Boate Freedom
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Re: Boate Freedom
Aradia Alarcão & Tristan Thorn
O casal que chegava na boate percebia muitas pessoas, som alto e ambientes diferentes no lugar. A sedução de ambos era vista em seus gestos e suas respostas. Mas eles tinham planos naquela noite, e tanto um como outro iniciavam suas incursões na boate Freedom.
Lizzy rapidamente saía da visão de Tristan, assim que eles entravam na boate, e o necromante tentava quebrar o véu que tapava o mundo normal do outro lado. Sua tentativa foi infrutífera. A grande concentração de pessoas e música em tom elevado quebrava sua concentração para fazer tal ato, mesmo se esforçando muito para que isso acontecesse. Parecia que a barreira naquela parte da cidade era mais forte do que em qualquer outro canto de Nova York.
Enquanto isso Aradia ia em busca de carne nova, de jovens especificamente. Era uma bruxa experiente e já havia se acostumado com aquilo a muito tempo. Encontrou um casal em um canto qualquer e usando seus talentos natos dados pela natureza viva e morta, os chamava em sua direção. Ambos não tinham nem direito de escolha, o encanto sobrenatural da vampira era demais para que simples espíritos jovens, e sem objetivos concretos em suas vidas pudessem resistir.
Ao chegarem perto da mulher, os jovens novamente caiam em realidade e se perguntavam porque tinham caminhado até ali, mas por algum motivo qualquer apenas não queriam se mostrar indiferentes e mal educados, pois eles tinham acabado ali por suas próprias pernas, e ao ouvirem as palavras de convite da bela Aradia não tinham como negar. A garota ainda ficou com um pé atrás, mas aceitaram o pedido, sentando-se a mesa dela.
Conversando por breves instantes, a dominação de Alarcão era efetiva, e o garoto ficava imóvel. Já a garota não entendia muita coisa quando ouviu sobre a mosca, mas acabou aceitando a taça de vinho ofertada. Era uma das melhores da casa de qualquer maneira e em qual outro dia ela poderia ter essa sorte novamente?..
Já Tristan esperava seu espírito encarnado voltar, fazia algum tempo que ela havia saído e ainda nada.. o véu era espesso demais ali e ele ainda não havia se recuperado de forma efetiva para fazer uma nova tentativa.. Ele perdia seu olhar a volta olhando a movimentação do lugar e os tipos de pessoas que por ali circulavam. Um grupo de três homens estava parado perto de um pilar, quando um deles começa a se encostar na superfície do objeto e ir descendo recostado, até sentar no chão, enquanto sua mão apertava a roupa de seu próprio peito. O olhar de espanto e de não saber o que fazer era visível nos outros dois. Tentavam de forma errônea animar seu amigo, mas este já não mais se movia..
A música que enchia a boate também se alterava e mudava para algo mais contundente.
Alguns instantes depois o vampiro sente Lizzy próxima de si. Ele apenas ouve:
- Há alguém no porão..
Um breve instante de silêncio se passa após a voz feminina ter soado.
- ... E.. Ele está aqui mestre..
Pela maneira com que sua serviçal havia falado, o necromante sentia o temor em sua voz transparecer, algo que não era comum, algo que ele já não via a um bom tempo. Novamente agora, com novo ânimo e vontade recuperada, o vampiro quebrava o véu da existência que separava vivos e mortos, e tinha logo a sua frente um rosto que habitava o outro lado. Ele olhava fixamente para Tristan de uma distância que não passava de 15cm. Tristan não pode deixar de olhar diretamente para o homem quando quebrou a barreira. Por alguns segundos seus olhares não se moviam e a aparição continuava ali. Perifericamente o necromante percebia coisas estranhas em relação a boate que não haviam anteriormente, como gigantescas teias cobrindo algumas regiões do lugar, pedaços de madeira jogados de todos os lados e a um canto três lanças fincadas no chão com uma cabeça em cada uma.
Aradia em outro canto, como se nada demais ocorresse, apenas prendia a atenção do jovem a sua frente, mas logo sentia cutucadas em seu ombro. A garota que estava junto terminava a taça de vinho e pegando no corpo da vampira falava:
- Não abuse do meu irmão.. Não quero te machucar..
A pressão dos dedos da garota eram sentidos pela pele de Alarcão, aquilo não lhe machucava, mas era um aperto forte e sentia bem o calor daquela pele em contato direto com sua própria.
off: Irei postando aos poucos, assim que for terminando as ações de cada um. No mais tardar, até quinta termino de todo mundo. Desculpem mais uma vez. Mas agora com as férias, voltarei ao normal quanto as postagens.
O casal que chegava na boate percebia muitas pessoas, som alto e ambientes diferentes no lugar. A sedução de ambos era vista em seus gestos e suas respostas. Mas eles tinham planos naquela noite, e tanto um como outro iniciavam suas incursões na boate Freedom.
Lizzy rapidamente saía da visão de Tristan, assim que eles entravam na boate, e o necromante tentava quebrar o véu que tapava o mundo normal do outro lado. Sua tentativa foi infrutífera. A grande concentração de pessoas e música em tom elevado quebrava sua concentração para fazer tal ato, mesmo se esforçando muito para que isso acontecesse. Parecia que a barreira naquela parte da cidade era mais forte do que em qualquer outro canto de Nova York.
Enquanto isso Aradia ia em busca de carne nova, de jovens especificamente. Era uma bruxa experiente e já havia se acostumado com aquilo a muito tempo. Encontrou um casal em um canto qualquer e usando seus talentos natos dados pela natureza viva e morta, os chamava em sua direção. Ambos não tinham nem direito de escolha, o encanto sobrenatural da vampira era demais para que simples espíritos jovens, e sem objetivos concretos em suas vidas pudessem resistir.
Ao chegarem perto da mulher, os jovens novamente caiam em realidade e se perguntavam porque tinham caminhado até ali, mas por algum motivo qualquer apenas não queriam se mostrar indiferentes e mal educados, pois eles tinham acabado ali por suas próprias pernas, e ao ouvirem as palavras de convite da bela Aradia não tinham como negar. A garota ainda ficou com um pé atrás, mas aceitaram o pedido, sentando-se a mesa dela.
Conversando por breves instantes, a dominação de Alarcão era efetiva, e o garoto ficava imóvel. Já a garota não entendia muita coisa quando ouviu sobre a mosca, mas acabou aceitando a taça de vinho ofertada. Era uma das melhores da casa de qualquer maneira e em qual outro dia ela poderia ter essa sorte novamente?..
Já Tristan esperava seu espírito encarnado voltar, fazia algum tempo que ela havia saído e ainda nada.. o véu era espesso demais ali e ele ainda não havia se recuperado de forma efetiva para fazer uma nova tentativa.. Ele perdia seu olhar a volta olhando a movimentação do lugar e os tipos de pessoas que por ali circulavam. Um grupo de três homens estava parado perto de um pilar, quando um deles começa a se encostar na superfície do objeto e ir descendo recostado, até sentar no chão, enquanto sua mão apertava a roupa de seu próprio peito. O olhar de espanto e de não saber o que fazer era visível nos outros dois. Tentavam de forma errônea animar seu amigo, mas este já não mais se movia..
A música que enchia a boate também se alterava e mudava para algo mais contundente.
Alguns instantes depois o vampiro sente Lizzy próxima de si. Ele apenas ouve:
- Há alguém no porão..
Um breve instante de silêncio se passa após a voz feminina ter soado.
- ... E.. Ele está aqui mestre..
Pela maneira com que sua serviçal havia falado, o necromante sentia o temor em sua voz transparecer, algo que não era comum, algo que ele já não via a um bom tempo. Novamente agora, com novo ânimo e vontade recuperada, o vampiro quebrava o véu da existência que separava vivos e mortos, e tinha logo a sua frente um rosto que habitava o outro lado. Ele olhava fixamente para Tristan de uma distância que não passava de 15cm. Tristan não pode deixar de olhar diretamente para o homem quando quebrou a barreira. Por alguns segundos seus olhares não se moviam e a aparição continuava ali. Perifericamente o necromante percebia coisas estranhas em relação a boate que não haviam anteriormente, como gigantescas teias cobrindo algumas regiões do lugar, pedaços de madeira jogados de todos os lados e a um canto três lanças fincadas no chão com uma cabeça em cada uma.
Aradia em outro canto, como se nada demais ocorresse, apenas prendia a atenção do jovem a sua frente, mas logo sentia cutucadas em seu ombro. A garota que estava junto terminava a taça de vinho e pegando no corpo da vampira falava:
- Não abuse do meu irmão.. Não quero te machucar..
A pressão dos dedos da garota eram sentidos pela pele de Alarcão, aquilo não lhe machucava, mas era um aperto forte e sentia bem o calor daquela pele em contato direto com sua própria.
off: Irei postando aos poucos, assim que for terminando as ações de cada um. No mais tardar, até quinta termino de todo mundo. Desculpem mais uma vez. Mas agora com as férias, voltarei ao normal quanto as postagens.
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Boate Freedom
Off: Adorei o bruxa experiente xD
Aradia continuava em sua missão, tentando ganhá-los através de seu encanto a ventrue continuava a jogar o seu charme. Ela sentiu que tinha cometido um pequeno deslize, deveria ter dominado primeiro a garota ao invés do menino, mas a menina estava caindo e a Aradia relaxava. Continuava sua conversa com ela sempre olhando para o menino e novamente para a menina.
-Espero que esteja gostando da champanhe, é de exelente qualidade, provavelmente seria jogado no ralo se não estivessem aqui, eu não bebo... Não sei quanto a Senhorita... Senhorita? Pode me dizer seu nome menina? A voz encantadoramente viciante e macia ondulava até os ouvidos na menina que provavelmente estaria encantada apesar da desconfiança, Aradia esperava a resposta ela queria nomes. Após ouvir o nome, ela continuava -Acho que o destino vos trouxe até aqui, eu estava perdida, procurando por jovens como você em novo projeto meu, e quando estava cansada de tudo e prestes a ir embora, vocês dois aparecem como mágica perante mim, eu fiquei realmente assustada e espantada. Como vieram até a mim?¹ Ela continuava a conversa e perguntava também a idade da garota e com quem morava... -Ele é sempre calado assim? Vocês já se conhecem?Ela continuava com interrogatório.
O som havia mudado, ela gostou, continuava distraída com os dois, aliás atenta, nesse momento escutou uma voz conhecida que se destacava no meio de todo o barulho*, sim era Lizzy, com um tom de voz estranho, estava claro, todos os outros sons se abafaram e Aradia se concentrava apenas na voz de Lizzy, involuntariamente virou o rosto para Tristan Thorn, com certeza ela estava próxima dele.
U breve silêncio, e quando Aradia voltaria a olhar os meninos novamente, de novo ela falava.
Por breves segundos Aradia ficou pensativa, afinal quem estaria ali e pela frase “Ele está aqui” seria alguém que Tristan procurava? Aradia sempre sabia tudo em cima da hora, um dia ainda conseguiria educar Tristan a planejar tudo com ela. Ela sabia que ainda existia segredos entre os dois, mas iria desvendar um por um. Uma leve pressão nos braços da Aradia, fez com que ela acordasse de seus pensamentos. Seu olhar foi diretamente até a mão da menina e os dedos já fundo na carne morta e disfarçada da Aradia.
Ela escutava com atenção, o olhar poderoso da Ventrue ia do braço para dentro dos olhos da garota, o olhar passava de bruto e intimidador para gracioso e leve em questão de segundos. E então, O sorriso, e aquele sorriso, o sorriso graciosa da Miss Alarcão.
Fazer mal? Eu nunca faria mal a vocês minha cara, vou guardá-los apenas, e dar uma oportunidade única! A redenção.² Aradia sorri e fala docemente.
O olhar se voltava para dentro dos olhos do menino, Aradia segurava o rosto dele com as duas mãos olhando profundamente, dentro de seus olhos.
-Você sabe que só estou aqui para protege-los não sabe? Ela acariciou a face dele e deu um beijo em sua testa.²
Ela voltou a olhar pra Tristan e a eles de volta, esperando a reação.
----------------------------------------
¹ Manipulação+Lábia (Faze-los acreditar na lorota)
² Transe
*Audição aguçada
Aradia continuava em sua missão, tentando ganhá-los através de seu encanto a ventrue continuava a jogar o seu charme. Ela sentiu que tinha cometido um pequeno deslize, deveria ter dominado primeiro a garota ao invés do menino, mas a menina estava caindo e a Aradia relaxava. Continuava sua conversa com ela sempre olhando para o menino e novamente para a menina.
-Espero que esteja gostando da champanhe, é de exelente qualidade, provavelmente seria jogado no ralo se não estivessem aqui, eu não bebo... Não sei quanto a Senhorita... Senhorita? Pode me dizer seu nome menina? A voz encantadoramente viciante e macia ondulava até os ouvidos na menina que provavelmente estaria encantada apesar da desconfiança, Aradia esperava a resposta ela queria nomes. Após ouvir o nome, ela continuava -Acho que o destino vos trouxe até aqui, eu estava perdida, procurando por jovens como você em novo projeto meu, e quando estava cansada de tudo e prestes a ir embora, vocês dois aparecem como mágica perante mim, eu fiquei realmente assustada e espantada. Como vieram até a mim?¹ Ela continuava a conversa e perguntava também a idade da garota e com quem morava... -Ele é sempre calado assim? Vocês já se conhecem?Ela continuava com interrogatório.
O som havia mudado, ela gostou, continuava distraída com os dois, aliás atenta, nesse momento escutou uma voz conhecida que se destacava no meio de todo o barulho*, sim era Lizzy, com um tom de voz estranho, estava claro, todos os outros sons se abafaram e Aradia se concentrava apenas na voz de Lizzy, involuntariamente virou o rosto para Tristan Thorn, com certeza ela estava próxima dele.
- Há alguém no porão..
U breve silêncio, e quando Aradia voltaria a olhar os meninos novamente, de novo ela falava.
- ... E.. Ele está aqui mestre..
Por breves segundos Aradia ficou pensativa, afinal quem estaria ali e pela frase “Ele está aqui” seria alguém que Tristan procurava? Aradia sempre sabia tudo em cima da hora, um dia ainda conseguiria educar Tristan a planejar tudo com ela. Ela sabia que ainda existia segredos entre os dois, mas iria desvendar um por um. Uma leve pressão nos braços da Aradia, fez com que ela acordasse de seus pensamentos. Seu olhar foi diretamente até a mão da menina e os dedos já fundo na carne morta e disfarçada da Aradia.
- Não abuse do meu irmão.. Não quero te machucar..
Ela escutava com atenção, o olhar poderoso da Ventrue ia do braço para dentro dos olhos da garota, o olhar passava de bruto e intimidador para gracioso e leve em questão de segundos. E então, O sorriso, e aquele sorriso, o sorriso graciosa da Miss Alarcão.
Fazer mal? Eu nunca faria mal a vocês minha cara, vou guardá-los apenas, e dar uma oportunidade única! A redenção.² Aradia sorri e fala docemente.
O olhar se voltava para dentro dos olhos do menino, Aradia segurava o rosto dele com as duas mãos olhando profundamente, dentro de seus olhos.
-Você sabe que só estou aqui para protege-los não sabe? Ela acariciou a face dele e deu um beijo em sua testa.²
Ela voltou a olhar pra Tristan e a eles de volta, esperando a reação.
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¹ Manipulação+Lábia (Faze-los acreditar na lorota)
² Transe
*Audição aguçada
Última edição por Aradia em Qui Jul 14, 2011 6:01 pm, editado 1 vez(es)
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: Boate Freedom
Thorn ficava inexpressivo ao notar o Inquieto próximo, quase rente ao próprio rosto. Desviou o olhar para o lado, fitando Lizzy com intensidade. A Perversora das Chamas Gélidas já conhecia os sinais faciais do mestre; indicando para ela ajudar na conversação com a Aparição logo à frente. Desejando expandir o leque de possibilidades com o Mundo dos Mortos, Tristan forçaria o dom da fala¹.
- “Ele”? – arqueou a sobrancelha. - Ele quem, Lizzy? Quem viu no porão? – ao notar a possível tensão dela, Thorn demonstrou preocupação. - Existem mais Inquietos aqui? Se sim, tente descobrir o que existe naquele porão, ou quem reside lá. Descubra quantas pessoas físicas da Boate protegem a entrada para o porão. Por fim, volte pra mim - sorriu para ela. Demonstrou ternura e fez um aceno positivo com a face.
Enquanto Lizzy agia, Aradia também executava as próprias ações. A Ventrue é uma serpente, envolvia as vítimas no mais intenso veneno da volúpia. Admirava isso na aliada, tê-la como Pétala-Alma era um conforto. Ainda sério, observou a Sangue Azul agindo. Esperou o tempo necessário, pois desejava que ela participasse da conversa com o Inquieto. Era um teste e necessitava saber se ela estaria apta para tal. Quando ela terminou com os irmãos, aproximou-se dela, tocando-lhe o pescoço com os lábios, dando um beijo suave.
- Srta. Alarcão, por favor, peço que participe de uma interessante conversa comigo e Lizzy. Venha – sussurrou, mordiscando a orelha dela, enquanto voltou para a posição atual.
Podendo conversar normalmente, fato que facilita para a Aparição, que não precisa gastar nada para manter um diálogo, o Necromante olha para o Inquieto. Demonstrava seriedade no olhar e no semblante. Acenou respeitosamente com a face, antes de começar a falar. Lembrou da primeira vez em que esteve com Lizzy, quando ela ainda era humana... Fechou os olhos e esboçou um leve sorriso, antes de reabri-los por completo e voltar a encarar o Homem.
- Boa noite, meu Senhor – cumprimentou, num tom baixo. Levou a mão direita até o ombro esquerdo e se curvou levemente. - Meu nome é Tristan Thorn. Prazer em conhecê-lo, qual é o teu nome? Venho aqui, juntamente com a minha amiga Lizzy, para lhe propor um excelente negócio de parceria, uma aliança próspera para todos nós, mas, o mais beneficiado nisso tudo, sem dúvidas, seria o Senhor – as palavras aveludadas do imortal saíam numa fluência hipnótica. O tom de voz, sempre sóbrio e sério, exalava respeito e cordialidade².
Estratégia. Pautado pela tática, regido pela estratégia, Tristan Thorn aplicava a letal pausa. Não parou de falar apenas para o Inquieto assimilar as informações, a parada se dava ao fato de Lizzy ser uma excelente negociadora, também. Venenoso, o Giovanni ficava em momentâneo silêncio, dando espaço necessário para Lizzy reforçar a proposta de aliança, ela falaria dos benefícios de ficar ao lado de Thorn, assim como tudo que a Aparição poderá ganhar, lucrar e aprender. Como pode ver, ouvir e falar; esperaria a Perversora das Chamas Gélidas terminar de dialogar, para só assim, voltar a comunicar-se com o Homem.
- Essa é Aradia Alarcão – diz Tristan, abraçando a Ventrue pela cintura. - Ela não pode vê-lo, mas pode ouvi-lo. Ela está comigo e com Lizzy, Senhor – explicou calmamente. - Como Lizzy explicou, o Senhor só tem a ganhar ficando ao nosso lado. Agiremos como equipe, aliados, uma verdadeira irmandade. Serei a ponte que une o Senhor para o Mundo Físico, lhe darei o que desejar; posso resolver assuntos inacabados, despejar pessoas, comprar propriedade, proteger os teus grilhões e muito mais... – argumenta. - Eu poderia lhe forçar com a minha disciplina, mas eu não sou como os outros, compreende? Se não desejar negociar comigo, simplesmente lhe deixo em paz e a tua vida segue. Meu estilo se baseia na lealdade mútua, ninguém ganha mais, ninguém explora, iremos coexistir, ambos lucrarão – decreta Tristan. As palavras eram calmas, assim como o tom de voz, que transparecia confiança e convicção em cada letra preferida².
Olhou para Lizzy e desviou o olhar para o Inquieto. Estava intrigado sobre quem realmente poderia estar no porão. Quem seria tal Aparição? Eis a questão. Intrigado, semicerrou as orbes, voltando-se a dirigir ao Homem, de maneira respeitosa.
- Senhor... Por favor, sabe me informar se existe algo anormal no porão? Existe outro de você lá? Como é essa Boate para vocês aí no outro lado? O que realmente representa esse local para vocês? Se for algo ruim para você, eu posso ajudá-lo, mesmo que não aceite a minha proposta – acena positivamente com a face, soltando um sorriso de alegria³.
---
¹. Necromancia – Linha das Cinzas 2*
². Manipulação + Lábia*: Convencê-lo que é lucrativo e seguro filiar-se com Tristan Thorn.
³. Carisma + Empatia*: Deseja ganhar a confiança do Homem, se oferecendo para ajudar, caso necessitar (e de graça).
*. Qualidade Autoconfiança
- “Ele”? – arqueou a sobrancelha. - Ele quem, Lizzy? Quem viu no porão? – ao notar a possível tensão dela, Thorn demonstrou preocupação. - Existem mais Inquietos aqui? Se sim, tente descobrir o que existe naquele porão, ou quem reside lá. Descubra quantas pessoas físicas da Boate protegem a entrada para o porão. Por fim, volte pra mim - sorriu para ela. Demonstrou ternura e fez um aceno positivo com a face.
Enquanto Lizzy agia, Aradia também executava as próprias ações. A Ventrue é uma serpente, envolvia as vítimas no mais intenso veneno da volúpia. Admirava isso na aliada, tê-la como Pétala-Alma era um conforto. Ainda sério, observou a Sangue Azul agindo. Esperou o tempo necessário, pois desejava que ela participasse da conversa com o Inquieto. Era um teste e necessitava saber se ela estaria apta para tal. Quando ela terminou com os irmãos, aproximou-se dela, tocando-lhe o pescoço com os lábios, dando um beijo suave.
- Srta. Alarcão, por favor, peço que participe de uma interessante conversa comigo e Lizzy. Venha – sussurrou, mordiscando a orelha dela, enquanto voltou para a posição atual.
Podendo conversar normalmente, fato que facilita para a Aparição, que não precisa gastar nada para manter um diálogo, o Necromante olha para o Inquieto. Demonstrava seriedade no olhar e no semblante. Acenou respeitosamente com a face, antes de começar a falar. Lembrou da primeira vez em que esteve com Lizzy, quando ela ainda era humana... Fechou os olhos e esboçou um leve sorriso, antes de reabri-los por completo e voltar a encarar o Homem.
- Boa noite, meu Senhor – cumprimentou, num tom baixo. Levou a mão direita até o ombro esquerdo e se curvou levemente. - Meu nome é Tristan Thorn. Prazer em conhecê-lo, qual é o teu nome? Venho aqui, juntamente com a minha amiga Lizzy, para lhe propor um excelente negócio de parceria, uma aliança próspera para todos nós, mas, o mais beneficiado nisso tudo, sem dúvidas, seria o Senhor – as palavras aveludadas do imortal saíam numa fluência hipnótica. O tom de voz, sempre sóbrio e sério, exalava respeito e cordialidade².
Estratégia. Pautado pela tática, regido pela estratégia, Tristan Thorn aplicava a letal pausa. Não parou de falar apenas para o Inquieto assimilar as informações, a parada se dava ao fato de Lizzy ser uma excelente negociadora, também. Venenoso, o Giovanni ficava em momentâneo silêncio, dando espaço necessário para Lizzy reforçar a proposta de aliança, ela falaria dos benefícios de ficar ao lado de Thorn, assim como tudo que a Aparição poderá ganhar, lucrar e aprender. Como pode ver, ouvir e falar; esperaria a Perversora das Chamas Gélidas terminar de dialogar, para só assim, voltar a comunicar-se com o Homem.
- Essa é Aradia Alarcão – diz Tristan, abraçando a Ventrue pela cintura. - Ela não pode vê-lo, mas pode ouvi-lo. Ela está comigo e com Lizzy, Senhor – explicou calmamente. - Como Lizzy explicou, o Senhor só tem a ganhar ficando ao nosso lado. Agiremos como equipe, aliados, uma verdadeira irmandade. Serei a ponte que une o Senhor para o Mundo Físico, lhe darei o que desejar; posso resolver assuntos inacabados, despejar pessoas, comprar propriedade, proteger os teus grilhões e muito mais... – argumenta. - Eu poderia lhe forçar com a minha disciplina, mas eu não sou como os outros, compreende? Se não desejar negociar comigo, simplesmente lhe deixo em paz e a tua vida segue. Meu estilo se baseia na lealdade mútua, ninguém ganha mais, ninguém explora, iremos coexistir, ambos lucrarão – decreta Tristan. As palavras eram calmas, assim como o tom de voz, que transparecia confiança e convicção em cada letra preferida².
Olhou para Lizzy e desviou o olhar para o Inquieto. Estava intrigado sobre quem realmente poderia estar no porão. Quem seria tal Aparição? Eis a questão. Intrigado, semicerrou as orbes, voltando-se a dirigir ao Homem, de maneira respeitosa.
- Senhor... Por favor, sabe me informar se existe algo anormal no porão? Existe outro de você lá? Como é essa Boate para vocês aí no outro lado? O que realmente representa esse local para vocês? Se for algo ruim para você, eu posso ajudá-lo, mesmo que não aceite a minha proposta – acena positivamente com a face, soltando um sorriso de alegria³.
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¹. Necromancia – Linha das Cinzas 2*
². Manipulação + Lábia*: Convencê-lo que é lucrativo e seguro filiar-se com Tristan Thorn.
³. Carisma + Empatia*: Deseja ganhar a confiança do Homem, se oferecendo para ajudar, caso necessitar (e de graça).
*. Qualidade Autoconfiança
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Boate Freedom
OFF _ Aviso: Terminarei as ações dos players que já estão na boate, e sairei da narração do cenário.
Então.. A entrada de novas pessoas era barrada pela segurança do lugar.
Nixa Romanov
O Ventrue entrava nas alas mais privativas da boate, e também mais caras. Não precisava fazer muita coisa para alguém ir até ele caso fosse chamado. O dinheiro sempre falava alto em alguns lugares e ali não seria diferente. Tão logo sentou-se de fronte para a mesa e fora servido com um belo Moët Brut Impérial e algumas outras garrafas de bebidas, algumas pessoas começavam a se juntar a ele em sua noite. Seja por seus poderes, por seu dinheiro, ou pelas bebidas gratuitas. Entre estas pessoas uma merecia destaque por sua beleza..
A música na boate ficava mais pesada no momento. As baladas que tocavam antes, ou as batidas techno eram substituídas por graves acordes de baixo, sequências de bateria e potentes vozes. Tanto o pessoal da pista como da cabine de Nixa se agitava mais e animava o lugar. Diferentemente das outras vezes, o ânimo de todos estava mais exaltado e isso era demonstrado em várias partes, como algumas pessoas se amassando em pilares, algumas palavas de discussão chegando até seus ouvidos e outras coisas de menor importância.
Aquela mulher que Nixa havia notado no começo se desvencilhava das pessoas que estavam a volta e chegava até ele falando:
- Aceita companhia especial esta noite? Ou quer apenas ficar vendo toda essa gente?
Ela falava roçando levemente a garrafa de champanhe que estava na mesa com a ponta dos dedos. Sua expressão não transparecia sorrisos e ela não falava falsos elogios. De maneira muito normal apenas convidava o homem a sua frente.. Mas a intenção real não daria para saber simplesmente olhando. Após terminar de falar, ela se virava, com o quadril encostado na mesa, enquanto Nixa ainda estava sentado do outro lado. Uma das mãos da mulher subia levemente, tocando sua própria lateral dos glúteos, e indo até seu pescoço..
Morphys Irladriel
O vampiro seguia o homem que carregava o ser desmaiado em apenas uma mão. Realmente aquele brutamontes tinha alguma força que fazia Morphys não desconsiderá-lo simplesmente. Eles seguiram caminhando pelo lugar, primeiramente subindo as escadas que davam acesso a parte de cima da boate, fazendo assim com que eles saíssem da parte do porão. Caminhavam atravessando o estabelecimento e subindo novas escadas, indo até o 3° andar. Chegando lá continuavam, até entrar em uma sala que tinha somente um elevador. Com um cartão de acesso e uma senha, o homem liberava a entrada e apertava o botão do 4° andar. Morphys via que tinha a opção de 5° andar também no elevador.
Após esse trajeto, o malkaviano via seu guia entrar em outra porta, que ficava na lateral de um grande corredor. Co uma chave mais antiga, ele entrava e fazia um gesto para que seu convidado entrasse. Ali era possível ver uma sala feita de tijolos maçicos, nenhum som entrava ou saía daquele lugar. A porta era vedada quando fechada. Dentro havia um outro homem preso em algumas correntes, e a seu lado, sentado um outro homem.
- Finalmente chegaste Philip, esta puta não abre a boca para nada.
Na ponta dos dedos do homem de camisa amarela, Irladriel via garras de quase 20cm pingando sangue, e a camisa do homem preso estava vermelha em alguns pontos, e seu olhar era sempre vidrado, fixo.
- Obrigado Beastie.. Trouxe alguém que talvez faça essa desgraça falar. É alguém da família pelo que notei, e deve ter alguma capacidade de fazer alguma coisa. Quase esquecendo, Me chamo Philip, sou fundador deste lugar. Para lhe deixar mais a par das coisas.. não quero que este sujeito morra.
Dizia Philip para Morphys.
- Eles fazem parte de algo relacionado com a casa tremere da cidade.. E nós a destruiremos, assim como a príncipe. Caso seja um deles, lamento, fará o que dissermos caso queira sobreviver. Caso não seja.. será recompensado de alguma forma meu bom 'amigo'..
Então.. A entrada de novas pessoas era barrada pela segurança do lugar.
Nixa Romanov
O Ventrue entrava nas alas mais privativas da boate, e também mais caras. Não precisava fazer muita coisa para alguém ir até ele caso fosse chamado. O dinheiro sempre falava alto em alguns lugares e ali não seria diferente. Tão logo sentou-se de fronte para a mesa e fora servido com um belo Moët Brut Impérial e algumas outras garrafas de bebidas, algumas pessoas começavam a se juntar a ele em sua noite. Seja por seus poderes, por seu dinheiro, ou pelas bebidas gratuitas. Entre estas pessoas uma merecia destaque por sua beleza..
A música na boate ficava mais pesada no momento. As baladas que tocavam antes, ou as batidas techno eram substituídas por graves acordes de baixo, sequências de bateria e potentes vozes. Tanto o pessoal da pista como da cabine de Nixa se agitava mais e animava o lugar. Diferentemente das outras vezes, o ânimo de todos estava mais exaltado e isso era demonstrado em várias partes, como algumas pessoas se amassando em pilares, algumas palavas de discussão chegando até seus ouvidos e outras coisas de menor importância.
Aquela mulher que Nixa havia notado no começo se desvencilhava das pessoas que estavam a volta e chegava até ele falando:
- Aceita companhia especial esta noite? Ou quer apenas ficar vendo toda essa gente?
Ela falava roçando levemente a garrafa de champanhe que estava na mesa com a ponta dos dedos. Sua expressão não transparecia sorrisos e ela não falava falsos elogios. De maneira muito normal apenas convidava o homem a sua frente.. Mas a intenção real não daria para saber simplesmente olhando. Após terminar de falar, ela se virava, com o quadril encostado na mesa, enquanto Nixa ainda estava sentado do outro lado. Uma das mãos da mulher subia levemente, tocando sua própria lateral dos glúteos, e indo até seu pescoço..
Morphys Irladriel
O vampiro seguia o homem que carregava o ser desmaiado em apenas uma mão. Realmente aquele brutamontes tinha alguma força que fazia Morphys não desconsiderá-lo simplesmente. Eles seguiram caminhando pelo lugar, primeiramente subindo as escadas que davam acesso a parte de cima da boate, fazendo assim com que eles saíssem da parte do porão. Caminhavam atravessando o estabelecimento e subindo novas escadas, indo até o 3° andar. Chegando lá continuavam, até entrar em uma sala que tinha somente um elevador. Com um cartão de acesso e uma senha, o homem liberava a entrada e apertava o botão do 4° andar. Morphys via que tinha a opção de 5° andar também no elevador.
Após esse trajeto, o malkaviano via seu guia entrar em outra porta, que ficava na lateral de um grande corredor. Co uma chave mais antiga, ele entrava e fazia um gesto para que seu convidado entrasse. Ali era possível ver uma sala feita de tijolos maçicos, nenhum som entrava ou saía daquele lugar. A porta era vedada quando fechada. Dentro havia um outro homem preso em algumas correntes, e a seu lado, sentado um outro homem.
- Finalmente chegaste Philip, esta puta não abre a boca para nada.
Na ponta dos dedos do homem de camisa amarela, Irladriel via garras de quase 20cm pingando sangue, e a camisa do homem preso estava vermelha em alguns pontos, e seu olhar era sempre vidrado, fixo.
- Obrigado Beastie.. Trouxe alguém que talvez faça essa desgraça falar. É alguém da família pelo que notei, e deve ter alguma capacidade de fazer alguma coisa. Quase esquecendo, Me chamo Philip, sou fundador deste lugar. Para lhe deixar mais a par das coisas.. não quero que este sujeito morra.
Dizia Philip para Morphys.
- Eles fazem parte de algo relacionado com a casa tremere da cidade.. E nós a destruiremos, assim como a príncipe. Caso seja um deles, lamento, fará o que dissermos caso queira sobreviver. Caso não seja.. será recompensado de alguma forma meu bom 'amigo'..
Última edição por [Red] Nanaly Rachell em Sex Jul 15, 2011 12:30 pm, editado 5 vez(es) (Motivo da edição : Adição da parte de Morphys)
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Boate Freedom
Depois de provavelmente amansar o coração da menina e agir com carinho e ternura com o menino, eles estariam tranquilos, ela era quase períta no assunto e já contava com o êxito de sua ação. Destemida, ela dava de ombros e olhava novamente para Tristan, ele a encarava dessa vez e logo vinha caminhando na sua direção, Aradia virou e começou a reparar nos dois, ela queria notar se estava tudo correndo como planejado, afinal ela não queria perder tempo com aquilo. Ele talvez estivesse aprendendo a ser terno. Sim, Tristan Thorn num gesto de carinho, foi assim que Aradia traduziu sua ação. O beijo no pescoço para chamar a atenção da cainita, mas que doçura. Ela virou pra ele, entregando os ouvidos para receber a mensagem, não que precisasse, mas não queria chamar atenção das "crianças" que pretendia recrutar.
Aradia se sentia lisongeada com o convite, mas estava muito confiante, a bobinha Aradia Alarcão do passado não estava mais ali. Ela olhou para Tristan, com seu olhar mais sincero, fazia questão de não atuar com ele. Ele nunca perderia a oportunidade de provocar, afinal. O seu sussurro fazia com que seu corpo tremesse por inteiro, ele ainda completava com os mordiscões. Ela corou.
Voltando o olhar, apesar de nunca ter sido mãe e de nunca poder ser, e apesar de sua idade, ela sabia muito bem simular*, olhou maternalmente para ambos, para que se sentissem acolhidos por ela, amados e principalmente, protegidos.
-Se mantenham aqui, sentados! Ela se levantou e passou uma mão em cada rosto, nos dois. -Terei que resolver um assunto com aquele Sr. E eu não demoro. Deu poucos passos a frente, ela já sentia a presença de Lizzy muito mais forte ali, mais forte do que o normal.
Mal Aradia se punha ao lado dele e ele começava a falar. Ele estava falando com o homem do porão, ao qual Lizzy havia comentado. E ela? Será que Lizzy sabia que Aradia conseguia ouvi-la com clareza. Uma pitada de curiosidade começou a crescer no coração de Aradia. Tristan havia dito naquela situação** As outras aparições, Aradia conhecia pelos corpos, mas Lizzy, era uma estranha conhecida para Aradia. Voltaria a atenção para a conversa, afinal Tristan teria algum propósito em introduzi-la ali.
Lizzy começava a negociar, quase ao mesmo tempo em que Aradia voltou a prestar atenção na conversa, ela não queria perder nada. E então Aradia começava a ficar fascinada pelo poder e a segurança que a aparição tinha ao falar.
Tristan apresentava a Ventrue a aparição ali presente, Aradia não sabia quem era. Sentiu um aperto na cintura, no abraço firme de Tristan. Ele era inteligente ao negociar, Aradia queria aprender muito com aquele ser poderoso. Dessa vez a sua mente era invadida por Tristan Thorn.
Então esse não era o tal homem do porão? Estranho. Esse mundo fantasmagórico estava enlaçando Aradia, ela estava perplexa com tudo aquilo, mas adorava, era um novo tempo pra ela, um tempo pálido, gélido e de morte. Sua não-vida nunca tinha sido emocionante e intensa até agora, e sem o peso que era o amor de Silvano nas costas, e com a majestosa atração que sentia para o frio e poderoso Tristan, ela a cada segundo mudava, mas confiante ela ficava, deu uma olhada discreta para as "crianças" e depois para Tristan. Ela estava curiosa. Com quem Tristan falava? E mais ainda, quem era o homem do Porão?
--------------------------------------------
*Especialidade: Atuar.
**Situação: Quando Tristan conta que Lizzy o acompanha sempre à Steven Le'Blon, em Exército Celestial: Os Doze Círculos.
- Srta. Alarcão, por favor, peço que participe de uma interessante conversa comigo e Lizzy. Venha
Aradia se sentia lisongeada com o convite, mas estava muito confiante, a bobinha Aradia Alarcão do passado não estava mais ali. Ela olhou para Tristan, com seu olhar mais sincero, fazia questão de não atuar com ele. Ele nunca perderia a oportunidade de provocar, afinal. O seu sussurro fazia com que seu corpo tremesse por inteiro, ele ainda completava com os mordiscões. Ela corou.
Voltando o olhar, apesar de nunca ter sido mãe e de nunca poder ser, e apesar de sua idade, ela sabia muito bem simular*, olhou maternalmente para ambos, para que se sentissem acolhidos por ela, amados e principalmente, protegidos.
-Se mantenham aqui, sentados! Ela se levantou e passou uma mão em cada rosto, nos dois. -Terei que resolver um assunto com aquele Sr. E eu não demoro. Deu poucos passos a frente, ela já sentia a presença de Lizzy muito mais forte ali, mais forte do que o normal.
Mal Aradia se punha ao lado dele e ele começava a falar. Ele estava falando com o homem do porão, ao qual Lizzy havia comentado. E ela? Será que Lizzy sabia que Aradia conseguia ouvi-la com clareza. Uma pitada de curiosidade começou a crescer no coração de Aradia. Tristan havia dito naquela situação** As outras aparições, Aradia conhecia pelos corpos, mas Lizzy, era uma estranha conhecida para Aradia. Voltaria a atenção para a conversa, afinal Tristan teria algum propósito em introduzi-la ali.
Lizzy começava a negociar, quase ao mesmo tempo em que Aradia voltou a prestar atenção na conversa, ela não queria perder nada. E então Aradia começava a ficar fascinada pelo poder e a segurança que a aparição tinha ao falar.
Tristan apresentava a Ventrue a aparição ali presente, Aradia não sabia quem era. Sentiu um aperto na cintura, no abraço firme de Tristan. Ele era inteligente ao negociar, Aradia queria aprender muito com aquele ser poderoso. Dessa vez a sua mente era invadida por Tristan Thorn.
- Senhor... Por favor, sabe me informar se existe algo anormal no porão? Existe outro de você lá? Como é essa Boate para vocês aí no outro lado? O que realmente representa esse local para vocês? Se for algo ruim para você, eu posso ajudá-lo, mesmo que não aceite a minha proposta
Então esse não era o tal homem do porão? Estranho. Esse mundo fantasmagórico estava enlaçando Aradia, ela estava perplexa com tudo aquilo, mas adorava, era um novo tempo pra ela, um tempo pálido, gélido e de morte. Sua não-vida nunca tinha sido emocionante e intensa até agora, e sem o peso que era o amor de Silvano nas costas, e com a majestosa atração que sentia para o frio e poderoso Tristan, ela a cada segundo mudava, mas confiante ela ficava, deu uma olhada discreta para as "crianças" e depois para Tristan. Ela estava curiosa. Com quem Tristan falava? E mais ainda, quem era o homem do Porão?
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*Especialidade: Atuar.
**Situação: Quando Tristan conta que Lizzy o acompanha sempre à Steven Le'Blon, em Exército Celestial: Os Doze Círculos.
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: Boate Freedom
morphys ao escutar que eles estavam pensando em destruir o principe e os tremeres ria um pouco baixo e dizia.
deixe me apresentar morphys irladriel bispo do sabá, eu vim aqui nessa boate pois aqui o que vale é a liberdade e nós do sabá adoramos isso temos uma coisa em comum, não sei se vcs são do sabá, mais tenho a certeza que não fazem parte da bastarda e isso para mim já é mais que o suficiente e podem ter a certeza que fazendo isso destruindo eles vocês teram minha proteção e um refugio sempre que precisar agora deixe eu conversar com esse aqui.
morphys se virava para a pessoa presa e já abria um belo sorriso e começava a falar.
você tem algumas opções aqui com eles mais comigo é diferente, ele disse que não quer você morto, mais como você escutou sou um membro do sabá e você é da bastarda então se você não falar não será de utilidade para mim e não sendo de utilidade para mim eu vou te matar, mais você pensa o cara ali´disse que quer você vivo e sim ele pode me matar depois, mais tenha a certeza que sugarei todo seu sangue e sua alma acho que você sabe do que eu estou falando e se você sabe doq ue eu estou falando vou ter algumas respostas pois isso me faz ter uma ligação com você.
morphys se aproxima do rosto do homem.
então me diga ou morra.( se possivel teste de intimidação,)
após falar morphys esperava 3 segundos se o homem não falasse ele usaria de seu dom mais uma vez mais iria ser mais intenso ( demencia nivel 2 e 1pdfv para sucesso automático ) logo após usaria de um outro dom para aterrorizar o homem ainda mais ( demencia nivel 1 ).
off: em caso das disciplinas tiverem exito e a intimidação tbm
é melhor você falar eu estou apenas começando se você não falar você vai sofrer tanto que iria preferir perder sua não-vida ( teste de lábia para convence-lo do que digo é verdade )
off: em caso da disciplinas não funcionarem
é você não é como os outros vejo isso muito bem, mais isso é bem pior
morphys saca sua arma escosta na perna do homem e atira 2 vezes
e agora vai começar a falar ou vou ter partir para sua cabeça
obs: lembrar voz encatadora nos testes+ concentração nos testes
deixe me apresentar morphys irladriel bispo do sabá, eu vim aqui nessa boate pois aqui o que vale é a liberdade e nós do sabá adoramos isso temos uma coisa em comum, não sei se vcs são do sabá, mais tenho a certeza que não fazem parte da bastarda e isso para mim já é mais que o suficiente e podem ter a certeza que fazendo isso destruindo eles vocês teram minha proteção e um refugio sempre que precisar agora deixe eu conversar com esse aqui.
morphys se virava para a pessoa presa e já abria um belo sorriso e começava a falar.
você tem algumas opções aqui com eles mais comigo é diferente, ele disse que não quer você morto, mais como você escutou sou um membro do sabá e você é da bastarda então se você não falar não será de utilidade para mim e não sendo de utilidade para mim eu vou te matar, mais você pensa o cara ali´disse que quer você vivo e sim ele pode me matar depois, mais tenha a certeza que sugarei todo seu sangue e sua alma acho que você sabe do que eu estou falando e se você sabe doq ue eu estou falando vou ter algumas respostas pois isso me faz ter uma ligação com você.
morphys se aproxima do rosto do homem.
então me diga ou morra.( se possivel teste de intimidação,)
após falar morphys esperava 3 segundos se o homem não falasse ele usaria de seu dom mais uma vez mais iria ser mais intenso ( demencia nivel 2 e 1pdfv para sucesso automático ) logo após usaria de um outro dom para aterrorizar o homem ainda mais ( demencia nivel 1 ).
off: em caso das disciplinas tiverem exito e a intimidação tbm
é melhor você falar eu estou apenas começando se você não falar você vai sofrer tanto que iria preferir perder sua não-vida ( teste de lábia para convence-lo do que digo é verdade )
off: em caso da disciplinas não funcionarem
é você não é como os outros vejo isso muito bem, mais isso é bem pior
morphys saca sua arma escosta na perna do homem e atira 2 vezes
e agora vai começar a falar ou vou ter partir para sua cabeça
obs: lembrar voz encatadora nos testes+ concentração nos testes
Convidad- Convidado
Re: Boate Freedom
Arya Blythe
Ivan respondia aos encantos da vampira a sua frente. Vê-la dançar era realmente magnífico, seu corpo movia-se com graciosidade seguindo as notas do piano que eram tocadas por alguém com talento para a música. Cada vez a entonação ficava mais nítida. O que no começo era apenas um mero vislumbre para a audição, agora preenchia todo o quarto. Assim que Arya se afastava, Ivan como se respirasse fundo, fazia a unha da ponta de seu indicador crescer, e rasgava uma parte de seu abdômen. O som, como o rasgar de um tecido grosso, se fazia ouvir.
- Deve beber, como o prometido.
Ele falava, enquanto gotas vermelhas escorriam e manchavam o chão de madeira. O parque do piso era distribuído de forma a criar a ilusão de uma árvore. E onde o sangue caía, é como se formasse o broto de uma pequena maça.
Ao retirar a camisa do homem, Arya podia ver os leves traços de seus músculos. Sua aparência não era de força, mas de desenvoltura.
- Depois será minha vez.
Ele começava a caminhar na direção da Filha, quando a voz da cozinheira se faz audível do outro lado da porta.
- Pronto..
Ignorando isto, Ivan continuava a caminhar e chegar a tocar seu próprio peito no peito da Sereia. Ela podia sentir o corpo dele ainda quente.
- Preciso sentir que realmente não irás me trair e matar futuramente, neste mundo em que vivemos não há espaço para dúvidas. Por isto a escolha é toda sua. Podemos realmente nos ajudar, ou não.
Aquelas palavras pareciam ser totalmente honestas para a vampira, será que deveria confiar mesmo?...
- Música do piano:
- http://www.4shared.com/audio/fYiSsURE/Requiem_for_a_Dream_Piano_Duet.html
Ivan respondia aos encantos da vampira a sua frente. Vê-la dançar era realmente magnífico, seu corpo movia-se com graciosidade seguindo as notas do piano que eram tocadas por alguém com talento para a música. Cada vez a entonação ficava mais nítida. O que no começo era apenas um mero vislumbre para a audição, agora preenchia todo o quarto. Assim que Arya se afastava, Ivan como se respirasse fundo, fazia a unha da ponta de seu indicador crescer, e rasgava uma parte de seu abdômen. O som, como o rasgar de um tecido grosso, se fazia ouvir.
- Deve beber, como o prometido.
Ele falava, enquanto gotas vermelhas escorriam e manchavam o chão de madeira. O parque do piso era distribuído de forma a criar a ilusão de uma árvore. E onde o sangue caía, é como se formasse o broto de uma pequena maça.
Ao retirar a camisa do homem, Arya podia ver os leves traços de seus músculos. Sua aparência não era de força, mas de desenvoltura.
- Depois será minha vez.
Ele começava a caminhar na direção da Filha, quando a voz da cozinheira se faz audível do outro lado da porta.
- Pronto..
Ignorando isto, Ivan continuava a caminhar e chegar a tocar seu próprio peito no peito da Sereia. Ela podia sentir o corpo dele ainda quente.
- Preciso sentir que realmente não irás me trair e matar futuramente, neste mundo em que vivemos não há espaço para dúvidas. Por isto a escolha é toda sua. Podemos realmente nos ajudar, ou não.
Aquelas palavras pareciam ser totalmente honestas para a vampira, será que deveria confiar mesmo?...
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Boate Freedom
Uma música bem mais grave percorria todos os ambientes da boate no momento.. Não havia distinções de estilos pelo lugar..
Aradia Alarcão & Tristan Thorn
Aradia envolvia muito bem as crianças. A garota parecia não acreditar em nada do que a velha bruxa falava, mas devido a seus poderes nada podia fazer. Foi impelida, assim como seu irmão, a acreditar nas palavras da vampira. O álcool com a música elevada e os encantos poderosos eram uma engrenagem forte e perigosa, que punha até a mais alta vontade em desalinho.
Tristan simplesmente não poderia ignorar o contato visual inicial com a alma a sua frente, e mesmo fazendo pose a sangue frio de que não notara nada, o fantasma sabia que ele a havia visto. Com um gesto das mãos, três espectros sem cabeça apareciam atrás de Lizzy, aguardando qualquer reação que ela pudesse ter, em resposta a tentativa de ignorar do vampiro. Os três tinham roupas rasgadas e puídas pelo tempo, mas suas posições eram de ordeiramento, mantinham suas mãos para trás e não faziam um único movimento. O espectro havia ouvido as doces palavras do Giovanni e parecia pensar na proposta.
- Me chame de Lenior, e não faça besteira jovem senhor. Tens poder para controlar um do mundo onde vivo, isto é realmente expressivo. Esta é minha casa, e quero que nada faça. Se minha ajuda você quer tanto, leve pra longe palavras de encanto. Até poderei lhe dar a ajuda que deseja, mas para isto quero a cabeça de Philip em uma bandeja..
Um forte gesto de soco contra sua outra mão era visto. Das lanças no chão que estavam um pouco mais longe, as três cabeças que estavam empaladas começavam a falar, cada uma citando uma frase.
- A cento e cinquenta anos uma luta houve em cima deste solo..
- Agora pessoas sempre pisam nesta terra de sangue..
- Não importa quantas mate, sempre aparecem mais..
- Acabe com o lugar..
- Destrua o líder..
- E ganhe controle..
Lizzy olhava para Tristan. Ela fora de modo pouco sutil impelida a ficar quieta. Parecia que alguém forte como ela, trabalhar para uma criatura da terra dos vivos era como uma vergonha. Sua voz não teria vez naquele momento. Apenas falou o que seu senhor deveria saber.
- Philip é o chefe daqui. Está neste momento no quarto andar..
As cartas haviam sido dadas, os dados estavam rolando e o tempo contando. O espírito ancestral do último grande combate da cidade entre humanos estava disposto a ofertar sua energia para o necromante, mas para isto ele devia arriscar sua própria não-vida. Valeria a pena tal risco? Naquela reunião que rasgava a penumbra os fracos não tinham vez, e a insanidade poderia percorrer os caminhos mais estranhos para adentrar na mente mais forte.
O Espectro fitava Tristan e esperava sua resposta. De sua mão translúcida que estava fechada, podia se ver alguma coisa pingando.. Era como se ele estivesse se controlando para manter sua serenidade aparente..
As crianças de Aradia permaneciam no lugar como ordenado, mas será que ficariam lá a noite inteira também?..
Aradia Alarcão & Tristan Thorn
Aradia envolvia muito bem as crianças. A garota parecia não acreditar em nada do que a velha bruxa falava, mas devido a seus poderes nada podia fazer. Foi impelida, assim como seu irmão, a acreditar nas palavras da vampira. O álcool com a música elevada e os encantos poderosos eram uma engrenagem forte e perigosa, que punha até a mais alta vontade em desalinho.
Tristan simplesmente não poderia ignorar o contato visual inicial com a alma a sua frente, e mesmo fazendo pose a sangue frio de que não notara nada, o fantasma sabia que ele a havia visto. Com um gesto das mãos, três espectros sem cabeça apareciam atrás de Lizzy, aguardando qualquer reação que ela pudesse ter, em resposta a tentativa de ignorar do vampiro. Os três tinham roupas rasgadas e puídas pelo tempo, mas suas posições eram de ordeiramento, mantinham suas mãos para trás e não faziam um único movimento. O espectro havia ouvido as doces palavras do Giovanni e parecia pensar na proposta.
- Me chame de Lenior, e não faça besteira jovem senhor. Tens poder para controlar um do mundo onde vivo, isto é realmente expressivo. Esta é minha casa, e quero que nada faça. Se minha ajuda você quer tanto, leve pra longe palavras de encanto. Até poderei lhe dar a ajuda que deseja, mas para isto quero a cabeça de Philip em uma bandeja..
Um forte gesto de soco contra sua outra mão era visto. Das lanças no chão que estavam um pouco mais longe, as três cabeças que estavam empaladas começavam a falar, cada uma citando uma frase.
- A cento e cinquenta anos uma luta houve em cima deste solo..
- Agora pessoas sempre pisam nesta terra de sangue..
- Não importa quantas mate, sempre aparecem mais..
- Acabe com o lugar..
- Destrua o líder..
- E ganhe controle..
Lizzy olhava para Tristan. Ela fora de modo pouco sutil impelida a ficar quieta. Parecia que alguém forte como ela, trabalhar para uma criatura da terra dos vivos era como uma vergonha. Sua voz não teria vez naquele momento. Apenas falou o que seu senhor deveria saber.
- Philip é o chefe daqui. Está neste momento no quarto andar..
As cartas haviam sido dadas, os dados estavam rolando e o tempo contando. O espírito ancestral do último grande combate da cidade entre humanos estava disposto a ofertar sua energia para o necromante, mas para isto ele devia arriscar sua própria não-vida. Valeria a pena tal risco? Naquela reunião que rasgava a penumbra os fracos não tinham vez, e a insanidade poderia percorrer os caminhos mais estranhos para adentrar na mente mais forte.
O Espectro fitava Tristan e esperava sua resposta. De sua mão translúcida que estava fechada, podia se ver alguma coisa pingando.. Era como se ele estivesse se controlando para manter sua serenidade aparente..
As crianças de Aradia permaneciam no lugar como ordenado, mas será que ficariam lá a noite inteira também?..
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Boate Freedom
Com serenidade, o gracioso corpo da cainita movia-se para longe de Ivan. A paixão estava presente em cada pequeno movimento, a intensidade com a qual seus doces olhos castanhos o olhavam transmitindo a mesma emoção que seja quem fosse, colocava nas teclas daquele piano. Mas, em sua mente, um plano era traçado paraconseguir tudo o que desejava de Ivan... Só não esperava que ele cederia daquele modo...
Seu corpo continuava se movimentando, agora em direção ao corpo de Ivan. Ele era belo e esguio... Pegou-se imaginando o quão forte ele poderia ser..- Resolveu confiar em mim, mon cherrie? - as palavras pareciam mel que escorria por seus lábios, que moviam-se num sorriso triufante. Intimamente, não se sentia tão contente com o rumo que ele dava à situação.
Seus olhos seguiam as delicadas gostas de sangue que iam ao chão e a forma que tomavam faziam a cantora dar um pequeno sorriso - A fruta do pecado. Um ótimo simbolo para esta noite... - Ela murmurou, dando a volta no corpo de Ivan. Ouviu alguém anunciar que algo estava pronto e imaginava sera cozinheira com o jantar. Se fugisse daquela situação, sua palavra nada valeria para ele. Precisava dele ao seu lado, conquistado como um mero capacho. Precisava de soldados para comandar. Pelas costas de Ivan, a sereia deslizou suas mãos pelos braços do cainita para fazer com que sua camisa caísse. Pelo calor de sua pele, ele ainda deveria obter algum prazer. E oferecer tal coisa estava entre suas várias habilidades. - Me entristece saber que ainda não confia em mim... - Seus dentes lhe arranharam as costaso suficiente para cortar a pele do outro. Por mais que o doce perfume da vitae de Ivan lhe provocasse, ainda não bebia dele. Rodeando-o para voltar a encará-lo, a sereia tomou o rosto dele entre as mãos, fazendo-o olhar em seus olhos. Ambos já estavam atados um ao outro e não conseguia enncontrar em Ivan nenhum traço de mentira... Algo que com suas experiencias anteriores era frequente.
Mas entendo a sua desconfiança em mim, enfrento o mesmo mundo que você. A corrupção é algo que assola a mente de seres como nós, quando deveríamos ser unidos. O mundo poderia ser nosso se um não almejasse secretamente devorar o outro. - Falava com os lábios próximos aos dele. Sua blusa era manchada pelo sangue de Ivan devido o toque de seus corpos. Soltando-o, ela se despiu daquilo que separava suas peles. Seu corpo juvenil eraexuberante, tão alvo quanto uma boneca de porcelana. Uma das vantagens de um Abraço era que a imperfeição nunca mais existiria em seu corpo. - Brindemos juntos em honra à nossa união. - Com a ponta da unha do indicador, rasgou a pele ligeiramente acima do bico do seio. O liquido carmesim brotava de sua pele do mesmo modo que a dele - Há modos mais interessantes de se fazer isso, mon cher...- girou o corpo, girando-o consigo e o guiando paraacama. O desejo por sangue ardia em seus olhos, o anseio feroz por possuí-lo a fazia mover-se omo uma gata para cima dele.
O deixava sentado na beira da grande cama esentava-se em seu colo, cadapernade um lado do corpo de Ivan. Mordiscou-o no pescoço enquanto esperava o beijo de seu anfitrião... E, somente quando os dentes lhe perfurasse a pele, Arya faria o mesmo. "Juntos." Ela pensava, fazendo suas unhas arranharem as costas do cainita
Seu corpo continuava se movimentando, agora em direção ao corpo de Ivan. Ele era belo e esguio... Pegou-se imaginando o quão forte ele poderia ser..- Resolveu confiar em mim, mon cherrie? - as palavras pareciam mel que escorria por seus lábios, que moviam-se num sorriso triufante. Intimamente, não se sentia tão contente com o rumo que ele dava à situação.
Seus olhos seguiam as delicadas gostas de sangue que iam ao chão e a forma que tomavam faziam a cantora dar um pequeno sorriso - A fruta do pecado. Um ótimo simbolo para esta noite... - Ela murmurou, dando a volta no corpo de Ivan. Ouviu alguém anunciar que algo estava pronto e imaginava sera cozinheira com o jantar. Se fugisse daquela situação, sua palavra nada valeria para ele. Precisava dele ao seu lado, conquistado como um mero capacho. Precisava de soldados para comandar. Pelas costas de Ivan, a sereia deslizou suas mãos pelos braços do cainita para fazer com que sua camisa caísse. Pelo calor de sua pele, ele ainda deveria obter algum prazer. E oferecer tal coisa estava entre suas várias habilidades. - Me entristece saber que ainda não confia em mim... - Seus dentes lhe arranharam as costaso suficiente para cortar a pele do outro. Por mais que o doce perfume da vitae de Ivan lhe provocasse, ainda não bebia dele. Rodeando-o para voltar a encará-lo, a sereia tomou o rosto dele entre as mãos, fazendo-o olhar em seus olhos. Ambos já estavam atados um ao outro e não conseguia enncontrar em Ivan nenhum traço de mentira... Algo que com suas experiencias anteriores era frequente.
Mas entendo a sua desconfiança em mim, enfrento o mesmo mundo que você. A corrupção é algo que assola a mente de seres como nós, quando deveríamos ser unidos. O mundo poderia ser nosso se um não almejasse secretamente devorar o outro. - Falava com os lábios próximos aos dele. Sua blusa era manchada pelo sangue de Ivan devido o toque de seus corpos. Soltando-o, ela se despiu daquilo que separava suas peles. Seu corpo juvenil eraexuberante, tão alvo quanto uma boneca de porcelana. Uma das vantagens de um Abraço era que a imperfeição nunca mais existiria em seu corpo. - Brindemos juntos em honra à nossa união. - Com a ponta da unha do indicador, rasgou a pele ligeiramente acima do bico do seio. O liquido carmesim brotava de sua pele do mesmo modo que a dele - Há modos mais interessantes de se fazer isso, mon cher...- girou o corpo, girando-o consigo e o guiando paraacama. O desejo por sangue ardia em seus olhos, o anseio feroz por possuí-lo a fazia mover-se omo uma gata para cima dele.
O deixava sentado na beira da grande cama esentava-se em seu colo, cadapernade um lado do corpo de Ivan. Mordiscou-o no pescoço enquanto esperava o beijo de seu anfitrião... E, somente quando os dentes lhe perfurasse a pele, Arya faria o mesmo. "Juntos." Ela pensava, fazendo suas unhas arranharem as costas do cainita
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Boate Freedom
Morphys Irladriel
Dentro da sala, a luz lugubre vermelha denotava um ar de velhos recintos de fotografia. Ali dentro tudo causava alguma impressão mais obscura do que o normal, ou da intenção da pessoa. Morphys se apresentava e com isto conseguia sorrisos dos homens que ali se encontravam.. Após a apresentação e aceitação por parte dos donos do lugar, o malkaviano se agachava perto do indiviuo e começava a falar com ele. Sua aura e seu poder de persuasão eram impressionantes. Em pouco tempo o homem começava a balançar como um pêndulo e balbucinar.
- Ritual.. sangue forte.. Morte.. Elevação do senhor..
E logo ele voltava a ter seu olhar fixo no nada, não respondendo mais nada. Morphys não aguentava a demora e prosseguia sem muita paciência a mais. Pegando a arma, o malkaviano da dois tiros na perna do homem. Ele da um berro de dor, porque não havia apenas recebido dois tiros.. Sua perna já não mais fazia parte de seu corpo e o sangue por ali jorrava, pintando o quarto vermelho com a mesma cor, não se notando muita diferença. Em menos de um minuto não restava nada mais do que uma fina fuligem no local do interrogado. Ele havia recebido a morte final das mãos do homem com a enorme arma.
A expressão de Beastie Boy e de Philip eram indetermináveis. Eles não haviam falado nada durante todo o interrogatório, analisando o filho de malkav. Eles possuiam poderes assombrosos..
- Quem sabe não consigamos algo com isto, foi muito melhor do que antes. Ele não havia aberto a boca para nada. Tentaremos traçar algo com essas informações ditas. Juntar com outras fontes de dados que temos..
Philip continuava ali no aposento, enquanto Beastie tocava levemente o ombro do malkaviano e o acompanhava para fora..
- Seus talentos são realmente notáveis homem.. Philip é um pouco estressado com esse assunto, provavelmente ele analisará o assunto la dentro mesmo.. Mas em contrapartida por sua ajuda aqui está.
O gangrel de longas garras, retraia suas unhas e de dentro do bolso retirava 500$. Se quiser, venha aqui todo mês. Você receberá essa quantia como agrado pelo seu benefício.
Morphys era acompanhado até o lado de fora da boate.. obrigado amigo..
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=
Ganhos e perdas:
Recursos 1
OFF: Morphys, eu continuaria sua ação e descreveria bem mais coisas, mas como deixarei a boate, não irei continuar sua narração, então os outros dados não serão necessários. Obrigado pela compreesão do post fraco.
Dentro da sala, a luz lugubre vermelha denotava um ar de velhos recintos de fotografia. Ali dentro tudo causava alguma impressão mais obscura do que o normal, ou da intenção da pessoa. Morphys se apresentava e com isto conseguia sorrisos dos homens que ali se encontravam.. Após a apresentação e aceitação por parte dos donos do lugar, o malkaviano se agachava perto do indiviuo e começava a falar com ele. Sua aura e seu poder de persuasão eram impressionantes. Em pouco tempo o homem começava a balançar como um pêndulo e balbucinar.
- Ritual.. sangue forte.. Morte.. Elevação do senhor..
E logo ele voltava a ter seu olhar fixo no nada, não respondendo mais nada. Morphys não aguentava a demora e prosseguia sem muita paciência a mais. Pegando a arma, o malkaviano da dois tiros na perna do homem. Ele da um berro de dor, porque não havia apenas recebido dois tiros.. Sua perna já não mais fazia parte de seu corpo e o sangue por ali jorrava, pintando o quarto vermelho com a mesma cor, não se notando muita diferença. Em menos de um minuto não restava nada mais do que uma fina fuligem no local do interrogado. Ele havia recebido a morte final das mãos do homem com a enorme arma.
A expressão de Beastie Boy e de Philip eram indetermináveis. Eles não haviam falado nada durante todo o interrogatório, analisando o filho de malkav. Eles possuiam poderes assombrosos..
- Quem sabe não consigamos algo com isto, foi muito melhor do que antes. Ele não havia aberto a boca para nada. Tentaremos traçar algo com essas informações ditas. Juntar com outras fontes de dados que temos..
Philip continuava ali no aposento, enquanto Beastie tocava levemente o ombro do malkaviano e o acompanhava para fora..
- Seus talentos são realmente notáveis homem.. Philip é um pouco estressado com esse assunto, provavelmente ele analisará o assunto la dentro mesmo.. Mas em contrapartida por sua ajuda aqui está.
O gangrel de longas garras, retraia suas unhas e de dentro do bolso retirava 500$. Se quiser, venha aqui todo mês. Você receberá essa quantia como agrado pelo seu benefício.
Morphys era acompanhado até o lado de fora da boate.. obrigado amigo..
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Ganhos e perdas:
Recursos 1
OFF: Morphys, eu continuaria sua ação e descreveria bem mais coisas, mas como deixarei a boate, não irei continuar sua narração, então os outros dados não serão necessários. Obrigado pela compreesão do post fraco.
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Boate Freedom
Arya Blythe
Ao mesmo tempo, em uma posição inversa na cama, Ivan e Arya bebiam o sangue um do outro. Ivan sugando suavemente o corte que a filha havia feito. E Arya do corte que vira o vampiro fazer. Uma mistura de êxtase, com um sentimento maior de confiança, acompanhava o gosto quente de sangue que passava pelos lábios de ambos. A força de Ivan aumentava, apertando o frágil corpo da cainita, conforme ele bebia e era sugado.
Após fazerem aquele laço, o homem salta rapidamente da cama com os olhos levemente alterados para o vermelho.
- Me manterei um pouco afastado de você, não quero lhe matar pela empolgação.
Indo até a parede oposta, ele puxava uma corda fina, que fazia tilintar um sino. Pouco tempo depois dois garotos entravam pela porta. Eram gêmeos, que aparentavam ter seus 14 anos. Cabelo escuro, pele branca, olhos fechados e boca costurada. Nus, eles permaneciam imóveis ali.
Sem fazer muito charme, Ivan pega um deles e o suga diretamente da perna. Durante o ato, ele abre tão forte o sistema locomotor do garoto, que um som de osso partindo é ouvido e em alguns instantes, o adolescente cai no chão sem mais sinal de vida.
O outro irmão, como se por instinto, caminha vagarosamente até a cama onde Arya se encontra, e fica imóvel do seu lado.
- Aproveite, os encantos da cozinheira são notáveis. Eles estão com um belo gosto de gim na corrente sanguínea.
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=
Ganhos e perdas:
Aliado 1
Aliado Ivan: Depois de uma noite havendo troca de afeto e danças envolventes, ambos se enlaçam pelo sangue uma vez. O vampiro, agora sentindo-se a vontade com a filha, oferece sua ajuda em alguns casos simples. Como acesso a informações da noite em diversas boates, que é seu campo de domínio. Mas também pode vir a pedir favores em algumas situações que se mostrem necessárias. Afinal Arya também trabalha com um estabelecimento noturno.
Ao mesmo tempo, em uma posição inversa na cama, Ivan e Arya bebiam o sangue um do outro. Ivan sugando suavemente o corte que a filha havia feito. E Arya do corte que vira o vampiro fazer. Uma mistura de êxtase, com um sentimento maior de confiança, acompanhava o gosto quente de sangue que passava pelos lábios de ambos. A força de Ivan aumentava, apertando o frágil corpo da cainita, conforme ele bebia e era sugado.
Após fazerem aquele laço, o homem salta rapidamente da cama com os olhos levemente alterados para o vermelho.
- Me manterei um pouco afastado de você, não quero lhe matar pela empolgação.
Indo até a parede oposta, ele puxava uma corda fina, que fazia tilintar um sino. Pouco tempo depois dois garotos entravam pela porta. Eram gêmeos, que aparentavam ter seus 14 anos. Cabelo escuro, pele branca, olhos fechados e boca costurada. Nus, eles permaneciam imóveis ali.
Sem fazer muito charme, Ivan pega um deles e o suga diretamente da perna. Durante o ato, ele abre tão forte o sistema locomotor do garoto, que um som de osso partindo é ouvido e em alguns instantes, o adolescente cai no chão sem mais sinal de vida.
O outro irmão, como se por instinto, caminha vagarosamente até a cama onde Arya se encontra, e fica imóvel do seu lado.
- Aproveite, os encantos da cozinheira são notáveis. Eles estão com um belo gosto de gim na corrente sanguínea.
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Ganhos e perdas:
Aliado 1
Aliado Ivan: Depois de uma noite havendo troca de afeto e danças envolventes, ambos se enlaçam pelo sangue uma vez. O vampiro, agora sentindo-se a vontade com a filha, oferece sua ajuda em alguns casos simples. Como acesso a informações da noite em diversas boates, que é seu campo de domínio. Mas também pode vir a pedir favores em algumas situações que se mostrem necessárias. Afinal Arya também trabalha com um estabelecimento noturno.
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Boate Freedom
BOATE FECHADA
Obrigado a todos que de alguma forma se divertiram aqui comigo, ou nem tanto.
Obrigado a todos que de alguma forma se divertiram aqui comigo, ou nem tanto.
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
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