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Messing With The Night: A Cidade-Refúgio

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Mensagem por Undead Freak Dom Set 23, 2018 11:05 am

Messing With The Night
– A Cidade-Refúgio –


27 de Setembro de 2018, nove horas da noite. A temida Gehenna nunca veio e, se algum antediluviano despertou, ele jamais se manifestou para o mundo. Contudo, isso não significa que as coisas vão indo bem. Embora o apocalipse, tão proferido por alguns de diferentes formas nunca tenha acontecido de fato, uma atmosfera muito próxima disso se propaga por todos os continentes do globo. De todos os lugares do planeta, é no Canadá que é possível notar a maior propagação de caos, de destruição e de morte, ao mesmo tempo que, ironicamente, é no Canadá que ainda encontram-se os lugares mais seguros, atraentes e interessantes, tanto para os cainitas quanto para a população mortal.

Messing With The Night: A Cidade-Refúgio Halifa10

Toda costa oeste do país tornou-se domínio do Sabá. Qualquer membro que tenha um pingo de bom senso jamais se aventura para além das fronteiras de Saskatchewan, onde a luta de resistência contra os invasores é mais intensa e feroz. A costa leste é a única porção do país ainda segura, sob o domínio da Camarilla. Na verdade, quanto mais ao leste, mais longe do perigo você estará. Na prática isso significa que arquipélago formado pela Nova Escócia, A Ilha do Cabo Bretão e a Ilha do Príncipe Eduardo são os melhores lugares que um cainita poderia desejar estar em tempos como esses. Eles sabem disso e, mais importante ainda, os senhores dessas ilhas também sabem disso – e tiram proveito da situação.

Halifax é a capital da Nova Escócia, a segunda menor província do país. É em Halifax que fica a última verdadeira concentração relevante de forças da Camarilla no Canadá. A cidade é bem desenvolvida, tem excelente comércio, boa segurança, boa infraestrutura e boa economia, sendo uma cidade portuária com muita atividade marítima lucrativa. É uma bela cidade, com arquiteturas majestosas, onde estilos modernos se chocam com construções antigas, muito bem preservadas. Em resumo, Halifax é um verdadeiro refúgio tanto para mortais quanto para cainitas que buscam escapar da onda de violência e insanidade propagada pelo Sabá na costa oeste, mas obviamente a estadia na cidade não é um mero ato de compaixão ou caridade. Tudo tem um preço.

Como dito antes, a Nova Escócia é a segunda menor província do país e, se os príncipes abrissem suas fronteiras para qualquer um, logo as suas cidades teriam, de um jeito ou de outro, seja por um problema ou outro, o mesmo destino das províncias do oeste. Os Príncipes são astutos, principalmente o Príncipe de Halifax, e aqueles que ganham  o privilégio de residir nas cidades da Nova Escócia são aqueles que, de uma forma ou de outra, são capazes de aumentar o poder e a influência de seus anfitriões, não apenas contra o Sabá, mas também contra as ilhas rivais, dominada por anarquistas que, embora também sejam inimigos mortais da Espada de Cain, tampouco morrem de amores pela Camarilla da Nova Escócia.

De todos os abrigos oferecidos pela seita contra seus inimigos, Halifax é a mais cobiçada. É a verdadeira cidade-refúgio. No entanto, nada é eterno, ainda mais em tempos como esse. A questão em si é: até quando esse paraíso noturno de cainitas irá aguentar antes de ruir nas mãos de seus inimigos, rivais ou mesmo aliados?

Vagas: 3
Tema: Conspiração, Terror.
Restrições:

– Somente Personagens Neófitos (Pontuação Padrão +50 xp de bônus).
– Seitas Permitidas: Camarilla.

Obs: Interessados favor me contatar via mp.
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Mensagem por Undead Freak Qua Set 26, 2018 1:21 pm

Jean Novak(Rebelk)



Cidade de Halifax, Nova Escócia
Sexta Feira, 28 de Setembro de 2018 - 08:45 PM...


Lá estava Jean, no aeroporto, com todos os seus pertences em malas e seus bichinhos, sendo que era Nicole o bichinho que ela mais gostava. Havia sido uma viagem rápida e tranquila, mas ele ainda não entendia direito a razão de Raser tirá-lo da linha de frente. Na verdade, Raser pareceu ter certa urgência em mandá-lo para a assim chamada Cidade-Refúgio do leste. Ele apenas disse "Tenho outros planos para nós e por agora preciso que você vá para Halifax. Vou precisar de você lá. Não se preocupe. É um lugar legal em muitos aspectos. Você vai gostar de lá".

Jean e Nicole estavam no saguão, esperando por um amigo de Raser que estaria lá, para ajudá-los a se habituarem com a nova cidade e oferecer a eles um refúgio. O nome do sujeito era Scott e, embora Jean ainda não o conhecesse, parecia ser um aliado de longa data de Raser, pela forma como Raser falava dele.

Era um aeroporto elegante, muito bem construído e moderno, e assim como todo aeroporto, era muito movimentado e barulhento. Contudo, mesmo em meio a toda aquela zona e amontoado de gente, não demorou muito para que Jean visse um homem com uma placa -- um entre várias pessoas com várias placas -- que tinha seu nome completo: Jean Novak.

-- Finalmente tenho prazer de conhecer o garoto do Raser e sua bela amiga! Eu sou Scott. Sejam bem-vindos! -- disse ele de forma amistosa, abrindo um sorriso quando Jean e Nicole se aproximavam.

Messing With The Night: A Cidade-Refúgio Scott_10

O cara era simpático, mas ainda assim dava medo. Tinha mais de dois metros, um rosto largo, olhos azuis penetrantes, um cabelo louro penteado para trás e fixado com gel, e era brucutu. Usava uma jaqueta simples de couro marrom, camiseta, calça jeans e coturnos.  

-- Raser pediu para eu ajudar vocês a se situarem por aqui e arrumar um lugar para vocês ficarem, mas agora acho melhor sairmos dessa lambança de gente fedida, não é? Eu ajudo com as malas!

Scott então fez um sinal para que a dupla o seguisse até o carro, sempre mantendo o bom humor.

Off: Cena inicial. Descreva sua aparência, a aparência de sua carniçal e interprete à vontade. Scott vai ser o seu guia pela cidade, então você contar com ele e perguntar e pedir o que precisar saber ou obter. Se estiver ao alcance dele, ele ajudará.

Resumo:
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Mensagem por Rebelk Qui Set 27, 2018 2:42 pm

Undead Freak escreveu:
Sexta Feira, 28 de Setembro de 2018 - 08:45 PM...[/b][/center]

Lá estava Jean, no aeroporto, com todos os seus pertences em malas e seus bichinhos, sendo que era Nicole o bichinho que ela mais gostava. Havia sido uma viagem rápida e tranquila, mas ele ainda não entendia direito a razão de Raser tirá-lo da linha de frente. Na verdade, Raser pareceu ter certa urgência em mandá-lo para a assim chamada Cidade-Refúgio do leste. Ele apenas disse "Tenho outros planos para nós e por agora preciso que você vá para Halifax. Vou precisar de você lá. Não se preocupe. É um lugar legal em muitos aspectos. Você vai gostar de lá".


O casal desembarca no aeroporto de Halifax. Um homem alto de porte atlético olhos e cabelos castanhos e uma mulher Ruiva olhos castanhos e presença marcante.
Assim que pisa em chão firme dobra um joelho para encostar no solo balbuciando algo como numa oração e em seguida se poem em pé com uma postura ereta e rígida de um verdadeiro militar, em sua posse estava apenas uma mochila já surrada com uma muda de roupas igualmente surradas e seus pertences pessoais. Já a mulher se vestia um pouco melhor, como se fosse ao shopping. Também com uma postura ereta só um pouco mais relaxada, carregava uma bolsa de viagem um pouco maior mesmo assim nada que chamasse muito atenção.

Undead Freak escreveu:Jean e Nicole estavam no saguão, esperando por um amigo de Raser que estaria lá, para ajudá-los a se habituarem com a nova cidade e oferecer a eles um refúgio. O nome do sujeito era Scott e, embora Jean ainda não o conhecesse, parecia ser um aliado de longa data de Raser, pela forma como Raser falava dele.

Novak começa a procurar seu contato na cidade.
*Scott, se não me engano. Vamos ver Raser disse que não seria dificil acha-lo.*

Assim que pensou isso o Cainita reconheceu a descrição de Raser.

*... 2 metros e pouco de altura, rosto largo, olhos azuis, um cabelo louro e era brutamontes. Geralmete vestia jaqueta de couro, camiseta, calça jeans e coturnos...
Muito preciso Raser*

Undead Freak escreveu:Era um aeroporto elegante, muito bem construído e moderno, e assim como todo aeroporto, era muito movimentado e barulhento. Contudo, mesmo em meio a toda aquela zona e amontoado de gente, não demorou muito para que Jean visse um homem com uma placa -- um entre várias pessoas com várias placas -- que tinha seu nome completo: Jean Novak.

Raser olha seu celular dia e hora, e segue ao encontro de Scott.

Undead Freak escreveu:- Finalmente tenho prazer de conhecer o garoto do Raser e sua bela amiga! Eu sou Scott. Sejam bem-vindos!
disse ele de forma amistosa, abrindo um sorriso quando Jean e Nicole se aproximavam.

Messing With The Night: A Cidade-Refúgio Scott_10

O cara era simpático, mas ainda assim dava medo. Tinha mais de dois metros, um rosto largo, olhos azuis penetrantes, um cabelo louro penteado para trás e fixado com gel, e era brucutu. Usava uma jaqueta simples de couro marrom, camiseta, calça jeans e coturnos.  

Novak retribui o cumprimento tentando também ser simpatico e diz:

- Boa noite, Scott não é? Pode me chamar do Novak essa é Nicole.

Undead Freak escreveu:- Raser pediu para eu ajudar vocês a se situarem por aqui e arrumar um lugar para vocês ficarem, mas agora acho melhor sairmos dessa lambança de gente fedida, não é? Eu ajudo com as malas!

- Ah! Ótimo, pelo menos nesse primeiro momento até que eu consiga um lugar adequado eu aceitarei sua hospitalidade. Sim, vamos para um lugar onde passamos conversar melhor.

Assim que diz isso Novak se vira para Nicolle e diz:

- Nicolle querida, pegue os meninos dê comida e água para eles e se estiverem estressados com conta do voo já sabe o que fazer. Sei que você consegue se virar então entro em contato quando necessário.

Undead Freak escreveu:
Scott então fez um sinal para que a dupla o seguisse até o carro, sempre mantendo o bom humor.

Olha novamente para Scott e diz:

- Depois de você.

Off: Tenho mais informações sobre o Scott que Raser tenha passado? Ele é Humano, Cainita, Peão?
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Mensagem por Undead Freak Sex Set 28, 2018 1:42 pm

Jean Novak(Rebelk)

Off: Você sabe que Scott é um gangrel. Fora isso Raser não te disse muito mais, apenas que ele é um cara de confiança e amigo de longa data.

-- Arrumei um lugar legal para vocês. É uma casa clássica da vizinhança, bem aconchegante e fica em uma vizinhança sossegada. Dificilmente algum curioso vai te encher o saco lá. O pessoal da rua é bem reservado, entende? -- dizia Scott, que ia puxando conversa, enquanto era seguido pela dupla para fora do aeroporto.

O carro estava próximo e não foi necessário andar muito para chegar na vaga.

-- Ai está! -- dizia Scott, parando diante de um lindo sedã da porshe de cor preta, enquanto já ia entrando e destrancando a porta dos passageiros.

Messing With The Night: A Cidade-Refúgio Anderson_germany_porsche_panamera_black_edition_001

Off: Suponho que você vá sentar do lado de Scott, enquanto Nicole irá atrás com os animais, mas você pode especificar se quiser.

O motor do porshe roncou alto. A potência da máquina era algo belo de se ver tanto quanto sua aparência, e seu estofamento de couro era tão confortável que um mortal poderia dormir facilmente dentro do veículo. Scott ligou o rádio em uma estação de bandas clássicas, deixando o volume mais "ambiente", para que pudessem conversar, e então acelerou tomando a rodovia que era interligada com o aeroporto através de um contorno.


Off: Música da Rádio.

Depois de um pouco mais de quinze minutos, o carro estacionou ao lado de uma casa de arquitetura clássica. Parecia muito boa e era ligeiramente afastada das outras casas, o que garantia mais privacidade.

-- É essa, amigos -- Scott jogou uma chave para Novak quando todos desceram do carro para averiguar o lugar.

Messing With The Night: A Cidade-Refúgio 201505245-21
Off: Considere a foto acima como sendo noite.

-- A casa já está equipada para as suas necessidades especiais, por assim dizer. É um bom lugar para levar amigos que ainda respiram também, se assim você quiser. Agora só uma coisa antes de você entrar, sim? Licença.

Scott tirou uma foto de Jean com o celular. Após verificar se a qualidade estava boa, ele guardou o aparelho.

-- Você chegou aqui um pouco depois de alguns outros novos residentes e a sua apresentação vai ser junto com eles. Contudo, o manda-chuva só vai ter tempo para isso semana que vem, então isso é só uma medida provisória para ele saber quem já circula aqui e por onde, beleza?

Scott também passa a Jean o seu número particular.

-- Pronto. Assim você pode me perguntar ou pedir tudo o que precisar saber ou obter, certo? Aos poucos você vai se habituar, mas deixa eu te adiantar uma coisa: se estiver com fome, não se arrisque à toa. Vá ao Café Murnau. Ele fica a duas quadras daqui. É um lugar legal tanto para mortais quanto para nós, porque não é só café que tem lá, pegou a ideia? Tem várias safras lá, por vários preços em conta. Claro que as mais velhas e exóticas são mais caras, mas o líquido casual é baratinho. Fale com Amanda, a proprietária do lugar. Basta dizer que está a fim do cardápio alternativo. Ela vai entender.


Scott então entrou no porshe mais uma vez.

-- Bem, amigos. É isso. Preciso ir agora, mas não deixe de manter contato. Se precisar de algo, posso te arrumar. Conheço uma galera grande por aqui, e posso arrumar quase tudo.

Off: Vou considerar que Scott saiu quando você terminou de perguntar tudo o que queria. Para adiantar, você pode me perguntar via mp que eu te passo as informações.

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Mensagem por Undead Freak Seg Out 01, 2018 2:18 pm

Crowley (Crowley)

Cidade de Halifax, Nova Escócia
Sexta Feira, 28 de Setembro de 2018 - 08:45 PM...


Já fazia pouco mais de dois meses que Crowley, fazendo uso de sua identidade alternativa, havia conseguido entrar na famosa Halifax, a última verdadeira fortaleza da Camarilla canadense. Suas habilidades militares foram seu passaporte e sua apresentação com o Príncipe não apenas foi bem, como ele também ganhou uma "moral" como o xerife da cidade após ter integrado seu pelotão em uma "expedição punitiva" contra alguns anarquistas da Ilha do Cabo Bretão que "chegaram perto demais" dos limites. Na verdade, era bem comum de isso acontecer.  Muitas vezes os "indesejáveis" invadiam a cidade de alguma forma e passavam a fazer pirraça nas ruas de Halifax, desrespeitando totalmente a autoridade do Príncipe e suas leis -- sendo que poucos conseguiam voltar. Levando em consideração que a real intenção de "Mortis" era espionar a cidade, seus membros e descobrir possíveis falhas de segurança a se explorar, reportando tudo isso para sua criadora, cair nas graças do xerife veio bem a calhar.

Messing With The Night: A Cidade-Refúgio 134348797

Crowley tinha conseguido um apartamento bacana no centro. Era bem confortável, elegante e tinha tudo o que ele precisava para "viver" suas noites e dormir com paz nas horas de sol. Ele também já tinha uma noção de quem é quem e quem faz o que na sociedade imortal da cidade, embora não tenha falado pessoalmente com quase ninguém ainda. Sabia que um tal de "B" era um dos maiores traficantes de armas que existia. Era fácil conseguir uma pistola ou outra arma de menor porte na cidade, mas apenas esse tal de "B" conseguia coisa "tensa mesmo", como diziam alguns. Havia também uma espécie de restaurante de vitae na cidade, de nome Café Murnau, onde uma Ventrue de nome Amanda gerenciava o lugar -- e ao julgar pela grana que ela tira, a ideia deu certo, afinal nem todos estão dispostos a se arriscar a quebrar a máscara ou bolar alguma ideia mirabolante para se alimentar de forma segura toda vez que precisar comer, sendo que se pode pagar para ter comida boa na segurança de um estabelecimento.

Messing With The Night: A Cidade-Refúgio Halifax_at_night

Crowley desperta. Seus olhos abrem no exato momento que o interfone do apartamento começa a tocar. Quando ele atende, a voz de Edgar, o sujeito da recepção pode ser ouvida de forma alta e clara.

-- Desculpe incomodar, senhor Mortis, mas há um senhor aqui querendo lhe ver. Ele disse que se chama Harvey, e vem a mando de um tal senhor Ashton. Disse ser urgente.

Crowley se lembra de Harvey. Ele estava na "trupe da porradaria" também, na última vez que Corey os convocara para cuidar dos anarquistas intrusos.

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Mensagem por Rebelk Seg Out 01, 2018 2:28 pm

Undead Freak escreveu:Jean Novak(Rebelk)

Off: Você sabe que Scott é um Gangrel. Fora isso Raser não te disse muito mais, apenas que ele é um cara de confiança e amigo de longa data.

-- Arrumei um lugar legal para vocês. É uma casa clássica da vizinhança, bem aconchegante e fica em uma vizinhança sossegada. Dificilmente algum curioso vai te encher o saco lá. O pessoal da rua é bem reservado, entende? -- dizia Scott, que ia puxando conversa, enquanto era seguido pela dupla para fora do aeroporto.

- Bom, discrição nunca é demais.

Undead Freak escreveu:O carro estava próximo e não foi necessário andar muito para chegar na vaga.

-- Ai está! -- dizia Scott, parando diante de um lindo sedã da porshe de cor preta, enquanto já ia entrando e destrancando a porta dos passageiros.

"Olha para o carro do Gangrel com uma expressão neutra, Novak não era do tipo que tinha qualquer fascínio por veículos. Entra no carro sentando no banco da frente ao lado de Scott para que os dois possam conversar. Já que o clã não tinha o costume de se reunir, Novak adorava quando tinha a oportunidade de conversar com um irmão de clã pois sempre ouvia e contava suas historias."

Undead Freak escreveu:Depois de um pouco mais de quinze minutos, o carro estacionou ao lado de uma casa de arquitetura clássica. Parecia muito boa e era ligeiramente afastada das outras casas, o que garantia mais privacidade.

Off: Dialogo por PM pra não atrasar as postagens.

Undead Freak escreveu:-- É essa, amigos -- Scott jogou uma chave para Novak quando todos desceram do carro para averiguar o lugar.

-- A casa já está equipada para as suas necessidades especiais, por assim dizer. É um bom lugar para levar amigos que ainda respiram também, se assim você quiser. Agora só uma coisa antes de você entrar, sim? Licença.

"Novak desceu do carro deu uma boa olhada ao redor e como se farejasse o ar Novak pega a chave quando seu irmão a joga."

- Vai servir. Gostei!

Undead Freak escreveu:Scott tirou uma foto de Jean com o celular. Após verificar se a qualidade estava boa, ele guardou o aparelho.
-- Você chegou aqui um pouco depois de alguns outros novos residentes e a sua apresentação vai ser junto com eles. Contudo, o manda-chuva só vai ter tempo para isso semana que vem, então isso é só uma medida provisória para ele saber quem já circula aqui e por onde, beleza?

Scott também passa a Jean o seu número particular.

"Novak é pego de surpresa pela foto da um passo para trás por puro reflexo, logo em seguida fica na sua postura ereta de militar para uma foto descente. Anota o contato de Scott e se certifica que o Gangrel também tenha o dele e o de Nicolle para alguma emergência."

Undead Freak escreveu:-- Pronto. Assim você pode me perguntar ou pedir tudo o que precisar saber ou obter, certo? Aos poucos você vai se habituar, mas deixa eu te adiantar uma coisa: se estiver com fome, não se arrisque à toa. Vá ao Café Murnau. Ele fica a duas quadras daqui. É um lugar legal tanto para mortais quanto para nós, porque não é só café que tem lá, pegou a ideia? Tem várias safras lá, por vários preços em conta. Claro que as mais velhas e exóticas são mais caras, mas o líquido casual é baratinho. Fale com Amanda, a proprietária do lugar. Basta dizer que está a fim do cardápio alternativo. Ela vai entender.

"Olha para a direção que o Gangrel indica fazendo uma nota metal da direção, volta sua atenção para o cainita."

- Ótimo sempre bom saber as opções que temos para alimentação. Vou me lembrar disso, apensar que a boa e velha caça também é bem vinda, não nos deixa enferrujar. "Leve sorriso de canto de boca"

Undead Freak escreveu:Scott então entrou no porshe mais uma vez.

-- Bem, amigos. É isso. Preciso ir agora, mas não deixe de manter contato. Se precisar de algo, posso te arrumar. Conheço uma galera grande por aqui, e posso arrumar quase tudo.

"Faz um leve movimento afirmativo com a cabeça e levanta a mão para se despedir dele."

*Agora vamos as prioridades*

"Novak é um cainita precavido e não brinca com a segurança."
- Nicole sabe o que fazer! Veja se consegue algum veículo para você e um mapa da cidade, creio que não seja muito difícil. Quero que memorize as ruas e rotas mais rápidas de saída da cidade, bem como os edifícios mais importantes e de destaque. Assim que eu tiver mais informações sobre a Torre quero que inclua no seu relatório para que eu possa estar ciente de tudo isso. Informações adicionais eu mesmo incluo.

"Dá uma pausa e olha em volta. E diz:"

- Vamos é melhor entrarmos. Erick! Bob! Joy!

"Chama seus animais de forma firme para que os mesmos voltem a atenção ao seu mestre. Vai até cada um individualmente faz um breve carinho e usa seu elo empático com os animais para transmitir suas ordens." [Animalismo 1]

*Ei {Erick/Bob} amigão, quero que vasculhe a casa com seu irmão atrás de algo estranho e depois patrulhem o perímetro de fora. Ah não falem com ninguém e não saiam de seus postos sem me consultar e não persigam ninguém para fora do nosso território.*
*Ei {Joy} amigão, quero que fique atento a tudo do alto, qualquer visitante me avise mesmo por que não estamos esperando visitas por uns dias. Ah! não fale com ninguém e não sai de seu posto sem me consultar.*

"Feito aguarda seus animais saim para cumprir suas tarefas e se vira para Nicolle"

- Assim que eles voltarem você pode se acomodar da forma que achar melhor. Para hoje se concentre no mapa, amanhã veja se consegue um veículo para você, eu sugiro uma moto, é mais ágil e chega mais rapido se necessario.

"Quando os animais voltam com um "ok, tudo limpo", Novak entra para conhecer seu novo refugio, e também faz uma busca minuciosa memorizando todos os cômodos e logicamente verificando a segurança do local, janelas e portas trancadas. Verifica também se existe a necessidade de reforçar alguma coisa. Caso encontre algo já passa a tarefa para Nicolle resolver durante o dia."

Off: Pode passar o tempo que for, mais o Novak só vai parar de fazer a vistoria quando se sentir totalmente seguro. Se tiver algo fora do normal a cena para por aqui, se tudo estiver ok seguimos.

“Assim que sente que está tudo certo, Novak vai então para prioridade número 2, alimentação. Fica apenas com sua carteira no bolso com algum dinheiro para eventualidades ($100,00). Antes de sair...”

- Nicolle, você mais do que qualquer pessoa sabe como são as coisas comigo não é mesmo? Então posso sair e ficar algum tempo sem voltar. Em todo o caso, não se preocupe eu sempre volto. “ Sorriso de canto de boca. ” Fico tranquilo que todos vocês foram alimentados da minha essência antes da viagem então até mais.

“Ao se despedir de sua serviçal o cainita ruma ao local indicado por Scott para alimentação segura. ”

*Café Murnau...*
“Ao fechar a porta atrás de si, Novak procura um canto mais escuro e usa os dons de Caim para se tornar invisível aos olhos menos treinados. {Ofuscação 2} Pouco antes de chegar no Café, Novak procura um canto escuro e longe da visão de curiosos para ficar novamente visível, continuando até o local. ”
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Messing With The Night: A Cidade-Refúgio Empty Re: Messing With The Night: A Cidade-Refúgio

Mensagem por Undead Freak Qua Out 03, 2018 5:31 pm

Jean Novak(Rebelk)

Off: Respostas do Scott enviadas por mp.

Assim que recebeu a ordem, Nicole sacou o celular e fez algumas pesquisas e ligações. Usando uasm pouco de lábia, ela conseguiu o endereço de uma companhia de táxi e um local onde se pode vender e alugar carros e motos usados. Ambos os lugares eram bem localizados e não demoraria muito para ela chegar até eles, caso venha a necessidade.

-- O Google Maps tem todos os dados estruturais da cidade, mas se você quiser eu posso tentar arrumar um guia turístico para complementar os dados do satélite.

Jean organizou de forma inteligente todos os seus carniçais. Além do reconhecimento que Nicole fazia, Jean instruiu seus animais a patrulhar por terra e ar, em busca de alguma coisa suspeita. Não levou mais do que quinze minutos para que os animais retornassem. Fazendo uso do animalismo, Jean pôde entendê-los e, através dele, sabia que tudo estava bem nos arredores. Se houver sujeira acontecendo, está bem longe dele.

Basicamente era uma casa pequena. Haviam dois quartos. Um em cada ala. O centro possuía uma sala de estar um tanto elegante, com uma lareira. A cozinha ficava à esquerdar após a sala de estar, e à direita o banheiro. Havia também um porão bem escuro e grande, e um sótão que era espaçoso o bastante para servir como um terceiro quarto. Todos os quartos tinham tábuas e panos que se podiam usar para bloquear a luz das janelas durante o dia. Quanto a mobília e eletrodomésticos, estava muito bem equipada. Havia geladeira, forno, forno microondas, mesas, cadeiras, uma televisão moderna de alta resolução, sofás confortáveis e um computador e um notebook, além de quadros, tapetes, relógios antigos de corda na parede e alguns outros adornos que contrastavam com as coisas mais modernas da casa.
Teste:

Jean não detecta nada de anormal na casa. Não há nenhuma fraqueza estrutural, ponto fraco de acesso ou nada que indique implantes ou demais acessórios de espionagem.

- Nicolle, você mais do que qualquer pessoa sabe como são as coisas comigo não é mesmo? Então posso sair e ficar algum tempo sem voltar. Em todo o caso, não se preocupe eu sempre volto. “ Sorriso de canto de boca. ” Fico tranquilo que todos vocês foram alimentados da minha essência antes da viagem então até mais.

- Até. Tome cuidado e não se preocupe conosco. Vamos ficar bem. Se precisar me mande uma mensagem. Eu te mando uma se descobrir algo.


Entrando em um beco Novak faz uso de sua ofuscação e, ao se tornar oculto para os mortais e para aqueles que não possuem o dom do Auspícios, passa a caminhar pelas ruas, em direção ao Café Murnau.

As ruas tinham um toque sossegado. Aquela parte em especial tinha um clima e cheiro tipicamente litorâneo. Não havia também muitas pessoas na rua, nem muitos carros passando. Foi só perto do endereço do café que as construções começaram a ficar mais grudadas e mais pessoas apareciam, dando ali um aspecto mais movimentado na noite

Messing With The Night: A Cidade-Refúgio Downtown-halifax-at-night-1

A entrada do Café era estranha. Era por um beco e através de uma escada que decia para debaixo do solo. No começo da escada havia uma placa verde com escritas douradas, que simulavam uma caligrafia elegante. Era possível ler "Café Murnau". No fim da escada havia uma porta marrom à direita, que fez soar uma pequena sinetinha quando Jean abriu.

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Era um lugar escuro e não muito grande, morbidamente decorado. Não havia música tocando, mas muitas mesas pelos cantos onde jovens, em sua maioria vestidos de negros, bebiam café e fumavam cigarros, sendo que alguns também comiam alguma espécie de lanche ou salgado. O ar estava muito carregado de fumaça, e a pouca iluminação do local se dava através de velas negras e vermelhas.

-- Pois não? O que deseja, senhor? -- dizia uma jovem que surgia de repente do lado dele.

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Messing With The Night: A Cidade-Refúgio Empty Re: Messing With The Night: A Cidade-Refúgio

Mensagem por Rebelk Qui Out 04, 2018 8:57 am

Undead Freak escreveu:
-- O Google Maps tem todos os dados estruturais da cidade, mas se você quiser eu posso tentar arrumar um guia turístico para complementar os dados do satélite.
- Não, não há necessidade de um guia...Novak interrompe sua fala e retoma 2 segundos depois. - Pensando bem, calcule as nossas finanças para o carro e se ainda der pegue um guia para você. Quero que conheça a cidade como a palma da sua mão! Pois quando for necessário você será minha guia.

Undead Freak escreveu:Jean não detecta nada de anormal na casa. Não há nenhuma fraqueza estrutural, ponto fraco de acesso ou nada que indique implantes ou demais acessórios de espionagem.

* Certo. Acho que o local está seguro, mas, de qualquer forma vou refazer a inspeção por mais umas noites...* Vou pedir pra Nick reforçar o porão, ele vai servir.

- Deixo a organização das coisas contigo... Ah, no primeiro horário de amanhã deixe o porão seguro.
Off:{Ela sabe que significa verificar se realmente não entra luz do sol e se não é fácil a entrada de estranhos.}

Undead Freak escreveu:
-- Até. Tome cuidado e não se preocupe conosco. Vamos ficar bem. Se precisar me mande uma mensagem. Eu te mando uma se descobrir algo.

Dá um sorriso de canto de boca e faz apenas um gesto afirmativo com a cabeça e sai porta a fora.

Undead Freak escreveu:
A entrada do Café era estranha. Era por um beco e através de uma escada que descia para debaixo do solo. No começo da escada havia uma placa verde com escritas douradas, que simulavam uma caligrafia elegante. Era possível ler "Café Murnau". No fim da escada havia uma porta marrom à direita, que fez soar uma pequena sinetinha quando Jean abriu.


Era um lugar escuro e não muito grande, morbidamente decorado. Não havia música tocando, mas muitas mesas pelos cantos onde jovens, em sua maioria vestidos de negros, bebiam café e fumavam cigarros, sendo que alguns também comiam alguma espécie de lanche ou salgado. O ar estava muito carregado de fumaça, e a pouca iluminação do local se dava através de velas negras e vermelhas.

-- Pois não? O que deseja, senhor? -- dizia uma jovem que surgia de repente do lado dele.


Novak entra no Café sendo anunciado pela sineta o Cainita observa bem o local até que aparece uma atendente. Ele dá uma boa olhada nela antes de responder.

- Boa noite, você é a Amanda?

Novak tenta identificar se ela seria uma cainita, serviçal ou humana. Procura por detalhes: Maça do rosto, rubor da pele, respiração, piscar de olhos enfim algo que a denuncie.

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Mensagem por Crowley Sáb Out 06, 2018 5:29 pm

Crowley despertava de mais um dia de sono e seu novo refúgio juntamente com o interfone tocando, ainda meio zonzo ele apenas colocava atendia ao chamado, era Edgard o cara da recepção, mas o chamava de Sr.Mortis...

“Sr. Mortis? ”

O sombrio é novo nesse disfarce e por um momento esquecia que estava em um novo personagem, mas o rapaz prosseguia dizendo que Harvey o queria ver com urgência que estava a mando de Ashton, o sombrio ainda sonolento dizia com a voz rouca

--Espere 10min e peça para subir - e então desligava

O sombrio sabia que para se manter nessa cidade teria que contribuir com algo, e ter ajudado esses vermes se livrarem dos anarquistas só fez proteger essa cobiçada cidade para sua seita, sabia que teria que ser útil, influente e indispensável por isso estava com um  negócio novo as cidade, uma funerária que tinha como fachada se livrar de copos indesejáveis que aparecia pela cidade, e oferecia um serviço de limpeza apagando qualquer cena de crime, as vezes mortes eram necessárias ou acidentais e para manter a cidade segura as alguns ovos precisam ser quebrados...

Após deligar o sombrio fazia sua higiene como de costumes mortais, após a higienização ele sentia novamente suas chagas em sua perna, novamente vinha lhe lembra do motivo que estava nessa eterna guerra entre seitas, e a deixava para lhe lembra o motivo por qual persiste toda noite. Em seguida ainda com as roupas íntimas ele apagava das luzes e então concentrando ele conjurava tentáculos das trevas nos remendos de sombras que se encontrava em seu peito, dessa forma fazia o tentáculos criarem uma segunda pele, como se fosse um traje de pura sombras e vestia seu terno e sem sobre tudo, pegava suas armas, destrancada a porta, deixava somente a luz próxima a porta acesa e se sentava em sua poltrona que se encontrava no canto mais escuro daquele cômodo, entao sua segunda pele agora saia de seu rosto e de sua mão, se mantendo debaixo do terno e agora  ele esperava  por Harvey…

Traje + pele das trevas:

livro do clã 3° Ed:
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Mensagem por Undead Freak Ter Out 09, 2018 2:23 am

Jean Novak(Rebelk)

-- Boa noite, você é a Amanda?

-- Sim -- responde ela com um sorriso simpático. -- Eu sou a Amanda. Parece que me conhece, senhor, mas não me lembro de tê-lo visto aqui antes. Talvez você seja um dos novos residentes que chegaram aqui recentemente, certo? Bem, não é da minha conta, de qualquer forma, mas acredito que café não deva lhe interessar, não é? Acredito que você prefira o cardápio alternativo, certo?

Não havia como Novak saber se Amanda era uma carniçal ou cainita fazendo uso de algum dom ou conhecimento. Ele não possuia auspícios, conhecimentos anatômicos e nem nada que pudesse indicar de imediato se Amanda era ou não uma morta-viva, mas suas palavras davam pistas praticamente óbvias. As palavras "cardápio alternativo" não seriam usadas tão rapidamente se ela, de alguma forma, não soubesse que Novak fosse um cainita -- algo que um carniçal dificilmente conseguiria fazer em um tempo tão curto.

Enquanto Novak reflete sobre as mesmas palavras que Scott havia dito saindo da boca daquela mulher, ela entrega para ele uma pequena página plastificada, que continha as seguintes informações:

Usual -- 10,00 por copo.
Jovem -- 15,00 por copo.
Antigo -- 5,00 por copo.
Exótico (Ladrador, Encantado, Ancião) -- 50,00 por copo.

Acréscimos (+5,00):

Nicotina
Cocaína
Maconha
Adrenalina
Sofrimento
Heroína
LSD
Êxtase


Off: Cada copo equivale a 3 pontos de sangue.

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Mensagem por Undead Freak Ter Out 09, 2018 2:45 am

Crowley (Crowley)

Passaram-se dez minutos e, como instruído por "Mortis", o porteiro deixou Harvey subir. Crowley agora estava pronto, vestido e armado. Assim que ouviu o bater rápido de três toques na porta, Crowley abriu e lá estava Harvey, como sempre esteve, com seu jeito descolado, seu sorriso malandro e sua fala mascara de gírias modernas.

Messing With The Night: A Cidade-Refúgio 19826-24082

-- E ae, Dona Morte, começando bem a noite? -- dizia ele, já se estirando no sofá e se espreguiçando. -- Seguinte: temos mais uma missão de lixeiro, mas essa eu acho que você vai gostar. Uns caitiffs patetas entraram aqui e tomaram o cemitério da cidade como morada não-oficial, sacou? Quando o Corey me disse isso, eu perguntei 'Tá e você quer que eu faça o que?', e sabe o que puto me respondeu? 'Qualquer coisa que acabe em desgraça'. Então é isso aí, seek and destroy! Carta branca. A merda é que o Corey tá ocupado nos portos resolvendo sabe-se lá que merda, então acho que é só nós mesmo.

Harvey então puxou um puta de um revólver Smith & Wesson 500, com um cano de oito polegadas. Ele deslocou o tambor, checou as balas (5 "mísseis", calibre magnum .500) e voltou a guardar a arma.

-- Espero não precisar usar. É uma munição cara demais para se gastar com aqueles vermes. Falando nisso, se precisar de alguma arma exótica é melhor providenciar antes de irmos. Quanto antes resolvermos essa pica, melhor.

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Mensagem por Rebelk Ter Out 09, 2018 8:46 am

Undead Freak escreveu:
Não havia como Novak saber se Amanda era uma carniçal ou cainita fazendo uso de algum dom ou conhecimento. Ele não possuia auspícios, conhecimentos anatômicos e nem nada que pudesse indicar de imediato se Amanda era ou não uma morta-viva, mas suas palavras davam pistas praticamente óbvias.

Novak tenta em vão identificar a natureza daquela mulher.
* Merda! Raser disse algo sobre um Dom de Caim capaz de me ajudar nesse tipo de situação. Com certeza vou colocar na minha lista de prioridades o aprendizado desse Dom.

Undead Freak escreveu:Jean Novak(Rebelk)

-- Sim -- responde ela com um sorriso simpático. -- Eu sou a Amanda. Parece que me conhece, senhor, mas não me lembro de tê-lo visto aqui antes. Talvez você seja um dos novos residentes que chegaram aqui recentemente, certo? Bem, não é da minha conta, de qualquer forma, mas acredito que café não deva lhe interessar, não é? Acredito que você prefira o cardápio alternativo, certo?

Mesmo com a simpatia de Amanda o Gangrel não parece relaxado continua observando-a.

Undead Freak escreveu:As palavras "cardápio alternativo" não seriam usadas tão rapidamente se ela, de alguma forma, não soubesse que Novak fosse um cainita -- algo que um carniçal dificilmente conseguiria fazer em um tempo tão curto.

*Por outro lado parece que ela soube minha natureza quase que imediatamente.

Undead Freak escreveu:-- Eu sou a Amanda. Parece que me conhece, senhor, mas não me lembro de tê-lo visto aqui antes. Talvez você seja um dos novos residentes que chegaram aqui recentemente, certo? ... Acredito que você prefira o cardápio alternativo, certo?

Após alguns segundos refletindo Novak se toca que precisa responder Amanda não apenas ficar em seus pensamentos. E de uma forma mais relaxada diz:
- Ótimo, Boa noite Amanda! Sou Novak, Jean Novak. E não, nós não nos conhecemos, cheguei a pouco na cidade e vim até aqui por indicação de Scott que justamente me falou sobre o cardápio alternativo.

Undead Freak escreveu:
Enquanto Novak reflete sobre as mesmas palavras que Scott havia dito saindo da boca daquela mulher, ela entrega para ele uma pequena página plastificada, que continha as seguintes informações:

Usual -- 10,00 por copo.
Jovem -- 15,00 por copo.
Antigo -- 5,00 por copo.
Exótico (Ladrador, Encantado, Ancião) -- 50,00 por copo.

Acréscimos (+5,00):

Nicotina
Cocaína
Maconha
Adrenalina
Sofrimento
Heroína
LSD
Êxtase


Off: Cada copo equivale a 3 pontos de sangue.

Resumo:

Assim que Amanda entrega o cardápio Novak o pega de pronto e olha seu conteúdo.

- Hummm. Pausa. - Interessante.

Olha para a mulher refletindo por um momento, o Cainita parece escolher as palavras para que não fosse rude. Afinal a primeira impressão é a que fica...

- Seus preços são ótimos. Más... copos? Pausa. - Só fico com receio dessa alternativa não ser direto da fonte, se é que me entende, ouvi rumores tempos atrás...
Deixa a frase sem se completar. E após alguns segundos e mesmo se ela for responder alguma coisa o Gangrel interrompe como se estivesse falando consigo mesmo.

- Más, por aqui com certeza não tem essas coisas. Pode me servir um Jovem sem acréscimos. Pausa - Me acompanha? Seria bom ter uma companhia, alguém da cidade para me colocar a par das coisas.
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Mensagem por Crowley Qua Out 10, 2018 9:02 pm

O sombrio recebia Harvey subir, um sujeito não muito educado e sem classe, mas o sombrio estava interpretando um papel, e sua missão era sempre em primeiro lugar, Harvey como sempre descolado com suas gírias, chegava brincado com Crowley que respondia a brincadeira interpretando seu papel...

-- Eu que sou a dona e tenho cabelo loiros até o ombro né?  O sombrio sorria e cumprimentava o mesmo, mas antes mesmo de lhe oferecer um lugar Harvey se acomodava em seu sofá...

--É sente-se por favor! -

O sombrio sorria o tempo todo em seu disfarce e se sentava em outro lugar esperando Harvey falar o que era tão importante, o sombrio ouvia com atenção as palavras do falastrão, então com sorriso no rosto ele dizia a Harvey...

-- Essa vida de lixeiro é osso meu amigo, mas quando temos carta branca ai fica mais divertido!
-- Pelo visto vai ser só nos dois mesmo, mas não acha melhor ver ser Corey precisa de ajuda e depois vamos lá dar o fim naqueles vermes?
Harvey puxava puta de uma arma, o sombrio fica interessando, ele lembrava de um cara que era capaz de conseguir o que precisava, então aproveitava o momento para indagar Harvey...
--Ainda bem que você tocou no assunto, estava precisando encomendar um par de pistolas calibre .50 com esse tal de “B”, sabe onde podemos encontra?
--Mas também não é só isso acordei com uma fome da porra, vamos até a funerária, lá vou pegar uma grana e fazer um lanche, aí podemos ir ver esse tal de “B”, depois ver se Corey precisa de alguma ajuda e depois “recolhemos o lixo das ruas”, o que você me diz?

O sombrio tinha várias coisas em mente e queria usar seu tempo de forma bem produtiva, poias assim ele conseguiria não só armas, mas sim o contato de quem as fornece na cidade, coisa que ele iria precisar futuramente para uma invasão, iria sondar Corey pois toda informação é útil e por fim garantia a estadia de mais uma noite de seu disfarce, estando bem armado e alimentado!

-- Vamos andando, a noite vai ser longa!

Porém já ia pegando as coisas e enxotando Harvey, e indo para seu carro na garagem subterrânea!
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Mensagem por Undead Freak Seg Out 15, 2018 4:41 pm

Jean Novak(Rebelk)

-- Seus preços são ótimos. Más... copos? Só fico com receio dessa alternativa não ser direto da fonte, se é que me entende, ouvi rumores tempos atrás... Más, por aqui com certeza não tem essas coisas. Pode me servir um Jovem sem acréscimos. Me acompanha? Seria bom ter uma companhia, alguém da cidade para me colocar a par das coisas.

Amanda sorriu, como se ouvisse aquilo o tempo todo.

-- Nossas fontes estão aqui. A bebida é extraída na hora, se quiser ver... Na verdade, muitos gostam de ver a extração. Para alguns é muito prazeroso ver as reações da fonte --- Ela respondeu de forma tão rápida que realmente deu a impressão de que tinha de falar aquilo para muitos clientes e a resposta estava praticamente cravada em sua mente de modo que saia dos seus lábios de forma mecânica. -- Quanto a te acompanhar... Acho que posso te ceder alguns minutos. O movimento está meio parado, hoje. De qualquer forma, vamos ter que ir para uma área vip para o seu tipo de clientela. O nosso tipo, quero dizer.

Amanda pediu para que Novak a seguisse. O andar abaixo era tão chique quanto o anterior, mas ficava literalmente abaixo do chão. Novak então sacou que o andar abaixo era onde os cainitas podiam ficar a sós, em segurança, podendo se alimentar longe dos mortais acima.

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Ela indica uma mesa mais reservada ao fundo e desce por uma escada atrás do balcão. Ela logo volta com dois copos grandes e transparentes, cheios de sangue até a boca.

-- Aqui está -- diz ela, tomando assento de frente para Novak. -- Agora... Em que posso ser útil? Aproveite o tempo, pois se algum freguês chegar eu terei que levantar para atendê-lo.

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Mensagem por Undead Freak Seg Out 15, 2018 5:02 pm

Crowley (Crowley)

-- Essa vida de lixeiro é osso meu amigo, mas quando temos carta branca ai fica mais divertido!

Ele respondeu apenas com um sorriso sacana e um aceno de cabeça. Aparentemente o cara não via a hora de descarregar as frustrações em alguém.

-- Pelo visto vai ser só nos dois mesmo, mas não acha melhor ver ser Corey precisa de ajuda e depois vamos lá dar o fim naqueles vermes?

-- Não, não... Ele disse para irmos imediatamente cuidar disso. Se aparecermos na frente dele antes disso, ele vai se emputecer com a gente.

-- Ainda bem que você tocou no assunto, estava precisando encomendar um par de pistolas calibre .50 com esse tal de “B”, sabe onde podemos encontra? Mas também não é só isso acordei com uma fome da porra, vamos até a funerária, lá vou pegar uma grana e fazer um lanche, aí podemos ir ver esse tal de “B”, depois ver se Corey precisa de alguma ajuda e depois “recolhemos o lixo das ruas”, o que você me diz?

-- B? Ah, você quer dizer a Briana? Os malacos mortais chamam ela "B", achando que ela é ele, como se B fosse de Bruce, Brandon ou qualquer merda assim, hehehe... De qualquer forma, eu tenho o telefone dela. Ela não é de aparecer muito in persona, saca? Provavelmente você vai ter tratar com um dos "sócios" dela, mas de boa, consigo essas pistolas para você. Semana passada ela fez promoção de fuzil 7.62... Aproveitei e peguei três.

Harvey se levantou e pegou o celular, abrindo o aplicativo da agenda para fazer uma discagem automática.

-- Beleza, vamos indo que no caminho eu já vou ligando para ela, para adiantar.

-- Vamos andando, a noite vai ser longa!

A dupla se dirigia a garagem enquanto Harvey falava para quem quisesse ouvir com alguém no celular.

-- Alô? É o Ted? Ah, o Guz... Tanto faz. Seguinte: a Briana tá aí? Um brother meu está interessado em Chesse salada duplo, bem passado, sacou? Queijo extra, por favor! Tá, depois eu acerto com ela. Prepara o pacote que eu te mando mensagem do local do encontro.

Ele então se virou para Mortis e disse:

-- Quando a gente tiver saindo do teu território vou falar para o cara entregar a mercadoria na porta do cemitério, assim ele já vai estar lá quando a gente tiver chegado e não vamos precisar esperar. Espero que o Ted vá entregar. Esse Guz é um pau-no-cu. Não gosto desse cara.

Off: Como a funerária é seu território, por assim dizer, você pode interpretar livremente, automatizando da hora que você for se alimentar e fazer tudo o que precisa até a hora de chegar no cemitério, assim a gente pode deixar o ritmo melhor.

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Mensagem por Undead Freak Sex Out 19, 2018 4:57 pm

Amaya (Pablo)

65 Boscobel Road, Halifax - Pôr-do-sol...

Lá estava ela, finalmente tendo um tempo para respirar. Por mais que isso fosse inútil, fisicamente falando, aquele profundo ciclo de inspirar e expirar o ar puro daquele lindo lugar lhe fazia bem mentalmente.

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[Nota: Considere o local acima como sendo noite]

Era um lugar maravilhoso, de fato. Ex-propriedade de sua finada criadora -- e agora, aparentemente, propriedade dela.  Fenrir, Amaterasu e Hera estavam sentados próximos dela, enquanto ela olhava ora para a água, ora para o céu, refletindo sobre tudo o que havia acontecido. Felizmente para ela não foi difícil fugir às pressas para Halifax pois, apesar da fama de território difícil de penetrar da última cidade-refúgio da camarilla canadense, Elisa aparentemente tinha uma dívida de gratidão com os figurões da seita, que como uma forma póstuma de devolver o favor, permitiram que Amaya estabelecesse residência ali -- além disso, suas habilidades seriam úteis e sua área carecia de profissionais, o que fez da chegada dela algo de oportuno para os dois lados e, mais uma vez, uma mão lavou a outra.

Messing With The Night: A Cidade-Refúgio 6c02121f979334654da1475d801e334e

O grande problema não foi chegar em Halifax ou se manter em Halifax. O grande problema foi o ataque. As lembranças ainda a atormentavam. Ela havia cometido o erro de achar que os lupinos haviam se contentado com a carne de sua criadora, mas estava enganada. De alguma forma eles a rastrearam, a seguiram e, de alguma forma, com muita sorte, ela conseguiu escapar. Amaya não sabe qual foi a razão disso. Ela simplesmente não faz ideia do porquê de os lobisomens a perseguirem. O que querem com ela? O que ela fez? Por que ela, exatamente? Não se pode dizer se é um mau persentimento ou uma paranoia devido ao trauma, mas Amaya sente que, mesmo na segura cidade-refúgio, a sua contenda com os metarmofos ainda não acabou. É só uma questão de tempo até eles aparecerem de novo...

Off: Cena de livre interpretação. Você pode, inclusive, escolher de que forma pode empregar seus conhecimentos, especificamente falando. É sua segunda semana na cidade, e há uma certa tensão constante no ar, como se algo te observasse o tempo todo.

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Mensagem por Amaya Takenouchi Sex Out 19, 2018 10:49 pm

Foi mais fácil do que eu pensava.

Integrar a cidade-refúgio de Halifax foi algo que parecia ser uma lufada de ar fresco, depois de ter conhecimento do risco na maior parte do Canadá, de invadir territórios do Sabá. O fato é que a Jyhad me interessava muito pouco, ou pra falar a verdade, absolutamente nada. Mas a conveniência de meus objetivos acabaram me levando à esta cidade, em um tipo de "redução de danos". E já que Elisa tinha uma história aqui, bom... eu deveria aproveitar a oportunidade.

O fato é que a política vampírica não me atraía. Mas ainda sim, eu era Membro, e como tal, tinha de obedecer as Tradições. Assim o fiz. E dessa forma, preferia um local um pouco mais distante do centro e perto da natureza, onde eu me sentia bem. Mesmo que eu não precisasse respirar, realizar o mecanismo para encher o meu peito de ar me sentia bem. Cada pequeno gesto me fazia estar conectada à Terra.

O fato é que eu estava aqui para estudar formas de vida no Canadá, para pesquisas vindas da sociedade humana. Estive no local para pesquisar um tipo de planta que só existia ali, para poder usar seu princípio ativo como um medicamento para animais. Por outro lado, estava ali para me distanciar um pouco dos pensamentos ruins que a morte de Elisa me causava.

Se pensa que eu estou xingando os garous mentalmente, desejando morte aos lupinos, com sede de vingança pela minha mentora morta, bom... lamento decepcioná-lo.

Se teve alguma coisa que eu aprendi com aquilo, é que lupinos são territorialistas e que a minha mentora foi um tanto quanto....confiante demais. Isso, eu deveria admitir. Recebi isso como um alerta de Gaia. Um alerta de que não se deve profanar as terras do próximo. E a nossa mera existência era profanadora, para a visão dos lobisomens.

Não os julgo, de jeito nenhum. Ainda mais pelo fato de que, mesmo que coiotes e lobos sejam inimigos naturais, ambos têm seu espaço em Gaia.

Mas o fato de que eu poderia ser pega despercebida em uma destas armadilhas, muito me incomodou. E eu não ignorava a possibilidade de haver lobisomens ali naquela cidade, principalmente, perto do meu refúgio, que estava propositalmente na parte mais afastada da cidade. Inclusive, eu sentia-me o tempo todo observada. Talvez ainda estivesse impressionada pela Morte Final de Elisa, não sabia dizer. Mas eu estava um pouco mais insegura de ir para as florestas do que de costume.

De qualquer forma, ali eu teria uma liberdade maior para fazer as minhas caçadas. E era exatamente o que eu estava precisando neste momento. Apenas isso me faria retirar este receio. O fato é que os meus lobos estavam ali, e eu acariciava cada um deles, como um ritual. Esperei os últimos raios do pôr-do-sol se dissiparem e aproximava-me um pouco do lago, pegando certa quantidade de água, e colocava em meu rosto, lavando-o. E em seguida, fazia o mesmo, colocando um pouco nas pelagens de cada um dos três, Fenrir, Amaterasu e Hera.

O fato é que eu precisava me alimentar, antes que a Besta começasse a me avisar da cruel fome. Eu deveria respeitar o chamado da natureza. E meus companheiros, também. Para mim, calculava que um animal de grande porte, ou dois animais de porte pequeno poderiam resolver o caso. E apenas sugar o suficiente de vitae para me sustentar. Devia respeitar a mim mesma e ao domínio do outro ser, que porventura, poderia ser a minha presa.

Já para os meus lobos, alguns pequenos coelhos selvagens poderiam bastar, como uma alimentação natural. Eu sabia que, mais tarde, teria que servir a eles um pouco de meu sangue, também. Mas o fato é que eu me organizava para a caçada. E dessa forma, agachada diante dos três, eu falava.

- Hora de irmos caçar juntos, meus caros.

Nunca espere ter fome para se alimentar. Este era o meu primeiro lema. O segundo, era: respeitar o domínio de outros seres. E o terceiro, que eu tinha criado mais recentemente, era: fique longe de Garous. Assim, eu seguia para a floresta, e me concentrava para melhorar a minha visão durante a noite, utilizando uma de minhas habilidades cainitas (Ativar Metamorfose 1 - Olhos da Besta). Esperava encontrar animais de maneira mais fácil, para que eu e meus lobos, pudéssemos realizar uma caçada rápida e satisfatória.
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Mensagem por Crowley Seg Out 22, 2018 2:59 pm

Mais uma noite na cidade refúgio estava se iniciando e o sombrio tinha que manter seu disfarce e tornasse amigo do xerife lhe dava certa vantagem, mas por hora ter que ficar fazendo esses "favorzinhos" o atrasava na coleta de dados, o sombrio fazia o trabalho de 10 homens nessa empreitada, mas era justamente a complexidade do plano que lhe dava uma certa "excitação" e adrenalina por assim dizer.
O sombria saia de seu apartamento com Harvey ia para o estacionamento no subsolo, no caminho ele tirava algumas conclusões com sigo mesmo…

"Então essa tal de "B" é uma mulher...".
"Parece que Harvey tem um bom conhecimento das escorias que andam a margem da sociedade"

Então ja dentro do carro o sombrio vira para Harvey e diz...

-Antes de irmos preciso da um pulo no funerário e ver como estão às coisas por lá, se importar em ter que esperar no carro?Vai ser coisa rápida!
--E em seguida vamos buscar meu ChesseS No caminho.

O sombrio pega seu celular e ligar para seu lacaio;

-Ivan, estou a caminho, reúna as meninas e o extra que fizemos de hoje do caixa!

O sombrio dava duas volta no quarteirão de seu negócio, estava checando o perímetro antes de parar, em seguida para em uma vaga próximo a loja exclusiva para clientes e ao desligar o carro ele vira para Harvey e diz:

--10 min., já volto!

O sombrio adentrava seu estabelecimento que fazia parte do disfarce, esperava que seu lacaio estivesse na recepção para lhe receber, em seguida ia para sua sala e manda às meninas entrarem uma a uma, e antes da segunda entrar ele alimentava seu lacaio com 1PDS, em seguida ele tentava algo novo, ele apagava as luzes da sala e deixava apenas a luz de um abajur ligado, em seguida catava umas modas de seu bolso e as colocava sobre a mesa e direcionando a luz do abajur ele criava uma linha reta sobre as 06 moedas fazendo que tivesse metade delas na luz e a outra nas sombras, e em seguida conjurava tentáculos das trevas fazendo que os tentáculos saíssem das sombras projetadas sobre as moedas, em seguida ele moldava seus tentáculos e fazia com que as envolvesse a moedas a deixa dimensões de uma moeda normal tornando com uma tonalidade negro mais ainda com as mesmas moeda e em seguida as guardas no bolso e curava seu ferimento, então ele fazia que um dos seus tentáculos conjurados sobre o seu corpo ficasse mais ágil(02 PDS destreza tentaculos)!
Por final, agora alimentado e com suas chagas curadas ele pegava a grana que continha no cofre e o extra do dia para não falir o negocio, e passava algumas instruções para se lacaio…

--Como de costume Ivan, olhos sempre abertos, e não feche nenhum negocio direto com membros da cidade, peça para entrarem em contato com aquele novo numero!

Na saída ele se certificar que seu território estava OK e então voltava para o carro rapidamente, ligava o veiculo e sai em direção ao ponto de encontro.

--Viu? Nem demorei!- dizia a Harvey enquanto dirigia!

(OFF: quantos tentáculos conseguir conjura no início da noite? Agora ele ingeriu apenas 02PDS de cada "gado", mais com a qualidade digestão eficiente ele ingeriu um total de 9 PDS. Seus gastos: 1PDS curo/1PDS Tentáculos /1PDS Lacaio/02pds tentáculo mais ágil)
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Mensagem por Rebelk Qua Out 24, 2018 9:42 am

Undead Freak escreveu:Jean Novak(Rebelk)


Amanda sorriu, como se ouvisse aquilo o tempo todo.

-- Nossas fontes estão aqui. A bebida é extraída na hora, se quiser ver... Na verdade, muitos gostam de ver a extração. Para alguns é muito prazeroso ver as reações da fonte --- Ela respondeu de forma tão rápida que realmente deu a impressão de que tinha de falar aquilo para muitos clientes e a resposta estava praticamente cravada em sua mente de modo que saia dos seus lábios de forma mecânica.


Novak sorri ao ver que Amanda sorriu. Sim, de fato muitos outros deveriam pensar da mesma forma que ele nessa questão, não se pode confiar nos cainitas ainda mais nos desconhecidos.
- Ah! Espero que eu não tenha te ofendido. É apenas uma mania que eu tenho, e sim seria ótimo ver a reação da fonte neste caso.

Undead Freak escreveu: -- Quanto a te acompanhar... Acho que posso te ceder alguns minutos. O movimento está meio parado, hoje. De qualquer forma, vamos ter que ir para uma área vip para o seu tipo de clientela. O nosso tipo, quero dizer.

- Ótimo! Vamos?
Faz um gesto com a mão indicando que ela vá na frente.

Undead Freak escreveu:
Amanda pediu para que Novak a seguisse. O andar abaixo era tão chique quanto o anterior, mas ficava literalmente abaixo do chão. Novak então sacou que o andar abaixo era onde os cainitas podiam ficar a sós, em segurança, podendo se alimentar longe dos mortais acima.
Ela indica uma mesa mais reservada ao fundo e desce por uma escada atrás do balcão. Ela logo volta com dois copos grandes e transparentes, cheios de sangue até a boca.

-- Aqui está -- diz ela, tomando assento de frente para Novak. -- Agora... Em que posso ser útil? Aproveite o tempo, pois se algum freguês chegar eu terei que levantar para atendê-lo.

Novak senta-se logo depois de Amanda não antes de dar uma boa olhada no local. Verificando saídas de emergência ou rotas de fuga, pois como um bom sobrevivente tinha sempre um plano para uma eventualidade. Ao fitar Amanda Novak sorri e diz:
- Sem problemas, também não quero te atrapalhar em seu local de trabalho, é que como acabei de chegar seria de grande ajuda se eu pudesse saber um pouco mais da cidade, sabe pra não desrespeitar nenhum domínio. Mas... Pequena pausa. Olhando para ela como se tentasse ler suas expressões. - Podemos começar por você? Ou pela Senhora? Como posso chama-la? O que podemos falar a respeito?
Novak está com uma expressão pensativa e antes que ela diga algo o cainita diz:

- Entendo que se chegar alguem você terá que ir, ,então sinta-se a vontade
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Messing With The Night: A Cidade-Refúgio Empty Re: Messing With The Night: A Cidade-Refúgio

Mensagem por Undead Freak Qua Out 24, 2018 12:08 pm

Amaya (Pablo)

Em questão de poucos segundos seus olhos assumiram a coloração vermelha sobrenatural. Logo a escuridão da noite nada significava, mesmo nos trechos onde a vegetação era mais espessa e o terreno mais acidentado, íngreme e aparentemente hostil. Ela prosseguiu adentrando o terreno selvagem, acompanhada de seus companheiros canídeos, sendo logo cada um tomou um rumo em busca de alguma presa fácil.

Teste:

Amaya logo encontrou um casal de lebres vagando pelas matas. Ela os localizou facilmente e, de onde estava, não havia sido notada por eles ainda. A Nova Escócia era um lugar rico tanto em fauna quanto em flora, e não seria difícil para ela encontrar mais fontes de sangue adentrando ainda mais o local.

Resumo:

Crowley (Crowley)

Off: Você conjurou quatro tentáculos.

Tendo pego o dinheiro, se alimentado e feito o seu truque de moedas, Crowley retorna para o carro. Harvey estava do lado de fora fumando um cigarro quando Crowley havia voltado. Harvey jogou a bituca no chão, apagou com um pisão e entrou no carro, sendo acompanhado por Crowley. O motor mais uma vez roncava e a dupla se dirigia agora ao cemitério.

– Viu? Nem demorei! – dizia a Harvey enquanto dirigia!



Chegando no portão dos fundos, Harvey dá um sinal para Crowley.

– Espera aqui no carro um minuto, beleza? Deixa a parte chata comigo.

Harvey deixou o carro e Crowley pôde perceber que ele falava com um sujeito de terno cinza com uma pasta, que estava a mais ou menos dez metros do local. Certamente era um dos empregados da tal Briana. Não demorou muito e ele viu que Harvey voltou sozinho com a maleta, enquanto o sujeito se dirigiu a um carro estacionado do outro lado da rua e foi embora dirigindo.

– Pode sair, agora. Aqui está seu presentinho.

Haviam duas pistolas Desert Eagle .50 dentro da maleta.

Off: Mais dois municiadores de 7 balas.

Messing With The Night: A Cidade-Refúgio 7874331_01_desert_eagle_pair_640

Harvey esperou Mortis apreciar e se armar de forma apropriada com os seus novos “canhões de mão”, e então, fazendo apenas um sinal com a mão, pediu para que ele o seguisse.

– Viu só? – disse Harvey, puxando o portão já entreaberto. – Esses merdas estão aprontando aqui. Vamos acabar com a raça desses filhos da puta.

Harvey e Mortis entraram no cemitério, ladeando os túmulos mais altos. Havia uma pequena descida levemente íngreme, onde duas trilhas se bifurcavam. Entre elas havia uma poça de sangue seco.

– Pelo jeito a farra tá boa, né? Quer pegar a esquerda ou a direita?

Resumo:

Jean Novak(Rebelk)

Testes:

O local abaixo era um tanto abafado e não parecia haver nenhuma saída ou rota “b” – pelo menos nenhuma que Jean pudesse notar. Amanda não pareceu se incomodar com a precaução extrema do recém-chegado e, conforme bebiam, ela ouvia atentamente tudo o que ele falava.

– Pode me chamar de Amanda, mas esse não é meu nome de nascimento, se é isso que está te deixando curioso. A muito tempo ele se perdeu, e depois de tantos anos deixou de ser revelante. Quanto ao que podemos dizer… Bem, podemos falar sobre tudo.

Ela então fez uma pausa para saborear sua bebida.

– Não cabe a mim julgar o que cada um faz aqui, mas você parece estar metido em algo… especial, a julgar por toda a sua cautela; normalmente o pessoal novato desse tipo me procura para saber sobre os “pontos quentes” da cidade, estou certa?

Ela sorriu descontraída mais uma vez, dando mais um gole em sua bebida.

– Então… Qual é a sacada, senhor? Drogas? Armas? Coisa realmente pesada?

Resumo:
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Mensagem por Rebelk Sáb Out 27, 2018 3:51 pm

Novak presta atenção quando Amanda fala e responde logo em seguida:

-Não tenho uma grande sacada no momento. Como acabei de chegar pretendo me estabilizar primeiro e saber o que é de quem. Consegue me entender?

Gira seu copo e dá um gole de sua bebida.

*Quem sabe um outro dia eu prove outra opção do cardápio*

-Sei que antes da apresentação oficial não tenho muito o que fazer e nem é muito bom ficar perambulando por ai, mas, se eu conseguir algumas informações de ante-mão ficaria agradecido.

Notasse que a maneira de falar não é tão natural quanto o Gangrel tenta fazer, por mais vindo de outros tempos o cainita nunca foi muito bem com as normas de etiqueta. Logo após alguma resposta dela pergunta.

- Não sou muito do tipo empresario, mais preciso encontrar um ganha "pão" Faz aspas com os dedos. Se é que me entende.

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Mensagem por Amaya Takenouchi Seg Out 29, 2018 8:31 pm

Não demorou muito até que vi, através dos olhos que a Besta dentro de mim me servia, duas presas que poderiam me servir para a caça de hoje. E eu sorri de leve, enquanto falava para os meus companheiros.

- Cerquem-nos. Com cuidado. Tentem atraí-los para mim. Tentarei chamá-los. Se algo der errado, façam com que venham até a mim.

Eu sussurrava, enquanto esgueirava-me, o mais perto possível, para que as lebres não me vissem. E dessa forma, comecei a fazer algo para chamar os animais até mim. Para acalmar a natureza deles e para que eu possa extrair sua Vitae com calma. Dessa forma, eu imitava o barulho que uma lebre selvagem poderia fazer, enquanto eu praticamente me deitava no chão, e olhava em direção a eles, me escondendo em uma relva, apenas com meus olhos aparecendo (Utilizar Animalismo 2 - O Chamado, especificamente para estas lebres). Tentaria convencer as lebres de que estaria muito perigoso ficar longe de mim (e realmente estava, pois eu faria com que os meus lobos fizessem com que o ambiente fosse ameaçador para eles).
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Mensagem por Crowley Sáb Nov 03, 2018 11:39 pm

Off: quantos tentáculos conjurei nas moedas?

A noite prometia mais ação do que o sombrio esperava, ser amigo do xerife não tinha sido lá essas coisas no momento, mas estar na companhia de Harvey fez enxergar com outros olhos essa missão...
A dupla chegava até o local, o sombrio já conhecia muito bem todos os pontos mapeados dessa cidade, e graças as suas memorias era fácil andar por essa região.
Perto do local um homem os aguardava, Harvey sai do carro, pedia para o sombrio aguardar no veículo.

O sombrio o observava, fazia anotações mentais de toda a cena e as gravando em sua mente, tentava memorizar o outro homem cujo segurava uma maleta, momentos depois Harvey voltava para o carro.

Harvey – Pode sair, agora. Aqui está seu presentinho.

O sombrio saia com um sorrido no rosto, finalmente consegui o que procurava para fazer seu disfarce completo, haviam duas pistolas Desert Eagle .50 dentro da maleta mais dois municiadores de 7 balas. O sombrio virava para Harvey...

-- Cara, você tem um contato foda, nunca imaginaria que seria assim tão rápido, bem que você poderia me apresentar para essa gente hein? Assim não precisaria encher seu saco novamente para conseguir esses brinquedinhos. – Terminava a frase sorrindo e examinado as armas...

Harvey queria ação e já puxava o portão que estava entreaberto a e reclamava dos filhos das putas fazendo farra no local, então ele vira para o sombrio...

Harvey- – Pelo jeito a farra está boa, né? Quer pegar a esquerda ou a direita?

-- Direita!

O sombrio preparava as armas, em uma mão a nova pistola " o canhão de mão" e na outra sua katana, afinal disparos iriam espantar suas vítimas, então usaria como último recurso e em seguida escolhia a direita, e então após afastar de seu parceiro ele pegava as moedas de seu bolso e as jogavam no chão a sua frente e então as sombras nas moedas tomavam formas e apareciam enormes cobras negras.
O sombrio usava seus sentidos para localizar os intrusos e sorrateiramente caminhava entre as sombras, a seu frete suas 04 “cobras” se moviam também entre as sombras, prontas para enrolar em suas vítimas, enrolando-se em suas pernas e bocas, para em seguida quebrarem seus ossos!
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Mensagem por Undead Freak Qua Nov 07, 2018 1:01 pm

Amaya (Pablo)

Os lobos flanquearam as presas e logo o comportamento predatório começava, enquanto Amaya aguardava, oculta em um grande monte de arbusto. Tratava-se de uma emboscada muito bem elaborada. Amaya imitava o som das lebres, convocando-as para perto, dando-lhes uma falsa esperança; uma falsa oportunidade de segurança.

Teste:

Sua habilidade logo se mostrou mais eficiente do que ela esperava, pois não apenas as duas lebres se aproximaram, como mais três apareceram. Haviam agora cinco lebres totalmente à mercê dela.

Off: Descreva se você prefere drenar uma por uma até o fim ou se pretende extrair pouco sangue de cada uma. Na próxima postagem eu já atualizo sua reserva de sangue.

Após terminar de se alimentar, sentindo-se muito mais calma agora que estava satisfeita, Amaya percebeu que algo chamou a atenção de Hera, que simplesmente disparou entre a vegetação, sumindo entre ela antes que ela pudesse falar ou fazer algo. Hera voltou minutos depois com um braço decepado na boca. O braço tinha uma luva preta de corou e estava revestido com um tecido pesado de cor vermelha, onde próximo de onde deveria haver um ombro, uma pequena placa de metal na forma de um triângulo que apontava para baixo estava bordada no tecido. Nela, era possível ler:

D.P 005
Equipe
Havock

Resumo:

Crowley (Crowley)

Off: Dois tentáculos na moeda.

-- Cara, você tem um contato foda, nunca imaginaria que seria assim tão rápido, bem que você poderia me apresentar para essa gente hein? Assim não precisaria encher seu saco novamente para conseguir esses brinquedinhos. – Terminava a frase sorrindo e examinado as armas...

-- Há! O problema não é ter o contato, e sim a grana para pagar! Dependendo do que você pedir a coisa é cara. Cara mesmo, vai por mim.

A dupla tomou o caminho para o cemitério agora que Crowley estava melhor equipado e, tendo decidido pelo caminho da direira, o Lasombra agora tomava reconhecimento da área leste do cemitério, enquanto Harvey seguia pelo caminho oposto. Ele não precisou andar muito mais para encontrar a área dos grandes mausoléus e lá ele avistou um grupo conversando e zonendo -- um grupo que ele logo deduziu ser os caitiffs invasores.


Pareciam adolescentes comuns e sequer pareciam ser caitiffs. Contudo, enquanto alguns zoavam e dançavam, dois deles se aproximou de um mausoléu que estava com a porta entreaberta, e Crowley pôde ouvir a conversa deles.

-- Já deu a hora,não é? -- dizia um deles, olhando para o celular. -- Vamos soltar agora?

-- O Bispo não vai se importar com um ou dois minutos de antecedência -- respondeu o outro. -- Você solta os infanticidas e os demais e  eu solto a Greta, ok?

Ambos concordaram com um aceno de cabeça e entraram no mausoléu.

Resumo:

Jean Novak(Rebelk)

Amanda mais uma vez escutou de forma educada e sem interromper. Ela então sorriu mais uma vez e disse para Jean:

-- Bem, se precisa de um trabalhinho não-oficial, parece que o xerife está recrutando. O pessoal aqui anda tendo muitos problemas para manter os indesejáveis fora, entende?

Ela então virou o resto de sua bebida em um gole só e voltou a falar.

-- Se quiser caçar, seja por necessidade ou prazer, pode usar o terreno perto do cemitério ou o centro. Ali é território público, por assim dizer, contanto que seja discreto. Agora se precisar de contatos específicos, o próprio xerife pode...

Então subitamente alguém apareceu. Parecia estar ali a um tempo, embora Novak pareceu não perceber. Era um homem com vestes um tanto antiquadas.

Messing With The Night: A Cidade-Refúgio DEVFA0146d
-- Amanda, querida. Desculpe interromper, mas precisamos de sua ajuda ali atrás. Uma das novas fontes começou a ter um ataque e se soltou.

-- Estou indo, Alexander -- respondeu ela.

Amanda então fez um sinal com a cabeça que parecia dizer "Tempo esgotado. Com licença.", e se retirou com o homem para os fundos. Jean notou que os demais naquele ambiente o olhavam com ar de curiosidade.

Resumo:
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Messing With The Night: A Cidade-Refúgio Empty Re: Messing With The Night: A Cidade-Refúgio

Mensagem por Undead Freak Qua Nov 07, 2018 1:03 pm

Pessoal, desculpem a demora. Minha internet deu um pau filhadaputamente terrível aqui, e o sinal só normalizou hoje, depois de três dias. Antes estava praticamente inutilizável.
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