Seattle - A Noite dos Caitiffs Mortos

Uma pequena mensagem.
Bom, em primeiro lugar, gostaria de agradecer ao Beaumont por aceitar jogar esta pequena história.
Não tenho como, sem tirar o encanto da história, escrever uma sinopse, então começarei com o post inicial.

ATO I - OS SEGREDOS DA MANSÃO SAINT

A noite era fria e não havia luar. O vento soprava em frente ao prédio que fora convenientemente apelidado de "Torre de Mármore". Decorada com grandes pilastras de mármore negro, que cercavam uma porta dupla de vidro espelhado, a fachada refletia a imagem da rua à sua frente devido ao mármore perfeitamente polido que a cobria. Ao se aproximar da porta de vidro, David podia ver um homem, aparentemente de meia-idade, saindo do prédio. Trajando um terno preto, o homem carregava uma pasta de couro em suas mãos. Vendo a aproximação do vampiro recém-chegado à cidade, o homem se aproximava.

- Boa noite... - A Voz do homem era baixa e pausada - Sinto muito, porém não poderá se apresentar a ele esta noite. Creio que, sem sua permissão, não poderás transitar pela cidade, tampouco procurar por um refúgio para o dia. - Com a expressão vazia, o homem então completava - Mas posso lhe oferecer refúgio por uma noite, caso aceite-o.

Antes que o Toreador pudesse responder à proposta do homem, uma motocicleta vinha em direção ao prédio. O homem que a dirigia, ao ver os dois Cainitas, parava a moto em frente ao prédio e tirava o capacete.

--- Você vai ter o que merece, Saint! - O motoqueiro gritava com o homem de terno, que o ignorava. Furioso, o motoqueiro completava --- ISSO NÃO VAI CONTINUAR ASSIM!

Após proferir sua ameaça ao homem de terno, o motoqueiro colocava novamente o capacete e seguia sua viagem.

David sabia que não teria muitas opções naquele momento. Não poderia permanecer na cidade sem a permissão do príncipe que, naquela noite, não o atenderia.

Off: Polemica e Enigmática introdução 


Era mais uma noite no País do novo mundo. Vegas,New York, Kansas...New Jersey. David já não conseguia contar o numero de cidades que havia visitado ao longo de sua pós vida, ou até mesmo enquanto era humano, sua ambição pela fama fazia lhe levava a isso e sem duvidas já estava acostumado. Para aquela noite David havia chegado em sua Limousine , seu rebanho mortal era constituído de 3 belas "amantes" do beijo vampirico, acorrentadas a presença sempre explorada de David que utilizava de sua disciplina e do prazer do beijo para prende-las sempre a ele como parte de seu rebanho, uma delas era a motorista, David brincava com as outras duas no interior do carro tentando talvez agir como o mortal que sempre gostou de ser porem sua excitação vinha quando ele afundava suas presas no pescoço de uma das duas, aquele deleite era único e mais prazeroso que qualquer orgasmo que ele já teve de quando era mortal, para finalizar ele lambia o pescoço da loira ao qual ele carinhosamente apelidava de "yvony", quando o carro parava ele pedia para que as duas ficassem no carro enquanto ele colocava os escuros e dava um tapa de leve para o cabelo se esfarelar em seu rosto, ele trajava um blazer negro que realçava seus cabelos loiros e estava vestido de forma adequada para encontrar o regente de Seattle , mas ao subir as escadas ele se deparava com um homem de terno negro com quem lhe falava que era impossível ver o principe naquela noite.  

- E você quem seria ? - De forma educada mas levemente direta David exigia uma apresentação mais adequada daquele homem porem um terceiro personagem motoqueiro fazia isso primeiro, se dirigindo ao homem de terno com "Saint" 

David em um misto de espanto e desconfiança avaliava a face daquele ameaçador motoqueiro. Não esqueceria aquele rosto com tanta facilidade. (É possível ter uma descrição da face do homem ? Eu tive tempo para ver algo ?) 

- Ser ameaçado no inicio da noite não lhe trás muita confiança sr...Saint ? Sou David Hayter, já que me ofereceu sua casa eu pelo menos poderia oferecer uma carona para que possamos nos conhecer na viagem ? 

Apontava a limousine com as 3 tripulantes em seu interior e aguardava a resposta do enigmático e estranho homem.

- E você quem seria ? - De forma educada mas levemente direta David exigia uma apresentação mais adequada daquele homem porem um terceiro personagem motoqueiro fazia isso primeiro, se dirigindo ao homem de terno com "Saint"

-- Oh, perdoe-me pela minha falta de educação... Me chamo Edward Saint.

- Ser ameaçado no inicio da noite não lhe trás muita confiança sr...Saint ? Sou David Hayter, já que me ofereceu sua casa eu pelo menos poderia oferecer uma carona para que possamos nos conhecer na viagem ?

-- Sinto muito. Esse pequeno problema foi gerado por um pequeno problema do passado. - Pela expressão facial de Edward, David não conseguirá extrair mais informações sobre o tal acontecimento. -- Oh, agradeço muito por sua gentileza. - Edward pedia, com um gesto, que David seguisse na frente em direção à limousine.

Depois de alguns minutos, David chegava à mansão de Edward Saint.
Vista pelo lado de fora, a construção antiga parecia abandonada, enquanto a estranha neblina que se espalhava pelo jardim, se concentrava próximo à entrada principal. Quando vistas pelo lado de fora, todas as Janelas da casa estavam cobertas, pelo lado de dentro, por algo parecido com tábuas de madeira, escurecidas pelo tempo. Enquanto a limousine se dirigia a pequena entrada para carros que, convenientemente era um semi-círculo limitado pela varanda da mansão, David podia notar um lobo negro, oculto nas sombras e na névoa do local , correndo circulando pelo imenso jardim da mansão.

Ao entrarem no salão principal da mansão a névoa, trazida pelo vento noturno, se misturava à poeira que levantara do cômodo, descorado com peças tão antiquadas quanto o próprio casarão. Peças antigas de tapeçaria cobriam o chão e as janelas, pinturas (talvez dos antigos moradores) enfeitavam as paredes, iluminadas pelas antigas lâmpadas incandescentes que eram presas aos antigos candelabros.

Poucos instantes depois de entrarem na mansão Edward se dirige a David e a seu rebanho
-- Peço que sintam-se a vontade para passar a noite e o dia. Se me permitem, meus caros, ausentar-me-ei. - Dizia o vampiro, antes de subir as escadas que davam acesso ao segundo andar da mansão.

Cerca de 5 minutos após a saída de Edward, David consegue ouvir passos, e pouco depois, um pequeno menino de aparentemente 7 anos de idade, aparece no salão, sorrindo debilmente. Ele se mostrava curioso a respeito dos recém-chegados.

Motoqueiro:

O lugar é mesmo "acolhedor"

A primeira impressão de David não era nada agradável, visto que não havia tido qualquer conversa no interior do carro em meio a viagem e ao chegarem na mansão logo o se retirava. David só podia confirmar que o cara não era nada sociável. 

Caminhar em um jardim com nevoa em um cenário de terror , perceber que estava sendo observado por um lobo negro ou entrar em uma casa abandonada com vigas de madeira escura presas nas paredes era o minimo de esquisitice comparado com o interior daquela enorme casa. David ainda havia pensado em pergunta onde ficava os quartos, mas já havia intendido que o homem não era de muita conversa. 

- É meninas não sei se estamos lhe dando com um Malkaviano ou um Ancião bem esquisito e antiquado...É Saint acho que seu xará é bastante curioso.  

Olhava para a sua empresaria mortal e membro de seu rebanho que por coincidência tinha o mesmo nome que o Anfitrião da casa. Saint era sua empresaria mas estava mais para choffer de David do que empresaria , já que na maioria das vezes ela só fazia isso, Yvony e Ybory eram duas mortais que pertenciam a banda, apesar de David ser um cantor solo as duas sempre constituíam sua banda.  David aproveitava o tempo que tinha para explorar o lugar, seguia em direção a primeira porta do saguão mas antes de abri-la percebia que havia um garoto intrigante a observa-los. David olhava para as meninas com um ar interrogativo quase tão grande quanto elas, mas optava em não chamar mais a atenção do menino e abria uma das portas do salão para ver o que poderia encontrar, chamando Yvony , Ybony e "Saint"

- É meninas não sei se estamos lhe dando com um Malkaviano ou um Ancião bem esquisito e antiquado...É Saint acho que seu xará é bastante curioso.

As três mulheres concordavam com David com um gesto de cabeça, passando a sensação de desconforto (algo próximo ao medo).

Olhava para a sua empresaria mortal e membro de seu rebanho que por coincidência tinha o mesmo nome que o Anfitrião da casa. Saint era sua empresaria mas estava mais para choffer de David do que empresaria , já que na maioria das vezes ela só fazia isso, Yvony e Ybory eram duas mortais que pertenciam a banda, apesar de David ser um cantor solo as duas sempre constituíam sua banda. David aproveitava o tempo que tinha para explorar o lugar, seguia em direção a primeira porta do saguão mas antes de abri-la percebia que havia um garoto intrigante a observa-los. David olhava para as meninas com um ar interrogativo quase tão grande quanto elas, mas optava em não chamar mais a atenção do menino e abria uma das portas do salão para ver o que poderia encontrar, chamando Yvony , Ybony e "Saint"

O pequeno garoto, que vestia um pijama preto e amarelo, continuava olhando para os convidados. Quando David se aproximava da porta, olhava novamente para o menino, porém não o havia mais ali.

Ao perceber o que acontecera David sentia algo próximo a um arrepio, e podia ver que seu rebanho também percebera o que acabou de acontecer. A expressão no rosto das mulheres, que antes era de desconforto, agora era de medo.

Ao abrir a porta escolhida, David e suas seguidoras se viam em algo que se assemelhava a uma pequena capela católica, com algumas imagens de santos em cima de pequenas prateleiras de madeira. A sala era mal iluminada, e ao final dela, um pequeno cubículo que parecia ser um confessionário. Ao se aproximar do pequeno confessionário, David e as mulheres ouviam uma voz feminina saindo daquele local.

-- Me perdoe porque eu pequei, só de entrar nessa família já é um pecado contra todo sagrado. A família se protege, mas a que preço? Hoje queremos proteger Ângelo ou Seria Deimos? Não sei, mas queremos protegê-lo, ele é um assassino e isso não é certo! Ele matou outro vampiro, um dos maiores crimes de nossa sociedade mas nos encobrimos! Agora o xerife-lobo quer pegá-lo, mas em vez do assassino vamos entregar inocentes que serão culpados! E os mortos deixam companheiros e sua sede é de vingança...

David levava alguns minutos para digerir o que acabara de escutar.

A expressão no rosto de David já não era mais aquela despreocupada e convencida que ele costuma ter, aquele lugar já estava começando a perder a graça e o vampiro já começava a ter suas duvidas se realmente havia sido uma boa ideia ter se envolvido com Saint. Porem ainda alimentando a sua curiosidade o Toreador avança pela capela. O lugar tinha um aspecto sombrio vindo de um clichê filme de terror. Mas não era aquilo que alimentava o temor de David e sim a natureza de Saint e daquele misterioso moleque. 

- Cuidado com o que tocam...Já estou arrependido de ter vindo para cá...

David indava para Yvony ou Ybony , a que estivesse mais perto porem aquilo mais parecia uma alerta para que ele mesmo não mudasse muito as coisas de lugar. Ele se aproximava de um dos santos e até tocava levemente um deles enquanto pensava. 

"Ofuscação...Aquele garoto tem de estar usando ofuscação...Droga...Onde eu me meti..."

Antes dele terminar seus pensamentos seus olhos se arregalavam, ele parava estático ainda com a mão suspensa próximo de um dos Santos, seus auspiciosos Ouvidos automaticamente se dilatavam para poder ouvir a uma voz que vinha de dentro do confessionário. Era uma conversa na qual apenas uma pessoa falava, parecia mais um desabafo, uma confissão, mas com certeza o momento mais impactante seria quando a voz dizia claramente que outro vampiro havia sido morto e aquilo era claramente uma grave infração ainda mais sabendo que se o Xerife estava atrás do assassino então um membro da camarilla havia matado outro membro a favor da seita. Por um momento David não conseguia acreditar, seu rosto resplandecia um semblante incrédulo. Até que finalmente ele tomava uma ação. Era difícil dizer se ele havia usado rapidez ou se simplesmente estava em dois lugares (Uso rapidez) mas logo David puxava com toda a força que seus potentes braços podiam ter a porta que ocultava a voz reveladora de tais palavras. 

-  O que você acabou de dizer ?!!!!!!!!!!!!!!!

David havia chegado com tanto impeto que nem mesmo ele poderia imaginar que faria uma coisa dessas mais tarde, mas não agia pensando somente como o Primogeno Representante do Clã da Rosa que era, mas como um membro comum da camarilla. 

- Quem infringiu a sexta tradição ?!!!!!!!!!!!

- Cuidado com o que tocam...Já estou arrependido de ter vindo para cá...

As mulheres se recolhiam, de maneira que o espaço entre as três reduzia a cada novo acontecimento misterioso. A expressão de ambas era semelhante, e todas pioravam a cada novo acontecimento. A expressão que antes era de medo, começava a se tornar de pavor, e David podia notar que caso mais alguma coisa acontecesse, suas seguidoras iriam entrar em estado de histeria.

Hoje queremos proteger Ângelo ou Seria Deimos? Não sei, mas queremos protegê-lo, ele é um assassino e isso não é certo! Ele matou outro vampiro, um dos maiores crimes de nossa sociedade mas nos encobrimos! Agora o xerife-lobo quer pegá-lo

Era óbvio... Enquanto David parava, pasmo com a situação [ME REFIRO AO MOMENTO ANTERIOR AO QUE VC ARREBENTA A PORTA DO CONFESSIONÁRIO]
ele percebia a lógica de alguns dos fatos daquela noite.

"Os Mortos deixam companheiros e sua sede é de vingança" O Motoqueiro, a ameaça... Era tão óbvio.
" O Xerife-Lobo quer pegá-lo" O Lobo que cercava a mansão...

David não sabia onde havia se metido, mas talvez ele tivesse destino semelhante ao vampiro, a morte.

- O que você acabou de dizer ?!!!!!!!!!!!!!!!

David havia chegado com tanto impeto que nem mesmo ele poderia imaginar que faria uma coisa dessas mais tarde, mas não agia pensando somente como o Primogeno Representante do Clã da Rosa que era, mas como um membro comum da camarilla.

- Quem infringiu a sexta tradição ?!!!!!!!!!!!

A Porta saía sem muitas dificuldades para David. A mulher, que vestia uma simples camiseta branca e uma mini-saia, olhava para David. O Susto fizera com que ela saísse de uma espécie de transe e, ao ver o toreador, ela se levantava.

Sem saber que ação tomar, o vampiro fitava a garota por um segundo, ele levava alguns segundos para dizer, talvez esperasse a pressão da sua descoberta baixar um pouco mais. um pouco menos exaltado ele fazia mais uma vez a pergunta. 

- Quem é um assassino garota, me diga e você não sofrerá nada. 

A calma pairava os olhos de David, até ele mesmo havia percebido o quão exasperado ele havia sido naquele momento e provavelmente ser daquela forma não o levaria a lugar algum. Um pouco mais tranquilo ele se aproximava da garota segurando-a em seus ombros levemente sendo amigável com a mesma. 

- Eu estou aqui para ajuda-la, está tudo bem. Por que você não me conta o que viu ? 

David sabia ser amigável quando queria, na verdade sua índole era mais amena do que intimidadora. Ele exalava um ar de confiança quase que instintivamente, suas mãos alisavam o couro no braço da menina tanto para ver se era frio o suficiente para saber sobre a natureza da menina quanto para acalenta-la. (Uso Transe- Presença nv 3 - Esp de empatia : Ganhar confiança)

- Quem é um assassino garota, me diga e você não sofrerá nada.

A Garota gaguejava. -- D-d-d-d-deimo - David não conseguia entender direito o que ela dizia. Enquanto, com o corpo inteiro trêmulo, a garota apontava em direção à porta da capela, David podia ver que a garota estava apavorada, levando em consideração a forma como o braço dela tremia. --- DEIMOS, NÃO!

Esta fora a última coisa que David ouvia, antes que ele o acertasse.
Em um segundo David tinha o controle da situação, no outro, ele estava no chão, vendo o mesmo menino que havia visto no saguão da mansão. Mas desta vez, o garoto não tinha mais a expressão de medo e curiosidade, seu rosto era a moldura de uma pintura, a expressão do garoto era demoníaca.

A risada do garoto era estridente, um som que fazia os ouvidos do toreador doerem.

-- Olha... O que temos aqui...? - A Voz do garoto era assustadoramente calma, infantil.

[OFF: Vc percebe que ela é vampira antes do Garoto entrar na capela ]

A garota realmente estava em colapso, seus nervos abalados não a permitiam ter de fato uma organização em suas ideias e confusa ela mal tinha como apresentar resistência, David usava isso ao seu favor para confortar a moça e quem sabe obter um pouco mais de informação. Um murmurio sobre Deimo ou algo parecido que não ficava muito entendido naquele momento. 

- Como ? O que você disse ?

Antes que ele tivesse conseguido entender de fato o que a garota dizia, seu grito alarmava a ambos, David entrava em um lapso de tempo em algum momento provavelmente um choque muito grande o fazia do confissionario ao chão

- " Mas que..." - Ele tentava reconstituir-se do acontecido colocando as mãos no rosto e fechando os olhos, jogava sua grande franja para trás para poder ver o que havia acontecido. Ele fitava o garoto que estava absurdamente diferente do que era antes. Aquele menino não era um garoto qualquer, podia ser um membro ou algo ainda pior, seu rosto se assemelhava da besta em muitos aspectos e David sério apenas dizia poucas palavras. 

- Meninas, protejam a garota e a levem pro Hall, eu tenho contas a acertar com o "jardim de infância..."

David não podia hesitar, fugir não era uma opção, segurar o garoto até que seu rebanho levasse aquela garota a salvo era seu primeiro objetivo, depois veria uma forma de entender o que estava acontecendo naquele lugar. Enquanto se recompunha, ele se levantava em um salto impetuoso para frente, a velocidade de seu corpo beirava o sobrenatural mais uma vez. Ele batia de frente com o infanto sacando seu revolver no processo . Não era de sua índole andar sacando a arma por aí mas havia momentos em que não se podia evitar. Usando do salto ele avançava até a frente do garoto, agachava seu corpo com em uma rápida e coreografada dança onde uma se suas pernas varria o chão para levar o menino ao chão, ao deixar o garoto indefeso no chão ele enfiava o revolver no rosto do menino para desferir 2 tiros a capacidade máxima que a arma permitia. Certamente aquilo não mataria um vampiro mas seu objetivo era causar-lhe o torpor, ele sabia que aquilo não seria o suficiente para derrubar-lo. 





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Gasto 1 Pds para aumentar em 1 Destreza 

Ações com a Rapidez : 

1- Manobra de Combate corpo-a-corpo : Rasteira Destreza+Briga Diff 7=
 Dano = Força+Potencia+Sucessos+1
1- Caso esteja distante dos 30 metros permitidos de movimento do meu personagem então minha primeira ação será de movimento para um tiro a queima roupa. 
2- Manobra Saque da arma de fogo 
3 - Ação Normal dividida 1 - Tiro na cabeça a queima roupa : Destreza+Armas de Fogo Diff 6 = -2 dados de penalidade.  
  - Ação normal Dividida 2 - Tiro na Cabeça a queima roupa : Destreza+armas de fogo diff 6=  
-3 dados de penalidade. 
Bonus por um tiro na cabeça : Dano letal +1

Arma Usada : Ruger Redhawk calibre .44 dano 6 CDT2 pente6 Ocult S Dist50

Obs : Se for necessário um teste de coragem para avança-lo eu gasto 1 FDV no processo
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Off : alexander não sei como estou de PDS e FV ou Vitalidade mas considere que eu já gastei 3 PDS ! rsrsrs um em rapidez no post anterior e 2 nesse.

[OFF: Esqueci de avisar isso no início da história, desculpe... Pra deixar a história um pouco mais voltada pra interpretação, evitarei ao máximo usar rolagens de dados, só usarei as rolagens quando for realmente necessário. Pelo menos até o ATO I acabar...
Quanto a sua vitalidade, vc perdeu 1 de vitalidade quando foi derrubado. FDV normal.]

- " Mas que..." - Ele tentava reconstituir-se do acontecido colocando as mãos no rosto e fechando os olhos, jogava sua grande franja para trás para poder ver o que havia acontecido. Ele fitava o garoto que estava absurdamente diferente do que era antes. Aquele menino não era um garoto qualquer, podia ser um membro ou algo ainda pior, seu rosto se assemelhava da besta em muitos aspectos e David sério apenas dizia poucas palavras.

- Meninas, protejam a garota e a levem pro Hall, eu tenho contas a acertar com o "jardim de infância..."

O Garoto simplesmente ria, enquanto via o Toreador caído no chão.
-- Parece que temos mais um amiguinho para brincar... - O Tom de voz usado pelo garoto era irônico. Enquanto falava, David podia ver o garoto puxando uma estaca de madeira, que estava escondida em um dos bolsos da calça que usava.

David não podia hesitar, fugir não era uma opção, segurar o garoto até que seu rebanho levasse aquela garota a salvo era seu primeiro objetivo, depois veria uma forma de entender o que estava acontecendo naquele lugar. Enquanto se recompunha, ele se levantava em um salto impetuoso para frente, a velocidade de seu corpo beirava o sobrenatural mais uma vez. Ele batia de frente com o infanto sacando seu revolver no processo . Não era de sua índole andar sacando a arma por aí mas havia momentos em que não se podia evitar. Usando do salto ele avançava até a frente do garoto, agachava seu corpo com em uma rápida e coreografada dança onde uma se suas pernas varria o chão para levar o menino ao chão

O Pequeno garoto tentava desviar do golpe do Toreador, mas sua tentativa fora em vão. Em um instante o garoto estava de pé com uma estaca de madeira em suas mãos, de repente, ele se via indo de encontro com o chão da pequena capela. Ao cair, Deimos soltava a estaca, que rolava para perto da porta.

ao deixar o garoto indefeso no chão ele enfiava o revolver no rosto do menino para desferir 2 tiros a capacidade máxima que a arma permitia. Certamente aquilo não mataria um vampiro mas seu objetivo era causar-lhe o torpor, ele sabia que aquilo não seria o suficiente para derrubar-lo.

David jamais erraria aquele tiro. O primeiro dos dois tiros perfurara a face do pequeno garoto, deixando um ferimento exposto em sua bochecha. Mas o cainita não contara com uma coisa, o segundo disparo. O projétil emperrara no cano do revólver, inutilizando-o.

David sabia que o ferimento que causara no garoto não seria o suficiente para fazê-lo entrar em torpor, tampouco causar a morte-final. Porém, o estrago era maior do que o toreador esperava. O lado, que fora atingido, do rosto ficara deformado e, sem algum tempo de descanso, o pequeno vampiro não conseguiria durar muito tempo em um confronto direto, ou então entrar em uma perseguição. Era a chance do Toreador de sair dali.

David não possuía muito tempo, sem a arma ele levaria muito tempo até sacar a outra pistola e cada segundo era precioso a força do Vatae que o garoto levaria para se regenerar era o tempo que ele tinha para fugir, então ainda usando de sua rapidez  ele corria para próximo da porta, torcia para que as garotas já estivessem no Hall cada milésimo de segundo se passava e ele como um vulto já estava próximo da porta, mas antes dele sair uma idéia lhe passa pela cabeça.

"Não sem antes levar isso comigo..."

Ele girava em uma meia cambalhota para pegar a estaca caída ao chão, o pedaço de madeira estava perto da porta e estava em seu caminho, sem perder muito tempo ele logo se levantava passando pela porta e fechando-a. O grande da porta se trancando aliviava o âmbito de David que usava seu próprio corpo para manter a porta fechada caso o pequeno vampiro tentasse arrombar. Ainda em pé com o ombro na porta ele afastava um pouco o pé para ter equilíbrio forçando a porta a se manter fechada como uma barricada usando sua potencia para mante-la fechada. Olhava para o Hall para ver se a menina do confessionário estava bem então perguntava.

- Vocês estão bem ?

Caso as coisas estejam calmas, saco a estaca e me concentro nos nomes "Deimos" e "assassinato" para ver se aquela arma foi usada em algum assassinato ou para saber um pouco mais sobro o usuário daquela estaca. Quem ele já matou com aquela estaca etç usando Toque do Espirito com FDV

Off : Alexander sua cronica está bem elaborada e arrisco a dizer que ela está boa pra ser uma oficial , minha dica é que seja essa mesma na oficial mas se você quiser fazer outra fique a vontade. Se quiser já pode mandar a Sinopse para o Gam , se eu já não estivesse em uma cronica certamente seria seu player, se quiser continuar narrando a livre eu estarei aqui jogando. Meus Parabéns !!

Agradeço pelo elogio. Não usarei esta história na minha oficial, mas acredito que elementos desta serão utilizados na outra. Caso tenha interesse, continuarei narrando esta crônica até o fim do ATO III [que é onde a história termina, com o amanhecer, como eu ja havia dito, a história dura apenas uma noite]. Ah... Se, no futuro, tiver disponibilidade, você será bem vindo à jogar alguma crônica que eu narre, seja ela livre ou oficial.

David não possuía muito tempo, sem a arma ele levaria muito tempo até sacar a outra pistola e cada segundo era precioso a força do Vatae que o garoto levaria para se regenerar era o tempo que ele tinha para fugir, então ainda usando de sua rapidez ele corria para próximo da porta, torcia para que as garotas já estivessem no Hall cada milésimo de segundo se passava e ele como um vulto já estava próximo da porta, mas antes dele sair uma idéia lhe passa pela cabeça.

"Não sem antes levar isso comigo..."

Provavelmente a ideia de David o auxiliaria muito. O Cainita interrompera, por alguns milésimos de segundos, sua fuga para pegar a estaca. Após alguns segundos, ele estava no saguão da mansão dos Saint, onde podia ver a garota da capela e suas seguidoras.

- Vocês estão bem ?

-- Deimos? - Era a vampira da capela que respondia à pergunta do toreador. David podia notar que ela estava confusa com aquela situação, mas a cainita não dizia nada além de sua pergunta de uma única palavra.

Caso as coisas estejam calmas, saco a estaca e me concentro nos nomes "Deimos" e "assassinato" para ver se aquela arma foi usada em algum assassinato ou para saber um pouco mais sobro o usuário daquela estaca. Quem ele já matou com aquela estaca etç usando Toque do Espirito com FDV

Aproveitando-se da calmaria na mansão, David buscava informações sobre a estaca que Deimos utilizara. Após alguns instantes buscando ele conseguia o que precisava.

David, em seu estado de 'transe' conseguia ver a cena:
Um beco escuro, próximo ao Elísio da cidade, onde encontrará com Edward Saint.
David via o pequeno garoto que, minutos antes, o toreador descobrira que se chamava Deimos e ele segurava, em uma das mãos a estaca de maderia, e na outra, uma faca.
Jogado no chão, um homem que aparentava ter 20 anos, vestia roupas semelhantes às do motoqueiro que ameaçara Edward...

Naquele momento David acordava do transe. Ele sabia que a cena ainda não terminara, e logo podia ver o que o fizera despertar: Um forte barulho de vidro sendo quebrado no segundo andar da mansão, para onde Edward Saint havia seguido.

Naquele momento, David ouvia a voz da vampira da capela.
- Ele matou outro vampiro, um dos maiores crimes de nossa sociedade mas nos encobrimos! E agora o xerife-lobo quer pegá-lo, mas em vez do assassino vamos entregar inocentes que serão culpados.

Cain escreveu:O membro 'AlexanderA.S.F' realizou a seguinte ação: Rolagem de Dados

'D10' :

Resultado :
           

David não possuía muito tempo para refletir no que havia visto, com um estardalhaço no segundo andar e as palavras da menina que inundavam o hall. Tudo o que ele tinha tempo era de dar algumas instruções enquanto subia as escadas depressa. 

- Meninas tomem conta dela,não se separem vocês quatro. Saiam daqui e procurem um hotel, eu cuidarei do resto !

David subia de dois em dois degraus, tudo para acelerar o processo de chegada ao lugar. Seus ouvidos se dilatava mais uma vez, seus olhos podiam ver cada detalhe, tudo par anão perder a minuciosidade do momento, David abria as portas nas quais provavelmente Saint havia seguido e usava sua potencia dando chutes caso estivessem trancadas, com seus sentidos aguçados pelo auspícios ele tentava seguir os barulhos que se seguiam, não podia permitir mais mortes naquela noite. Aquela mansão já estava virando um palco de chacina, munido com a pistola em mãos ele guardava o revolver e com a mão esquerda segurava a estaca .

Arma usada agora : M1911 .45ACP dano5 CDT3 pente7 OcultJ alcance25
Já que a outra está emperrada depois eu desemperro com calma.

- Meninas tomem conta dela,não se separem vocês quatro. Saiam daqui e procurem um hotel, eu cuidarei do resto !

--- ESPERA! - A voz da vampira soava como uma ordem para o Toreador. -- Você não pode fazer isso. Ele te entregará como culpado.

[OFF: A partir daqui vc pode ignorar o que está escrito, caso decida interromper a subida para escutar a vampira da capela. Do contrário, o que escreverei abaixo é a cena que você encontrará quando chegar ao segundo andar da mansão ]

David subia de dois em dois degraus, tudo para acelerar o processo de chegada ao lugar. Seus ouvidos se dilatava mais uma vez, seus olhos podiam ver cada detalhe, tudo par anão perder a minuciosidade do momento, David abria as portas nas quais provavelmente Saint havia seguido e usava sua potencia dando chutes caso estivessem trancadas, com seus sentidos aguçados pelo auspícios ele tentava seguir os barulhos que se seguiam, não podia permitir mais mortes naquela noite. Aquela mansão já estava virando um palco de chacina, munido com a pistola em mãos ele guardava o revolver e com a mão esquerda segurava a estaca .

Quando David chegava ao corredor principal do segundo andar, via uma enorme janela de vidro quebrada. No final do corredor, o Toreador podia ver Edward Saint de costas para uma porta. Sua postura era defensiva e havia um enorme lobo negro à sua frente.

Quando David chegara ao local, o Lobo se virava para ele, olhando fixamente para a pistola e a estaca nas mãos do vampiro. Os olhos vermelho-sangue da besta fitavam David. O Lobo começara, então, a rosnar para o Toreador que, ao ver a reação de Edward, sabia que ele não faria nada para salvar o vampiro.

Spoiler:

David instantaneamente freava ao ver a imagem que se seguia. Estava diante de um impasse e qualquer ação poderia resultar em uma catástrofe para qualquer um dos lados. David levantava as mãos olhando para o lobo raivoso . Mostrava a arma tirando o dedo do gatilho fora de qualquer ato de agressividade mas sim de rendição com as mãos para o alto. Na outra mão possuía a estaca que fora usada para assassinar o vampiro. 

- Calma, estou aqui como mesmo proposito do que você ! Me chamo David Hayter e sou primogeno Toreador de Las Vegas as tradições são tão importantes para nossa cidade como em qualquer outra ! 

David tentava utilizar o seu nome e seu status pelo menos para ganhar algum mérito nas próximas palavras que viria a dizer. Ele esboçava uma calma em suas ações e lentamente balançava a estaca que estava em sua mão. David sempre emanou um ar de confiança nas pessoas mas isso unicamente porque sempre viu que assim ele teria mais fácil as coisas que queria David procurava através do (transe+1FDV ) diminuir um pouco a hostilidade da criatura para com ele.

- Você está procurando o assassino e eu tenho na minha mão a prova de que precisa, qualquer um com Auspícios poderia sondar empaticamente o objeto usado para cometer o assassinato. 

David jogava a estaca por baixo para que rolasse na direção do lobo e caso Saint tentasse alguma coisa David não hesitaria em dar 3 tiros mirando na cabeça do vampiro. (Usando rapidez se for o caso)  

- Calma, estou aqui como mesmo proposito do que você ! Me chamo David Hayter e sou primogeno Toreador de Las Vegas as tradições são tão importantes para nossa cidade como em qualquer outra !

Aparentemente a estratégia adotada por David funcionava. O Lobo parava de rosnar, mas ainda fitava o Toreador. Lentamente ele andava em direção ao cainita, enquanto Saint olhava para David, que podia notar que o vampiro tinha más intenções.

- Você está procurando o assassino e eu tenho na minha mão a prova de que precisa, qualquer um com Auspícios poderia sondar empaticamente o objeto usado para cometer o assassinato.

O Lobo rapidamente se aproximava de David, percorrendo uma distância de 10 metros em poucas passadas. Quando o Lobo chegou à metade do corredor, David via suas feições bestiais se tornarem cada vez mais humanas, até que o Lobo se tornou um homem vestindo um sobretudo coberto por pele de lobo.

-- Toreador... - A fala do homem/lobo soava mais como um grunhido do que uma palavra. Ele olhava para a estaca, que que David havia jogado próximo a seus pés.
-- Se esta é a prova, onde está o criminoso? Para que possa ser-lhe aplicada à lei.


David escutava, atentamente, a pergunta do Homem, que invocara sua autoridade como o Xerife da cidade. Enquanto isso Saint se aproximava, de maneira sorrateira, do Homem. Algo estava em suas mãos. Era óbvio o próximo movimento do vampiro, ele iria empalar o Xerife da cidade.
Fora aí que David puxara o gatilho. Dois dos três tiros disparados acertaram o vampiro acertaram-no. O Vampiro caía, e a arma que seria utilizada para empalar o xerife era arremessada a alguns metros de distância.

Lobo:

David não tinha muito tempo para pensar, dispara as balas de sua arma sem hesitar na tentativa de salvar algum tempo e despertar a prontidão do lobo que provavelmente seria um gangrel. 

- Essa foi por pouco ! - David permanecia a mirar fixamente para o corpo estirado ao chão, teria de dar mais disparos caso fosse necessário. 

David estava com uma arma apontada para o vampiro caído. Era uma forma ofensiva de agir e qualquer ação que ele tomasse poderia se considerar hostil contra o homem lobo. Mas ele não podia deixar que Saint pudesse fazer um ataque surpresa então ele o mantinha sobre a mira, ativando seu Auspicios para o caso de Saint se utilizar da ofuscação para providenciar uma fuga. David estava aflito e isso era notório em seu semblante, mesmo assim ele dava as explicações exigidas pelo outro vampiro .  

- O criminoso está lá em baixo, em uma capela próximo ao Hall. Ele também tentou me matar, tive de tirar minhas "bonecas" de lá para que não se machucassem. Seu nome é Deimos... Eu acredito que Saint está tentando salvar Deimos e criar um outro culpado, mas a estaca pode ser a prova do contrário. Saint disse que o principe não iria me receber e me mandou para cá . Fique com a estaca !