Boate Freedom
+30
Mindgame
Eros Crispar
Klaus-arms
Pri
ThomasTurbando
Nina
Samuel
Katrine [apple.]
Azambuja
Nicholas La´Vierte
Uriel Manteroni
Dave
Felipe Shaid Mahal
phecarvalho
Guidim
Shirou
Gam
Cain
Edgard
Aradia
Kyrie
Hedwig
painkiller
No One
Bad
Songette
joan silvergate
Nemesis_EX
Chris Yates
Beaumont
34 participantes
Página 4 de 15
Página 4 de 15 • 1, 2, 3, 4, 5 ... 9 ... 15
Re: Boate Freedom
Guidim acompanhava Nixa, sentido a entrada, Nixa que por sua vez parecia ser um Senhor com extrema força em suas palavras, poderia ser simpatico o suficiente ou intimidador, mas alguma coisa fazia que o segurança se inclinasse ao pedido de Nixa sem maiores esforços, se não fosse outro segurançar intervir nos movimentos do Segurança que Nixa havia ordenado, este ja nos teria atendido.
[Presença 1 on] ja estou rolando os dados
-Boa noite senhor Frank, meu nome é Guidim , desculpe-me a minha intromissaão e inpertinencia referente a este pequeno mal entendido... mas se os seguranças nao podem sairem de seus postos, deveriam ser melhores instruidos, para nao ocorrer futuros incidentes, tome isso apenas como um conselho, pois ja trabalhei nesse ramo e sei como as coisas podem ficar feia caso algo saia do controle,...A respeito...
nesse momento Guidim se aproximava de Frank, com intenção de cochichar algo ao Segurança para só este ouvir...
Passe depois na cabine aonde eu estarei pois vejo muita eficiencia em seus serviços, talvez eu esteja precisando de alguem como o senhor para prestar alguns serviços fora de horario de trabalho, passe la depois para conversaremos....
- Guidim apenas respondia ao Segurança Frank que parecia ser o lider dos seguranças, com um ar de bons amigos, aquele conselho do Setita, soava como o de um velho amigo, talvez algum interesse no lider se segurança da boate Guidim poderia ter, mas no momento apenas tentava "puxar o saco" de Frank, talvez num momento futuro Guidim poderia precisar de um conhecido naquela Boate.
-Bom Sr. Romanov, assim como instruido pelo segurança, vamos ao local indicado pagar a entrada
Guidim se encaminhava para efetuar o pagamento de sua entrada, que não demorava muito para ser feita, e mais cedo que o Setita imaginava la estava no Lugar aonde almejava... Na elite da Boate, com uma das cabines exclusivas para seu deslumbre.
Um senhor de Boa aparencia e ótimo grau de etiqueta, avisava o setita e Nixa a respeito de suas cabines reservadas.
-Muito obrigado Senhor.... Guidim esperava que o senhor de gravata borboleta completasse com o seu nome.. Obrigado pela atenção prestada, enquanto nos encaminhamos para nossa cabine, poderia nos trazer algo do mais requintado para beber, creio que o senhor deve me entende não é mesmo? o Senhor me acompanha Sr. Romanov?
Guidim falava enquanto se direcionava sentido a cabine reservada.
[Presença 1 on] ja estou rolando os dados
-Boa noite senhor Frank, meu nome é Guidim , desculpe-me a minha intromissaão e inpertinencia referente a este pequeno mal entendido... mas se os seguranças nao podem sairem de seus postos, deveriam ser melhores instruidos, para nao ocorrer futuros incidentes, tome isso apenas como um conselho, pois ja trabalhei nesse ramo e sei como as coisas podem ficar feia caso algo saia do controle,...A respeito...
nesse momento Guidim se aproximava de Frank, com intenção de cochichar algo ao Segurança para só este ouvir...
Passe depois na cabine aonde eu estarei pois vejo muita eficiencia em seus serviços, talvez eu esteja precisando de alguem como o senhor para prestar alguns serviços fora de horario de trabalho, passe la depois para conversaremos....
- Guidim apenas respondia ao Segurança Frank que parecia ser o lider dos seguranças, com um ar de bons amigos, aquele conselho do Setita, soava como o de um velho amigo, talvez algum interesse no lider se segurança da boate Guidim poderia ter, mas no momento apenas tentava "puxar o saco" de Frank, talvez num momento futuro Guidim poderia precisar de um conhecido naquela Boate.
-Bom Sr. Romanov, assim como instruido pelo segurança, vamos ao local indicado pagar a entrada
Guidim se encaminhava para efetuar o pagamento de sua entrada, que não demorava muito para ser feita, e mais cedo que o Setita imaginava la estava no Lugar aonde almejava... Na elite da Boate, com uma das cabines exclusivas para seu deslumbre.
Um senhor de Boa aparencia e ótimo grau de etiqueta, avisava o setita e Nixa a respeito de suas cabines reservadas.
-Muito obrigado Senhor.... Guidim esperava que o senhor de gravata borboleta completasse com o seu nome.. Obrigado pela atenção prestada, enquanto nos encaminhamos para nossa cabine, poderia nos trazer algo do mais requintado para beber, creio que o senhor deve me entende não é mesmo? o Senhor me acompanha Sr. Romanov?
Guidim falava enquanto se direcionava sentido a cabine reservada.
Re: Boate Freedom
O homem não havia pedido nada para si. Um comportamento muito incomum para humanos, mas não para membros. Nicole gostava da idéia de ter encontrado alguém tão rapidamente.
- Sabes que lhe vendo de longe, no pude dejar de notar tan hermosa chica, e decidi que teria que vir aqui, conhecer-te bebé. Pois oportunidade igual poderia no ocorrer en el futuro.
Um galanteador. Perfeito. Os jogos por dentre as sutis palavras de um diálogo lhe proporcionavam um prazer único. O poder das palavras, a manipulação sem o uso do sangue, isso sim representava a arte para ela.
- Muito obrigada pelo elogio, – ela sorria com satisfação – mas creio que não sou digna de tanto.
No palco, uma dupla se apresentava. A dupla não era ruim, mas nada daquilo lhe interessava por enquanto. Para Nicole, o verdadeiro show era aquele que ela mesma estava fazendo naquele momento.
- Que tal se formos para uma parte mais reservada?
“Hm... mas que apressado...”
A pressa não lhe agradava. Homens com pressa pensam somente em ter seus próprios prazeres satisfeitos, e isso era algo que Nicole não gostava.
“Tudo bem... releve isso, Nicky. Você ainda pode jogar se tiver as peças.”
- Um lugar mais reservado? Mas aquele casal cantando é tão bom... Gostaria de permanecer assistindo ao show. O que diz? Ficamos aqui?
O homem que a observava de uma mesa vinha em direção a ela. Nicole disfarçou a curiosidade e continuou fitando o homem a sua frente. Mexia no cabelo de forma provocativa e olhava com profundidade, como se estivesse investigando a alma da pessoa.
“Ele poderia ao menos me dizer seu nome... Quem sabe o que está vindo me diga seu nome...”
- Sabes que lhe vendo de longe, no pude dejar de notar tan hermosa chica, e decidi que teria que vir aqui, conhecer-te bebé. Pois oportunidade igual poderia no ocorrer en el futuro.
Um galanteador. Perfeito. Os jogos por dentre as sutis palavras de um diálogo lhe proporcionavam um prazer único. O poder das palavras, a manipulação sem o uso do sangue, isso sim representava a arte para ela.
- Muito obrigada pelo elogio, – ela sorria com satisfação – mas creio que não sou digna de tanto.
No palco, uma dupla se apresentava. A dupla não era ruim, mas nada daquilo lhe interessava por enquanto. Para Nicole, o verdadeiro show era aquele que ela mesma estava fazendo naquele momento.
- Que tal se formos para uma parte mais reservada?
“Hm... mas que apressado...”
A pressa não lhe agradava. Homens com pressa pensam somente em ter seus próprios prazeres satisfeitos, e isso era algo que Nicole não gostava.
“Tudo bem... releve isso, Nicky. Você ainda pode jogar se tiver as peças.”
- Um lugar mais reservado? Mas aquele casal cantando é tão bom... Gostaria de permanecer assistindo ao show. O que diz? Ficamos aqui?
O homem que a observava de uma mesa vinha em direção a ela. Nicole disfarçou a curiosidade e continuou fitando o homem a sua frente. Mexia no cabelo de forma provocativa e olhava com profundidade, como se estivesse investigando a alma da pessoa.
“Ele poderia ao menos me dizer seu nome... Quem sabe o que está vindo me diga seu nome...”
Kyrie- Data de inscrição : 02/04/2010
Idade : 35
Re: Boate Freedom
Edagard não se interessou muito na conversa prosseguida por aquelas pessoas, e quando eles se retiram ele nen faz questão de segui-los e continuar ouvindo sua conversa. Ele está aqui por outro motivo.
Edgard olha em volta ao bar, tentando perceber alugm(a) cainita que esteja só.
***Provavelmente***
Quando encontrar alguem sozinho, eu me aproximo sento ao seu lado, não ofensivamente, mas carismáticamente com um leve sorriso no rosto esboçando uma saudação.
Edgard olha em volta ao bar, tentando perceber alugm(a) cainita que esteja só.
***Provavelmente***
Quando encontrar alguem sozinho, eu me aproximo sento ao seu lado, não ofensivamente, mas carismáticamente com um leve sorriso no rosto esboçando uma saudação.
Re: Boate Freedom
- Quanto a sua questão, tenho notícias e boatos de que membros estão adentrando na cidade, mas sem fazer muitos movimentos. Justamente por se esconderem é difícil achar qualquer um deles, mesmo estando na mesma seita. E como se apresentar ao bispo não é uma obrigação...
--Certamente que algumas praticas da Camarilla tem sua serventia, mas infelizmente teremos que trabalhar com o que temos... e torcer para alguem se mostrar tão util aos nossos interesses... mas acredito que podemos nós virar com o que temos...
- Mas tenho meus meios, esta casa que fica próxima a boate me ajuda a ver o que de novo chega a cidade, tanto de um lado, como de outro, então mais cedo ou mais tarde terei algo.
--Bom vamos contar com isso por hora... mas acredito que seremos vitoriosos mesmo que demore um pouco... se descobrir alguma coisa informarei a vc... seja sutil pois nossos passos devem ser bem cuidadosos...
Jasmine se aproximava de Dereck, falando sobre uma pequena diversão. Este olhava para ela, notando seu olhar, e falando baixo.
- Humanas são tão fáceis, vampiras voltadas a humanidade quase iguais. Mas uma gangrel, do Sabá, isto será algo novo.
--Será novo??? tsc... pelo visto então não tem se relacionado com mulheres de verdades... deve ter sido desagradavel ter alguem que quebre facil...
*Jasmine passava a lingua no seu ouvido provocando o mesmo e ouvi a sua provocação...*
Falava, tocando a face da mulher, tirando seus cabelos que caiam a frente dos olhos, e a puxando com a outra mão para ficarem grudados frente a frente.
- Tem certeza que é isso que você quer? Costumo não ser muito delicado..
--E quem disse que EU sou delicada... eu quero fazer amor com um vampiro de verdade... não com um mortalzinho... me mostre como um Sabá de verdade faz... pois eu vou mostrar meu melhor...
*Jasmine rasgava as roupas do mesmo sem exitar onde mostrava que não estava brincando e fala...*
--Me mostre do que e capaz EU QUERO...
*Jasmine rosnava como um animal onde sabia que seu novo aliado poderia concender não apenas uma boa noite mais levar a mesma topo da cadeia se tivesse ele ao seu lado... a Vampira usava seu corpo com maestria pois queria fazer ele ser seu de corpo e alma...*
Nemesis_EX- Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF
Re: Boate Freedom
Annelise Van Dijk (Requiem) & Kyle Raymond
A jovem malkaviana tinha lapsos frequentes de sua natureza intima, de sempre se pôr para baixo em qualquer situação que se mostrasse desafiante. Mesmo com a ajuda de Kyle esse sentimento não se esvaia com facilidade. Acompanhando o homem até o bar que estavam antes, avistaram Bistie, que parecia nem ter saído do seu banco em frente ao bar.
-Óh, a dupla da noite, pelo visual de vocês, parecem que nem receberam uma fruta podre na cara, hahaha.
Bistie falava com graça, não para colocá-los para baixo, mas como sempre, palavras poderiam ser mal-interpretadas. Ele olhou um pouco cada um a sua frente e voltou a falar.
- Vocês foram bem, poderiam se sair melhor, não há dúvidas, mas nada mal. Ei garota não fica assim, me lembro de uma vez ter que expulsar uns ai, porque só sabiam tocar ‘matraca’. Lembra?
Falou virando a cabeça para olhar para o Barman.
- É verdade, quem sabe na próxima eu não vou com vocês..
Falava o homem encorpado que atendia o balcão. E logo Bistie continuava.
- Pois bem, se tiverem uma noite livre futuramente, podem vir aqui, se não tiver ninguém tocando ou mesmo cuidando do local, podem se apresentar, e depois vemos como foi o aumento dos lucros por conta de vocês, e serão pagos. Por hora, podem beber por conta da casa, certo.. Há algo que precisem? Pois se não darei um saida.
OFF: Eu tbm me perguntava daonde a Song tirava toreador :}
Gam
Assim que o cachorro larga em disparada com o pão, o ravnos percebe o peso mais leve na sua sacola e sai em corrida atrás do canídeo. Este vira uma esquina e quase é perdido de vista quando dobra outra esquina. Mas o jovem cainita era rápido e não perderia pra um simples saco de pulgas, mas se fosse outra pessoa, provavelmente nunca mais voltaria a ver sua preciosa refeição. Assim que dobra na última quebrada que lembra de ter visto o cão virar, não enxerga mais o ladrãozinho. Mas atrás de uma daquelas clássicas caixas de lixo feitas de metal esverdeado, vê um pé descalço transparecer indo da esquerda para a direita e voltado em sentido oposto logo depois, voltando a repetir o mesmo movimento, como o pêndulo de um relógio.
Será que o predador natural conseguiria reaver seu bem precioso daquele cusco sarnento?
Joan Silvergate
Assim que recebe o sinal para sentar, Meg simplesmente vai até a frente da cadeira e se deixa cair perfeitamente na almofada que é trazida a frente pelo somelier que atendia a volta naquele instante.
A toreadora ouvia a Ventrue falar de suas gastanças, gostos e dificuldades para entrar no local.
- Quarenta mil, é uma bela quantia para se perder em poucos minutos, você é perfeitamente designada para o seu tipo de clãn de qualquer forma, isso não deveria me surpreender.
Falava enquanto esboçava um leve sorriso.
- Mas realmente não acredito que demorou para entrar, da pra notar nas suas feições o sarcasmo estampado, mas pena não ter chegado a tempo de ver a dupla, eram bons assim para chamarem sua atenção? Já estive aqui antes, mas nunca tinha visto eles antes.
Meg dava uma olhada para os lados antes de continuar.
- Uma amiga humana? Amiga mesmo?..
O sorriso voltava a face da vampira que se divertia com aquilo.
- Uhm.. sei.. bem, conheço umas duas pessoas só daqui, um dos donos, mas só por ouvir falar, não chega a ser algo pessoal, e um dos cantores que se apresenta de vez em quando aqui, ele faz um cover perfeito do Sinatra, me trás recordações tão boas quando ele começa a cantar New York, sabe..
Telefone:
*Astrilililim*
- Alô joan, aqui é a Nikki. Desculpa mas vou ter que te dar bolo hoje, saco mesmo, mas quem sabe outra hora.
_Péra, já vou_
- Vou ter que desligar, bjs.
BadBoy
Após esperar um bocado na fila, Badboy entra na Boate, e chega até o balcão onde haviam algumas pessoas sentadas, e outras em pé conversando.
- Isso é movimentado assim toda a noite? Ah, bem lembrado, você viu seu Martim hoje?
Bad peguntava para o barman que estava ali perto.
- Ola senhor, sim normalmente ele é bem movimentado.. E Martim.. Acho que não conheço essa pessoa, me desculpe. Aceita um drink?
O homem que falava tinha um porte destacável para um atendente. Parecia até maior que a média dos seguranças.
Conforme falava já recebia um pedido de um cliente que passava por ali, e o atendia rapidamente, não deixando formar qualquer tipo de fila, para que todos fossem atendidos com agilidade.
Camuel Le Boursier
Camuel via toda a cena, e com um grande ‘D’ estampado em sua face, o ‘D’ de descontente, seguia para dentro da boate, com um ar mais denotável de hierarquia com relação ao resto, isso se apercebia por suas passadas e porte, até chegar as mesas na Boate. Livre parecia não haver nenhuma naquele momento. Uma música ambiente tocava no local, as mesas eram afastadas entre si, deixando mesmo quem estivesse em pé no local, confortável do seu próprio modo, pois uma parede ligada ao bar dali, estofada, deixava confortável quem estivesse escorado nela, e havia realmente algumas pessoas em pé por ali.
Ao olhar em volta, nota uma mesa com duas mulheres muito atraentes conversando entre si, uma outra mulher também muito bonita sentada no bar conversando com um homem. E algumas outras com seus respectivos casais.
Uma mulher chega até Camuel e pergunta.
- Senhor desculpe, mas no momento não temos nenhuma mesa vaga, se não se importar de esperar alguns minutos, logo o sr. estará bem instalado, aceita alguma bebida no momento?
- Por favor me traga um vitae de preferência de mulher por favor.
A mulher fez uma cara de interrogação, antes de continuar.
- Desculpe, mas o sr. gostaria do quê?
OFF: Shirou, Reprovação é com ‘R’, não com ‘Q’. XD
Nicole Mays
- Claro cariño, se é o que queres, mas infezmente a apresentação acabou.
Não havia qualquer ar de desapontamento no olhar do espanhol ao receber a negativa da vampira.
Conforme a mulher enrolava sua madeixas com os dedos, os olhos do homem percorriam ela, da ponta dos cabelos encaracolados, passando pelos olhos, pelos lábios, e pelo seu corpo, antes de voltarem a se fixar novamente no rosto.
- Realmente és bela..
Tão logo o homem continuava a falar, o que antes estava sentado, e agora havia se aproximado do bar, chega e senta no banco que estava as costas de Kyrie.
- Uma água por favor.
Foi o que ouviu do homem.
Kyrie não poderia se voltar para ver seu rosto, sem virar todo o pescoço. Poderia fazer isto e assim, demonstrar todo o interesse que estava sentindo, mas deixaria claro para a pessoa a frente, que ela não estava tão em foco como imaginara no ínicio. Isso a fez pensar que talvez aquele lugar fosse premeditadamente escolhido pelo homem que acabara de sentar, para ver a reação da moça, ou se não chamasse a atenção a ponto dela virar-se, pelo menos poderia ouvir a conversa deles, que estavam próximos, ou tudo não passava de coinscidência.
O espanhol a sua frente havia parado olhando para o homem rapidamente, que havia parado sua frase no meio, mas tão logo percebeu isto continuou.
- Que grosseria a minha, chamo-me Vicent, acabei esquecendo de apresentar-me conforme olhava para ostê.
Guidim
O homem não sabia o que era mais desagradável. Se o homemzinho a sua frente tentando ensinar como deveria ser feito seu trabalho, ou por um de seus homens ter cometido uma falha. E isso transparecia em sua face.
- Não se preocupe, isto não acontece aqui, na verdade foi um caso isolado, e ele terá que responder algumas perguntas depois.
Após o setita falar algumas palavras próximas ao rosto do segurança, este responde.
-Certo senhor. Por ali, façam o favor, vocês podem pagar e entrar.
Falava apontando para a bifurcação que havia na fila, com seguranças apostos, examinando os que entravam, para garantir que ninguém entraria armado ou algo do tipo.
Ao serem recebidos pelo garçom, este responde quando indagado se poderia lhes servir algo mais requintado.
- Sem dúvida senhor, na mesa há um ‘meni’, assim que tiverem escolhido, lhes servirei de pronto. E os levou até sua cabine.
Edgard Bartolinni
O homem ignorava as duas pessoas a sua frente, e deixava elas desaparecerem na multidão, tentando achar uma pessoa solitária naquela noite. Isso não era difícil, por mais que um local esteja lotado, sempre vai haver aquelas pessoas que se sentem tão sozinhas, como se estivessem no seu quarto escuro, sem ninguém por perto. E exatamente uma mulher desse tipo que Edgard encontrava.
Ela não era excepcionalmente bonita, mas também não era feia. Tinha o olhar baixo, mirando algo que estivesse no fundo de seu próprio copo de vodka.
Jasmine Jordan
A gangrel a sua frente não era uma aberração, e não cheirava a terra molhada como seus companheios de clã. Era graciosa e perigosa, com suas orelhas denotando um charme especial para aquele conjunto feminino.
Conforme a vampira falava, o desejo de Dereck só aumentava. Reamente não havia nada demais no sexo, a não ser, ver até onde aguentavam antes de virarem os olhos por não aguentarem muito tempo. Ver aquelas faces apavoradas, e depois, as que conseguissem sobreviver, ganhavam um trauma para toda a vida. Era sempre sem graça. Mesmo com vampiras, as que se dispunham a esse tipo de situação, eram as mais humanas, demonstrando quase as mesmas expressões de sua caça diária.
-Me mostre do que é capaz. EU QUERO...
Com essa frase liberando qualquer restrição que ainda pudesse manter, O reflexo que havia nos olhos do homem sumiram, e logo em seguida uma sombra envolveu os dois. Uma sensação de cláusura impregnava a mulher, que logo sentia seu pescoço ser apertado fortemente, mas não algo que a ferisse. Seu abdomen também muito precionado por algo. Sentia sua blusa rasgando com ambas as mãos de Dereck, ao mesmo tempo que suas pernas eram afastadas, pela força dos joelhos do próprio vampiro.. E levantando o quadril da vampira, começou a fazer o movimento que se iniciou rápido e continou apenas acelerando, conforme ele abraçava a mulher contra seu próprio corpo, para logo depois deixa-lá como se cair para trás, para poder morder seu seio esquerdo. Voltando a abraça-la em seguida, apertando-a de tal modo, que se fosse um humano, este deixaria de respirar em poucos segundos, indo para o outro mundo tão rápido que nem perceberia. Jasmine ouvia algo como se fossem urros, mas extremamente baixos, vindos de seu companheiro, provavelemente a sombra era uma precaução para o local..
A jovem malkaviana tinha lapsos frequentes de sua natureza intima, de sempre se pôr para baixo em qualquer situação que se mostrasse desafiante. Mesmo com a ajuda de Kyle esse sentimento não se esvaia com facilidade. Acompanhando o homem até o bar que estavam antes, avistaram Bistie, que parecia nem ter saído do seu banco em frente ao bar.
-Óh, a dupla da noite, pelo visual de vocês, parecem que nem receberam uma fruta podre na cara, hahaha.
Bistie falava com graça, não para colocá-los para baixo, mas como sempre, palavras poderiam ser mal-interpretadas. Ele olhou um pouco cada um a sua frente e voltou a falar.
- Vocês foram bem, poderiam se sair melhor, não há dúvidas, mas nada mal. Ei garota não fica assim, me lembro de uma vez ter que expulsar uns ai, porque só sabiam tocar ‘matraca’. Lembra?
Falou virando a cabeça para olhar para o Barman.
- É verdade, quem sabe na próxima eu não vou com vocês..
Falava o homem encorpado que atendia o balcão. E logo Bistie continuava.
- Pois bem, se tiverem uma noite livre futuramente, podem vir aqui, se não tiver ninguém tocando ou mesmo cuidando do local, podem se apresentar, e depois vemos como foi o aumento dos lucros por conta de vocês, e serão pagos. Por hora, podem beber por conta da casa, certo.. Há algo que precisem? Pois se não darei um saida.
OFF: Eu tbm me perguntava daonde a Song tirava toreador :}
Gam
Assim que o cachorro larga em disparada com o pão, o ravnos percebe o peso mais leve na sua sacola e sai em corrida atrás do canídeo. Este vira uma esquina e quase é perdido de vista quando dobra outra esquina. Mas o jovem cainita era rápido e não perderia pra um simples saco de pulgas, mas se fosse outra pessoa, provavelmente nunca mais voltaria a ver sua preciosa refeição. Assim que dobra na última quebrada que lembra de ter visto o cão virar, não enxerga mais o ladrãozinho. Mas atrás de uma daquelas clássicas caixas de lixo feitas de metal esverdeado, vê um pé descalço transparecer indo da esquerda para a direita e voltado em sentido oposto logo depois, voltando a repetir o mesmo movimento, como o pêndulo de um relógio.
Será que o predador natural conseguiria reaver seu bem precioso daquele cusco sarnento?
Joan Silvergate
Assim que recebe o sinal para sentar, Meg simplesmente vai até a frente da cadeira e se deixa cair perfeitamente na almofada que é trazida a frente pelo somelier que atendia a volta naquele instante.
A toreadora ouvia a Ventrue falar de suas gastanças, gostos e dificuldades para entrar no local.
- Quarenta mil, é uma bela quantia para se perder em poucos minutos, você é perfeitamente designada para o seu tipo de clãn de qualquer forma, isso não deveria me surpreender.
Falava enquanto esboçava um leve sorriso.
- Mas realmente não acredito que demorou para entrar, da pra notar nas suas feições o sarcasmo estampado, mas pena não ter chegado a tempo de ver a dupla, eram bons assim para chamarem sua atenção? Já estive aqui antes, mas nunca tinha visto eles antes.
Meg dava uma olhada para os lados antes de continuar.
- Uma amiga humana? Amiga mesmo?..
O sorriso voltava a face da vampira que se divertia com aquilo.
- Uhm.. sei.. bem, conheço umas duas pessoas só daqui, um dos donos, mas só por ouvir falar, não chega a ser algo pessoal, e um dos cantores que se apresenta de vez em quando aqui, ele faz um cover perfeito do Sinatra, me trás recordações tão boas quando ele começa a cantar New York, sabe..
Telefone:
*Astrilililim*
- Alô joan, aqui é a Nikki. Desculpa mas vou ter que te dar bolo hoje, saco mesmo, mas quem sabe outra hora.
_Péra, já vou_
- Vou ter que desligar, bjs.
BadBoy
Após esperar um bocado na fila, Badboy entra na Boate, e chega até o balcão onde haviam algumas pessoas sentadas, e outras em pé conversando.
- Isso é movimentado assim toda a noite? Ah, bem lembrado, você viu seu Martim hoje?
Bad peguntava para o barman que estava ali perto.
- Ola senhor, sim normalmente ele é bem movimentado.. E Martim.. Acho que não conheço essa pessoa, me desculpe. Aceita um drink?
O homem que falava tinha um porte destacável para um atendente. Parecia até maior que a média dos seguranças.
Conforme falava já recebia um pedido de um cliente que passava por ali, e o atendia rapidamente, não deixando formar qualquer tipo de fila, para que todos fossem atendidos com agilidade.
Camuel Le Boursier
Camuel via toda a cena, e com um grande ‘D’ estampado em sua face, o ‘D’ de descontente, seguia para dentro da boate, com um ar mais denotável de hierarquia com relação ao resto, isso se apercebia por suas passadas e porte, até chegar as mesas na Boate. Livre parecia não haver nenhuma naquele momento. Uma música ambiente tocava no local, as mesas eram afastadas entre si, deixando mesmo quem estivesse em pé no local, confortável do seu próprio modo, pois uma parede ligada ao bar dali, estofada, deixava confortável quem estivesse escorado nela, e havia realmente algumas pessoas em pé por ali.
Ao olhar em volta, nota uma mesa com duas mulheres muito atraentes conversando entre si, uma outra mulher também muito bonita sentada no bar conversando com um homem. E algumas outras com seus respectivos casais.
Uma mulher chega até Camuel e pergunta.
- Senhor desculpe, mas no momento não temos nenhuma mesa vaga, se não se importar de esperar alguns minutos, logo o sr. estará bem instalado, aceita alguma bebida no momento?
- Por favor me traga um vitae de preferência de mulher por favor.
A mulher fez uma cara de interrogação, antes de continuar.
- Desculpe, mas o sr. gostaria do quê?
OFF: Shirou, Reprovação é com ‘R’, não com ‘Q’. XD
Nicole Mays
- Claro cariño, se é o que queres, mas infezmente a apresentação acabou.
Não havia qualquer ar de desapontamento no olhar do espanhol ao receber a negativa da vampira.
Conforme a mulher enrolava sua madeixas com os dedos, os olhos do homem percorriam ela, da ponta dos cabelos encaracolados, passando pelos olhos, pelos lábios, e pelo seu corpo, antes de voltarem a se fixar novamente no rosto.
- Realmente és bela..
Tão logo o homem continuava a falar, o que antes estava sentado, e agora havia se aproximado do bar, chega e senta no banco que estava as costas de Kyrie.
- Uma água por favor.
Foi o que ouviu do homem.
Kyrie não poderia se voltar para ver seu rosto, sem virar todo o pescoço. Poderia fazer isto e assim, demonstrar todo o interesse que estava sentindo, mas deixaria claro para a pessoa a frente, que ela não estava tão em foco como imaginara no ínicio. Isso a fez pensar que talvez aquele lugar fosse premeditadamente escolhido pelo homem que acabara de sentar, para ver a reação da moça, ou se não chamasse a atenção a ponto dela virar-se, pelo menos poderia ouvir a conversa deles, que estavam próximos, ou tudo não passava de coinscidência.
O espanhol a sua frente havia parado olhando para o homem rapidamente, que havia parado sua frase no meio, mas tão logo percebeu isto continuou.
- Que grosseria a minha, chamo-me Vicent, acabei esquecendo de apresentar-me conforme olhava para ostê.
Guidim
O homem não sabia o que era mais desagradável. Se o homemzinho a sua frente tentando ensinar como deveria ser feito seu trabalho, ou por um de seus homens ter cometido uma falha. E isso transparecia em sua face.
- Não se preocupe, isto não acontece aqui, na verdade foi um caso isolado, e ele terá que responder algumas perguntas depois.
Após o setita falar algumas palavras próximas ao rosto do segurança, este responde.
-Certo senhor. Por ali, façam o favor, vocês podem pagar e entrar.
Falava apontando para a bifurcação que havia na fila, com seguranças apostos, examinando os que entravam, para garantir que ninguém entraria armado ou algo do tipo.
Ao serem recebidos pelo garçom, este responde quando indagado se poderia lhes servir algo mais requintado.
- Sem dúvida senhor, na mesa há um ‘meni’, assim que tiverem escolhido, lhes servirei de pronto. E os levou até sua cabine.
Edgard Bartolinni
O homem ignorava as duas pessoas a sua frente, e deixava elas desaparecerem na multidão, tentando achar uma pessoa solitária naquela noite. Isso não era difícil, por mais que um local esteja lotado, sempre vai haver aquelas pessoas que se sentem tão sozinhas, como se estivessem no seu quarto escuro, sem ninguém por perto. E exatamente uma mulher desse tipo que Edgard encontrava.
Ela não era excepcionalmente bonita, mas também não era feia. Tinha o olhar baixo, mirando algo que estivesse no fundo de seu próprio copo de vodka.
Jasmine Jordan
A gangrel a sua frente não era uma aberração, e não cheirava a terra molhada como seus companheios de clã. Era graciosa e perigosa, com suas orelhas denotando um charme especial para aquele conjunto feminino.
Conforme a vampira falava, o desejo de Dereck só aumentava. Reamente não havia nada demais no sexo, a não ser, ver até onde aguentavam antes de virarem os olhos por não aguentarem muito tempo. Ver aquelas faces apavoradas, e depois, as que conseguissem sobreviver, ganhavam um trauma para toda a vida. Era sempre sem graça. Mesmo com vampiras, as que se dispunham a esse tipo de situação, eram as mais humanas, demonstrando quase as mesmas expressões de sua caça diária.
-Me mostre do que é capaz. EU QUERO...
Com essa frase liberando qualquer restrição que ainda pudesse manter, O reflexo que havia nos olhos do homem sumiram, e logo em seguida uma sombra envolveu os dois. Uma sensação de cláusura impregnava a mulher, que logo sentia seu pescoço ser apertado fortemente, mas não algo que a ferisse. Seu abdomen também muito precionado por algo. Sentia sua blusa rasgando com ambas as mãos de Dereck, ao mesmo tempo que suas pernas eram afastadas, pela força dos joelhos do próprio vampiro.. E levantando o quadril da vampira, começou a fazer o movimento que se iniciou rápido e continou apenas acelerando, conforme ele abraçava a mulher contra seu próprio corpo, para logo depois deixa-lá como se cair para trás, para poder morder seu seio esquerdo. Voltando a abraça-la em seguida, apertando-a de tal modo, que se fosse um humano, este deixaria de respirar em poucos segundos, indo para o outro mundo tão rápido que nem perceberia. Jasmine ouvia algo como se fossem urros, mas extremamente baixos, vindos de seu companheiro, provavelemente a sombra era uma precaução para o local..
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Boate Freedom
Camuel olhava para a garçonete
- Eu achava que, nessa Boate vocês sabiam o que é Vitae, e também saberiam atender bem os pedidos dos clientes, mais se não sabe o que é, não precisa trazer nada!
Ele logo caminhava até a mesa onde haviam 2garotas, ele ia de maneira a não atrair mais atenções e também sem parecer apressado a chegar lá, ao chegar ele as olhava com ua expressão suave e tentava jogar um certo charme
- Boa noite senhoritas, será que possoacompanhar as belas damas em um drink?
- Eu achava que, nessa Boate vocês sabiam o que é Vitae, e também saberiam atender bem os pedidos dos clientes, mais se não sabe o que é, não precisa trazer nada!
Ele logo caminhava até a mesa onde haviam 2garotas, ele ia de maneira a não atrair mais atenções e também sem parecer apressado a chegar lá, ao chegar ele as olhava com ua expressão suave e tentava jogar um certo charme
- Boa noite senhoritas, será que possoacompanhar as belas damas em um drink?
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: Boate Freedom
Requiem sentiu um nó na garganta ao ouvir o comentário de Bistie. Queria sair dali, e esconder a vergonha que sentia. Devia, realmente, ser um desgosto tê-la por perto. Apesar da tentativa de elogio que se seguiu, isso apenas fê-la se sentir pior. Detestava despertar pena das pessoas, e era isso que estava acontecendo agora.
- Não sei se seria apropriado tocar novamente. Não tenho a intenção de causar má reputação a essa casa tão bem conceituada. Não é necessário pagamento. Não depois da minha medíocre performance.
Ela sentou-se no bar, com a cabeça levemente abaixada. Sabia do que precisava no momento. Precisava esvaziar sua cabeça daqueles pensamentos. E conhecia uma maneira ótima de fazer aquilo.
- Dois dedos de tequila no meu copo, por favor.
- Não sei se seria apropriado tocar novamente. Não tenho a intenção de causar má reputação a essa casa tão bem conceituada. Não é necessário pagamento. Não depois da minha medíocre performance.
Ela sentou-se no bar, com a cabeça levemente abaixada. Sabia do que precisava no momento. Precisava esvaziar sua cabeça daqueles pensamentos. E conhecia uma maneira ótima de fazer aquilo.
- Dois dedos de tequila no meu copo, por favor.
Re: Boate Freedom
*J.J estava se entregando ao seu lado bestial onde da mesma maneira que seu parceiro se soltava ela o faria estava tendo a noite digna dela... podia ser ela mesma e não exitava com suas garras fazia questão de rasgar as costas do mesmo não para machuca-lo mas para atiçar seu lado frenetico era seres das sombras e queria liberar seu melhor naquela noite...*
--TA GOSTANDO... EU TO ADORANDO...
*J.J pegava e cruzava suas pernas com força nas costelas com força onde apertava com força prendendo numa chave onde usava isso para aumentar os movimento deixando eles mais intensos e brutais...*
--GROARRRR...
*A Grangrel rosnava em resposta ao os rosnado de Dereck e provocava ainda mais...*
--QUERO VC TODO PRA MIM SEU BOSTA... ME MOSTRA SEU OUTRO LADO ME MOSTRA COMO VC TRATA UMA VAMPIRA DE VERDADE SEU MERDA.... EU QUERO O MAXIMO DE VC SEU PUTO...
*A vampira dava um tapa forte na sua cara com as garras de forma a deixa-lo mais alucinado queria que aquela noite dura-se toda eternidade e usaria todos os seus dotes para ter aquele vampiro para ela...*
--TA GOSTANDO... EU TO ADORANDO...
*J.J pegava e cruzava suas pernas com força nas costelas com força onde apertava com força prendendo numa chave onde usava isso para aumentar os movimento deixando eles mais intensos e brutais...*
--GROARRRR...
*A Grangrel rosnava em resposta ao os rosnado de Dereck e provocava ainda mais...*
--QUERO VC TODO PRA MIM SEU BOSTA... ME MOSTRA SEU OUTRO LADO ME MOSTRA COMO VC TRATA UMA VAMPIRA DE VERDADE SEU MERDA.... EU QUERO O MAXIMO DE VC SEU PUTO...
*A vampira dava um tapa forte na sua cara com as garras de forma a deixa-lo mais alucinado queria que aquela noite dura-se toda eternidade e usaria todos os seus dotes para ter aquele vampiro para ela...*
Nemesis_EX- Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF
Re: Boate Freedom
Ao chegar até Bistie, Kyle o cumprimenta com um aperto de mão. E então Bistie solta uma piada pra eles. Kyle ri e leva a brincadeira numa boa, apesar de perceber que Requiem não reagia como ele.
-Se tivessemos ensaiado antes, poderia ter sido uma apresentação incrível. - Comenta Kyle.
Após o comentário do Barman, Bistie continua.
-Obrigado, Sr. Bistie. E sim, tem algo que preciso. Não que eu queira cobrar por algo que me dá tanto prazer, mas no momento eu preciso de um emprego. Poderia conseguir um emprego aqui me apresentando? - Perguntava Kyle. E então após a resposta de Bistie, Kyle voltava sua atenção ao comentário de Requiem.
Kyle poe o braço nos ombros dela, ficando lado a lado.
-Que medíocre que nada! Pra um improviso, nós fomos bem até demais! E se depender de mim, vamos nos apresentar juntos de novo qualquer dia desses, opa... qualquer noite. HAHAHAHA - Kyle ria da sua gafe que logo transformou-se numa piada. E então Requiem pedia sua bebida. Kyle realmente não sabia se seu corpo reagiria com a bebida da mesma forma que reagia com comidas e se reagisse os resultados não seriam muito bons. Mas preferiu arriscar.
Me dê a bebida mais forte que tiverem. Hoje quero curtir até o amanhecer.
[OFF: Meu objetivo com o emprego é conseguir uma renda mensal para o meu personagem, ou seja, recursos, já que ele está desempregado.]
- Vocês foram bem, poderiam se sair melhor, não há dúvidas, mas nada mal. Ei garota não fica assim, me lembro de uma vez ter que expulsar uns ai, porque só sabiam tocar ‘matraca’. Lembra?
-Se tivessemos ensaiado antes, poderia ter sido uma apresentação incrível. - Comenta Kyle.
Após o comentário do Barman, Bistie continua.
- Pois bem, se tiverem uma noite livre futuramente, podem vir aqui, se não tiver ninguém tocando ou mesmo cuidando do local, podem se apresentar, e depois vemos como foi o aumento dos lucros por conta de vocês, e serão pagos. Por hora, podem beber por conta da casa, certo.. Há algo que precisem? Pois se não darei um saida.
-Obrigado, Sr. Bistie. E sim, tem algo que preciso. Não que eu queira cobrar por algo que me dá tanto prazer, mas no momento eu preciso de um emprego. Poderia conseguir um emprego aqui me apresentando? - Perguntava Kyle. E então após a resposta de Bistie, Kyle voltava sua atenção ao comentário de Requiem.
- Não sei se seria apropriado tocar novamente. Não tenho a intenção de causar má reputação a essa casa tão bem conceituada. Não é necessário pagamento. Não depois da minha medíocre performance.
Kyle poe o braço nos ombros dela, ficando lado a lado.
-Que medíocre que nada! Pra um improviso, nós fomos bem até demais! E se depender de mim, vamos nos apresentar juntos de novo qualquer dia desses, opa... qualquer noite. HAHAHAHA - Kyle ria da sua gafe que logo transformou-se numa piada. E então Requiem pedia sua bebida. Kyle realmente não sabia se seu corpo reagiria com a bebida da mesma forma que reagia com comidas e se reagisse os resultados não seriam muito bons. Mas preferiu arriscar.
Me dê a bebida mais forte que tiverem. Hoje quero curtir até o amanhecer.
[OFF: Meu objetivo com o emprego é conseguir uma renda mensal para o meu personagem, ou seja, recursos, já que ele está desempregado.]
Última edição por Kyle Raymond em Ter Dez 14, 2010 4:10 pm, editado 1 vez(es)
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Boate Freedom
Ao ver que Kyle vai acompanhá-la na bebida, Requiem o adverte.
- Só saiba que o álcool vai afetá-lo como afeta aos humanos. Mas os corpos podem reagir de maneiras diferentes. Quem sabe o que pode acontecer?
- Só saiba que o álcool vai afetá-lo como afeta aos humanos. Mas os corpos podem reagir de maneiras diferentes. Quem sabe o que pode acontecer?
Re: Boate Freedom
Merda. É um corpo.
Gam estava só dando um rolê por aí. Ele teve a surpresa de ouvir uma grande amiga cantando e isso teria bastado para ele ir dormir contente após uma noite agradável.
Mas não, tinha que ter um corpo.
Poderia ser só um mendigo sentado curtindo a vida, mas nunca é assim. Na dúvida, Gam sempre está preparado para o pior. Infelizmente, ele geralmente acerta.
Agora ele está sério. Gam não é mais um barman bobo, mas um Ravnos agente duplo preparado para uma possível emboscada. Ele saca o revólver, verifica o tambor, prepara o gatilho. A sacola de pão cai, espalhando seu conteúdo pelo chão sujo.
Encostando-se na parede do beco, ele presta bem atenção a sua volta. Ele conhece a Ofuscação. Sabe o que eles querem que ele pense.
Gam verifica os cantos menos óbvios. As quinas escuras que ele ainda não havia notado. Olha atentamente para cada canto.
Merda, merda, merda.
Sua primeira reação seria sair dali e voltar para a rua movimentada, mas ele não vai sossegar enquanto não verificar aquele pé. E se ainda estiver vivo?
E o cachorro, cáspita? Esses monstros sobrenaturais adoram provar sua falsa superioridade devorando almas inofensivas. O cão não tem nada a ver com isso, ele só queria alguma coisa pra comer.
E pensar que um dia Gam pode vir a se transformar em um monstro desses. Ele tenta afastar o pensamento da cabeça. Vai se manter forte, sempre preservando sua humanidade.
Numa explosão de coragem, ele vai até lá e inclina o corpo para ver o que é.
Gam estava só dando um rolê por aí. Ele teve a surpresa de ouvir uma grande amiga cantando e isso teria bastado para ele ir dormir contente após uma noite agradável.
Mas não, tinha que ter um corpo.
Poderia ser só um mendigo sentado curtindo a vida, mas nunca é assim. Na dúvida, Gam sempre está preparado para o pior. Infelizmente, ele geralmente acerta.
Agora ele está sério. Gam não é mais um barman bobo, mas um Ravnos agente duplo preparado para uma possível emboscada. Ele saca o revólver, verifica o tambor, prepara o gatilho. A sacola de pão cai, espalhando seu conteúdo pelo chão sujo.
Encostando-se na parede do beco, ele presta bem atenção a sua volta. Ele conhece a Ofuscação. Sabe o que eles querem que ele pense.
Gam verifica os cantos menos óbvios. As quinas escuras que ele ainda não havia notado. Olha atentamente para cada canto.
Merda, merda, merda.
Sua primeira reação seria sair dali e voltar para a rua movimentada, mas ele não vai sossegar enquanto não verificar aquele pé. E se ainda estiver vivo?
E o cachorro, cáspita? Esses monstros sobrenaturais adoram provar sua falsa superioridade devorando almas inofensivas. O cão não tem nada a ver com isso, ele só queria alguma coisa pra comer.
E pensar que um dia Gam pode vir a se transformar em um monstro desses. Ele tenta afastar o pensamento da cabeça. Vai se manter forte, sempre preservando sua humanidade.
Numa explosão de coragem, ele vai até lá e inclina o corpo para ver o que é.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Boate Freedom
Guidim parecia não estar numa boa maré quando o assunto se tratava de Relaciomanto pessoal, Talvez o Setita passara tanto tempo nos seu cultos e pregações sobre seu Deus pagão que começara a tratar o mundo como apenas uma extensão de rebebanho particular, que lhe mostrava extrema submissão religiosa.
Fato que era provado pela cara de reprovação qeu recebera de Frank
"Talvez um momento futuro, posso ter mais sucessos com esse pessoal, logo todos estarão em prol de Set, mais cedo ou mais tarde, ele notará o quanto será valioso as mãos de um salvador"
Os pensamentos de Guidim voava, a reprovação não era algo que o cainita gostava, conformado seguia seu caminho até chegar á cabine conforme descrito pelo garçon ao chegar na cabine la estava o "meni".
Guidim agora começava a ouvir o som da boate (jazz, blue ou banda), na sua cabine privada observava toda aquela decadência da alta sociedade em buscas de ecstasi, a visão era agradabilíssima aos olhos do Setita, Guidim sabia que assim como muitos de seus irmãos de clã, o ecstasi era a segunda melhor maneira, para se descobrir o verdadeiro "eu" das pessoas, a primeira era claro a corrupção pelas suas flagelações, na decadência que a fé se manifesta nos incrédulos, e Guidim não duvidava dos contos que ouvia sobre as libertações por ecstasi....
Nesse momento O pesamento de Guidim voava e se lembrava em seu tempo de criança e quando o uso intenso de Crack e heroína era a única forma de fugir de sua realidade, quando seus pensamentos são interrompidos pelo Rosto sombrio daquele molestador que assombrava sua mente.
Num tranco de susto Guidim voltava a sua realidade, desespero junto com susto era o que Guidim sentia no momento.
"Preciso me livrar desse mal, fraquezes humanas, isso não é digno de Set"
Mas Guidim voltava a sua realidade, a ordem agora era curtir o resto de noite que lhe sobrava, Guidim analisaria o "meni" para poder ver qual seria seu pedido.
Enquanto seletivamente observava, talvez alguma possíel companhia naquela luxuosa instalação em que se encontrava.
"Parece que Sr. Romanov encontrou problemas na portaria, a noite requer divertimento , e claro uma boa companhia para boas conversas"
Guidim se dava o luxo de lançar olhares aos redores, lancaria convites com olhares ás pessoas que reparasse nele, tanto homem quanto Mulher, naquele ambiente de Luxo, o Setita parasita pouco se importava com sexo ou raça, talvez com crença reliosa, mas nada que uma boa conversa e alguns conelhos para Set reinar a Fé alheia.
Fato que era provado pela cara de reprovação qeu recebera de Frank
"Talvez um momento futuro, posso ter mais sucessos com esse pessoal, logo todos estarão em prol de Set, mais cedo ou mais tarde, ele notará o quanto será valioso as mãos de um salvador"
Os pensamentos de Guidim voava, a reprovação não era algo que o cainita gostava, conformado seguia seu caminho até chegar á cabine conforme descrito pelo garçon ao chegar na cabine la estava o "meni".
Guidim agora começava a ouvir o som da boate (jazz, blue ou banda), na sua cabine privada observava toda aquela decadência da alta sociedade em buscas de ecstasi, a visão era agradabilíssima aos olhos do Setita, Guidim sabia que assim como muitos de seus irmãos de clã, o ecstasi era a segunda melhor maneira, para se descobrir o verdadeiro "eu" das pessoas, a primeira era claro a corrupção pelas suas flagelações, na decadência que a fé se manifesta nos incrédulos, e Guidim não duvidava dos contos que ouvia sobre as libertações por ecstasi....
Nesse momento O pesamento de Guidim voava e se lembrava em seu tempo de criança e quando o uso intenso de Crack e heroína era a única forma de fugir de sua realidade, quando seus pensamentos são interrompidos pelo Rosto sombrio daquele molestador que assombrava sua mente.
Num tranco de susto Guidim voltava a sua realidade, desespero junto com susto era o que Guidim sentia no momento.
"Preciso me livrar desse mal, fraquezes humanas, isso não é digno de Set"
Mas Guidim voltava a sua realidade, a ordem agora era curtir o resto de noite que lhe sobrava, Guidim analisaria o "meni" para poder ver qual seria seu pedido.
Enquanto seletivamente observava, talvez alguma possíel companhia naquela luxuosa instalação em que se encontrava.
"Parece que Sr. Romanov encontrou problemas na portaria, a noite requer divertimento , e claro uma boa companhia para boas conversas"
Guidim se dava o luxo de lançar olhares aos redores, lancaria convites com olhares ás pessoas que reparasse nele, tanto homem quanto Mulher, naquele ambiente de Luxo, o Setita parasita pouco se importava com sexo ou raça, talvez com crença reliosa, mas nada que uma boa conversa e alguns conelhos para Set reinar a Fé alheia.
Re: Boate Freedom
Nixa vai até o camarote indicado onde esperava que Jully se encontrasse por lá... como ele havia combinado antes...
- Sr Guidim, desculpe a demora em subir mas fiquei um pouco preso em uma conversa de negócios...
Nicolau chega perto de jully ... - Essa é minha secretária pessoal Sr. Guidim.... Ele esperava o cumprimento de um para o outro... Jully eu tenho mais alguma coisa a fazer hj??....
- Sr Guidim, desculpe a demora em subir mas fiquei um pouco preso em uma conversa de negócios...
Nicolau chega perto de jully ... - Essa é minha secretária pessoal Sr. Guidim.... Ele esperava o cumprimento de um para o outro... Jully eu tenho mais alguma coisa a fazer hj??....
phecarvalho- Data de inscrição : 04/04/2010
Idade : 37
Localização : Manhattan, NY
Re: Boate Freedom
Assim que Guidim se interrompia de seus devanaios macabros... Era chamadoa atenção pelo Sr. Romanov que ja conseguira entrar, eu o notava acompanhado com uma elegante Senhorita, talvez uma mortal ou mesmo uma companheira de "seita".
(teste para saber a natureza da moça...vampira ou algo do tipo, caso seja necessário é claro.).
Guidim Prontamente responde á apresentação., o Setita se levanta e fica de fronte a mulher que Sr. Romanov lhe apresentava como sua secretária.
-Boa Noite Senhorita, Meu nome é Guidim, e o da senhorita? Deve ser uma senhorita de muita sorte e extrema inteligência, Conheço o Sr. Romanov a poucas horas, mas me parece ser uma pessoa de muitas responsabilidades... hahaha.. muito prazer.
Guidim pegava na mão da senhorita e dava um leve aperto, quase que imperceptível, um gesto tomado como timidez, ou insegurança por não saber de fato quem realmente era aquela senhorita.
o Setita voltava a sentar-se e continua sua busca por um outro algúem tão interessante naquele ambiente quanto Romanov, enquanto voltava a ler o Menu. com isso deixava Romanov cuidar de seus afazeres....
(teste para saber a natureza da moça...vampira ou algo do tipo, caso seja necessário é claro.).
Guidim Prontamente responde á apresentação., o Setita se levanta e fica de fronte a mulher que Sr. Romanov lhe apresentava como sua secretária.
-Boa Noite Senhorita, Meu nome é Guidim, e o da senhorita? Deve ser uma senhorita de muita sorte e extrema inteligência, Conheço o Sr. Romanov a poucas horas, mas me parece ser uma pessoa de muitas responsabilidades... hahaha.. muito prazer.
Guidim pegava na mão da senhorita e dava um leve aperto, quase que imperceptível, um gesto tomado como timidez, ou insegurança por não saber de fato quem realmente era aquela senhorita.
o Setita voltava a sentar-se e continua sua busca por um outro algúem tão interessante naquele ambiente quanto Romanov, enquanto voltava a ler o Menu. com isso deixava Romanov cuidar de seus afazeres....
Re: Boate Freedom
Joan achou estranho Nikki não poder vir, já que hoje era dia de sua folga, mas como se pode entender essas pessoas? necessidades que elas podem e que nem passam pela cabeça dessa jovem Ventrue, depois que termina a ligação, com seu breve "ok" para Nikki, seguido pelo "Apareça mais tarde se puder." Ela se volta para Meg...
- Mais ou menos, eu ia lhe oferecer um emprego, sabe? e testar algumas coisas, mas como ela não apareceu, quem sabe eu testo em outro alguem... ela olha a sua volta, reparando em cada pessoa a sua volta, alguém que esteja lhe olhando, e continua a conversar com Meg... Então...não puder ver quase nada também...curiosidade e falta de que fazer, haha... não pode falar com um dos donos para que aqueles dois cantem mais uma? indepedente do preço, eu pago. Se for o caso pode chamar ele aqui, que a gente conversa, certo?
Enquanto Meg não responde, Joan pega seu celular e fica olhando a extenção lista de telefones que tem no seu celular, somente conhecidos, nenhum amigo, nem mesmo seus primos, primas, tios e tias... o que traz de volta muitas lembranças e todas muito recentes... até que chega um sujeito na mesa, de andar moderado, puxando conversa...
- Boa noite senhoritas, será que posso acompanhar as belas damas em um drink?
Joan o olha de baixo a cima, nada que lhe cause alta impressão, em lugares assim, pouca coisa a impreciona, mas o que importa que agora ela que tentar algo diferente e não conhece mais pessoas sem significado para ela...
- Ih, cara... a gente tá ocupada agora. Pelo jeito tá sem lugar, heim...
- Mais ou menos, eu ia lhe oferecer um emprego, sabe? e testar algumas coisas, mas como ela não apareceu, quem sabe eu testo em outro alguem... ela olha a sua volta, reparando em cada pessoa a sua volta, alguém que esteja lhe olhando, e continua a conversar com Meg... Então...não puder ver quase nada também...curiosidade e falta de que fazer, haha... não pode falar com um dos donos para que aqueles dois cantem mais uma? indepedente do preço, eu pago. Se for o caso pode chamar ele aqui, que a gente conversa, certo?
Enquanto Meg não responde, Joan pega seu celular e fica olhando a extenção lista de telefones que tem no seu celular, somente conhecidos, nenhum amigo, nem mesmo seus primos, primas, tios e tias... o que traz de volta muitas lembranças e todas muito recentes... até que chega um sujeito na mesa, de andar moderado, puxando conversa...
- Boa noite senhoritas, será que posso acompanhar as belas damas em um drink?
Joan o olha de baixo a cima, nada que lhe cause alta impressão, em lugares assim, pouca coisa a impreciona, mas o que importa que agora ela que tentar algo diferente e não conhece mais pessoas sem significado para ela...
- Ih, cara... a gente tá ocupada agora. Pelo jeito tá sem lugar, heim...
Última edição por Joan Silvergate em Qui Dez 16, 2010 8:12 pm, editado 1 vez(es)
joan silvergate- Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque
Re: Boate Freedom
Finalmente o homem que mais lhe interessava no local estava ao seu lado. Não iria virar-se para fitá-lo, ou estaria entregando jogo. Permaneceu olhando para o espanhol que se apresentava, mas tinha a maior parte da atenção voltada no outro.
- Que grosseria a minha, chamo-me Vicent, acabei esquecendo de apresentar-me conforme olhava para ostê.
- Muito prazer. Bonito nome. De onde és?
Enquanto falava com o espanhol, puxou o cabelo para o lado direito do ombro, procurando deixar as costas, o pescoço e o ombro esquerdo à mostra.
- Que grosseria a minha, chamo-me Vicent, acabei esquecendo de apresentar-me conforme olhava para ostê.
- Muito prazer. Bonito nome. De onde és?
Enquanto falava com o espanhol, puxou o cabelo para o lado direito do ombro, procurando deixar as costas, o pescoço e o ombro esquerdo à mostra.
Kyrie- Data de inscrição : 02/04/2010
Idade : 35
Re: Boate Freedom
- Hoje seus compromissos já acabaram senhor... dizia Jully..
Nixa:- Bom, então terei um tempinho de folga por hora.
Nicolau aproveitando estar em um camarote reservado pega uma taça e preenche com o sangue de Jully, logo depois lambe o corte para que cicatrize rapido... e depois pede para que ela saia... queria se divertir sozinho ...De posse da taça ele sai andando pela area da Elite procurando Guidim... ou qualquer outro cainita para interagir
Nixa:- Bom, então terei um tempinho de folga por hora.
Nicolau aproveitando estar em um camarote reservado pega uma taça e preenche com o sangue de Jully, logo depois lambe o corte para que cicatrize rapido... e depois pede para que ela saia... queria se divertir sozinho ...De posse da taça ele sai andando pela area da Elite procurando Guidim... ou qualquer outro cainita para interagir
phecarvalho- Data de inscrição : 04/04/2010
Idade : 37
Localização : Manhattan, NY
Re: Boate Freedom
Cansado de ficar só treinando noite após noite, James Hunt resolve sair depois que terminou de dar suas aulas.
Passou em sua casa e colocou um traje esporte fino e foi para a boate Freedom.
Obs.: Como tem muitos playes, vou postar oque provavelmente usarei em minha interpretação visando facilitar a vida do narrador.
Carisma: +1+1
Manipulação: +1+1
Aparência: +1+1
Percepção: +1+2
Inteligência: +1+1
Raciocínio: +1+2
Empatia:2
Expressão:2
Intimidação:2
Etiqueta:1
Furtividade:1
Medicina:2
Ocultismo:2
Fama 1
Status 1
Auspícios 1
Rapidez 1
Presença 1
Passou em sua casa e colocou um traje esporte fino e foi para a boate Freedom.
- Spoiler:
Obs.: Como tem muitos playes, vou postar oque provavelmente usarei em minha interpretação visando facilitar a vida do narrador.
Carisma: +1+1
Manipulação: +1+1
Aparência: +1+1
Percepção: +1+2
Inteligência: +1+1
Raciocínio: +1+2
Empatia:2
Expressão:2
Intimidação:2
Etiqueta:1
Furtividade:1
Medicina:2
Ocultismo:2
Fama 1
Status 1
Auspícios 1
Rapidez 1
Presença 1
Felipe Shaid Mahal- Data de inscrição : 12/12/2010
Re: Boate Freedom
Camuel Le Boursier & Joan Silvergate
Camuel achava absurdo a mulher não saber o que seria Vitae, ela se desculpa com ele, e sai reto dali, sem olhar parar trás. Já mostrando a que veio, O Tremere se aproxima da mesa com as duas garotas e vai direto ao assunto de tentar se juntar com ambas.
- Boa noite senhoritas, será que posso acompanhar as belas damas em um drink?
A jovem mais bonita das duas, olha para ele, e logo retorna.
- Ih, cara... a gente tá ocupada agora. Pelo jeito tá sem lugar, heim...
Ele podia notar um certo ar de presunção vindo da mulher que lhe respondia, mas ela era extremamente bonita, provavelmente já havia recebido cantadas das mais diversificadas, e estava cansada disto, ele teria que dar seu melhor caso, realmente quisesse mostrar que não era um qualquer, enquanto a outra mulher da mesa apenas olhava para ele. Mas Meg aproveitava o momento e levantando diz para Joan.
- Joan, vou ver o que consigo fazer com a dupla que estava ali a pouco. E virando-se para o bar, sorriu caminhando entre as pessoas.
Camuel notou o sorriso da mulher, como se ela estivesse se divertindo, e notou novamente a mulher a sua frente. Agora com uma cadeira vazia à mesa.
Joan não houvera percebido os dentes da toreadora aparecerem, enquanto lhe havia abandonado a pouco. E estava com o homem a sua frente e o lugar vazio também. Meg devia ter feito de propósito, era o pensamento que poderia ocorrer em Joan.
Annelise Van Dijk (Requiem) & Kyle Raymond
Requiem tomava sua tequila para tentar passar por aquele momento que pra ela era sofrível. Qualquer frase dita erroneamente, ou com tom desproposital causavam uma angústia que alcançava o fundo da garota. A maldição de seu clã era temida por todas as outras famílias, alguns poderiam pensar que feiúra, mutações entre outras coisas poderiam vir a ser ruins. Mas você lutando contra seu próprio espírito durante as noites, era como ter a besta tentando lhe invadir logo após o abraço, impossível de controlar, e retalhando o que poderia haver de ‘alma’em seu corpo.
Já diferentemente da mulher, Kyle era confiante. Mostrava todos os seus dentes ao sorrir e não escondia felicidade. Considerava que se houvesse tempo para um pouco de treino, poderiam ser a melhor dupla da cidade em alguns meses.
Bistie não era do tipo que via através das almas das pessoas, podia ver a expressão facial de ambos. Mas sua colega de gerência, Raquel podia ver todos os nuances de auras que envolviam ambos e notar essas diferenças tão notáveis no âmago da dupla. Ela se aproxima sem ser notada por Bistie ou pelos dois ali, e ao ser indagado sobre o emprego do homem, a mulher fala para ele.
Raquel: - Acho que essa dupla antônima pode se dar bem aqui. E logo após falar isto ela sai dali.
Logo em seguida outra mulher chega ali e fala:
Meg: - Olá sr. Bistie, há algumas pessoas querendo ouvir novamente estes dois, será que eles poderiam tocar novamente?
Bistie: - Hou, acho que elas são a razão, bom, então é como falei, seu contrato vai ser neste estilo no começo, verbal, e irá receber conforme faturar, após um período de testes você poderá ser recompensado com lucros fixos, o que me diz Kyle? E está convidada também Réquiem. E só mais uma coisa, quem é você?
Ele termina de falar se virando para a mulher que havia chegado ali.
Meg: - Me chamo Meg, e tenho uma amiga que gostaria de ouvi-los também, ela poderá pagar caso seja necessário.
Bistie: - Certo, bom, eu não posso controlá-los, se quiserem tocar algo mais, fica por conta destes dois.
Meg: Ola sr., srta., Se puderem tocar mais alguma coisa para nós.. ou se quiserem conversar conosco antes disto, podem se juntar a minha mesa.
Ela falava esperando a reação dos dois.
Jasmine Jordan
Pareceu durar alguns segundos, e logo a escuridão sumiu. Jasmine olhava para o relógio na parede e via que haviam se passado 3 horas desde que começaram a se conhecer melhor. Dereck que normalmente era pálido, estava com a brancura da pele muito mais alva. J.J. via as costas do homem, via os rasgos em sua pele, e deles pequenas sombras retornavam ao corpo, logo antes dos ferimentos se fecharem. Havia vários hematomas também pelo corpo da gangrel, assim como rasgos na pele, que logo desapareceram.
As roupas de ambos já não existiam em nenhuma parte do quarto. Haviam alguns móveis quebrados, parecia que havia ocorrido uma luta naquele local. Mas ninguém poderia perceber nada, mesmo que estivesse do outro lado da porta do quarto, o silêncio impregnou todos aqueles momentos.
Enquanto se levantava até o armário dali, afastou as roupas, e puxou debaixo, no centro do móvel, um pequeno refrigerador.
Dereck: - Jasmine, preciso caçar, há umas duas bolsas de sangue aqui, se quiser pode pegar, mas preciso de algo quente.
Pegou uma calça e uma camisa, e colocou-as.
Pegou um vestido vermelho que estava no canto do armário, e já vestido, olhou para o corpo ainda nu da gangrel.
Dereck: - Aqui, acho que combina com você.
Gam
O que em princípio era apenas uma noite agradável, pode se tornar tão obscura quanto se queira.
Armado e pronto para o pior, o Ravnos olha para todos os cantos, mas não consegue achar nada de especial. Aquele pé ali, já o estava tirando do sério. Virando o corpo para espiar o pé, ele continua olhando acompanhando o resto que se encaixava no lugar do corpo.
No lugar, havia um homem, ao que parecia muito faminto, comendo um saboroso pedaço de pão, e no último pedaço que ele colocava na boca, o homem pára ao ver o rosto de uma carranca assustadora em sua direção.
- Hei, desculpa amigão, mas acabou..
Ele falou com um tom triste no rosto.
Além do homem não se via nem sinal do cachorro. Ele estava sem camisa, dentro de uma caixa de papelão. Ao contrário de outros moradores de rua, este não tinha aquele cheiro repugnante. Possuía uma barba desgrenhada, sobrancelhas e suíças grossas.
Guidim Sanedi & Nixa Romanov
As cabines privativas ficavam no 2° andar, com um corredor que ligava elas, todas possuem as portas fechadas, dando maior privacidade para seus ocupantes. Do lado oposto a porta havia grandes janelas, que davam visibilidade a uma pista e ao palco.Ao ocuparem uma delas, os dois viram que não era qualquer um que poderia entrar nelas, afinal muitas pessoas achavam que mil dólares era de fato caro para ficar apenas em uma cabine, mas era um lugar com som alto e privativo, que dava toda a liberdade que alguém poderia querer, seja para tratar de seus negócios, ficar sozinho, ou qualquer outra coisa.
Guidim ao tocar a mão da companhia de Nixa, percebeu que esta era quente, dificilmente tratando-se de um vampiro, mas os membros possuíam capacidade para burlar isto, então absoluta certeza era muito difícil de se ter. O Ventrue entra na cabine rasgando a carne do pulso da mulher com o dente, fazendo com que ela despejasse o vitae na taça e logo depois lambe-o, e ela se retira. Ambos estavam ouvindo o som que emanava por todo o local ali.
No ‘meni’ que o setista observava podia ver alguns itens.
Bebidas, aperitivos, comidas entre outras coisas.
E do lado, um livro menor, com:
Bebidas:
Mulheres $500,00
Homens $ 500,00
Do lado de dentro não poderiam achar ninguém além um do outro para conversar.
No canto da mesa havia um pequeno botão, que servia para chamar o atendente.
Nicole Mays
O homem percebia que ambos ainda não se conheciam, e mal sabiam seus próprios nomes, pelo que ouvia dos dois. Dava para notar que a mulher estava apenas sendo educada com o estranho, havia retirado o cabelo de suas costas, em sinal de charme. Aquilo era agradável, sem dúvida. O copo com a água pedida não havia sido alterado de lugar ainda.
- Yo soy español, venho de Turim, qual es tu nombre?
O ‘espanhol’ falava sorridente para a mulher.
O homem que estava atrás de Nicole fala num sussurro.
- Turim fica na Itália...
James Hunt
James Saia de sua casa aquela noite. Possuía um clima ameno, com suave brisa, era notável nas ruas tanto pessoas de camisa, como algumas mais agasalhadas, aquele clima de outono, que não importa o que você vista, esta quase que seguro.
Ao chegar a frente da boate nota a fila, mas rapidamente consegue alcançar o interior do lugar. Vai até o bar, onde vê algumas pessoas conversando. Há um homem sentado no bar, um casal em pé, e outra mulher pedindo para que a dupla cante novamente. Atrás do balcão há o barman, é um homem musculoso e alto, parece mais adequado ao serviço de segurança do que qualquer outra coisa, ele chega perto de James e pergunta.
- Vai querer o que sr.?
Camuel achava absurdo a mulher não saber o que seria Vitae, ela se desculpa com ele, e sai reto dali, sem olhar parar trás. Já mostrando a que veio, O Tremere se aproxima da mesa com as duas garotas e vai direto ao assunto de tentar se juntar com ambas.
- Boa noite senhoritas, será que posso acompanhar as belas damas em um drink?
A jovem mais bonita das duas, olha para ele, e logo retorna.
- Ih, cara... a gente tá ocupada agora. Pelo jeito tá sem lugar, heim...
Ele podia notar um certo ar de presunção vindo da mulher que lhe respondia, mas ela era extremamente bonita, provavelmente já havia recebido cantadas das mais diversificadas, e estava cansada disto, ele teria que dar seu melhor caso, realmente quisesse mostrar que não era um qualquer, enquanto a outra mulher da mesa apenas olhava para ele. Mas Meg aproveitava o momento e levantando diz para Joan.
- Joan, vou ver o que consigo fazer com a dupla que estava ali a pouco. E virando-se para o bar, sorriu caminhando entre as pessoas.
Camuel notou o sorriso da mulher, como se ela estivesse se divertindo, e notou novamente a mulher a sua frente. Agora com uma cadeira vazia à mesa.
Joan não houvera percebido os dentes da toreadora aparecerem, enquanto lhe havia abandonado a pouco. E estava com o homem a sua frente e o lugar vazio também. Meg devia ter feito de propósito, era o pensamento que poderia ocorrer em Joan.
Annelise Van Dijk (Requiem) & Kyle Raymond
Requiem tomava sua tequila para tentar passar por aquele momento que pra ela era sofrível. Qualquer frase dita erroneamente, ou com tom desproposital causavam uma angústia que alcançava o fundo da garota. A maldição de seu clã era temida por todas as outras famílias, alguns poderiam pensar que feiúra, mutações entre outras coisas poderiam vir a ser ruins. Mas você lutando contra seu próprio espírito durante as noites, era como ter a besta tentando lhe invadir logo após o abraço, impossível de controlar, e retalhando o que poderia haver de ‘alma’em seu corpo.
Já diferentemente da mulher, Kyle era confiante. Mostrava todos os seus dentes ao sorrir e não escondia felicidade. Considerava que se houvesse tempo para um pouco de treino, poderiam ser a melhor dupla da cidade em alguns meses.
Bistie não era do tipo que via através das almas das pessoas, podia ver a expressão facial de ambos. Mas sua colega de gerência, Raquel podia ver todos os nuances de auras que envolviam ambos e notar essas diferenças tão notáveis no âmago da dupla. Ela se aproxima sem ser notada por Bistie ou pelos dois ali, e ao ser indagado sobre o emprego do homem, a mulher fala para ele.
Raquel: - Acho que essa dupla antônima pode se dar bem aqui. E logo após falar isto ela sai dali.
Logo em seguida outra mulher chega ali e fala:
Meg: - Olá sr. Bistie, há algumas pessoas querendo ouvir novamente estes dois, será que eles poderiam tocar novamente?
Bistie: - Hou, acho que elas são a razão, bom, então é como falei, seu contrato vai ser neste estilo no começo, verbal, e irá receber conforme faturar, após um período de testes você poderá ser recompensado com lucros fixos, o que me diz Kyle? E está convidada também Réquiem. E só mais uma coisa, quem é você?
Ele termina de falar se virando para a mulher que havia chegado ali.
Meg: - Me chamo Meg, e tenho uma amiga que gostaria de ouvi-los também, ela poderá pagar caso seja necessário.
Bistie: - Certo, bom, eu não posso controlá-los, se quiserem tocar algo mais, fica por conta destes dois.
Meg: Ola sr., srta., Se puderem tocar mais alguma coisa para nós.. ou se quiserem conversar conosco antes disto, podem se juntar a minha mesa.
Ela falava esperando a reação dos dois.
Jasmine Jordan
Pareceu durar alguns segundos, e logo a escuridão sumiu. Jasmine olhava para o relógio na parede e via que haviam se passado 3 horas desde que começaram a se conhecer melhor. Dereck que normalmente era pálido, estava com a brancura da pele muito mais alva. J.J. via as costas do homem, via os rasgos em sua pele, e deles pequenas sombras retornavam ao corpo, logo antes dos ferimentos se fecharem. Havia vários hematomas também pelo corpo da gangrel, assim como rasgos na pele, que logo desapareceram.
As roupas de ambos já não existiam em nenhuma parte do quarto. Haviam alguns móveis quebrados, parecia que havia ocorrido uma luta naquele local. Mas ninguém poderia perceber nada, mesmo que estivesse do outro lado da porta do quarto, o silêncio impregnou todos aqueles momentos.
Enquanto se levantava até o armário dali, afastou as roupas, e puxou debaixo, no centro do móvel, um pequeno refrigerador.
Dereck: - Jasmine, preciso caçar, há umas duas bolsas de sangue aqui, se quiser pode pegar, mas preciso de algo quente.
Pegou uma calça e uma camisa, e colocou-as.
Pegou um vestido vermelho que estava no canto do armário, e já vestido, olhou para o corpo ainda nu da gangrel.
Dereck: - Aqui, acho que combina com você.
- vestido:
Gam
O que em princípio era apenas uma noite agradável, pode se tornar tão obscura quanto se queira.
Armado e pronto para o pior, o Ravnos olha para todos os cantos, mas não consegue achar nada de especial. Aquele pé ali, já o estava tirando do sério. Virando o corpo para espiar o pé, ele continua olhando acompanhando o resto que se encaixava no lugar do corpo.
No lugar, havia um homem, ao que parecia muito faminto, comendo um saboroso pedaço de pão, e no último pedaço que ele colocava na boca, o homem pára ao ver o rosto de uma carranca assustadora em sua direção.
- Hei, desculpa amigão, mas acabou..
Ele falou com um tom triste no rosto.
Além do homem não se via nem sinal do cachorro. Ele estava sem camisa, dentro de uma caixa de papelão. Ao contrário de outros moradores de rua, este não tinha aquele cheiro repugnante. Possuía uma barba desgrenhada, sobrancelhas e suíças grossas.
Guidim Sanedi & Nixa Romanov
As cabines privativas ficavam no 2° andar, com um corredor que ligava elas, todas possuem as portas fechadas, dando maior privacidade para seus ocupantes. Do lado oposto a porta havia grandes janelas, que davam visibilidade a uma pista e ao palco.Ao ocuparem uma delas, os dois viram que não era qualquer um que poderia entrar nelas, afinal muitas pessoas achavam que mil dólares era de fato caro para ficar apenas em uma cabine, mas era um lugar com som alto e privativo, que dava toda a liberdade que alguém poderia querer, seja para tratar de seus negócios, ficar sozinho, ou qualquer outra coisa.
Guidim ao tocar a mão da companhia de Nixa, percebeu que esta era quente, dificilmente tratando-se de um vampiro, mas os membros possuíam capacidade para burlar isto, então absoluta certeza era muito difícil de se ter. O Ventrue entra na cabine rasgando a carne do pulso da mulher com o dente, fazendo com que ela despejasse o vitae na taça e logo depois lambe-o, e ela se retira. Ambos estavam ouvindo o som que emanava por todo o local ali.
No ‘meni’ que o setista observava podia ver alguns itens.
Bebidas, aperitivos, comidas entre outras coisas.
E do lado, um livro menor, com:
Bebidas:
Mulheres $500,00
Homens $ 500,00
Do lado de dentro não poderiam achar ninguém além um do outro para conversar.
No canto da mesa havia um pequeno botão, que servia para chamar o atendente.
Nicole Mays
O homem percebia que ambos ainda não se conheciam, e mal sabiam seus próprios nomes, pelo que ouvia dos dois. Dava para notar que a mulher estava apenas sendo educada com o estranho, havia retirado o cabelo de suas costas, em sinal de charme. Aquilo era agradável, sem dúvida. O copo com a água pedida não havia sido alterado de lugar ainda.
- Yo soy español, venho de Turim, qual es tu nombre?
O ‘espanhol’ falava sorridente para a mulher.
O homem que estava atrás de Nicole fala num sussurro.
- Turim fica na Itália...
James Hunt
James Saia de sua casa aquela noite. Possuía um clima ameno, com suave brisa, era notável nas ruas tanto pessoas de camisa, como algumas mais agasalhadas, aquele clima de outono, que não importa o que você vista, esta quase que seguro.
Ao chegar a frente da boate nota a fila, mas rapidamente consegue alcançar o interior do lugar. Vai até o bar, onde vê algumas pessoas conversando. Há um homem sentado no bar, um casal em pé, e outra mulher pedindo para que a dupla cante novamente. Atrás do balcão há o barman, é um homem musculoso e alto, parece mais adequado ao serviço de segurança do que qualquer outra coisa, ele chega perto de James e pergunta.
- Vai querer o que sr.?
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Boate Freedom
off: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk red ainda te pego sei sacana
on:
Camuel olhava para a bela mulher a sua frente com uma expressão suave
- Senhorita estou apenas querendo ter uma boa companhia enquanto estiver aqui nesta boate, não me interesse em nada mais do que criar novos vinculos sociais, acho que sabes a qual especie pertenço, e como lidamos com "relações" quero apenas ter um bom lugar para sentar e uma boa companhia, então será que você seria essa companhia? ele olhava para ela com uma expressão natural e simpatica, ignorando o comentario anterior e a saída da companheira da senhorita, ele estendia a mão - Prazer me chamo Camuel e pertenço a capela local! E seria um prazer conhece-lá, quem sabe não podemos ser uteis um para o outro Camuel piscava o olho direito e puxava a cadeira sentando-se de frente para ela e aguardando o seu proximo comentario sarcastico
on:
Camuel olhava para a bela mulher a sua frente com uma expressão suave
- Senhorita estou apenas querendo ter uma boa companhia enquanto estiver aqui nesta boate, não me interesse em nada mais do que criar novos vinculos sociais, acho que sabes a qual especie pertenço, e como lidamos com "relações" quero apenas ter um bom lugar para sentar e uma boa companhia, então será que você seria essa companhia? ele olhava para ela com uma expressão natural e simpatica, ignorando o comentario anterior e a saída da companheira da senhorita, ele estendia a mão - Prazer me chamo Camuel e pertenço a capela local! E seria um prazer conhece-lá, quem sabe não podemos ser uteis um para o outro Camuel piscava o olho direito e puxava a cadeira sentando-se de frente para ela e aguardando o seu proximo comentario sarcastico
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: Boate Freedom
- Ah... Porra cara, que susto você me deu. Quase que eu atiro em você. - Gam fala enquanto trava a arma e a guarda novamente na calça.
- Vem cá, cadê o cachorro que pegou esse pão pra você? - Ele fala tranquilamente, enquanto se afasta um pouco para pegar a sacola com os pães que caíram no chão.
Enquanto o homem responde, ele pega o pão que estiver mais limpo e entrega a ele. Para si, ele pega um pão qualquer e dá uma limpada com a mão antes de sentar-se perto dele e começar a comer.
- Vem cá, cadê o cachorro que pegou esse pão pra você? - Ele fala tranquilamente, enquanto se afasta um pouco para pegar a sacola com os pães que caíram no chão.
Enquanto o homem responde, ele pega o pão que estiver mais limpo e entrega a ele. Para si, ele pega um pão qualquer e dá uma limpada com a mão antes de sentar-se perto dele e começar a comer.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Boate Freedom
Com um leve sorriso James responde ao barman.
_Não quero beber nada. Obrigado.
_Só vim dar uma olhada, o ambiente parece interessante e faz muito tempo que não relaxo.
J.Hunt fecha os olhos por um instante e ainda com um sorriso, da uma breve olhada para a dupla. Ele ficou curioso para ver se eles eram realmente bons.
_Não quero beber nada. Obrigado.
_Só vim dar uma olhada, o ambiente parece interessante e faz muito tempo que não relaxo.
J.Hunt fecha os olhos por um instante e ainda com um sorriso, da uma breve olhada para a dupla. Ele ficou curioso para ver se eles eram realmente bons.
Felipe Shaid Mahal- Data de inscrição : 12/12/2010
Re: Boate Freedom
Requiem se surpreende com o convite. Mais pessoas com pena, talvez? Não queria pena, mas se sentia inútil por ter tocado de maneira tão vergonhosa. Talvez aquela fosse a hora de se redimir. A quantidade de álcool que ingerira não iria atrapalhá-la ainda. Ela levantou-se e cumprimentou a mulher com um leve aceno de cabeça. Conversar com estranhos não era uma idéia que a agradava muito.
- Eu tocarei, se assim for o desejo do Sr. Raymond. Não se preocupe em me pagar, afinal, preciso me redimir da terrível apresentação que fiz há pouco.
- Eu tocarei, se assim for o desejo do Sr. Raymond. Não se preocupe em me pagar, afinal, preciso me redimir da terrível apresentação que fiz há pouco.
Re: Boate Freedom
Dereck: - Jasmine, preciso caçar, há umas duas bolsas de sangue aqui, se quiser pode pegar, mas preciso de algo quente.
--Entendo... eu acho que podemos fazer mas coisas um outro dia mais admito foi interessante... temos trabalho a fazer vou aceitar as bolsas de sangue...
Dereck: - Aqui, acho que combina com você.
--Amei a cor... vou nessa Dereck nos vemos por ai agora que somos amigos bem "intimos" podemos nós ver mais vezes... quando se cansar de brincar com vampirinhas inocentes... mas quando tiver noticias de membros do Sabá me avise... quer alguma ajudinha com algo???
*J.J o fintava onde mostrava que realmente teve uma noite vem animada agora estava com suas renovadas alem de ter se divertido ainda tinha descoberto mais aliados na cidade...*
--Estarei ativa quando precisar... pra não chamar atenção vou mudar de forma...
*J.J mudava para uma aparencia de uma loira de forma a enganar quem a observa-se de longe... usando Ofuscação no nivel 3...*
--Espero que goste do meu visual novo... assim não levantara suspeitas... quando formos nos encontra vou adotar essa aparencia não posso colocar nossas operações em risco... então aqui está meu contato quando precisar... estarei esperando...
- Spoiler:
*A vampira ia se alimentando dos sacos de sangue onde depois seguiria seu rumo do predio a noite na boate tinha sido interessante mais tinha que seguir seu rumo havia outras coisas a fazer e outras batalhas a serem travadas...*
Nemesis_EX- Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF
Re: Boate Freedom
Raquel: - Acho que essa dupla antônima pode se dar bem aqui. E logo após falar isto ela sai dali.
Kyle fica surpreso com o comentário da mulher desconhecida. Porém feliz por saber que alguém tinha gostado.
Meg: - Olá sr. Bistie, há algumas pessoas querendo ouvir novamente estes dois, será que eles poderiam tocar novamente?
Que ótimo! Parece que o nosso dueto foi bom o suficiente pra agradar algumas pessoas. - Pensou Kyle. E então Bistie se pronunciou.
Bistie: - Hou, acho que elas são a razão, bom, então é como falei, seu contrato vai ser neste estilo no começo, verbal, e irá receber conforme faturar, após um período de testes você poderá ser recompensado com lucros fixos, o que me diz Kyle? E está convidada também Réquiem. E só mais uma coisa, quem é você?
Ele termina de falar se virando para a mulher que havia chegado ali.
Meg: - Me chamo Meg, e tenho uma amiga que gostaria de ouvi-los também, ela poderá pagar caso seja necessário.
Bistie: - Certo, bom, eu não posso controlá-los, se quiserem tocar algo mais, fica por conta destes dois.
Meg: Ola sr., srta., Se puderem tocar mais alguma coisa para nós.. ou se quiserem conversar conosco antes disto, podem se juntar a minha mesa.
Ele espera Requiem responder primeiro a proposta da mulher.
- Eu tocarei, se assim for o desejo do Sr. Raymond. Não se preocupe em me pagar, afinal, preciso me redimir da terrível apresentação que fiz há pouco.
Aceito sua proposta, sr. Bistie. Muito obrigado. - Responde Kyle para Bistie. E então olha para mulher com um rosto e sorriso amigáveis e fala - Claro que podemos, senhorita. Será um prazer.
Kyle olhava para bebida que havia pedido. - Melhor deixar isso pra outra hora - Pensava enquanto chamava o Barman e entregava a bebida.
Vamos lá! É hora de mandar ver, Requiem! - Falava Kyle com muita animação. Ele abraçava Requiem colocando novamente seu braço nos seus ombros. - Dessa vez você pode escolher a música. Tem algum dueto em mente? - Falava com ela enquanto caminhavam. E então falou com Meg. - Acho que vamos direto para o palco e depois passamos na sua mesa, certo? Assim poderemos ouvir logo a opinião de vocês sobre nossa performance. Qual o nome da sua amiga? - Após a resposta de Meg, Kyle se dirige ao palco.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Página 4 de 15 • 1, 2, 3, 4, 5 ... 9 ... 15
Página 4 de 15
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos