Todyzito - Jan Valek - Caitiff
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Todyzito - Jan Valek - Caitiff
Nome: Cristian Lage
Personagem: Jan Valek
Clã: Caitiff
Natureza: Sobrevivente
Comportamento: Tradicionalista
Seita: Independente
Geração: 13º
Refugio: Apartamento de Classe Media
Conceito: Colecionador
Experiência:
ATRIBUTOS(7-5-3)
Físicos(3)
- Força: 1
- Destreza: 3
- Vigor: 3
Sociais(5)
- Carisma: 3
- Manipulação: 2
- Aparência: 3
Mentais(7)
- Percepção: 4 (atento)
- Inteligência: 3
- Raciocínio: 3
HABILIDADES(13-9-5)
Talentos (13)
- Prontidão: 3
- Esportes:
- Briga: 2
- Esquiva: 3
- Empatia: 1
- Expressão:
- Intimidação:
- Liderança:
- Manha: 2
- Lábia: 2
Perícias (9)
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução: 1
- Etiqueta: 1
- Armas de Fogo:
- Armas Brancas: 5(desarmar,espadas)
- Performance:
- Segurança:
- Furtividade: 2
- Sobrevivência: 2
Conhecimentos
- Acadêmicos: 1
- Computador:
- Finanças:
- Investigação: 1
- Direito:
- Lingüística: 1 (ingles,polones)
- Medicina:
- Ocultismo: 2
- Política:
- Ciências:
VANTAGENS
Antecedentes (5)
Recursos: 3
Mentor: 2
---------------
DISCIPLINAS(3)
Potência: 1
Rapidez: 1
Fortitude: 1
-------------
Virtudes (7)
- Consciência ou Convicção: 2
- Autocontrole ou Instinto: 3
- Coragem: 5
HUMANIDADE: 5
FORÇA DE VONTADE: 5
QUALIDADES e DEFEITOS
Noção do Perigo (2 pontos de qualidade)
Voz Encantadora (2 pontos de qualidade)
Linguista Nato (2 pontos de qualidade)
Racionalmente Frio (1 ponto de qualidade)
Ambidestro (1 ponto de qualidade)
Audição Aguçada (1 ponto de qualidade)
Visão Aguaçada (1 ponto de qualidade)
Olfato Aguçado (1 ponto de qualidade)
Memoria Eidetica (2 ponto de qualidade)
Vicio (nicotina) (3 Pontos de defeito)
Sono Pesado (1 ponto de defeito)
Exclusão de Presa (ratos) (1 ponto de defeito)
Excesso de Confiança (1 ponto de defeito)
Compulsão (tabaco) (1 ponto de defeito)
EQUIPAMENTOS & ACESSORIOS
- carro popular
- sabre
- telefone celular basico
- relogio digital
- maço de cigarro + esqueiro
PRELÚDIO
- Prazer, me chamo Jan Valek. Como pode perceber eu não sou filho do "Tio Sam". Venho de uma cidade antiga e quase extinta, infelizmente. Podemos dizer que sou o ultimo da minha especie já que meu pai me deixou a algum tempo e eu não pretendo ter filhos. - risos -. Sinto a falta dele, além de sabio ele me dava bons conselhos. Pena que na epoca eu era imaturo e não lhe dava atenção. Acho que é coisa da idade né, eu era jovem, gostava de cavalgar e de me relacionar com as serviçais... Se é que vocês me compreendem, é claro - risos -. Sinto falta daquela epoca... Era tudo muito diferente do que é hoje.
- Pois não... Fique avontade, pergunte o que quiser. A unica coisa que eu não posso lhe dizer com 100% de certeza é que responderei, mais fique avontade.
- Meu pai tinha uma fazenda grande e tinhamos alguns serviçais. Era comum um homem com algumas posses ter certos requintes. Na fazenda de meu tinhamos cerca de 10 empregados, cada um fazia algo diferente. Alguns cuidavam dos cavalos, outros cuzinhavam, tinhamos também as coopeiras e as que serviam petiscos as visitas... Resumindo, tinhamos de tudo um pouco. Mais voltando a pergunta... A minha epoca era diferente da de cada um presente aqui nesta sala... - uma pausa era feita para escutar uma pergunta atravessada. Valek aproveitava o momento para ascender o seu primeiro cigarro -. Não seja bobo senhor, tenho muito mais do que vocês possam imaginar, posso lhe garantir. Dando continuidade, eu sou de uma epoca que as damas eram tratadas com o devido respeito que merecem e que os cavalheiros usavam roupas elegantes e de uma tecido muito melhor. - risos-.
- Ok! Vou contar algumas coisas sobre mim. Naquela epoca não tinha muitas escolas como se tem hoje em dia e para você estudar tinha que ir para outro pais, pois somente em paises mais desenvolvidos é que se encontravam os colégios. Pois bem, fui para um colégio na Inglaterra e lá eu aprendi a ler e a escrever. Não entrarei em detalhes do que mais aprendi por que é irrelevante. Voltei da Inglaterra falando um inglês digno de um lorde. Você não aprende a somente ler e a escrever, você também amplia seus horizontes e tem uma percepção melhor daquilo que esta ao seu redor. Eu particularmente amadureci muito com essa viajem. Bem, quando voltei, não parei de contar o que o "novo mundo" tinha de diferente, a tecnologia, as roupas, os pensamentos e etc. Só que eu percebia que ao contar essas noticias para o meu pai, ele parecia não ouvir direito, dava alguns risos sem graça e logo voltava a pensar sobre outras coisas. Conhecia o velho e sabia que tinha algo lhe preocupando. Quando perguntei ele tentou disfarçar mais quando fui mais direto ele abriu o jogo. Naquela epoca era normal que todos se conhecessem e a cada ida para a cidade você sabia dos acontecimentos. O velho tinha me contado que o ferreiro tinha sido morto por algum tipo de animal ou coisa parecida. - uma pausa era feita -.
- Pode deixar senhor. Não entrarei em detalhes. Quer que eu pule essa parte? Por que além do pobre ferreiro, ouve também o padeiro, o babeiro e até o banqueiro. - uma pausa era feita para ouvir a resposta.
- Ok então! Vou ir direto ao assunto. Depois desses acidentes, a cidade entrou em um tipo de alerta vermelho, cada dama era acompanhada a sua casa por dois cavaleiros, e estes iam com suas armas, como de costume. Na ocasião que se encontravam, muitos começaram a usar a tal da "pistola", uma nova arma feita por uma tecnologia chamada polvora. - novamente uma pausa era feita. Valek somente olhava para todos enquanto, todos davam risada.
- Piada? Ironia? Senhores, tudo o que lhes contos é a pura verdade. Mais continuando a minha história... Com esses tempos de alertas, muitos recorreram aquilo que lhe dava segurança. Eu particularmente me dediquei a mais na minha aula de esgrima. Por sinal era um otimo espadachim o que me faz lembrar de ter ganho uma medalha de ouro nas Olimpiadas de 1924. Infelizmente isso não fez com que o pais que eu estava representando ganhasse. Mais voltando a história, me empenhei mais nas aulas de esgrima e comecei a acompanhar meu pai a suas indas e vindas há cidade. Depois de mais de 4 mortos o pessoal começou a ficar preocupado, o mais energicos formaram um grupo de combate ao desconhecido, se armaram com tudo o que tinham em mãos e foram em busca desse animal. Me lembro perfeitamente. Se passaram 3 semanas e somente um deles voltou. Lembro que seu estado era deploravel, estava muito machucado e seus olhos transmitiam o medo. Quando foi acolhido, ele tomou os cuidados necessarios, que para epoca não era nada demais, ele iria morrer do mesmo jeito e assim que conseguiu falar, ele revelou para nós o que tinha ocorrido. - uma pausa era feita novamente. Com demasiadas perguntas que surgiam, Valek ascendia novamente um outro cigarro -.
- Pois não Senhora, mais aviso que se retirar essa informação, vocês vão perder a parte mais importante de toda a história. Ok, então vou tentar tirar as partes mais pesadas. Bem, ele tinha revelado que não eram animais como se tinha previsto, eram pessoas. Um grupo de 5 pessoas que vestiam roupas negras, algumas delas com rasgos e andavam bem sujos. Essas tinham sido as descrições que o pobre homem passou, infelizmente ele vinha a falecer dizendo as ultimas palavras. Lamentando a morte do pobre homem, nós tinhamos uma resposta para todo o mistério, agora sabendo o que nós enfretariamos, seria mais facil de armar algum plano. Muitos dentro daquela pequena pocilga que chamavam de "hospital" estavam arquitetando planos e armadilhas, mais eu fui o unico a ficar me perguntando como aqueles homens conseguiram matar tanta gente e o por que deixaram aquele pobre rapaz vivo? Com essas duvidas em mente eu preferi não participar dos planos e nem das tarefas que os homens estavam fazendo, preferi me retirar e acabei voltando para casa. Na viajem me lembro que fiquei pensando como um ser humano poderia fazer aquilo com um ser da mesma especie... Para a minha surpresa, eu ia descobrir isso mais cedo do que pensava. Assim que cheguei a fazenda fiquei sabendo que uma das serviçais tinha desaparecido. A ultima pessoa a ve-la me revelou que ela tinha ido na cachoeira proxima a fazenda para se banhar a tarde e até agora não tinha aparecido. Mandei que selassem o cavalo e que me preparessem uma tocha. Iria busca-la nem que isso cutasse a minha vida. Aqueles malditos, já tinham chego perto demais da propriedade e eu teria que fazer alguma coisa. Reuni mais dois serviçais e fui atrás dela na mata. - uma pausa era feita.-
- Nem todos precisam fazer perguntas. Se ela esta quieta assim quer dizer que é um bom sinal, deve estar prestando atenção em minha história. Com certeza em algum pontos ela deve se identificar, alias, não só ela como todos vocês. Mais continuando... Entrei na mata com a espada na mão e a tocha na outra, fui em direção a cachoeira e quando cheguei vi somente as roupas a beira de uma pedra. Nenhum sinal de corpo, nem de pegadas, nada. Ainda fiz uma pequna busca em volta do lugar mais não encontrei nenhum vestigio. Sei que quando voltei para a fazenda, ela estava em chamas. Os celeiro estava em cinzas enquanto a casa principal estava se desfazendo em puro fogo. Sabia que meu pai não estava lá pois tinha ficado com os outros arquitentado os planos, mais os empregados ainda estavam lá. Sempre gostei de tratar todos com muito respeito e com os meus empregos não iria ser diferente. Rezei para que todos que tivessem dentro da casa tivesse saído antes daquele incidente acontecer. O incendio durou a madrugada toda e quando meu pai chegou ele ficou muito abalado. Depois que as chamas se extinguiram descobrimos que muita gente foi pega de surpresa e não conseguiu sair. Perdemos a casa e ficamos morando de favor no vizinho, um velho amido do meu pai. Os homens culparam os tais errantes pelo incendio. Algo me dizia que era para esquecer tudo aquilo e deixar a cidade o mais rapido possivel. Pelo menos foi o que eu fiz, peguei meu pai e me mudei para a casa de uma tia, ela também tinha algumas posses e sua casa era grande o suficiente para todos nós. Com as preocupações da antiga moradia comecei a frequentar botecos e a criar problemas com algumas pessoas que o frenquentavam. Minha noite sempre começava com vinho e lindas garotas e normalmente terminava com um duelo de espadas, felizmente eu sempre ganhava para mais um dia de bebedeira. Lembro-me que em uma noite, entrei no bar e avistei uma bela dama, ela usava trajes ousados para epoca e sabiamos o que aquilo significava, era uma ramera. Sua beleza me fascinava e sua linda voz fazia que me encatar cada vez mais em suas palavras. Acabei num quarto com ela. Nunca tinha pego uma mulher daquele jeito. Infelizmente meus sonhos acabaram assim que ela me mordeu. Ela se aproveitou de um momento em que estavamos transando e mordeu meu pescoço. Rapidamente a empurrei para o lado mais ela já tinha feito um grande estrago. Me senti fraco, sem forças... Parecia que ia desmaiar a qualquer momento. A ultima imagem que eu tinha visto era ela se aproximando com o punho sangnrando e o colocando em minha boca. Depois disso eu desmaiei e acordei na mesma cama, no mesmo lugar e com a mesma mulher ao meu lado. Acordei estranho, me sentia mais forte mais ao mesmo tempo fraco, estava com uma fome na qual nunca tinha passado e sentia um pouco de frio. Me levantei vagarosamente e fui procurar uma cesta de fruta, antes mesmo de eu chegar perto da cesta aquela mulher já estava na minha frente. O nome dela era Alice e estava com o mesmo vestido da noita passada. Tentei sair de sua frente, procurei por minha espada mais não a encontrava, quando me dei por conta, a vi na mão de Alice. Ela se aproximou, beijos meus labios e me disse que tinha me dado uma oportunidade de ouro, estava igual aos Deuses e que agora eu era de sua posse.
- Desculpe pela pausa senhores, é que falei muito e minha garganta esta seca. Pronto, agora esta melhor. Bem, de inicio achei aquele papo muito louco e que ainda estava bebado, mais ela foi mostrando coisas que parecia tão reais que comecei a acreditar no lenga a lenga. Não vou esticar esse assunto demais, vocês logo irão entender tudo perfeitamente. A partir dali, comecei a entender o mundo de uma forma melhor. Não sabia exatamente o por que disso ter acontecido comigo, mais Alice acreditava que eu poderia ser de grande utilidade para ela, ambos poderiamos aprender coisas novas um com o outro. Estava como um Deus. Tinha poderes, tinha a imortalidade e estava acompanhado de uma mulher linda e perigosa. Noites foram perdidas até eu conseguir aprender a como se retirar uma vida com cuidado, sem desperdiçar nada. Fora varias noites perdidas aprendendo como deveria caçar e me defender. Foram varias noites perdidas para eu me tornar um Caçador, o mais temivel na cadeia alimentar. Via noites após noites se passando com tanta rapidez que demorei a acreditar em muitas coisas. Primeiro não acreditei que matei minha propria familia, que desvastei uma cidade inteira por puro prazer, que encontrei com mais gente igual a mim e que estes tinha ideas e pensamentos diferentes. Hoje algumas coisas mudaram e outras continuam iguais. Hoje por exemplo, materei todos vocês por puro prazer.O sorriso de Valek ao terminar se abria em camera lenta. Com o seu sorriso amostra eram visiveis suas presas e a transformação de seus olhos. Os presentes na sala se calavam e seus olhos caiam de tão preocupados. O cheiro do medo chegava ao aguçados sentidos do Cainita que fazia sua primeira vitima em uma velocidade sobrenatural. Sua amada Alice, presente na sala, continuava sem expressar nenhuma palavra, somente saciava sua fome de dias. O gosto do sangue não era o melhor, mais era a unica coisa que tinham por agora. Valek e Alice saiam da pequena casa alimentados, todos os pobres senhores que ali habitavam estavam mortos. A atual epoca era de desespero, a segunda guerra mudial tinha acabado de terminar e o tempo exigia cuidado. Muitos vampiros estavam feridos e precisavam se alimentar de uma maneira ou de outra. Valek se recusava se alimentar de animais e repudiava se alimentar de recem nascidos. Era de gosto, de paladar. Alice, uma vampira mais antiga não tinha essas frescuraras, era uma sobrevivente acima de tudo e não tinha essas coisas. Ambos ajudavam juntos sempre, vestiam trajes negros para terem facilidade de se ocultar mais facilmente, não ficavam muito no mesmo lugar pois sabiam dos riscos que aquilo poderia causar.
A cada noite que passava, ficava mais dificil de se alimentar e de conseguir novos refugios. A maldita guerra tinha trazido o proprio inferno para todos. Vampiros e humanos. Valek possuia um grande defeito, demorava muito para acordar e com isso perdia uma parte da noite. Esse tempo remoto era importante aproveitar cada minuto. Os defeitos de Valek só dificultavam sua sobrevivencia, não podia se alimentar de qualquer pessoa, isso era o que mais deixava Alice enfurecida.
O tempo foi se passando, as coisas foram melhorando e o mundo foi evoluindo. Atualmente Valek é uma pessoa comum que coleciona objetos antigos. Não só coleciona como vende também, sua renda vem se de seu "trabalho". Como vampiro Valek não costuma se meter na briga de seitas.
Aprendeu isso com o tempo, sabe onde é o seu lugar e sabe que ele nada mais é que um simples peão em um jogo de xadrez. Em sua farta experiência já cruzou com alguns vampiros, quase todos diga-se de passagem. Fez alguns amigos como Ivan, o Gangrel rabugento de temperamento forte. fez negocios com um Tremere que queria um talismã antigo e somente Valek o tinha, vendeu por um bom preço. Já arranjou briga com alguns Brujah Antitribus no qual, por sorte, sobreviveu. Alice também dividiu algumas coisas com Valek no decorrer do tempo. Não apenas lhe ensinou a como sobreviver nesse mundo, mais também como a reconhece-los. Hoje Alice mora com Valek num apartamento de classe media no centro da cidade. Um Apartamento que vale mais do que se vê. Com a tecnologia os vampiros podem desfrutar de um certo conforto. Cortinas que os protegem do sol pela manhã é uma das vantagens de ser rico.
Resumindo, Hoje Jan e Alice moram juntos. Não se metem e nem querem saber sobre as guerras de Camarilla x Sabá. São independentes e fazem de tudo para se manter o mais oculto possível. Ambos conhecem bem sobre a cultura vampirica e a familia que os cerca. O objetivo de ambos é sobreviver o máximo possivel sem mais nem menos. Não querem reconhecimento, nem status e nem poder. Isso só tras mais complicações e inimigos. A renda de Valek vem de seu negocio de vendas e compras de objetos antigos. Em seu proprio apartamento ele tem espadas, escudos e alguns objetos dos quais fazem parte de suas coisas particulares.
BANCO DE XP
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BANCO DE DADOS
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ULTIMA ATUALIZAÇÃO: -----
Personagem: Jan Valek
Clã: Caitiff
Natureza: Sobrevivente
Comportamento: Tradicionalista
Seita: Independente
Geração: 13º
Refugio: Apartamento de Classe Media
Conceito: Colecionador
Experiência:
ATRIBUTOS(7-5-3)
Físicos(3)
- Força: 1
- Destreza: 3
- Vigor: 3
Sociais(5)
- Carisma: 3
- Manipulação: 2
- Aparência: 3
Mentais(7)
- Percepção: 4 (atento)
- Inteligência: 3
- Raciocínio: 3
HABILIDADES(13-9-5)
Talentos (13)
- Prontidão: 3
- Esportes:
- Briga: 2
- Esquiva: 3
- Empatia: 1
- Expressão:
- Intimidação:
- Liderança:
- Manha: 2
- Lábia: 2
Perícias (9)
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução: 1
- Etiqueta: 1
- Armas de Fogo:
- Armas Brancas: 5(desarmar,espadas)
- Performance:
- Segurança:
- Furtividade: 2
- Sobrevivência: 2
Conhecimentos
- Acadêmicos: 1
- Computador:
- Finanças:
- Investigação: 1
- Direito:
- Lingüística: 1 (ingles,polones)
- Medicina:
- Ocultismo: 2
- Política:
- Ciências:
VANTAGENS
Antecedentes (5)
Recursos: 3
Mentor: 2
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DISCIPLINAS(3)
Potência: 1
Rapidez: 1
Fortitude: 1
-------------
Virtudes (7)
- Consciência ou Convicção: 2
- Autocontrole ou Instinto: 3
- Coragem: 5
HUMANIDADE: 5
FORÇA DE VONTADE: 5
QUALIDADES e DEFEITOS
Noção do Perigo (2 pontos de qualidade)
Voz Encantadora (2 pontos de qualidade)
Linguista Nato (2 pontos de qualidade)
Racionalmente Frio (1 ponto de qualidade)
Ambidestro (1 ponto de qualidade)
Audição Aguçada (1 ponto de qualidade)
Visão Aguaçada (1 ponto de qualidade)
Olfato Aguçado (1 ponto de qualidade)
Memoria Eidetica (2 ponto de qualidade)
Vicio (nicotina) (3 Pontos de defeito)
Sono Pesado (1 ponto de defeito)
Exclusão de Presa (ratos) (1 ponto de defeito)
Excesso de Confiança (1 ponto de defeito)
Compulsão (tabaco) (1 ponto de defeito)
EQUIPAMENTOS & ACESSORIOS
- carro popular
- sabre
- telefone celular basico
- relogio digital
- maço de cigarro + esqueiro
PRELÚDIO
- Prazer, me chamo Jan Valek. Como pode perceber eu não sou filho do "Tio Sam". Venho de uma cidade antiga e quase extinta, infelizmente. Podemos dizer que sou o ultimo da minha especie já que meu pai me deixou a algum tempo e eu não pretendo ter filhos. - risos -. Sinto a falta dele, além de sabio ele me dava bons conselhos. Pena que na epoca eu era imaturo e não lhe dava atenção. Acho que é coisa da idade né, eu era jovem, gostava de cavalgar e de me relacionar com as serviçais... Se é que vocês me compreendem, é claro - risos -. Sinto falta daquela epoca... Era tudo muito diferente do que é hoje.
- Pois não... Fique avontade, pergunte o que quiser. A unica coisa que eu não posso lhe dizer com 100% de certeza é que responderei, mais fique avontade.
- Meu pai tinha uma fazenda grande e tinhamos alguns serviçais. Era comum um homem com algumas posses ter certos requintes. Na fazenda de meu tinhamos cerca de 10 empregados, cada um fazia algo diferente. Alguns cuidavam dos cavalos, outros cuzinhavam, tinhamos também as coopeiras e as que serviam petiscos as visitas... Resumindo, tinhamos de tudo um pouco. Mais voltando a pergunta... A minha epoca era diferente da de cada um presente aqui nesta sala... - uma pausa era feita para escutar uma pergunta atravessada. Valek aproveitava o momento para ascender o seu primeiro cigarro -. Não seja bobo senhor, tenho muito mais do que vocês possam imaginar, posso lhe garantir. Dando continuidade, eu sou de uma epoca que as damas eram tratadas com o devido respeito que merecem e que os cavalheiros usavam roupas elegantes e de uma tecido muito melhor. - risos-.
- Ok! Vou contar algumas coisas sobre mim. Naquela epoca não tinha muitas escolas como se tem hoje em dia e para você estudar tinha que ir para outro pais, pois somente em paises mais desenvolvidos é que se encontravam os colégios. Pois bem, fui para um colégio na Inglaterra e lá eu aprendi a ler e a escrever. Não entrarei em detalhes do que mais aprendi por que é irrelevante. Voltei da Inglaterra falando um inglês digno de um lorde. Você não aprende a somente ler e a escrever, você também amplia seus horizontes e tem uma percepção melhor daquilo que esta ao seu redor. Eu particularmente amadureci muito com essa viajem. Bem, quando voltei, não parei de contar o que o "novo mundo" tinha de diferente, a tecnologia, as roupas, os pensamentos e etc. Só que eu percebia que ao contar essas noticias para o meu pai, ele parecia não ouvir direito, dava alguns risos sem graça e logo voltava a pensar sobre outras coisas. Conhecia o velho e sabia que tinha algo lhe preocupando. Quando perguntei ele tentou disfarçar mais quando fui mais direto ele abriu o jogo. Naquela epoca era normal que todos se conhecessem e a cada ida para a cidade você sabia dos acontecimentos. O velho tinha me contado que o ferreiro tinha sido morto por algum tipo de animal ou coisa parecida. - uma pausa era feita -.
- Pode deixar senhor. Não entrarei em detalhes. Quer que eu pule essa parte? Por que além do pobre ferreiro, ouve também o padeiro, o babeiro e até o banqueiro. - uma pausa era feita para ouvir a resposta.
- Ok então! Vou ir direto ao assunto. Depois desses acidentes, a cidade entrou em um tipo de alerta vermelho, cada dama era acompanhada a sua casa por dois cavaleiros, e estes iam com suas armas, como de costume. Na ocasião que se encontravam, muitos começaram a usar a tal da "pistola", uma nova arma feita por uma tecnologia chamada polvora. - novamente uma pausa era feita. Valek somente olhava para todos enquanto, todos davam risada.
- Piada? Ironia? Senhores, tudo o que lhes contos é a pura verdade. Mais continuando a minha história... Com esses tempos de alertas, muitos recorreram aquilo que lhe dava segurança. Eu particularmente me dediquei a mais na minha aula de esgrima. Por sinal era um otimo espadachim o que me faz lembrar de ter ganho uma medalha de ouro nas Olimpiadas de 1924. Infelizmente isso não fez com que o pais que eu estava representando ganhasse. Mais voltando a história, me empenhei mais nas aulas de esgrima e comecei a acompanhar meu pai a suas indas e vindas há cidade. Depois de mais de 4 mortos o pessoal começou a ficar preocupado, o mais energicos formaram um grupo de combate ao desconhecido, se armaram com tudo o que tinham em mãos e foram em busca desse animal. Me lembro perfeitamente. Se passaram 3 semanas e somente um deles voltou. Lembro que seu estado era deploravel, estava muito machucado e seus olhos transmitiam o medo. Quando foi acolhido, ele tomou os cuidados necessarios, que para epoca não era nada demais, ele iria morrer do mesmo jeito e assim que conseguiu falar, ele revelou para nós o que tinha ocorrido. - uma pausa era feita novamente. Com demasiadas perguntas que surgiam, Valek ascendia novamente um outro cigarro -.
- Pois não Senhora, mais aviso que se retirar essa informação, vocês vão perder a parte mais importante de toda a história. Ok, então vou tentar tirar as partes mais pesadas. Bem, ele tinha revelado que não eram animais como se tinha previsto, eram pessoas. Um grupo de 5 pessoas que vestiam roupas negras, algumas delas com rasgos e andavam bem sujos. Essas tinham sido as descrições que o pobre homem passou, infelizmente ele vinha a falecer dizendo as ultimas palavras. Lamentando a morte do pobre homem, nós tinhamos uma resposta para todo o mistério, agora sabendo o que nós enfretariamos, seria mais facil de armar algum plano. Muitos dentro daquela pequena pocilga que chamavam de "hospital" estavam arquitetando planos e armadilhas, mais eu fui o unico a ficar me perguntando como aqueles homens conseguiram matar tanta gente e o por que deixaram aquele pobre rapaz vivo? Com essas duvidas em mente eu preferi não participar dos planos e nem das tarefas que os homens estavam fazendo, preferi me retirar e acabei voltando para casa. Na viajem me lembro que fiquei pensando como um ser humano poderia fazer aquilo com um ser da mesma especie... Para a minha surpresa, eu ia descobrir isso mais cedo do que pensava. Assim que cheguei a fazenda fiquei sabendo que uma das serviçais tinha desaparecido. A ultima pessoa a ve-la me revelou que ela tinha ido na cachoeira proxima a fazenda para se banhar a tarde e até agora não tinha aparecido. Mandei que selassem o cavalo e que me preparessem uma tocha. Iria busca-la nem que isso cutasse a minha vida. Aqueles malditos, já tinham chego perto demais da propriedade e eu teria que fazer alguma coisa. Reuni mais dois serviçais e fui atrás dela na mata. - uma pausa era feita.-
- Nem todos precisam fazer perguntas. Se ela esta quieta assim quer dizer que é um bom sinal, deve estar prestando atenção em minha história. Com certeza em algum pontos ela deve se identificar, alias, não só ela como todos vocês. Mais continuando... Entrei na mata com a espada na mão e a tocha na outra, fui em direção a cachoeira e quando cheguei vi somente as roupas a beira de uma pedra. Nenhum sinal de corpo, nem de pegadas, nada. Ainda fiz uma pequna busca em volta do lugar mais não encontrei nenhum vestigio. Sei que quando voltei para a fazenda, ela estava em chamas. Os celeiro estava em cinzas enquanto a casa principal estava se desfazendo em puro fogo. Sabia que meu pai não estava lá pois tinha ficado com os outros arquitentado os planos, mais os empregados ainda estavam lá. Sempre gostei de tratar todos com muito respeito e com os meus empregos não iria ser diferente. Rezei para que todos que tivessem dentro da casa tivesse saído antes daquele incidente acontecer. O incendio durou a madrugada toda e quando meu pai chegou ele ficou muito abalado. Depois que as chamas se extinguiram descobrimos que muita gente foi pega de surpresa e não conseguiu sair. Perdemos a casa e ficamos morando de favor no vizinho, um velho amido do meu pai. Os homens culparam os tais errantes pelo incendio. Algo me dizia que era para esquecer tudo aquilo e deixar a cidade o mais rapido possivel. Pelo menos foi o que eu fiz, peguei meu pai e me mudei para a casa de uma tia, ela também tinha algumas posses e sua casa era grande o suficiente para todos nós. Com as preocupações da antiga moradia comecei a frequentar botecos e a criar problemas com algumas pessoas que o frenquentavam. Minha noite sempre começava com vinho e lindas garotas e normalmente terminava com um duelo de espadas, felizmente eu sempre ganhava para mais um dia de bebedeira. Lembro-me que em uma noite, entrei no bar e avistei uma bela dama, ela usava trajes ousados para epoca e sabiamos o que aquilo significava, era uma ramera. Sua beleza me fascinava e sua linda voz fazia que me encatar cada vez mais em suas palavras. Acabei num quarto com ela. Nunca tinha pego uma mulher daquele jeito. Infelizmente meus sonhos acabaram assim que ela me mordeu. Ela se aproveitou de um momento em que estavamos transando e mordeu meu pescoço. Rapidamente a empurrei para o lado mais ela já tinha feito um grande estrago. Me senti fraco, sem forças... Parecia que ia desmaiar a qualquer momento. A ultima imagem que eu tinha visto era ela se aproximando com o punho sangnrando e o colocando em minha boca. Depois disso eu desmaiei e acordei na mesma cama, no mesmo lugar e com a mesma mulher ao meu lado. Acordei estranho, me sentia mais forte mais ao mesmo tempo fraco, estava com uma fome na qual nunca tinha passado e sentia um pouco de frio. Me levantei vagarosamente e fui procurar uma cesta de fruta, antes mesmo de eu chegar perto da cesta aquela mulher já estava na minha frente. O nome dela era Alice e estava com o mesmo vestido da noita passada. Tentei sair de sua frente, procurei por minha espada mais não a encontrava, quando me dei por conta, a vi na mão de Alice. Ela se aproximou, beijos meus labios e me disse que tinha me dado uma oportunidade de ouro, estava igual aos Deuses e que agora eu era de sua posse.
- Desculpe pela pausa senhores, é que falei muito e minha garganta esta seca. Pronto, agora esta melhor. Bem, de inicio achei aquele papo muito louco e que ainda estava bebado, mais ela foi mostrando coisas que parecia tão reais que comecei a acreditar no lenga a lenga. Não vou esticar esse assunto demais, vocês logo irão entender tudo perfeitamente. A partir dali, comecei a entender o mundo de uma forma melhor. Não sabia exatamente o por que disso ter acontecido comigo, mais Alice acreditava que eu poderia ser de grande utilidade para ela, ambos poderiamos aprender coisas novas um com o outro. Estava como um Deus. Tinha poderes, tinha a imortalidade e estava acompanhado de uma mulher linda e perigosa. Noites foram perdidas até eu conseguir aprender a como se retirar uma vida com cuidado, sem desperdiçar nada. Fora varias noites perdidas aprendendo como deveria caçar e me defender. Foram varias noites perdidas para eu me tornar um Caçador, o mais temivel na cadeia alimentar. Via noites após noites se passando com tanta rapidez que demorei a acreditar em muitas coisas. Primeiro não acreditei que matei minha propria familia, que desvastei uma cidade inteira por puro prazer, que encontrei com mais gente igual a mim e que estes tinha ideas e pensamentos diferentes. Hoje algumas coisas mudaram e outras continuam iguais. Hoje por exemplo, materei todos vocês por puro prazer.O sorriso de Valek ao terminar se abria em camera lenta. Com o seu sorriso amostra eram visiveis suas presas e a transformação de seus olhos. Os presentes na sala se calavam e seus olhos caiam de tão preocupados. O cheiro do medo chegava ao aguçados sentidos do Cainita que fazia sua primeira vitima em uma velocidade sobrenatural. Sua amada Alice, presente na sala, continuava sem expressar nenhuma palavra, somente saciava sua fome de dias. O gosto do sangue não era o melhor, mais era a unica coisa que tinham por agora. Valek e Alice saiam da pequena casa alimentados, todos os pobres senhores que ali habitavam estavam mortos. A atual epoca era de desespero, a segunda guerra mudial tinha acabado de terminar e o tempo exigia cuidado. Muitos vampiros estavam feridos e precisavam se alimentar de uma maneira ou de outra. Valek se recusava se alimentar de animais e repudiava se alimentar de recem nascidos. Era de gosto, de paladar. Alice, uma vampira mais antiga não tinha essas frescuraras, era uma sobrevivente acima de tudo e não tinha essas coisas. Ambos ajudavam juntos sempre, vestiam trajes negros para terem facilidade de se ocultar mais facilmente, não ficavam muito no mesmo lugar pois sabiam dos riscos que aquilo poderia causar.
A cada noite que passava, ficava mais dificil de se alimentar e de conseguir novos refugios. A maldita guerra tinha trazido o proprio inferno para todos. Vampiros e humanos. Valek possuia um grande defeito, demorava muito para acordar e com isso perdia uma parte da noite. Esse tempo remoto era importante aproveitar cada minuto. Os defeitos de Valek só dificultavam sua sobrevivencia, não podia se alimentar de qualquer pessoa, isso era o que mais deixava Alice enfurecida.
O tempo foi se passando, as coisas foram melhorando e o mundo foi evoluindo. Atualmente Valek é uma pessoa comum que coleciona objetos antigos. Não só coleciona como vende também, sua renda vem se de seu "trabalho". Como vampiro Valek não costuma se meter na briga de seitas.
Aprendeu isso com o tempo, sabe onde é o seu lugar e sabe que ele nada mais é que um simples peão em um jogo de xadrez. Em sua farta experiência já cruzou com alguns vampiros, quase todos diga-se de passagem. Fez alguns amigos como Ivan, o Gangrel rabugento de temperamento forte. fez negocios com um Tremere que queria um talismã antigo e somente Valek o tinha, vendeu por um bom preço. Já arranjou briga com alguns Brujah Antitribus no qual, por sorte, sobreviveu. Alice também dividiu algumas coisas com Valek no decorrer do tempo. Não apenas lhe ensinou a como sobreviver nesse mundo, mais também como a reconhece-los. Hoje Alice mora com Valek num apartamento de classe media no centro da cidade. Um Apartamento que vale mais do que se vê. Com a tecnologia os vampiros podem desfrutar de um certo conforto. Cortinas que os protegem do sol pela manhã é uma das vantagens de ser rico.
Resumindo, Hoje Jan e Alice moram juntos. Não se metem e nem querem saber sobre as guerras de Camarilla x Sabá. São independentes e fazem de tudo para se manter o mais oculto possível. Ambos conhecem bem sobre a cultura vampirica e a familia que os cerca. O objetivo de ambos é sobreviver o máximo possivel sem mais nem menos. Não querem reconhecimento, nem status e nem poder. Isso só tras mais complicações e inimigos. A renda de Valek vem de seu negocio de vendas e compras de objetos antigos. Em seu proprio apartamento ele tem espadas, escudos e alguns objetos dos quais fazem parte de suas coisas particulares.
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