Sem nome... Sem rumo... Sem lei.

"--الأسد بين بنات آوى" Um Leão entre os chacais.

É assim que Saud costuma se expressar, quando fala com seu Mestre. Oque de certa forma não esta errado, Ayman é um leão, determina que seu bando caçe, assim que eles encurralam a presa, se não forem capazes de terminar o serviço, ele mesmo o termina. De qualquer forma ele acabara com a gloria, e quando suas leoas não estão mais mostrando o resultado esperado, elas são trocadas por outras que sejam mais eficientes.  Ayman não é um Ductos muito exigente, apenas não gosta que questionem sua liderança, e quando isso começa acontecer com frequencia, uma ligação é feita e geralmente o membro desaparece de uma noite para outra. Ayman ja havia trocado de bando algumas vezes, este ultimo era oque durara a mais tempo, talvez Ayman se sinta a vontade junto com estas criaturas.

"Laços de sangue, se não fossem estes, teria deixado todo esse vermes queimarem, quando a Espada caiu no leste"

Ayman não esperava nada diferente de seus irmãos de bando, apenas observa os dois tomarem a dianteira do bando e sorri.

"São criaturas tão previsíveis, que as vezes chegam ser tolos.Se aquele imbecil explodir a moto dele, vai fazer o resto da viagem a pé"

Seguindo na minha posição, como de costume, penso:

- Será que esses maniacos nunca mudam?
Ou será que querem trazer a guerra que deixamos para traz a nós?
Enfim, foda-se - balanço a cabeça, meio que não concordando com a ação dos meninos.

- à beira de amanhecer, precisando de refúgio e os caras destroem o único local aparentemente confortável por perto, sem falar que poderá chegar problemas na manhã enquanto dormimos, fodas

Levanto o capacete e grito:

- Puta que pariu, pelo menos deixe as frentistas para mim, quero transar seus malucos dos infernos.

Encosto ao lado do Ayman e sigo ao seu lado até a poeira baixar e ver se essas malditas bombas ambulantes terminam de explodir.

OFF: Podo mundo postando novamente, menos o narrador? Vai aí Hassam, toca essa cena. Cadê uma bola de fogo aí causando medo vermelho e morte-final em alguns?   

OFF: gostaria de comunicar que no período de sexta a noite, até terça a noite (carnaval), não postarei nada, avisando aos meus nobres companheiros e ao narrador desaparecido.

Posto amanha sem falta... Esperar só mais um dia os atrazildos!

Que inferno! Não to desaparecido, só estou ausente! Cacete! Daqui a pouco aparece uma foto minha no facebook.... pracura-se narrador, desaparecido a 3 dias!!! kkkk

Toma no rego... vim ver se era atualização e é mais tranqueira. Em Bando meu, não tem essa de esperar os atrasados. Explode meu personagem logo!

OFF: SEUS PUTOS! QUAL O NOME DO BANDO!!?? 

on:
Os desgraçados seguiam pela estrada, o posto de gasolina era visto por todos, talvez a única parada em quilômetros. Alysson foi quem deu a ideia de pararem gritando alto sobre o vento que soprava forte em sua face, suas palavras sairam meio distorcidas e falhadas, mas foi o suficiente para Ayman entender e concorda com um breve aceno de cabeça, chamou para perto de sí Buffalo que estava a poucos metros de distancia, o imortal avançou, somente o suficiente para se aproximar do líder. Este lhe fez um pedido... Não. Uma ordem. Uma ordem de bosta no final de contas! Jogou na cara do líder o quanto aquilo era desnecessário, mas obedeceu prontamente, não da forma esperada. Mas o suficiente para todos entenderem o recado. E então torceu o acelerador em suas mãos.

No fundo da fila de motos, estava o filho da puta mais cabeça dura do bando. Um independente com sede de sangue. Um arruaceiro. Um imortal de saco cheio de toda aquela merda. Acelerou a moto tomado a dianteira, ultrapassando todo seu bando.. Não... Na frente estava Buffalo acelerando como um desvairado. Ele mantinha a liderança naquela pequena demonstração de força e crueldade. Buffao chegava primeiro. Não. Não havia nenhum frentista naquele lugar, os postos de gasolina nos Estados unidos eram servi-servisse. Viu que a loja de conveniência no atrás do posto estava com as luzes acessas, na porta da frente envidraçada um cartaz de “ABERTO”. Até que ouviu um disparo, e não era nada bom!

Bill sacava sua anaconda, uma bela arma de estimação. Afinal, não era por isso que o chamavam de Bill anaconda? A distancia era segura, a arma era potente, não podia se esperar menos. O gatilho era acionado. A capsula explode do tambor. A bala segue seu rumo. Atinge a bomba. Seus olhos eram fechados pelo clarão que atinge sua visão e pelo ar que se desloca, mas estava em uma distacia segura.

Jack viu seu parceiro de bando levantando sua arma. Viu quando este mirou na bomba de combustível. Sabia que não havia tempo, estava próximo demais. Mas sabia que não podia ficar parado. Colocou em primeira, acionou a embreagem... Acelerou. Mas como sabia, não havia tempo! As chamas sobem aos céus. O deslocamento do ar o jogou para longe desabando da moto. Cabeça foi ao chão, o corpo rolou pelo asfalto como um boneco de trapos, sua pele resvalando naquela chão áspero, criado feridas superficiais, o perigo estava nas chamas. Viu quando sua moto pegou fogo numa pequena explosão. Seus olhos filmaram as chamas, as labaredas ardentes. A besta rugiu amedrontada. Mas iria recuar? Gritar como uma menina? Não. Ele se concentrou e isso bastou para segurar o medo que sentiu.

Todos viram a bola de fogo subido aos céus com a explosão e o com ensurdecedor. As chamas lamberem todo o posto de gasolina. A voz de Alysson se perde. O líder observava a moto de seu irmão Jack sendo arruinada pela chamas. “Imprevisíveis”... Sim, eles eram. Mas talvez aquilo nem ele mesmo pude esperar. Alysson se junta ao seu lado. Enquanto os restantes permaneciam atrás junto ao furgão. Todos estavam numa distancia segura das chamas, apesar de Bill e Jack estarem mais a frente. Ainda mais Jack que quase foi engolido pelo inferno flamejante.

- SOCORRO! – Um grito na noite.

Um homem franzino sai do estabelecimento gritando a plenos pulmões, desesperado para longe do posto de gasolina, seguindo em direção ao imortal ferido (Jack). Pobre diabo. Um alma caridosa querendo ajudar o próximo. Talvez ajudasse de outra maneira afinal de contas.

---

Jack Buffalo Head
[STATUS]
PDS:  14/15
FDV: 7/7
Dano: Ferido
Modificações: Garras ativadas

Bill Anaconda
[STATUS]
PDS: 15/15  
FDV: 7/8
Dano:  
Modificações:

Como o pai ensinou, tão fácil como era atirar na cabeça de mexicanos! Vejo uma bola de fogo, bonito, eu curto. Mas meu grande amigo, Buffalo Head por algum motivo tava lá, ferrado no chão, ferrado e parecendo um otário. Talvez bebeu sangue de fada ou de pé-de-cana. Levanta e saí daí, bacana.
Guardo a arma, prestando pouco atenção para estrada, apenas mantenho em linha reta, mas tarde demais reparo que desvie um pouco e estava em rota de colisão com Buffalo Head. Sem muito jeito, com minha voz grogue falo alto.

Bill Anaconda - Aghh, Buffalo, aguenta.  

Mas é tarde demais, atropelo meu amigo, sem querer, procuro desesperadamente manter o controle da moto depois disso. Paro então minha moto, e olho para trás. Buffalo Head! Que palhaçada é essa, meu amigo?

[1 PdS para Destreza]

Estava sentado em minha moto, ao lado do posto de gasolina. Esperava com a paciência que viver e lutar em uma trincheira havia me dado. As sombras se fundiam a mim, formando uma espécie de Cavaleiro Negro que apesar de sua imagem imponente, nenhum tolo do gado ousava olhar, assim eu fazia quando não desejava criar um rio de sangue por ter que manter o silêncio do sangue.

Embora as pessoas que vejam um cadáver ambulante gritem zumbis e não vampiros. Bispos não são racionais, aquela merda religiosa do pai, do sangue e do espírito maldito estava embrenhado demais em suas veias , se não estivessem viveriam na liberdade do asfalto

Logo via eles se aproximando, Os Putos do Asfalto, era como eles se chamavam. Logo Bill Anaconda, um filho da puta em vida era um filho da puta morto, Disparava contra o posto e explodia a todos nós. meu corpo ardia em chamas e eu a ignorava como se corresse gelo pelas minhas veias, Absorvia aquele dano com a disciplina da fortitude. Corpo Decrepito é um Corpo forte. Temia apenas pela minha Harley, logo saia com nós dois em chamas Empinando a moto e indo a toda velocidade ao asfalto em direção ao humano que gritava. O laçava com minha corrente em chamas e ainda queimando o puxava para mim e drenaria sua vida até a ultima gosta enquanto regenerava o estrago que o fogo fazia em minha pele pútrida.

off:
Imagem do personagem:
http://images2.alphacoders.com/448/448909.jpg

ㅤㅤUm clarão, um estrondo e calor. Não um calorzinho de bicha. Um calor infernal. Quente pra caralho. O fogo avançou em minha direção, mas foi o impacto da explosão que me atirou da moto. A maioria desses motoqueiros viadinhos usam couro e capacete. Eu não. Deixo isso para os baitolas fãs de Judas Priest. Gente que gosta de sentar no cobrão. Eu uso jeans e camisa. Só isso. Não que eu me orgulhe disso. O ideal seria andar pelado mesmo. Conheço uns fuleiros do clã que andam pelado por aí. Ainda não criei essa coragem.

ㅤㅤO asfalto áspero ralou pele e roupa. Quem liga? Uns raladinhos de merda. Precisaria mais que isso pra arrancar um resmungo meu. Mas aquele Bill... Ah, que filha da puta! Ele me viu na frente e tentou me explodir. Ninguém explode Jack Buffalo Head.

ㅤㅤAntes que qualquer putinha viesse lamber minhas bolas, rolei até chegar atrás de qualquer canto em que ninguém conseguiria me ver. Um buraco, ou atrás de qualquer carro ou moto. Sei lá, qualquer merda serve. Lá dentro me ofusquei e queimei sangue para a disciplina de meu clã. Rapidez. Era a minha preferida. Melhor que sumir, melhor que crescer garras, melhor que ver no escuro. Era a melhor de todas. Heheheh! O puto do Bill tava fodido.

ㅤㅤOfuscado, dei a volta. Iria pegar o desgraçado pelas costas. Heheheh! Uma garrada bem dada no meio das costas. Seguida de outra, e de outra, e de outra. Até o filha da puta cair ou o efeito da Rapidez passar. - Surpresa, filho da puta! - Cuspi em cima das cinzas daquele merdinha. Ninguém explode Jack Buffalo Head.

- Puta que pariu - Grito meio que inconformada com o acontecimento.
- Os merdas estragaram tudo

Depois da grande explosão, acabo por desacelerar a moto, chego a parar nas proximidades e observar o circo que se formava, os membros do bando se gladiando, uns contra os outros, fico aguardando toda a animação deles terminar, quer dizer, só depois de muito sangue descer, droga, isso pode levar um dia inteiro

Infelizmente, sem frentistas gostosas para poder me deliciar, espero não ter que sair arrastando corpos por ai por conta desses animais.

Aguardo o posicionamento do chefe, fodas, daqui a pouco, aqui estará cheio de bombeiros e policiais, bem, pelo menos, pode ser que coma alguma coisa.

O fogo iluminava aquela noite escura, uma fumaça negra subia ao céu deixando em seu rastro as cinzas negra. Uma grande tocha acesa no que antes era um posto, a fogo se acalmava, mas continuava ardendo em pequenas explosão subterrâneas. 

Jack estava no chão, comedo terra e poeira vendo sua moto ser destruída, vendo as chamas a poucos metros de distancia, tudo por culpa de um homem, tudo culpa de um infeliz. Ninguém fazia isso com ele, ou melhor, ninguém ficava vivo para contar a historia. Ouviu a moto do Bill se aproximando, puou como gato para os limites do asfalto, rolou para dentro de uma cerca de arbusto. Lá ele calculou seus próximos movimentos. 

Bill anaconda observava seu irmão rolando pelo asfalto como uma moça, sabia o que havia acontecido a ele, e sabia quem fora o responsável e com isso tirava humor da cena. Uma cena patética. Acelerava sua moto, guardava a arma na cintura, seguindo em direção ao seu irmão de bando caído. porque não terminar o serviço de foder com a vida de Jack? O puto de seu irmão pulava com agilidade para dentro do arbusto. No que estava pensando? Não sabia. Se escondendo? Trocando a calcinha chamuscada? Fugindo? Realmente não dava para saber. 

Olhos famintos observavam Bill a poucos metros de distancia em cima da moto, diferente de Jack que não tinha mais moto. Seus sangue aquecia todas as células de seu corpo, oculto nas sombras a da mente de seu alvo, Jack buffalo saia das sombras como um vulto oculto zerando tal distancia, o deixando estrategicamente em sua retaguarda. As garras bestiais sobem no ar visando um único objetivo... Um alvo. 

Bill sente suas costas sendo rasgadas, libera involuntariamente um urro de agonia e ódio. Antes que terminasse de praguejar, Jack lançava outros golpes mortais em seu irmão de bando. As garras perfuram e laceram a carne fria e morta, sangue frio coagulado esguicha em sua face, e aquele cheiro doce e poderoso atiçava a besta em seu intimo. Sangue... Dor... Morte!! Era tudo que ele queria e nada naquele mundo de merda lhe era negado! A dor era sufocante, as forças de Bill se esvaiam junto ao seu sangue. E tudo que enxergava em seguida era as trevas de sua própria morte. 

todos do bando via a grande batalha... Não. Uma luta de merda. Violenta, sangrenta e terminou tão rapido quanto um piscar de olhos. Em um momento estava Bill acelerando sua moto em direção a Jack, no outro Jack estava sujo de sangue sobre o corpo de Bill dilacerado. Um vento sobra no meio da estrada, levando o corpo de Bill que se transforma em cinzas para junto de toda a fumaça que estava ofuscando o ambiente. 

 

Rolagem :

Ao lado do posto havia uma sombra. Oculto na mesma escuridão estava uma criatura grotesca que emana crueldade pelas orbitas negras. Um guerreiro. estava agora no lugar mais pacato de toda a cidade sentado em sua moto. Só o que seus olhos viam era areia e poeira. Ele sabia que os putos do asfalto estaria passando por aquelas bandas, mas o que queria com eles? para entender, é precisa compreender toda a sua historia. Um conto de guerra e sangue, trevas e demônios. 

O imortal via os putos chegando, como os abordaria? Antes que tivesse um plano em mente, a porra do local explodia, o inferno de fogo engolia o imortal e sua moto, seu corpo ardia em chamas. Ele então acelerava ignorando aquela pequena peculiaridade, o fogo corroendo todo seu corpo. Ele puxava de uma só roda, rodopiado as correntes flamejantes em suas mãos. O tanque da moto era aquecida, a gasolina encontrava o calor. E então uma outra explosão. Mais perto... Mais perigosa... Fatal. 

Pedaços de carne podre, ossos e sangue esguichava para todos os lados, aquilo era o que um dia fora um vampiro. O que um dia era nomeada como Caveira Johnson. agora era apenas uma mancha chamuscada no asfalto, sem vida, sem poder... Sem vaga naquele mundo de merda!!!

Roiran não sabe brincar, que surpresa!   Apelou legal, mas rolou pelo asfalto melhor ainda, hauhauhauh.

ㅤㅤ- Heheheh! Toma, seu porra! Qual a sensação de ser traído? De ser pego de surpresa pelo seu chapa? Você fodeu a minha moto, agora eu vou ficar com a sua. - Me deliciei tendo o braço atravessado naquele bosta. - Você é tão lixo, Bill... mas tão fraco e bundão, que eu só precisei de um golpe. Uma garrada pra acabar com a sua não-vida miserável. Você não vale nem o sangue que eu gastei pra minha Rapidez. - Derrubei o corno da moto e cuspi nas cinzas dele. Sorri enquanto via a humilhação daquele puto arrombado.

ㅤㅤ- Se tiver alguma viuvinha aí, pode vir agora! - Gritei pro outros putos. - Eu não tô nem aí! Heheh! 

"Mesmo se a cabeça de um samurai for subitamente cortada, ele deve ainda ser capaz de fazer uma ação a mais com firmeza. Se transforma-se em um fantasma vingativo e revela uma grande determinação, ainda que com a cabeça cortada, ele não deveria morrer."

Caveira Johnson se apegava firme aos ensinamentos que havia aprendido no Oriente, embora sua moto explodisse sem nem mesmo o Narrador rolar dados, sua determinação fazia com que usasse sua tanatose, que encontrava-se em sua ficha e virar pó, sobrevivendo assim a todas as merdas causadas pelo mesmo.

Como e Quando Caveira Johnson cruzou com os ensinamentos samurais e aprendeu a manusear suas espadas japonesas, conhecidas como Katanas, é uma história para outro post, em talvez, outra cronica.

OFF: cadê o maldito Wolverine Heart e o narrador? hehehhee, bem prosseguindo....


Depois da matança e de escutar o companheiro dizer:


- Se tiver alguma viuvinha aí, pode vir agora!
Eu não tô nem aí! Heheh! - aos gritos, depois disso o silencio tomou o local, até o líder se calou, se num for ele para resolver a coisa toda, com punições ou pelo menos um parabéns, quem sou eu para isso, num to nem ai, nem gostava muito dele mesmo, mais acredito que deva haver punições, afinal, um membro sabá foi morto por outro.

Apertando a embreagem da moto e acelerando, me aproximo do local destruído, estaciono minha moto, desço e ajeito as calças, para dá uma empinada na bunda e deixar as silhuetas do corpo bem visíveis, tiro o capacete e falo para todos:

- Que merda é essa que vocês estavam pensando?
Onde iremos ficar agora?
Iremos nos acomodar na bunda de quem?
Vocês sabem que horas são? -  falo com seriedade, abrindo os braços e apontando ao relógio.

- Pode não ter viuvas para esse escroto, mais podemos encontrar a morte ao sol se não nos abrigarmos, mais com isso as meninas ensandecidas não pensaram né?

Saiu olhando na redondeza se existe alguma testemunha ou um possível abrigo, deixo eles tomando as decisões por si só, quem sabe terei a sorte deles se matarem.

To esperando o pessoal postar... Ué!!

QUEM QUISER FAZER PARTE DO BANDO -- VAGAS ABERTAS! Motoqueiros porcos em busca de gloria, Sabas degenerados, nômades sem rumo... Sem qualquer regra. Como mercenários da antiga idade media. Ou piratas do século XVII, Pilhar, beber e transar. Uma velha rotina.


on
O vento noturno soprava, levantando poeira e uivando, como uma canção monótona de morte. Uma bola de feno era empurrada pela brisa. O momento parecia ter se congelado naquele momento. Paralisados. Estáticos. O bando se mantinha afastado mesmo depois de Jack ter resolvido aquela confusão com suas garras repletas de sangue e ódio.

Saliva com sangue era cuspida no que um dia fora seu irmão de Bando. Havia limpado a mancha de seu ego e de seu orgulho. Ninguém fodia com Jack. Talvez Bill tivesse aprendido a lição tarde de mais, mas felizmente aquilo serviu de alerta para todo o resto, que agora o olhava de longe, ninguém se aproximava. Jack não podia vê-los, todos os faróis estavam apontados para sí, como holofotes iluminando seu pequeno espetáculo, seu pequeno show. Uma das motos se aproxima, os motores são desligados, era Alysson, a única mulher do bando, a que tinha mais culhões do que muitos ali. Ela estava visivelmente puta da vida por não ter onde se abrigar ao sol que logo consumiria a carne morta de todos... Os levando para perto de Bill mais cedo do que esperavam.

Alysson se aproximava de Jack Buffalo, seus quadris apertadas na malha de couro, que deixava destacada cada curva de seu corpo. Não havia nenhuma possibilidade de se acampar ali, afinal logo amanheceria e a policia e bombeiros apareceriam para investigar aquela bagunça. Pisando nas cinzas de Bill, ela olhava para o horizonte a procura de alguma alternativa, a procura de testemunhas... Montanhas e poeira, era o que seus olhos avistavam, e na estrada, próximo e se distanciando lentamente estava um humano, este havia buscado socorro com eles, mas logo presenciou a cena grotesca de Jack e Bill, agora estava numa corrida frenética pelo asfalto para longe do lugar.






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A escuridão era expurgada pelas chamas que corroía todo seu corpo, o grito de dor e ódio era preso na garganta a medida que tentava ignorar o calor, ignorar o cheiro pútrido da carne sendo tostada... O medo. A moto explodia, levando seu corpo a rolar pela área do deserto com suas fieis correntes nas mãos. o humano ganhava mais distancia que sua mão pudesse alcançar. Seus olhos preseciavam um pequeno embate de imortais, era difícil acompanhar os movimentos de um deles, que pegava o outro pelas costas e o retalhava em inúmeros golpes, não pode ver todos, mas estava claro que aquele batalha já havia acabado. As cinzas são levada pela brisa frias da noite. O bando se aproxima do guerreiro. Uma mulher era vista a conversa. Estava claro que eles precisavam encontrar abrigo.