Vampiros - A Máscara
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Brenda - Brenda Le Boursier - Tremere

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Mensagem por joan silvergate Qui maio 06, 2010 10:11 pm

Nome do Personagem: Brenda Le Boursier

Nome do Jogador: Brenda

Natureza: Intelectual
Comportamento: Observadora
Clã: Tremere
Geração: 8ª.
Refúgio: casa de meu senhor
Conceito: Visionaria
Senhor: Conde Gregori Pazzin



Atributos – Físicos 3+3


Força: +1+1
Destreza:+1+1
Vigor:+1+1

Atributos – Sociais 3+5


Carisma:-+1+1
Manipulação:+1+2
Aparência:+1+2

Atributos – Mentais 3+7


Percepção:+1+3 (raciocinio)
Inteligência:+1+2
Raciocínio:+1+2

Habilidades – Talentos 13



Prontidão:+2
Esportes:+1
Briga:
Esquiva:+2 ( esquivar-se )
Empatia:+3
Expressão:
Intimidação:+2
Liderança:+2
Manha:+1
Lábia:

Habilidades – Perícias 5


Empatia com Animais:
Ofícios:
Condução:+1
Etiqueta:
Armas de Fogo:+1
Armas Brancas:
Performace:+1
Segurança:
Furtividade:+1
Sobrevivência: +1

Habilidades – Conhecimentos 9



Acadêmicos:+1
Computador:
Finanças:+2
Investigação:+1
Direito:
Lingüística:+1
Medicina:+1
Ocultismo:+3
Política:
Ciência:




Antecedentes 10


Aliados:
Contatos:
Fama:+1 ( Sou reconhecida pelo meu trabalho em medicina e ter uma familia de status )
Geração:+5
Influência:
Influência em:
Lacaios:
Mentor:
Rebanho:
Recursos:+4 ( renda essa herança de meus pais por serem da nobresa e ter um status rendario muito grande )
Status na Camarilla:
Status no Sabá:
Status de Ancião:
Prestígio de Clã:
Idade:
Identidade Alternativa:
Arcanum:
Força Militar:


Disciplinas 3


Taumaturgia:+1 ( linha do sangue )
Auspícios: +1
Dominação: +1



Virtudes 3+7


Consciência:+1+2
Autocontrole:+1+2
Coragem:+1+3+1



Humanidade: +6



Força de Vontade:+4


Qualidades:

Temperamento Calmo ( 3 )
Autoconfiança ( 5 )




Preludio


França, 15 de agosto de 1891, estava eu a completar 25 anos.Meus pais me presenteara com uma linda festa surpresa.
Já era manhã do dia 15, acordei com o cantar dos pássaros, abri meus olhos olhei ao redor de meu lindo quarto e sorri.

- Óh! Hoje serdes um grande dia para minha pessoa, estou a completar meu vigésimo quinto aniversário, o que será que estão a preparar para mim?

Levantei-me e sentei em minha cama ainda sorridente me espreguiço, me levanto ando até a janela abro a cortina para ver a paisagem ensolarada que estava la fora, me dirijo até uma mesa onde se encontrava um jarro e uma bacia de ágata toda desenhada, lavo meu rosto, o enxugo, me direciono até meu guarda-roupas onde se encontrava inúmeros vestidos, um mais belo que o outro ricos em detalhes. Escolho um de tom champanhe com detalhes rendados ao longo do comprimento, ombros abalonados na mangas o mesmo detalhe rendados descendo até o punho, o coloco sob minha cama estendido para não amassar, volto me direciono até a sapateira que se encontra do lado esquerdo do guarda-roupa escolho um sapatinho de modelo Chanel combinado como o tom do vestido, me viro sigo até a cômoda abro a segunda gaveta e pego uma meia ¾ cor da pele, tiro minha vestes de dormir e coloco o vestido escolhido volta à cômoda onde se encontra um imenso espelho escovo meus longos cabelos abro uma pequena gaveta a direita pego meu porta jóias o abro pego um colar e um par de brincos de pérolas. Sempre fui sutil em minhas escolhas e combinações nada de extravagâncias. Ao sair de eu quarto me deparo com a criada Susi que estava a adentrar no mesmo para arrumá-lo.

-Milady Brenda, está muito elegante. Bela escolha.
-Óh! Muito obrigada Susi.
-Felicitações pelo vosso dia milady.
-mais uma vês obrigada doce Susi.


Sorrio para a criada e me volto em direção a escadaria que dava ao centro da ante sala, a desço ao término me viro para a esquerda e adentro na sala de jantar onde se encontravam todos sentados a grande mesa, meu pai Conde Leone Le Boursier, minha mãe Condessa Mariah e meu irmão mais velho Armand junto de sua noiva Melany.

-Bom dia minha amada filha.
-Bom dia papai.
-Bom dia minha querida.
-Bom dia mamãe, Armand e Melany.


Estranhei que nada disseram ou desejaram para mim, mas também na perguntei, nada questionei. Sentei-me a mesa, ésta farta de frutas, sucos, bolos e pães variados.
Apenas peguei uma maçã.

-Brenda minha filha só comerás uma maçã? Tens que reforçar vosso desejum.
-Não mamãe obrigada já me faço por satisfeita.


Fiz-me silenciar por alguns minutos.




- Brenda minha cunhada preciso de vossa ajuda para com os preparativos finais de meu casamento, será que poderias ir comigo até a cidade para vermos os detalhes finais?
-Óh! Sim claro Melany.


Como o dia para mim havia acabado pelo simples fato de não terem lembrado de meu aniversário achei por bem ajudar Melany, no entanto achei um tanto estranho pois o mesmo estava a ser resolvidos pelos nossos pais mas enfim...
Fomos até a cidade adentramos em inúmeras lojas e nada que contentasse Melany horas se passaram quando avistamos uma loja de vestido que acabara de ser inaugurada adentramos a mesma, meus olhos ficaram deslumbrados com tamanha variedade de modelos de vestidos e acessórios que ali se encontrava.

- Venha Brenda vamos ver alguns modelos, quem sabe você não encontre um de seu agrado pata ir ao meu casamento.

Suspirei.

- Sim Melany vamos ver sim.

Comecei a olhar um a um nada que me chamasse atenção de verdade até que... Avistei um as escondidas dentre tantos a perder de vista.
Ele tinha um tom de verde oliva aveludado todo bordado com miçangas de cristais furta cor, um decote V acinturado em V onde a costura era mais grossa bordada com perolas se dando a impressão de ser um cinto, ombros abalonados, no final dos punhos o mesmo detalhe do falso cinto, um tanto extravagante para quem sempre foi sutil em suas escolhas, mas me apaixonei pelo mesmo.

-Nossa Brenda é um belíssimo vestido.
- Sim Melany por deveras serdes um belo vestido e eu o levarei, será com ele que irei a vosso casamento.


Percebi o espanto estampado no rosto de Melany, pois ela conhecia minhas sutis escolhas para com tal, mas nada falou apenas acenou com a cabeça aprovando minha escolha. Senti ser observada nada fiz, logo percebi que o sol já havia se posto, não tínhamos visto o tempo passar.

-Óh! Melany vamos, já escurecera e ainda temos que ir a loja de sapatos.
-Sim Brenda vamos.


Saímos da loja e nos dirigimos à loja de calçados do outro lado da rua onde eu costumava comprar meus sapatos, sempre dei preferência aos modelos chaneis além de serem delicados sempre caiam bem em qualquer ocasião. Adentramos a loja e logo fui atendida por Gerard, que conhecia bem meus gostos, mas desta vez ele se surpreendera com minha escolha, sim era uma Chanel, mas este havia um detalhe, um broche lembrando uma esmeralda, eu nunca fugia de minhas combinações. Percebi que o mesmo que estava a me observar na loja de vestidos adentrara na loja de sapatos, senti um frio na barriga, o mesmo estava a me fitar com um olhar hipnotizante. Balancei minha cabeça delicadamente como se tivera saindo de um tranze.

-Óh! Melany podemos ir?
-Sim claro Brenda, já fez sua escolha?
-Sim, então vamos, por favor.


Senti-me desconfortável com aquela situação, saímos da loja fomos em direção ao carro onde o motorista estava a nos esperar, ele abriu a porta para nós e adentramos o carro, ao sairmos, não me contive e olhei para trás para ver se eu avistava aquele homem que estava a me observar.
Ao chegarmos em casa saímos do carro e adentramos em casa, percebi um total silencio Estranhei. Logo...

-Surpresaaa!

Inúmeras pessoas ecoaram juntas, me assustei, sorri e logo avistei meus pais.

-Minha amada filha achastes que esqueceríamos o vosso aniversário? Melany se saiu muito bem, pensei que não voltariam mais pela demora.
-Ora mamãe quer dizer que estava tudo combinado? Óh! Estou sem palavras - Parabéns Melany.


Melany sorri.

-Obrigada Melany conseguira me enganar direitinho, estranhei de vós querer ver os preparativos finais, mas nada falei. – oh! Tenho que me trocar.
-Sim minha filha vá, pois ainda tem convidados a chegar.
-Brenda cunhada porque não coloca o vestido que comprara?


Melany pisca para mim, eu logo percebo e sorrio cumprimento rapidamente os que ali se encontram e subo as pressas para meu quarto peço a Susi que me ajude.
Toda eufórica me banho me enxugo e coloco minhas vestes (o vestido) com a ajuda de Susi. Arrumo meu cabelo fazendo um coque, passo uma maquiagem leve, coloco meu cola com um pingente em forma de gota de esmeralda e um par de brincos combinando, ao me dar conta que estou de frente ao espelho me encanto com tamanha beleza que ficara o vestido em mim é como se fora feito sob medida, mas por um instante me lembro daquele homem a me observar, confeço que era de uma beleza encantadora e sublime, mas porem um olhar enigmático. Saio do quarto e desço a escadaria avisto mais convidados estes que chegaram enquanto me arrumava, percebi nosso mordomo Félix abrir a porta, paro; congelo; sinto meu coração palpitar, pois o mesmo homem que estava a me observar nas lojas ali se encontrava, percebi que meu pai se dirijia em direção do mesmo o cumprimentando, nada entendi. O mesmo como por adivinhação dirige seu olhar de encontro a minha pessoa, sinto minha respiração ofegante. Ao desviar minha atenção percebo que meu pai estar a acena para mim para ir de encontro a ele.
Continuo a descer as escadas e sigo em direção a meu pai, sorri e aceno para os demais convidados que eu não havia cumprimentado.
Chegando de encontro ao meu pai, paro e reverencio o cavalheiro que ao lado de meu pai se encontra.

-Brenda minha filha lhe apresento Conde Gregori Pazzin ele é amigo de um velho conhecido meu da Itália, está aqui de passagem e achei por bem convidá-lo, espero que não se importe minha querida.
-Prazer linda dama, Conde Gregori a seu dispor.


O mesmo toma minha mão e a beija.
Gélo; sinto uma sensação estranha, mas sorrio.

-O prazer serdes todo meu Conde Gregori, sinta-se a vontade
-Felicitações linda dama, serdes de uma beleza exuberante, estais esplêndida neste vestido.
-Óh! Obrigada por tal elogio serdes muito gentil de vossa parte Conde Gregori.
-Pode me chamar apenas de Gregori linda dama.
-Está bem como desejas, venha irei lhe apresentar para os demais convidados, com licença meu pai.
-Toda minha filha a festa é toda sua.
-Obrigada papai obrigada mesmo estais tudo por deveras perfeito.
-Agradeça a sua mãe minha filha, pois fostes ela que organizara tudo, passou meses a planejar vossa festa.


Sorrio me emociono ao ouvir as palavras de meu pai, o abraço, volto para o Conde e o levo para conhecer os demais convidados.

-Linda dama posso lhe fazer uma pergunta?
-Sim claro que pode Gregori.
-Me digas uma linda e jovem dama como você dever ter um pretendente não?
-Não Gregori, me dediquei tanto aos estudos que me esqueci do lado sentimental.
-Hum, entendo e em que estudos se dedicara tanto linda dama? Posso saber?
-Sim, me dediquei aos estudos da medicina.
-Então serdes uma Doutora.
-Sim, meus estudos deram por findados há um ano.
-Hum! Interessante.
-E vós Gregori o que serdes o que fazes?
-Sou um Advogado renomado na Itália, mas confeço-lhe que tenho uma imensa curiosidade pela alquimia.
Óh!
-O porquê do espanto linda dama?
-É que são poucos a falar de tal e os que falam e conhecem são chamados de feiticeiros, bruxos. Hehehe


Gregori da um sorriso sutil, a festa estava deslumbrante minha mãe havia caprichado nos detalhes, ao longo do acontecimento eu me encantava cada vez mais por aquele homem que em seus olhos escondia um mistério, estes que me hipnotizava a cada olhar.

-Bom a hora urge e já se faz tarde por demais, esta em minha hora de ir. Será que podemos nos ver novamente linda dama?
-Sim seria uma honra poder vê-lo novamente, porque não vem amanhã a janta conosco?
-A honra serdes toda minha em poder vê-la novamente. – Sim perfeito amanhã estarei aqui linda dama.
-Por favor, me chame de Brenda – Será que poderias vir um pouco mais cedo?
-Infelizmente não Brenda tenho negócios a tratar.
-Esta bem Gregori.
-Tenha uma boa noite linda Brenda e mais uma vez felicitações.
- Muito obrigada e tenha uma ótima noite.


Gregori toma minha mão e a beija e parte.
No dia seguinte ele apareceu como o combinado. Dias se passaram e começamos a nos tornar muito amigos, na verdade começara a florar um novo sentimento dentro de mi, pena que eu só podia ver ele de noite, pois o mesmo tinha seus dias atarefados (estranho).
Em uma bela noite ele me convida para um jantar em sua casa, aceitei o seu convite e o mesmo me levara para tal jantar que ele me ofertara em sua casa.
Antes de ir despedi de meus pais dando um forte abraço em cada um deles como se eu nunca mais os veria.
Ao chegar à casa de Gregori ele me conduz até a porta a abre e em um gesto cordial estende sua mão para que eu adentre na mesma, ao adentrar me espanto com tamanha beleza que ali se encontra diante de meus olhos, rica em detalhes que se encontrava em cada canto da casa.

-Ora, venha linda Brenda vamos para a sala de estar antes da janta para que possamos tomar um bom vinho e quero que vejas algo.
-Óh! Sim


Ao entrar na sala de estar me deparo de frente a uma lareira e logo acima da mesma um quadro desenhado à mão com uma figura que não me era estranha. Caio em si.

-Nossa! Serdes meu retrato desenhado neste quadro?
-Sim linda Brenda, eu a desenhei.
-Como conseguistes tamanha façanha se nem ao menos eu posei para vós?
-Tenho uma ótima memória fotográfica linda Brenda.


Me calo por alguns segundos admirada.

-Venha sente-se aqui irei pegar o vinho

Sentei-me no sofá este forrado em coro preto e fico a observar tudo ao meu redor.
Em questão de minutos Gregori aparece com duas taças na mão e uma garrafa de vinho. Ele a abre e nos serve, pego a taça por ele ofertada o agradeço faço movimentos circulares na taça fecho meus olhos sinto o aroma e degusto lentamente.

-Uhm! Serdes de bom aroma e de agradabilíssimo paladar Gregori
-Sim és de uma safra especial a guardo há tempos para um momento imemorável como este.


Sorrio. Sinto a aproximação de Gregori, não reajo, espero ele aproximar-se mais, sinto seus lábios tocarem os meus, ele me beija, fecho meus olhos e correspondo ao beijo, sinto seus lábios percorrerem até meu pescoço, sinto uma leve mordida, fico sem reagir como se estivesse em tranze, tudo se apaga...
Abro meus olhos me sinto estranha, meu olfato mais aguçado podendo descrever a cada cheiro que ali se encontra.

-Óh! Gregori acho que bebi um pouco além da conta, pois não estou a passar bem, sinto fome mas uma fome diferente que chegar a me deixar com muita dor.
-Sim linda Brenda minha cria, sentirás muitas coisas mais, sua percepção, seu sexto sentido e muito mais.
-Como assim Gregori?
-Minha pequena grande cria, acaba de ser abraçada por um vampiro da 7º geração pertencente ao clã TREMERE.
-Vampiro? Mas como isso serdes possível? – aiiii...


Sinto uma grande dor.

-Ora venha comigo e logo entenderas.

Gregori (agora meu senhor) me levara a um beco onde se encontrava varias pessoas, uma delas me chama atenção, fixo meu olhar nela.

-Ora vejo que já escolhestes sua presa, muito bem sinta-se a vontade.

Olho para Gregori como se eu estivesse a entender, sigo em direção de minha primeira presa o seduzo e conduzo até um local distante aos olhos dos demais e... Apareço limpando minha boca.

-E agora Gregori o que será de mim?
-Agora minha pequena grande cria você pertence ao meu mundo o mundo dos mortos vivos, venha lhe explicarei tudo em minha casa que agora se fará a sua.
-Ainda não estou a entender o porquê fizestes isto para comigo, mas ao mesmo tempo não consigo lutar contra isso.

Gregori gargalha.
Voltamos para casa, la ele me explicara tudo e o porque havia me escolhido dentre tantas. Também me explicou que tinha o dom da manipulação sendo assim meus pais não iriam se lembrar dele, e me teriam como morta, o que na verdade eu estava; uma morta viva, ao longo dos anos fui aprendendo muitas coisas conhecendo minhas habilidades, conheci outras crias de meu senhor em especial Karen esta por sua vez tinha um grande apreço por ele, mas como ele me escolhera para ficar ao lado dele Karen com sua inconformidade pela tal escolha vivia a me atacar e desafiar tentando assim mostrar a Gregori que eu não era merecedora de tal, mas ela como sempre sem sucesso, pois eu me dedicava muito aos estudos da taumartugia e seus mistérios, eu evoluía a cada dia que se passava, enquanto Karen havia parado no tempo apenas para me importunar...
Éramos em sete na casa de meu senhor: Gregori, Eu, Karen, Thamisa, Henry, Sanders e Castelli.
Nosso convívio era harmonioso porem cheio de aprendizados, Karen por sua vez sempre a passar dos limites com seu ciúme bestial. Meu senhor havia outros a lhe seguir, mas estes já com suas próprias casas e crias, mas ainda sim sempre obedecendo às ordens de Gregori.



Ressalva

Conta meu senhor que antes do meu abraço ele me acompanhara em minhas jornadas mortais sem que eu percebesse, ele sentia que havia algo diferente em mim, que eu como uma vampira iria evoluir muito podendo até mesmo supera-lo, foi quando ele aceitou o desafio em me abraçar, mas ao mesmo tempo ele senti algo mais por minha pessoa que pelo próprio dizia que eu era encantadora, então ele não resistindo e sabendo que seria um risco preferiu tentar a sorte...
Como eu tinha um vasto conhecimento com as pessoas da cidade por ser uma médica e vindo de uma família de nobres isso muito me facilitou minha renda vem de minha familia herança de meus pais que aplicadas me rendem muito bem sem que eu me preocupe com tal....
joan silvergate
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Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque

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