Dimas - Caitiff - Independente
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Dimas - Caitiff - Independente
1. Dados
Nome: Dimas
Personagem: Dimas
Clã: Caitiff
Natureza: Sobrevivente
Comportamento: Sobrevivente
Geração: 15
Refúgio:
Conceito: Mãe de Santo
Saldo de XP: 0/0
2. Atributos
Físicos
- Força: 1
- Destreza: 2
- Vigor: 3
Sociais
- Carisma: 2
- Manipulação: 3
- Aparência: 3
Mentais
- Percepção: 4 (atento)
- Inteligência: 3
- Raciocínio: 3
3. Habilidades
Talentos
- Prontidão:
- Esportes:
- Briga: 2
- Esquiva: 2 (-2pb)
- Empatia: 3 (-2pb)
- Expressão: 1
- Intimidação: 2 (-2pb)
- Liderança: 3
- Manha: 3
- Lábia:
Perícias
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução: 2
- Etiqueta:
- Armas de Fogo: 3
- Armas Brancas:
- Performance:
- Segurança: 2
- Furtividade: 2
- Sobrevivência:
Conhecimentos
- Acadêmicos:
- Computador:
- Finanças: 3 (-2 pb)
- Investigação:
- Direito:
- Linguística:
- Medicina:
- Ocultismo: 3
- Política:
- Ciências:
4. Vantagens
Antecedentes
Recursos 3 (-1pb)
Rebanho 3 (-2pb)
Visão interior 3 (1pb)
(Tempo de sangue fraco, pág. 74)
Disciplinas
Rapidez 1
Auspícios 2
5. Virtudes
Virtudes
- Consciência: 2
- Autocontrole: 3
- Coragem: 5
Humanidade: 5
Força de Vontade: 6 (-1pb)
Qualidades e Defeitos
- Segredo Sombrio (1 ponto de defeito)
- 15ª Geração (4 pontos defeito)
- Pesadelos (1 ponto defeito) (com mae dimas)
______
- Médium (2 pontos qualidades)
- Habilidade Oracular (3 pontos qualidades)
- Mentor Espiritual (3 pontos qualidade)
6. Prelúdio
Não sou muito boa com palavras, tentarei contar minha trajetória antes de chegar aqui, antes de ser essa amaldiçoada carniceira, devassa e sanguinária na qual me tornei.
Nasci, aos sete anos de idade. Na rua, no lixo, abandonada e faminta, segui recém nascida nas ruas sobrevivendo as estatísticas, a estupros, linchamentos físicos e morais.
Essa vida de quase morte, barriga quase cheia, quase amigos, quase namorados parecia nunca ter fim, acostumei-me (sic, ao menos tentei me convencer disso) com os estupros, com ter que fugir, com a policia, e ate me especializei um pouco nisso tudo.
Sim, depois de um tempo algumas pessoas acabam se especializando em sofrer. e eu era uma doutora no assunto aos 13 anos de idade.
Ate ser salva por Mãe Dimas, uma matriarca e mãe de santo de um terreiro de candomblé.
Ela me acolheu em sua casa, e la fui salva, espiritualmente e também fisicamente.
Aqui pude lembrar o que era comer sem roubar, mentir, e sem correr o risco de parar em um orfanato ou casa de recuperação.
Aprendi sobre minha ancestralidade, a ler a escrever.
Tive uma vida instável e livre.
Ate que uma visita acabou com minha paz. John, um cafetão que apisinou boa parte de minha vida, começa a visitar o terreiro de Mãe Dimas. Tive medo por muito tempo, eu o ignorava, fingia que não o conhecia, e ele parecia fazer o mesmo. Aos poucos nas festas do terreiro ele se aproximava de mim, e de forma sutil demonstrava que sabia quem eu era, mas não sei se o panico me impediu de me defender de alguma forma.
Quando me vi amiga dele não sabia o que fazer, era sobrenatural nossa relação, eu o amava e o odiava. Tenho certeza, eu estava louca.
E foi isso que me tornei, uma louca escrava daquele homem. me afastei do terreiro, queria não ser amiga dele, queria vê-lo todo dia, queria ouvir sua voz, eu me desesperava em casa, em noites em que não visitava o terreiro, o procurava pelas ruas desesperada, vagava sem rumo, como aquela criança de 7 anos que acabara de nascer na rua. e quando o dia chegava eu queria estar morta, sentia nojo de mim.
Comecei a encontra-lo todos os dias, depois de implorar muito. abandonei a casa de Dimas e fui morar de novo com esse escroto.
Agora ele não usava só meu corpo, me pedia para roubar, depois de um tempo comecei a matar. tudo por amor.
As coisas passavam muito rápido. era tudo muito confuso, muito mais do que hoje, a noite eu era dele, de dia o odiava queria beber seu sangue, queria queima-lo vivo, Mas a obediência cega era incontrolável, as minhas noites eram desesperadoras, eu era sua guarda costas, amante, assassina particular, informante.
Tudo, e o que eu conseguia pedir em troca era apenas sua atenção. John era meu rei, mas em minhas crises era meu algoz.
Dimas foi quem me salvou de novo, me tirando das garras de John.
Enfim, o ultimo ato solidário dessa guerreira.
John me perseguiu e depois me matou, no terreiro de dimas,
Onde assassinei, e matei Minha mãe e meus irmãos. O pior fim para minha vida, carrego em meu corpo essa maldição, nunca esqueço meu carma, meu crime. E acredito, que ainda estar de pé seja minha maldição.
Por morrer nessas condições recebi outro castigo, o de encobrir essa chacina, e assumir o posto de Dimas, e e assim que sou chamada.
Meu amado e odiado John, perdeu sua vida pelo que fez comigo.
Mais tarde fui descobrindo, que certas coisas precisam de autorização no mundo dos mortos.
Minha adaptação foi fácil, um orixá me guiou constantemente em meu período de adaptação com o cotidiano de morta-viva, consegui de forma muito fácil cumprir minha obrigação, e por isso ainda estou de pe.
Meu terreiro e utilizado como refugio de alguns outros mortos vivos, e também como fonte de alimentação e outros confortos. Também sou consultada por alguns outros mortos, sobre questões futuras, recorro aos orixás, e mãe Dimas para me ajudar nisso.
Também utilizo o terreiro para lavagem de dinheiro, recebemos inúmeras doações, de fieis a filantropos, meu processo de aprendizagem a cerca da administração desses meus bens foi bem tranquila, desde criança ajudava Dimas A verdadeira, nessas tarefas.
Alem do dinheiro, recebo alguns favores de outros mortos, um pequeno preço, pelos meus dons clarividentes.
Meu orixá, anda bem feliz comigo, desde que comecei a fazer esses contatos, ele me incentiva bastante em meus sonhos, para mais e mais me inserir na comunidade dos mortos, não sei bem qual seus objetivos, por enquanto apenas o obedeço, pois graças a ele estou segura, e protegida nas ultimas noites, a não ser pelos últimos acontecimentos. Mãe Dimas, a Verdadeira. Começou a me visitar em meus sonhos, e não gostou nada de saber que tomei seu lugar, em suas visitas me torno uma incapaz, como na época de escravidão e servidão ao maldito John, não consigo reagir apenas ouvir os sermoes e agressões de mãe Dimas, meu orixá sempre esta la me observando, e nada faz pra me ajudar, não sei o que esta acontecendo, e meu orixá não me da respostas, só fica la parado e me vendo sofrer, acredito ser mais um daqueles testes, não sei ate quando vou aguentar, muito menos o que Mãe Dimas quer, mas como sempre, sei que sobreviverei e acharei uma resposta pra isso, com ou sem ajuda de meu orixá.
Sei que estou sendo usada por mortos mais velhos, mas não me importo, como disse, sou meio masoquista, e apesar de tudo ainda estou de pé.
Nome: Dimas
Personagem: Dimas
Clã: Caitiff
Natureza: Sobrevivente
Comportamento: Sobrevivente
Geração: 15
Refúgio:
Conceito: Mãe de Santo
Saldo de XP: 0/0
2. Atributos
Físicos
- Força: 1
- Destreza: 2
- Vigor: 3
Sociais
- Carisma: 2
- Manipulação: 3
- Aparência: 3
Mentais
- Percepção: 4 (atento)
- Inteligência: 3
- Raciocínio: 3
3. Habilidades
Talentos
- Prontidão:
- Esportes:
- Briga: 2
- Esquiva: 2 (-2pb)
- Empatia: 3 (-2pb)
- Expressão: 1
- Intimidação: 2 (-2pb)
- Liderança: 3
- Manha: 3
- Lábia:
Perícias
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução: 2
- Etiqueta:
- Armas de Fogo: 3
- Armas Brancas:
- Performance:
- Segurança: 2
- Furtividade: 2
- Sobrevivência:
Conhecimentos
- Acadêmicos:
- Computador:
- Finanças: 3 (-2 pb)
- Investigação:
- Direito:
- Linguística:
- Medicina:
- Ocultismo: 3
- Política:
- Ciências:
4. Vantagens
Antecedentes
Recursos 3 (-1pb)
Rebanho 3 (-2pb)
Visão interior 3 (1pb)
(Tempo de sangue fraco, pág. 74)
Disciplinas
Rapidez 1
Auspícios 2
5. Virtudes
Virtudes
- Consciência: 2
- Autocontrole: 3
- Coragem: 5
Humanidade: 5
Força de Vontade: 6 (-1pb)
Qualidades e Defeitos
- Segredo Sombrio (1 ponto de defeito)
- 15ª Geração (4 pontos defeito)
- Pesadelos (1 ponto defeito) (com mae dimas)
______
- Médium (2 pontos qualidades)
- Habilidade Oracular (3 pontos qualidades)
- Mentor Espiritual (3 pontos qualidade)
6. Prelúdio
Não sou muito boa com palavras, tentarei contar minha trajetória antes de chegar aqui, antes de ser essa amaldiçoada carniceira, devassa e sanguinária na qual me tornei.
Nasci, aos sete anos de idade. Na rua, no lixo, abandonada e faminta, segui recém nascida nas ruas sobrevivendo as estatísticas, a estupros, linchamentos físicos e morais.
Essa vida de quase morte, barriga quase cheia, quase amigos, quase namorados parecia nunca ter fim, acostumei-me (sic, ao menos tentei me convencer disso) com os estupros, com ter que fugir, com a policia, e ate me especializei um pouco nisso tudo.
Sim, depois de um tempo algumas pessoas acabam se especializando em sofrer. e eu era uma doutora no assunto aos 13 anos de idade.
Ate ser salva por Mãe Dimas, uma matriarca e mãe de santo de um terreiro de candomblé.
Ela me acolheu em sua casa, e la fui salva, espiritualmente e também fisicamente.
Aqui pude lembrar o que era comer sem roubar, mentir, e sem correr o risco de parar em um orfanato ou casa de recuperação.
Aprendi sobre minha ancestralidade, a ler a escrever.
Tive uma vida instável e livre.
Ate que uma visita acabou com minha paz. John, um cafetão que apisinou boa parte de minha vida, começa a visitar o terreiro de Mãe Dimas. Tive medo por muito tempo, eu o ignorava, fingia que não o conhecia, e ele parecia fazer o mesmo. Aos poucos nas festas do terreiro ele se aproximava de mim, e de forma sutil demonstrava que sabia quem eu era, mas não sei se o panico me impediu de me defender de alguma forma.
Quando me vi amiga dele não sabia o que fazer, era sobrenatural nossa relação, eu o amava e o odiava. Tenho certeza, eu estava louca.
E foi isso que me tornei, uma louca escrava daquele homem. me afastei do terreiro, queria não ser amiga dele, queria vê-lo todo dia, queria ouvir sua voz, eu me desesperava em casa, em noites em que não visitava o terreiro, o procurava pelas ruas desesperada, vagava sem rumo, como aquela criança de 7 anos que acabara de nascer na rua. e quando o dia chegava eu queria estar morta, sentia nojo de mim.
Comecei a encontra-lo todos os dias, depois de implorar muito. abandonei a casa de Dimas e fui morar de novo com esse escroto.
Agora ele não usava só meu corpo, me pedia para roubar, depois de um tempo comecei a matar. tudo por amor.
As coisas passavam muito rápido. era tudo muito confuso, muito mais do que hoje, a noite eu era dele, de dia o odiava queria beber seu sangue, queria queima-lo vivo, Mas a obediência cega era incontrolável, as minhas noites eram desesperadoras, eu era sua guarda costas, amante, assassina particular, informante.
Tudo, e o que eu conseguia pedir em troca era apenas sua atenção. John era meu rei, mas em minhas crises era meu algoz.
Dimas foi quem me salvou de novo, me tirando das garras de John.
Enfim, o ultimo ato solidário dessa guerreira.
John me perseguiu e depois me matou, no terreiro de dimas,
Onde assassinei, e matei Minha mãe e meus irmãos. O pior fim para minha vida, carrego em meu corpo essa maldição, nunca esqueço meu carma, meu crime. E acredito, que ainda estar de pé seja minha maldição.
Por morrer nessas condições recebi outro castigo, o de encobrir essa chacina, e assumir o posto de Dimas, e e assim que sou chamada.
Meu amado e odiado John, perdeu sua vida pelo que fez comigo.
Mais tarde fui descobrindo, que certas coisas precisam de autorização no mundo dos mortos.
Minha adaptação foi fácil, um orixá me guiou constantemente em meu período de adaptação com o cotidiano de morta-viva, consegui de forma muito fácil cumprir minha obrigação, e por isso ainda estou de pe.
Meu terreiro e utilizado como refugio de alguns outros mortos vivos, e também como fonte de alimentação e outros confortos. Também sou consultada por alguns outros mortos, sobre questões futuras, recorro aos orixás, e mãe Dimas para me ajudar nisso.
Também utilizo o terreiro para lavagem de dinheiro, recebemos inúmeras doações, de fieis a filantropos, meu processo de aprendizagem a cerca da administração desses meus bens foi bem tranquila, desde criança ajudava Dimas A verdadeira, nessas tarefas.
Alem do dinheiro, recebo alguns favores de outros mortos, um pequeno preço, pelos meus dons clarividentes.
Meu orixá, anda bem feliz comigo, desde que comecei a fazer esses contatos, ele me incentiva bastante em meus sonhos, para mais e mais me inserir na comunidade dos mortos, não sei bem qual seus objetivos, por enquanto apenas o obedeço, pois graças a ele estou segura, e protegida nas ultimas noites, a não ser pelos últimos acontecimentos. Mãe Dimas, a Verdadeira. Começou a me visitar em meus sonhos, e não gostou nada de saber que tomei seu lugar, em suas visitas me torno uma incapaz, como na época de escravidão e servidão ao maldito John, não consigo reagir apenas ouvir os sermoes e agressões de mãe Dimas, meu orixá sempre esta la me observando, e nada faz pra me ajudar, não sei o que esta acontecendo, e meu orixá não me da respostas, só fica la parado e me vendo sofrer, acredito ser mais um daqueles testes, não sei ate quando vou aguentar, muito menos o que Mãe Dimas quer, mas como sempre, sei que sobreviverei e acharei uma resposta pra isso, com ou sem ajuda de meu orixá.
Sei que estou sendo usada por mortos mais velhos, mas não me importo, como disse, sou meio masoquista, e apesar de tudo ainda estou de pé.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
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