New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
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mitzrael
Bahamut
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Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Vallek Morton
- PDS 10/14
- FDV 6/7
- Vitalidade Ok
- Presença Invisivel Ativa.
- PDS 10/14
- FDV 6/7
- Vitalidade Ok
- Presença Invisivel Ativa.
O palco de guerra armado estava começando a ficar habitual ao vampiro, mais ainda era um local perigoso. Aquele local conturbado acabou se tornando um ótimo cenário para Vallek se tornar invisível. Não havia um momento porem em que algum fagulho de concreto ou até mesmo uma bala perdida não acertasse cada vez mais próximo ao vampiro a cada metro que ele se aproximava da mortalha. Sua visão começava a falhar no meio de tanto pó de concreto, mortalha e ausencia de Luz que começava a se apoderar das ruas próximo ao Hudson. O vampiro precisou ativar seus sentidos aguçados para conseguir vasculhar, não demorou muito para que ele começasse a se aproximar dos restos mortais dos soldados ou dos vampiros do clã malkaviano. Alguns em torpor outros talvez estivessem apenas desmaiados era dificil determinar a diferença no meio de tão pouca luz. Enquanto procurava por Allen ou algum indicio dele, Vallek que estava agaichado apenas teve tempo de saltar para o lado quando de repente presenciou um veiculo cortar as ruas da cidade vindo justamente do interior da mortalha. Não parecia um veiculo militar, talvez fosse um mero rebanho, mas era improvavel que um mortal conseguisse sobreviver naquele ambiente.
O carro rasgou as ruas de forma extremamente desconsertada e virou na esquina que daria para as casas próximo ao rio. O local conhecido como Hudson Shore, um pequeno grupo de casas próximo a costa do rio Hudson. Não houve tempo para ver quem pilotava o carro.
Com um pouco mais de procura Vallek adentrou um dos escombros de um predio, subiu até o primeiro andar do prédio sem teto e avaliou o local até encontrar o que parecia ser Allen em torpor ou desmaiado, infelizmente Allen estava em um ponto onde havia ao menos 20 soldados em volta ou nas redondezas, eles portavam rifles M4A1 e estavam cercando o perimentro de maneira ordenada e em conjuntos de 5. Seria dificil arrastar Allen até um local seguro sem se descoberto no processo.
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Herick Draven
- PDS 12/15
- FDV 2/7
- Vitalidade Escoriado Agravado
- PDS 12/15
- FDV 2/7
- Vitalidade Escoriado Agravado
Herick incrivelmente estava vivenciando cenas do passado como se pudesse fazer tudo denovo. Ao acordar na mesa cirurgica o vampiro velozmente impediu o cientista cirurgião de implantar o dispositivo que controlaria suas ações, o chip inibidor era roubado e esmagado com suas próprias mãos. Seu ato causou surpresa de toda a equipe presente mas antes que pudessem fazer alguma coisa o dr. Krauss já estava com o pescoço entre os dedos do vampiro incrivelmente assustador. Sua voz era forte e tenebrosa. Krauss não teve outra opção a não ser engolir a saliva e aceitar os termos de Herick.
Para o vampiro terminar o procedimento cirurgico enquanto ele estava acordado era extremamente doloroso. Krauss e seus asseclas usavam uma espécie de grampeador gigante para martelar o lóbulo do cainita que ainda estava consciente, mas a dor foi tão intensa que Herick urrava desgovernadamente.
Ao fim do procedimento Herick estava extremamente cansado e fraco, sentia que seu corpo estava ferido gravemente exatamente como estava no momento da operação que ocorreu no passado. Contudo a operação foi bem sucedida e a equipe de cientistas estava temerosa o suficiente para não falar nada sobre o não implante do chip inibidor.
Naquele momento Herick volta mais uma vez para o interior do predio, o local estava escuro e ele podia ouvir o som dos tiros ecoando pelo lado de fora, uma explosão forte estremeceu as estruturas do alicerce do prédio. Algo estava acontecendo, Herick estava com a impressão de que aquilo poderia desabar a qualquer momento.
Herick Teste de Coerção Diff. 6=1FDV = 4 Sucessos
Herick Teste de Vigor Diff 9. = 1 Sucesso
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Mesmo com toda a precaução que pude reunir, era difícil evitar os projéteis que ricocheteavam e os pequenos destroços que os mesmos ora ou outra arrancavam, fazendo-os voar em direções aleatórias como fragmentos adicionais de alguma munição especial. Ainda assim, todo aquele caos me proporcionava a ocasião perfeita para passar oculto. Eu só deveria ser muito, muito cauteloso.
Creio que ele esteja por aqui...
Não havia luz. Uma camada de pó parecia estagnar no ar como uma névoa espessa, dificultando ainda mais a visão. Obviamente tudo piorou ainda mais quando eu adentrei a mortalha. Se não fosse pelos meus sentidos já desenvolvidos a um ponto satisfatório e o dom que aprendi adentrando as trevas mais profundas da psique, eu teria tido muitos problemas em me conduzir por ali.
Mas que porra?!
Eu procurava rastrear Allen quando alguém, em um carro que decididamente não era militar, rasgou a mortalha e veio para cima de mim, dirigindo como um maluco, cantando pneus e tudo mais. Eu pude muito bem desviar antes de ser atingido. O que me deixou puto foi que eu não tive a oportunidade de conseguir vislumbrar quem era o motorista.
Não era soldado, afinal o carro não era militar. Um mortal não estaria vivo naquela situação e, sem dúvida alguma, um mortal sob algum efeito mental não teria condições de sequer pegar no volante, muito menos dirigir daquele jeito sem bater. Só posso deduzir que o piloto daquele carro é o Lasombra que criou essa mortalha...Ou ao menos um dos seus passageiros. Lucy não é exatamente uma fã de carros, então posso deduzir também que ela não está naquele veículo e não foi ela que criou essa mortalha.
Não perdi tempo tentando anotar a placa. Seria algo estúpido. Qualquer filho da puta em um cenário desses pode muito bem -- e com certeza vai -- roubar algum veículo por aí. No entanto, percebi que eles se dirigiam ao rio. Hudson Shore, se não me engano. Eles com certeza devem ter se abrigado em alguma casa daquele conjunto. Posso investigar isso depois assim que tirar Allen desse buraco de merda.
Enfim!
Após rastrear quase a esmo, no meio de soldados mortos e cainitas tombados, que aparentemente estavam em torpor, localizei o velho parceiro após adentrar escombros de um prédio sem teto, no primeiro andar. Ele parecia estar em torpor, como os demais.
Não vai ser fácil tirar ele daqui.
Haviam ao menos vinte soldados no perímetro, em formações de cinco. Eu não poderia simplesmente arrastar Allen e tirá-lo de lá. Armas de fogo vão me denunciar também, então creio que, em um combate, a boa e velha faca e muita surdina vão ser a minha melhor opção. Posso também usar de um truque para me projetar como um desses soldados na mente deles e passar despercebido, mas isso vai exigir muita lábia e atuação se eu tiver de interagir com eles. Bem, na pior das hipóteses, nada que a voz da loucura não resolva. Se eles são de fato humanos comuns, eu sempre terei uma vantagem, mesmo que sejam militares.
Make no mistake, little soldiers. You are being hunted...
Off:
De início, vou espreitar nas sombras, observando a forma como os soldados se movimentam, esperando eles cometerem algum deslize, como se dissiparem muito ou algo assim. Vou me manter afastado de Allen para que ele não venha receber mais dano caso algum combate ocorra. Vou procurar me manter alerta caso algum veículo militar apareça, assim poderei tentar pegá-lo para tirar Allen de lá, fazendo uso de ofuscação 3, caso precise. Na pior das hipóteses, me afasto para uma distância segura e uso voz da loucura.
Creio que ele esteja por aqui...
Não havia luz. Uma camada de pó parecia estagnar no ar como uma névoa espessa, dificultando ainda mais a visão. Obviamente tudo piorou ainda mais quando eu adentrei a mortalha. Se não fosse pelos meus sentidos já desenvolvidos a um ponto satisfatório e o dom que aprendi adentrando as trevas mais profundas da psique, eu teria tido muitos problemas em me conduzir por ali.
Mas que porra?!
Eu procurava rastrear Allen quando alguém, em um carro que decididamente não era militar, rasgou a mortalha e veio para cima de mim, dirigindo como um maluco, cantando pneus e tudo mais. Eu pude muito bem desviar antes de ser atingido. O que me deixou puto foi que eu não tive a oportunidade de conseguir vislumbrar quem era o motorista.
Não era soldado, afinal o carro não era militar. Um mortal não estaria vivo naquela situação e, sem dúvida alguma, um mortal sob algum efeito mental não teria condições de sequer pegar no volante, muito menos dirigir daquele jeito sem bater. Só posso deduzir que o piloto daquele carro é o Lasombra que criou essa mortalha...Ou ao menos um dos seus passageiros. Lucy não é exatamente uma fã de carros, então posso deduzir também que ela não está naquele veículo e não foi ela que criou essa mortalha.
Não perdi tempo tentando anotar a placa. Seria algo estúpido. Qualquer filho da puta em um cenário desses pode muito bem -- e com certeza vai -- roubar algum veículo por aí. No entanto, percebi que eles se dirigiam ao rio. Hudson Shore, se não me engano. Eles com certeza devem ter se abrigado em alguma casa daquele conjunto. Posso investigar isso depois assim que tirar Allen desse buraco de merda.
Enfim!
Após rastrear quase a esmo, no meio de soldados mortos e cainitas tombados, que aparentemente estavam em torpor, localizei o velho parceiro após adentrar escombros de um prédio sem teto, no primeiro andar. Ele parecia estar em torpor, como os demais.
Não vai ser fácil tirar ele daqui.
Haviam ao menos vinte soldados no perímetro, em formações de cinco. Eu não poderia simplesmente arrastar Allen e tirá-lo de lá. Armas de fogo vão me denunciar também, então creio que, em um combate, a boa e velha faca e muita surdina vão ser a minha melhor opção. Posso também usar de um truque para me projetar como um desses soldados na mente deles e passar despercebido, mas isso vai exigir muita lábia e atuação se eu tiver de interagir com eles. Bem, na pior das hipóteses, nada que a voz da loucura não resolva. Se eles são de fato humanos comuns, eu sempre terei uma vantagem, mesmo que sejam militares.
Make no mistake, little soldiers. You are being hunted...
Off:
De início, vou espreitar nas sombras, observando a forma como os soldados se movimentam, esperando eles cometerem algum deslize, como se dissiparem muito ou algo assim. Vou me manter afastado de Allen para que ele não venha receber mais dano caso algum combate ocorra. Vou procurar me manter alerta caso algum veículo militar apareça, assim poderei tentar pegá-lo para tirar Allen de lá, fazendo uso de ofuscação 3, caso precise. Na pior das hipóteses, me afasto para uma distância segura e uso voz da loucura.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
herick olhava tudo em sua volta e via que estava de volta no que parecia ser o mundo real .
pensando :
entao guri tenho de descubrir quem eu fui no passado , vou ter de fazer uma recreção depois que esse circu sai da cidade .
Herick sabia que não podia ficar naquele lugar por mas tempo
Herick comesava correr aos poucos ate atigir toda sua velocidade ate sair daquele local .
pendando
tenho de chagar logo ate Eilisha e ver o que ela ta aprontando .
gasto 1 ponto de sangue pra rapidez
pensando :
entao guri tenho de descubrir quem eu fui no passado , vou ter de fazer uma recreção depois que esse circu sai da cidade .
Herick sabia que não podia ficar naquele lugar por mas tempo
Herick comesava correr aos poucos ate atigir toda sua velocidade ate sair daquele local .
pendando
tenho de chagar logo ate Eilisha e ver o que ela ta aprontando .
gasto 1 ponto de sangue pra rapidez
mitzrael- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 44
Localização : Sergipe ,Aracaju
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Rugall Salles
- PDS 2/10
- FDV 4/6 (Natureza Bon Vivant exercida)
- Vitalidade Escoriado (1 Agravado)
- PDS 2/10
- FDV 4/6 (Natureza Bon Vivant exercida)
- Vitalidade Escoriado (1 Agravado)
Apesar do lugar fazer parte das escolhas proporcionadas por Bradley, o vampiro Tzmisce preferiu observar o lugar, enquanto Diana se banhava usando apenas a roupa íntima transparente que possuía e depois ficando nua, o vampiro caminhava pela cobertura. Cada comodo era gigantesco e bastante confortável. Havia uma sala de jogos, sala de leitura e até uma sala de dança e treino semelhante a um grande salão com armas brancas e caixas amplificadoras acusticas. Havia uma foto grande de Meg em uma das salas emoldurada e isso levava a crêr que o local provavelmente poertencia a modelo e empresária. Havia de fato cameras em certos pontos da casa, mas não em todos os comodos. O banheiro e o quarto onde dormiriam estava ausente desses apetrechos de segurança, mas era possivel perceber que olhos desavisados não notariam as cameras com facilidade. quando saiu para o lado de fora onde estava a piscina , o som da agua parecia tão nítido como se ele estivesse no mar, a audição do vampiro conseguiu faze-lo perceber uma voz no outro prédio dizendo "Ele acabou de sair, mantenham a vigilancia e o protejam de qualquer invasor" Havia pelo menos 2 homens com bonés e oculos de visão noturna no topo de prédios adjacentes, equipados com rifles eles mantinham o perimetro sob vigilancia de qualquer invasor. Um deles parecia muito interessado em observar Diana e mantinha a atenção completamente voltada para a jovem o segundo alternava a patrulha observando os passos de Rugall e da garota.
Quando Rugall se aproximou de Diana ela sorriu, Diana respondia aos estimulos de Rugall com bastante vivacidade. Havia uma dualidade entre sua herança humana explorada por Rugall e sua nova natureza bestial que anciava por se sangue, Diana não tardou em dar o celular a Rugall enquanto ela começava a saborear o corpo de Rugall assim como seu sangue. A jovem manteve a conversa com July que estava do outro lado do telefone, elas conversavam sobre o envolvimento de Rugall com a Camarilla e July avisou que seu pai estava servindo como carniçal de Adam Bredley mas que o mesmo não sabia exatamente a natureza de Bredley como um vampiro. July também explicou que elas já haviam mudado a trajetória para Orlando na Florida a pedido de alguém desconhido mas que o pai dela informou ser de alguém muito importante acima de qualquer questionamento. July e Lilly estavam em uma festa servindo de companhia para o pai de July.
Enquanto July conversava com Rugall ao telefone, Diana estava saciando sua fome atraves do sangue de seu senhor. Mas Diana ainda era mais animalesca quando provava do sangue alheio, Rugall disfrutava do desejo que a própria raça cainita desenvolvia ao se alimentar. O prazer do sangue. Rugall sentia tanto orgasmo que demasiadamente deixou o celular escorregar na agua, por sorte o celular moderno ainda se manteve funcional em baixo da água. Rugall se deleitava de um prazer que nunca mais havia sentido com tanta intensidade. Diana estava atracada em seu pescoço e se nutria do sangue de maneira desenfreada e bestial.
Rugall estava em transe e inconscientemente sentia que tinha sua vida sendo drenada pela vampira, uma parte de Rugall queria impedi-la de cometer o hediondo ato do Dieblere, outra parte queria continuar a sentir aquele gracioso prazer. A mente de Rugall estalou de fato quando sua audição testemunou a seguinte frase.
Atirador : - A garota é um perigo para Salles, buscando posição para neutralizar a inimiga.
OFF: Vc Pode gastar 1 FDV e testar Força+Briga de forma resistida, para tentar se desvencilhar do beijo de Diana. Mas lembre-se que devido ao pouco nivel de sangue é possivel que você também possa entrar em frenesi em pouco tempo.
Rugall Teste de Percepção (Auspicios) Diff 4. = 3 Sucessos
Rugall teste de Autucontrole Diff 8 = 0 Sucessos
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Consigo sentir que minha sanidade está indo para o espaço. Focando minha mente em encontrar Lars, resisto por mais um tempo... mas até quando? A resposta certamente chegará logo. Por algum motivo estranho sinto que devo proteger a Gangrel, e isso me move adiante. Talvez o Laço criado entre nós esteja me carregando ao seu encontro, forçando minha mente a continuar...
- Droga..... a fome... dor... - Ainda no volante, levo a mão ao peito. Minha visão parece turvar em alguns momentos. Mas consigo seguir em frente. Finalmente recupero Lars, que desmaiou após um pedaço de um prédio, derrubado pela luta entre os soldados e as criaturas aladas, acertá-la. A jogo no carro e sigo para o lugar onde havia deixado Hamlin e Nirrhtak. Durante o percurso, os soldados passam a atirar contra o carro e, com o pouco de sanidade que me resta, convoco o Abismo contra aqueles humanos. A Mortalha se espalha por uma área surpreendente. Infelizmente, não tenho tempo para observar aqueles seres morrendo sufocados pela mística e densa névoa. Atravesso o caminho de volta o mais rápido que consigo.
"- Eu devia ter pego o carro e me afastado daqui... Provavelmente eu teria evitado o que acontecerá comigo se tivesse os deixado para trás e ido embora." - O pensamento surge em minha mente, mas não há tempo para reclamar por escolhas passadas. Meus olhos chegam na Gangrel desmaiada e sinto algo diferente, como uma leve certeza que a alternativa que segui foi a correta. Desesperado como estava, não via nada de "diferente" nos prédios ao redor, nada que pudesse ser o motivo por trás de mais um ataque de Fúria.
"- Será que o tal de Valek resolveu fazer alguma loucura de novo?" - Chegava ao lugar de onde havia saído. Hamlin ainda estava no chão, mas não havia nenhum sinal de Nirrhtak. Quem sabe ainda estaria na água, ou sucumbiu à loucura e partiu para algum outro lugar... não havia como saber naquele momento. Paro o carro próximo do Caitiff. Deixo o motor ligado, saio levando a Cainita e pego Hamlin puxando-os até um lugar mais escondido usando minha velocidade sobrenatural (Rapidez). Logo após, retorno ao carro e volto à guerra.
- Se for para me ferrar, eu levo todos vocês comigo... - Um sorriso surge em minha face enquanto pronuncio essas palavras. Desde a noite em que fui transformado eu não era responsável por uma grande matança. O som dos carro sendo explodidos volta a minha memória de forma vívida, como se ocorressem ao meu lado.
Tinha certeza de ter visto um dos tanques de guerra dentro da Mortalha e parando de funcionar. Se seus ocupantes morreram ou não, é algo que eu iria descobrir em pouco tempo, pois estava me dirigindo para onde eles estão neste exato momento (1FdV para manter a sobriedade). Eu iria levar tantos quanto pudesse à morte. Ao entrar novamente na Mortalha, deixo o carro seguindo em direção aos soldados enquanto salto para fora e pego as arma dos mortos no chão, uma em cada mão, espero pelo momento em que o veículo se aproxima do humanos e atiro loucamente de forma que o carro exploda no meio deles.
- Droga..... a fome... dor... - Ainda no volante, levo a mão ao peito. Minha visão parece turvar em alguns momentos. Mas consigo seguir em frente. Finalmente recupero Lars, que desmaiou após um pedaço de um prédio, derrubado pela luta entre os soldados e as criaturas aladas, acertá-la. A jogo no carro e sigo para o lugar onde havia deixado Hamlin e Nirrhtak. Durante o percurso, os soldados passam a atirar contra o carro e, com o pouco de sanidade que me resta, convoco o Abismo contra aqueles humanos. A Mortalha se espalha por uma área surpreendente. Infelizmente, não tenho tempo para observar aqueles seres morrendo sufocados pela mística e densa névoa. Atravesso o caminho de volta o mais rápido que consigo.
"- Eu devia ter pego o carro e me afastado daqui... Provavelmente eu teria evitado o que acontecerá comigo se tivesse os deixado para trás e ido embora." - O pensamento surge em minha mente, mas não há tempo para reclamar por escolhas passadas. Meus olhos chegam na Gangrel desmaiada e sinto algo diferente, como uma leve certeza que a alternativa que segui foi a correta. Desesperado como estava, não via nada de "diferente" nos prédios ao redor, nada que pudesse ser o motivo por trás de mais um ataque de Fúria.
"- Será que o tal de Valek resolveu fazer alguma loucura de novo?" - Chegava ao lugar de onde havia saído. Hamlin ainda estava no chão, mas não havia nenhum sinal de Nirrhtak. Quem sabe ainda estaria na água, ou sucumbiu à loucura e partiu para algum outro lugar... não havia como saber naquele momento. Paro o carro próximo do Caitiff. Deixo o motor ligado, saio levando a Cainita e pego Hamlin puxando-os até um lugar mais escondido usando minha velocidade sobrenatural (Rapidez). Logo após, retorno ao carro e volto à guerra.
- Se for para me ferrar, eu levo todos vocês comigo... - Um sorriso surge em minha face enquanto pronuncio essas palavras. Desde a noite em que fui transformado eu não era responsável por uma grande matança. O som dos carro sendo explodidos volta a minha memória de forma vívida, como se ocorressem ao meu lado.
Tinha certeza de ter visto um dos tanques de guerra dentro da Mortalha e parando de funcionar. Se seus ocupantes morreram ou não, é algo que eu iria descobrir em pouco tempo, pois estava me dirigindo para onde eles estão neste exato momento (1FdV para manter a sobriedade). Eu iria levar tantos quanto pudesse à morte. Ao entrar novamente na Mortalha, deixo o carro seguindo em direção aos soldados enquanto salto para fora e pego as arma dos mortos no chão, uma em cada mão, espero pelo momento em que o veículo se aproxima do humanos e atiro loucamente de forma que o carro exploda no meio deles.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Vallek Morton
- PDS 10/14
- FDV 6/7
- Vitalidade Ok
- Máscara das Mil Faces.
- PDS 10/14
- FDV 6/7
- Vitalidade Ok
- Máscara das Mil Faces.
Vallek manteve uma distancia segura de Allen, isso facilitaria até mesmo para que os soldados não visassem o já ferido vampiro como algo importante, na melhor das hipoteses quem era o principal alvo era Elisha e os malkavianos que ainda voavam. Se mantendo oculto nas paredes despedaçadas dos prédios o vampiro evitava novamente a mortalha, estava que estava se dissipando aos poucos mas ainda estava lá. Não havia necessidade para Vallek se envolver na mortalha já que encontrou o corpo de Allen fora dela, os soldados também não entravam na mortalha sem preparo, um novo pelotão buscou lança chamas para dspersar a mortalha com grandes abaredas de fogo, o que levou Vallek a crer que eles poderiam ter noção de que tipo de criatura eles estavam lidando.
Com as chamas potentes das Flamethrowers, aquela mortalha logo foi se extinguindo e dando lugar a um campo flambado do qual Vallek não gostaria de se aproximar. As unidades também pareciam bem concentradas, não cometiam erros e agiam sempre de 5 em 5 por unidade.
Assim que um dos comboios passou próximo ao malkaviano ele assumiu a forma de um dos soldados. Na verdade mais parecia com uma versão mais humana de Vallek de cabelos curtos e uniformizado com o uniforme malhado urbano acinzentado. Sem dificuldade ele entou no comboio e percebeu que havia mais uns 7 soldados na parte traseira. Eles se admiraram com a entrada de Vallek no comboio mas nada disseram, um deles fumava insistentemente, outro tremia a perna esquerda feito vara verde. Havia uma mulher no pelotão, mas ela era tão musculosa que mais parecia um homem transexual. O carro parava exatamente a alguns metros de distancia de Allen, quem sabe uns 5 ou 10 metros apenas, seria fácil transporta-lo de la. O velho que fumava então ergueu sua metralhadora e gritou com todos que realizassem a formação, ele olhou para Vallek e gritou.
- Hey você, soldado fique no flanco direito da tenente Ryan. Flanco DIREITO ! Espero que entenda meu idioma !
Eles saltavam o comboio já estacionado um por um realizando uma formação de piramide e olhando para o teto onde iniciavam os disparos contra os malkavianos viadores. Havia um piloto no comboio que também desceu do veiculo mas ficou na porta protegendo o carro olhando para o teto com sua HK MP5 olhando para o teto.
Vallek. Mascara das Mil Faces Diff 7. = 2 Sucessos
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Eu me afastei de Allen. Naquele estado, caído e vulnerável, era a melhor coisa que eu poderia fazer por ele. Me aproveitei do destaque que Elisha ganhava, rasgando tanto o céu quanto a carne dos militares, para que Allen não fosse visto como algo importante, sendo visado pelo inimigo. Ele estava fora da mortalha, então não havia necessidade de se envolver com ela. As sombras já se dissipavam e eu pensava sempre na segurança. Não teria como eu saber se algum Lasombra estaria por lá. Me limitei a me ocultar entre os escombros, observando a formação e o avanço das tropas.
Ah?! Filho da puta... É muita coincidência.
Eles dissipavam a mortalha com a ajuda de lança-chamas. Isso só me fazia pensar que, de alguma forma, eles ou quem os comandava sabiam sobre nós. Parece que, de alguma forma, os militares ou o ser por trás deles sabia como agir em relação a nós. Eles também não eram estúpidos ou amadores. Eles nunca se dissipavam a ponto de deixar algum flanco vulnerável.
Perto demais... Lá vem eles.
Um comboio chegou muito perto, o que me forçou a tomar uma medida dissimulada, assumindo a forma de um deles. Na verdade não teve muita diferença da minha forma real, apenas mais humana e devidamente uniformizada. Não foi difícil me misturar entre eles. Eram sete, ao todo. Um tremia, um fumava demais e outro parecia um travesti que exagerou nos anabolizantes, mas era uma mulher. Eles pareciam espantados com a minha presença ali, mas nada disseram.
O carro parou bem próximo de onde Allen estava. Tudo estava indo bem. O fumante se revelou o sujeito de maior patente, se voltando para mim em um brado.
-- Senhor! Sim, Senhor! -- Não perdi tempo em obedecer. Precisava ser natural, como os demais.
Descemos do veículo, em formação de pirâmide. O alvo era o céu. Eles queriam abater o restante de nós. O piloto também desceu, mas ficou próximo do veículo. Se eu me livrar dos outros, ele não vai ser problema.
É agora... Os que não surtarem, eu posso abater fácil criando um pouco de confusão. Assim que o caos começar, eu corro até Allen, enfio ele no veículo e corro até aquelas casas onde vi o carro suspeito indo.
-- É tarde demais! A doença já está sobre nós! -- grito, fazendo uso de um poder particular.
Off: Voz da Loucura, Demência 4 (1 FDV)
Ah?! Filho da puta... É muita coincidência.
Eles dissipavam a mortalha com a ajuda de lança-chamas. Isso só me fazia pensar que, de alguma forma, eles ou quem os comandava sabiam sobre nós. Parece que, de alguma forma, os militares ou o ser por trás deles sabia como agir em relação a nós. Eles também não eram estúpidos ou amadores. Eles nunca se dissipavam a ponto de deixar algum flanco vulnerável.
Perto demais... Lá vem eles.
Um comboio chegou muito perto, o que me forçou a tomar uma medida dissimulada, assumindo a forma de um deles. Na verdade não teve muita diferença da minha forma real, apenas mais humana e devidamente uniformizada. Não foi difícil me misturar entre eles. Eram sete, ao todo. Um tremia, um fumava demais e outro parecia um travesti que exagerou nos anabolizantes, mas era uma mulher. Eles pareciam espantados com a minha presença ali, mas nada disseram.
O carro parou bem próximo de onde Allen estava. Tudo estava indo bem. O fumante se revelou o sujeito de maior patente, se voltando para mim em um brado.
-- Hey você, soldado fique no flanco direito da tenente Ryan. Flanco DIREITO ! Espero que entenda meu idioma!
-- Senhor! Sim, Senhor! -- Não perdi tempo em obedecer. Precisava ser natural, como os demais.
Descemos do veículo, em formação de pirâmide. O alvo era o céu. Eles queriam abater o restante de nós. O piloto também desceu, mas ficou próximo do veículo. Se eu me livrar dos outros, ele não vai ser problema.
É agora... Os que não surtarem, eu posso abater fácil criando um pouco de confusão. Assim que o caos começar, eu corro até Allen, enfio ele no veículo e corro até aquelas casas onde vi o carro suspeito indo.
-- É tarde demais! A doença já está sobre nós! -- grito, fazendo uso de um poder particular.
Off: Voz da Loucura, Demência 4 (1 FDV)
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Herick Draven
- PDS 11/15
- FDV 2/7
- Vitalidade Escoriado Agravado
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- Vitalidade Escoriado Agravado
Talvez Herick tenha tido um pressário ou então ele fosse esperto o suficiente para saber que quando um prédio começa a tremer é sinal de que ele está prestes a cair. Usando de sua incirvel velocidade o vampiro consegue deixar o prédio antes que uma nova explosão ocorresse. A estrutura do prédio fica ainda mais abalada e o Caitiff sabe que aquele pr´dio poderia ter implodido com ele lá dentro.
O lado de fora, nas ruas, era uma verdadeira loucura, um campo de guerra. Soldados, comboios e até mesmo tanques tentavam findar com os vampiros voadores que mais se assemelhavam a mariposas criadas por Malkav. Elisha porem não era como os outros, sua velocidade e maestria enfrentando soldados fazia dela uma verdadeira caçadora. Elas nunca atacava pela frente, apenas pelos flancos. Era inteligente e procurou um lugar mais distante para levar os corpos abatidos e criar uma pequena trincheira, ela e outros vampiros se alimentavam feito bestas em frenesi dos corpos que eles traziam a um ponto um pouco distante da zona de guerra. ali ainda havia conflito mas era bem mais tranquilo. Os soldados estavam ganhando espaço , eram como moscas que mesmo abatidas cresciam em numero, quanto mais soldados morriam mais apareciam e com o arsenal ainda maior.
Quando Herick chegou no beco do qual Elisha estava entricheirando os corpos, ele logo foi notado. A Anciã cessou sua ação para se aproximar do guardião e lhe deixar a par de toda a situação.
Elisha : - Meu guardião, você conseguiu entrar em contato com o filho direto do pai ? Ele sabe o que está escravizando a mente dos mortais e ele pôde me mostrar. Agora eu sei o significado de nossa incursão aqui. Alimente-se o quanto precisar. Nós vamos precisar invadir a sede tecnocrata desta vez.
Elisha dizia enquanto manifestava o poder da ofuscação para se assemelhar a uma das mulheres soldados dos quais eles estavam atacando.
Elisha : - Para libertar a mente dos mortais e criar uma nova espécie. Não precisaremos livrar as amarras que cegam os olhos dos humanos. A Nova Ordem Mundial é essa amarra Me avise quando estiver pronto Herick !
Beaumont- Administrador
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Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Rugall percebeu a proteção colocada, suas vozes e a atenção de cada um voltada para ele e Diana. Ele não sabe que tipo de proteção eles dariam caso um Cainita resolvesse atacar, mas resolveu agir como se não soubesse de nada.
Quando chegou na piscina, Diana foi muito receptiva às suas carícias. A conversa ao celular não foi satisfatória para Rugall. O desvio não estava nos planos. Elas deveriam estar em Vegas, a salvo e cuidando dos negócios. Rugall só podia ser positivo e esperar o melhor. Por enquantp elas estavam com o pai de July, mas ele irá conversar com elas em outra noite.
Diana por sua vez sentia as faíscas de prazer percorrerem o seu corpo e anseiava por mais. Logo ela já estava engalfinhada em seu mestre, sugando-lhe o rubro nectar em seu pescoço. Sua sede era voraz e ela ainda não detinha todo o controle que precisava mas resquícios de sua humanidade ainda lhe adornavam. Uma de suas mãos firmava o rosto de Rugall enquanto a outra puchava as mãos de Rugall para suas intimidades, para que ele não parasse de acariciá-la e uma vez que seus orifícios estivessem sendo devidamente estimulados. Enquanto isso ela esfregava seu corpo e seus seios no corpo de Rugall.
Os agentes de proteção estavam inquietos e cogitavam atirar em Diana. Rugall então se interpõe entre Diana e os agentes e de forma imperativa comanda Diana, puchando a para fora.
Jean: - Já chega. Tomaste o suficiente. Controle suas ações.
Diana oferecendo ou não resistência, terá a mão de Rugall encaixada na sua nuca e agarrando seus cabelos, puxando-a para fora, forçando seu pescoço para baixo, deixando assim a boca e as presas de Diana a mostra. A cena fez Rugall se lembrar das diversas vezes que Diana, ainda como uma carniçal, tomou de seu sangue e os sons e gemidos que fazia enquanto sorvia o vitae e acariciava a si mesma era realmente muito agradável. Várias vezes Rugall teve que tirá-la a força pois a pequena levada não queria obedecer os comandos de seu amo. Mas ela também gostava de provocá-lo, sapeca que era, levando ele a puchar o cabelo de sua nuca e tirar sua boca do ferimento que lhe servia o doce sangue. O resultado era uma bela mulher dominada pelo seu mestre, com a boca aberta. Presas a mostra, sensualidade transbordando e toda coberta de sangue alheio com uma expressão de prazer e alegria e ofegante, uma vez que enquanto tomava do enebriante escarlate esquecia de respirar com frequência normal. Boas lembranças na mente preocupada de Rugall. Sem perceber ele aperta mais os cabelos de Diana e beija profundamente sua boca.
Rugall: - Aproveite mais um pouco o momento de descanso que estamos tendo. Agora se me dá licença, preciso deixar a piscina. Receberei visitas daqui a pouco e não quero ser interrompido. Estou preocupado com as meninas e preciso de um relatório de Lilly. Solicite-o ainda esta noite.
Rugall então saiu da piscina, deixando Diana a vontade. Se secou, colocou um roupão, limpou sua boca e ligou para a recepção do hotel.
Rugall: - Boa noite! Como está você? Aqui na cobertura a noite está maravilhosa mas está um pouco solitário. Sei que vocês possuem uma vasta gama de clientes exigentes e vastos serviços a oferecer, assim como possuem meios para conseguir serviços que por acaso não possuam. Assim sendo, gostaria de saber se poderiam me ajudar a sanar um pouco esta solidão contactando algumas damas de compania para me ajudar a passar o tempo com mais qualidade. Acredito que três seria um número bem adequado. Quanto ao porte das damas, prezo muito pela graça, beleza, polidez e que sejam aptas a "conversar" sobre qualquer assunto. Dinheiro não será um empecilho para o processo de seleção. Ah e é claro, serviços pecáveis merecem uma boa recompensa. Obrigado.
Rugall esperará as mulheres que solicitou no hall de entrada da suíte, sentado em uma poltrona e olhando para Diana na piscina (caso haja visão para a piscina).
Quando chegou na piscina, Diana foi muito receptiva às suas carícias. A conversa ao celular não foi satisfatória para Rugall. O desvio não estava nos planos. Elas deveriam estar em Vegas, a salvo e cuidando dos negócios. Rugall só podia ser positivo e esperar o melhor. Por enquantp elas estavam com o pai de July, mas ele irá conversar com elas em outra noite.
Diana por sua vez sentia as faíscas de prazer percorrerem o seu corpo e anseiava por mais. Logo ela já estava engalfinhada em seu mestre, sugando-lhe o rubro nectar em seu pescoço. Sua sede era voraz e ela ainda não detinha todo o controle que precisava mas resquícios de sua humanidade ainda lhe adornavam. Uma de suas mãos firmava o rosto de Rugall enquanto a outra puchava as mãos de Rugall para suas intimidades, para que ele não parasse de acariciá-la e uma vez que seus orifícios estivessem sendo devidamente estimulados. Enquanto isso ela esfregava seu corpo e seus seios no corpo de Rugall.
Os agentes de proteção estavam inquietos e cogitavam atirar em Diana. Rugall então se interpõe entre Diana e os agentes e de forma imperativa comanda Diana, puchando a para fora.
Jean: - Já chega. Tomaste o suficiente. Controle suas ações.
Diana oferecendo ou não resistência, terá a mão de Rugall encaixada na sua nuca e agarrando seus cabelos, puxando-a para fora, forçando seu pescoço para baixo, deixando assim a boca e as presas de Diana a mostra. A cena fez Rugall se lembrar das diversas vezes que Diana, ainda como uma carniçal, tomou de seu sangue e os sons e gemidos que fazia enquanto sorvia o vitae e acariciava a si mesma era realmente muito agradável. Várias vezes Rugall teve que tirá-la a força pois a pequena levada não queria obedecer os comandos de seu amo. Mas ela também gostava de provocá-lo, sapeca que era, levando ele a puchar o cabelo de sua nuca e tirar sua boca do ferimento que lhe servia o doce sangue. O resultado era uma bela mulher dominada pelo seu mestre, com a boca aberta. Presas a mostra, sensualidade transbordando e toda coberta de sangue alheio com uma expressão de prazer e alegria e ofegante, uma vez que enquanto tomava do enebriante escarlate esquecia de respirar com frequência normal. Boas lembranças na mente preocupada de Rugall. Sem perceber ele aperta mais os cabelos de Diana e beija profundamente sua boca.
Rugall: - Aproveite mais um pouco o momento de descanso que estamos tendo. Agora se me dá licença, preciso deixar a piscina. Receberei visitas daqui a pouco e não quero ser interrompido. Estou preocupado com as meninas e preciso de um relatório de Lilly. Solicite-o ainda esta noite.
Rugall então saiu da piscina, deixando Diana a vontade. Se secou, colocou um roupão, limpou sua boca e ligou para a recepção do hotel.
Rugall: - Boa noite! Como está você? Aqui na cobertura a noite está maravilhosa mas está um pouco solitário. Sei que vocês possuem uma vasta gama de clientes exigentes e vastos serviços a oferecer, assim como possuem meios para conseguir serviços que por acaso não possuam. Assim sendo, gostaria de saber se poderiam me ajudar a sanar um pouco esta solidão contactando algumas damas de compania para me ajudar a passar o tempo com mais qualidade. Acredito que três seria um número bem adequado. Quanto ao porte das damas, prezo muito pela graça, beleza, polidez e que sejam aptas a "conversar" sobre qualquer assunto. Dinheiro não será um empecilho para o processo de seleção. Ah e é claro, serviços pecáveis merecem uma boa recompensa. Obrigado.
Rugall esperará as mulheres que solicitou no hall de entrada da suíte, sentado em uma poltrona e olhando para Diana na piscina (caso haja visão para a piscina).
Bahamut- Data de inscrição : 04/10/2015
Idade : 41
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Tom se levantava se limpando, rindo por dentro da situação... Ao ouvir a reclamação que tinha invadido a mente do dave, tom não contem o sorriso e expressa ele no canto da boca, manipular as pessoas era tão divertido, mas manipular feras trazia um prazer o quanto superior, sempre era subestimado por não ser bom com lutas, mas nem por não sabia como se livrar de uma quando essa se tornava inevitável, dessa vez deu sorte, quantas vezes mais conseguiria... e esse pensamento o preocupou rapidamente, não sabia bem o que estava acontecendo e essa falta de informação logo o fez perder o foco da batalha com Dave, Tom nunca foi dos mais centrados, não seria agora que se tornaria.
- Eu já te disse o que sei, não há nada...
Após dizer isso teve a sensação que de algo estava errado, mas não conseguia pensar no que era, e também não tinha mais interesse nisso.
Tom vira as costa para Dave quando esse mesmo desfere algumas palavras sobre fugir de tudo isso.
Sem olhar parta traz ele responde:
- Dave meu caro, Nos fomos abençoados , não amaldiçoados, pare de tentar fugir disso e aprenda a viver isso. Dançe conforme a canção, e se a canção não lhe agradar, cante você uma nova canção. Mas jamais, jamais pare.
Tom procurava caminhar para uma área mais calma para se recuperar e se alimentar, ele gostava de manter a pose, e sentir-se ferido não ajudaria em nada, perdeu toda a concentração na missão principal para poder voltar a estar totalmente bem.
Gata mais 1pds para se curar.
- Eu já te disse o que sei, não há nada...
Após dizer isso teve a sensação que de algo estava errado, mas não conseguia pensar no que era, e também não tinha mais interesse nisso.
Tom vira as costa para Dave quando esse mesmo desfere algumas palavras sobre fugir de tudo isso.
Sem olhar parta traz ele responde:
- Dave meu caro, Nos fomos abençoados , não amaldiçoados, pare de tentar fugir disso e aprenda a viver isso. Dançe conforme a canção, e se a canção não lhe agradar, cante você uma nova canção. Mas jamais, jamais pare.
Tom procurava caminhar para uma área mais calma para se recuperar e se alimentar, ele gostava de manter a pose, e sentir-se ferido não ajudaria em nada, perdeu toda a concentração na missão principal para poder voltar a estar totalmente bem.
Gata mais 1pds para se curar.
Bad- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 32
Localização : Brasilia - DF
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Herick se deparava o a dura realidade .
Pensando :
Então é esse o novo mundo . Isso que querem?
Estão mas loucos que eu podera imaginar .
Herick ia até sua mentora que logo se aproximava lhe oferecendo alimento herick não pensava muito e logo comecava a se alimentar sabia que teria de ter toda sua força
Herick :vou me alimentar bem não vou lutar mas como um berserk sei que já fui um grande guerreiro e vou honra isso . Sim ele me disse pra olhar o passado pra conquistar o futuro .
Espero descobrir isso com vc .
Vou me disfarçar .
Herick olhava uns dos corpos e assim tomava a forma dele .
Pensando
Ei vcs estão aí preciso que deixem eu e alisha entrar ela tá indo disfarçada e eu tbm .
Herick olhava pra plaqueta de identificação e falava os nomes dele e de sua mentora .
Pensando :
Preparem uma sala a missão dela e matar vcs eu a quero viva tenho planos pra ela . Podemos usa lá pro nosso lado e assim acaba com malkav de vez
Seja espertos temos uma grande chance de inverter essa luta .
Herick pois estar bem alimentado se levantava e dizia .
Herick
Vamos meu amor vamos acabar de vez essa luta .
Pensando :
Então é esse o novo mundo . Isso que querem?
Estão mas loucos que eu podera imaginar .
Herick ia até sua mentora que logo se aproximava lhe oferecendo alimento herick não pensava muito e logo comecava a se alimentar sabia que teria de ter toda sua força
Herick :vou me alimentar bem não vou lutar mas como um berserk sei que já fui um grande guerreiro e vou honra isso . Sim ele me disse pra olhar o passado pra conquistar o futuro .
Espero descobrir isso com vc .
Vou me disfarçar .
Herick olhava uns dos corpos e assim tomava a forma dele .
Pensando
Ei vcs estão aí preciso que deixem eu e alisha entrar ela tá indo disfarçada e eu tbm .
Herick olhava pra plaqueta de identificação e falava os nomes dele e de sua mentora .
Pensando :
Preparem uma sala a missão dela e matar vcs eu a quero viva tenho planos pra ela . Podemos usa lá pro nosso lado e assim acaba com malkav de vez
Seja espertos temos uma grande chance de inverter essa luta .
Herick pois estar bem alimentado se levantava e dizia .
Herick
Vamos meu amor vamos acabar de vez essa luta .
mitzrael- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 44
Localização : Sergipe ,Aracaju
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Danio Benneti
- PDS 8/14
- FDV 0/7
- Vitalidade -2 Espancado Agravado
- PDS 8/14
- FDV 0/7
- Vitalidade -2 Espancado Agravado
A fome era um monstro que impedia o La Sombra de raciocinar com perfeição, aguentando-se até o ultimo de seus limites, o vampiro só conseguiu deixar Lars e Hamlim dentro de uma das casas abandonadas na redondeza. Não teve tempo de se despedir ou de esperar. Ele voltou para o carro com o único intuito de mergulhar na destruição enquanto levava o máximo que pudesse consigo. Sua reverbeou no instante em que adentrou a mortalha mais uma vez com o carro. O veiculo colidiu com outro no mesmo instante em que Danio aflorou sua besta interior saltando do carro em sua forma monstruosa e sombria, dezenas de tentáculos circundavam o monstro que tinha a sua unica preocupação de destruir e se alimentar, enquanto estava na mortalha ele tinha a vantagem, mas na mortalha só havia cadaveres de sangue frio. Homens armados de Lança Chamas avançaram na mortalha criada Danio e tiveram a surpresa inesperada de se depararem com uma besta gigante de dezenas de tentaculos, eles correm desesperados com a imagem que se deparam, nenhu humano em sua sã consciencia seria capaz de ter coragem de enfrentar a criatura monstruosa e bestial da qual Danio havia se tornado . As chamas que consomem o local quaimavam tanto Danio quanto o cenário no local destruindo parte de sua mortalha, a dor das chamas queimando sua pele o faziam urrar como um animal desenfreado, seu corpo se desmembrava em cinzas e sombra se esvaía em segundos, as ultimas imagens que Danio se lembraria para todo o sempre...
Quando o vampiro acorda daquele terrível pesadelo de chamas ele toma consciencia de que aquilo tudo foi real. Seu corpo está completamente carbonizado em diversas partes como braços, peito e uma parte do rosto.
A dor era intensa e insuportável, a dificuldade para se movimentar era latente e até mesmo para falar, o movimento da boca ardia a queimadura do rosto. Danio estava em uma cama, em um quarto feminino. Havia posters de jogadores de futebol americano e cantores, havia até mesmo a foto de Jullius Strauss, antigo famoso modelo e Ex-Príncipe Toreador da Camarilla de New Jersey em 2010, um note book decorado em tons de rosa e vermelho e alguns animais de pelucia no canto do quarto. A energia eletrica estava um pouco precária e as vezes falhava.
Keyla : - Ainda bem que você sobreviveu.
A voz enigmática de sua Ductus era inconfundivel. Danio teve um susto ao perceber que ela estava ao seu lado o tempo todo mas se ele não a percebeu antes certamente ela estava ofuscada para ohos desatentos. Ela ainda estava em um canto mais escuro do quarto, o local era um tanto tenebroso pela ausencia de luz, era possivel ver apenas alguns relances de seu rosto encoberto pelo capuz vermelho e seus longos cabelos negros.
Do corredor Danio também escuta uma outra voz conhecida, tagarelante e despreocupada. Era Madson Carter, a carniçal que criou en Newark.
Madson : - Parece que ele acordou, hey gato não faça mais isso. Deu muito trabalho pra te encontrar sabia ?
A jovem se sentou ao seu lado na cama mas manteve o cuidado de não se movimentar muito pois cada movimento que ele realizava era muita dor que ele sentia.
Keyla : - Fico feliz que tenha conseguido salvar Lars, você me surpreendeu muito desde a primeira vez que nos conhecemos, ela me contou o seu plano para atravessar o Rio Hudson e conseguir alcançar o Oásis de New York. Você tentou o máximo que pode, agora descanse.
Madson : - Nós estamos na casa de meu pai em Sussex. Eu não o encontrei desde de que chegamos, ele não deixou nenhum bilhete, tenho um mal pressentimento sobre isso !
Keyla demonstrou respeito e orgulho pelos atos de Benneti, assim que ela se levantou por um momento Danio também pode ver que Keyla estava com grande parte da face esquerda queimada e fragilizada, ela caminhou devagar e teve a ajuda de Madson para que os três se sentassem na cama.
Beaumont- Administrador
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Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Vallek Morton
- PDS 10/14
- FDV 5/7
- Vitalidade Ok
- Máscara das Mil Faces
- PDS 10/14
- FDV 5/7
- Vitalidade Ok
- Máscara das Mil Faces
Sob uma nova roupagem Vallek podia facilmente fingir ser um deles. A principal preocupação que eles tinham era com os ares e não percebeam quando um deles curiosamente se infiltrou sobre eles.
A vibração da voz de Vallek era irritante o suficiente para manipular a psiquê de quase metade do pelotão que estava ali, o jovem tremulo gritou apavorado e saiu da formação arreessando o fuzil para o lado e correndo feito desesperado para um canto aleatorio. Outrou caiu de joelhos aos gritos pedindo por favor que aquilo acabasse, sacou uma pistaola 9mm e colocou na boca disparando logo em seguida e arremessando nacos de seu cerebro para todo o lado.
Capitão : - Eu quero que mantenham a formação caralhoooo !!
O Capitão parou e mandou o triangulo seguir enquanto ele se posicionava no meio. A moça deu um berro e tirou o capacete, gritava insistentemente enquanto pegou um dos soldados e esmurrou sua face de maneira incrivelmente violenta. O capitão ficou surpreso mas convocou outro pelotão pelo radio que tinha na cintura.
Capitão : - Eccho 2 com dificuldades, requesito Eccho 3 para auxilio agora ! Posição do quadrante 12, depois da ponte agoraaaa !
Enquanto o pelotão tentava se organizar Vallek tinha um tempo para poder trazer Allen para o camburão. Além do motorista próximo, o capitão e mais dois homens precisavam se preocupar com 2 malkavianos que aterrissaram tentando rasgar seus pescoços, eles eram rapidos e extremamente fortes derrubando o capitão que tentava ao máximo sobreviver. Um pouco mais distante Vallek percebia que um segundo pelotão vinha em um comboio, eles tinham mais metralhadoras e uma MA3 Acoplada no fundo do Comboio os disparam visavam acertar os dois malkavianos que atacavam o capitão e os soldados que ainda restavam ali.
Vallek Teste de Voz da Loucura Diff 7.+1FDV = 3 Sucessos
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Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Herick Draven
- PDS 15/15
- FDV 2/7
- Vitalidade Escoriado Agravado
- Máscara das Mil Faces Ativa
- PDS 15/15
- FDV 2/7
- Vitalidade Escoriado Agravado
- Máscara das Mil Faces Ativa
O vampiro persebeu que não era o único se alimento daquela possa de corpos enfileirados, aquele lugar era realmente uma zona de guerra e isso o fazia se perguntar se era realmente o futuro que ele queria servir. Assim que terminou de se alimentar ele já estava na forma que pretendia estar, um dos fuzileiros navais americanos, sua mudança foi perfeita e cada vez mais ele estava mais confortável em interpretar outros papeis. Assim, Elisha e Draven pegaram um comboio, outros malkavianos entraram nos fundos, alguns roubaram os uniformes, outros usaram a ofuscação de maneiras menos efetiva de alguma forma Elisha reuniu um pelotão de 10 soldados dentro do comboio.
Enquanto elisha dava instruções para os outros malkavianos, Herick tentou se comunicar com os Tecnocratas por meio da telepatia, mas ele teve a impressão de que não estavam ouvindo ele, uma vez que ele começou a sentir falta da frequente comunicação que ele tinha com Kyle Sanders, um dos oficiais de campo que mais mantinha contato com ele, talvez o chip que ele tenha destruido estivesse ligado de alguma forma a essa comunicação. Herick não tinha certeza se estava sendo ouvido ou não, isso poderia prejudicar um pouco os planos do vampiro.
Elisha : - Eu também estive com Nissiku, o plano de Malkav era que encontrassemos Nissiku para que ele nos iluminasse sobre o nosso próximo passo e nossos inimigos. Malkav está a um passo de libertar a mente dos humanos Herick mas para isso precisamos impedir aqueles que não querem isso e a Nova Ordem Mundial é um deles. Essa ordem é controlada por um poderoso demônio chamado Dagan. Nissiku me disse algo dele habitar este plano desde a época em que você era um príncipe guerreiro ou coisa parecida. A verdade é que este demônio está possuíndo cada vez mais o controle sobre esses malditos tecnocratas, escravizando a mente humana e tornando humanos zumbis dependentes da tecnologia, os vampiros também não fogem do caso. Eles estão fundindo vampiros com tecnologia para formarem um novo espécime de vampiros dos quais sua besta é controlável. Eles chamam essses novos vampiros de Imutáveis, vampiros sem alma que servem como maquinas aos propósitos dos Tecnocratas. Esse demonio Dagan precisa ser impedido e a Humanidade prescisa transcender por sí própria .
Elisha explicava seu plano e seu proposito não só a Herick mas a um grupo de makavianos que estavam na parte de trás do comboio e Herick mais uma vez percebia que era o lin que poderia levar Elisha ao sucesso de sua missão. Mas uma vez que ele não tinha mais comunicação coms os Tecnocratas, como ele iria contacta-los ?
Herick teste de Mascara das Mil Faces Diff 7. = 4 Sucessos
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Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Rugall Salles
- PDS 0/10
- FDV 4/6
- Vitalidade -1 Machucado (2 Agravados)
- PDS 0/10
- FDV 4/6
- Vitalidade -1 Machucado (2 Agravados)
Diana realmente ainda era uma criança da noite dificil de se controlar. A besta era latente nela, jovem, para ela o sangue era mais do que uma droga extremamente viciante. Por pouco Rugall não teve maiores dificuldades ao ter todo o seu sangue drenado pela cainita. Ele estava fraco mas reuniu o poder de sua potencia com sua força interior para tentar arrancar as presas de Diana do seu pescoço mas algo parecia errado, Diana estava cada vez mais forte e desta vez incontrolável.
A moça estava realmente encaixada em seu pescoço. Rugall enfraqueceu ainda mais, já não tinha mais tanta força para conseguir vencer Diana e seu sangue era completamente drenado de seu corpo, logo o processo do Diablere entraria em ação. A besta de Rugall se manifestava, Rugall sentia que estava perdendo o controle sobre suas ações. Será que a jovem Diana iria mesmo sugar a sua alma ?
Pelo angulo em que Rugall se posicionou era dificil que os homens no telhado disparassem um tiro sem que pudessem acertar o Tzmisce no processo.
Atirador no Predio escreveu:Atirador 1 : - Eu tenho o alvo com 50% na mira, há chances de dano colateral, não posso disparar assim. Peço permissão para atirar.
Rugall ainda ouviu o momento em que o atirador pediu permissão para atirar. O vampiro estava quase completamente tomado pela besta e não conseguia impedir que Diana continuasse sua desenfreada buscar por poder.
OFF: Você pode gastar 1 FDV para impedir o frenesi que você está tendo e realizar uma ação.
Rugall Teste de Forca Diff 6. + Potencia = 2 Sucessos
Diana Teste de Força Diff 6 + Potencia = 3 Sucessos
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Tom Halley
- PDS 14/14
- FDV 4/5
- Vitalidade OK
- PDS 14/14
- FDV 4/5
- Vitalidade OK
Halley simplesmente deixou Dave falando sozinho. O Malkaviano musico já nao se importava com o que ele pensava ou deixava de pensar. Tudo já estava ficando um pouco frustrante.
Tom resolveu reservar um tempo para apenas para ele. Caminhou pelo deck e viu um pedaço da roupa de Mara o que fez ele se lembrar do tiro na sala do timoneiro. Será que ela ainda estava viva ? Nem se importava muito com a resposta, aquele cruzeiro realmente estava caótico. Pessoas se matando e lutando umas com as outras, Tom não precisava nem se preocupar com corpos. Havia varias pessoas desmaiadas, outras mortas próximo do salão, em alguns minutos ele já havia saciado sua fome de sangue, o vampiro saiu para fora do cruzeiro e olhou a calmaria do mar, aquela noite a lua estava excessivamente bela. Ele se perguntou o porque de estar ali e se lembrou de Aislin, será que ela realmente estava manipulando ele como Dave disse que ela fazia com todo mundo ?
Depois de algum tempo Tom percebe que eles estavam chegando em terra firma, o transa atlantico iria colidir com uma pequena ilha deserta que aparentemente não tinha um porto.
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Isso!
Não era o tanto de caos que eu pretendia criar, mas era o suficiente para executar meus planos. Isso se agravou com o ataque dos irmãos. Foi como se eles tivessem entendido meus planos e tivessem vindo ao meu auxílio. Embora um outro pelotão mais bem equipado estivesse vindo ao nosso encontro para auxiliar os soldados, eu teria tempo para executar meus planos... se fosse rápido...
Com todo esse rebosteio, eles não iriam prestar atenção em mim, mas era melhor não dar brecha, de qualquer forma. Queimei o meu sangue de forma que eu atingi a velocidade sobrenatural. Com isso corri até Allen, me preparando para executar meus planos.
Off:
Ativo rapidez e faço as seguintes ações:
1 - Me aproveito da confusão e corro até Allen.
2 - Agarro Allen e coloco ele no veículo.
3 - Usando minha boa e velha faca, dou fim ao piloto, de uma forma rápida e sem barulho.
4 - Entro no veículo e caio fora para o conjunto de casas antes que o próximo grupo de militares possa estar apto a reagir de forma apropriada.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Diana surpreendeu Rugall novamente. Ela estava prestes a sugar a alma de Rugall mas ele não iria ser uma presa fácil.
Primeiro Rugall manteve sua besta o mais longe possível de sua mente e mantendo o controle de suas ações e depois juntou suas forças para paralisar os músculos dos braços, mandíbula e garganta de Diana e facilmente puxá-la para longe e deixá-la parcialmente imobilizada na piscina.
Após se recompor, Rugall irá retirar Diana da piscina e encarar seus olhos incandecentes bem de perto.
Rugall: - Você tem sido uma garota muito má. Da próxima vez que isso acontecer irei puní-la de acordo. Também não quero saber de você perdendo o controle, o tempo de amenidades e paciência acabou. Para cada transgressão haverá uma punição e cada punição irá elevar o nível da próxima punição.
Rugall a esse momento segurava os braços de Diana e jogava o seu peso no corpo de Diana. Não ia durar muito até que ela descobrisse como se desvencilhar da imobilização causada pelo poder do clã Tzimisce. Então Rugall mordeu o seio de Diana, sugando o seu mamilo e o sangue que saía do ferimento. (1 a 2 pontos de sangue. gastará fdv caso não consiga parar).
Ao terminar, lambe o ferimento e deixa Diana no chão.
(segue a continuação proposta no post anterior).
Primeiro Rugall manteve sua besta o mais longe possível de sua mente e mantendo o controle de suas ações e depois juntou suas forças para paralisar os músculos dos braços, mandíbula e garganta de Diana e facilmente puxá-la para longe e deixá-la parcialmente imobilizada na piscina.
Após se recompor, Rugall irá retirar Diana da piscina e encarar seus olhos incandecentes bem de perto.
Rugall: - Você tem sido uma garota muito má. Da próxima vez que isso acontecer irei puní-la de acordo. Também não quero saber de você perdendo o controle, o tempo de amenidades e paciência acabou. Para cada transgressão haverá uma punição e cada punição irá elevar o nível da próxima punição.
Rugall a esse momento segurava os braços de Diana e jogava o seu peso no corpo de Diana. Não ia durar muito até que ela descobrisse como se desvencilhar da imobilização causada pelo poder do clã Tzimisce. Então Rugall mordeu o seio de Diana, sugando o seu mamilo e o sangue que saía do ferimento. (1 a 2 pontos de sangue. gastará fdv caso não consiga parar).
Ao terminar, lambe o ferimento e deixa Diana no chão.
(segue a continuação proposta no post anterior).
Bahamut- Data de inscrição : 04/10/2015
Idade : 41
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Perseguido pela fome, consegi obter forças ainda para correr desesperadamente e deixar Lars e Hamlin em uma casa próxima antes de seguir com meu plano. Com os dois desacordados, eles seriam presas fáceis para os soldados que, se os encontrassem, no mínimo os levariam para seu quartel para fazer experimentos ou os destruiriam ali mesmo. Ao deixar os dois na segurança que pude prover em tão pouco tempo me vem a mente as palavras da Gangrel sobre destruir o Caitiff...
"- Por que eu tenho te carregado de um lado para o outro? Se eu tivesse lhe deixado, é possível que o Insights ainda estivesse completo... obviamente com exceção de Keyla, que havia encontrado a morte final.. como foi mesmo que Lars falou?" - A fome me retira rapidamente de meu breve devaneio. Deixo os Cainitas ali e corro o mais rápido que posso em direção ao carro. Meu plano é bastante simples, matar quantos eu puder, causar destruição em cima daquela maldita ponte... Piso fundo no acelerador. Estou agitado, meu sangue 'ferve' com a expectativa do que irá acontecer. Sinto como se a séculos não fizesse algo do gênero e todo o meu corpo vibra com a excitação do que irá acontecer.
- Sou eu ou você vibrando de contentamento? - Falo em voz alta para a Besta interior, mas naquele momento não há como diferenciar um do outro, somos um só com o mesmo objetivo: destruir, trucidar, tocar o terror na alma e corpo dos seres humanos sobre a ponte.
Rapidamente vejo meu objetivo. A Mortalha está lá, lugar por onde começarei a destruição de todos aqueles que me impediram de seguir o plano de chegar em New York. Ao chegar, saltei para fora do carro e procurei por uma arma pelo chão que pudesse ser usada para explodir o veículo. Este seria um sinal para o começo do fim daquelas criaturas inferiores... não sobraria nenhuma viva para contar a história. Aos poucos sindo a dor no peito sumindo, uma sensação de levesa que contrasta com tudo o que vinha sentindo até o exato momento. Vejo o carro batendo em outro ao mesmo tempo em que Tentáculos surgem em meu corpo, sendo que este mesmo começa a metamorfosear em algo distinto. As sombras tomam conta de mim. A Besta tomou seu lugar.
Sem controle sobre nada, meu corpo e mente se tornaram uma maquina de matar. Não há mais raciocínio lógico, só as mais primitivas de todas as necessidades do corpo humano, matar e alimentar. Os tentáculos avançam pela escuridão da Mortalha à procura de algo vivo para agarrar e espremer. Sem muita coisa para pegar, aqueles seres vivos do Abismo se movem de forma a 'socar' o chão, certamente deixando crateras neste. Mas não demora muito para minha fome ser acalentada.
Soldados portando lança-chamas se aproximam e começam a liberar fogo na Mortalha, consumindo tudo o que toca. Em minha loucura, não há preocupação com o que irá acontecer, só há a vontade de me alimentar. Vendo o ser que estava dentro da neblina negra, os humanos assustam-se e deixam seus postos para correr de volta, mas meus tentáculos não permitem que isso aconteça. Eles estendem-se ao máximo e agarram todos os que ficam no seu campo de alcance, jogando-os ao chão e desmembrando seus corpos. O sangue quente escorre pelo meu corpo, pois antes de procurar novas vítimas, os Tentáculos trazem o corpo desmembrado para cima de mim.
Estou, ou a Besta, me deliciando com tudo isso. Contudo, começo a sentir algo estranho. O fogo que consome a neblina do Abismo começa a espalhar-se por mim. Vejo e sinto parte do meu corpo sendo consumido pelas chamas que espalham-se por tudo. Urro de dor como um animal enquanto o fogo tudo consome. Chega a ser belo, e eu poderia aproveitar se não estivesse preso dentro do turbilhão de chamas. O odor de carne queimada sobe....
E finalmente abro meus olhos.
De início penso que tudo não passou de um sonho, o que seria estranho de qualquer forma, mas sinto na pele que não se tratou de um devaneio. Meu corpo doi com o mínimo movimento. Certamente o acontecimento foi real. Meu corpo está completamente destruido. Meus olhos circundam o lugar a procura de um indício de onde estou, mas mesmo este simples movimento é o suficiente para aflorar novamente a dor, então desisto. Vejo que estou em um quarto feminino, mas de quem?
A voz ao meu lado é inconfundível. Keyla, a Ductus está ali.. Com um movimento repentino, do qual me arrependo muito, olho para a mulher ao meu lado. Embora sua voz seja a mesma, há algo diferente em seu corpo.. não sei precisar o que, mas há algo errado.
"- Você veio me levar ao outro mundo? Estou pronto!" - Penso.
Mais uma voz feminina. Desta vez é Madson. Ela se aproxima da cama falando comigo, contando onde estamos. Não sei se em meu rosto foi possível ver a incredulidade que toma conta de minha mente e alma.
"- Essas duas juntas... eu aqui... o que está acontecendo?" - Não tenho forças nem para expressar estas palavras, então elas só surgem em minha mente.
Keyla volta a falar, mas desta vez suas palavras me trazem o desgosto. Como ela disse: eu fui incapaz de chegar mais adiante. Isso me irritou sobremaneira. Eu estou desapontado comigo mesmo, achei que fosse digno, superior, mas as palavras da Ductus me trazes ao mundo real. Ainda há muito o que aprender...
As duas mulheres sentam-se na cama onde estou e posso ver o que havia de diferente na Ductus, seu rosto queimado e corpo completamente fragilizado. Ainda incrédulo com o que estava acontecendo, mas sem forças para dizer nada, balbucio algumas palavras soltas...
- Como? O que aconteceu? Você aqui?
"- Por que eu tenho te carregado de um lado para o outro? Se eu tivesse lhe deixado, é possível que o Insights ainda estivesse completo... obviamente com exceção de Keyla, que havia encontrado a morte final.. como foi mesmo que Lars falou?" - A fome me retira rapidamente de meu breve devaneio. Deixo os Cainitas ali e corro o mais rápido que posso em direção ao carro. Meu plano é bastante simples, matar quantos eu puder, causar destruição em cima daquela maldita ponte... Piso fundo no acelerador. Estou agitado, meu sangue 'ferve' com a expectativa do que irá acontecer. Sinto como se a séculos não fizesse algo do gênero e todo o meu corpo vibra com a excitação do que irá acontecer.
- Sou eu ou você vibrando de contentamento? - Falo em voz alta para a Besta interior, mas naquele momento não há como diferenciar um do outro, somos um só com o mesmo objetivo: destruir, trucidar, tocar o terror na alma e corpo dos seres humanos sobre a ponte.
Rapidamente vejo meu objetivo. A Mortalha está lá, lugar por onde começarei a destruição de todos aqueles que me impediram de seguir o plano de chegar em New York. Ao chegar, saltei para fora do carro e procurei por uma arma pelo chão que pudesse ser usada para explodir o veículo. Este seria um sinal para o começo do fim daquelas criaturas inferiores... não sobraria nenhuma viva para contar a história. Aos poucos sindo a dor no peito sumindo, uma sensação de levesa que contrasta com tudo o que vinha sentindo até o exato momento. Vejo o carro batendo em outro ao mesmo tempo em que Tentáculos surgem em meu corpo, sendo que este mesmo começa a metamorfosear em algo distinto. As sombras tomam conta de mim. A Besta tomou seu lugar.
Sem controle sobre nada, meu corpo e mente se tornaram uma maquina de matar. Não há mais raciocínio lógico, só as mais primitivas de todas as necessidades do corpo humano, matar e alimentar. Os tentáculos avançam pela escuridão da Mortalha à procura de algo vivo para agarrar e espremer. Sem muita coisa para pegar, aqueles seres vivos do Abismo se movem de forma a 'socar' o chão, certamente deixando crateras neste. Mas não demora muito para minha fome ser acalentada.
Soldados portando lança-chamas se aproximam e começam a liberar fogo na Mortalha, consumindo tudo o que toca. Em minha loucura, não há preocupação com o que irá acontecer, só há a vontade de me alimentar. Vendo o ser que estava dentro da neblina negra, os humanos assustam-se e deixam seus postos para correr de volta, mas meus tentáculos não permitem que isso aconteça. Eles estendem-se ao máximo e agarram todos os que ficam no seu campo de alcance, jogando-os ao chão e desmembrando seus corpos. O sangue quente escorre pelo meu corpo, pois antes de procurar novas vítimas, os Tentáculos trazem o corpo desmembrado para cima de mim.
Estou, ou a Besta, me deliciando com tudo isso. Contudo, começo a sentir algo estranho. O fogo que consome a neblina do Abismo começa a espalhar-se por mim. Vejo e sinto parte do meu corpo sendo consumido pelas chamas que espalham-se por tudo. Urro de dor como um animal enquanto o fogo tudo consome. Chega a ser belo, e eu poderia aproveitar se não estivesse preso dentro do turbilhão de chamas. O odor de carne queimada sobe....
E finalmente abro meus olhos.
De início penso que tudo não passou de um sonho, o que seria estranho de qualquer forma, mas sinto na pele que não se tratou de um devaneio. Meu corpo doi com o mínimo movimento. Certamente o acontecimento foi real. Meu corpo está completamente destruido. Meus olhos circundam o lugar a procura de um indício de onde estou, mas mesmo este simples movimento é o suficiente para aflorar novamente a dor, então desisto. Vejo que estou em um quarto feminino, mas de quem?
A voz ao meu lado é inconfundível. Keyla, a Ductus está ali.. Com um movimento repentino, do qual me arrependo muito, olho para a mulher ao meu lado. Embora sua voz seja a mesma, há algo diferente em seu corpo.. não sei precisar o que, mas há algo errado.
"- Você veio me levar ao outro mundo? Estou pronto!" - Penso.
Mais uma voz feminina. Desta vez é Madson. Ela se aproxima da cama falando comigo, contando onde estamos. Não sei se em meu rosto foi possível ver a incredulidade que toma conta de minha mente e alma.
"- Essas duas juntas... eu aqui... o que está acontecendo?" - Não tenho forças nem para expressar estas palavras, então elas só surgem em minha mente.
Keyla volta a falar, mas desta vez suas palavras me trazem o desgosto. Como ela disse: eu fui incapaz de chegar mais adiante. Isso me irritou sobremaneira. Eu estou desapontado comigo mesmo, achei que fosse digno, superior, mas as palavras da Ductus me trazes ao mundo real. Ainda há muito o que aprender...
As duas mulheres sentam-se na cama onde estou e posso ver o que havia de diferente na Ductus, seu rosto queimado e corpo completamente fragilizado. Ainda incrédulo com o que estava acontecendo, mas sem forças para dizer nada, balbucio algumas palavras soltas...
- Como? O que aconteceu? Você aqui?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Apesar de toda confusão dentro do naviu, tom olhava para aquela noite e não via mais por que lutar ali, não tinha mais desejo, sempre foi assim subtamente perdia o animo com as coisas em que estava atualmente e tinha que procurar novas coisas... Se encontrava em uma situação nada agradavel, de um lado um barco em pleno apocalipse, do outro uma ilha deserta, o que fazer com tamanha situação.
- Hahahahah que ironico essa situação em que eu me meti, me lembra muito uma musica pois literalmente eu estou em uma encruzilhada...
Tom pega sua guaita, e começa a tocar uma musica...
mas enquanto sozinho no deck e espera o barco ir em direção a ilha deseta, ele foca seus pensamento em Malkava e antony, pelos menos assim imaginava ele que seriam os dois loucos mais fortes. Para tom era facil pensar se ele que é novo no mundo da noite esta vendo essas coisas, para Antony elas devem vir como uma torrent de pensamentos.
*Aproveitar ao maximo, e pra que melhor do que com uma musica*
- Hahahahah que ironico essa situação em que eu me meti, me lembra muito uma musica pois literalmente eu estou em uma encruzilhada...
Tom pega sua guaita, e começa a tocar uma musica...
mas enquanto sozinho no deck e espera o barco ir em direção a ilha deseta, ele foca seus pensamento em Malkava e antony, pelos menos assim imaginava ele que seriam os dois loucos mais fortes. Para tom era facil pensar se ele que é novo no mundo da noite esta vendo essas coisas, para Antony elas devem vir como uma torrent de pensamentos.
*Aproveitar ao maximo, e pra que melhor do que com uma musica*
Bad- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 32
Localização : Brasilia - DF
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
Elisha : - Eu também estive com Nissiku, o plano de Malkav era que encontrassemos Nissiku para que ele nos iluminasse sobre o nosso próximo passo e nossos inimigos. Malkav está a um passo de libertar a mente dos humanos Herick mas para isso precisamos impedir aqueles que não querem isso e a Nova Ordem Mundial é um deles. Essa ordem é controlada por um poderoso demônio chamado Dagan. Nissiku me disse algo dele habitar este plano desde a época em que você era um príncipe guerreiro ou coisa parecida. A verdade é que este demônio está possuíndo cada vez mais o controle sobre esses malditos tecnocratas, escravizando a mente humana e tornando humanos zumbis dependentes da tecnologia, os vampiros também não fogem do caso. Eles estão fundindo vampiros com tecnologia para formarem um novo espécime de vampiros dos quais sua besta é controlável. Eles chamam essses novos vampiros de Imutáveis, vampiros sem alma que servem como maquinas aos propósitos dos Tecnocratas. Esse demonio Dagan precisa ser impedido e a Humanidade prescisa transcender por sí própria .
Herick ouvia todo o plano de sua mentora e por mas que ela dizia fazia um pouco de sentido , mas logo Herick lembrava de toda loucura que estava sendo gerada pelos malks .
pensando : pelo visto minha comunicação com o doutor foi perdida junto com meu chip , mas se o que Elisha disse se os doutores tao sendo controlados tbm entao so tenho a opção da camarila quando precisamos esses porras nao aparecem .
Herick continuava seguindo o plano de Elisha , pegando uma arma e aumentondo a autensidade de seu disfarce .
Herick : Elisha vou estar ao seu lado ate o fim .
Pensando: so preciso de uma oportanidade tenho de ficar atento a minha chance .
Herick ouvia todo o plano de sua mentora e por mas que ela dizia fazia um pouco de sentido , mas logo Herick lembrava de toda loucura que estava sendo gerada pelos malks .
pensando : pelo visto minha comunicação com o doutor foi perdida junto com meu chip , mas se o que Elisha disse se os doutores tao sendo controlados tbm entao so tenho a opção da camarila quando precisamos esses porras nao aparecem .
Herick continuava seguindo o plano de Elisha , pegando uma arma e aumentondo a autensidade de seu disfarce .
Herick : Elisha vou estar ao seu lado ate o fim .
Pensando: so preciso de uma oportanidade tenho de ficar atento a minha chance .
mitzrael- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 44
Localização : Sergipe ,Aracaju
Re: New Jersey By Night - 667 O Vizinho da Besta
EPÍLOGOS
Herick Draven, Vallek Morton, Danio Benetti - Insight e Culto a Gehenna, quando não á escolha...
Não haveria muito tempo e para isso o Malkaviano se aproveitou sagazmente de cada brecha proporcionada pela situação, seu poder sobrenatural lhe permitiu deixar Allen dentro do camburão, rasgar o pescoço do motorista e deixar o local antes que qualquer um percebesse o que aconteceu. O conflito entre seus companheiros malkavianos e os soldados mortais foi deixado para trás, o foco do malkaviano era outro. Havia um sentimento de satisfação no interior de Vallek, ele era hábil em suas estratégias e sentia sua superioridade perante neofitos cada vez mais, até mesmo além estava ficando menos experiente do que ele nesse assunto. Por falar nele, Morton não teve muito tempo para assistir ao seu companheiro de bando, mas ele o faria quando estivesse em um lugar seguro, os estouros e disparos de granadas e tiros de alto calibre ainda se perpetuavam. Vallek conduzio o grande carro até o bairro próximo a maré, rodou algumas quadras até que encontrou uma casa que estava de portas abertas, não percebeu nenhum carro Impala como viu anteriormente saindo da Bruma, ele entrou com cuidado mas logo no primeiro comodo avistou corpos feridos e sentados estrategicamente deixados longe do perigo da batalha. Se ele olhasse com mais afinco perceberia que um deles era conhecido Nirrhtak, Tzmisce de Décima Geração famoso por fazer de crianças recem nascidas, bolsões de sangue nutritivas para anciãos da Espada de Caim em New Jersey. Ele estava em Torpor letargico assim como outros 3 aparentes membros. Possuíam feridas graves no rosto e corpo, queimaduras entre outras feridas profundas. Pareciam ter sido deositados ali em segurança exatamente como Vallek pretendia fazer com Allen...
Quando Vallek estava voltando para comboio afim de locomover Allen, um outro comboio estava estacionando no local. Dois militares desceram do caminhão, um homem e uma mulher negros, logo atrás um grupo de para militares, alguns deles era perceptivel que eram vampiros. A mulher parecia liderar o grupo ergueu um aceno para Vallek, enquanto pronunciou o seu nome.
Elisha : - Sou eu Elisha Hurley, filha da lua...
Elisha Hurley estava acompanhada de seu fiel guardião de metal, a criatura de quase dois metros, cauda arqueada e de metal estava camuflada devido ao poder místico da Máscara de Mil faces, assim como Elisha, grande parte dela e sua tropa se utilizava do poder para se camuflar entre o rebanho mortal. Verdadeiros lobos na pele de cordeiros, o grupo tático criado por Elisha desceu do caminhão diretamente para encontrar Vallek Morton, se havia alguém que seria crucial para o sucesso do objetivo de Elisha esse era o Malkaviano que um dia invadio o complexo da Ordem da razão e fez um carniçal. O encontro foi uma surpresa para o malkaviano, ele não espera ter um dialogo direto com a Anciã que um da foi príncipe de New York e que hoje servia a nada menos que os planos do grande pai, ela o reconheceu facilmente mesmo ele estando sob a manta mística da ofuscação. Ambos entraram no interior da casa juntamente com o Guardião e alguns de seu pelotão, naquele lugar eles poderiam conversar. E ela então disse:
Elisha Hurley - Sou eu Elisha Hurley, filha da lua...Posso ver atraves da sua ofuscação, prefiro que continue assim. Você é o filho do pai ao qual eu preciso encontrar se quiser destruir Dagan, O filho direto do nosso pai. Nissiku, me iluminou de que você foi capaz de invadir a fortaleza Tecnocrata e manipula-los feito marionetes de sangue, encontrou com imutaveis, vampiros sem vontade do clã Assamita que perderam sua alma para a tecnologia, Dagan está impedindo diretamente a mente mortal de se libertar, e assim malkav de trazer a iluminação a este mundo. Você tem todo o nosso apoio Vallek Morton para que juntos possamos invadir os domínios da Nova Ordem Mundial e destruír aquele que agi contra o nosso pai.
Das sombras uma outra vampira de face extremamente queimada e fragilizada saí das sombras acompanhada por outra vampira. Ela não é nada menos que Keyla, Ductus do Bando Insight que participou da incursão sabá em ajudou O Arcebispo Samus a obter as informações psobre a Primigenie e facilitar a derrota da Camarilla em 2015
Keyla : - Somos parte dos poucos membros do Sabá ainda restantes em New Jersey Vallek, como ultima esperança nos unimos a Elisha se esta for a única forma de sairmos de New Jersey. Vi muitos dos nossos morrer e pelo visto Vallek você também está com eles.
A importante invasão aos dominios da Nova Ordem da Razão precisava ser promovida pela Elite formada por Elisha e Vallek parecia ser uma peça chave para o sucesso desta missão...
Rugall Salles - O Preço da Besta...
Salles nunca poderia ter imaginado que sua cria estava se tornando uma criatura tão instável. A besta de ambos ansiava por liberdade, o desejo de sangue, o desejo para se tornar tudo aquilo que Rugall sempre odiou em Nirrhtak agora ele podia ver nos olhos de Diana. Uma feroz e violenta disputa de força se fez presente entre ele e sua violenta criada. Ela era cada vez mais potente, forte e ele fraquejando, lutava para que sua alma não fosse tragada por ela. Exercendo toda a sua força ou o pouco que ainda lhe restava e usou a doença de seu clã para afundar seus dedos nas juntas de sua algoz e assim imobiliza-la a partir de seus nervos, ela paralisou com uma boneca desengonçada, a alma de Rugall queria urrar por liberdade e voltou ao corpo razendo consigo a ira por quase ter sido destruído, era dificil manter o controle depois ter sido quase destruído definitivamente mas ele recobrou a memória e a sanidade, avaliou a situação deplorável e completamente torta de Diana, seus ligamentos dos braços e pernas estavam ao contrário, um mortal certamente morrerria de dor naquele momento, Rugall fez um bom trabalho mas ainda tinha sede por sangue, seu pedido parecia ter sido atendido quase que imediatamente. A face de Diana explodia no seguindo instante, romendo-se como uma fruta estragada, o sangue jorrava pelo rosto de Rugall sujando seu corpo e em seguida seus lábios, o doce gosto do sangue era o suficiente para ele ser entregue a sua natureza bestial. Rugall lambeu o tronco e terminou de rasgar o que restou da cabeça de Diana sugando-lhe até o ultimo resquicio de vida. O deleitar do prazer era fenomenal. O tzmisce precisava daquilo como um animal enjaulado que consegue escapar da cela.
Do alto de um dos prédios, um homem de cabelos grilharos comenta no ponto em seu ouvido.
Homem : - A míssão foi cumprida, ameaça abatida e o Membro do conselho de New Jersey está a salvo...
Outro cara : - Cara ela era bonita.
Homem : - Ela era uma ameaça ao conselho.
Tom Halley - De Encontro a Iluminação Pessoal...
Aquela ilha tinha algo de incrivelmente místico, talvez a sua maré, com águas tremulas e calmas...Escuras. A luz do Luar em cor de sangue refletia o desejo de Tom naquele momento. Sua música era uma peça importante naquele cenário e trazia para o ambiente a sinfonia perfeita da morte, libertando os esconderijos esquecidos da mente.
No infinito momento de auto reflexão de Tom, o vampiro viajou para um outro seguimento de sua própria mente, neste lugar a noção de tempo não existiria, a noção do certo ou errado também não. Naquele lugar, o que ele fez com Mara, foi apenas uma consequencia trivial, Dave era apenas uma peça desengonçada de um quebra cabeças obtuso e Aislin um belo adorno que poderia ser facilmente substituido pelo tempo. Na mente conturbada e única de Tom Halley, nada tinha tanta importancia que não pudesse ser substituído. O vampiro estava transcendendo em sua epifania pessoal, ele desbravou uma nova porta em sua mente.
Ele estava um passo mais próximo do encontro com o grande Malkav...
Naquele mundo criado por Tom, na mente de Tom Halley, a única coisa que realmente importava era...O que realmente importava na mente de Halley ? Uma infinidade de nossas possibilidades, estavam a ser observadas e trilhadas pelo vampiro. Qual seria o destino de Tom ?
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CONTINUA em...
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