New York by Night - O Segundo Movimento

De mãos dadas com seu companheiro ela sorriu ao ver o rapaz.

- Boa noite. Perdão por atrapalhar, mas estamos precisando muito de ajuda e nos recomendaram vir aqui...

Acabou não falando muito pois queria transparecer que estava bem inquieta e nervosa, como de alguém que realmente corre perigo...

0003

Vitalidade:

O Malkaviano estava vidrado naquele quadrado de 14 polegadas que mais parecia ser a sua vida. Apesar de samuel tentar se comunicar com ele, o companheiro nem piscava, seus dedos se moviam freneticamente pelas teclas daquele computador. O silencio reinava no aposento.

Samuel quase desistia de falar com o companheiro, sabia que quando ele entrava naquele estado só saia quando terminava o que tinha que fazer, mas então ouve finalmente a voz do malkaviano. - Os anjos dizem que os monstros retornaram a terra, e os monstros precisam se alimentar, os monstros não se importam com as mesmas coisas que nós nos importamos. Pilhas de corpos se erguerão, primeiros serão os filhos da rua. - Ele falava, ainda sem piscar, ainda sem parar de digitar, não parecia que iria voltar a falar novamente.

1905

Vitalidade:

Rolagem de Dados:

JM queria todo a gloria para si, e por isso não avisava os companheiros de que havia encontrado a passagem secreta que estavam atrás. Ele se ofuscava ao chegar perto do fim da escada e se deparava com uma porta.

Ele fazia todo o esforço possivel para não chamar a atenção para si, ao abrir aquela porta, mas ela acabava fazendo barulho e quebrando o poder da ofuscação.

Após atravessar a porta, o vampiro se deparava com uma sala de mais ou menos 5x5, lá dentro JM ve 4 figuras em trapos, um forte fedor de fezes e urina sobe ao nariz do vampiro. Observando mais atentamente, se percebe que a figura da direita é bem idosa e já não parece ter muitas forças, ela as vezes tosse e sobe o inconfundivel odor do sangue. Deixar alguém fraco dormir encostado em uma parede fria assim deve ter conprometido o pulmão da mulher. Ao perceber a presença do soldado,  ela exibe olhos meio desfocados que ao pouco vão se fixando no vampiro até que ela enfim parece entender o que esta acontecendo e com esforço herculeo e inegavel sofreguidão vai meio mancando, meio se escorando até chegar mais perto.

- Por favor ... cof..cof. Tire a minja família daqui.-  Ela aponta com energia. Uma energia que pelo estado deploróvel da mulher, ela sequer deveria ter. - Meu filho cof.coff sua esposa e cof... minha neta. -  Ela se agara a barra da sua calça, o desespero e desanparo da mulher e palpável, ela parece já ter aceitado a própria morte, mas ainda pede por aqueles que ama. - por favor cof..coff tire minha família daqui.

Lord_Suiciniv escreveu:- Os anjos dizem que os monstros retornaram a terra, e os monstros precisam se alimentar, os monstros não se importam com as mesmas coisas que nós nos importamos. Pilhas de corpos se erguerão, primeiros serão os filhos da rua.

Samuel não sabia o tipo de loucuras que se passavam na mente de um Malkaviano, e pelas coisas que Dev/Null costumava dizer, tinha até medo de imaginar, mas costuma-se dizer que muitos membros deste enigmático clã possuem habilidades oraculares disfarçadas em seus delírios, e seu companheiro de apartamento já havia demonstrado isso anteriormente. O Nosferatu não compreendia totalmente o que seu companheiro dizia, mas o final da frase, mencionando os "filhos das ruas", logo após o noticiário mencionar sobre os assassinatos de mendigos, não deveria ser mera coincidência.

Samuel sabia que as ruas deveriam ser perigosas com tudo o que estava acontecendo, mas decide averiguar. Ele se despede do lunático com um aceno, utiliza seus dons vampíricos para ocultar sua presença (Ofuscação nível 2:  PRESENÇA INVISÍVEL), e caminha pelas ruas até o ponto mais próximo onde moradores de rua costumam se encontrar.

Joseph consegue entrar naquele quarto secreto. Mas o que ele encontra, não era exatamente o que ele esperava. JM esperava encontrar mais capangas armados ou até mesmo vampiros. Mas ao invés disso ele se depara com uma família que parecia estar servindo de reféns, talvez de rebanho. Aquela situação deixava o setita bastante perplexo, uma sensação de compaixão invadia seu ser. Ele ficou comovido com aquela senhora moribunda que pedia pela vida de sua família. Aquela senhora fazia com que o vampiro se lembrasse de sua avó paterna com quem foi criado. E por um instante ele sentiu saudade de seu passado, de sua família.

- Por favor minha senhora, não se esforce. Vamos lhe tirar daqui. Agora estão em segurança. Joseph apoiava aquela senhora que ja não tinha forças para se manter de pé.

- Sente-se. JM a ajudava a se sentar em algum lugar para que aquela idosa não desperdiçasse mais energia. -Conte-me, o que houve aqui? Quem fez isso com vocês? E Por que? O setita cortava superficialmente a palma de sua mão com a faca para que brotasse o sangue que de forma discreta derramava na boca daquela idosa, como se estivesse acariciando sua face. Ingerindo sua vitae, talvez recuperasse um pouco de seu vigor.

Ele ainda não aciona os outros, queria ouvir o que aquela senhora tinha a falar. Ele precisava saber o que estava acontecendo ali. Mesmo achando aquela situação muito triste, Joseph sente alívio por não ter que lutar com capangas e até mesmo outros vampiros. Essa definitivamente não era sua zona de conforto, ele preferia enganar, corromper, chantagear sem ter que entrar em qualquer combate corporal. Isso faz com que ele reflita o porque teria aceitado entrar naquela situação. Talvez não tenha sido um ato muito inteligente de sua parte. Erro que ele ira pensar duas vezes antes de tornar a cometer.

Off: Se caso a idosa relutar em responder as perguntas do setita, ele ira usar da disciplina PRESENÇA para conseguir as respostas

0203

Vitalidade:

Antes mesmo que Baxt terminasse de fazer o seu discurso, explanando sobre o plano de caçar os arcontes na cidade, Uriah já o interrompia. - Apenas Jun está na cidade, Baxt. Os outros dois estão espalhados pelo continente, admito que não me dei ao trabalho de conseguir a posição deles, visto que o nosso alvo já estava definido, mas uma coisa é certa, eles não estão aqui. Nem o Justicar. Eu até poderia conseguir tais informações, mas seguir o seu plano implicaria em nos separar, não acho que seja uma boa ideia. - Ele falava seriamente, enquanto cruzava as pernas e ficava mais a vontade onde estava sentado.

0219
O homem mudava sua expressão, ficava mais apreensivo. - E que tipo de ajuda vocês precisam? - Ele falava de braços cruzados, encarando o casal dos pés a cabeça, especialmente a mulher que falava.

*Baxt simplesmente mantinha o posicionamento e dizia:*

- O plano é o mesmo, porém, ao invés de observar e saber tudo sobre os 3, saberíamos e colocaríamos nossos esforços apenas em Jun. Mais cedo ou mais tarde, vamos saber a localização do Justicar da mesma forma.

*Aguarda a reação de todos*

Olhava ela um pouco para trás, como se estivesse com medo e assustada com algo que pudesse vir. Olhou para o companheiro para que ele falasse alguma coisa também.

- Podemos entrar? Falar aqui fora não me parece seguro...

1905

Vitalidade:

Rolagem de dados:

O vampiro ficava comovido com o esforço daquela senhora idosa, que queria salvar a vida da sua familia, mesmo que a sua já não podesse ser salva. Ele a ajudava a se sentar no chão mesmo, pois não havia outro lugar para se sentar ali, enquanto ele fazia isso ignorava completamente as outras pessoas naquele ambiente.

Após ajudar a senhora a sentar, o setita começava a fazer perguntas para a mulher, que começava a tentar responder, mas com muita dificuldade em sua fala. - Eu não sei, estavamos em minha casa... cof cof... minha familia veio me visitar finalmente depois de anos... cof cof... eles moram no canada sabe... cof cof... Uma noite, quando fomos dormir... cof cof... todos acordamos aqui, presos... cof cof... - Naquele momento o setita já estava cortando seu proprio pulso para oferecer a senhora seu proprio sangue, na esperança de que aquilo fosse a ajudar a ganhar um pouco mais de força.

A idosa olhou para aquele liquido vermelho escorrendo na palma da mão de Joseph e ficou encarando. - Você se feriu... - Ela dizia com muita dificuldade, tremendo.

Ela passavam lentamente a língua nos lábios secos e passava a olhar nos olhos de Joseph, algo nos olhos daquela mulher havia mudado, aqueles olhos sofridos e doentes assumiram um ar predatórial. Ela abria a boca e Joseph podia perceber presas se prolongando na boca da idosa, em uma expressão monstruosa. No segundo seguinte ela já havia avançado no pescoço do vampiro. Colocando as mãos no ombro de Joseph e o empurrando para o chão, para assim ter um melhor apoio para fincar as presas.

A mulher consegue derrubar o vampiro no chão com a ajuda das outras pessoas que estavam naquele ambiente, aparentemente todos eles possuiam aquela expressão predatória em seus rostos, ele não consegue se livrar da força daqueles 4 vampiros em cima dele, pelo menos não naquele momento.

Para piorar a sua situação, Joseph sente a mulher idosa cravar as presas no seu pescoço, logo ela começaria a drena-lo.

Joseph se vê diante de sua morte. Não há mais nada a fazer. Sair daquela situação seria muita sorte. Num esforço hérculeo, ele tenta acertar a idosa (que agora se encontrava sobre ele) com o taser, a queima roupa. Se por acaso ela, com a descarga elétrica sair de cima dele, ele não vê outra alternativa se não correr. Aquilo estava bom demais pra ser verdade. Ele pensa em chamar por ajuda mas, Por causa do que tinha acontecido a poucos minutos, ele decide que morrer ali seria melhor que morrer nas mãos do algoz. Então sem mais delongas ele encosta o taser no corpo da maldita idosa e dispara.

0025

Vitalidade:

Samuel sabia que não muito longe de onde ele morava com seu companheiro malkaviano, funcionava um sopão, que oferecia comida quase de graça para os moradores da rua. Quase de graça pois os pobres homens contribuiam pelo prato de comida com o que eles pudessem pagar, se fosse nada, bom, o prato saia de graça. Era um preço simbolico por assim dizer.

Ele então se ofuscava e partia para o local onde funconava o sopão. O que custava a ele 20 minutos, quando finalmente chegava na frente do sopão o encontrava como sempre de portas abertas, para quem quer que quisesse entrar, todos eram bem vindos. Pelo lado de fora, ele podia ver que haviam varios homens e mulheres em trapos sentados as mesas se alimentando, mais ao fundo havia uma fila de pessoas segurando pratos, ele não podia ver para o que era a fila, mas era bastante dedutivel que seria para o grande panelão da sopa do dia.

Samuel caminha ofuscado até o sopão comunitário. As portas estavam abertas, e do lado de fora, ele via uma grande fila de pedintes esperando para se alimentarem, e uma grande quantidade de mendigos se alimentando em mesas.

Para poder interagir com as pessoas, Samuel utiliza seus dons para alterar as percepções de sua desagradável fisionomia (Ofuscação Nível 3 – A MÁSCARA DAS MIL FACES). Antes de entrar no local, ele altera sutilmente sua aparência até assumir sua antiga aparência mortal (ou ao menos algo próximo a ela).

Ao entrar, ele observa os arredores para se identificar com o local e se possível, notar qualquer ato ou situação suspeita. Após isso, ele pega um prato e vai para o fim da fila. Por sorte, suas roupas e aparência não eram muito diferentes das dos moradores de rua do local. Enquanto espera na fila, ele procura iniciar um diálogo com a pessoa á sua frente:

- Olá, tudo bem? Do modo como esta fila anda, vamos morrer de fome antes de enchermos nossos pratos! - Diz Samuel, sorrindo amigavelmente - Desculpe a piada, me chamo Samuel, sou novo aqui! - Samuel estende a mão para cumprimentar a pessoa.

Caso a pessoa se mostre aberta á diálogo, ele continua:

- Bom, acho que vamos ter muito tempo para conversar até chegarmos ao início da fila! Como sou novo por estes lados, poderia ir me explicando como as coisas funcionam aqui?

Caso o indivíduo não mencione sobre os mendigos mortos recentemente, Samuel lhe pergunta se sabe algo sobre.

2300

Rolagem de Dados:

John retornava a sua casa para buscar uma nova glock, deixando as outras 3 em seu esconderijo. Para chegar em sua residencia ele cumpre seu método de ofuscação para evitar que qualquer um de seus passos seja seguido.

Feito isso, ele acessava o computador e começava a hackear os sites dos hospitais em busca dos registros medicos de Andre Roval assim como uma linha telefonica no nome de Bruna Law, nas companhias de telefonia da cidade.

Andre Roval escreveu:Nome: Andre Roval
Idade: 39 anos
Estado Civil: Casado
Endereço: 322 Trinity Pl E,Mount Vernon, Nova York
Profissão: Aposentado por invalidez
Dignostico: Lesão permanente na C7, dificil cirurgia com risco de morte, paciente optou por não arrisca-la. Outras lesões menores no femur, e no radio.
Responsavel: Cinthya Roval

Depois de pesquisar um pouco, ele finalmente consegue um numero de celular ligado ao nome da mulher.

0205

Vitalidade:

O primeiro a se posicionar era o raposa. - Pode funcionar, eu sou a favor. - Ele fazia um joinha para cima, com a mão esquerda, na direção de Baxt.

Em seguida foi a vez de Owen fazer o joinha positivo para Baxt, mas ele não comentava nada a respeito.

E por fim, Uriah dava seu voto, também um joinha positivo. - Bom, parece que temos um consenço unanime. Vamos colocar o seu plano em pratica Baxt. - Ele dava um leve aceno de cabeça, sinal de confiança.

0223

Rolagem de Dados:

O homem faz uma expressão de desconfiança, para a garota e seu namorado, que a abraçava, tentando conforta-la, e dar-lhe um pouco de proteção. Por fim ele suspira derrotado e comvida o casal para entrar na residencia.

Uma vez la dentro, eles se veem em uma sala de visitas, o homem convidava o casal para se sentar, e onde quer que eles se sentassem, ele sentava na cadeira oposta, para ficar de frente para eles.

- Muito bem, me contem o que aconteceu. - Ele passava seus olhos do homem para a mulher, e depois da mulher para o homem.

1905

Vitalidade:

Rolagem de dados:

Joseph estava preso por aqueles 4 vampiros que estavam em cima dele, desesperado, vendo a morte respirar em seu pescoço, ele sente vergonha das suas atitudes, acredita que gritar por ajuda iria resultar nele sendo morto pelo Algoz, lider daquela expedição em outro momento, ele não queria isso, acreditava que ser morto por 4 vampiros, seria menos doloroso e humilhante que ser morto pelo Algoz.

Em uma ultima tentativa de se salvar, o setita tenta atirar na vampira idosa que estava mordendo seu pescoço, mas haviam outros 3 vampiros o segurando e igualmente cravando suas presas no seu corpo, o resultado disso foi que o setita não teve espaço suficiente para manusear a arma e acabou atirando no vendo, um desperdicio de munição.

Agora ele sentia que os 4 vampiros estavam começando a tomar o sangue de seu corpo, a sensação era maravilhosa, era como estar no ceu, imobilizante, envolto em um rio de prazer infinito. Ele sentia seu sangue deixar o próprio corpo, mas nada daquilo importava, o prazer era grande demais para resistir.

No entanto rapidamente aquele prazer delicioso, se tornava uma luta excruciente, já não havia mais sangue naquele corpo para que os vampiros tomassem, mas eles não se importavam e queria mais, começavam a tomar a alma pulsante de Joseph que tentava lutar com todas as forças de seu espirito para não morrer naquele momento.

A dor era terrivel, Joseph sente sua propria alma sendo extraida de seu corpo, ele luta com todas as forças para resistir e manter corpo e alma unidas, mas ele estava perdendo, eram muitos vampiros, tomando de seu corpo, e ele era apenas um.

Cada segundo parecia horas sob aquela tortura terrivel, Joseph, sentia seu corpo falhar, talvez fosse uma ilusão, um desejo de sua alma que gritava por ajuda, mas ele via a porta por onde viera ser arrombada com brutalidade, e os companheiros de time entrar furiosamente por ela, mas era tarde demais para Joseph, a ultima gota de sua alma é extraída de seu corpo, naquele exato momento, ele não sabia precisar por quem, eram tantos. Mas aquele era o seu fim, não havia mais nada para Joseph naquele mundo.

--

O algoz Ludvik era o primeiro a invadir aquela sala, ele havia ouvido os gritos de dor do subordinado que havia encontrado e descido sozinho até ali, e chamou o restante dos homens para acompanha-lo escada abaixo. Com um poderoso chute ele trazia aquela porta abaixo e entrava, com arma em punho. Apenas para ver 4 monstros tomados pelo frenesi em cima do corpo do de seu subordinado.

O corpo já estava cadaverico quando o algoz entrava no ambiente, não havia nada que ele pudesse fazer naquele momento, era tarde demais. Os outros homens iam chegando um a um ali, quanto mais homens chegavam para presenciar aquela cena, mais murcho e seco o corpo de Joseph ficava, até que quando o ultimo homem entrou, não havia mais nada alem do seu pó.

Os soldados, tomados pelo odio de terem perdido um companheiro para aquelas bestas, avançam com tudo para cima deles, em menos de um segundo, 3 cabeças já estavam rolando, os da idosa, da criança e da esposa. Apenas um vampiro havia sido poupado, um soldado o capturou rapidamente com uma estaca. Apesar do desejo de todos ser destruir aquele vampiro também, a missão pedia que um deles fosse poupado para interrogatório.

O algoz Ludvik caminhava a passos curtos e contidos até onde o marido estacado estava e aproxima seu rosto do dele, com uma expressão de odio em seu rosto ele dizia. - Vai desejar ter tido uma morte rapida, como os outros três tiveram, pois quem vai interroga-lo sou eu. - Ele dava as costas e partia para fora daquela sala.

Joseph Muller escreveu:
Personagem foi morto por meio da diablerie. Pelas regras do forum, eu lhe concedo
Interpretação: 6
Desenvolvimento Historia: 3
Desenvolvimento Pesonagem: 1
Assiduidade: 4
Abandono ou bonificação: 5
Total: 19 xp

O resumo do personagem eu vou ficar devendo no momento, eu vou mais tarde postar um topico no aviso de narrações contendo o resumo do personagem assim como a motivação e um breve comentario a respeito da xp ganha.

Obrigado pela jogatina, e caso você queira, ficarei feliz em narrar para o seu proximo personagem também.
Um abraço.  

"Bem que podia falar alguma coisa para ajudar..."

Olhava para seu companheiro e começava a falar, uma vez que ele não abria a boca para nada.

Entrou naquela sala e se sentou ao lado do futuro marido e começou a falar.

- Estamos sendo seguidos e corremos risco de vida...não sei o que ou quem, mas estou com medo...

A cena de drama e de profundo terror que resolveu fazer era para ser o mais convincente possível, tanto que se precisasse chorar para isso acabaria chorando também.

0228
Ele balançava a cabeça positivamente. Compreendendo o que a moça estava dizendo. - Entendi, eu vou chamar a policia então. - Ele pegava o celular de seu bolso e se levantava, indo até a janela que dava para a rua e começava a olhar pela fresta da persiana.

Lisandra conseguia ouvir ele falando com a atendente da policia, a respeito do problema do casal. Ele não parecia conseguir ver ninguém suspeito na rua, visto que estava sempre mudando de posição para ver a rua de um angulo diferente.

0030

Vitalidade:

Rolagem de dados:

Samuel conseguia se lembrar perfeitamente de como era sua aparencia como mortal, e a sua vontade vampírica impõe essa aparência com quase perfeição para os olhos dos mortais.

Ele ia então entrando no sopão e toma seu lugar no ultimo da fila, havia pelo menos mais 10 pessoas na sua frente, todas aguardando pacientemente a sua voz, mesmo que estivessem claramente com fome, após mais um dia duro nas ruas.

- Que nada, a fila aqui sempre anda rapido. - O homem a sua frente, estica a mão para Samuel e abre um sorriso amigavel. - Eu me chamo Eduardo, e você companheiro? Aqui é bem legal, eles te servem um prato de sopa, e você contribui com o que poder pagar, um preço simbolico para ajudar a manter o local funcionando. Se você não poder dar nada também não tem problema. Ninguém vai te impedir de tirar a barriga da miseria.

*Baxt estava satisfeito, mas não estava exatamente feliz. Sabia que seu plano era mais plausível, porém, nunca fora seu objetivo estar onde está.*

- Acho que podemos começar com uma lista de materiais, como micro câmeras, escutas e uns computadores. Não sei quanto tempo leva para termos tudo aqui.

*inicia uma listagem de materiais para espionagem. Começando com comunicadores para todos os membros*

- Enquanto isso, acredito que espíritos e animais já podem ficar na cola do arconte e seus associados. Inclusive, podemos mapear todos os membros dessa cidade, somos vários e imagino que não tenha tanto espaço para membros aqui nessa cidade.

*Baxt entra em contato com seus carniçal detetive e pede para que ele venha até a cidade. Ele será o coordenador dos carniçais.*

- Agora, não sei qual de vocês é o mais indicado para conseguir esses equipamentos rapidamente. O resto, incluindo eu mesmo, acho que podemos começar a mapear os locais onde o arconte está andando. Talvez fazer uma emboscada para tentar dominá-lo e agilizar o processo. Tudo que é preciso é um olhar nos olhos e algumas ordens não é mesmo?

- Agora se aquele que conhece essa cidade puder ser o guida do grupo, poderemos partir assim que todos os pré-requisitos estiverem prontos.

*Uma vez que todos estejam reunidos e com sua funções compreendidas, Baxt pretende fazer um reconhecimento das áreas acompanhado com um guia (alguém que conheça a cidade)*

Lord_Suiciniv escreveu:- Que nada, a fila aqui sempre anda rapido. - O homem a sua frente, estica a mão para Samuel e abre um sorriso amigavel. - Eu me chamo Eduardo, e você companheiro? Aqui é bem legal, eles te servem um prato de sopa, e você contribui com o que poder pagar, um preço simbolico para ajudar a manter o local funcionando. Se você não poder dar nada também não tem problema. Ninguém vai te impedir de tirar a barriga da miseria.  

- Ufa, já estava preocupado! Estou sem um tostão no bolso, mas nas próximas vezes, juro que pagarei, para não trazer prejuízos ao pessoal!

O homem parecia bastante receptivo, então, Samuel decide ir direto ao ponto, mas tentando não levantar nenhum tipo de suspeitas, como alguém apenas levemente interessado no assunto.

- Sabe, é bom encontrar alguém bem humorado por aqui, ultimamente o pessoal anda muito baixo astral... você sabe, aquele lance dos nossos "parças" de rua mortos e tal. Vocês também vem tendo esse tipo de problemas por aqui?

Quando viu o rapaz ligando para a polícia viu que ele havia entendido tudo errado.

"...ele.entendeu tudo errado..."

- Desculpe mas você não entendeu... Não disse sobre ser seguido agora na rua mas sim na nossa rotina...precisamos da ajuda da sua amiga...a policia local não consegue nos ajudar..

Era algo delicado e realmente precisavam da ajuda daquela mulher..

0000

Vitalidade:

A rota que o grupo iria tomar para conseguir extrair a informação do Arconte havia sido decidido. Baxt pegava um bloco de notas que estava convenientemente posicionado em um criado mudo próximo da porta da sala onde os 4 vampiros estavam se reunindo. No bloco de notas ele escrevia os itens que seriam necessários para aquela missão.

– Eu ainda acho que é arriscado colocar os espíritos para seguirem Jun, sabemos que ele tem meios para enxerga-los, e se ele perceber que está sendo seguido pelos espíritos, pode ficar desconfiado. Tem certeza que essa é uma boa ideia, Baxt? – Dizia Uriah, ainda meio receoso com esta parte do plano.

– Acho valido passar um espirito como reconhecimento. Se ele perceber, ele se afasta e avisa, se ele não perceber, faz o mesmo. – Baxt tentava acalmar a mente do líder do grupo.

– Muito bem, colocarei agora mesmo um espirito atrás dele. – Uriah balançava a cabeça positivamente. O raposa também confirmava que iria enviar alguns animais de pequeno porte para a missão.

A reunião então era dispensada, e cada um partia para providenciar a sua parte da missão. Uriah convocava os espíritos, Raposa convocava os animais, e Owen ligaria para um carniçal local para que ele providenciasse o material da lista que Baxt havia escrito anteriormente. O próprio Baxt se evadia para seus aposentos para chamar o detetive que havia ficado nos arredores do castelo, para que ele viesse até a etiopia, a fim de coordenar os carniçais locais naquela missão.

Noite do 20º dia – Meia noite

Todo o grupo já havia se reunido naquele momento, a missão também já havia sido repassada para os membros restantes, e eles estavam de acordo com suas funções, que era descobrir os membros daquela cidade, e em uma operação rápida e simples. Shiba e Nicholai haviam conseguido a informação que Baxt desejava.

Ao todo existiam naquela cidade 23 vampiros da Camarilla local, o sabbath não tinha interesse naquele fim de mundo, por isso não haviam membros do sabbath, assim como não havia membros independentes.

Estes 23 membros são a príncipe Orxandra Lillard, uma ventrue ancillae; O seu Senescal, Maikowel Jegson, também um ventrue ancillae; A Xerife, Xandra Verton uma brujah ancillae. O zelador do elisio, Melrik Flores, um gangrel ancillae; a única harpia da cidade, Lucas Lopes, um toreador neófito. Estes 5 nomes eram os membros mais ilustres da corte.

Fora eles, haviam apenas neófitos, um único neófito ventrue, chamado Islah Ur; Dos toreador haviam os neófitos Victor Nadash e Oligar Kunx; dos gangrel existiam os neófitos Luli Antunes, Marcelle Soul, Mird Ynu e Primrose Grace; dos Brujah os neófitos Ramon Ramires, Ravier Urta, Pedro Grimm, Cardiff Oxfordson; dos tremeres um desgarrado chamado Flyn Greer; para os nosferatu, os neófitos Claw e Knives, cujos verdadeiros nomes são desconhecidos. Ainda existe um Lasombra AT, ancillae, de nome Inspector Gavan, um seguidor de set de nome Osires White e finalmente um giovanni ancillae chamado Topper Giovanni.

Alem disso, haviam chegado naquela tarde varias caixas contendo todos os itens que o Baxt havia requisitado para aquela missão ser possível. O detetive havia conseguido uma pousada no centro da cidade e estava aguardando instruções.

E quanto a Jun, ele passava boa parte do seu tempo na mansão pertencente a príncipe da cidade, no elisio local, ou visitando favelas, ajudando sempre que podia uma familia pobre em estado de necessidade.