Vampiros - A Máscara
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Boston By Night - O Cair das Máscaras

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Mensagem por Han Sex maio 03, 2019 7:15 pm

BOSTON BY NIGHT – O CAIR DAS MÁSCARAS

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Poder, glória, domínio são troféus que geralmente não repousam na mesma estante por muito tempo. Um belo exemplo disso é a cidade de Boston. Cainitas e mortais se iludem com a fantasia de domínio, mas debaixo de seus narizes, conspirações acontecem dos becos escuros e úmidos aos salões nobres e bem freqüentados, para arrancá-los de seus tronos macios e quentes. Em tempos assim, a lealdade se valoriza, porém, sabendo disso aproveitadores surgem das sombras com sorrisos polidos e voz aveludada vendendo suas boas intenções por uma oferta amigável.

O crime local regido pelos mortais está entrando em colapso, negligenciado pela Camarila e observado pelos anarquistas, este fenômeno bem aproveitado pode influenciar vencedores e perdedores no fim das contas. Neófitos perdidos em meio a tanta politicagem, ficam como barcos a derivas no vasto oceano, quando não escolhem um lado, acolhidos pela falsa sensação de segurança proporcionada pela neutralidade. Porém a quem diga que os lugares mais quentes do inferno são reservados aqueles que se mantêm neutros em tempos de guerra.

Enquanto tudo isso acontece, algo bem maior se faz presente na cidade de Boston. Tremeres e principalmente Malkavianos estão temerosos pelo o que está por vir, a ponto de alguns deixarem à cidade. Mas tudo não passa de um pressentimento terrível que lhes gelam a espinha, sem informações concretas. Rumores de nomes do alto escalão imortal desembarcando nos aeroportos da cidade correm entre os vampiros, de cima para baixo ganhando cada vez mais detalhes e distorção da realidade. De fato a atmosfera da cidade está mais carregada e gélida do que o normal...
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Mensagem por Han Sex maio 03, 2019 10:16 pm

Angelo D'la Fere
ps: 15/15
fv: 07/07



Enquanto olhava a paisagem passar pela janela, D'la fere pensava naquela noite fatídica da semana passada. Um Homem todo vestido de preto entrando no bar com a urgência estampada em seu semblante, e com um recado dela. O ciclo do lasombra na cidade de Phoenix terminava de forma precoce, e isso incomodava D'la fere que teve que sair as pressas para o seu novo destino. O barulho das rodas do trem mecanicamente compassado servia de fundo para as reflexões do lasombra, que tentava imaginar como estaria sua estimada Anny. Ele sabia que ela estava correndo um grande risco infiltrada dentro do sabá. Mas foi por conta disso que o lasombra pode se antecipar e fugir logo de Phoenix antes de cair na emboscada que a seita estava armando para ele.


O lasombra enfiava a sua mão no bolso do seu terno para dias frios e retirava o bilhete entregue por aquele homem no bar. Mais uma vez ele lia o seu conteúdo, não para confirmar o que já havia lido, mas para sentir de alguma maneira a presença de Anny naquelas palavras e letras familiares ao vampiro. Agora ele estava indo para Boston, pois era pra lá que o bilhete lhe mandava. Anny havia conseguido tal informação cobrando um antigo favor de um nosferatu. 


A paisagem rural dava lugar para a urbana. Aos poucos as casas iam ficando maiores e depois davam lugar para os prédios residenciais e comerciais na medida em que o trem se aproximava da estação de embarque e desembarque no centro da cidade. D'la Fere sentia a desaceleração e podia perceber o movimento das pessoas se levantando e pegando seus pertences. O trem parava de vez, e as portas se abriam. O lasombra pegava seus pertences e se preparava para preencher uma nova página em sua não-vida. Ao sair do trem ele sentia o clima frio da cidade lhe envolver como um véu. Clima esse que também era perceptível na respiração das pessoas ali, que exalavam uma espécie de fumaça de suas bocas, fenômeno típico dessa época do ano. 


Enquanto as pessoas seguiam seus caminhos, D'la Fere pensava no próximo passo que iria tomar. Ele teve que sair as pressas de Phoenix e não teve tempo de se planejar e nem a vantagem de ter uma orientação por onde começar sua busca pelas tabuletas misteriosas. A imagem do vampiro se contrastava quase que inerte em em meio aquele frenesi de pessoas e barulhos de todos os tipos, inclusive uma banda jovem composta por dois homens e uma mulher que tocavam Lonely Day na esperança de conseguir alguns trocados ou quem sabe serem notados por um daqueles caça talentos de uma grande gravadora...
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Mensagem por Han Sáb maio 04, 2019 10:28 pm

[OFF: Post adiantado pelo whatsapp]


DAKTYLUS
PS: 9/10
FV: 4/4
MÁSCARA DAS MIL FACES


Após ter conseguido se infiltrar na boate Aquarius, Daktylus agora tentava se passar por um cliente em potencial do mercado ilícito de drogas. Ele observava calmamente assim como é de seu feitio, e logo que detecta um movimento suspeito (entre dois homens que mais parecia uma transação onde um deles entregava uma nota de dólar e o outro olhando para o lado desconfiado entregava ao seu suposto cliente algo bem pequeno parecendo comprimidos), ele decidia agir.


- Ao tio.  Que que tem de bom hoje parça? Quero ficar mais bruxo que o Harry Potter. Tô pagando em dinheiro


O homem olhava para o vampiro em uma rápida mas nada criteriosa análise e falava: - Acho que está me confundindo com alguém. - Logo depois ele saía da presença de Daktylus e caminhava rumo a uma escada que dava para uma área vip do local. O nosferatu até tentava insistir na sua abordagem verbal mas foi inútil.


Apesar das coisas não terem saídos como o neófito esperava, o jovem imortal não perdia as esperanças de cumprir o que veio fazer na boate essa noite. Mais uma vez Daktylus voltava a fase de obervação. Ele nota que para subir onde o suposto traficante subiu era necessário possuir uma pulseirinha verde para ter o acesso liberado. Apesar de não ter a mesma segurança do que la fora, havia um único segurança para controlar o acesso ao local, e uma estratégia mais ofensiva poderia por tudo a perder. Daktylus se misturava ao povo e assim que tinha oportunidade usava seus dons da ofuscação para manipular a mente de quem o observasse no intuito de fazer com que enxerguem a tal pulseira.


Como um cliente qualquer, o nosferatu se aproximava da entrada e apenas erguia o punho a meia altura, o necessário para a averiguação do segurança que não o impedia de subir para área vip. Subindo uma escada com poucos degrais, o vampiro se deparava com um local muito melhor frequentado. Pessoas mais bem vestidas, mulheres seminuas, carreiras de cocaína feitas sobre uma mesa de vidro e algumas pessoas fazendo o uso da mesma. Em meio aquela cena degenerada, o vampiro notava um homem sentado em um sofá cercado por duas mulheres bastante bonitas e de frente para ele um outro homem parado de pé e de costas para Daktylus.


Enquanto Daktylus se familiarizava com o local, uma coisa muito inesperada acontece, uma voz bem próxima lhe dizia em um tom discreto, num sussurro que vinha de trás: - É a primeira vez que vejo um nosferatu na minha boate, à que devo a honra? - Como alguém poderia estar vendo através da máscara das mil faces?


???:
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Mensagem por Zim Dom maio 05, 2019 12:21 pm

Observando a bela vista pela janela, era inevitável as lembranças e reflexões, aquele homem misterioso, quem poderia ser?? de fato a letra da carta era de Anny, mas não amenizava sua preocupação, já que o mesmo sabia dos riscos que sua senhora poderia estar correndo e mais uma vez o sabá atrapalhara seus planos, algo que de inicio era só uma divergência de ideias começara a se tornar algor pessoal para o lasombra.

"Em fim Boston!", Ângelo gostava daquela cidade, algo nela o cativava ou poderia ser somente um alivio de estar deixando o Arizona para trás, sua experiencia em Pheonix não tinha sido das melhores, as guerras de território e violência inibiram suas ações.

O deslumbre e confiança que o lasombra sentira aquela hora abria espaço para uma preocupação, ele deveria se estabelecer urgentemente na cidade, pois o amanha era incerto de mais para que ele deixa-se se levar pelo otimismo.
Lonely Day uma coincidência? ou apenas os anjos brincado com seu estado? a solidão é algo magnifico mas em grandes doses pode ser bastante dolorosa, e ela não tinha sido grande amiga do lasombra.

Ao sair da estação Ângelo procurava por um taxi, ele precisava de informações e algumas localizações.

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Mensagem por Gui Eurípedes Qua maio 08, 2019 7:02 pm

- Olha só a audácia desse filho da puta?

Não tinha como não passar por essa situação sem pensar, alto, por sinal, na ideinha que esse cara me passava. Veja só? Logo eu, logo na minha vez o cara me dá uma dessas? Ah... Não vai ficar assim não.

Era até natural que ele subisse pra ala VIP. Era lá que a grana rolava de verdade. E era lá que eu tinha que estar também. Precisava entrar naquele meio pra conseguir o que buscava. Precisava cumprir minhas obrigações. Para comigo mesmo, é claro.

Dando um jeito de novamente enganar as mentes fracas dos seres humanos daquele local, subi facilmente no camarote, ali sim tinha o que eu gostava de ver... Um monte de jovens degenerados, bonitos e cheios da grana. Ou seja, gente estúpida, sangue fresco e notas extras. De fato era bonito ver aquilo tudo, fiquei pensando ali que sangue sorveria depois de ganhar a confiança do dealer. Provavelmente da garota cheirada. Um pouco de coca no sangue me ajudaria a jogar hoje feito um louco quando voltasse pra casa antes do sol nascer! Hahaha. Mas quando o sussurro veio, não pude deixar de sentir meu corpo tremer por dentro.

[..] a que devo a honra? - o cara disse.

- Drogas. - Me virei instantaneamente, sendo sincero e objetivo, pois com aquela situação surpreendente, se falasse mais do que isso poderia acabar me entregando.

DROGA! Como assim?! Quem é esse cara!? Vendo através da minha Ofuscação? Deve ser um maldito de um Toreador! Calma... Mantenha a calma e segue o jogo...

- Sabe como é... A gente morre, mas o vício permanece. Soube que aqui se vende muita coisa boa. A propósito, aqui é maravilhoso cara! Parabéns pelo seu negócio. Sou o Will. Então você é o...

Falava para ele chegando perto, tentando também ser discreto. Tentava agir de maneira irreverente, tranquila e aberta. Não pode ser possível que seja tão incomum um vampiro vir aqui buscar drogas. Quando terminava de falar ia estralando os dedos. Tentava de maneira linguística induzi-lo a se apresentar, mas sem deixar claro que não sabia que ele estaria aqui.
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Mensagem por Han Qua maio 08, 2019 7:24 pm

[OFF: post adiantado pelo whatsapp]


Angelo D'la Fere
ps: 15/15
fv: 07/07


Ao chegar em Boston, por alguns segundos uma sensação boa arrebatava o lasombra que sentia-se aliviado por estar longe do perigo que o cercava em Phoenix. Mas logo ele se da conta que era um estranho em uma imensa cidade da costa leste dos Estados Unidos. O vampiro passava pelas pessoas na estação e caminhava até o asfalto, na intenção de conseguir um táxi. Não demora muito e um veículo estaciona ao seu lado atendendo o seu gesto. D'la Fere abria a porta do carro e se sentava ao lado do motorista que o saudava desejando-lhe boa noite. O homem aparentava ter uma idade bem avançada por causa dos poucos cabelos e bigode quase que totalmente grisalhos. D'la Fere não perdia tempo e rapidamente antes mesmo que o pobre velho pudesse arrancar o veículo, usava sua dominação para sobrepujar a vontade daquele trabalhador e conseguir o que queria. O lasombra cortava seu pulso sutilmente, o suficiente para fazer brotar um pouco de sua vitae, e logo depois chamava a atenção do motorista para que ele pudesse capturar sua alma através do seus olho e então ele dizia:


- Beba!


Sem hesitar, o homem segurava o braço de D'la Fere e sugava o sangue através da ferida e bebia até que o seu comandante ordenasse o contrário. Logo depois do primeiro passo do laço de sangue ser concluído, o vampiro continuava manipulando a mente de seu alvo para alcançar seus objetivos.


- Preciso de um lugar para ficar, me leve e me acolha em sua casa!


Como um robô, o homem dava partida no carro e se dirigia para a sua residência em Dudley Square. O trajeto só não foi mais silencioso por causa da vida que fluía ao redor do carro, tirando isso, dentro do veículo D'la Fere parecia estar sozinho. Mas logo eles chegavam ao seu destino final, e assim o taxista estacionava em frente a uma casa simples localizada em um subúrbio daquele distrito. O velho descia do carro e dava a volta para abrir a porta para o vampiro. Os dois caminhavam até a porta da frente da casa. Assim que entravam, algumas vozes de crianças gritavam vovô repetidas vezes, seguidas de passos rápidos descendo uma escada e de repente 3 crianças apareciam e abraçava o homem que como um autônomo não reagia ao afeto dos seus netos, apenas continuava seguindo o seu caminho. O velho parava em frente à uma escada e olhava para o seu amo para se certificar que o mesmo o estava acompanhando. As crianças ficavam confusas e depois encaravam D'la Fere com olhares curiosos...


- Quem é ele vovô? - perguntavam quase que simultaneamente as crianças.


- Harold? É você? - dessa vez era uma voz feminina e claramente adulta vinda mais de dentro da casa. Mas a mulher também ficava sem respostas, assim como as crianças.


Rolagem de dados.:
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Mensagem por Han Qua maio 15, 2019 7:15 am

[OFF: post adiantado pelo whatsapp]


DIANA
PS: 9/11
FV: 4/4
MACHUCADA -1


Após acordar algumas 'regras', Diana se alimentava do homem que Jack trazia no porta-malas. A vampira consome apenas o suficiente, sem comprometer a saúde do homem. Mas mesmo assim, o seu 'lanchinho' desmaia. Diana cicatriza as marcas deixadas por suas presas com sua saliva, e logo depois Jack pega o homem nos braços e o coloca sentado no banco do motorista. O vampiro pega a carteira do desconhecido apagado mas deixa o celular. Ele também acertava um golpe de soco inglês na testa dele, mas nada muito forte, apenas o suficiente para fazer escorrer um pouco de sangue...


- Vamos fazer parecer que foi um roubo, mas quero deixar o celular para que ele possa conseguir ajuda quando acordar. - Jack sorria para Diana e caminhava em direção a uma árvore. - Venha Diana, vamos sair daqui.


Atrás de Jack, Diana observava o local em que o brujah ia e percebia uma motocicleta estacionada sob a sombra da árvore. No guidão havia dois capacetes, Jack vestia um e pegava o outro esticando a sua mão para que Diana o pegasse. A vampira recusava a gentiliza, mas Jack insistia dizendo que estavam muito longe do centro de Boston e em um local ermo, mas Diana recusava novamente.Dessa vez, mesmo que perplexo, Jack respeitava a decisão dela, mas antes de ir ele deixava o número de telefone dele para Diana. Ele apenas falava, obrigando a brujah a decorar caso ela tivesse interesse de procura-lo no futuro. Depois disso ele dava partida em sua moto, - fazendo Diana se lembrar da sua chopper - e partia pelo sentido contrário ao que vieram.


enquanto caminhava, Diana podia ver a lanterna traseira da moto ficando cada vez mais distante no horizonte, ate desaparecer de vez. A vampira leva alguns bons minutos até chegar no asfalto. Depois de algum tempo caminhando sozinha naquela estrada escura e vazia, Russo ouvia um motor de carro e percebia uma luz vinda de trás. A vampira se virava e cerrava seus olhos para poder ver através da luz que lhe ofuscava mas ela só conseguia ver quando o mesmo parava ao seu lado. Um táxi.


- Vai pro centro de Boston garotinha? - perguntava um simpático motorista. Diana confirmava e entrava no carro.


------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


Ao chegar no Flaming Horn, Russo tratava logo de ir até Juggler, que estava bastante irritado com os acontecimentos. Ela se dirigia para o local reservado onde os brujahs ficavam mais a vontade, e antes que entrasse no local, Bobby a receptava e dizia: - Vai com calma Diana, ele está muito nervoso. - Bobby estava com um semblante de amigo preocupado. Diana entrava na sala, e Via juggler em pé e de costas, olhando através da janela observando a vida lá fora.


- Me fale que você teve um motivo muito justificável! - Juggler nem ao menos se virava para ela.
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Mensagem por Han Qua maio 15, 2019 10:19 pm

DAKTYLUS
PS: 9/10
FV: 4/4
MÁSCARA DAS MIL FACES



- Sabe como é... A gente morre, mas o vício permanece. Soube que aqui se vende muita coisa boa. A propósito, aqui é maravilhoso cara! Parabéns pelo seu negócio. Sou o Will. Então você é o...

Daktylus tentava desesperadamente manter ou pelo menos transparecer naturalidade. Como um viciado, ele ia direto ao assunto, pois não tinha tempo a perder de cara naquele lugar. Ele até abusava de um tom bem humorado, mas que pela análise do rosto de seu ouvinte, dava para deduzir que ele não estava tendo muito sucesso.

- Drogas.... é claro! Me acompanhe por favor Will.

O misterioso cainita conduzia Daktylus por entre as pessoas ali até uma mesa onde havia diferentes tipos de drogas tais como cocaína e LSDs. Algumas pessoas faziam o uso delas ali mesmo, enquanto outras pareciam já ter as usado e agora estavam curtindo o efeito ao som da batida da música eletrônica e ao piscar das luzes e lasers. - Vamos, pegue o que você quiser, cortesia da casa. - Apesar de ainda não ter se apresentado, o homem se comportava como um perfeito anfitrião.  - Eu pensei que conhecia todos dessa cidade, mas acho que estava enganado. Você é da Camarila Will? - O cainita falava em alto tom para que a música alta não abafasse sua voz.
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Mensagem por Zim Sex maio 17, 2019 1:07 am

Ao entrar no carro Ângelo usava sua disciplina dominação para realizar algumas sugestões ao motorista, como era de se esperar ele tivera exito em sua ação. D'la Fere não havia ainda se estabelecido na cidade, então ordenou ao motorista que o abrigasse em sua casa e o mesmo obedientemente fazia a vontade do lasombra.

No caminho Ângelo observava silenciosamente as ruas, olhava aquelas pessoas vivendo seu instante de vida e aquilo era algo que já não o pertencia, sem que pudesse refletir mais sobre o tempo e futileza da vida mortal os dois chegavam até o destino. Era um bairro de subúrbio, nada que o espantava, já que seus últimos anos se resumiram a isso. em sua cabeça talvez passasse que estava na hora de mudar algumas coisas. D'la Fere adotava uma postura neutra e quase sempre omissa, se escondendo com medo dos perigos, mas essa situação já começara o deixar estarrecido, sendo rigorosamente cauteloso ele constantemente encontrava problemas com membros do sabá e isso o irritava, sua amada já se passara meses sem a ver, não sabia como de fato ela estava se realmente era ela por trás das cartas, talvez estivesse sendo apenas um joguete de membros que mais tarde conhecerão a escuridão do abismo".

Ao entrar na casa Ângelo não poderia ter surpresa maior, 3 crianças desciam as escadas correndo para cumprimentar seu avô, na cabeça de D'la Fere havia grande possibilidade de haver uma senhora ali, já que o homem aparentava ser idoso, mas as crianças eram uma surpresa, Ângelo não estava em seus melhores dias, toda aquela mudança o fazia perceber que ele não tinha nada, más mesmo assim ele adotava uma postura amigável.

- Harold? É você? - dessa vez era uma voz feminina e claramente adulta vinda mais de dentro da casa. Mas a mulher também ficava sem respostas, assim como as crianças.

Após a pergunta e reação de Harold, Ângelo caminha até o senhor e novamente e usando seu dom sussurra ao senhor:
" _aja naturalmente Harold, se alguém perguntar novamente quem sou eu, diga que sou um colega de trabalho e que minha mulher me expulsou de casa e passarei alguns dias aqui, nada mais."

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Mensagem por Han Sex maio 17, 2019 8:53 pm

[Off: post adiantado pelo WhatsApp]


Angelo D'la Fere
ps: 15/15
fv: 07/07


Ao ouvir a voz da suposta esposa de Harold, o lasombra tratava logo de resolver aquela situação de maneira Inteligente e limpa. Ele ordena ao motorista, que invente uma história sobre D'La Fere ser um amigo que está passando por problemas conjugais e que ele iria o acolher por enquanto. Assim como ordenado, Harold replica para sua mulher a história triste do neófito no momento em que a mesma surgia descendo as escadas. Apesar de um nítido clima de desconfiança pairar no ar sobre um disfarce de um semblante de aceitação, a esposa de Harold não ousaria contestar o seu marido, ainda mais na frente de outras pessoas. No tempo dela as esposas eram submissas, e na sua cabeça, todas deveriam ser até hoje.


Não havia quarto desocupado e com os padrões exigidos pelo vampiro, diante disso, o próprio lasombra sugeria o sótão, e o seu "anfitrião" concordava, e começava a deixar o local como D'la Fere havia solicitado. E assim o lasombra concluía o primeiro passo para se estabelecer em Boston, arrumar um refúgio, mesmo que temporário.


Assim que Harold e sua esposa acabavam de deixar o quarto de acordo, D'la Fere pedia outro favor para o pobre velho. O vampiro pedia para que ele o levasse até o Elísio, que para o humano não se passava de um local frequentado pela high society de Boston.


________________________________________________________


D'la Fere chegava ao Elísio, mas antes de descer, ele pedia a Harold que ficasse por perto para o caso do vampiro precisar dos seus serviços novamente. O lasombra pega o contato do taxista e salta do carro em direção ao Elísio. Apesar de já ser um rosto conhecido dentre a sociedade imortal, D'la Fere sabia que era sempre bom "dar um oi" ao chegar em uma cidade nova, ou que não frequenta a muito tempo.


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Aí entrar no Elísio, D'la Fere se tornava o centro das atenções. Não todos, mas uma boa parte dos ali presentes paravam o que estavam fazendo para encarar de forma até mal educada o vampiro. Se aproximando do balcão, entre humanos e vampiros, o lasombra é abordado por Robin, a harpia do clã da rosa que se sentava na banqueta ao lado do vampiro e de costas para o balcão. Como uma boa harpia, logo foi matar sua curiosidade sobre o rostinho novo que acabara de entrar.


- Boa noite forasteiro! Procurando sangue fresco? - ela gastava seu senso de humor ao exercer a tradição da hospitalidade, um dos pilares da torre de marfim.


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Mensagem por Zim Sáb maio 18, 2019 10:53 am

Por mais que D'la Fere ja tivesse sido apresentado ao príncipe de boston em outra ocasião, sabia que deveria pelo menos dizer um oi, até pq ele precisaria da camarilla do seu lado, já que os dois compartilhavam a mesma desavença com aqueles malditos do sabá, não que ele fosse fazer parte dos joguinhos do príncipe, más só de não telo como inimigo seria ótimo.

Ângelo chegava até o The Corner Pub.

Ao adentrar no local olhares agressivos o cercavam, nada que o preocupasse verdadeiramente, já que o mesmo poderia matar qualquer um que estava ali, Ângelo conhecia suas forças oque o tornava um vampiro destemido, mas sempre cauteloso, por isso ele não encara de volta  e os ignora caminhando com o queixo erguido até o balcão do bar, antes que pudesse fazer algo ele era abordado por Robin uma bela toreadora que se apresentava como harpia daquele local e com bastante curiosidade o pergunta em sequencia:

- Boa noite forasteiro! Procurando sangue fresco? - ela gastava seu senso de humor ao exercer a tradição da hospitalidade, um dos pilares da torre de marfim.

_ Boa noite senhorita. meu nome é D'la Fere, Angelo D'la Fere. acho que não me enquadro no arquétipo forasteiro (falava o lasombra um sorriso de canto e um olhar de malícia. Usava todo seu charme e voz encantadora para persuadir a dama ) estou sempre aqui, ali, por ai, talvez um nômade, mas para você... pode apenas me chamar de Angel. ( Ângelo terminava inclinando seu corpo para mais próximo de Robin, até onde não fosse invasivo, apenas em pondo sua postura a ela.)

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Mensagem por Han Ter maio 21, 2019 9:02 am

[Off: post adiantado pelo WhatsApp]


Angelo D'la Fere
ps: 15/15
fv: 07/07


D'la Fere é um galanteador incorrigível, e logo que percebe a presença da linda Robin, ele já usava sua conversa juntamente com uma linguagem corporal que quando vivo, usava para seduzir.

- Boa noite senhorita. meu nome é D'la Fere, Angelo D'la Fere. acho que não me enquadro no arquétipo forasteiro


Robin sorria e estendia sua mão para que o lasombra pudesse a beijar. - Eu sou a Robin! - um gesto antigo para os jovens de hoje, porém muito exercido por ambos no passado.


- estou sempre aqui, ali, por ai, talvez um nômade, mas para você... pode apenas me chamar de Angel. Sangue fresco seria ótimo em outra oportunidade. No momento quero apenas umas palavras com o príncipe. Preciso de sua permissão ou melhor dizendo bênção. Seria possível o nosso encontro?


- Agora seria impossível. Nosso príncipe está bastante ocupado tentando expulsar os anarquistas de nossas terras. Mas eu o aviso que esteve aqui... Angel.


- Entendo! Seria ótimo!
Queria lhe pedir outro favor.
Você sabe me dizer se o sabá está envolvido nesses movimentos arnaquistas ou são só neófitos agindo como neófitos?


- Acredito que não. Os anarquistas não simpatizam com nenhuma das políticas de seitas. São uns rebeldizinhos na verdade. Mas não se engane achando que são compostos apenas por neófitos. Existem cainitas poderosos por trás desse movimento.  Já ouviu falar do Malcolm?


- Não me recordo! Quem ele séria?


- Malcolm é um dos líderes do anarquismo que tenta tomar o nosso domínio a tempos. Dizem que ele é do velho mundo e veio com os imigrantes para a América no século XIX.


- Interessante... E o que o motiva dessa forma? Acho estranho por se tratar de um vampiro antigo. Eram pra ser mais próximos das tradições.


- Não sei, talvez sua própria natureza seja assim... Talvez seja um autocrata fracassado. - ela ria discretamente ao dizer isso.


Nesse momento da conversa, os dois são interrompidos pelo tocar do telefone de D'la Fere. Educadamente, ele pedia um momento para Robin e se distanciava para ter mais privacidade. Na tela de seu telefone, estava escrito "Anne chamando" e isso era importante para o lasombra, que assim que julgava estar em um local apropriado, atendia o aparelho.


- Angel você está bem? Tenho que ser breve.


- Sim estou bem, onde está você?


- Não se preocupe comigo, logo estaremos juntos novamente, até... - barulho de telefone desligando...


Àquela ligação foi mais breve do que o lasombra gostaria, mas o que ele poderia fazer a respeito? Ela tinha sido bem clara ao dizer que tinha que ser breve... D'la Fere guarda o seu telefone no bolso e retorna para área comum do pub. Ele já não vê mais Robin sentada no balcão, mas sim um pouco mais afastada conversando com dois homens em uma mesa de canto. Ela dava uma última flertada para o neófito e se virava para os rapazes novamente. D'la Fere observa o local a procura de alguém que se destacasse por algum motivo, mas tudo que ele via eram pessoas e vampiros (não que ele soubesse diferencia-los) em busca por bebidas e quem sabe sexo?



Última edição por Han em Dom maio 26, 2019 8:59 pm, editado 1 vez(es)
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Boston By Night - O Cair das Máscaras Empty Re: Boston By Night - O Cair das Máscaras

Mensagem por Gui Eurípedes Ter maio 21, 2019 7:02 pm

Que Droga cara... Justo agora tem que me aparecer um desses?

Vendo que as coisas poderiam não sair muito como eu imaginava que deveria, naturalmente me tateio tranquilamente para ter certeza onde está minha arma e se ela não está a vista. Não seria de bom tom ela estar, mas eu precisava ficar preparado para aquele cainita. Mas primeiro... Vamos as sociais.

Quando ele me conduzia pelas pessoas e me deixava de frente a uma mesa cheia de diferentes tipos de drogas eu me segurava pra ficar tranquilo. Não podia usar aquilo aquela hora, ficaria muito chapado e colocaria tudo a perder. Preciso apenas me certificar que vim aqui pra ganhar a confiança. Seja dele ou do chefe, preciso estar resguardado.

- Uau! Agradeço a receptividade! Mas bem... Você sabe como é... - diria olhando para as drogas e para ele alternadamente. - Não é assim que funciona com a gente. Não tenho como usar essas coisas. Preciso disso no sangue. Não quero fazer isso aqui e estragar a sua festa, parceiro. Posso levar pra usar em meu carniçal? - dizia dando um sorriso que poderia ser bonito se ele não pudesse ver através da minha máscara. Desgraçado.

- Então... Sou novo por aqui. Não nos conhecemos. E sobre a Camarilla... Bem, eu respeito as leis. E é isso. Soube que a cidade está passando por tempos difíceis com Anarquistas, Camarilla, etc... Camarilla não paga minha droga como você está pagando. Então eu sou é seu, meu chapa!

Dizendo isso eu pegaria uma trouxinha de cocaína se tivesse. Sem a capacidade de cheirar devido as particularidades da pós vida, ele não poderia me obrigar a tirar uma carreira ali. Seria tolice da parte dele. Vou ter que me esquivar dessa armadilha dele. Se eu disser que sou da Camarilla e ele for Anarquista ou Saba, posso me dar mal. Se for o contrário, também. A neutralidade deve sempre o melhor caminho pra um desgarrado como eu.
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Mensagem por Han Dom maio 26, 2019 9:29 pm

DAKTYLUS
PS: 9/10
FV: 4/4
MÁSCARA DAS MIL FACES


Apesar de ter sido surpreendido pelo cainita misterioso que enxergava através do véu da ofuscação, Daktylus agia (ou pelo menos tentava) da melhor maneira possível, tentando transparecer um estado de espírito falso para quem o abordava.


Não é assim que funciona com a gente. Não tenho como usar essas coisas. Preciso disso no sangue. Não quero fazer isso aqui e estragar a sua festa, parceiro. Posso levar pra usar em meu carniçal?


- Claro claro, perfeitamente. Aqui você pode tudo meu caro. - o vampiro tratava Daktylus como um político trata seus eleitores.


- Então... Sou novo por aqui. Não nos conhecemos. E sobre a Camarilla... Bem, eu respeito as leis. E é isso. Soube que a cidade está passando por tempos difíceis com Anarquistas, Camarilla, etc... Camarilla não paga minha droga como você está pagando. Então eu sou é seu, meu chapa!


- Ah sim, perdoe a minha falta de educação. Me chamo Malcolm. respondia ao daktylus sobre o fato do nosferatu falar não conhecer o mesmo. No final da frase do neófito, Malcolm abria um sorriso e dizia: - Excelente! Sinto que você tem potencial, e pressinto uma grande amizade entre nós. - malcolm pegava uma porção generosa de cocaína e colocava na mão de Daktylus. - Aqui você pode se alimentar a vontade, não precisa baixar a cabeça para as regras sobre domínio da bastarda aqui. Sabe.... - pausa proposital para que o nosferatu completasse a frase com o seu nome. - essa cidade tem potencial, e esse potencial está se perdendo sobre a má administração do príncipe Henry que faz com que os lucros maiores fique nas mãos de um pequeno grupo de velhos empoeirados... se é que me entende.... - [risos ligeiramente discretos]. - Estou sondando cainitas a respeito do nível de satisfação com a atual política, e sabe de uma coisa? Ta todo mundo de saco cheio daquele ventrue engomadinho. Quero desafiar o Henry pelo principado, mas antes preciso saber pelo menos quem simpatiza com minha teoria. Você diz que respeita as regras... mas está satisfeito com isso? sabendo que os melhores domínios para alimentar estão na mão de uma pequena elite cainita? e o que sobra para nós? guetos onde o rebanho é doente e nós estamos correndo risco de contrair essas doenças... Você sabe o que eles fazem com quem é pego se alimentando em territórios dominados por algum pucha saco do príncipe? Expulsam da cidade e caso o infrator seja visto andando por aqui novamente ele é executado com o aval do príncipe. Não me entenda mal, mas você que nem faz parte da seita, com certeza está abaixo do pior vampiro na pirâmide... tomara que nunca te peguem... Anote o meu telefone, qualquer coisa me liga se precisar.  Pode terminar o que veio fazer aqui, eu preciso resolver uns assuntos agora. Prazer em conhece-lo... A propósito, essa conversa nunca aconteceu e você nunca me viu! - Malcolm piscava um dos olhos para o Nosferatu e depois se virava de costas caminhando para frente em meio as pessoas ali.
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Mensagem por Zim Qua maio 29, 2019 9:16 pm

Aquela ligação renovava as ambições de Ângelo, saber se Anny estava realmente bem era algo muito importante para ele, agora poderia agir tranquilamene e retormar seus objetivos, era fato que em Boston ele n tinha contatos, más o destino o sorriu e não teria nada melhor do que uma harpia para coloca-lo de volta ao jogo.

D'la Fere retorna até o balcão e pede um depaço de papel e caneta para algum atendente, em seguida anota seu número e se dirige até Robin.

_ Me desculpe a indelicadeza era um assunto realmente muito importante. Ele falava entregando o pedaço de papel a ela.
_ Queria muito ter a oportunidade de nos encontramos novamente. E a proposito você ficaria ainda mais bela com os cabelos longos, eles ressaltariam seus olhos. Termina o lasombra mostrando toda cordialidade de um verdadeiro cavalheiro ingles e cortejava Robin uma ultima vez.

D'la Fere havia usado oque tinha de melhor para chamar a atenção da vampira, agora ele tinha que esperar e se tudo desse certo, seu flerte o renderia uma ligação a qualquer instante.

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Mensagem por Han Qui maio 30, 2019 9:38 am

Angelo D'la Fere
ps: 15/15
fv: 07/07


A ligação de sua mentora, deixava o lasombra mais confiante no seu destino. Agora que ele sabia que Anny estava bem e que logo iriam se encontrar, o neófito deixava aquela apreensão causada pela mudança drástica na sua não vida de lado.


D'la Fere volta para o bar e observava bem o ambiente. Localizando a harpia ele se dirigia até o balcão onde solicitava um pedaço de papel e uma caneta. O vampiro escreve o seu contato e caminha até a mesa onde Robin se encontrava. Ele interrompe a conversa dos três sentados a mesa para se explicar e em seguida deixar seu contato com a vampira.


_ Me desculpe a indelicadeza era um assunto realmente muito importante


- sem problemas meu querido - dizia Robin esticando a mão para pegar o papel de D'la Fere.


- Queria muito ter a oportunidade de nos encontramos novamente. E a proposito você ficaria ainda mais bela com os cabelos longos, eles ressaltariam seus olhos.


A vampira sorria sem graça tirando o cabelo do rosto com sua mão direita. - Com certeza iremos nos encontrar, assim que o figurão ficar disponível eu lhe aviso. Serei sua secretária! (Risos) Obrigada pela dica, mas acredito não ser possível. - respondia ao comentário sobre deixar os cabelos crescerem.


Sobre os olhares de reprovação dos homens que se sentavam com Robin, o lasombra deixava o pub. Ele caminhava até o seu motorista que o aguardava na rua paralela ao pub e nesse caminho ele passava pela rua perpendicular onde haviam poucas pessoas. Ao se aproximar de um poste onde duas pessoas encostadas no muro o encaravam, o vampiro escuta um barulho de carro parando bem ao seu lado.


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O motorista também encarava D'la Fere, o lasombra pode ver pela silhueta atrás do vidro escurecido. E antes que o neófito pudesse concluir o que estava acontecendo ali, ele sentia uma mão pesada nos seus ombros e uma voz rouca quase animalesca lhe dizendo: - Entre no carro forasteiro, precisamos conversar. - Ao se virar, o neófito podia ver o dono daquela mão pesada em seus ombros e ao seu lado uma mulher bastante peculiar.


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Mensagem por Gui Eurípedes Qui maio 30, 2019 2:46 pm

[Off: post adiantado pelo WhatsApp]

Puta que me pariu, essa foi por pouco - eu pensava.

- Wiill. - completava a frase com meu nome. - É cara, olha pra mim, sou um nosferatu. Eu sei bem o que é ter que lidar com rebanhos lixo e coisas fedorentas e purulentas. E eu não gosto nada. - respondia logo de cara. Não vou fechar nenhum acordo aqui sobre acabar com o príncipe, mas não quero fechar nenhuma porta.

- Demoro Malcom. Me passa ai seu telefone - diria anotando mentalmente assim que ele falasse - Antes de ir, me responde duas coisas. 1. Tem outros cainitas por aqui? Sou novo por aqui na cidade e me falaram que um tal de Gael que domina esse pedaço. 2. Não quero atravessar nada, Gael é seu apelido? Fora isso... Nunca nos vimos. - finalizaria piscando o olho coma  pálpebra fudida.

Era uma jogada de dados com a vida. Sabia que ele não era o Gael, afinal, não se parecia nada com a foto. Mas seria interessante saber o que Malcolm sabia e achava de Gael. Poderíamos de fato nos aliar.

Sobre os outros vampiros ele respondia que não, só nós dois. Isso era bom... Poderia agir um pouco mais sem medo de ser pego numa sinuca de bico.

Se eu soasse, estaria soando frio essa hora. É certeza que esse cara é muito forte, do contrário não estaria querendo brincar de dança das cadeiras com o Príncipe. Mas só tenho a agradecer. Pode ser útil futuramente. De qual clã será que ele é? Toreador? Ficaria analisando ele pra saber mais sobre isso.
Nota mental: Pesquisar tudo sobre Malcolm.

Mas sobre Gael ele dizia: "Gael é apenas um peão no tabuleiro de xadrez. Um peão que conseguiu se sobressair entre os peões."

Se tem algo pior que uma resposta negativa, é uma resposta subjetiva. Mas que caralhos! Custa ser objetivo? Não dá pra ser bom entendedor sempre. Bom, pelo visto vou ter que ficar sem essa por enquanto, já que ele já saiu fora me deixando no vácuo. Nesse caso, vou assumir que Gael não manda nada por aqui. Quem deve mandar é mesmo o Malcolm... Nesse caso, será que Luca Gambino também é apenas outro peão? Não vai dar pra fugir, já estou dentro desse tabuleiro e nem percebi. Está chegando a hora de assumir uma cor e uma posição.

Pensando bem... Não há muito mais a se fazer por aqui. Não estava com fome ainda, senão escolheria um desses drogados pra levar pro banheiro em troa de pó, mas não vai ser agora. Pegaria então meu celular e procuraria na internet dados sobre a transportadora Farell. Será que teria algo de bom pra investigar por lá?

Munido do endereço, sairia da balada e pegaria um uber em direção ao local. Era hora de dar mais um passo naquela investigação.
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Mensagem por Han Qui maio 30, 2019 4:57 pm

DAKTYLUS
PS: 9/10
FV: 4/4
MÁSCARA DAS MIL FACES


Daktylus conduzia bem a conversa, o vampiro usava toda a sua perspicácia para tirar o máximo de proveito daquele encontro casual, sem se expor demais. Bom, mas mesmo com todo o intelecto do Nosferatu, Malcolm era um ser bastante misterioso e isso ofuscou um pouco as coisas na mente de daktylus. O neófito sentia estar na presença de uma criatura demasiado forte se comparado a ele e a todos os outros vampiros que o neófito já havia feito contato. Mas mesmo com a sensação de estar pisando em ovos a conversa terminava sem prejuízos, mas sim lucros. Além de conhecer um pouco mais sobre membros da cidade, ele ainda tinha conseguido um contato direto com um deles.


O vampiro decidi que não tinha mais nada a fazer na boate, ele então pegava o seu pacotinho de cocaína dado por Malcolm e se mandava dali. Daktylus faz uma pesquisa breve sobre a empresa de Gael e com isso conseguia descobrir que o empreendimento estava envolvido em vários escândalos como lavagem de dinheiro e associação ao tráfico de drogas. O Nosferatu decidi visitar o local pessoalmente para investigar melhor as atividades suspeitas da polêmica transportadora. Solicitando um Uber, em alguns minutos o vampiro já estava nas mediações da empresa.


Já era tarde da noite, e talvez aquele fosse o melhor momento para um investigador observar o que estava acontecendo. De um barranco alto, a cerca de 300 metros da edificação, daktylus via algo que lhe chamava a atenção. O próprio Gael junto com um outro homem desconhecido para o neófito, mas de aparência bem similar a de Gael e com uma mala em suas mãos, pareciam negociar algo com os policiais que estavam em uma viatura em frente a empresa. Após alguns segundos conversando, todos entravam na viatura, olhando para os lados demonstrando uma atitude muito suspeita. 2 minutos depois, Gael e o seu parceiro saiam da viatura já sem a mala, os policiais davam partida no motor do carro e deixavam o local. Gael e o seu parceiro entravam na empresa e a rua ficava deserta e silenciosa novamente...


Sem dúvidas daktylus já havia elaborado diversas hipóteses em sua mente que não parava de trabalhar, porém o vampiro sabia que ficar ali já estava ficando perigoso, pois num espaço de tempo de uma hora os primeiros raios solares ganhariam os céus de Boston anunciando um novo dia para a cidade.
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Mensagem por Zim Qui maio 30, 2019 5:31 pm

Ângelo ao sair do bar ia ao encontro de seu motorista, más aquela noite estava apenas começando e ao notar algumas figuras estranhas nas ruas é surpreendido pela chegada de um carro que encosta ao seu lado, um mustang branco, dentro dava para perceber apenas uma silhueta que o encarava e antes que pudesse agir ele fora abordado por uma mulher e um homem que mandava D'la Fere entrar no carro para conversar, o lasombra por um momento pensa que pudera ser uma armadilha, más sua confiança em suas capacidades o deixavam tranquilo, naquele momento o lasombra se vira até os dois estranhos e os comprimentavam:

_ boa noite, me chamo D'la Fere, más acho que já sabem com quem estejam falando e isso se torna um impasse, já que não sei quem são e não vou a lugar algum sem aumenos saber quem pertuba minha agradável noite!

Angelo gasta 3pts sangue para aumentar em 3 sua destreza

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Mensagem por Han Qui maio 30, 2019 9:32 pm

Angelo D'la Fere
ps: 11/15
fv: 07/07
Destreza + 3


Mesmo naquela situação delicada, D'la Fere ainda mantinha o nível de um verdadeiro lorde. Com um tom calmo e repertório sabiamente escolhido. Pelo menos era o que o lasombra pensava. Com certeza aqueles indivíduos não estavam acostumados com tamanha educação, e talvez só conhecessem outro idioma.

- Não vai querer confusão conosco amigo, e pra sua sorte não podemos lhe fazer mal.... a menos que você ataque primeiro! - dizia a mesma voz animalesca que tocou o seu ombro.


- Não se preocupe bobinho, nós somos os mocinhos! No caso eu sou a mocinha hahahahahaha..... - falava a mulher excêntrica e sorridente, rodeando o lasombra e passeando o dedo no rosto do neófito. - não vai fazer essa desfeita vai? - seu tom de voz era quase que infantil.


- Não aceitaremos um não como resposta, te levaremos de qualquer jeito, por isso é melhor facilitar. Por favor, entre no carro. Depois da conversa iremos te deixar onde quiser. - apesar de firme, o tom de voz do cainita misterioso parecia carregar a verdade, ou talvez ele só fosse bom nisso....


Por precaução, D'la Fere bombeava seu sangue por todo o corpo para aumentar sua destreza no caso de decidir usá-la.
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Mensagem por Zim Qui maio 30, 2019 10:30 pm

A curiosidade do lasombra era maior do que qualquer sentimento que ele pudesse alimentar naquele momento, quem poderia ser? Suas cabeças seriam mantidas no lugar pelo menos por agora.

_ intendo!! Então vamos. Mau posso esperar para conhecer meu anfitrião! D'la Fere sábia que não seria um momento tão oportuno para matar aqueles membros, era melhor esperar um momento melhor, apesar de capachos serem sempre uteis.

_ ah mocinha não me tente, apesar de não apreciar nenhum pouco seus modos, poderia te ensinar muito. Fala Ângelo com um sorriso malicioso demonstrando misterio em sua fala.


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Mensagem por Han Sex Jun 07, 2019 6:25 pm

Angelo D'la Fere
ps: 11/15
fv: 07/07
Destreza + 3


Apesar de uma imediata relutância, D'la Fere acaba aceitando o "convite" daqueles estranhos que o abordaram na rua. Todos entravam no carro, o cainita que havia o abordado sentou-se na frente, ao lado do motorista. A vampira misteriosa sentou-se no banco de trás, ao lado de D'la Fere. Apesar de escuro, agora o lasombra podia ver perfeitamente a face do motorista. Ele era negro, forte, careca e usava um colete jeans ligeiramente rasgado por cima de uma camiseta preta. Ele encarava o neofito pelo retrovisor interno do veículo, e depois dava partida no carro, que roncava o motor ostentando toda a sua potencia.


Motorista
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Depois de alguns minutos no transito, sem muita conversa, eles chegavam a um bairro ermo, pouco movimentado, um típico subúrbio, porém menos amigável do que o que Harold morava. A iluminação era quase nula no ponto da rua em que pararam o carro. Na verdade, o poste estava com problemas, e por isso a luz oscilava em baixa intensidade ficando mais apagada do que acesa. todos exceto o cainita que estava no volante, desciam do carro atravessavam a rua olhando para os lados de maneira desconfiada e então, entravam em uma casa quase tão sombria quanto a rua que a cercava.


Boston By Night - O Cair das Máscaras Webp_n11


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No interior da casa, haviam mais cainitas. Eles paravam para olhar quem adentrava o refúgio mas logo ignoravam. D'la Fere seguia o casal da rua que subiam uma escada que ficava ao lado de um piano. A construção era demasiado antiga e a madeira da escadaria rangia com os passos dos cainitas. O cheiro de mofo era presente, e teias de aranha ajudavam na decoração da casa. La em cima, eles atravessavam um corredor até uma porta dupla que estava aberta. Se tratava de um escritório bem amplo com móveis que pareciam ter vindo do século passado, ou talvez mais velhos ainda. O casal parava na porta e o homem fazia sinal para que o lasombra entrasse no local.


Atrás de uma mesa com os olhos fixos no lasombra, estava um homem que mais tarde se apresentaria como Malcolm. Ele fazia sinal para que D'la Fere se sentasse em uma cadeira a frente da mesa e olhava para seus aliados que trouxeram o neófito. Imediatamente eles deixavam o local e fechavam a porta atrás do lasombra.


Boston By Night - O Cair das Máscaras Webp_n10


- Seja bem vindo sr.... - pausa proposital para D'la Fere completar com o seu nome. - Eu sou Malcolm, e soube de sua presença em meus domínios. Fiquei curioso para te conhecer. Me fale um pouco sobre você e me conte o que motivo veio para Boston? - Sua voz era trovejante e sua presença era muito forte. D´la Fere podia sentir isso sem ter que fazer esforço.
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Mensagem por Zim Sex Jun 07, 2019 7:31 pm

Aquela situação era estranha para o lasombra já que o mesmo sempre se preocupou em agir com muita descrição, em sua mente havia uma certeza de quem quer que fosse seu anfitrião era um membro muito antigo e poderoso.

No caminho D'la Fere adota uma postura mais pensativa sem puxar assunto apenas avaliando a situação e juntando as peças. Sua chegada em Boston a menos de 1 noite já havia se mostrada bem produtiva e agora ala chegaria ao ápice, afinal se este membro tão misterioso já o quisesse morto ele estaria.

Depois de alguns minutos, o carro entrava em um bairro deserto, claramente um subúrbio, ruas escuras e bem calmas dão contraste a uma bela construção, antiga! más bela, provavelmente de seculos passados, o carro em que o lasombra estava estacionava e os dois vampiros que o abordaram desciam do carro indicando o caminho para Angelo, o mesmo seguia os dois até dentro do casarão, lá haviam mais membros os quais não dão muita atenção ao lasombra. Os três subiam as escadas até o andar de cima que dava para um corredor, no final havia uma porta dupla aberta, típica daquelas casas antigas.
quando chegam até o comodo um homem com aparência imponente se apresenta ao lasombra:

- Seja bem vindo sr.
_ D'la Fere! Angelo responde rapidamente, sem pestanejar
- Eu sou Malcolm, e soube de sua presença em meus domínios. Fiquei curioso para te conhecer. Me fale um pouco sobre você e me conte o que motivo veio para Boston?
_ Me considero um nômade meu senhor, por vezes estive aqui, ali, gosto de conhecer e reviver novos locais, Boston não é estranha para mim já estive aqui anos atrás. O lasombra era astuto e desconversava o questionamento do Sr Malcolm.
_ más se você esteja perguntado diretamente sobre tradições, não me envolvo em assuntos politicos.
Ângelo já estava ciente de quem era aquele homem, seria muita coincidência se não fosse o mesmo vampiro de que Robin havia lhe dito mais cedo, de fato era uma enorme vantagem. D'la Fere continuava:
_ Política me causa enjoo ainda mais quando se trata de camarrila e sabah, creio que seus conceitos já estejam um tanto quanto deturpados, espero que não tenha lhe ofendido meu senhor, más são esses meus pensamentos sobre os mesmos.

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Mensagem por Han Sex Jun 07, 2019 10:05 pm

Angelo D'la Fere
ps: 11/15
fv: 07/07


Malcolm ouvia atentamente as palavras de D'la Fere mas a certo ponto da conversa o lasombra podia ver o desdenho no semblante do seu ouvinte. Mas mesmo assim Malcolm esperava o neófito acabar de falar demonstrando estar forçando uma paciência insistente. Assim que tinha a oportunidade ele dizia:


- parece que alguém aqui fez o dever de casa, não é mesmo senhor D'la Fere? Quem te falou sobre mim? - dizia Malcolm com um sorriso no rosto. - Juggler? Robin? O próprio Henry? Ou algum primogênito empoeirado?


Malcolm se levantava de sua poltrona, rodeava a mesa e sentava em cima dela e de frente para D'la Fere.


- não tente fazer joguinhos comigo criança, você pode sair prejudicado. Não subestime minha inteligência de novo, ou eu tomarei isso como um insulto, combinado? - D'la Fere podia perceber as pressas de Malcolm ao observa-lo falando. Mas ele não sabia se isso era proposital ou não. - vamos recomeçar. Quem é D'la Fere? E o que ele faz aqui em Boston? - Malcolm ajustava o seu tom de voz para um mais amigável e também se inclinava ligeiramente para frente, então prosseguia. - não tenha medo filho, talvez esse encontro possa ser a melhor coisa que poderá te acontecer nessa cidade. Antes de responder o que eu lhe perguntei, me diga uma coisa. Mas desde já lhe dou minha palavra que você não sofrerá mal algum.... Você é da camarila?
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Mensagem por Zim Sex Jun 07, 2019 10:42 pm

- não tente fazer joguinhos comigo criança, você pode sair prejudicado. Não subestime minha inteligência de novo, ou eu tomarei isso como um insulto, combinado? - D'la Fere podia perceber as pressas de Malcolm ao observa-lo falando. Mas ele não sabia se isso era proposital ou não. - vamos recomeçar. Quem é D'la Fere? E o que ele faz aqui em Boston? - Malcolm ajustava o seu tom de voz para um mais amigável e também se inclinava ligeiramente para frente, então prosseguia. - não tenha medo filho, talvez esse encontro possa ser a melhor coisa que poderá te acontecer nessa cidade. Antes de responder o que eu lhe perguntei, me diga uma coisa. Mas desde já lhe dou minha palavra que você não sofrerá mal algum.... Você é da camarila?

_ Primeiramente não lhe devo satisfação! com todo respeito, não é assim que as coisas funcionam meu querido Malcolm. D´la Fere tentava demonstrar imponência, mas sabia que sua jogada seria muito arriscada.
_ Não vim até aqui para lhe contar historinhas, até por que não sou cão de ninguém, tenho meus próprios objetivos e te garanto que são completamente independentes.
_ Admiro sua convicção de que esse encontro seja benéfico a mim, e fico tranquilizado com sua declaração.
_ Luto por algo que esta além da compreensão vampírica, o mundo a cada era se torna mais ameaçador. Na verdade não são os anciões "empoeirados" que me causam medo, nós ha muito viemos subestimando a raça humana, manipulando-os por trás das cortinas e entregando novas tecnologias a eles.
Vejo em você vitalidade meu caro Molcolm, e creio que possamos ser bons "amigos".
_ já que não gosta dos meus joguinhos vamos seguir suas regras ok?
_ Sou D'la Fere o primeiro e único ao seu dispor, o sabah se intrometeu em alguns assuntos meus, vim para Boston após receber uma pista sobre eles, logicamente não sou tolo e minha cabeça e sempre um premio já que sou um lasombra antribu, me apresentei ao príncipe a procura de proteção, más não posso negar o desdenho de maior parte.
_ não quero problemas com você Malcolm, vejo verdade em sua causa, ninguém coloca sua cabeça no alvo sem convicção, não é mesmo?

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