)
Fama:
Geração:
Influência: 1 (Bonus) Influência na Polícia de Nova York
Lacaios:
Mentor: 3
Rebanho:
Recursos: 1 + 1(Bônus pelo ponto de defeito a mais) = 2
Status:
Prestígio de Clã:


Disciplinas

Fortitude: 1
Dominação: 2
Presença: 1 (bônus)


Virtudes

Consciência: 1+2= 3
Autocontrole: 1+3= 4
Coragem: 1+3= 4


(Humanidade é a soma de Consciência + Autocontrole)

Humanidade: 7


Força de Vontade: 4

Pontos de Sangue: 11


Mote: "Meu Senhor me ensinou que a melhor forma de manter a Máscara é me infiltrando nos ofícios dos humanos. Por esse motivo me tornei delegado deles. Entretanto, ao contrário do que muitos cogitam, não tento protegê-los, muito menos preservar suas vidas. À Camarilla só interessa o destino dos Membros. Para mim, humanos são apenas alimento..."

Fraquesa de Clã: NUNCA PERGUNTE ISSO A UM VENTRUE! Somente os que possuem sabedoria o bastante podem desvendar algo dessa magnitude

Só se alimenta de garotas sagitarianas de 20 anos.


QUALIDADES e DEFEITOS

Frieza Lógica: (1 ponto de Qualidade)
Protegido: (1 ponto de Qualidade)
Líder Nato: (1 ponto de Qualidade)


Pesadelos: (1 ponto de Defeito)
Excesso de Confiança: (1 ponto de Defeito)
Vingança: (2 pontos de Defeito) Em relação ao clã La Sombra em geral, já que ainda não identificou o assassino de seus pais e foi induzido por Sir David a pensar que era um La Sombra (Ver Prelúdio)

PRELÚDIO


Eu tinha 14 anos e morava na pequena e mística cidade de Saint Thomas. Estudava no Gimnásio do Estado, um internato particular para a classe média-alta. Meu pai, Guillaume D'auvergnie era um renomado advogado da cidade e sempre desejou que eu seguisse a mesma carreira, por isso sempre me cobrava para tirar as melhores notas. É claro que minhas notas não provém de minha inteligência aguçada, como ele sempre suspeitou, não... Eu apenas intimidava o professor para tirar a nota que eu queria, e quando isso não era possível, simplesmente escorregava alguns dólares para o professor...

Minha mãe, Sarah, era uma mulher passiva, zelava pela limpeza da casa com todo o brio e era respeitadíssima na alta sociedade de Saint Thomas. Na Minha casa havia 3 quartos: o maior, de meus pais, um outro para mim e outro, originalmente para hóspedes, ficavam meus brinquedos inúteis (e novos em folha, eu enjoava muito rápido). Morávamos em uma casa confortável em um condomínio um pouco afastado.

Pouco tempo depois, aos 17 anos, entrei para a universidade, particular, é claro, pois meus pais podiam pagar. Em uma fria noite de outono, enquanto minha mãe fazia compras no shopping, meu pai veio a falecer, teve um ataque cardíaco fulminante. Os vizinhos, ao serem interrogados, revelaram que um homem muito bem vestido, com uma sombra estranha, maior que o próprio corpo, havia entrado na casa minutos antes de chamarem a polícia. Meu pai era respeitado na cidade, e seu costume de só receber pessoas no escritório era conhecido por todos. Assim que os policiais chegaram, encontraram-no estendido ao chão da biblioteca, o rosto paralisado em uma expressão de terror.

Minha mãe entrou em estado de choque. Ela dependia daquele homem. Começou a se embriagar com o estoque de nossa Adega, todas as noites, e sempre que eu a visitava, iniciava um falatório agressivo, cheio de palavras de baixo calão. Colocava em mim a culpa por estarem nos vigiando. Na época eu achava que era apenas uma alucinação daquela mulher alcoólatra. Doce ilusão...

Seis meses após a morte de meu pai, foi a vez de minha mãe. Ela havia sido internada no hospital em uma grave crise de nervos provocada pelo álcool. De acordo com a enfermeira, era tarde da noite quando um homem de terno escuro e camisa preta veio visitá-la e foi informado que não eram permitidas visitas a noite. Estranhamente a enfermeira sentiu uma forte, inevitável e incompreensível vontade de permitir que o estranho prosseguisse em seu intento. No outro dia pela manhã, encontraram o corpo de Dona Sarah inerte, pálida e fria, sem nenhuma gota de sangue em seu corpo.

Na Universidade as coisas também não iam bem... Após os reveses na família, minha vida universitária tornou-se um caos. À época, namorava uma menina fútil chamada Adrienne, do signo de sagitário, tinha uns 20 anos. Foi ela quem me levou pela primeira vez a uma festa com música eletrônica e me apresentou um traficante de êcstase, chamado M4rV3L, "O Botina". Um sujeito muito estranho que por coincidência conhecia da época do colégio interno, tanto que esse apelido ridículo fui eu que lhe dei, após ele literalmente amassar a boca de um de meus pequenos rivais da infância com sua botina ortopédica com contorno de ferro. Por ironia do destino, fui descobrir algum tempo depois que à época desse encontro ele já era um Membro, um Brujah, o que me faz refletir se foi realmente por acaso que nos encontramos ali... Bom garoto... Fez alguns trabalhos sujos quando virei Xerife de Saint Thomas.

Certa noite, Sir David, nobre inglês e lendário Reitor da universidade (lendário pelo motivo de muito raramente comparecer às atividades da Universidade) veio ao meu apartamento e disse que era muito amigo de meu falecido pai. Lembro-me como se fosse ontem... Aquele senhor elegante, dizendo que iria me auxiliar a sair da vida libertina antes que aquilo que ele denominou de "outro lado" o fizesse. Somente hoje, após todos esses anos é que tenho uma leve sensação de que entendo a magnitude daquelas palavras para mim naquele momento... O Reitor permitiu então que eu residisse em sua mansão, que ficava na área rural, escondida em meio aos campos experimentais da Faculdade de Agronomia. Ele disse que quando eu estivesse plenamente preparado, seria apresentado a um "mundo novo".

Naquele tempo era deveras dífícil compreender o significado das suas expressões sinistras. O período pré-Abraço de minha vida foi marcado pela desconfiança de tudo e de todos, eu já não conseguia identificar e distinguir quem era meu amigo ou quem era inimigo. Apenas tinha uma forte impressão de que aquele senhor, daquele momento em diante seria a única pessoa em quem eu poderia realmente confiar.

Após me formar com louvor, pois Sir David exigia muito de mim nos estudos, por sua influência fui encarregado como chefe de polícia, e comecei a trabalhar no 3º Distrito Policial de Saint Thomas. Certa vez, após o plantão, estacionei minha moto, e encontrei Sir Davida minha espera no Hall de entrada. Levou-me aos aposentos mais escuros e profundos da mansão, que eu nunca havia visitado e nem sequer sabia que existiam, e me apresentou uma linda mulher, de longos cabelos negros, vestia um terno executivo, óculos elegantes e era extremamente charmosa. Esta mulher então me conduziu a uma cama no meio do salão e começou a me acariciar de uma forma tão intensa que nem me dei conta do momento em que ela cravou seus dentes em meu pescoço. O Beijo foi a sensação mais prazerosa que já tive, mas foi também a última...

Sir David assistia a tudo e de repente, sua voz surgiu inesperadamente, um grito ensurdecedor encheu meus ouvidos - JÁ CHEGA MÔNICA!!! - quando ela me soltou senti uma sede enorme, intensa. Todavia não se tratava de algo comum, era um desejo inquietante e incontrolável por algo que me faltava naquele momento. O nobre cavalheiro se aproximou e estendeu seu braço. Com uma adaga ritual, fez um fino corte em seu pulso. Ao sentir o cheiro que exalava da vitae, sucumbi à vontade gigantesca que tomava conta de meu ser e lhe agarrei o braço. Suguei avidamente seu sangue frio como gelo. Fiquei naquela posição por um tempo, mas não sei precisar quanto tempo, pois muito do que se passou a partir dali se apagou de minha mente. O Ventrue com um gesto forte e preciso me empurrou contra a parede, de forma que acabei chocando-me com a cabeça. Entretanto, não senti dor alguma, e esse foi o sinal que ele esperava. Ainda caído no chão, observei o sorriso no rosto de Sir David, enquanto ele dava ordens a Mônica. A mulher puxou um livro na estante única que havia ali, e revelou uma passagem secreta. Do outro lado, consegui reconhecer o corpo de Adrienne inerte em uma mesa de pedra. Sir David se aproximo e me disse “Vá. Sacie sua vontade, minha criança.” Ainda estava muito fraco pela escassez de sangue. A Besta gritava em meu interior querendo se libertar, exigindo sangue, sangue e mais sangue. Mas a presença do ancião Ventrue era forte e conseguiu até ali controlar esse meu instinto animal. Após ouvir uma ordem direta, mesmo sabendo que aquilo era errado, que era monstruoso, não pude resistir.

Sir David foi para seus aposentos na mansão e Mônica ficou na sala observando meu primeiro assassinato. Após um tempo consegui perceber o que havia feito àquela menina e comecei a gritar. Mônica se aproximou, tirou minha roupa ensanguentada, e me banhou. Vesti um fraque inglês muito elegante. E Durante toda aquela noite e durante toda a semana que se seguiu, ela procurou me explicar o que havia acontecido. Antes que eu pudesse compreender de fato a gravidade da situação, ainda no segundo dia ela iniciou um longo discurso sobre a história dos Amaldiçoados, nossa devoção para/com a Camarilla em contraposição ao desprezo pelas atividades do Sabá. Instruiu-me acerca dos diversos clãs vampíricos, em especial ao que eu acabava de me unir, ou seja, o nobre clã da Casa Ventrue. Também me ensinou as Tradições da Camarilla e sobre vital importância da Máscara para os Membros.

Após ser apresentado por Sir David, primogênito Ventrue da cidade, à Príncipe Cassandra (uma Toreadora fútil como todos os outros artistas ¬¬), fui galgando meu lugar na sociedade vampírica de Saint Thomas. E, após uma engenhosa trama arquitetada por Sir David, em que derrotei uma horda de Independentes sob o suposto comando de um Brujah rebelado (OFF - na verdade era o Botina, contratado por Sir David para organizar uma agitação com anarquistas fracos, mas ninguém sabe disso, exceto Sir David), fui então nomeado Xerife da cidade.

Muitos anos se passaram após esses acontecimentos de forma que há alguns dias, Sir David solicitou que eu pedisse transferência para a Big Apple. Fui então promovido a chefe da divisão anti-sequestro da Polícia de New York, uma posição estratégica para a Camarilla, pois dá para rastrear os passos do Sabá e dos Independentes que saem da linha. Ainda não sei o motivo real de minha transferência para New York. Meu Senhor apenas pediu que eu me encontrasse com o Príncipe, um dos mais poderosos do mundo, que ele me daria às ordens seguintes. Suspeito que seja para utilizar o poder que possuo no meio policial para investigar alguma conjuração do Sabá, ou então alguma interferência indevida dos Lupinos nos negócios da Camarilla...

Apesar de prestar reverência e agradecimento à Sir David, sigo em segredo uma investigação particular para descobrir quem era o maldito LaSombra que assassinou meus pais. Apesar de meu Senhor Sir David nunca haver permitido que eu lhe perguntasse nada sobre isso, foi fácil identificar o clã do homicida. Tudo o que desejo é vingança para com esse maldito!
OFF - Jacques é ambicioso e pretende chegar a uma posição na primigênie de New York. Para isso, tem todo o apoio de Sir David, que também pretende aumentar sua influência na Capital do Mundo. O velho ancião Ventrue é membro da primigênie de Saint Thomas e por isso influente na Camarilla. Ele confia em Jacques pois acha que o "jovem" vampiro tem uma dívida para com ele, afinal, Sir David o livrou de um mal maior. Além disso, reconhece a ambição pessoal de Jacques. Essa ambição tem um aditivo muito interessante que Sir David busca controlar, o ódio pelos LaSombra. Sir David nunca age diretamente, mas induz Jacques a pensar que o clã rival é o responsável pela morte de seus pais. Apesar de Jacques não haver contado a ele, um mestre sempre conhece todos os passos de seu pupilo.

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