New York by Night - O Segundo Movimento

Vitalidade:

Rolagem de dados:

John invadia mais uma vez o computador do principe, apenas para colocar um adware simples no browser do vampiro, fazendo aparecer artigos que falem a respeito daquela peça de arte que estava sendo leiloado, no intuito de gerar um desejo no monarca em cima daquele produto que seria leiloado em 5 dias.

Feito isso, John saia de sua casa e ia para a loja de conveniencia em questão, chegando lá, a loja estava relativamente vazia, o caixa estava debruçado no balcão lendo uma revista porno com uma expressão de tédio. Havia uma senhorinha olhando as prateleiras na sessão de higiene.

Uma vez la dentro, John recebe uma notificação em seu celular avisando que o celular dos russos estava em movimento, mas no momento não havia como prever para onde.

John caminha até a sessão de animais e rapidamente encontra as rações que estava procurando. Ele ouve o sino da porta tocar, avisando que havia chegado mais um cliente.

Vitalidade:

Uriah olhava para o novato com uma expressão serena de compreensão, e ouvia o que ele tinha a falar. - De fato, temos milhares de olhos, podemos ver tudo que acontece, mas existem missões que é mais prudente irmos nós mesmos, não podemos colocar toda uma operação nos ombros dos mortos meu caro. - Ele falava tranquilamente.

- Quantos anciões você conhece que não seriam capazes de perceber a presença de um fantasma os seguindo o tempo todo? Não acha que isso seria suspeito? Concluir a missão sem levantar suspeitas para a existencia da missão, é mais importante do que conseguir a informação em si, me entende?

O lider do grupo então abria um leve sorriso de canto de boca, ao ouvir a parte sobre o teste. - Fique tranquilo, não há mais testes, você passou, é um de nós agora, será tratado como um igual. Que tipo de explicação extra você gostaria de ouvir?

Vitalidade:

A banheira chegava ao ponto ideal e graças a tecnologia, a torneira desligava sozinha, impedindo que a agua transbordasse caso alguém esquecesse de desligar o registro. Que era examente isso que acontecia.

Jofrrey estava bastante concentrado no que fazia, tentando extrair o maximo possivel de prazer do corpo da moça. Em um ultimo movimento sincronizado, uma onda de prazer se espalha por todo o corpo de Lisandra, parecia que aquilo havia sido intencional.

- Acho que a banheira encheu. - Ele falava enquanto levava o dedo que estava entre as pernas da moça até sua boca, e lambia sensualmente ele.

Vitalidade:

O xerife balançava a cabeça negativamente e com um sorriso tranquilo respondia. - Não não, está liberado, apenas esteja lá na hora combinada. - E então o pequeno homem saia da cadeira e se aproximava da pista, pegando uma bola qualquer e a jogando.

JM não foi capaz de ver o resultado da jogada, pois seu telefone tocou, era o seu carniçal avisando que acabava de chegar na frente do boliche indicado.

Vitalidade:

John ativava sua ofuscação ao ouvir o barulho do sininho e ficava preparado para o pior, sua paranoia era incrivel, pois quando ele olhava para a porta, via que era um garotinho, com no maximo 10 anos, portando uma muleta, o garoto estava todo sujo de lama e se locomovia com bastante dificuldade. Chegava a dar pena. Ele parecia estar indo na direção da sessão de guloseimas

O atendente ao ver o garoto entrar torcia o nariz para aquela presença mas nada dizia.

---

Lama, o que faz um garoto sujo de lama aqui... Um garoto comprando guloseimas é compreensível, um garoto de muletas é compreensível, mas a lama... Algo não está correto nessa história. Bem não importa. John Dalloe desfaz a ofuscação, pega um saco de 5 kgs de ração com uma mão e vai em direção ao caixa, paga sem nem esperar pelo troco e já se retira da loja, tudo isso sem nunca deixar de notar qualquer movimento anormal do garoto enlameado.

Vitalidade:

Sua paranoia atacava de novo e john estranhava o fato do garoto estar coberto de lama, mas resolve deixar aquilo para lá. Ele pegava o pacote de 5kg de ração e colocava em seu ombro, indo em direção do caixa.

O garoto chegava na sessão de guloseimas, pegava um doritos e também seguida devagar e sempre até o caixa, As duas sessões, de John e do garoto ficavam proximas uma da outra, de modo que ao sairem das sessões e acessarem o corredor comum, o garoto e John se encontram. - Boa noite senhor. - Falava educadamente o garoto em uma voz rouca e doente, mas ainda assim educadamente.

John chegava primeiro no caixa, já que o garoto não conseguia se locomover bem, e quando ele estava passando a ração, ouvia um baque estridente, ao virar para trás percebia que o garoto sujo de lama havia se desequilibrado, devido o problema de segurar as muletas e o doritos e caído de cara no chão. Ele não parecia estar se mexendo.

O caixa estica sua cabeça para o lado para ver o que estava acontecendo, e se surpreende ao ver o garoto ali caido no chão, mas não esboça pena, ou faz qualquer menção em ir ajuda-lo.

Vitalidade:

John reparava que seu celular continuava no mesmo lugar, ele pagava a ração e deixava o troco para trás, estava com pressa e não confiava nem um pouco no garotinho sujo de lama.

Quando já estava saindo do balcão sentia sutilmente um cheiro de sangue no ar, em sua condição de vampiro ele provavelmente era o unico ali que estava sentindo o cheio.

O assamita temeroso entrava em um corredor adjacente, para sair da loja, sendo o brigado a fazer o caminho maior apenas para evitar o garotinho de muletas, enquanto ele passava pelos fundos da loja, via que a senhorinha havia percebido o garoto caido no chão e tinha ido ajuda-lo a se recompor. Mas devido a idade a senhorinha também não se locomovia muito bem, de modo que quando ela alcançou a criança, John já estava saindo da loja com a ração em seu ombro, deixando aquela situação para trás.

---

Aquela criança não era normal... não tenho dúvidas disso... Mas tampouco irei me arriscar por curiosidade e sem propósito. John Dalloe adentra algum beco próximo, se ofusca e então segue para sua casa ofuscado somente quebrando a ofuscação quando estiver próximo da portaria do prédio. Ele verifica que horas são, põe ração para o cachorro e uma bandeja de água improvisada.

"É Felizberto, somos só eu e você aqui." - Ele sabe que o cachorro não está confortável com ele, ainda mais com a condição vampírica de John. Para habituar ele com o novo mestre John põe uma quantia de sangue encima da ração, o suficiente para formar um vínculo.

Depois verifica novamente a localização dos russos.

*Ian parece ainda incrédulo. Até onde ele sabe, espíritos sempre foram criaturas distantes dos demais cainitas.*

"Missão? Que missão?"

*Pensava e ponderava o que realmente questionar. Mas até então não tinha nada a perder, nem se quer sabia se iria continuar naquele local. Aparentemente ele fez parte de uma brincadeira de mal gosto de um grupo do qual ele não sabia se quer o propósito.*

- O que quero saber?

*sua última pergunta era um misto de revolta e incredulidade. Respirava para amenizar o tom, mas ainda sim, estava realmente intrigado com tudo aquilo. 5 anos preso na umbra profunda demandava explicações*

- Eu passei em um teste absurdo e o mínimo que eu espero é entender o que significa fazer parte desse grupo.

*Se acalma e de maneira centrada diz:*

- Como e por que vocês se juntam. Espero saber o significado do nome Phoenix, porque o hexágono, quais os planos? Qual a missão, que tipo de ensinamentos vocês podem me passar e como eu posso contribuir para esse grupo.

- Por fim, que tipo de informações vocês querem deste malkaviano e por quê?

*Cruza os braços e recosta na cadeira, então diz*

- Acho que depois dessas pequenas perguntas sendo respondidas, vou entender que este grupo é algo sério.

Vitalidade:

John levava algum tempo para chegar em casa, mas chegava em segurança sem nenhum problema no caminho. no entanto, na sua condição de vampiro, sem amigos mortais, ele nunca sentiu necessidade de comprar pratos, ou potes, ou qualquer outra coisa que normalmente uma casa mortal teria, John não precisava disso, e por isso nunca os comprou.  Para colocar a ração, não havia problema ele despejava um pouco no chão mesmo, em um canto limpo do apartamento, mas para a água, ele não tinha nada onde colocar. Fazia um lembrete mental de que precisava comprar alguns potes de cachorro a partir de agora, também despejava um pouco de seu sangue em cima da ração. Felizberto estava tirando um cochilo em cima da cadeira do computador de John.

Ele pegava o seu celular novamente e constatava que era 22:00, assim como verificava a posição dos russos, a ultima localização deles havia sido a apenas 10 minutos na 1007 Morris Park Ave, Bronx, NY, aparentemente era uma padaria.

Vitalidade:

- Senhores, poderiam nos dar licença por alguns minutos? - Uriah percebia a furia de Baxt e pedia o aposento. Nesse momento os outros vampiros se levantavam de suas cadeiras e iam aos poucos deixando o aposento apenas para Baxt e Uriah.

Nesse meio tempo, nada foi dito, a sala ficava no mais singelo silencio. Uriah mantinha um sorriso tranquilo no rosto e ficava de olhos fechados esperando que o ultimo membro do grupo fosse embora.

- Para um ancião com mais de duas vidas você é muito apressado sabia, Ian Baxt? - Ele falava em um tom tranquilo, e mantinha aquele sorriso, mas algo em seus olhos deixavam claro que a pequena cena que o reencarnado estava fazendo não havia lhe agradado. - Eu falei para você que as suas respostas viram, mas a seu tempo. Não se pode apressar o svadharma de ninguém. - Ele olhava diretamente para Baxt, mas não para os olhos do vampiro.

- Mas eu posso lhe responder algumas perguntas. Nós fazemos missões, em sua grande maioria fazemos missões que nós mesmos escolhemos, mas de vez em quando também fazemos missões que nos pedem para fazer, desde que seja vantajoso para nosso planos. Essa missão de agora, coincidentemente é uma dessas requisitadas. - Ele falava lentamente e em seu tom de voz tranquilo. - Nós prezamos pelo anonimato de modo que pouquíssimas pessoas tem a permissão para saber de nossa existência. Normalmente quem acaba descobrindo é morto antes que possa falar alguma coisa. Enfim, nossas missões sempre causam impacto na politica mundial como um todo, seja do lado Sabbath, seja do lado Camarilla, esse é o nivel de nós atuamos. Como prezamos pelo anonimato, não podemos colocar um anuncio no jornal que estamos recrutando novos membros, precisamos escolher bem, e nós fazemos isso através de testes. Testes que você sabe muito bem como são.

- Nós vamos coletar informações a respeito desse Justicar Malkaviano, por que ele é uma peça importante no tabuleiro de Xadrez que nós estamos jogando, e precisamos fazer com que ele se mova. - Enquanto ele falava isso, surgia a figura em 3D de um tabuleiro de Xadrez e um cavaleiro preto se movia.

*Baxt ouvia Uriah e mesmo que aquilo parecesse fazer algum sentido, ele continuava sem saber a história, origem e principalmente. O que ele iria ganhar com tudo isso.*

- Tudo bem, entendo que vocês e possivelmente nós, possamos ter ganhos. Mas o que exatamente o grupo ganha e o que exatamente cada um ganha individualmente?

"O pagamento para rastrear um justicar deveria ser algo bem valioso. Mesmo que individualmente um Justicar possa não ser tão poderoso para competir com um grupo de anciões, ele era um dos principais braços da Camarilla, sempre com arcontes e nunca sozinho. "

- Não sei o que planejou de acesso para mim, mas gostaria de saber que tipo de poderes o grupo tem. No mínimo gostaria de aprender algo com cada um dos membros.

- E bem, tenho algumas memórias de uma encarnação ao qual fui ancião, mas não tenho poderes e nesta encarnação, ainda sou considerado um ancillae.

*Baxt aguarda as informações e mesmo que não tenha desenhado totalmente seu curso de ação, espera tentar tirar alguma vantagem de tudo isso.*

Tudo aquilo na banheira estava bom demais, Era exatamente o que ela queria e coomo ela queria e parecia de alguma forma que o rapaz sabia muito bem como agrada-la ou tinha bastante experiência.

Quando ela ouviu o comentário da banheira que havia enchido e ele lambendo os dedos, ela não podia negar que tal cena a deixava meio constrangida se sentindo meio frágil... coisa de mulher e ficou meio emburrada...

"Por que é que eles tem que fazer isso sempre?"

Vitalidade:

John pegava novamente um taxi e pedia para parar em uma loja de bebidas que ficasse no caminho até a padaria, sempre prestando atenção na posição atual dos russos que continuava inalterada na padaria, mas também a posição não tinha sido mais atualizada.

Ele para numa loja chique de bebidas e pega uma garrafa vinho russo que desejava, assim como um saca rolhas, e voltava para o taxi, sempre checando a posição dos russos.

De volta ao taxi, o taxista dirigia tranquilamente até a padaria. Quando ele finalmente chaga no local indicado, o vampiro pagava a corrida e descia do carro, mas a padaria estava com as luzes apagadas e a placa de fechado na porta.

O celular continuava sem atualização da posição dos russos.

Vitalidade:

Ele percebia a reação da moça e rapidamente tirava o dedo de sua boca, perguntando tranquilamente para a moça. - Desculpe, você não gosta disso? O que você gosta então? - Ele pegava a moça no colo, tirando da bancada e a levava até a banheira, a depositando gentilmente na agua, enquanto esperava uma resposta.

O olhou no fundo de seus olhos e respondeu:

- Como a maioria das mulheres do meu tempo, não gosto muito disso e.. o que eu gosto? que tal você descobrir?

Fazia um pouco de charme já que ele a pegava no colo. Um pouco antes de coloca-la na banheira ela mordeu os próprios lábios e uma gota de sangue escorreu de forma sexy pelo canto de sua boca.

"Vejamos... o que ele fará?..."

Vitalidade:

Uriah balançava positivamente a cabeça ao ouvir a questão de Baxt e prontamente respondia. - Uma parte do pagamento sempre vem em dinheiro, embora dinheiro não seja o que ganhamos de mais valioso, mas o dinheiro é dividido igualmente entre os membros, para essa missão cada um de nós estará levando 800 milhões de dolares, isso claro quando alguém nos pede para fazer alguma coisa. A parte mais importante o pagamento substancial, varia muito de trabalho para trabalho, muitas vezes conhecimento a respeito de alguma materia. Conhecimentos que os neofitos nem sonham que existam. Eu diria que os mortais usariam a expressão " game changing " para qualificar essas informações. Alem de é claro, a possibilidade e avançar nos planos do grupo, não movemos um dedo se esse ultimo requesito não for cumprido. - Ele esperava por uma reação do seu interlocutor.

- O plano é que você passe um tempo com cada um de nós, começando pelo raposa. Mas se você quiser saber os poderes ocultos dos outros membros, acho que seria melhor perguntar a eles a respeito não acha? - Ele mantinha aquele tom e sorriso tranquilos no rosto. - Não se preocupe com isso, se você fosse um mero ancillae não teria passado nos nossos testes. Ou sobrevivido a semana dos pesadelos.

Vitalidade:

John se ofuscava um pouco mais distante da padaria e voltava até o estabelecimento para olhar pelas janelas, tudo parecia perfeitamente normal lá, como se realmente estivesse fechada.

Ele então sacava o celular e tentava fazer com que o celular de um dos homens tocasse, mas infelizmente ele nada escutava lá dentro, nenhum dos 3 celulares fazia qualquer som.

Vitalidade:

- Compreendo, me lembrarei disso então. - Ele piscava para ela e entrava também na banheira, ficando ao seu lado e fazendo a agua levantar um pouco.

- Me diga se você gosta disso. - Ele ia lentamente se afundando na água e se escondia de Lisandra, quando de repente a moça sente uma lingua entre suas pernas.