Vampiros - A Máscara
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TEATRO SUSAN WEBER - BROADWAY

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Mensagem por Algis Dom Fev 13, 2011 3:16 pm

Uma limusine para em frente ao teatro era Saulo Bittencourt, Felipe Shaid Mahal, as harpias Vivian Norfolk e Gwen Bricmont, Saulo sabia que um evento desse era para ir com um traje mais formal, mas ele estava desprevenido sorte que com ele estava um terno, onde o mesmo parou em banheiro público e se arrumou ali mesmo, o terno era preto, italiano, os favoritos de Saulo, enquanto a limusine andava, Saulo conversava com as harpias e o rapaz

Nem fomos devidamente apresentados, Saulo Bittencourt O toreador estende a mão para cumprimentar o rapaz

Saulo espera o rapaz se apresentar

O que o Sr faz na sua não-vida? Saulo dá um sorriso, mas logo após percebe que chegaram
Chegamos, a senhora primeiro Faz um gesto de mão para a Gwen, saindo Saulo dá o braço para a Harpia

Saulo e companhia andavam em direção à entrada:
Vamos retomar a nossa conversa, continue, Sr Mahal Saulo dá um sorriso e gesticula

Chegando a entrada Saulo mostra o convite, já que as outras duas harpias não haviam aceito o convite, restavam mais dois convites o de saulo e o rapaz

Aqui, o seu Saulo tira o convite e dá para Felipe e em seguida discretamente mostra suas presas para o segurança

Enquanto entrava ele falava com Gwen:
A senhora vai adorar esse espetáculo, estamos atrasados Saulo dá um sorriso
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Mensagem por Tristan Thorn Seg Fev 14, 2011 12:53 am

Cena: Aradia
Horário: 22h30



Depois de rodar um pouco pelas redondezas, Aradia facilmente encontrava um reduto simples para caçar. Um barzinho moderno, bem freqüentado e levemente luxuoso. Quando passou na porta, acabou convidada para entrar. Foi chamada por um bando de rapazes, já alterados pelo álcool.

Ela seduziu todos eles, brincou, armou e, depois de pegar um por um, cada um na sua vez, num canto qualquer do recinto ou no banheiro, deixou todos lá. Ambos pensaram que levaram o chupão mais gostoso da vida deles, graças ao êxtase que o beijo provocava, nenhum deles percebeu as perfurações.

Finalmente era à hora de ir. Ligou para o motorista particular. Esperou alguns minutos e foi embora, devidamente amparada.

Nota: Sem mimimi!




Cena: Saulo e Felipe
Horário: 22h58



Acompanhados por duas Harpias, Saulo e Felipe entram no Teatro. Notaram um clima morno, já não tinha peça alguma. Chegaram atrasados. Ao notar a gafe, Vivian e Gwen, trataram de sair à francesa, deixando a batata para os dois cavalheiros ali presentes. Furtivas e letais, as duas Aves de Rapina já não estavam mais presentes. Os dois eram abandonados ao relento do atraso. Trágico.

E agora? Saulo estava amedrontado. Como encarar Johneleth Andrada, ator do monólogo? Como encarar Alexis Louvain, Primigênie Toreador? Felipe, por sua vez, ao notar tal tensão, deixou Saulo prosseguir sozinho.

Logo ao entrar, Saulo e Felipe captam as emoções paradoxais do Teatro. Existia algo de errado ali. O clima deixou os dois Toreadores preocupados, existiam muitos membros ali e, pelo semblante deles, algo péssimo ocorreu. Alexis e os demais, estavam todos pertos do palco.

Os dois reconheciam a Primigênie do clã Toreador de longe, a belíssima [Aparência 5] Alexis Louvain; que possui um olhar felino, orbes negras, cabelo castanho, liso, preso num coque, com alguns fios lhe cobrindo a lateral da face e outros delineando a nuca. Traja um vestido de gala vermelho e luvas longas – até o cotovelo, brancas, meio transparentes, salto agulha e etc. Ela está rodeada por pelo menos mais três membros – dois com menos expressão, já o outro, era Bran Ivers: um violinista irlandês, olhos cinzas, cabelo ruivo, desfiado e arrepiado, barba ruiva de três dias [Aparência 3]. Traja um terno preto, gravata vermelha.

E agora?




TEATRO SUSAN WEBER - BROADWAY - Página 3 Teatro-alfa-interior
Ilustração meramente para visualização, este não é o interior do Susan. Serve apenas como um modelo-genérico
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Mensagem por Algis Seg Fev 14, 2011 11:25 pm

Saulo adentrava ao Teatro, acompanhado pela duas Harpias e pelo rapaz, Saulo percebe que o espetáculo já havia acabado, aquele toreador inconformado olha ao redor ele não acreditava naquilo, nem dando atenção para as Harpias e o rapaz, ele estava incubido de trazer pelo menos duas harpias ao teatro, o que diria para Jéssica Alano e para Nathalie Riskmoon, a mulher que na qual fez aquele toreador ser vítima de seu próprio sangue fazzendo-o a ficar inerte, na presença dela. Saulo olha para trás e vê apenas Filipe, Saulo olha para cima dá um suspiro para se acalmar e então começa a notar as emoções, os membros, no mundo das trevas quando há um rebuliço, pode crer que há alguma coisa, Saulo lembra do rapaz que veio com ele e não o deixa deslocado:

Pelo visto aconteceu alguma coisa Saulo cruza os braços e olha para os lados

O toreador esperava que o ocorrido encobrisse seu atraso
Sr. Felipe me acompanhe Saulo era educado com o rapaz

Independenete da resposta do seu companheiro de clã, o toreador vai até a um dos funcionários da recepção e pergunta:
Boa noite, a senhorita Jéssica Alano ou Nathalie Riskmoon se encontram? Saulo pergunta deixando evidente em seu rosto a preocupação

Caso não estejam, ele se dirigirá a um dos carniçais presentes e perguntará
Boa noite, o que houve aqui? a expressão de Saulo deixava evidente sua curiosidade
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Mensagem por Tristan Thorn Ter Fev 15, 2011 9:40 am

Cena: Saulo
Horário: 23h05



Conversou com os funcionários, descobrindo que nenhuma delas se encontrava. Foi informado que ambas já partiram. Além de ser comunicado sobre os acontecimentos do Teatro, eis a explicação do Carniçal:

Algo não estava bem, definitivamente... Era uma peça privativa, além do ingresso personalizado, era necessário um “convite especial”, cobrado logo em seguida, ainda na entrada – as presas, disfarçadamente, eram mostradas. Com alguma lábia, sedução, suborno, ou simplesmente status, também se cavava um lugar lá dentro – a maioria entrou assim.

A peça em si, tratava-se de um monólogo, interpretado pelo introspectivo Johneleth Andrada. Um Toreador relativamente conhecido em Nova Iorque [Status 2]. Sujeito sério, apático e que nunca demonstrou emoção na fala, muito menos na face. É conhecido como “máscara branca” e parece gostar do título. Beira os 36 anos de idade aparente, 1,78m de altura, cabelo preto, comprido e ondulado, altura do ombro.

Tudo começou pontualmente. Contudo, John – como é chamado pela maioria, iniciou a peça e já refugou. Olhou fixo para um ponto e, subitamente, sangue começou a escorrer pela narina esquerda dele. Finalizou colocando a mão direita na cabeça e se ajoelhou – como um cavaleiro, no meio do palco. Ainda pensaram que tudo fazia parte da encenação, mas não era, alguns minutos depois [mais precisamente 3min], ele se levanta e acena negativamente com a face. Não dava para continuar.

Ele entrou no camarim e se trancou com a cria, Lisa. Vários minutos depois, John avisa que não retomaria o monólogo. Não houve justificativa por parte do Toreador. Ele continua trancado, apenas em companhia de Lisa.

Mas tudo isso ocorreu às 21h30, aproximadamente. O Carniçal, logo após explicar tudo, sai de perto de Saulo. O Toreador estava abalado.

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Mensagem por Algis Ter Fev 15, 2011 6:01 pm

Como assim? Saulo parecia confuso, falando consigo mesmo

Mesmo que eu trouxesse as harpias, não haveria espetáculo Saulo balançava a cabeça

Por mais que a aquela situação, fosse péssima, despertou a curiosidade em Saulo e como um bom detetive talvez ajude

Saulo poderia começar nada ali sem cumprimentar ninguém ali principalmente a Primigênie de seu clã, o toreador se aproxima do grupo educadamente, aquele toreador conhecia outro membro ali um violinista que Saulo havia visto e ouvido tocando uma outra vez. O ator primeiro vê se não vai ser inconveniente, interromper um assunto que já está em andamento e depois se promuncia: com as mulheres Saulo beijará a mão e com os homens Saulo apertará a mão; o toreador falará com Alexis:

Boa noite senhora Louvain, é um prazer finalmente conhecê-la pessoalmente, pena que seja em um momento assim de tensão, Saulo Bittencourt Saulo dá um sorriso e beija sua mão

Sr Ivers, é um prazer conhecê-lo pessoalmente aqui tambem, já tive a oportunidade de ouví-lo com o violino e devo confessar que foi maravilhoso Saulo novamente dá um sorriso e aperta a mão do rapaz

Saulo cumprimenta os demais presentes e ouve a conversa deles para aí então começar a falar, saulo não queria pegar o bonde andando, o toreador cruza os braços e olha para o rosto de todos ali presentes
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Mensagem por Tristan Thorn Qua Fev 16, 2011 9:59 am

Embate



Cena: Saulo
Horário: 23h10



O Toreador esperou o momento correto para se aproximar. Pela etiqueta refinada que nutria, sabia muito bem a melhor hora para uma abordagem, ainda mais se tratando das clássicas conversas de rodinha da Torre de Marfim. Quando detectou a brecha, finalmente se impunha, ficou próximo o bastante para ser notado. Sorrisos gentis o recebiam, contudo, olhares analíticos já a reprovavam – seria a roupa ou o atraso? Eis a questão.

De qualquer forma, não tinha mais tempo para lamentar. Saulo já estava integrado na conversa. Pela etiqueta e noção de comportamentos que tinha, achou melhor cumprimentar Bran Ivers primeiro, deixar o melhor pro final, nunca mais se esqueceria disso.

- Fico contente que aprecie o som, Senhor...? – indaga Bran. Afinal, o correto seria Saulo se apresentar primeiro. - As coisas aqui estão complicadas, nem sei se devemos ficar aqui, só estamos esperando a ordem da senhorita Louvain – explica o violinista.

Nisso, Saulo já emendava uma conversa com Alexis Louvain. Certamente, não cometeria o mesmo erro. Tratou de apresentar-se logo de cara e, pela surpresa dele, a Primigênie o conhecia.

- É um imenso prazer conhecer um membro de nossa casa tão renomado lá fora, espero que goste de Nova York – responde a Primigênie, com um letal sorriso nos lábios.

O restante também saúda o Toreador. Saulo fica fascinado com a beleza de Alexis [falha em autocontrole], como se tivesse deslumbrando uma obra-prima da natureza. Alexis possui uma beleza rara, totalmente atrativa e sedutora, praticamente perfeita. Hipnotizado, Saulo fica perdido no elo entre realidade e imaginação.

Quando voltou a si, notou que perdeu alguns minutos da conversa. O assunto beirava a insistência dos Monstros em competir por influência com os Toreadores na Broadway e o que teria acontecido com John, para não conseguir atuar nesta noite.

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Mensagem por Algis Qua Fev 16, 2011 5:43 pm

Saulo com sua simpatia, sempre conquistou a todos, sorrisos o recebiam, mas o ator também percebia os olhares a parte

- Fico contente que aprecie o som, Senhor...?

Saulo Bittencourt Saulo dá um sorriso, mas por dentro, se sentia um idiota, pois como ele poderia esquecer de se apresentar, a tensão estava reinando naquele lugar e isso afetava o toreador

- As coisas aqui estão complicadas, nem sei se devemos ficar aqui, só estamos esperando a ordem da senhorita Louvain

Entendo... Saulo se vira para Louvain

- É um imenso prazer conhecer um membro de nossa casa tão renomado lá fora, espero que goste de Nova York
aquele sorriso letal nos lábios daquela mulher, deixou aquele toreador atordoado, aquele beleza única, sobrenatural deixava aquele toreador desnorteado, ele se perde por alguns minutos, mas logo volta ao mundo real, ao teatro onde escuta alguma coisa sobre os nosferatus estarem montando guarda, guerriando por influência no teatro, Saulo já havia escutado sobre isso alguma vez, pois ele já ensaiava naquele lugar

Saulo tem uma idéia:
Senhorita Louvain, se permitir eu gostaria de conversar com o Sr andrada, de ator para ator, talvez ele explique o que aconteceu, e é claro eu posso investigar o teatro olhar ao redor procurar indícios Saulo expressa preocupação, pois se tratava de seu clã

Se a resposta de Louvain for negativa, Saulo responderá
Entendo...

Se for positiva Saulo irá até ao camarim e chamará por Jhon, pois ele não sabia seu sobrenome para chamá-la formalmente

Sr Andrada, posso falar com o senhor? Me chamo Saulo Bittencourt, sou colega de trabalho Saulo fica de frente a porta, esperando a resposta

Se precisar fazer algum teste faça e leve em consideração a qualidade voz encantadora

Se ele negar Saulo falará
Estou a mando da senhorita Louvain, para resolver isto ela preocupada assim quanto seu companheiros de clã, colabore...

Se ele negar Saulo começará uma investigação no palco ele olhará cada detalhe, se encontrar algum pertence no chão qualquer coisa que seja suspeito ou que não é condizente ao ambiente de teatro Saulo usará no objeto Auspícios nível 3
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Mensagem por Tristan Thorn Sex Fev 18, 2011 12:50 pm

Cena: Saulo
Horário: 23h15



- Entendo a tua preocupação, Saulo, mas tenho que lhe advertir, todas as pessoas que tentaram falar com ele, infelizmente, foram barradas. Aparentemente, Andrada deseja ficar recluso, mas espero que o senhor tenha sorte, talvez por ser um ator, ele resolva escutá-lo... – responde ela, num tom meigo e preocupado. A melodia daquela voz fazia Saulo delirar, que tipo de vampira seria a fascinante Alexis Louvain? Mas não era tempo para esse tipo de coisa.

Com a permissão da Primigênie, Saulo vai em frente. Não encontra nada no palco para usar Toque do Espírito. Entra na ala reservada do Teatro, indo para o camarim particular de John Andrada. Saulo parou próximo da porta, iniciando uma conversa com John.

- Ah, meu caro colega, tomado pela tragédia, renegado pela comédia, o que me resta, senão tal moléstia? – deu uma pausa, a voz remetia tristeza e amargura. - Saulo Bittencourt? É, não te conheço, colaborar em quê? Não tenho mais direito em inundar-me com a própria amargura e fracasso que brota no meu coração pútrido?

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Mensagem por Algis Sex Fev 18, 2011 3:02 pm

Ah, meu caro colega, tomado pela tragédia, renegado pela comédia, o que me resta, senão tal moléstia? – deu uma pausa, a voz remetia tristeza e amargura. - Saulo Bittencourt? É, não te conheço, colaborar em quê? Não tenho mais direito em inundar-me com a própria amargura e fracasso que brota no meu coração pútrido?

Gasto de um 1PDF no teste de Auspícios nível 2

Saulo, próximo a porta se mantém ainda afastado, não queria invadir o espaço dele, pois ambos não se conheciam direito, Saulo teria que usar uma conversa estratégica que o fizesse falar o que estava acontecendo

Nós, representadores da vida, representamos a drama e a comédia, a tragédia e os risos, é nossa paixão Saulo dá um sorriso, querendo animar o rapaz

Uso de presença nível 1 - gasto de 1 PDFV

Por mais que aquilo fosse mal educado, Saulo o fez, Saulo é um ator e sabe muito bem que quando as coisas não vão nada bem com um ator parece que as emoções são ainda mais intensas

Eu o assisti já uma vez aqui e falo como colega de trabalho, mas também como fã, o Sr representa muito bem, seria uma honra tê-lo atuando comigo em algum espetáculo. Saulo finaliza com outro sorriso, mas era um sorriso que cative o toreador lamentador

Fala-me, revela-me, o que te aflinges? Seria os amores passados, a decepção presente, ou a angústia de algo prestes a acontecer? Saulo recita um de seus textos, encarnado em um de seus personagens, dando a deixa para o rapaz

A esperança de Saulo era que o rapaz o ouvisse e expicasse o que estava acontecendo, pois isso que está acontecendo pode ser simplesmente uma lamentação de um toreador ou algom maior, pois se trata de uma festa da Camarilla

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Mensagem por Tristan Thorn Ter Fev 22, 2011 10:00 am

Cena: Saulo
Horário: 23h20



A porta continuava fechada [se reler o meu último post, verá que a porta sempre esteve fechada e John não a abriu, fato que o impede de usar Auspícios 2 e Presença 1]. Andrada, recluso no próprio martírio, tinha a insistência de Saulo como consolo, mas o ator teria que ser muito mais que isso. Segundo Louvain, vários Toreadores tentaram animá-lo, todos sem sucesso. Seria um feito notável, caso Saulo conseguisse.

- Por que insiste comigo, senhor Saulo? Vá enamorar as damas deste salão, represente a divina comédia, sopre essa essência imortal em quem valha à pena encantar. Sou uma total perda de tempo, meu caro. Ficarei mais alguns minutos aqui, esperando geral ir embora... Só depois eu irei... – responde ele, num tom triste.

Era evidente que John fugia das perguntas, acabou desviando as próprias respostas, Saulo notava isso perfeitamente. Também detectou que John queria privacidade e não queria encarar os outros do Clã, fato que explica a afirmação dele, de sair do Teatro após o fluxo diminuir. E agora?

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Mensagem por Algis Ter Fev 22, 2011 7:58 pm

Saulo usa auspícios nível para ver se consegue ouvir alguma coisa de dentro do camarim

Saulo sabia que era mal-educado usar disciplinas, em recintos da camarila, principalmente Auspícios, mas era necessário

Saulo então responde o membro:
Eu insisto porque eu tenho uma imensa simpatia por você, saiba que eu estou aqui para o que der e vier, não vou consolá-lo, quero que saiba que estou aqui para te dar suporte, creio que muitas pessoas já vieram para falar com você, mas estou aqui para o que acontecer, até mesmo para resolver o que está acontecendo, pode acreditar confie em mim, se soubesse dos meus feitos tenho certeza que me deixaria resolver o problema Saulo era firme em suas palavras, demonstrando confiança como se fosse um discurso

se precisar fazer algum teste faça

Era só esperar a reação do seu companheiro de clã
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Mensagem por Tristan Thorn Ter Fev 22, 2011 10:30 pm

Cena: Saulo
Horário: 23h25



Com os sentidos ampliados num ponto sobrenatural, Saulo abria um novo leque de percepções. Detectou um cheiro masculino no interior do camarim e o outro feminino. John e sua assistente, pelo visto. Pelos sons, o Ator escutou teclas de celular sendo digitada de maneira frenética, alguém lá dentro mandava alguma sms ou usava a internet do celular.

- “Se eu soubesse teus feitos”? Só falta engatar com o clássico “você sabe com quem está falando”? Colega Saulo, eu entendo tua preocupação, mas não existe como ajudar-me, prefiro inundar nessa dor e sofrer, só me restou isso, amigo... – a voz de Andrada era absolutamente triste, pausada e baixa.

E agora? Aparentemente, a tática do Toreador ainda não dava certo. John Andrada continuava recluso, até onde vão as habilidades de Saulo, seria ele capaz de “libertar” John? Ser ou não ser, eis a questão.

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Mensagem por Algis Qua Fev 23, 2011 10:07 am

O toreador sentia um cheiro masculino e o outro feminino, dái ele se lembra que o carniçal havia lhe falad sobre sua cria que estava junto com ele. Ela mais do que ninguém saberia o motivo da lástima de seu Senhor, foram alguns segundos de pensamento, mas o suficiente para o tristonho ator falar:

- “Se eu soubesse teus feitos”? Só falta engatar com o clássico “você sabe com quem está falando”? Colega Saulo, eu entendo tua preocupação, mas não existe como ajudar-me, prefiro inundar nessa dor e sofrer, só me restou isso, amigo...

Saulo balança a cabeça, realmente aquele rapaz era impossível, aquele toreador nunca tinha visto tamanha tristreza em sua vida, Saulo resolve apelar...

Bom, pelo visto terei que lhe contar o motivo que estou aqui, me ouça Saulo faz uma pausa Estou investigando esse teatro porque se o não sabes os nosferatus estão rodiando esse local e fiquei sabendo que sangraste no palco não foi? Saulo faz outra pausa Não sei se isso tem alguma relaçao, mas devo investigar todas as possibilidades, eu sei que está em um momento difícil, mas devo pedir o seu favor para que essa investigação continue, caso não queira colaborar pelo menos pode fazer com que Lisa fale o que ela viu de estranho durante o espetáculo, qualquer coisa que possa colaborar com a investigação, prometo que vai ser rápido Saulo teve que revelar sua verdadeira intenção, de qualquer maneira ele uniu o útil ao agradável, pois a intenção de Saulo era realmente ver se a tristeza daquele toreador tinha alguma relação com os recentes acontecimentos no Teatro
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Mensagem por Tristan Thorn Qui Fev 24, 2011 10:07 am

Cena: Saulo
Horário: 23h28



De ator para ator, Saulo insistia ainda mais. Tal fato gerou certo descontentamento por parte de John, que começava a ter sinais de impaciência – ou algo similar. Indo pro tudo ou nada, Bittencourt tentava uma das últimas cartadas que tinha.

Spoiler:

Assim que terminou de falar, sentia que Andrada silenciava, pela experiência de vida que tinha, somados aos conhecimentos de personalidades alheias, Saulo sabia que tinha conseguido. Escutou perfeitamente bem a porta se destrancar, por fim, Lisa abriu a porta e pediu para ele entrar. Saulo entrava e viu Andrada sentado numa poltrona.

O camarim de John é pequeno, um sofá de dois lugares, uma mesa-penteadeira, uma poltrona e um baú. Não tinha janela, fato que deixa o recinto bem conveniente. Lisa fechava a porta, trancando em seguida.

- Então já sabe do ocorrido? Pelo visto, a cidade inteira já deve saber da tensão que o Teatro se encontra, principalmente a disputa tola envolvendo alguns clãs... Olha, sinceramente, não compreendo o que aquelas Aberrações desejam disputar o território da Broadway conosco – argumenta John, falando baixo e demonstrando receio no olhar e nas expressões. - Sobre tua principal indagação, sim, eu sangrei no palco e... – deu uma pausa, fechando os olhos e levando as duas mãos na face, obstruindo-a. - E... Tenho certeza que algo provocou o meu sangramento, só não entendo como, não lembro direito o que senti, mas minha visão embaçou e senti fortíssimas dores na cabeça. Não consegui continuar, fiquei com medo... – termina ele, quase sussurrando.

É evidente que John está muito assustado. Tais sentimentos praticamente saltam do coração morto do Toreador.

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Mensagem por Algis Sex Fev 25, 2011 12:35 am

Saulo ouvia o silêncio do rapaz, ele havia conseguido, Saulo agradecia a Arikel, por esse feito, Lisa o convida para entrar, o toreador a comprimenta com um sorriso, entrando aquele triste companheiro de clã começa a falar:

Então já sabe do ocorrido? Pelo visto, a cidade inteira já deve saber da tensão que o Teatro se encontra, principalmente a disputa tola envolvendo alguns clãs... Olha, sinceramente, não compreendo o que aquelas Aberrações desejam disputar o território da Broadway conosco – argumenta John, falando baixo e demonstrando receio no olhar e nas expressões. - Sobre tua principal indagação, sim, eu sangrei no palco e... – deu uma pausa, fechando os olhos e levando as duas mãos na face, obstruindo-a. - E... Tenho certeza que algo provocou o meu sangramento, só não entendo como, não lembro direito o que senti, mas minha visão embaçou e senti fortíssimas dores na cabeça. Não consegui continuar, fiquei com medo... – termina ele, quase sussurrando.

Saulo senta no sofá e começa sua investigação:
Senhorita se sente, precisarei que os dois me contem como foi o dia de hoje e se notaram alguma estranha não só hoje, mas dias atrás, qualquer coisa Saulo fala em um tom calmo, olhando nos olhos do rapaz, sendo atencioso, Saulo queria que o tristonho pensasse em Saulo como seu herói, sua esperança, tudo para que o membro e sua cria colaborassem

Saulo pensa alto, falando baixo: Esses monstros, não tentariam entrar no teatro, repleto de toreadores com Auspícios, usando ofuscação

Ganhei a confiança dele, agora é só não vacilar
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Mensagem por Tristan Thorn Sex Fev 25, 2011 2:15 pm

Cena: Saulo
Horário: 23h31



Finalmente a tensão desintegrava do recinto, contrastando com o clima de confiança gerado por Saulo. É evidente que a sintonia entre eles ajudou, de ator para ator, um drama trágico, uma comédia ácida, mesclada no típico cavalheirismo entre os irmãos de Clã.

- Olha, Sr. Bittencourt, não notei nada de distinto nestes últimos dias. Vínhamos três vezes por semana para ensaiar o monólogo, eu fiz o papel de dirigir meu Senhor. Como sabe, aqui fica repleto de irmãos de clã e ninguém, pelo que sei, sentiu nada de anormal. Sobre os preparativos para a peça que não ocorreu, hoje mais cedo, tudo normal, também – explica Lisa, abatida.

Um incômodo silêncio perpetua no camarim, até Andrada resolver quebrá-lo.

- Foi isso, Saulo. Não tenho outro detalhe para abordar, pois tudo foi perfeitamente rotineiro. É... Também acho que aqueles monstros não se atreveriam aparecer aqui dentro ofuscados... – completa John, demonstrando receio nas palavras. - Mas como posso lhe ajudar nessa investigação?

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Mensagem por Algis Sex Fev 25, 2011 4:24 pm

- Olha, Sr. Bittencourt, não notei nada de distinto nestes últimos dias. Vínhamos três vezes por semana para ensaiar o monólogo, eu fiz o papel de dirigir meu Senhor. Como sabe, aqui fica repleto de irmãos de clã e ninguém, pelo que sei, sentiu nada de anormal. Sobre os preparativos para a peça que não ocorreu, hoje mais cedo, tudo normal, também –

Terei que investigar mais a fundo

Foi isso, Saulo. Não tenho outro detalhe para abordar, pois tudo foi perfeitamente rotineiro. É... Também acho que aqueles monstros não se atreveriam aparecer aqui dentro ofuscados... – completa John, demonstrando receio nas palavras. - Mas como posso lhe ajudar nessa investigação?

Vocês perceberam nada de anormal... Saulo ficava pensativo
Sr andrada, o Sr usou de sua vitae para se curar depois desse episódio do sangramento?

Depois, Saulo falará:
O Sr autoriza eu usar O toque do espírito em algum pertence seu ou de Lisa, de preferência algum objeto que seja de bastante valor sentimental? De repente o Sr deixou passar desapercebido alguma coisa Saulo era humilde em suas palavras e gesticulava sentado
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Mensagem por Tristan Thorn Ter Mar 01, 2011 9:22 am

Cena: Saulo
Horário: 23h41



Andrada inclinou o corpo, esticando-o. O olhar do ator remetia desânimo, Saulo começava a notar que, se ficasse ali dando apenas voltas, não conseguiria realizar o objetivo. Lisa permaneceu quieta, com o olhar fixo em John.

- Não usei vitae para curar, pois eu não me feri. Senti um abalo mental, como lhe informei e, sem explicação plausível, meu nariz sangrou. Mas não ouve ferimentos, Saulo – responde ele, ficando de pé. Deu uma pausa, olhou o camarim e balançou a face negativamente.

Toque do Espírito. Bittencourt tentava usar os recursos que tinha. Lisa continuou quieta, como se esperasse aprovação do Senhor. John, por sua vez, ficou pensativo por algum tempo, até responder:

- Não vejo problema algum. Pode analisar – afirma, entregando a bengala para Saulo. Lisa também não perdia tempo e deu uma pulseira prateada simples.

Entrando num leve transe, Saulo Bittencourt valia-se da disciplina Auspícios, caso tivesse algum resquício astral importante, certamente, ele não deixaria passar. Averiguou a pulseira de prata primeiro.

Spoiler:

O Toreador vê diversos borrões astrais, cenas desconexas, uma atrás da outra. Quando conseguiu estabilizar o transe, focando-se nas informações que a pulseira passava, notou uma mulher, chamada Lisa Thompson; tão insegura quanto carente, devota de um homem e apaixonada. Via que a pulseira foi dada por John.

Logo após colher as impressões da pulseira, Saulo concentrou na bengala. Fechou os olhos e entrou num novo transe.

Spoiler:

Logo de cara sentiu o forte impacto emocional que emanava da bengala, envolvida em diversos traumas e episódios felizes. Tal objeto pertence a um homem, muito introspectivo e centrado, chamado Johneleth Andrada. Um pouco esnobe e solitário, Andrada ganhou a bengala de uma amiga, quando Saulo detecta essa parte, do ganho da bengala, nota emoções contraditórias fortíssimas, de amor e ódio. Por fim, descobre que não se trata de uma simples bengala, tal objeto é uma bengala-espada, impregnada de resquícios astrais de sangue. O Ator já matou, pelo menos, quatro pessoas [não dá pra saber se é vampiro, mortal ou etc] com a lâmina. Recentemente, a bengala experimentou muita sujeira, além de um combate inacabado num local de pouca luz.

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Mensagem por Algis Ter Mar 01, 2011 2:31 pm

Saulo sai do transe, aquele ator, tinha uma coisa em comum além de serem atores: eles também quando necessário resolviam as coisas do modo bruto, Saulo começa a formular as perguntas:

O senhor possui inimigos? Quais? Pelo que vi o Senhor já matou pelo menos 4 seres, digo seres porque não vi se eram mortais, ou seres sobrenaturais, quem eram? Também vi que o Senhor ultimamente lutou e essa luta ficou inacabada, contra quem lutava? Me descreva a peleja... Cada vez que Saulo perguntava ele pausava, para ouvir o rapaz

Depois de ouví-lo:
Um abalo mental... Provavelmente o Senhor tenha sido vítima de Dominação ou de Demência, falei com um carniçal antes de vir para cá, ele me falou que o Senhor olhou fixamente para um ponto e depois sangrou, o que nos leva aos primeiros suspeitos: Os Sangue Azul, os Lunáticos, ou os Feticeiros... Se bem que os Lunáticos estão envolvidos nessa história toda do teatro... Saulo dava um sorriso pois sua investigação estava caminhando, por ser experiente sabia das Disciplinas e algumas histórias de cada clã

Depois Saulo olha para o rapaz
Esse desânimo... será que é efeito de Demência? Ele olha para o rapaz, como se tentasse ver algo

Logo após Saulo convida o rapaz:
O senhor pode me mostrar para onde o Senhor olhou? Saulo é educado na situação em que ele se encontrava, desanimado, ele poderia negar

Se precisar rolar algum teste de percepção+ocultismo faça, adicionado com Auspícios nível 1, para tirar a dificuldade da parada de dados e também o gasto de um 1 pdfv no teste


Última edição por Algis em Ter Mar 01, 2011 4:55 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Chris Yates Ter Mar 01, 2011 8:32 pm

A investida para ganhar carniçais na boate freedom foi um fracasso, no entanto estava bem alimentado e era o que importava. Talvez tivesse melhor sorte se fosse ao teatro. Lá seu humor com certeza melhoraria. Já pensava até mesmo em cantar uma música por lá, conhecer novas pessoas e esse tipo de coisa que geralmente fazia as coisas ficarem interessantes.

De dentro da Lamborghini amarela, em frente a entrada do teatro já podia ver os efeitos da vitae se dissipando. A pele antes vívida e corada agora estava voltando a seu tom normal, pálido como papel. Pouco a pouco a temperatura do corpo baixava. Estava pronto para entrar no teatro. Deu uma rápida olhada na aparência antes de descer, logo saiu do carro, ligou o alarme, colocou as chaves no bolso e entrou tranquilamente no teatro. Esperava que não houvesse paparazzi por lá, mas se tivesse, que seja.
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Mensagem por Songette Qua Mar 02, 2011 12:47 am

Domenik dirigia o carro, e se aproximava do teatro. Ele estava feliz por ver que sua mestra tinha arranjado um amigo. Requiem e Kyle sentavam-se no banco de trás. A malkaviana aproveitou o tempo que tinha no trajeto para analisar o casaco que havia sido deixado por Philip. Ela invocou o poder de seu clã para decodificar alguma possível pista. [Demência 3 - Olhos do Caos]

O mordomo estacionou, e a malkaviana desceu do carro. Ela esperou Kyle sair, e foi junto com ele para a entrada.
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Mensagem por No One Qua Mar 02, 2011 12:44 pm

No caminho, Kyle percebe que sua amiga estava concentrada em descobrir alguma coisa sobre aquele casaco, talvez usando alguma disciplina de seu clã ou apenas analisando, e então achou melhor dar uma olhada também, apenas observando a vestimenta nas mãos de Requiem.

Quando chegaram, Kyle desceu e foi com sua amiga até a entrada do Teatro.
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Mensagem por Tristan Thorn Qua Mar 02, 2011 8:46 pm

Cena: Saulo
Horário: 23h50


Nota: Eu compreendo que o jogador saiba muito. Contudo, o teu personagem possui Ocultismo 1. Você não está interpretando de acordo com os conhecimentos do personagem. Desconsiderei todas as afirmativas que fez sobre os usos das Disciplinas e afins, já que o Saulo não sabe dessas coisas.



Finalmente a conversa chegava no momento certeiro. Era à hora de John deixar Saulo em xeque. O Ator notava que Andrada sorria de forma estranha, provocativo e, ao mesmo tempo, convidativo. Fez um sinal de silêncio, colocando o dedo indicador sobre os próprios lábios. Depois de alguns minutos, ele retomava a palavra.

- Perfeito. Caiu no meu plano como uma mosca se engolfa numa teia – tocava o ombro de Saulo, circulando-o. - Foi uma encenação, pobre cordeiro desgarrado – apenas sibilou, sílaba por sílaba, sem emitir ruído algum.

Com um sorriso de pura satisfação na face, John piscava para Lisa, que assentiu com o rosto. Saulo começava a compreender, por alto, o que se passava. Andrada, já na frente do Toreador, apontou os dedos para Saulo, estalando-os. O Toreador sentiu algo na mente, várias imagens de palavras se formavam, pensamentos que não o pertenciam:

Enganamos os Nosferatus e Malkavianos! Precisamos encontrar mais um do clã para nos ajudar, o restante já montou um cordão de isolamento. Os Monstros encontraram algo aqui debaixo e estão escondendo, jogando as atenções para uma disputa tola. Existe uma passagem no porão do Teatro, que vai diretamente para as antigas Galerias, é lá que se esconde o perigo... Ora, não ficou claro que lutei contra nosferatus? Como poderemos agir? Eis a questão

As palavras sumiam da mente de Saulo. John acena com a face, pegando a bengala de volta. Lisa pega a pulseira.

- Na realidade, a Senhorita Louvain já tinha me designado para a missão e fico contente que você esteja aqui para me ajudar. Você passou no meu teste – afirma ele, mostrando confiança na voz.




Cena: Dimitri
Horário: 23h50



[b]Estava frustrado pelo papel ridículo que fez na Casa Noturna. Perder a chance de abocanhar carniçais, certamente, não seria a última lástima da noite. Ao chegar ao Teatro, já foi barrado na entrada. Depois de conversar um pouco, acabou reconhecido como “do clã” por um dos seguranças. Entrou.

Já no interior do Susan, Dimitri não percebeu nada de relevante [Empatia 0 LOL]. Pelo visto a peça já tinha terminado. É, meu irmão, o jovem lembrava tarde demais sobre a inauguração do Teatro, um evento de pompa do clã Toreador. Agora já era.


TEATRO SUSAN WEBER - BROADWAY - Página 3 Teatro-alfa-interior
Ilustração meramente para visualização, este não é o interior do Susan. Serve apenas como um modelo-genérico


Dumont reconhecia a Primigênie do clã Toreador, a belíssima [Aparência 5] Alexis Louvain; que possui um olhar felino, orbes negras, cabelo castanho, liso, preso num coque, com alguns fios lhe cobrindo a lateral da face e outros delineando a nuca. Traja um vestido de gala vermelho e luvas longas – até o cotovelo, brancas, meio transparentes, salto agulha e etc. Ela está rodeada por pelo menos mais três membros – que Dimitri não conhece. A Primigênie está próxima do palco.

Já mais próximo da entrada, outro membro. Dessa vez, um conhecido. Bran Ivers, um violinista irlandês, olhos cinzas, cabelo ruivo, desfiado e arrepiado, barba ruiva de três dias [Aparência 3]. Traja um terno preto, gravata vermelha.




Cena: Réquiem e Kyle
Horário: 23h52



[b]O Mundo das Trevas não era um playground para os cainitas, apesar deles acreditarem nisto. Andando com um desconhecido, praticamente, Réquiem demonstrava coragem e confiança – ou ausência de sanidade, fique com a melhor opção.

Kyle, por sua vez, nutria objetivos distintos. Estar ali, apesar de certa insistência, velada, por sinal, era o que o Gangrel queria. Contudo, para um ex-Sabá, estar próximo de encontrar a Príncipe da maior cidade dos Estados Unidos, não é agradável. Aproveitou a concentração da Malkaviana e tentou controlar os próprios temores, com sucesso. Ficava mais calmo depois de alguns minutos.

Annelise concentrou nos padrões criptografados da existência daquele casaco. O que será que poderia ter? Fechou os olhos, entrando num transe insano de silêncio, desligou-se do mundo, entrando no abismo da própria mente, onde o caos interior pulsa como um coração:

Réquiem sentia paz, conforto... Depois, um borrão inconstante de imagens, seguido de preto. Muito preto. Desolação. Exploração. Ódio. Tudo isso se abria como um cofre podre, desmantelando informações para o vértice caótico das substâncias, a própria mente de Annelise... Dor. Mais ódio. Verde regado com azul. Contrastado com estrias vermelhas. Fuga. Esquecimento. Deixar pra trás, simplesmente por não ter tempo de voltar. Não olhar para trás, medo ao extremo. Perfurações em algo oco. As imagens, sensações, estímulos de pensamento, tudo isso, se desintegra, a Malkaviana volta a si [ficou aproximadamente 28 minutos no transe].

Spoiler:

Na porta do Teatro, ambos desciam. E, na entrada, eram barrados. As palavras do segurança, bem secas, por sinal, foram claras:

- A Casa está fechada para mundanos, apenas VIPs entram. Dêem o fora daqui – ordenou, rispidamente.


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Mensagem por Chris Yates Qua Mar 02, 2011 9:12 pm

Após entrar no teatro viu que não havia mais ninguém na casa exceto algumas pessoas. Pelo que parece havia se atrasado na boate Freedom. Talvez não houvesse em toda a história do clã um membro mais distraido. Estava sorrindo sozinho e pensando de maneira cômica no quanto havia se distraido. Era provável que esquecesse até seu próprio nome antes de virar um ancião.

Uma das pessoas que restava lá era claramente a Primogênie. Também viu que Ivers, um famoso instrumentista estava por lá. Cumprimentou-o de maneira rápida e formal, após isso foi para perto de Alexis com suas palavras aveludades e seu sorriso aberto: - Olá Mon cher! Muito Prazer em conhecê-la! Meu nome é Dimitri Dumont. Olá senhoritas... Espero não ter interrompido nada, mas é que os horários me odeiam e então cheguei extremamente atrasado.

Ele conversava de maneira natural com elas. Cumprimentou-as de maneira informal e então esperou que alguma delas se apresentasse ou se manifestasse a respeito.
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Mensagem por No One Qua Mar 02, 2011 9:14 pm

Kyle esperava pacientemente enquanto sua amiga analisava o casaco. Passavam-se vários minutos, já havia deduzido que ela usava alguma disciplina, por isso não interrompeu. Quando finalmente o transe era quebrado, eles partiam para o teatro, onde eram barrados.

- A Casa está fechada para mundanos, apenas VIPs entram. Dêem o fora daqui – ordenou, rispidamente.

Isso seria um problema, já que Kyle ainda não aprendera a manipular e fascinar as pessoas através de seus poderes vampiricos. Também não era do tipo que intimidava as pessoas, então o que fazer? Pensou rápido em algum argumento que poderia usar, e o melhor deles, era a verdade.

-Temos um assunto URGENTE para tratar com a senhorita Blair, que encontra-se nesse teatro no momento. Se não puder deixar que passemos, poderia ao menos chama-la? - Fala Kyle para o segurança.
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