Boate Freedom
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Re: Boate Freedom
Fico feliz que tenha conseguido seu intento monsieur. Provou-se capaz de fazê-lo sem ajuda, deveria orgulhar-se de si mesmo
Steven a encarou novamente. Seu sorriso se desfez e seus olhos por breves momentos semi-cerraram. A imagem que passava na mente do vampiro naquela citação trazia péssimas lembranças. O rosto do Barão de Guttenheimer veio a tona e a longa conversa que tiveram com todas as ameaças e trocadilhos, estavam vívidas na mente do imortal. Ele ficou assim por poucos segundos quando a imagem desapareceu. No final Steven tinha conseguido enganar até mesmo a primigêne Nosferatu, um mestre da manipulação ou pelo menos quase isso.
- Infelizmente o caminho foi desnecessariamente tortuoso devido a tudo, mas sim, pelo menos pude ganhar todos os louros para mim.
O Giovanni havia aliviado a pressão na mão e ouvia as palavras da sereia. Ele abria um sorriso ao ouvir as palavras da mulher. Seu olhar foi em direção ao chão fazendo um sinal negativo com a cabeça e soltando uma leve risada.
-Lady Blythe, óbvio que minhas palavras soam como os de minha família e também é óbvio que lutamos pelo nosso próprio interesse. Ele voltava a olhar diretamente para Arya ainda com um sorriso esboçado - Me diga, qual o imortal que não luta pelos seus próprios interesses? Alguns apenas escolhem abordagens distintas, mas no fundo, todos nós queremos nos vangloriar, queremos os louros para gente, queremos sugar o sucesso alheio. Não diga que é uma excessão, Arya, pois nesse exato momento é o que você o o senhor a seu lado fazem. Tudo no final é um jogo de interesses onde a balança pende para os que tem coragem e habilidade de jogar.
Steven segurou suas palavras um instante. Sua mente procurava uma maneira de continuar a conversa de um modo educado. Apesar de tudo que sentia em relação aquela mulher, ele sabia que sua amizade poderia valer ouro para os futuros planos do Giovanni. Como o próprio vampiro disse, todos tem um objetivo, todos tentam manipular os outros, a questão seria apenas definir quem seria o mais forte ou então se os dois teriam benefícios mútuos. Continuando a conversa, Le'Blon continuava.
- Não conheço seu passado muito menos o seu envolvimento com meu Primo, mas conhecendo-o como conheço, imagino tudo que tenha passado e, se for esperta o suficiente, você com certeza terá crescido após todo seu envolvimento. Algumas uniões, mesmo que 'desgostosas' trazem um mútuo benefício Lady Arya, lembre-se disso.
O vampiro sorriu. As palavras da sereia entravam nos ouvidos do Giovanni e ele sorria. Aos poucos a angústia e o ressentimento que o vampiro tinha iam sendo ofuscados por um sentimento distinto. Era como se uma nuvem espessa bloqueasse o caminho negro que ligava Steven à Arya fazendo a raiva do necromante aos poucos diminuir, deixando até mesmo que ele conseguisse pensar mais antes de pronunciar suas palavras.
- Nunca lhe fiz algum mal Lady. Contando todas as vezes que já nos encontramos mal trocamos mais que meias palavras. Teria eu algum motivo para ter essa desconfiança de sua parte além de partilhar do mesmo sangue de meu Primo? Steven falava com o máximo de Lógica. Não haviam motivos em mesa para a desconfiança da mulher. Como um bom juiz, Steven conseguia analisar todos os pontos de uma conversa e ele sabia que naquele caso estaria certo. - Mas não insistirei lady. Se acha que não pode confiar em mim a acompanharei junto do cavalheiro, mas acho que a opinião dele deveria ser consultada então, afinal ele também estará na conversa.
Steven olhou para o lado encarando a mulher que havia caído sob seu encanto. Com um sorriso esboçado ele fez um sutil movimento com sua cabeça, cumprimentando-a e então se virou para acompanhar a bela e, aparentemente cada vez mais bela, Arya.
"Steven o que você está fazendo? Cuidado, cuidado...
Ignorando seu próprio pensamento ele seguia de uma maneira quase que influenciada, para o lugar reservado em que os outros dois estavam. Entrando no recinto ele parava para observar mais o lugar. Movendo rapidamente o rosto, o vampiro procurou observar toda a decoração e por fim parou o olhar durante alguns segundos sobre Ivan.
- Não fomos apresentados. Steven Le'Blon a dispor. Steven cumprimentava. Por algum motivo o cainita não havia esticado a mão como sempre fazia. Le'Blon sentia algo diferente naquele homem. Era como se as últimas palavras que ele havia proferido tivessem um quê de ressentimento e, por algum motivo, Steven suspeitava que ele prórpio seria o motivo.
Procurando um lugar para se sentar, Steven focava novamente sua atenção na bela Arya. Sua forma, agora que mais pertos, pareciam cada vez mais belas e contornadas. Seus olhos, vivo e atraentes, cativavam a atenção do vampiro. Steven sentia algo diferente. Um leve 'arrepio' passou por seu corpo. O que seria aquilo? A mente do Giovanni ficava, aos poucos, nublada e a única coisa que conseguia se focar era na vampira a sua frente. Durante alguns segundos ele ficou mudo apenas observando os movimentos de Arya enquanto sentava. Após um tempo que pareceu infinito para Le'Blon, ele dizia:
- Como falei no início Lady, foi apenas uma conhecidencia estarmos no mesmo lugar, uma agradável conhecidencia.
" [...] Agradável conhecidencia [...] Ta me zuando né Steven?! Mas bem que ela é bem linda mesmo...
Até a mente do vampiro começava a ficar embaçada. Aquilo estava fugindo do controle. Seria a atração da imortal tão forte assim? Steven teria que bater sua cabeça em algum lugar para sair desse efeito alucinante da discplina da sereia? Continuando seu discurso, ele falava:
- Mas aproveitando que já estamos aqui, acho justo já falar algumas coisas. Não irei falar sobre meu Primo agora, mas o assunto principal seria exatamente ele. Não acho justo comentar de algo tão particular em frente a ele. Steven olhava para Ivan e logo dizia - Me desculpe, não é nada pessoal, mas apenas há coisas que devem ser mantidas em família.Steven agora olhava para Arya, tentando ver a reação dela, afinal o assunto principal havia sido 'revelado'.
Última edição por Steven Le'Blon em Seg Jun 13, 2011 11:25 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : correção ortográfica)
Re: Boate Freedom
morphys observava a confusão e sorria parar aquilo e logo iria em direção a ambos e falava com o guarda.
boa noite por favor deixe esse engraçadinho comigo pois ele acaba de fazer miha noite ficar péssima, eu vou dar um "trato" nele tão especial que até mesmo cain ficaria de boca aberta e iria aplaudir a cada segundo do que eu vou fazer com ele.( se possivel um teste para convencer lembrar voz encantadora ).
morphys agora olhava fixamente para os olhos do jovem que estava sendo pego segurança e ficava alguns centímetros de seu rosto e morphys estava com uma feição meio demoniaca e abria um sorriso de igual proporção ( demencia nivel1 ). morphys usava de sua disciplina para que o jovem ficasse ainda mais com medo assim dando a impressão ao segurança que se ao olhar para morphys ele ficou daquele jeito quando ele começasse a agir seria muito pior
boa noite por favor deixe esse engraçadinho comigo pois ele acaba de fazer miha noite ficar péssima, eu vou dar um "trato" nele tão especial que até mesmo cain ficaria de boca aberta e iria aplaudir a cada segundo do que eu vou fazer com ele.( se possivel um teste para convencer lembrar voz encantadora ).
morphys agora olhava fixamente para os olhos do jovem que estava sendo pego segurança e ficava alguns centímetros de seu rosto e morphys estava com uma feição meio demoniaca e abria um sorriso de igual proporção ( demencia nivel1 ). morphys usava de sua disciplina para que o jovem ficasse ainda mais com medo assim dando a impressão ao segurança que se ao olhar para morphys ele ficou daquele jeito quando ele começasse a agir seria muito pior
Convidad- Convidado
Re: Boate Freedom
Sua mão esquerda pousou gentilmente no ombro esquerdo de Ivan, o olhar voltado para ele. Ouvia Steven, é claro. Mas conhecia demais os Giovannis para saber que não deveria encará-los. Era estranho como ela conhecia mais de outra família que a dela mesma. Não havia encontrado outras de sua casa e de Mia, sabia apenas de seu lado Bahari. Dela, era tudo o que precisava saber, eram irmãs em sua crença. As pontas de seus dedos deslizavam pela pele do pesoço do cainita que lhe acompanhava de forma distraída, observando suas reações. - A diferença entre os imortais, monsieur Le'Blon, é o modo com o qual cada um de nós buscará o que deseja e o que lhe interessa. - Ao mesmo tempo que brincava com Ivan, parecia usar seus gestos com ele para provocar Steven. Sentia a maneira como ele lhe olhava e tal coisa lhe divertia. Se não estivesse com Ivan...
A música lhe fazia desejar dançar, mas não era um bom momento para isso. Steven ainda desejava conversar e agora ele parecia mais aberto as conversações na frente de seu parceiro - Muito bem. Mas creio que Ivan não fará objeções... Não é, mon cher? - Envolvia-o com suas palavras e aproveitava-se do poder sobre ele, agora de costas para Steven e frente para Ivan. Seus lábios encontravam os dele num beijo rápido e profundo, as mãos o prendendo pela cintura. Cada parte do corpo e gesto da cainita exalava toda sua sensualidade, provocante. Tomando-o pela mão o levou para a area reservada que ele havia preaparado, acenando para que Steven os seguisse.
Pegue uma cadeira, monsieur. - dizia ao giovanni quando chegavam à mesa. Ela sentou-se na mesma em que estava, entregando a taça de vinho a Ivan. Durante todo o tempo que Steven havia falado, ela não disse uma só palavra. Nada sobre seu primo ou sobre a razão de sua desconfiança. De fato, ele não havia lhe feito nada que desse razão ao que sentia por ele, mas ainda achava dificil confiar naquele cainita. Cruzou as pernas, apoiando uma das nãos no joelho enquanto observava os dois homens na mesa. Talvez refletisse sobre o que dizer ou pensar, deixando-os apresentarem-se. A cena lhe divertia... Ve-los irritados e aguentando um ao outro apenas porque era seu desejo que assim fosse. - Très bien, Monsieur Le'Blon. Agradeço por decidir se juntar a nós. Minha confiança em você não é abalada por sua pessoa. Não leve para o lado pessoal. Trata-se apenas de conhecer as habilidades de sua família e não desejo que me prenda nelas. Ivan estar ao meu lado é apenas uma precaução e um deleite para minha pessoa. - Lançou um olhar sedutor quando citada o nome de seu acompanhante, como se aquilo fosse confirmar suas palavras em relação a ele.
Me deixa de certo modo aliviada que minha atitude de lhe negar ajuda naquele momento não tenha deixado rancores entre nós. Quando o conheci, ansiei conhecê-lo melhor. A vida nesse meio ainda era nova para mim, que conhecia apenas o seu primo. Porém, quando me encontrou sozinha, desejava conhecer a vida além dele. Hoje... A conheço melhor e, respondendo sua pergunta, de fato a vida com ele me foi proveitosa enquanto durou.- Ainda devia a ele... Maldito. - Como agora sei que seu assunto é justamente ele, convido-o a meu apartamento mais tarde. Poderemos então tratar desse assunto tão pessoal que a coincidência nos deu chance. - Sua voz passava de misteriosa a profissional em segundos, como se uma nova Arya surgisse através daquela que se apresentava como uma lolita - Agora... O que tem mais para falar a mim, monsieur? - inclinou-se sutilmente para ele, sorrindo complacente. Ainda mantinha a mão de Ivan na sua e a acariciava com a ponta das unhas enquanto falava como faria a um gato que tomava como seu.
A música lhe fazia desejar dançar, mas não era um bom momento para isso. Steven ainda desejava conversar e agora ele parecia mais aberto as conversações na frente de seu parceiro - Muito bem. Mas creio que Ivan não fará objeções... Não é, mon cher? - Envolvia-o com suas palavras e aproveitava-se do poder sobre ele, agora de costas para Steven e frente para Ivan. Seus lábios encontravam os dele num beijo rápido e profundo, as mãos o prendendo pela cintura. Cada parte do corpo e gesto da cainita exalava toda sua sensualidade, provocante. Tomando-o pela mão o levou para a area reservada que ele havia preaparado, acenando para que Steven os seguisse.
Pegue uma cadeira, monsieur. - dizia ao giovanni quando chegavam à mesa. Ela sentou-se na mesma em que estava, entregando a taça de vinho a Ivan. Durante todo o tempo que Steven havia falado, ela não disse uma só palavra. Nada sobre seu primo ou sobre a razão de sua desconfiança. De fato, ele não havia lhe feito nada que desse razão ao que sentia por ele, mas ainda achava dificil confiar naquele cainita. Cruzou as pernas, apoiando uma das nãos no joelho enquanto observava os dois homens na mesa. Talvez refletisse sobre o que dizer ou pensar, deixando-os apresentarem-se. A cena lhe divertia... Ve-los irritados e aguentando um ao outro apenas porque era seu desejo que assim fosse. - Très bien, Monsieur Le'Blon. Agradeço por decidir se juntar a nós. Minha confiança em você não é abalada por sua pessoa. Não leve para o lado pessoal. Trata-se apenas de conhecer as habilidades de sua família e não desejo que me prenda nelas. Ivan estar ao meu lado é apenas uma precaução e um deleite para minha pessoa. - Lançou um olhar sedutor quando citada o nome de seu acompanhante, como se aquilo fosse confirmar suas palavras em relação a ele.
Me deixa de certo modo aliviada que minha atitude de lhe negar ajuda naquele momento não tenha deixado rancores entre nós. Quando o conheci, ansiei conhecê-lo melhor. A vida nesse meio ainda era nova para mim, que conhecia apenas o seu primo. Porém, quando me encontrou sozinha, desejava conhecer a vida além dele. Hoje... A conheço melhor e, respondendo sua pergunta, de fato a vida com ele me foi proveitosa enquanto durou.- Ainda devia a ele... Maldito. - Como agora sei que seu assunto é justamente ele, convido-o a meu apartamento mais tarde. Poderemos então tratar desse assunto tão pessoal que a coincidência nos deu chance. - Sua voz passava de misteriosa a profissional em segundos, como se uma nova Arya surgisse através daquela que se apresentava como uma lolita - Agora... O que tem mais para falar a mim, monsieur? - inclinou-se sutilmente para ele, sorrindo complacente. Ainda mantinha a mão de Ivan na sua e a acariciava com a ponta das unhas enquanto falava como faria a um gato que tomava como seu.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Boate Freedom
Arya já havia seduzido o outro homem. Ivan parecia preso nas garras da imortal. Um fantoche apaixonado cujo o amor nada mais era do que uma magia, uma maldição vampŕica e de longe se compararia com o amor real, o amor de seres apaixonados. Um amor cuja devoção era temporária e não eterna... Mas, estaria Steven também nessa teia fabricada pela sereia??
Steven ouvia as palavras de Arya atentamente. O foco do imortal era aquela mulher a sua frente. De uma maneira mística, o necromante sentia-se atraído pela beleza e voz da mulher. A raiva que sentia já estava completamente nublada, e até mesmo as palavras rancorosas ou mesmo as 'alfinetadas' não queriam mais sair da boca do imortal. Le'Blon imaginava o que era aquilo. Ele sentia sobre si o mesmo poder que ele aplicava sobre os outros. Ele sentia que a presença de Arya o enfeitiçava aos poucos, minuto a minuto. Ele sabia também que sair dessa condição dispenderia muita força de vontade e até mesmo os efeitos durariam durante um tempo muito longo. O próprio necromante havia caído na teia que o outro homem, Ivan, também caiu. Ele nada poderia fazer a não ser tentar manter a razão em suas palavras. Ele tinha o controle de si, mas sabia que seria difícil negar algum pedido de agora em diante...
Os gestos da sereia para com Ivan eram carinhosos. Steven observa cada centímetro do corpo de Arya, analisando os movimentos cuidadosamente. Internamente, o necromante sentia algo diferente crescer, era como se o comportamento de Arya com Ivan irritassem Steven. Após ambos sentarem, o beijo que a sereia deu em seu acompanhante foi o suficiente para que Steven fechasse o punho discretamente. Aquilo era raiva! Aquilo era ciúmes.
"O que?!
Naquele momento, aquele beijo que Arya deu em Ivan, fez com que Steven tomasse um banho de água fria. Estava com ciúmes? Sim, porém aquilo era momentaneo. Aquele gesto fez a mente de Steven voltar alguns meses onde ele e Susan, trocavam seus primeiros e apaixonados beijos. O imortal sentiu o deleite dos lábios da mortal. Le'Blon lembrou-se de como gostava daquela mortal, daquela mulher que havia mudado, e muito, os modos do necromante. Aquilo era o amor verdadeiro, aquilo sim era a expressão de um sentimento real e não manipulado. O vampiro saiu do transe momentâneo e voltou a olhar para Arya. Agora, menos influenciado pelo 'charme' da vampira, ele poderia continuar com uma conversa mais adequada. Le'Blon sabia que deveria manter sua mente em Susan, mas aquilo não seria difícil. Ele a amava assim como ela o amava.¹
- Muito bem, Lady Blythe. Contudo, sou muito diferente dos membros de minha família. Tenho muitas coisas que me diferem deles, inclusive minhas habilidades. Steven se inclinou para frente, sorrindo e piscando com seu olho direito uma vez.
"Até onde vai levar essa conversa, necromante? Lembre-se o que havia prometido fazer assim que a tivesse encontrado..."
Os pensamentos de Steven voltavam a ficar claros. A nuvem, apesar de espessa, aos poucos desaparecia.
- Será um prazer, Lady Blythe. A acompanharei para podermos discutir. Creio que nossa conversa será longa... Steven sorria. Apesar do Fascínio ainda estar sobre ele, o cainita conseguia pensar melhor e moldar seus gestos e ações com Arya, tentando tranquiliza-la e acalmá-la em relação a sua pessoa.
- Como falei, consegui meus objetivos e ganhei um importante aliado. O que procuro, na verdade, é mais uma aliada. Imaginava que sua confiança em minha família estaria abalada, mas como falei, tenho alguns pontos bem distintos do resto da minha família. Assim como Arya, Steven começava a falar 'comercialmente'. Era agora um negociador, um juíz, imparcial que visava apenas os resultados.[color=orange] - Não sei exatamente quem és ainda, Lady Blythe, mas gostaria de conhece-la e deixar que me conheça. Almejo, no futuro, uma sociedade entre nós. Tenho alguns pontos em mente, mas isso caberia apenas quando ambos tivéssemos completa confiança um no outro.[/colo] Steven ficou alguns segundos em silêncio e então completou - Estaria disposta a tentar ?Ele sorria e encostava na cadeira. Cruzando suas mãos, esperava a resposta da cainita.
Steven ouvia as palavras de Arya atentamente. O foco do imortal era aquela mulher a sua frente. De uma maneira mística, o necromante sentia-se atraído pela beleza e voz da mulher. A raiva que sentia já estava completamente nublada, e até mesmo as palavras rancorosas ou mesmo as 'alfinetadas' não queriam mais sair da boca do imortal. Le'Blon imaginava o que era aquilo. Ele sentia sobre si o mesmo poder que ele aplicava sobre os outros. Ele sentia que a presença de Arya o enfeitiçava aos poucos, minuto a minuto. Ele sabia também que sair dessa condição dispenderia muita força de vontade e até mesmo os efeitos durariam durante um tempo muito longo. O próprio necromante havia caído na teia que o outro homem, Ivan, também caiu. Ele nada poderia fazer a não ser tentar manter a razão em suas palavras. Ele tinha o controle de si, mas sabia que seria difícil negar algum pedido de agora em diante...
Os gestos da sereia para com Ivan eram carinhosos. Steven observa cada centímetro do corpo de Arya, analisando os movimentos cuidadosamente. Internamente, o necromante sentia algo diferente crescer, era como se o comportamento de Arya com Ivan irritassem Steven. Após ambos sentarem, o beijo que a sereia deu em seu acompanhante foi o suficiente para que Steven fechasse o punho discretamente. Aquilo era raiva! Aquilo era ciúmes.
"O que?!
Naquele momento, aquele beijo que Arya deu em Ivan, fez com que Steven tomasse um banho de água fria. Estava com ciúmes? Sim, porém aquilo era momentaneo. Aquele gesto fez a mente de Steven voltar alguns meses onde ele e Susan, trocavam seus primeiros e apaixonados beijos. O imortal sentiu o deleite dos lábios da mortal. Le'Blon lembrou-se de como gostava daquela mortal, daquela mulher que havia mudado, e muito, os modos do necromante. Aquilo era o amor verdadeiro, aquilo sim era a expressão de um sentimento real e não manipulado. O vampiro saiu do transe momentâneo e voltou a olhar para Arya. Agora, menos influenciado pelo 'charme' da vampira, ele poderia continuar com uma conversa mais adequada. Le'Blon sabia que deveria manter sua mente em Susan, mas aquilo não seria difícil. Ele a amava assim como ela o amava.¹
- Muito bem, Lady Blythe. Contudo, sou muito diferente dos membros de minha família. Tenho muitas coisas que me diferem deles, inclusive minhas habilidades. Steven se inclinou para frente, sorrindo e piscando com seu olho direito uma vez.
"Até onde vai levar essa conversa, necromante? Lembre-se o que havia prometido fazer assim que a tivesse encontrado..."
Os pensamentos de Steven voltavam a ficar claros. A nuvem, apesar de espessa, aos poucos desaparecia.
- Será um prazer, Lady Blythe. A acompanharei para podermos discutir. Creio que nossa conversa será longa... Steven sorria. Apesar do Fascínio ainda estar sobre ele, o cainita conseguia pensar melhor e moldar seus gestos e ações com Arya, tentando tranquiliza-la e acalmá-la em relação a sua pessoa.
- Como falei, consegui meus objetivos e ganhei um importante aliado. O que procuro, na verdade, é mais uma aliada. Imaginava que sua confiança em minha família estaria abalada, mas como falei, tenho alguns pontos bem distintos do resto da minha família. Assim como Arya, Steven começava a falar 'comercialmente'. Era agora um negociador, um juíz, imparcial que visava apenas os resultados.[color=orange] - Não sei exatamente quem és ainda, Lady Blythe, mas gostaria de conhece-la e deixar que me conheça. Almejo, no futuro, uma sociedade entre nós. Tenho alguns pontos em mente, mas isso caberia apenas quando ambos tivéssemos completa confiança um no outro.[/colo] Steven ficou alguns segundos em silêncio e então completou - Estaria disposta a tentar ?Ele sorria e encostava na cadeira. Cruzando suas mãos, esperava a resposta da cainita.
Re: Boate Freedom
Se é diferente ou não de sua família, monsieur... - falava devagar, parecendo fazer cada palavra sair carregada com um doce mel de seus lábios. Tudo naquela garota era um atrativo para os sentidos de qualquer pessoa, como uma abelha rainha rainha cercada por seus zangões não importa onde fosse. - Saberemos ao longo de nossas conversas. - Por mais formal que a sereia tentasse ser, seu modo gracioso de mover-se e sorrir lhe dava a possibilidade de afogar os homens em seus pequenos detalhes, tal qual os seres lendários que apelidavam sua família.
Me deixa de certa forma curiosa, monsieur. - puxou alguns fios de seu cabelo dourado para a frente e começou a penteá-los distraídamente com os dedos, recostando-se no peitoral de Ivan enquanto conversava. Mainta as pernas cruzadas e o pé que estava no ar, movia-se ao ritmo da música que a casa tocava. Tão boa atriz que era, sabia fazer-se passar por uma humana em qualquer situação. Uma doce e pequena bonequinha de luxo, a qual poucos poderiam ter. - Uma mera coincidência nosso encontro, mas deseja uma aliada. O que me leva a pensar... - seus olhos agora estavam nas pontas dos fios que mantinha entrelaçados nos dedos. Falava como quem não quer nada, carregada de inocência - Pensou em mim antes para tal... contrato? - Seu olhar elevou-se nesse instante para fitá-lo, sorrindo de canto. Estava claro em sue olhar que se divertia com ele e não se preocupava em ocultar tal coisa. Ele dizia que gostaria de lhe conhecer... Bem, aquela era Arya Blythe.
Nos conhecermos melhor. - repetia, o suave sorriso ainda marcando seus lábios. Deveria arriscar-se com mais um Giovanni? Não sabia ao certo. - Me diga seus pontos distintos, monsieur. - como uma curiosa entrevistadora, ela começava a fazer perguntas antes de responder - Vejo que frequenta casas noturnas, já é um ponto positivo... - uma piscadela lhe dava ares de diversão, desencostando-se de Ivan e inclinando-se mais uma vez para o outro cainita que dividia sua mesa - Como planeja que nos conheçamos...? Algumas idéias... Agradáveis... percorrem minha mente. - É claro que ele entederia o que Arya queria dizer... - Enfim. - E a pose formal retomava sua postura. Quantas faces teria aquela cainita...? - Creio que possamos nos conhecer... Quanto a sociedade... Veremos como fica as coisas entre nós, monsieur.
Me deixa de certa forma curiosa, monsieur. - puxou alguns fios de seu cabelo dourado para a frente e começou a penteá-los distraídamente com os dedos, recostando-se no peitoral de Ivan enquanto conversava. Mainta as pernas cruzadas e o pé que estava no ar, movia-se ao ritmo da música que a casa tocava. Tão boa atriz que era, sabia fazer-se passar por uma humana em qualquer situação. Uma doce e pequena bonequinha de luxo, a qual poucos poderiam ter. - Uma mera coincidência nosso encontro, mas deseja uma aliada. O que me leva a pensar... - seus olhos agora estavam nas pontas dos fios que mantinha entrelaçados nos dedos. Falava como quem não quer nada, carregada de inocência - Pensou em mim antes para tal... contrato? - Seu olhar elevou-se nesse instante para fitá-lo, sorrindo de canto. Estava claro em sue olhar que se divertia com ele e não se preocupava em ocultar tal coisa. Ele dizia que gostaria de lhe conhecer... Bem, aquela era Arya Blythe.
Nos conhecermos melhor. - repetia, o suave sorriso ainda marcando seus lábios. Deveria arriscar-se com mais um Giovanni? Não sabia ao certo. - Me diga seus pontos distintos, monsieur. - como uma curiosa entrevistadora, ela começava a fazer perguntas antes de responder - Vejo que frequenta casas noturnas, já é um ponto positivo... - uma piscadela lhe dava ares de diversão, desencostando-se de Ivan e inclinando-se mais uma vez para o outro cainita que dividia sua mesa - Como planeja que nos conheçamos...? Algumas idéias... Agradáveis... percorrem minha mente. - É claro que ele entederia o que Arya queria dizer... - Enfim. - E a pose formal retomava sua postura. Quantas faces teria aquela cainita...? - Creio que possamos nos conhecer... Quanto a sociedade... Veremos como fica as coisas entre nós, monsieur.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Boate Freedom
O necromante prestava atenção em cada palavra que a cainita dizia. Sua voz, doce, charmosa, sensual e cheia de mistérios, atrairia facilmente qualquer mortal que estivesse de frente para ela. Seu charme, misturado com a beleza que sua pele nutria e ainda o fato de seu dom de sangue, formavam uma armadilha mortal. Assim como as sereias atraíam marinheiros devido a sua voz encantadora e sua beleza fascinante para logo em seguida afundá-los na imensidão do mar. Sereia, esse era o melhor estereótipo que Arya Blythe poderia receber.
Já acostumado com o encanto do Fascínio, Steven fingia levar a conversa como se ainda estivesse sob o efeito. O vampiro conhecia o poder, afinal, ele mesmo já o levara praticamente a perfeição. Sabendo disso, ele sabia apenas que tinha que se manter concentrado em sua amada, a única mulher que era dona de seu morto coração. Susan, a intérprete que reacendera a centelha da vida em Le'Blon. Ainda sim, o cainita se arriscava. Ele sabia que poderia falhar uma hora e, que a única maneira de estar cem porcento a salvo seria se afastando o mais rápido possível da mulher. Tirá-la da sua linha de visão. Contudo, o necromante não faria isso. Não agora que a reencontrá-la...
"Um jogo perigoso necromante... Fique de olhos abertos, ou melhor, talvez seja melhor você fechar os olhos!"
O vampiro abriu um leve sorriso. Ele não havia pensado em Arya como uma aliada. Na verdade, até aquele instante ele queria apenas uma coisa da imortal: sua jugular. Mas Steven não era alguém rancoroso, ele conseguia diminuir o ódio que sentia. Ele não apagaria por completo o sentimento e um dia daria o troco, porém ainda não era necessário. O poder que a sereia tinha poderia se tornar uma importante arma se aliada ao Giovanni.
- Lady Blythe, confesso que não havia pensado primeiramente em ti. Disse sorrindo e elevando as duas mãos num sinal de: fazer o que né - Na realidade, achei que nunca mais a veria depois de nosso último encontro. Lembro-me de um jovem com você e que você parecia bem ligada a ele... Steven falou a última frase baixo, se inclinindo e falando diretamente com Arya. Logo após encostou na cadeira novamente.
"Provocante.. esperta... Essa mulher tem muitos pontos em comum com minha amada. Imagino quando Susan se tornar minha família, quão grandiosa ela será. Quão poderosa aquela mortal se tornará...
- Senhoria Arya. Como falei tenho alguns pontos distintos, mas não estou aqui para dize-los como se eu fosse um panflheto de 'vende-se' e apontasse todos meus pontos positivos. Creio que és esperta o suficiente para decifrar essas minhas características aos poucos, ou estou errado? Agora Steven provocava. ele entrava no jogo de palavras que Arya insistia em fazer. Agora, o Giovanni seguiria no mesmo ritmo que a mulher a sua frente. Não se importaria em esconder nada, mas tornaria a verdade algo mais 'misterioso' de se descobrir. - Já que tem algumas... ideias... deixo a cargo de sua imaginação escolher o que faremos, Lady Blythe. Steven juntava as mãos em um leve sorriso charmoso ao mesmo tempo que piscava com seu olho direito para Arya.
Steven conhecia o jogo da sedução. Apesar da morte circundar sua família, o necromante aprendeu suas artes quando ainda era vivo. Ao se tranformar, apesar de ainda seguir os padrões da família, ele seguiu seu próprio rumo. Ele alcançaria o sonhos dos Giovannis de uma outra forma. Aprofundando seus estudos na mente humana, Steven aos poucos percebia como ela funcionava. Agora, ele entendia que a mente, o coração e alma eram uma única unidade na verdade. Aprender a manipular os dois primeiros era a porta para que o terceiro viesse a tona de uma maneira mais fácil.
- Deixaremos a sociedade para uma outra hora, Lady. Como falou, vamos primeiro nos conhecer. Steven inclinou-se para frente, apoiando os cotovelos na mesa em que estavam - Uma coisa que nunca tive a oportunidade de ouvir foi a sua voz. Dizem que as sereias tem uma das vozes mais encantadoras e... periogsas que alguém poderia ouvir. Porque não faz um pequeno show para mim mais tarde? Quem sabe no seu apartamento? Steven sorria. Ele sabia no que estava se metendo mas, se quisesse a confiança da imortal, teria de arriscar.
"Steven, é arriscado mas uam grande jogada. Fique atento... Sereias são perigosas, muito perigosas... "
Já acostumado com o encanto do Fascínio, Steven fingia levar a conversa como se ainda estivesse sob o efeito. O vampiro conhecia o poder, afinal, ele mesmo já o levara praticamente a perfeição. Sabendo disso, ele sabia apenas que tinha que se manter concentrado em sua amada, a única mulher que era dona de seu morto coração. Susan, a intérprete que reacendera a centelha da vida em Le'Blon. Ainda sim, o cainita se arriscava. Ele sabia que poderia falhar uma hora e, que a única maneira de estar cem porcento a salvo seria se afastando o mais rápido possível da mulher. Tirá-la da sua linha de visão. Contudo, o necromante não faria isso. Não agora que a reencontrá-la...
"Um jogo perigoso necromante... Fique de olhos abertos, ou melhor, talvez seja melhor você fechar os olhos!"
O vampiro abriu um leve sorriso. Ele não havia pensado em Arya como uma aliada. Na verdade, até aquele instante ele queria apenas uma coisa da imortal: sua jugular. Mas Steven não era alguém rancoroso, ele conseguia diminuir o ódio que sentia. Ele não apagaria por completo o sentimento e um dia daria o troco, porém ainda não era necessário. O poder que a sereia tinha poderia se tornar uma importante arma se aliada ao Giovanni.
- Lady Blythe, confesso que não havia pensado primeiramente em ti. Disse sorrindo e elevando as duas mãos num sinal de: fazer o que né - Na realidade, achei que nunca mais a veria depois de nosso último encontro. Lembro-me de um jovem com você e que você parecia bem ligada a ele... Steven falou a última frase baixo, se inclinindo e falando diretamente com Arya. Logo após encostou na cadeira novamente.
"Provocante.. esperta... Essa mulher tem muitos pontos em comum com minha amada. Imagino quando Susan se tornar minha família, quão grandiosa ela será. Quão poderosa aquela mortal se tornará...
- Senhoria Arya. Como falei tenho alguns pontos distintos, mas não estou aqui para dize-los como se eu fosse um panflheto de 'vende-se' e apontasse todos meus pontos positivos. Creio que és esperta o suficiente para decifrar essas minhas características aos poucos, ou estou errado? Agora Steven provocava. ele entrava no jogo de palavras que Arya insistia em fazer. Agora, o Giovanni seguiria no mesmo ritmo que a mulher a sua frente. Não se importaria em esconder nada, mas tornaria a verdade algo mais 'misterioso' de se descobrir. - Já que tem algumas... ideias... deixo a cargo de sua imaginação escolher o que faremos, Lady Blythe. Steven juntava as mãos em um leve sorriso charmoso ao mesmo tempo que piscava com seu olho direito para Arya.
Steven conhecia o jogo da sedução. Apesar da morte circundar sua família, o necromante aprendeu suas artes quando ainda era vivo. Ao se tranformar, apesar de ainda seguir os padrões da família, ele seguiu seu próprio rumo. Ele alcançaria o sonhos dos Giovannis de uma outra forma. Aprofundando seus estudos na mente humana, Steven aos poucos percebia como ela funcionava. Agora, ele entendia que a mente, o coração e alma eram uma única unidade na verdade. Aprender a manipular os dois primeiros era a porta para que o terceiro viesse a tona de uma maneira mais fácil.
- Deixaremos a sociedade para uma outra hora, Lady. Como falou, vamos primeiro nos conhecer. Steven inclinou-se para frente, apoiando os cotovelos na mesa em que estavam - Uma coisa que nunca tive a oportunidade de ouvir foi a sua voz. Dizem que as sereias tem uma das vozes mais encantadoras e... periogsas que alguém poderia ouvir. Porque não faz um pequeno show para mim mais tarde? Quem sabe no seu apartamento? Steven sorria. Ele sabia no que estava se metendo mas, se quisesse a confiança da imortal, teria de arriscar.
"Steven, é arriscado mas uam grande jogada. Fique atento... Sereias são perigosas, muito perigosas... "
Última edição por Steven Le'Blon em Sáb Jun 18, 2011 7:55 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : formatar justificado)
Re: Boate Freedom
Ah! - ergueu as sobrancelhas ao ouvir sobre o jovem que a acompanhou naquele noite. Estava se referindo ao jovem que agora era sua cria. Imperfeita e inútil em tantos aspectos que chegou até a pensar em acabar ela mesma com sua vida. Mas até que com as noites, conseguiu encontrar utilidades para sua cria imperfeita. Um segredo só seu, então. - Apenas um aperitivo... - sussurou, aproveitando a proximidade também para segurar o rosto do Giovanni próximo ao seu. Um gesto que visto por outros seria completamente normal, porém a caricia que ela lhe fez no rosto de modo sutil e discreto, dizia mais do que realmente aparentava. Seus finos e delicados dedos lhe desenharam a linha de sua mandíbula ao se afastar e recostar-se em Ivan confortavelmente, colocando uma das mãos dele sobre sua coxa, deslizando seues dedos por seu braço apoiado.
Também não imaginei encontrá-lo. Acredito que também não esperava... E que se o destino nos unisse, guardaria algum rancor. Creio que é uma caracteristica dos seus também. - acrescentava num sorriso. Teve longa experiencia com um Giovanni, assistindo suas vinganças pessoas a seus rancores. Cuidado era necessário, pensando bem... Talvez a desconfiança tivesse alguma razão de existir, afinal. Mas ele lhe divertia, era um fato. - Achei que entraria na minha brincadeira, Monsieur Le'Blon. Poderíamos fazer um jogo... O que acha de brincarmos de algo conhecido como Jogo da Verdade? - seus olhos quase faíscavam pela animação. -Aquele que mentir, ganha uma pequena punição... - E ela era boa em punições. Muito havia aprendido a respeito. - Nada muito grave, é claro. Apenas o suficiente para tornar as coisas mais interessantes... - Ele quem havia lhe dito para que ela escolhesse o que fariam. Qual a melhor maneira que descobrir a verdade do que em um jogo aberto? Ainda mais agora que as emoções humanas não mais lhe enuviavam a visão. - Será divertido! - levantou a mão direita, os dedos estendidos num gesto de promessa - Eu prometo! - Uma brincadeira infantil para jogos adultos... Algo que só uma mente adolescente ainda poderia utilizar, algo que talvez apenas ela e seu encanto pudessem manipular. Ainda não tinha certeza se o cainita estava sob seu encanto ou não, agia claramente como se estivesse. Porém... Se ele negasse, poderia pensar o contrário. Um grande manipulador, era o que ele também poderia ser. Um belo rosto e corpo, uma voz atraente... Poderia ter quem desejasse naquela noite e, no entanto, também deixava Arya tomar seu tempo, mesmo que ela dividisse sua atenção com outro cainita.
Devagar e bem lentamente, ela deslizou a ponta do dedo indicador por sobre a coxa de Ivan, aguardando a resposta de Steven. Ao contrário da resposta, obtinha uma pergunta, inicialmente. Ele desejava ouví-la cantar... Ou ele era um tolo, ou gostava de se arriscar... - Ora, monsieur Le'Blon... Será um prazer mostrar-lhe minha música. Lhe dou um CD autografado, se desejar. - deu uma piscadela para ele e, em seguida, sentou-se ligeiramente de lado na cadeira, a face voltada para Ivan - Me apresento quase todas as noites em meu clube noturno, Heaven's Lie. - um pequeno beijo era dado na linha da mandibula de Ivan, começando a brincar com ele - Vá amanhã ao clube e poderá me assistir cantando. - colocando-se de frente para ele, retirou de seu bolso um cartão que continha o nome e o endereço de seu bar. Era tomado pela cor vermelha e rosas negras desenhadas ao fundo, o nome do bar rodeado por uma serpente - Prometo então que poderemos conversar sobre o que deseja, em particular.
Suas palavras davam a entender que o assunto pouco a pouco se encerrava. Havia decidido o que fazer naquela noite... A daria para Ivan e, na noite seguinte, o necromante lhe encontraria em seu bar. Mais um teste de paciência para ele, era o que ela pedia. Mas a sereia também tinha seus interesses em manter aliados... Ivan era um em grande potencial e não poderia simplesmente deixá-lo. Não era como Robb, naquela noite. Levantou-se, estendendo a mão para o giovanni - Agora se me permite e peço que compreenda... Tenho assuntos a tratar com Ivan. Coincidências nem sempre são como desejaríamos. - o cumprimentaria, se ele o fizesse também - Foi um prazer revê-lo, monsieur... O espero amanhã à noite. - Suas palavras tornavam-se uma despedida. Esperava que ele compreendesse... Mais uma vez o deixava sem sua companhia, mas agora havia a promessa do dia seguinte.
Quando Steven os deixava a sós, Arya voltou para os braços de Ivan. Colocou-se em seu colo, uma das pernas em cada lado do corpo do cainita - Desculpe-me por isso... Mas ele me será valioso, se conseguir um contrato. - mantinha a face de Ivan entre sua mãos e lhe deu um beijo suave nos lábios - Com ele, desejo apenas negócios. - falava baixo, deslizando os dedos até os cabelos do cainita - De você... vejamos o que eu posso desejar. - Seus corpos estavam unidos, sua atenção era toda voltada para ele. Imaginava se ele sentia como ela. Se ele não sentia nada... Pelo que havia lhe contado, ele deveria ter emoções. E delas, era algo que poderia abusar. Seus dedos prendiam algumas mechas do cabelo do homem, fazendo-o inclinar a cabeça para trás. Nada muito forte, nem violento; somente o suficiente para que pudesse roçar seus lábios em seu pescoço - Obrigada por aturá-lo comigo. - sussurrava, depositando um tom de agradecimento em sua voz. Não que ele tivesse escolha, se a desejasse. E ele iria desejá-la para sempre.
Sua voz começava doce e delicada uma melodia carregada de desejo, em pequenos sussurros em seu ouvido. Enquanto ele vivesse, sua voz seria tudo o que ele poderia querer.
A sereia terminava a música com um beijo lento e demorado nos lábios de Ivan, como se tal gesto selasse suas intenções. - A noite terminará em breve, mon coeur... Sugiro partirmos para outro lugar, também. - cada palavra carregava seu fascinio e suas ordens. Sua mente e seu coração deviam ser ambos dela, agora. - Ainda tenho coisas a fazer na cidade, antes do fim da noite... Quando poderemos nos encontrar novamente? - Não se entregaria a ele tão facilmente... Mais algumas noites de devoção da parte dele lhe seriam completamente agradáveis. Se ele tentasse lhe forçar a ficar a seu lado, esforçaria-se para resistir. Precisava estar sozinha na noite seguinte.
Arya deseja dominá-lo pelo amor em sua música, usando Madrigal, abusando do fascinio e do transe que tem sobre ele.
Usará também 1 ponto de força de vontade para resistir ao transe que ele colocou sobre ela.
Também não imaginei encontrá-lo. Acredito que também não esperava... E que se o destino nos unisse, guardaria algum rancor. Creio que é uma caracteristica dos seus também. - acrescentava num sorriso. Teve longa experiencia com um Giovanni, assistindo suas vinganças pessoas a seus rancores. Cuidado era necessário, pensando bem... Talvez a desconfiança tivesse alguma razão de existir, afinal. Mas ele lhe divertia, era um fato. - Achei que entraria na minha brincadeira, Monsieur Le'Blon. Poderíamos fazer um jogo... O que acha de brincarmos de algo conhecido como Jogo da Verdade? - seus olhos quase faíscavam pela animação. -Aquele que mentir, ganha uma pequena punição... - E ela era boa em punições. Muito havia aprendido a respeito. - Nada muito grave, é claro. Apenas o suficiente para tornar as coisas mais interessantes... - Ele quem havia lhe dito para que ela escolhesse o que fariam. Qual a melhor maneira que descobrir a verdade do que em um jogo aberto? Ainda mais agora que as emoções humanas não mais lhe enuviavam a visão. - Será divertido! - levantou a mão direita, os dedos estendidos num gesto de promessa - Eu prometo! - Uma brincadeira infantil para jogos adultos... Algo que só uma mente adolescente ainda poderia utilizar, algo que talvez apenas ela e seu encanto pudessem manipular. Ainda não tinha certeza se o cainita estava sob seu encanto ou não, agia claramente como se estivesse. Porém... Se ele negasse, poderia pensar o contrário. Um grande manipulador, era o que ele também poderia ser. Um belo rosto e corpo, uma voz atraente... Poderia ter quem desejasse naquela noite e, no entanto, também deixava Arya tomar seu tempo, mesmo que ela dividisse sua atenção com outro cainita.
Devagar e bem lentamente, ela deslizou a ponta do dedo indicador por sobre a coxa de Ivan, aguardando a resposta de Steven. Ao contrário da resposta, obtinha uma pergunta, inicialmente. Ele desejava ouví-la cantar... Ou ele era um tolo, ou gostava de se arriscar... - Ora, monsieur Le'Blon... Será um prazer mostrar-lhe minha música. Lhe dou um CD autografado, se desejar. - deu uma piscadela para ele e, em seguida, sentou-se ligeiramente de lado na cadeira, a face voltada para Ivan - Me apresento quase todas as noites em meu clube noturno, Heaven's Lie. - um pequeno beijo era dado na linha da mandibula de Ivan, começando a brincar com ele - Vá amanhã ao clube e poderá me assistir cantando. - colocando-se de frente para ele, retirou de seu bolso um cartão que continha o nome e o endereço de seu bar. Era tomado pela cor vermelha e rosas negras desenhadas ao fundo, o nome do bar rodeado por uma serpente - Prometo então que poderemos conversar sobre o que deseja, em particular.
Suas palavras davam a entender que o assunto pouco a pouco se encerrava. Havia decidido o que fazer naquela noite... A daria para Ivan e, na noite seguinte, o necromante lhe encontraria em seu bar. Mais um teste de paciência para ele, era o que ela pedia. Mas a sereia também tinha seus interesses em manter aliados... Ivan era um em grande potencial e não poderia simplesmente deixá-lo. Não era como Robb, naquela noite. Levantou-se, estendendo a mão para o giovanni - Agora se me permite e peço que compreenda... Tenho assuntos a tratar com Ivan. Coincidências nem sempre são como desejaríamos. - o cumprimentaria, se ele o fizesse também - Foi um prazer revê-lo, monsieur... O espero amanhã à noite. - Suas palavras tornavam-se uma despedida. Esperava que ele compreendesse... Mais uma vez o deixava sem sua companhia, mas agora havia a promessa do dia seguinte.
Quando Steven os deixava a sós, Arya voltou para os braços de Ivan. Colocou-se em seu colo, uma das pernas em cada lado do corpo do cainita - Desculpe-me por isso... Mas ele me será valioso, se conseguir um contrato. - mantinha a face de Ivan entre sua mãos e lhe deu um beijo suave nos lábios - Com ele, desejo apenas negócios. - falava baixo, deslizando os dedos até os cabelos do cainita - De você... vejamos o que eu posso desejar. - Seus corpos estavam unidos, sua atenção era toda voltada para ele. Imaginava se ele sentia como ela. Se ele não sentia nada... Pelo que havia lhe contado, ele deveria ter emoções. E delas, era algo que poderia abusar. Seus dedos prendiam algumas mechas do cabelo do homem, fazendo-o inclinar a cabeça para trás. Nada muito forte, nem violento; somente o suficiente para que pudesse roçar seus lábios em seu pescoço - Obrigada por aturá-lo comigo. - sussurrava, depositando um tom de agradecimento em sua voz. Não que ele tivesse escolha, se a desejasse. E ele iria desejá-la para sempre.
Temptation, Temptation, Temptation
You can't resist...
You can't resist...
Sua voz começava doce e delicada uma melodia carregada de desejo, em pequenos sussurros em seu ouvido. Enquanto ele vivesse, sua voz seria tudo o que ele poderia querer.
My will has disappeared for you
I'll be waiting for you
And your will has desappeared for me
I'll be waiting for you
And your will has desappeared for me
Temptation, temptation, temptation
You never resist me, you can't forget me
Just love me.
You never resist me, you can't forget me
Just love me.
A sereia terminava a música com um beijo lento e demorado nos lábios de Ivan, como se tal gesto selasse suas intenções. - A noite terminará em breve, mon coeur... Sugiro partirmos para outro lugar, também. - cada palavra carregava seu fascinio e suas ordens. Sua mente e seu coração deviam ser ambos dela, agora. - Ainda tenho coisas a fazer na cidade, antes do fim da noite... Quando poderemos nos encontrar novamente? - Não se entregaria a ele tão facilmente... Mais algumas noites de devoção da parte dele lhe seriam completamente agradáveis. Se ele tentasse lhe forçar a ficar a seu lado, esforçaria-se para resistir. Precisava estar sozinha na noite seguinte.
Arya deseja dominá-lo pelo amor em sua música, usando Madrigal, abusando do fascinio e do transe que tem sobre ele.
Usará também 1 ponto de força de vontade para resistir ao transe que ele colocou sobre ela.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Boate Freedom
"Quem não arrisca não petisca" Steven estava arriscando. O necromante tinha planos para aquela imortal e para isso jogaria com suas cartas. Ele não gostava dela como um todo. Existiam mágoas do passado que eles teriam de resolver um dia, mas por enquanto, Arya era uma das únicas pessoas que poderiam compartilhar do plano que Steven comçeava a elaborar em sua mente. Era um plano extremamente arriscado, mas ainda sim valeria a pena no final. Esboçando um leve sorriso, o necromante falava.
- Lady Blythe, rancores sempre existirão, a questão é como lidaremos com elas. Eu não procuro retaliação de ninguém. Nessa minha vida aprendi muitas coisas e todas apontam a mesma direção: criar inimigos não é algo agradável.
Steven deixava a frase no ar. Para um bom entendedor, era claro que o Giovanni, ao mesmo tempo que dizia não procurar retaliação, dava um aviso sobre como lidar com os inimigos. De fato, Arya não era uma inimiga no momento. Ela era uma possível ajuda, alguém que o necromante iria explorar, porém, ao contrário de seu Primo, o cainita não costumava descartar seus aliados quando a 'tarefa' tivesse terminada. Aliados são eternos e esse é o tipo de relação que tem de ser preservada.
Ainda mantendo seu rosto virado para a dama, Steven fixava sua mente em sua amada. Ele não poderia deixar ser levado novamente pelas falsas emoções que Arya plantava. Ele não poderia deixar-se cair na teia de uma viúva negra, que em meio a o prazer, feriria-o pelas costas. Sorrindo, Steven via a aproximação de Arya e se inclinava levemente em sua direção, como que a procura de um beijo. O disfarce seria mantido e ele queria que isso se mantivesse assim.
"Jogo da verdade.... Arya Arya, falaria você a verdade?"
- Lady Arya, um jogo interessante. concordo com ele, participarei de boa vontade, mas tenho uma contra-proposta. Nós temos vidas muito empolgantes e nos perderíamos em centenas de perguntas. Por que não resumimos isso da seguinte maneira. Uma pergunta e uma resposta para cada um de nós. Isso tornaria nossa pergunta muito mais interessante, afinal, a escolheríamos com o máximo de carinho possível.
A voz de Steven era serena. Ele concordava com o plano, porém, tentava moldá-lo. A lógica na sua frase não podia ser negada. As perguntas poderíam durar anos, então, resumindo tudo em apenas uma única pergunta faria a escolha da mesma algo muito mais interessante. Le'Blon mantinha seu foco na bela Arya. Steven recebia o cartão da mulher e o analisava com cuidado. Esboçando um sorriso ele guardava o cartão em seu bolso.
"Creio que a conversa chegou a seu fim... é Melhor não forçar a barra Steven. Tudo a seu tempo...tudo a seu tempo'
Se levantando ele pegava a mão de Arya e a beijava docemente. Aquele seria o último passo do ritual do Fascínio. Ele não negaria o 'pedido' de Arya para ele se retirar, porém, antes de sair, trocaria um olhar sério com Ivan, como se mostrasse ciúmes do homem. Soltando o mão da mulher, Steven olharia novamente para ela, sorrindo, e diria:
- Uma pergunta para uma resposta, Lady Blythe. Amanhã a procurarei novamente e já levarei minha pergunta. Espero que eu possa satisfazer sua curiosidade.
Steven se virava e caminhava para longe da imortal. Ele não teria chance ali. Naquele instante, Steven apenas havia plantado a semente. Teria de esperar ela germinar para poder colher bons frutos, caso a apressasse o fruto nasceria com problemas e teria de ser sacrificado. Se afastando, Steven ia para seu carro. Uma vez nele, o cainita voltaria para sua mansão. Ele havia conquistado o que queria. Apesar da noite não ter sido planejada, o encontro com Arya acabou rendendo um bom fruto. No seu carro, ele pegava seu terceiro celular, a linha especial com sua amada Susan e começava a digitar uma mensagem.
Steven a agradecia. Ela que conseguiu manter a mente do Giovanni na linha, não se deixando enganar pelos falsos sentimentos de Arya. Ele teria de tomar cuidado, aquilo poderia ser fatal na próxima noite. O necromante teria de pensar numa tática para se livrar de tal encanto ou acabaria por entrar numa armadilha já sabendo que seria preso...
Nota: Steven voltará para a mansão e quando a outra noite raiar ele irá interagir novamente com Arya, indo para a boate dela.
- Lady Blythe, rancores sempre existirão, a questão é como lidaremos com elas. Eu não procuro retaliação de ninguém. Nessa minha vida aprendi muitas coisas e todas apontam a mesma direção: criar inimigos não é algo agradável.
Steven deixava a frase no ar. Para um bom entendedor, era claro que o Giovanni, ao mesmo tempo que dizia não procurar retaliação, dava um aviso sobre como lidar com os inimigos. De fato, Arya não era uma inimiga no momento. Ela era uma possível ajuda, alguém que o necromante iria explorar, porém, ao contrário de seu Primo, o cainita não costumava descartar seus aliados quando a 'tarefa' tivesse terminada. Aliados são eternos e esse é o tipo de relação que tem de ser preservada.
Ainda mantendo seu rosto virado para a dama, Steven fixava sua mente em sua amada. Ele não poderia deixar ser levado novamente pelas falsas emoções que Arya plantava. Ele não poderia deixar-se cair na teia de uma viúva negra, que em meio a o prazer, feriria-o pelas costas. Sorrindo, Steven via a aproximação de Arya e se inclinava levemente em sua direção, como que a procura de um beijo. O disfarce seria mantido e ele queria que isso se mantivesse assim.
"Jogo da verdade.... Arya Arya, falaria você a verdade?"
- Lady Arya, um jogo interessante. concordo com ele, participarei de boa vontade, mas tenho uma contra-proposta. Nós temos vidas muito empolgantes e nos perderíamos em centenas de perguntas. Por que não resumimos isso da seguinte maneira. Uma pergunta e uma resposta para cada um de nós. Isso tornaria nossa pergunta muito mais interessante, afinal, a escolheríamos com o máximo de carinho possível.
A voz de Steven era serena. Ele concordava com o plano, porém, tentava moldá-lo. A lógica na sua frase não podia ser negada. As perguntas poderíam durar anos, então, resumindo tudo em apenas uma única pergunta faria a escolha da mesma algo muito mais interessante. Le'Blon mantinha seu foco na bela Arya. Steven recebia o cartão da mulher e o analisava com cuidado. Esboçando um sorriso ele guardava o cartão em seu bolso.
"Creio que a conversa chegou a seu fim... é Melhor não forçar a barra Steven. Tudo a seu tempo...tudo a seu tempo'
Se levantando ele pegava a mão de Arya e a beijava docemente. Aquele seria o último passo do ritual do Fascínio. Ele não negaria o 'pedido' de Arya para ele se retirar, porém, antes de sair, trocaria um olhar sério com Ivan, como se mostrasse ciúmes do homem. Soltando o mão da mulher, Steven olharia novamente para ela, sorrindo, e diria:
- Uma pergunta para uma resposta, Lady Blythe. Amanhã a procurarei novamente e já levarei minha pergunta. Espero que eu possa satisfazer sua curiosidade.
Steven se virava e caminhava para longe da imortal. Ele não teria chance ali. Naquele instante, Steven apenas havia plantado a semente. Teria de esperar ela germinar para poder colher bons frutos, caso a apressasse o fruto nasceria com problemas e teria de ser sacrificado. Se afastando, Steven ia para seu carro. Uma vez nele, o cainita voltaria para sua mansão. Ele havia conquistado o que queria. Apesar da noite não ter sido planejada, o encontro com Arya acabou rendendo um bom fruto. No seu carro, ele pegava seu terceiro celular, a linha especial com sua amada Susan e começava a digitar uma mensagem.
Mensagem escreveu:Boa noite minha amada. Senhora de meus sonhos. Espero que esteja bem. Amanhã terei de realizar algumas tarefas e por isso me ausentarei, não podendo te ver. Mas não se preocupe, a manterei informada de tudo. Até breve, minha flor e obrigado...
Steven a agradecia. Ela que conseguiu manter a mente do Giovanni na linha, não se deixando enganar pelos falsos sentimentos de Arya. Ele teria de tomar cuidado, aquilo poderia ser fatal na próxima noite. O necromante teria de pensar numa tática para se livrar de tal encanto ou acabaria por entrar numa armadilha já sabendo que seria preso...
Nota: Steven voltará para a mansão e quando a outra noite raiar ele irá interagir novamente com Arya, indo para a boate dela.
Re: Boate Freedom
Boate Fechada para a entrada de novos Players.
Vênus SnowQueen & Monsieur François Toulour
A mulher andava para a sala de Raquel e em meio caminho se depara com um homem que havia gostado de sua apresentação. Com a promessa de que voltaria, ela vai em direção a sala da dona do lugar.
Chegando no escritório, a cantora bate na porta, e ouve que pode entrar.. Lá ela vê Raquel terminando de se trocar..
- Ola Vênus.. Me falaram que não chamou tanta atenção.. mas não tenho dúvidas de seu talento pelo que vi aqui. O contrato está na mesa se quiser lê-lo, e pode assinar se quiser continuar conosco..
Aceitando o contrato, basicamente Vênus se compromete a fazer alguns Shows no mês, ganhando uma quantia de 1.200$ (Recursos 2).
Arya Blythe & Steven Le’Blon
Ambos vampiros falavam entre si de forma muito próxima, e emanavam pensamentos de estranheza um com relação ao outro. A falta de confiança de ambos era algo notável, e seus dons com as palavras o eram da mesma forma. Ivan apenas observava.. Arya por vezes se aproximava dele e ele deixava. Mas aquela conversa toda já o estava deixando nervoso realmente. Não tinha como habito perder tempo com esse tipo de coisa, e naquela noite as coisas pareciam não ter fim. Até que então Steven cumprimenta, fala mais algumas coisas e vai embora.
A partir do momento que Ivan fica novamente sozinho com Arya, e esta utiliza seus poderes e voz encantadoras para prender a atenção dele, ele realmente se torna uma pessoa mais receptiva por parte das palavras de Arya, e sorri quando ela fala que tem mais coisas para fazer na cidade..
- Quem disse que poderá se afastar de mim nesta noite, minha musa? Não esperei toda aquela enfadonha conversa e trocas polidas de farpas, além de uma promessa de encontro que terminará em algo talvez muito bom para vocês, para simplesmente abandoná-la nesta noite. Lhe quero e não deixarei que suas brincadeiras impeçam isto, como disse o dia quase nasce.. e irei embora em breve.. Não tenho tempo para seus jogos..
Agarrando a cintura da mulher, ele dava u pesado beijo em sua boca, que carregava todas as suas palavras ditas anteriormente.. E um beijo em sua bochecha em seguida. Depois apenas olhou, passando um de seus dedos pelo queixo de Arya..
- Não me obrigue a ficar longe de ti nesta noite.. Me de uma resposta que gostaria de ouvir..
Ele fala de modo quase sussurante e gentil.
Arya tem um turno livre longe da presença do vampiro.
...
Enquanto isto Steven ia para sua mansão. O dia se aproximava e ele via as ruas praticamente desertas, com raras almas que passeavam lentas e solitárias pelas ruas e vielas.. Seu encontro com a Filha, seria uma boa idéia? Porque não?...
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=
Ganhos & Perdas:
Arya Blythe
Introspecção: (1 ponto de Qualidade)
Você tem um conhecimento profundo dos motivos inconfessos de todas as suas ações. Através desse exercício, noite após noite, você adquiriu um conhecimento incrível dos motivos subconscientes das ações dos outros. Adicione dois dados a sua parada de dados de percepção sempre que precisar realizar alguma ação contra alguém com a mesma natureza ou o mesmo comportamento que você.
Steven Le’Blon
Excesso de Confiança: (1 ponto de Defeito)
Você nutre uma opinião exagerada e inabalável sobre o seu próprio valor e as suas capacidades, nunca hesita em confiar em suas habilidades, mesmo em situações nas quais você corra o risco de ser derrotado. Quando as suas habilidades não são suficientes, este tipo de excesso de confiança pode ser muito perigoso. Quando você fracassa, encontra logo alguém ou alguma coisa para culpar.
Se você for convincente o bastante, pode contagiar os outros com o seu excesso de confiança.
Concentração: (1 ponto de Qualidade)
Você tem a habilidade de concentrar a sua mente e ignorar quaisquer distrações ou aborrecimentos. Qualquer penalidade para uma dificuldade ou uma Parada de Dados resultante de uma distração ou outra circunstância ameaçadora é limitada a dois, embora nenhum benefício extra seja adquirido se apenas um dado de penalidade for imposto.
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=
Morphys Irladriel
Morphys vai até o homem e o para pedindo para que possa cuidar do sujeito em suas mãos. Com apenas uma aceno de cabeça ele permite, jogando o corpo no chão, e fica analisando a situação. Morphys utiliza o dom de sua família no homem que estava eio grogue ainda das pancadas que havia recebido na cabeça.. E começa a chorar enquanto berra.. Algo inesperado de um homem qualquer apenas por ter recebido umas pancadas..
- Uhmm.. Ei você! Gostei.. Que tal me ajudar lá em cima.. Preciso extrair algumas coisas desses caras, e você parece ter algum talento pra isso..
Nixa Romanov
Nixa via o lugar com muitas pessoas.. E até um outro já havia parado para falar com ele.. parecia que o conhecia de alguma reunião da família.. ( Monsieur François Toulour ) Caso preferisse, um camarote seria preparado para que Nixa ficasse.. eele ficasse a vontade com bebidas, dançarinas, e o que mais fosse de seu desejo..
Vênus SnowQueen & Monsieur François Toulour
A mulher andava para a sala de Raquel e em meio caminho se depara com um homem que havia gostado de sua apresentação. Com a promessa de que voltaria, ela vai em direção a sala da dona do lugar.
Chegando no escritório, a cantora bate na porta, e ouve que pode entrar.. Lá ela vê Raquel terminando de se trocar..
- Ola Vênus.. Me falaram que não chamou tanta atenção.. mas não tenho dúvidas de seu talento pelo que vi aqui. O contrato está na mesa se quiser lê-lo, e pode assinar se quiser continuar conosco..
Aceitando o contrato, basicamente Vênus se compromete a fazer alguns Shows no mês, ganhando uma quantia de 1.200$ (Recursos 2).
Arya Blythe & Steven Le’Blon
Ambos vampiros falavam entre si de forma muito próxima, e emanavam pensamentos de estranheza um com relação ao outro. A falta de confiança de ambos era algo notável, e seus dons com as palavras o eram da mesma forma. Ivan apenas observava.. Arya por vezes se aproximava dele e ele deixava. Mas aquela conversa toda já o estava deixando nervoso realmente. Não tinha como habito perder tempo com esse tipo de coisa, e naquela noite as coisas pareciam não ter fim. Até que então Steven cumprimenta, fala mais algumas coisas e vai embora.
A partir do momento que Ivan fica novamente sozinho com Arya, e esta utiliza seus poderes e voz encantadoras para prender a atenção dele, ele realmente se torna uma pessoa mais receptiva por parte das palavras de Arya, e sorri quando ela fala que tem mais coisas para fazer na cidade..
- Quem disse que poderá se afastar de mim nesta noite, minha musa? Não esperei toda aquela enfadonha conversa e trocas polidas de farpas, além de uma promessa de encontro que terminará em algo talvez muito bom para vocês, para simplesmente abandoná-la nesta noite. Lhe quero e não deixarei que suas brincadeiras impeçam isto, como disse o dia quase nasce.. e irei embora em breve.. Não tenho tempo para seus jogos..
Agarrando a cintura da mulher, ele dava u pesado beijo em sua boca, que carregava todas as suas palavras ditas anteriormente.. E um beijo em sua bochecha em seguida. Depois apenas olhou, passando um de seus dedos pelo queixo de Arya..
- Não me obrigue a ficar longe de ti nesta noite.. Me de uma resposta que gostaria de ouvir..
Ele fala de modo quase sussurante e gentil.
Arya tem um turno livre longe da presença do vampiro.
...
Enquanto isto Steven ia para sua mansão. O dia se aproximava e ele via as ruas praticamente desertas, com raras almas que passeavam lentas e solitárias pelas ruas e vielas.. Seu encontro com a Filha, seria uma boa idéia? Porque não?...
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=
Ganhos & Perdas:
Arya Blythe
Introspecção: (1 ponto de Qualidade)
Você tem um conhecimento profundo dos motivos inconfessos de todas as suas ações. Através desse exercício, noite após noite, você adquiriu um conhecimento incrível dos motivos subconscientes das ações dos outros. Adicione dois dados a sua parada de dados de percepção sempre que precisar realizar alguma ação contra alguém com a mesma natureza ou o mesmo comportamento que você.
Steven Le’Blon
Excesso de Confiança: (1 ponto de Defeito)
Você nutre uma opinião exagerada e inabalável sobre o seu próprio valor e as suas capacidades, nunca hesita em confiar em suas habilidades, mesmo em situações nas quais você corra o risco de ser derrotado. Quando as suas habilidades não são suficientes, este tipo de excesso de confiança pode ser muito perigoso. Quando você fracassa, encontra logo alguém ou alguma coisa para culpar.
Se você for convincente o bastante, pode contagiar os outros com o seu excesso de confiança.
Concentração: (1 ponto de Qualidade)
Você tem a habilidade de concentrar a sua mente e ignorar quaisquer distrações ou aborrecimentos. Qualquer penalidade para uma dificuldade ou uma Parada de Dados resultante de uma distração ou outra circunstância ameaçadora é limitada a dois, embora nenhum benefício extra seja adquirido se apenas um dado de penalidade for imposto.
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=
Morphys Irladriel
Morphys vai até o homem e o para pedindo para que possa cuidar do sujeito em suas mãos. Com apenas uma aceno de cabeça ele permite, jogando o corpo no chão, e fica analisando a situação. Morphys utiliza o dom de sua família no homem que estava eio grogue ainda das pancadas que havia recebido na cabeça.. E começa a chorar enquanto berra.. Algo inesperado de um homem qualquer apenas por ter recebido umas pancadas..
- Uhmm.. Ei você! Gostei.. Que tal me ajudar lá em cima.. Preciso extrair algumas coisas desses caras, e você parece ter algum talento pra isso..
Nixa Romanov
Nixa via o lugar com muitas pessoas.. E até um outro já havia parado para falar com ele.. parecia que o conhecia de alguma reunião da família.. ( Monsieur François Toulour ) Caso preferisse, um camarote seria preparado para que Nixa ficasse.. eele ficasse a vontade com bebidas, dançarinas, e o que mais fosse de seu desejo..
Última edição por [Red] Nanaly Rachell em Sáb Jun 25, 2011 11:55 am, editado 1 vez(es)
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Boate Freedom
Vênus lê o contrato, e olha se não há algo que lhe fosse prejudicial.
Aparentemente não era. Apenas umas noites ao mês. Isso era bom, não era um contrato de exclusividade ao que lhe parecia.
Assim que tivesse tudo ok, Vênus assina.E cumprimenta mais uma vez Raquel.Então se retira quando pode.
***
Ao sair ela vai ao encontro do senhor Toulour. Para lhe dar as devidas atenções.
Aparentemente não era. Apenas umas noites ao mês. Isso era bom, não era um contrato de exclusividade ao que lhe parecia.
Assim que tivesse tudo ok, Vênus assina.E cumprimenta mais uma vez Raquel.Então se retira quando pode.
- OFF:
- Respostas para provaveis conversas no próximo post ^^
***
Ao sair ela vai ao encontro do senhor Toulour. Para lhe dar as devidas atenções.
Re: Boate Freedom
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=
Ganhos & Perdas:
Vênus SnowQueen
Ao assinar o contrato, Vênus ganha os seguintes antecedentes:
Recursos 2
Fama 1
Contato: Toreador Anarquista Raquel, Administradora da Elite, Boate Freedom
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=
Ganhos & Perdas:
Vênus SnowQueen
Ao assinar o contrato, Vênus ganha os seguintes antecedentes:
Recursos 2
Fama 1
Contato: Toreador Anarquista Raquel, Administradora da Elite, Boate Freedom
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Boate Freedom
Ele não lhe deixaria partir, era o que diziam suas primeiras palavras. Sua face estava próxima a dele, um meio sorriso nos lábios entreabertos. Divertia-se com tudo aquilo, era uma penas partir. Havia mentido pra ele sobre ter mais coisas pra fazer, era verdade... Poderia ficar até o amanhecer, mas Steven havia lhe dado o que pensar. Ele havia lhe dito que era diferente dos outros de sua família, mas deveria acreditar em suas palavras, como havia acreditado em seu antigo aliado? Era incrível como mesmo indiretamente, ele ainda lhe afetava de uma maneira que lhe deixava irada. Presa dentro de si mesma, a cainita refletia tudo aquilo. Seu olhar dizia a Ivan, no entando, que sua atenção estava toda nele.
Sentiu as mãos de Ivan lhe apertarem a cintura e aquilo lhe trazia de volta à realidade. Um riso suave saiu dentre seus lábios e estes se juntavam aos de Ivan num beijo profundo. Para ela, aquele beijo não era mais do que uma mera convenção que ela respondia à altura do que lhe era dado; um gesto humano e sem nenhum prazer. Para ele, significava todo seu desejo pela sereia, o quanto a queria. O indicio de um sorriso ainda estava em seus lábios quando estes se separavam, os olhos fechados. Apenas ouvia suas palavras e sentia suas carícias. A presença dele já não lhe afetava, poderia ir embora se assim desejasse.
Mas a noite estava em seu fim... O que mais poderia conseguir dele? Juntou os lábios aos dele em um novo beijo, mais calmo e profundo que o anterior enquanto seus dentes lhe arranharam o lábio inferior suavemente em uma pequena mordida. Não era forte o suficiente para lhe cortar a pele, é claro. - Quero ficar junto de você. - dizia. Era uma atitude por vontade própria, livre de encantos durante o beijo que lhe dava. Pousou as mãos nos ombros de Ivan, mantendo o corpo ereto - Mas desejo uma prova genuína de seu afeto, mon cher... - as palavras eram derramadas de seus lábios como o mais doce mel - Prove-me que será meu e somente meu... - nesse momento, tornou a se inclinar para ele, beijando-lhe o pescoço, as palavras sussurradas contra sua pele - Assim como posso lhe garantir que aquele homem não me interessa além de um mero contrato. - Neste momento, o olhou. Transmitia confiança e verdade em suas palavras, a seriedade em seu olhar. Não havia como contestar sua verdade.
Sentiu as mãos de Ivan lhe apertarem a cintura e aquilo lhe trazia de volta à realidade. Um riso suave saiu dentre seus lábios e estes se juntavam aos de Ivan num beijo profundo. Para ela, aquele beijo não era mais do que uma mera convenção que ela respondia à altura do que lhe era dado; um gesto humano e sem nenhum prazer. Para ele, significava todo seu desejo pela sereia, o quanto a queria. O indicio de um sorriso ainda estava em seus lábios quando estes se separavam, os olhos fechados. Apenas ouvia suas palavras e sentia suas carícias. A presença dele já não lhe afetava, poderia ir embora se assim desejasse.
Mas a noite estava em seu fim... O que mais poderia conseguir dele? Juntou os lábios aos dele em um novo beijo, mais calmo e profundo que o anterior enquanto seus dentes lhe arranharam o lábio inferior suavemente em uma pequena mordida. Não era forte o suficiente para lhe cortar a pele, é claro. - Quero ficar junto de você. - dizia. Era uma atitude por vontade própria, livre de encantos durante o beijo que lhe dava. Pousou as mãos nos ombros de Ivan, mantendo o corpo ereto - Mas desejo uma prova genuína de seu afeto, mon cher... - as palavras eram derramadas de seus lábios como o mais doce mel - Prove-me que será meu e somente meu... - nesse momento, tornou a se inclinar para ele, beijando-lhe o pescoço, as palavras sussurradas contra sua pele - Assim como posso lhe garantir que aquele homem não me interessa além de um mero contrato. - Neste momento, o olhou. Transmitia confiança e verdade em suas palavras, a seriedade em seu olhar. Não havia como contestar sua verdade.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Boate Freedom
[off] pq eu não recebi nem uma linha no seu post Red?[off]
phecarvalho- Data de inscrição : 04/04/2010
Idade : 37
Localização : Manhattan, NY
Re: Boate Freedom
Arya Blythe
Os encantos de Arya transbordavam pelo lugar.. seus gestos sempre em harmonia com suas palavras transformavam-na numa verdadeira musa para os olhos, ouvidos e corpo.. Ao ser indagado sobre seu real sentimento e se ele seria capaz de fazer algo que compelisse a vampira a sentir-se segura, mostrando que ele seria somente dela.. ele fala.
- Provar que serei somente seu? uhmm..
Diz ele pensante..
- Posso realmente fazer isto por você.. realmente posso.
Ele fala com certo grau de confiança..
- Mas estaria você disposta ao mesmo? Pois não ache que serei como a todos aqueles que seus belos encantos afetam de imediato.. gosto de você mesmo sem eles.. E unicamente por isso ainda estou aqui.. para lhe provar meu afeto verdadeiro..
Seus olhos repousam nos de Arya brandamente.. que retornam a acha-los maravilhosos.. Mesmo a filha com todos seus dons se sentia prendida pelo encanto daqueles olhos azuis, e cabelos loiros penteados para trás. Ivan passa seus dedos pela têmpora da mulher, passando por seus cabelos, os ajeitando para trás..
- Bela.. posso passar a melhor das noites contigo, e depois se quiser retornar, estarei lhe esperando de braços abertos.. Aceite meu pedido, porque nada de ruim pode vir a acontecer.. e quando quiser, me enlaçarei com você mutuamente, mostrando a confiança que tenho no seu ser.. aquele mesmo que me mostrou mais a vontade na mesa..
Ele finaliza sua conversa, pegando uma chave do bolso, e a filha consegue ver o chaveiro que o carrega.
- O que me diz?..
Ele fala suavemente, já com a chave entre os dedos da mão.
Nixa Romanov Off:
Você recebeu interação de outro player, no caso o jovem Marvin, e escrevi para você também, é uma boate, nem sempre coisas irão acontecer, e você passou por alguns acontecimentos já, infelizmente poucas linhas dos jogadores me desmotivam para escrever muito também.. ainda mais que estou atrasando posts até com meu próprio personagem devido ao tempo. Se souber usar as informações que tem, pode fazer muitas coisas na boate ainda. Bom jogo.
Os encantos de Arya transbordavam pelo lugar.. seus gestos sempre em harmonia com suas palavras transformavam-na numa verdadeira musa para os olhos, ouvidos e corpo.. Ao ser indagado sobre seu real sentimento e se ele seria capaz de fazer algo que compelisse a vampira a sentir-se segura, mostrando que ele seria somente dela.. ele fala.
- Provar que serei somente seu? uhmm..
Diz ele pensante..
- Posso realmente fazer isto por você.. realmente posso.
Ele fala com certo grau de confiança..
- Mas estaria você disposta ao mesmo? Pois não ache que serei como a todos aqueles que seus belos encantos afetam de imediato.. gosto de você mesmo sem eles.. E unicamente por isso ainda estou aqui.. para lhe provar meu afeto verdadeiro..
Seus olhos repousam nos de Arya brandamente.. que retornam a acha-los maravilhosos.. Mesmo a filha com todos seus dons se sentia prendida pelo encanto daqueles olhos azuis, e cabelos loiros penteados para trás. Ivan passa seus dedos pela têmpora da mulher, passando por seus cabelos, os ajeitando para trás..
- Bela.. posso passar a melhor das noites contigo, e depois se quiser retornar, estarei lhe esperando de braços abertos.. Aceite meu pedido, porque nada de ruim pode vir a acontecer.. e quando quiser, me enlaçarei com você mutuamente, mostrando a confiança que tenho no seu ser.. aquele mesmo que me mostrou mais a vontade na mesa..
Ele finaliza sua conversa, pegando uma chave do bolso, e a filha consegue ver o chaveiro que o carrega.
- O que me diz?..
Ele fala suavemente, já com a chave entre os dedos da mão.
Nixa Romanov Off:
Você recebeu interação de outro player, no caso o jovem Marvin, e escrevi para você também, é uma boate, nem sempre coisas irão acontecer, e você passou por alguns acontecimentos já, infelizmente poucas linhas dos jogadores me desmotivam para escrever muito também.. ainda mais que estou atrasando posts até com meu próprio personagem devido ao tempo. Se souber usar as informações que tem, pode fazer muitas coisas na boate ainda. Bom jogo.
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Boate Freedom
Seus olhos pairavam sobre o homem, aguardando sua tão desejada resposta. Tinha agora a tranquilidade no semblante, embora por dentro guardasse sua alma felina: irriquieta e tentadora. Agia de modo impulsivo sempre que desejava alguém, tal atitude a fazia avançar sobre qualquer limite que poderia existir, somente seu desejo importava e seria capaz de passar por cima de qualquer um para obter. Tal qual uma deusa, ela não dava atenção aos pequenos obstá-los; superava-os à sua maneira. E aquele, vinha a ser um novo obstáculo.
Embora a confiança transparecesse na voz de Ivan, a sereia ainda não confiava plenamente em suas palavras. E sua pergunta pegava-lhe de surpresa. Estaria disposta a comprometer-se? Trocar um cainita por outro? Sua sobrancelha se franzia enquanto o homem lhe acariciava as temporas e seus cabelos. Seus olhos, poderia ficar observando-os para sempre... E, repentinamente, já tinha a resposta para sua pergunta. Será que ele lhe falava a verdade? Iria descobrir, mais cedo ou mais tarde. Com certeza, com consequências... E puniria, respeito a cada uma delas. Ele lhe garantia que nada de ruim poderia acontecer, mas não era a menina que fora salva e precisava de segurança. Ela a possuía toda dentro de si. Sorriu com o canto dos lábios, os olhos presos nos dele após observar a chave por alguns pequenos instantes.
Juntou mais seus corpos, colocando ambas as mãos no pescoço de Ivan - Pagarei o preço para tê-lo, mon cher. - sussurrou a palavra em seus lábios, os mordiscando. - Se me comprovar o que diz, após meu encontro com Le'Blon, voltarei para seus braços. - Era uma mulher ferida e como tal, agia. Era algo que somente com o tempo poderia ser de fato cicatrizado, quando conseguisse tudo o que almejava. A cantora se levantou no findar das palavras mas mantinha o olhar no dele enquanto se movimentava. - vamos, monsieur... Me dê a melhor das noites. - seu tom de voz mantinha um desafio aberto e assim também era seu sorriso. Observou-o por pequenos instantes antes de começar a se afastar da onde estavam, andando de frente para ele e de costas para a saida por alguns passos antes de se virar e andar "corretamente".
Embora a confiança transparecesse na voz de Ivan, a sereia ainda não confiava plenamente em suas palavras. E sua pergunta pegava-lhe de surpresa. Estaria disposta a comprometer-se? Trocar um cainita por outro? Sua sobrancelha se franzia enquanto o homem lhe acariciava as temporas e seus cabelos. Seus olhos, poderia ficar observando-os para sempre... E, repentinamente, já tinha a resposta para sua pergunta. Será que ele lhe falava a verdade? Iria descobrir, mais cedo ou mais tarde. Com certeza, com consequências... E puniria, respeito a cada uma delas. Ele lhe garantia que nada de ruim poderia acontecer, mas não era a menina que fora salva e precisava de segurança. Ela a possuía toda dentro de si. Sorriu com o canto dos lábios, os olhos presos nos dele após observar a chave por alguns pequenos instantes.
Juntou mais seus corpos, colocando ambas as mãos no pescoço de Ivan - Pagarei o preço para tê-lo, mon cher. - sussurrou a palavra em seus lábios, os mordiscando. - Se me comprovar o que diz, após meu encontro com Le'Blon, voltarei para seus braços. - Era uma mulher ferida e como tal, agia. Era algo que somente com o tempo poderia ser de fato cicatrizado, quando conseguisse tudo o que almejava. A cantora se levantou no findar das palavras mas mantinha o olhar no dele enquanto se movimentava. - vamos, monsieur... Me dê a melhor das noites. - seu tom de voz mantinha um desafio aberto e assim também era seu sorriso. Observou-o por pequenos instantes antes de começar a se afastar da onde estavam, andando de frente para ele e de costas para a saida por alguns passos antes de se virar e andar "corretamente".
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Boate Freedom
[off] Final de semestre é meio complicado mesmo red... mas eu não estou postando muito justamente por causa de adaptação.... nào estou com muito tempo hábil. Estou tentando interagir com outros mas uma linha rapida no meio de uma ação é um tanto quanto dificil por isso esperava algum NPC ou algo do gênero assim que me estabelecesse no camarote...[off]
Nicolau subia ao camarote e aguardava um/ uma garçom para que ele(a) trouxesse algumas garrafas de vodka, latas de energético e uma garrafa de champagne. De cima do camarote ele olhava para baixo.
A boate "bombava", tanto de cainitas como de pessoas normais, ele olhava para algumas mulheres( no máximo4) as convidando para subirem ao camarote( usar presença em todas).
Nixa pensava na resposta de guidim na mensagem "......" e o esperava para concluir alguns negócios pendentes.
Nicolau subia ao camarote e aguardava um/ uma garçom para que ele(a) trouxesse algumas garrafas de vodka, latas de energético e uma garrafa de champagne. De cima do camarote ele olhava para baixo.
A boate "bombava", tanto de cainitas como de pessoas normais, ele olhava para algumas mulheres( no máximo4) as convidando para subirem ao camarote( usar presença em todas).
Nixa pensava na resposta de guidim na mensagem "......" e o esperava para concluir alguns negócios pendentes.
phecarvalho- Data de inscrição : 04/04/2010
Idade : 37
Localização : Manhattan, NY
Re: Boate Freedom
Multifacetadas obras e objetivos, discordâncias e acordos pré-determinados; com a mente liberta de antigos conceitos e pronto para alçar o mais complicado voo da imortalidade, alcançou os arredores da Boate, juntamente com o motorista e Aradia Alarcão. O serviçal ficaria esperando na porta, até o horário onde o Giovanni e a Ventrue decidissem ir embora dali.
Desceu do veículo e ofereceu a mão, amparando a Sangue Azul. Entravam na Boate como VIPs, afinal, Thorn é um dos homens mais ricos de Nova York, dono de diversas empresas, símbolo de tudo que o dinheiro pode pagar. No mais, além da riqueza, também é muito conhecido na cidade [Status: 3]. Entrou no recinto, de mãos dadas com Aradia. Viu as luzes, o ambiente, as pessoas, o cheiro de bebidas e todo o clima soturno e frenético do lugar. Sorriu, pensando em quanto tempo os mortais desperdiçariam com bobagens.
E então, apoiando-se na ala superior, no para-peito, contemplou a parte normal da Boate. Balançou a face em negação e desviou o olhar amplamente sedutor para a Ventrue. Com os lábios semi-abertos, os moveu de maneira provocativa. Encarou Aradia com profundidade e truculência, misturando intimidação e sedução ao mesmo tempo.
- Espero que possamos nos divertir aqui, Srta. Alarcão – afirma ele, abraçando-a com força, enquanto gruda e pressiona o quadril contra o ela. - Sinto que podemos descobrir algo muito importante nessa noite... – sussurrou, pressionando os lábios no pescoço dela.
Desceu do veículo e ofereceu a mão, amparando a Sangue Azul. Entravam na Boate como VIPs, afinal, Thorn é um dos homens mais ricos de Nova York, dono de diversas empresas, símbolo de tudo que o dinheiro pode pagar. No mais, além da riqueza, também é muito conhecido na cidade [Status: 3]. Entrou no recinto, de mãos dadas com Aradia. Viu as luzes, o ambiente, as pessoas, o cheiro de bebidas e todo o clima soturno e frenético do lugar. Sorriu, pensando em quanto tempo os mortais desperdiçariam com bobagens.
E então, apoiando-se na ala superior, no para-peito, contemplou a parte normal da Boate. Balançou a face em negação e desviou o olhar amplamente sedutor para a Ventrue. Com os lábios semi-abertos, os moveu de maneira provocativa. Encarou Aradia com profundidade e truculência, misturando intimidação e sedução ao mesmo tempo.
- Espero que possamos nos divertir aqui, Srta. Alarcão – afirma ele, abraçando-a com força, enquanto gruda e pressiona o quadril contra o ela. - Sinto que podemos descobrir algo muito importante nessa noite... – sussurrou, pressionando os lábios no pescoço dela.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Boate Freedom
Em uma outra noite Aradia esteve ali, mas não entrou, foi o primeiro bolo que Anne havia dado nela, talvez ali já era um sinal claro do inicio de uma traição por parte da Aliada, mas no momento certo Aradia descobriria a verdade e cuidaria da Aliada e Senhor..
Dessa vez não era como antes, Aradia era outra, havia mudado, evoluido, ela se sentia confiante e poderosa... Não ousou fazer experimentos com seu vestuário, Dessa vez estava com um longo vestido lilás, com flores no cabelo, as costas ficava a mostra e é claro a parte que Tristan mais havia tocado nela, o vão de seus seios, brancos, quentes, vivos, onde pulsava o seu sangue morto, ao sair do carro Aradia olhou em volta, onde estava aquela galinha? Será que ainda passava por aqui? E gam aquele pilantra que uma vez a ajudou? E o mais importante, cade o medo de aparecer?
Ao passar pela entrada sem passar por filas, Aradia só ouvia a martelada da música pulsando dentro de si, incomodava muito a cainita com audição aguçada... Aradia observava com calma rostos que passavam como em camera lenta, brigas e humanos que se achavam demais, mal sabiam o risco que corriam..As mãos da Aradia deslisavam pelo corrimão que dava no camarote para VIP'S, nada incomum, Aradia já esteve em lugares melhor... Em um espaço que era só dela e Tristan, ele observava apoiado em uma estrutura metálica, ao toca-lo no ombro não notou nenhuma reação... Aradia era tão vivida, tão cheia de emoções e o comportamento frio e sem vida do Necromonte a intrigava... Tão calculista, só o via animado quando prestes a conseguir algo que a muito anseava...
-Nos divertir? Sr Thorn eu me acho capaz de me divertir... Mas e o Sr? Se divertiria em um lugar como este? Aradia não se divertiria ali também, mas queria saber o ponto de dele quanto a sua apatia...
Ela pegava uma mecha do cabelo dele e enroscava no seu dedo enquanto se apoiava de costas pra estrutura, ela queria ve-lo...
Tristan encostava os lábios gelados na pele quente da cainita, ela respirava fundo para que os seus seios se progetassem levemente pra frente, a intenção era provocá-lo, depois soltava o ar levemente...
-Poderia ter me falado antes de chegarmos aqui, Sr Tristan... O que estamos procurando? A pergunta era sussurrada, como que pra ninguém ouvir...
Dessa vez não era como antes, Aradia era outra, havia mudado, evoluido, ela se sentia confiante e poderosa... Não ousou fazer experimentos com seu vestuário, Dessa vez estava com um longo vestido lilás, com flores no cabelo, as costas ficava a mostra e é claro a parte que Tristan mais havia tocado nela, o vão de seus seios, brancos, quentes, vivos, onde pulsava o seu sangue morto, ao sair do carro Aradia olhou em volta, onde estava aquela galinha? Será que ainda passava por aqui? E gam aquele pilantra que uma vez a ajudou? E o mais importante, cade o medo de aparecer?
Ao passar pela entrada sem passar por filas, Aradia só ouvia a martelada da música pulsando dentro de si, incomodava muito a cainita com audição aguçada... Aradia observava com calma rostos que passavam como em camera lenta, brigas e humanos que se achavam demais, mal sabiam o risco que corriam..As mãos da Aradia deslisavam pelo corrimão que dava no camarote para VIP'S, nada incomum, Aradia já esteve em lugares melhor... Em um espaço que era só dela e Tristan, ele observava apoiado em uma estrutura metálica, ao toca-lo no ombro não notou nenhuma reação... Aradia era tão vivida, tão cheia de emoções e o comportamento frio e sem vida do Necromonte a intrigava... Tão calculista, só o via animado quando prestes a conseguir algo que a muito anseava...
- Espero que possamos nos divertir aqui, Srta. Alarcão
-Nos divertir? Sr Thorn eu me acho capaz de me divertir... Mas e o Sr? Se divertiria em um lugar como este? Aradia não se divertiria ali também, mas queria saber o ponto de dele quanto a sua apatia...
Ela pegava uma mecha do cabelo dele e enroscava no seu dedo enquanto se apoiava de costas pra estrutura, ela queria ve-lo...
- Sinto que podemos descobrir algo muito importante nessa noite...
Tristan encostava os lábios gelados na pele quente da cainita, ela respirava fundo para que os seus seios se progetassem levemente pra frente, a intenção era provocá-lo, depois soltava o ar levemente...
-Poderia ter me falado antes de chegarmos aqui, Sr Tristan... O que estamos procurando? A pergunta era sussurrada, como que pra ninguém ouvir...
Última edição por Aradia em Sáb Jul 02, 2011 4:20 pm, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : correção ortográfica)
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: Boate Freedom
O contato fervente provido por Aradia foi suficiente para remexer com as emoções do Necromante. A Ventrue insistia em violá-lo, pouco a pouco, como se desejasse causar uma poderosa força gravitacional entre eles. A respiração quente provida pela Sangue Azul, o hálito morno, tudo isso enfeitiçava Tristan por completo. Sorria, revelando orbes inexpressivas para com ela.
- Diversão é conseguir aquilo que desejamos, Srta. Alarcão – responde ele, num tom totalmente vazio. Fato que contrastava com os próprios sentimentos.
E então, investindo com os lábios no pescoço dela, pressionou a ponta da língua na pele macia de Aradia. Desejava cravá-la, mas esperaria o melhor momento para tal. Permaneceu algum tempo abraçado com ela, como se a escuridão da Lua misturasse com o calor do Sol. Pressionou o quadril contra o dela, enquanto deslizou as mãos por entre a cintura da Ventrue, até chegar nos glúteos, onde apertou com as duas mãos, com força, pressionando o corpo contra o dela e encurralando-a contra uma parede.
- Estamos caçando amigos para Tereza e Lizzy – sussurou, revelando um dos planos para a noite.
Encarou Aradia Alarcão com violência. Revelava olhos avermelhados e um semi-sorriso sedutor na face, tal sorriso começava a se alargar, enquanto os braços, presos na cintura dela, a prendiam. E então, finalmente roçou os lábios aos dela, progressivamente a invadindo com a boca, iniciando um beijo ardente e úmido. Tinha as presas de pura volúpia e a perfurou, transformando o beijo numa intensidade de sensações sem igual.
- Diversão é conseguir aquilo que desejamos, Srta. Alarcão – responde ele, num tom totalmente vazio. Fato que contrastava com os próprios sentimentos.
E então, investindo com os lábios no pescoço dela, pressionou a ponta da língua na pele macia de Aradia. Desejava cravá-la, mas esperaria o melhor momento para tal. Permaneceu algum tempo abraçado com ela, como se a escuridão da Lua misturasse com o calor do Sol. Pressionou o quadril contra o dela, enquanto deslizou as mãos por entre a cintura da Ventrue, até chegar nos glúteos, onde apertou com as duas mãos, com força, pressionando o corpo contra o dela e encurralando-a contra uma parede.
- Estamos caçando amigos para Tereza e Lizzy – sussurou, revelando um dos planos para a noite.
Encarou Aradia Alarcão com violência. Revelava olhos avermelhados e um semi-sorriso sedutor na face, tal sorriso começava a se alargar, enquanto os braços, presos na cintura dela, a prendiam. E então, finalmente roçou os lábios aos dela, progressivamente a invadindo com a boca, iniciando um beijo ardente e úmido. Tinha as presas de pura volúpia e a perfurou, transformando o beijo numa intensidade de sensações sem igual.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Boate Freedom
Tristan estava tão inexpressivo, como se estivesse algo errado, como se ouvesse um conflito interno que o estivesse carregando para longe dela... O medo que ela não sentia quando estava em perigo mais, passava a sentir quando Tristan estava daquela forma, para ela era um sinal que ela não servia mais, que já não podia ser útil a ele, que ele não mais a desejava, que a descartaria dos seus planos, por um momento os pensamentos de Aradia foram inundados por isso...
O som alto ainda fazia Aradia tremer, o batuque essedia ao dos batientos do próprio coração e sua cabeça poderia explodir, como se estivesse e nauseada ela recosta a cabeça no peito de Tristan, até sentir sua mente reagir e se acustumar com aquela barulheira, o abraço dele, que a deixava com a sensação de uma fortaleza em volta abafava levemente todo o batuque. O toque dele, a provocava, ela sentia a mão dele explora-la mesmo que por cima da roupa, o toque era firme e agia como um botão fazendo Aradia se desligar dali por alguns minutos, usufluindo da sensação, do toque, do abraço e da pegada do Necromante Aadia entregou o pescoço de bandeija e seus pensamentos se aquietaram, os cachos vermelhos que pendiam pelo pescoço foram removidos com graciosidade pela Ventrue, revelando uma pele alva, macia e sem maculas.
Não respondeu, permaneceu em silêncio, ela queria escutá-lo, focar sua atenção a voz dele, aos gestos dele, ela queria enfeitiça-lo e o primeiro passo era observar. Ele já era dela, mas seria assim pra sempre?
Nada se comparava com o olhar de Tristan Thorn, nem seu toque era tão poderoso quanto aquele olhar de predador, Tristan o felino, Aradia a gazela. O beijo daquele “vampiro” era brutalmente sensual e arrebatador, Aradia sentia gosto de poder, gosto de morte, gosto de perigo, adrenalina; Eram esses os sabores do sangue de Tristan Thorn, ao qual ela bebia por mais uma vez, 3 goles.. O sangue da Aradia corria depressa, deixando sua pele ainda mais morna, toda sua aparência ao mesmo tempo que ajudava, em casos como esse, denunciava... Mas afinal, o jogo já não tinha acabado? Não, nunca acaba pra Aradia. Finalmente, depois de alguns segundos depois que Tristan se afastava, deixando Aradia com sede de seu beijo, ela rompe o seu momento de silêncio.
-Interessante ponto de vista, Sr Thorn... O Sr é esperto! Sua voz era falha, o beijo havia deixado suas sensações torpes, ali estava um vício instalado, Tristan Thorn, com todos os efeitos de drogas que Aradia nunca havia experimentado, recuperando seu estado normal, mas sussurrando... -Como “caçamos” esses amigos?
”Amigos, Anne!”
Foi do que Aradia se lembrou, de Anne e da possível traição da aliada, teria que ir atrás dela, e saber o que de fato havia acontecido. Aradia ficou séria, seu rosto se fechou e a tensão era revelada através das rugas formadas na testa da cainita. Aradia puxava o aliado pela mão.
-Agora que voltamos a Nova York, preciso tirar a limpo a história da Anne, Tristan... Sua voz era doce e ela estava incrivelmente graciosa, a chama-lo de Tristan, corou. -SrTristan... Sua voz falhou..
- Diversão é conseguir aquilo que desejamos, Srta. Alarcão
O som alto ainda fazia Aradia tremer, o batuque essedia ao dos batientos do próprio coração e sua cabeça poderia explodir, como se estivesse e nauseada ela recosta a cabeça no peito de Tristan, até sentir sua mente reagir e se acustumar com aquela barulheira, o abraço dele, que a deixava com a sensação de uma fortaleza em volta abafava levemente todo o batuque. O toque dele, a provocava, ela sentia a mão dele explora-la mesmo que por cima da roupa, o toque era firme e agia como um botão fazendo Aradia se desligar dali por alguns minutos, usufluindo da sensação, do toque, do abraço e da pegada do Necromante Aadia entregou o pescoço de bandeija e seus pensamentos se aquietaram, os cachos vermelhos que pendiam pelo pescoço foram removidos com graciosidade pela Ventrue, revelando uma pele alva, macia e sem maculas.
Não respondeu, permaneceu em silêncio, ela queria escutá-lo, focar sua atenção a voz dele, aos gestos dele, ela queria enfeitiça-lo e o primeiro passo era observar. Ele já era dela, mas seria assim pra sempre?
- Estamos caçando amigos para Tereza e Lizzy
Nada se comparava com o olhar de Tristan Thorn, nem seu toque era tão poderoso quanto aquele olhar de predador, Tristan o felino, Aradia a gazela. O beijo daquele “vampiro” era brutalmente sensual e arrebatador, Aradia sentia gosto de poder, gosto de morte, gosto de perigo, adrenalina; Eram esses os sabores do sangue de Tristan Thorn, ao qual ela bebia por mais uma vez, 3 goles.. O sangue da Aradia corria depressa, deixando sua pele ainda mais morna, toda sua aparência ao mesmo tempo que ajudava, em casos como esse, denunciava... Mas afinal, o jogo já não tinha acabado? Não, nunca acaba pra Aradia. Finalmente, depois de alguns segundos depois que Tristan se afastava, deixando Aradia com sede de seu beijo, ela rompe o seu momento de silêncio.
-Interessante ponto de vista, Sr Thorn... O Sr é esperto! Sua voz era falha, o beijo havia deixado suas sensações torpes, ali estava um vício instalado, Tristan Thorn, com todos os efeitos de drogas que Aradia nunca havia experimentado, recuperando seu estado normal, mas sussurrando... -Como “caçamos” esses amigos?
”Amigos, Anne!”
Foi do que Aradia se lembrou, de Anne e da possível traição da aliada, teria que ir atrás dela, e saber o que de fato havia acontecido. Aradia ficou séria, seu rosto se fechou e a tensão era revelada através das rugas formadas na testa da cainita. Aradia puxava o aliado pela mão.
-Agora que voltamos a Nova York, preciso tirar a limpo a história da Anne, Tristan... Sua voz era doce e ela estava incrivelmente graciosa, a chama-lo de Tristan, corou. -SrTristan... Sua voz falhou..
Última edição por Aradia em Qua Jul 06, 2011 2:38 pm, editado 1 vez(es)
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: Boate Freedom
Arya Blythe
Ivan viu Arya concordar com sua lógica e sair da boate. Seguindo-a de perto, foi até sua moto que estava parada do outro lado da rua.
- Moto:
Ofereceu o acento traseiro para que a filha se acomodasse, juntamente com um capacete negro, de visor também escuro. Assim que a filha terminasse de se ajeitar , Ivan aceleraria até uns 90km/h perdendo rapidamente o lugar onde estavam de vista. Sem falar nada, pois o vento era forte e impedia comunicação fácil, segui-se uns 25 minutos de estrada e desvios rápidos até chegarem a frente de uma casa, em que o portão abria rapidamente, dando acesso para uma grande casa.
- Casa:
Estacionou a moto na frente da porta principal, e retirou o capacete, saindo da moto em seguida, dando a mão para Arya.
- Bem vinda a minha casa Srta. Arya.. Use-a como se fosse sua esta noite.
Dizia ele com um sorriso nos lábios. Não demorou muito e uma mulher apareceu saindo de um dos lados da casa e abrindo a porta da frente e fazendo um gesto longo com um dos braços, para que ambos entrassem. A mulher tinha uma tintura vermelha pelos olhos que ficavam fechados, e vestia uma calça jeans azul, um tênis de corrida e apenas uma faixa de couro escondendo seus seios.
- Mulher:
Ivan conduziu a Filha para dentro do recinto. Ali ela via uma sala longa, com 2 sofás grandes, uma lareira apagada, acesso a 2 escadas que davam para os andares superiores e um grande espaço vazio. Nada mais, além de algumas portas e janelas eram visíveis no lugar, dando um ar de solidão para a casa.
- Não repare.. acabei de me mudar para esta casa. é normal que faltem coisas mais humanas para animar a visão de quem olha.. uhmm.. Dona Olga!
Terminando de falar isto uma mulher aparece no recinto.
- Cozinheira:
- O que queres?
- Me faça um belo jantar.. para duas pessoas.
Ao dizer isto a mulher saia por uma das portas.. Ivan a olhava desaparecer para seguir sua conversa com Arya.
- Vamos para cima, quando tudo estiver pronto nos chamarão..
Indicou com uma das mãos a escada para subir e foi para o terceiro andar da casa, segurando com um dos braços esticados para trás as pontas dos dedos da vampira que lhe acompanhava. Caminharam até chegar a um quarto, onde se via uma grande cama que poderia abrigar muito bem umas cinco pessoas. Quando Blythe entrasse, ele encostaria a porta por trás dela a olhando de todo corpo, afinal era uma visão magnífica.
Se aproximou do corpo da mulher.. ele permanecia frio.. tocou-a desde os ombros até a extensão de suas pernas com a ponta dos dedos, sentindo o equilíbrio de baixa temperatura que vinha de toda a extensão dela.
- Consegue se aquecer?
Era a pergunta direta que saia dos lábios róseos de Ivan.. A filha podia sentir a pele do homem já muito quente comparada com a sua. A calefação do quarto também fazia com que fosse agradável ficar ali. Notas de piano eram tocadas em algum lugar da casa, e chegavam audíveis nos ouvidos de ambos.
Acompanhando as notas dadas, os dedos tocavam, pausavam e continuavam a encostar na pele da filha, agora tocando-a com mais força e vontade..
Off: Continuarei os outros posts outro dia, realmente tenho que ver muita matéria até semana que vem, me desculpem.A não ser que queiram posts ralos e sem nada demais, o que não gostaria de fazer.
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Boate Freedom
Se voluntariou no mais profano dos pecados, render-se aos encantos daquela vampira. O beijo, que já estava intenso e úmido, metamorfoseava no mais regado deleite de prazer consangüíneo, uma troca mútua de desejo, néctar e poder. Eles se laçavam ainda mais, percorrendo juntos as mais obscuras das sendas, a trilha mórbida de paixão ardente. Com a ponta da língua, invadia o elo entre os lábios de Aradia, possuindo-a por completo num excessivo e tórrido beijo escarlate; onde o vermelho fluía nas mais incontáveis direções da alma, bebendo por três vezes. Finalizou o pacto do beijo, passando a língua por entre os lábios dela.
- Um dia poderá presenciar tal caça, Srta. Alarcão, no mais, adianto que todos os méritos ficam por conta da nossa Guardiã Lizzy, ela quem faz o honrado trabalho de captação – responde ele, acariciando a face dela.
Notou a Sangue Azul corar. Fascinante. Sentia-se tão próximo de quando era Folken, quanto uma intensa centelha de vida coexistindo dentro de si. As sensações de Aradia Alarcão remexiam diretamente no coração do Necromante, a ponto dele presenciar as próprias muralhas gélidas derretendo gradativamente. Se ainda pudesse soltar um suspiro, faria. Sorriu, mascarando o que sentia dentro de si.
- Sim. Tiraremos a limpo toda a situação envolvendo Anne e Silvano – ironizou, demonstrando que ambos não passavam de peixe pequeno. - Nossos louros virão, Aradia... – sussurrou, também evidenciando um tom de voz gracioso e sedutor. - Minha Pétala-Alma – fechou os olhos, concentrando-se.
Quando reabriu as orbes, valia-se do que realmente foi fazer ali¹. Finalmente podia ver, avistava o outro lado, a Terra das Sombras. Caso visse algum Inquieto, não olharia diretamente, pois disfarçaria tal condição de vidente.
---
¹. Linha dos Ossos 1 – Visão Além da Mortalha*
*. Qualidade Autoconfiança
- Um dia poderá presenciar tal caça, Srta. Alarcão, no mais, adianto que todos os méritos ficam por conta da nossa Guardiã Lizzy, ela quem faz o honrado trabalho de captação – responde ele, acariciando a face dela.
Notou a Sangue Azul corar. Fascinante. Sentia-se tão próximo de quando era Folken, quanto uma intensa centelha de vida coexistindo dentro de si. As sensações de Aradia Alarcão remexiam diretamente no coração do Necromante, a ponto dele presenciar as próprias muralhas gélidas derretendo gradativamente. Se ainda pudesse soltar um suspiro, faria. Sorriu, mascarando o que sentia dentro de si.
- Sim. Tiraremos a limpo toda a situação envolvendo Anne e Silvano – ironizou, demonstrando que ambos não passavam de peixe pequeno. - Nossos louros virão, Aradia... – sussurrou, também evidenciando um tom de voz gracioso e sedutor. - Minha Pétala-Alma – fechou os olhos, concentrando-se.
Quando reabriu as orbes, valia-se do que realmente foi fazer ali¹. Finalmente podia ver, avistava o outro lado, a Terra das Sombras. Caso visse algum Inquieto, não olharia diretamente, pois disfarçaria tal condição de vidente.
---
¹. Linha dos Ossos 1 – Visão Além da Mortalha*
*. Qualidade Autoconfiança
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Boate Freedom
Tristan se mantia concentrado, cheio de planos, dos quais Aradia sabia muito pouco, apenas o básico, ele talvez quisesse montar um exército de aparições, ela não sabia bem, mas por hora sabia que aquele era local escolhido por ele, Aradia estava treinando suas habilidades de dominar e também tinha planos
Acabara de chegar de volta a Nova York, Aradia tinha mudado totalmente, abandonou completamente a sua seita, e as incertezas do futuro ainda pairavam em seus pensamentos. Agora ela tinha uma conselheira, Aradia sabia do cuidado e carinho que Tereza tinha por ela desde o tempo em que ela servia a mansão dos Dabrowsky, o que a deixava mais confortável, além de Tristan, tinha agora Tereza.
Enquanto Tristan estava perto do sofá Aradia sem falar nada voltava para superfície metálica e analisava as ações dos humanos ali presentes. Ela olhava até encontrar dois jovens um homem e uma mulher, ela analisava o comportamento e então os chamava ¹. Aradia chegava próximo a escada para fazer com que o segurança permitisse a passagem dos dois.
O sorriso cativante da Aradia e sua aparência, além do lugar privolegiado na boate, deixavam com certeza os jovens afoitos.
-Obrigada por virem, eu tenho algo pra pedir a vocês. A voz da Aradia era doce * e ela não aparentava perigo algum **.
Servia duas taças de uma champanhe caríssima para eles, ela queria iludi-los. Trocava uma breve prosa. Olhando para o menino, que ela propositalmente deixaria próximo dela e diria enquanto soltava seu hálito viciante e quente na boca dele,e o encarava nos olhos.
-Parado!² Ela falava pausadamente e convicta que daria certo.
Olhou para a menina
-Uma mosca! E sorriu dando uma piscadela para menina e entregando outra taça pra ela.
O plano de Aradia pra quando obtivesse a possessão se iniciava.
---------------------------------------------------
¹ Convocação em dois seres
² Dominação 1
*Voz encantadora
**Rosto de bebê
Acabara de chegar de volta a Nova York, Aradia tinha mudado totalmente, abandonou completamente a sua seita, e as incertezas do futuro ainda pairavam em seus pensamentos. Agora ela tinha uma conselheira, Aradia sabia do cuidado e carinho que Tereza tinha por ela desde o tempo em que ela servia a mansão dos Dabrowsky, o que a deixava mais confortável, além de Tristan, tinha agora Tereza.
Enquanto Tristan estava perto do sofá Aradia sem falar nada voltava para superfície metálica e analisava as ações dos humanos ali presentes. Ela olhava até encontrar dois jovens um homem e uma mulher, ela analisava o comportamento e então os chamava ¹. Aradia chegava próximo a escada para fazer com que o segurança permitisse a passagem dos dois.
O sorriso cativante da Aradia e sua aparência, além do lugar privolegiado na boate, deixavam com certeza os jovens afoitos.
-Obrigada por virem, eu tenho algo pra pedir a vocês. A voz da Aradia era doce * e ela não aparentava perigo algum **.
Servia duas taças de uma champanhe caríssima para eles, ela queria iludi-los. Trocava uma breve prosa. Olhando para o menino, que ela propositalmente deixaria próximo dela e diria enquanto soltava seu hálito viciante e quente na boca dele,e o encarava nos olhos.
-Parado!² Ela falava pausadamente e convicta que daria certo.
Olhou para a menina
-Uma mosca! E sorriu dando uma piscadela para menina e entregando outra taça pra ela.
O plano de Aradia pra quando obtivesse a possessão se iniciava.
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¹ Convocação em dois seres
² Dominação 1
*Voz encantadora
**Rosto de bebê
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: Boate Freedom
off: desculpe pela minha ausencia repentina, mais meu filho estava internado, mais agora ja está tudo ok com ele
on: morphys olhava para o homem com o olhar de pura confiança e sorria levemente e logo após dizia:
me mostre quem é e eles vão dizer até quantas vezes se masturbam por dia isso se eles fizerem isso hahahahahahahahahahahaha.
morphys fazia um gesto com a sua mão esquerda tipica para que o homem fosse na frente mostrando o caminho, morphys ao começar a seguir o homem mudava seu semblante de calmo para cara de poucos amigos e esperando o homem apontar seu novo alvo
on: morphys olhava para o homem com o olhar de pura confiança e sorria levemente e logo após dizia:
me mostre quem é e eles vão dizer até quantas vezes se masturbam por dia isso se eles fizerem isso hahahahahahahahahahahaha.
morphys fazia um gesto com a sua mão esquerda tipica para que o homem fosse na frente mostrando o caminho, morphys ao começar a seguir o homem mudava seu semblante de calmo para cara de poucos amigos e esperando o homem apontar seu novo alvo
Convidad- Convidado
Re: Boate Freedom
Imaginava se tudo o que ele dissera era verdade. Deveria ser, sabia analisar bem as mentiras de qualquer um e não seria diferente com aquele cainita. Seus olhos sempre o analisavam, a desconfiança bem escondida atrás de um sorriso. Ela havia saído da area em que se encontravam, o corpo movendo-se com graciosidade e sedução - um felino que sai à caça. Os olhos dele estavam sobre ela, era claro, essa era a sua intenção: que ele admirasse aquilo que poderia ter ao lado dela. Se seria para sempre e verdadeiro, era ela quem definiria. Ele deveria acreditar que podia tê-la, que ela era sua... Para que assim, pudesse fazer dele o que desejasse. Ele não podia ver seu sorriso sádico e de satisfação enquanto atravessavam a pista de dança, para deixar aquela boate. E, quando o olhava, sua expressão era neutra e nada dizia. Apenas quando se situava na porta da boate é que parou para esperá-lo, aguardando que lhe apontasse seu veículo. Enquanto ele chegava, Arya retirou seu Iphone da bolsa e digitou uma SMS rápida para Rob: "Deixando a boate. Fique atento para + contato." Um pouco de precaução para o caso de algo não sair como desejava.
Era uma bela moto, algo com o que não estava acostumada. Sempre paranóico, utilizavam carros blindados. Ela sequer podia dirigir seu próprio carro por não ser tão seguro. Como se ela se importasse com tamanha frescura. Num sorriso malandro, ela pegou o capacete das mãos dele e, antes de se sentar, deixou seus corpos bem próximos para provocá-lo mais uma vez. Deixava seus lábios quase se tocarem para então se acomodar no assento traseiro da moto e colocou o capacete. Não segurou nele quando a moto começou a se movimentar, deixando suas mãos livres para se segurar na própria moto quando fosse necessário. Não era uma humana e ali, não imitaria tantas que havia assistido agarrarem-se em seus amantes enquanto suas motos corriam pelas ruas. Não mais que meia hora havia se passado na estrada quando o cainita parava frente uma grande casa. Imaginava se aquele era o único refugio de Ivan enquanto retirou o capacete, o olhar voltado para a residência.
Apoiou-se na mão de Ivan para descer do veículo e entreou para ele o capacete, colocando uma mecha de seu cabelo atrás da orelha - Ah sim... Acredito que a usarei de bom grado, Monsieur. - um sorriso deliciado se desenhou em seus lábios após falar, a mão ainda na dele se ele não a soltasse - o que não acontecia.
Não demorava e a porta da frente da casa era aberta e a pessoa que o fazia chamava sua atenção. Ela possuía um aspecto exótico - para não falar bizarro - Sua... governanta? - ela perguntava ao passarem pela mulher numa expressão intrigada. O vazio da casa não lhe incomodava, não era humana para se apegar a tais coisas... Embora seu apartamento fosse bem confortável. Uma nova mulher era chamada por ele, uma senhora... Seria uma cainita? Uma cainita nunca se submeteria a fazer jantares. Talvez uma carniçal. Tentava descobrir que tipo de cainita Ivan era pelas duas pessoas das quais ele se cercava e como ele as tratava. Foi assim que aprendera a analisar seu antigo aliado. Um jantar era pedido para os dois e estranhou... Esperava que fosse seu tipo de comida. Sua expressão continuava neutra, apesar das estranhezas que via.
Seria melhor se não nos perturbassem. - o canto de seus lábios escondiam um sorriso sedutor enquanto ele apontava as escadas. Precisava pensar num plano de ação, se tudo aquilo fosse uma enganação. Ele estava sob seu poder, não tinha o que temer. Sua cria mal-feita, apesar de distante, estava de sobreaviso. Bastaria um chamado para que Rob viesse imediatamente onde estava.
Observou o quarto antes de adentrar. Olhava da cama para Ivan e lançava um olhar de satisfação. Aquilo não deveria importar para cainitas... Então por qual razão ele parecia sugerir a cama? Ainda era um homem, apesar de tudo. Ao entrar, o puxou consigo pela camisa e seu olhar mantinha os olhos dele presos no seu. Era hora de arrebatá-lo em seu jogo.
As mãos do cainita estavam frias, tanto quanto sua própria pele de quem há muito está morta. Não o respondia com palavras, apenas com um olhar e um toque em sua face com as pontas dos dedos: frios, em comparação ao calor que agora estava sua pele. Ficou na ponta dos pés para tocá-lo nos lábios com os seus e em algum lugar da casa as notas suaves de um piano começavam a ser tocadas. Ivan lhe tocava com vontade; a sereia retribuía da mesma forma, os lábios parecendo querer devorá-lo. Num gesto um pouco brusco a sereia o empurrou contra a porta e juntou seus corpos com ferocidade, ambas as mãos deslizaram sobre o peitoral de Ivan de baixo para cima, começando a despí-lo de sua camisa e revelar sua alva pele. Arranhava-o suavemente, observando sua reação enquanto o fazia, os lábios entreabertos. Seu olhar faíscava em desejo, queria brincar com ele... Torturá-lo, da maneira que mais lhe agradava.
E então ela se afastou alguns passos para trás, ficando em seu campo de visão. Observava-o, parecia esperar que ele viesse até ela e lhe tomasse. Uma brincadeira de gato e rato onde quem primeiro caísse, seria consumido.
sua pele mantinha o calor suave do ambiente, mas nada além. Suas mãos lentamente moviam-se no som da música que vinha do piano e logo seu corpo também se movia, lenta e calmamente. Era possuída por ela e com ela, era uma só. Assim eram as sereias, envolvidas pela música do mundo... Agora, embebida no mais animal dos desejos. Desejava ser mais versátil, mover-se com maior destreza para ele e nisso dedicava a vitae de seu corpo, finalmente.
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Era uma bela moto, algo com o que não estava acostumada. Sempre paranóico, utilizavam carros blindados. Ela sequer podia dirigir seu próprio carro por não ser tão seguro. Como se ela se importasse com tamanha frescura. Num sorriso malandro, ela pegou o capacete das mãos dele e, antes de se sentar, deixou seus corpos bem próximos para provocá-lo mais uma vez. Deixava seus lábios quase se tocarem para então se acomodar no assento traseiro da moto e colocou o capacete. Não segurou nele quando a moto começou a se movimentar, deixando suas mãos livres para se segurar na própria moto quando fosse necessário. Não era uma humana e ali, não imitaria tantas que havia assistido agarrarem-se em seus amantes enquanto suas motos corriam pelas ruas. Não mais que meia hora havia se passado na estrada quando o cainita parava frente uma grande casa. Imaginava se aquele era o único refugio de Ivan enquanto retirou o capacete, o olhar voltado para a residência.
Apoiou-se na mão de Ivan para descer do veículo e entreou para ele o capacete, colocando uma mecha de seu cabelo atrás da orelha - Ah sim... Acredito que a usarei de bom grado, Monsieur. - um sorriso deliciado se desenhou em seus lábios após falar, a mão ainda na dele se ele não a soltasse - o que não acontecia.
Não demorava e a porta da frente da casa era aberta e a pessoa que o fazia chamava sua atenção. Ela possuía um aspecto exótico - para não falar bizarro - Sua... governanta? - ela perguntava ao passarem pela mulher numa expressão intrigada. O vazio da casa não lhe incomodava, não era humana para se apegar a tais coisas... Embora seu apartamento fosse bem confortável. Uma nova mulher era chamada por ele, uma senhora... Seria uma cainita? Uma cainita nunca se submeteria a fazer jantares. Talvez uma carniçal. Tentava descobrir que tipo de cainita Ivan era pelas duas pessoas das quais ele se cercava e como ele as tratava. Foi assim que aprendera a analisar seu antigo aliado. Um jantar era pedido para os dois e estranhou... Esperava que fosse seu tipo de comida. Sua expressão continuava neutra, apesar das estranhezas que via.
Seria melhor se não nos perturbassem. - o canto de seus lábios escondiam um sorriso sedutor enquanto ele apontava as escadas. Precisava pensar num plano de ação, se tudo aquilo fosse uma enganação. Ele estava sob seu poder, não tinha o que temer. Sua cria mal-feita, apesar de distante, estava de sobreaviso. Bastaria um chamado para que Rob viesse imediatamente onde estava.
Observou o quarto antes de adentrar. Olhava da cama para Ivan e lançava um olhar de satisfação. Aquilo não deveria importar para cainitas... Então por qual razão ele parecia sugerir a cama? Ainda era um homem, apesar de tudo. Ao entrar, o puxou consigo pela camisa e seu olhar mantinha os olhos dele presos no seu. Era hora de arrebatá-lo em seu jogo.
As mãos do cainita estavam frias, tanto quanto sua própria pele de quem há muito está morta. Não o respondia com palavras, apenas com um olhar e um toque em sua face com as pontas dos dedos: frios, em comparação ao calor que agora estava sua pele. Ficou na ponta dos pés para tocá-lo nos lábios com os seus e em algum lugar da casa as notas suaves de um piano começavam a ser tocadas. Ivan lhe tocava com vontade; a sereia retribuía da mesma forma, os lábios parecendo querer devorá-lo. Num gesto um pouco brusco a sereia o empurrou contra a porta e juntou seus corpos com ferocidade, ambas as mãos deslizaram sobre o peitoral de Ivan de baixo para cima, começando a despí-lo de sua camisa e revelar sua alva pele. Arranhava-o suavemente, observando sua reação enquanto o fazia, os lábios entreabertos. Seu olhar faíscava em desejo, queria brincar com ele... Torturá-lo, da maneira que mais lhe agradava.
E então ela se afastou alguns passos para trás, ficando em seu campo de visão. Observava-o, parecia esperar que ele viesse até ela e lhe tomasse. Uma brincadeira de gato e rato onde quem primeiro caísse, seria consumido.
sua pele mantinha o calor suave do ambiente, mas nada além. Suas mãos lentamente moviam-se no som da música que vinha do piano e logo seu corpo também se movia, lenta e calmamente. Era possuída por ela e com ela, era uma só. Assim eram as sereias, envolvidas pela música do mundo... Agora, embebida no mais animal dos desejos. Desejava ser mais versátil, mover-se com maior destreza para ele e nisso dedicava a vitae de seu corpo, finalmente.
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Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
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