Vampiros - A Máscara
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Mérope Mubarak - Seguidores de Set - Independente

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Mensagem por No One Dom Abr 24, 2011 5:00 pm

Nome: Mérope
Personagem: Mérope Sehaub Mubarak
Clã: Seguidores de Set
Natureza: Galante
Comportamento: Caçadora de emoções
Geração: 10ª
Refugio: Pub “Mas voluptas” (O prazer do homem), mausoléu dos fundos.
Conceito: Barmaid (Dominatrix).

Experiência:


ATRIBUTOS (7 - 5 - 3)

Físicos
- Força: +1 +1 = 2
- Destreza: +1 + 1 = 2
- Vigor: +1 +1 = 2

Sociais
- Carisma: +1 +2 = 3
- Manipulação: +1 +3 = 4 (Sedutor)
- Aparência: +1 +2 = 3

Mentais
- Percepção: +1 +3 = 4 (Perspicaz) (+ Bônus)
- Inteligência: +1 +1 = 2
- Raciocínio: +1 + 2 = 3


HABILIDADES (13 - 9 - 5)

Talentos
- Prontidão: 1
- Esportes: -
- Briga: -
- Esquiva: 2
- Empatia: 3
- Expressão: 1
- Intimidação: 1
- Liderança: -
- Manha: 2
- Lábia: 3

Perícias
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios: -
- Condução: -
- Etiqueta: 1
- Armas de Fogo: -
- Armas Brancas: 2
- Performance: -
- Segurança: 2
- Furtividade: 2
- Sobrevivência: 2

Conhecimentos
- Acadêmicos:
- Computador:
- Finanças: 1
- Investigação:
- Direito:
- Lingüística: 1 (Árabe)
- Medicina:
- Ocultismo: 3
- Política:
- Ciências:


VANTAGENS

Antecedentes
- 10ª Geração (3);
- Mentor (3);
- Fama: Seleto grupo – Frequentadores de bares e bacanais (1);
- Recursos: Parcos (1) – O bar;
- Status: Neófito (1).
---------------


DISCIPLINAS
Presença (1)
Serpentis (3) (+ Bônus)
-------------


Virtudes
- Consciência ou Convicção: +1 +2 = 3

- Autocontrole ou Instinto: +1 +2 = 3

- Coragem: +1 +3 = 4


HUMANIDADE: 6

FORÇA DE VONTADE: 4 + 1 = 5 (+ Bônus)


QUALIDADES e DEFEITOS
• Qualidades:
- Biblioteca de Ocultismo (+2);
- Madrugador (+1).

• Defeitos:
- Senhores rivais (-2): Brujah e Setita;
- Excesso de confiança (-1);
- Chamas do passado (-2).

OBS:


PRELÚDIO

Um rebuliço controverso, é como eu caracterizo a parte memorável do meu passado. De minha infância lembro apenas de uma mãe solitária, cujo véu apostava nalgum resquício do simbolismo mulçumano de dignidade, algo realmente perdido há um tempo. Ainda assim, suas crenças ela me ensinou. Depois, uma parte da adolescência onde me vejo sozinha no inverno frio da velha Montana, ainda na primeira década do século 20. É aí que conheço Ivan, a primeira página da aventura arriscada que ousei viver.

Da nuviosa sarjeta para a dinâmica vida que passei a ter, bastou apenas que entregasse minhas mãos às daquele caloroso Brujah que com alguma lábia galante me cativou. Seu jeito desregrado me era agradável e apenas um olhar seu me desconcertava. Eu era ingênua para teorizar sobre como e por que ele tinha tamanha jovialidade, e até vi demonstrações de força e velocidade incomuns, mas tudo parecia tão bem e normal quando ele voltava para mim e seu olhar cruzava com o meu. Parecia carregado de um encanto sobrenatural, algo que eu viria a descobrir mais tarde depois de anos ao lado dele.

Já pela segunda década do mesmo século estávamos em Nova York, depois de passar por outros tantos territórios desse país. Via a mim amadurecida, mulher. Ivan parecia o de sempre, nem uma ruga de riso a mais ou a menos. Todavia, aqui conheci outro destes com um incrível poder de fazer-se dominante. Diferente do primeiro, este parecia trazer consigo um desejo incontrolável. Sua atração me provocava um nó no peito, mas eu era incapaz de resistir, simplesmente porque não queria resistir... Veio a mim com um jeito pouco galante, afinal falar de Deuses e Destino só foi uma cantada original com a pessoa que a inventou. No entanto, comigo essa pareceu funcionar.

Vivi uma vida dupla durante um tempo que não sei determinar, meses talvez. De um lado o bem querer estranho e relapso de um amor, do outro as promessas desejosas de quem seria quase um amante. Ambos pareciam me atrair de uma maneira incomum, ambos compartilhavam hábitos que eu já absorvia como meus, até o instante em que a verdade me foi revelada, quando o encanto do segundo homem pareceu fraquejar por algum motivo – intencional talvez. O que veio depois eu não preciso explicar com palavras, mas talvez possa descrever...

Meu abraço foi quente, repentino, prazeroso. No primeiro instante eu estava ali, de frente para aquele que conheci recentemente e que acabara de me revelar uma verdade que eu jamais imaginaria ouvir. No minuto seguinte via aquela língua bífida de serpente ser projetada para fora, por entre aqueles lábios grossos que clamavam “uma vontade divina”. Percorria partes sensíveis de meu corpo, me deixando bem claro que eu era já uma presa totalmente indefesa. Daí, a dor e o êxtase do Abraço me trouxeram a lembrança do hábito masoquista de sempre.

Eu não esperava que justamente naquela noite pensasse em me arrepender por ter estendido a mão à vida de trilhos desgovernados e horizonte que eu nunca pude ver. Que seja, hoje me arrependo de me arrepender, se é que isso tem alguma lógica, enfim. Ali naquela noite eu nasci para uma nova realidade. Era a nova aquisição de um senhor audaz que não se recolheu diante das ameaças de um inimigo declarado – o Brujah.

Bem, agora eu já não conto o tempo como antes, pois os segundos ou os séculos são indiferentes em minha nova condição. O único passado que é pertinente para mim é aquele que constrói meu panteão. Set me purificou de um mundo impróprio para minha existência, o mortal. Meu Senhor me ensinou o que a vida mundana não foi capaz e me mostrou o que a existência mortal não me deixava ver. Meu Deus olha por onde trilho a cada noite, me reserva e revela o que aprendi a valorizar.

Minha não-vida se resume no prazer alheio. Mortais e Imortais sempre valorizaram os prazeres carnais, afinal, e isso eu aprendi. Este é meu instrumento de trabalho, minha ferramenta para atingi-los. Dos mortais ganho o mínimo resquício de confiança, atraindo-os com meu trabalho em meu pub. Dos vampiros eu não sei exatamente o que conquisto. Às vezes uma informação interessante, às vezes apenas um prazer momentâneo. Sei que diferente de muitos, não me organizarei em casebres ou entidades amalucadas para exercer A Palavra. Ao contrário, quero encontrar todos pelo caminho mais fácil, uma porta que está sempre aberta e pela qual eu sei entrar... Se pudesse, me personificava Luxúria.



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