O Messias da Meia noite.
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O Messias da Meia noite.
Essa crônica foi inspirada na caçada real ao Serial Killer Zodíaco, o assassino que aterrorizou San Francisco nos anos 60 até os 80 (se não me engano) e acabou tornando-se um Livro escrito pelo Cartunista Robert Graysmith que trabalhava no San Francisco Chronicle, o jornal que recebia as cartas do Zodíaco. O livro acabou tornando-se filme atuado por Jake Gyllenhaal, Mark Ruffalo, Anthony Edwards e Robert Downey Jr em 2007. Outros personagens da Crônica foram inspirados em personagens dos Livros de André Vianco (A Saga do Vampiro Rei) e a saga Assassins Creed dos Games pra plataforma do PS3 e do Xbox 360 (Mas que conheço através dos livros. rs). Espero que gostem. rs ^^
28 de Dezembro de 2012. A cidade de São Paulo está em época de festas. Mal passou o natal e todos anseiam para a noite dos fogos do Ano Novo, as famílias viajam para o literal a fim de ver o clamado espetáculo no céu noturno, muita festa, alegria e desejos de felicidades, mas não no mundo das trevas, onde os membros clamam sua disputa noite após noite por poder, manejando os eventos, manipulando o rebanho que pensa estar feliz quando na verdade estão apenas cumprindo o seu papel de gado ou diversão para as criaturas mais desprezadas do mundo, os Vampiros. Mas... Mesmo todos os Vampiros sendo criaturas malditas, isoladas, obrigadas a viver escondidos dos vivos, sempre há um que será mais maldito do que todos.
O Principado de São Paulo está em vigor nas noites atuais, nem o terrível Sabá parece ser páreo para o Império de Meredith Di Pazzi, uma Malkavian tirana que reina sem que um membro sequer tenha coragem de desafiar sua palavra. Temida em todos os lugares, a anciã mostrou muitas vezes que aquele que desafia sua palavra sofre uma punição tão severa que a morte final seria apenas uma pequena amostra de sua ira. Por seus meios extremistas e radicais o conselho da primigênie retirou seu apoio nomeando o Primogênito Ventrue como Príncipe, porém a corte Paulistana demonstrou-se frágil perante a liderança do ex Primogênito e nenhum outro membro possuía idade e conhecimento o suficiente para assumir o trono. Meredith rapidamente tornou São Paulo uma corte poderosa e operante novamente mostrando que nenhum outro membro teria capacidade de reinar com a mesma vara de ferro e competência mantendo total status quo dentro da cidade como Meredith Di Pazzi.
Meredith era tirana, mostrava-se intolerante a tudo e a todos, caprichosa, mas extremamente competente com toda a sua influência e aliados assim como a sua severidade e rigor com tudo e todos, nada podia escapar dos olhos da Malkavian até que finalmente recebeu uma carta.
“Favor encaminhar urgentemente ao Príncipe.”
(A carta não fora escrita, cada letra foi recortada de uma revista e colada para formar as escritas).
“Boa noite Príncipe Meredith, aqui quem fala é o Meia Noite. Venho por meio desta carta aconselhar que entre em contato com os seguintes números xxxxx-xxxx, xxxxx-xxxx e xxxxx-xxxx.
Meia Noite 3 – Camarilla 0”
A Príncipe Meredith ficou instigada e logo entrou em contato com os números descritos na carta, ninguém atendia. Por fim, pediu à Xerife Gangrel que averiguasse de quem eram esses números assim como quem havia enviado esta carta. Na noite seguinte a Xerife retornou informando que os números pedidos para serem averiguados eram de três membros da corte, Amanda Casselane do Clã Toreador, Joshua Stone do Clã Venture e Christopher Amadeo do Clã Malkavian, ambos foram encontrados com os seus corpos mortos, todos tinham o sangue drenado, pregados na parede como em cruz e o desenho de uma Lua em forma nova no peito e na testa, não sabia quem havia mandado a carta, ainda estava trabalhando nisso. Louca de raiva a Príncipe culpou a Xerife por ter permitido isso acontecer, seria punida severamente pela incompetência, mesmo que fossem membros neófitos ainda eram membros da corte e agora um maldito do Sabá estava à solta na cidade. A Xerife tinha ordens de pegá-lo e a cada noite que passasse sem a cabeça desse maldito seria mais tempo sendo torturada pelo sol após sua captura. Na mesma noite outra carta fora recebida “Favor entregar urgentemente ao Príncipe”.
(A carta também fora feita por colagem de letras).
“Boa noite, Príncipe Meredith. Espero que tenham encontrado os senhores que descrevi em minha carta anterior, creio que devo lhe explicar o porquê esses cainitas foram assassinados. Por muito tempo os Membros têm vivido na escuridão, sendo temidos e exilados do mundo real. Este fato é triste, minha Príncipe, e quero que saiba que não sou um inimigo dos Cainitas, muito pelo contrário, sou um aliado e quero que todos nós voltemos à luz de que fomos obrigados a nos retirar no dia de nosso abraço. A cada morte que cometerei a cada cainita nesta cidade (Com exceção dos três neófitos que já libertei) irei dar uma pista aos mortais sobre a nossa existência e eles terão de decifrar como um enigma. Acho que a verdade será dura demais para os pobres humanos e por isso acredito que devemos revelar nossa existência aos poucos. Vocês não perceberam, mas o senhor Stone foi morto a três semanas, na segunda semana encontrei-me com a senhorita Amanda e na semana seguinte com o senhor Amadeo. Sinto muito pela incompetência da sua Xerife e do seu Algoz por terem de ter esperado minha iniciativa para encontra-los, isso se já os encontraram. Quero deixar avisado que amanhã, na segunda feira tomarei a não-vida de outro membro desta cidade, estou pensando se será um membro de cargo como uma harpia, ou até um primogênito ou se será que se tomar a de um cainita das massas perceberão quem desapareceu? Mas dessa vez deixarei a pista aos mortais. Tenha uma Boa noite.
Meia Noite 3 – Camarilla 0”
A Príncipe foi abertamente desafiada, nunca se sentira tão ofendida em sua não vida, deu a ordem de que cada canto desta cidade não seria passado despercebido, decretou que cada membro deveria caçar o desgraçado que estava atacando a cidade assim como contratou o melhor Assamita de Alamut, seu aliado de eras Altair Ibn-La’Ahad para tomar o lugar de Algoz e caçar o desgraçado do Meia Noite. Uma corrida contra o tempo estava se iniciando, Meia Noite devia ser pego e trazido ainda vivo à Príncipe, uma recompensa seria dada ao membro que o pegasse, a gratidão eterna da Príncipe Malkavian assim como um cargo de alto escalão na corte, dinheiro e poder. A caçada de sangue começou, e o alvo deve ser detido, antes que a existência de todos os Vampiros seja exposta para todo o mundo.
Abigail S. Black- Data de inscrição : 21/03/2013
Re: O Messias da Meia noite.
Algum requisito pra jogar?
A princípio pensei em usar meu PJ oficial, um advogado Ventrue, pra jogar (só realocando 1 pontinho pra linguística pra falar português)
A princípio pensei em usar meu PJ oficial, um advogado Ventrue, pra jogar (só realocando 1 pontinho pra linguística pra falar português)
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Messias da Meia noite.
Preferível que seja Camarilla apenas, afinal se for anarquista ou sabá vai ter dificuldade pra jogar nesse cenário, mas se é Ventrue comum então sem problemas. rs
OBS: Gente, como é tecnicamente minha primeira crônica, vou ter no máximo três vagas...
OBS: Gente, como é tecnicamente minha primeira crônica, vou ter no máximo três vagas...
Última edição por Abigail S. Black em Ter Abr 23, 2013 10:27 pm, editado 1 vez(es)
Abigail S. Black- Data de inscrição : 21/03/2013
Re: O Messias da Meia noite.
Vou te mandar a ficha por MP. Caso queira discutir algo ente no chat agora pra acertarmos detalhes.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Messias da Meia noite.
Henry Crow
Henry acabava de sair do aeroporto de Guarulhos, tinha recebido um pedido do primogênito da casa real de Nova Iorque, um pedido que ele, um Ventrue ambicioso, não podia negar. O ancião de origem alemã chamado Arthur Schimmidt pediu ao advogado da casa real que averiguasse o estado de sua cria recém libertada, Joshua Stone. Após ser liberado e deixado o título de criança da noite para traz, Joshua foi começar reputação própria no Brasil, especificamente em São Paulo pois era aonde o comércio e corporações mais se localizavam, uma cidade grande, perfeita para um jovem Ventrue. Joshua entrava em constante contato com seu senhor para algumas consultas, mas nas últimas três semanas Joshua tinha simplesmente parado de ligar e estranhamente Arthur não conseguiu mais entrar em contato com sua cria. Henry não se importava com a cria de um terceiro, apenas se importava com o crédito que teria com o primogênito após ajuda-lo. Arthur apenas alertou que Henry tomasse cuidado com a Príncipe Meredith Di Pazzi, segundo alguns contatos, ela era uma Príncipe extremamente arisca e se insultava facilmente, mais do que a maioria dos membros, ele deveria pensar bem nos seus métodos antes de aplicá-los, estava lá a mando de um ancião da seita, mas ainda assim todo cuidado era necessário.
O sangue azul acabou por pegar um táxi na entrada do aeroporto, falando um português fluente deu o destino ao taxista para o Museu do Ipiranga, onde sabia que na verdade era o local do Elísio. Arthur quem deu a ele essa informação para poder se apresentar à príncipe e dar inicio à sua tarefa, e disse também que para ser diferenciado dos mortais visitantes, ele deveria pedir uma entrada vermelha que logo seria reconhecido como um membro.
Coisa de uma hora e meia se passa e o taxista deixa Henry em frente ao belíssimo Museu do Ipiranga, uma linda construção que guardava dentro de seus muros anos e anos de história, assim como também guardava um local secreto para residir a paz vampírica.
Aproximando-se do museu, Henry avistava os seguranças do local, homens de terno e de porte físico trabalhado guardando a entrada, o ponto de vendas das entradas era logo à esquerda, perfeitamente visível para Henry.
Abigail S. Black- Data de inscrição : 21/03/2013
Re: O Messias da Meia noite.
Henry não estava particularmente preocupado com seu encontro com a soberana de São Paulo. Seu objetivo era apenas acompanhar as investigações conduzidas por ela e ele estava em seu território por um pedido expresso de seu clã. Crow já enfrentara situações mais difíceis no passado.
Embora Henry não fosse exatamente um entusiasta das artes arquitetônicas ele não pode deixar de apreciar o predio. Era uma bela construção, sem dúvida.
Afastando detalhes de sua mente Henry procura por um dos seguranças. Ao encontrar ele dirá:
-Boa noite, eu gostaria de saber onde fica a entrada vermelha.
Off: Como estou sendo enviado a mando do primogênito Ventrue posso assumir que ele me escreveu uma carta de apresentação?
Coisa de uma hora e meia se passa e o taxista deixa Henry em frente ao belíssimo Museu do Ipiranga, uma linda construção que guardava dentro de seus muros anos e anos de história, assim como também guardava um local secreto para residir a paz vampírica.
Embora Henry não fosse exatamente um entusiasta das artes arquitetônicas ele não pode deixar de apreciar o predio. Era uma bela construção, sem dúvida.
Afastando detalhes de sua mente Henry procura por um dos seguranças. Ao encontrar ele dirá:
-Boa noite, eu gostaria de saber onde fica a entrada vermelha.
Off: Como estou sendo enviado a mando do primogênito Ventrue posso assumir que ele me escreveu uma carta de apresentação?
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Messias da Meia noite.
Posso jogar com minha ficha que está em avaliação? Não vai mudar muito do que ta ali kkk
Pennywise- Data de inscrição : 18/04/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo
Re: O Messias da Meia noite.
Henry Crow
O segurança olha para Henry e educadamente diz ao cainita.
- Boa noite, senhor. Vejo que se trata de assuntos da família. Devo alertá-lo que o procedimento de segurança é que o senhor peça uma entrada vermelha, no ponto de venda que se encontra logo à sua esquerda.
O segurança aponta para o ponto de vendas da entrada logo ao lado de Henry.
- É um Ticket especial que ao ser entregue na entrada do museu será recebido por um funcionário especial designado para leva-lo até o solo sagrado. Creio que não saiba do procedimento por ser novo na cidade, então creio que podemos abrir uma exceção para este caso.
O segurança leva o rádio de bolso até a boca.
- Setor B, aqui é setor A, está ouvindo?
Uma voz masculina com o efeito de chiado do rádio escapa pelo aparelho.
- Aqui é setor B, pode falar.
- Estamos com um visitante da Família, recém-chegado, a câmera capturou sua imagem, está tudo limpo, vou encaminhá-lo até a entrada.
- Ok setor A, faça uma troca de posição e venha para cá na volta, estarei enviando outro para o seu lugar.
- Entendido.
O segurança vira para Henry pedindo para que o acompanhasse.
Seguindo pela catraca da entrada, o cainita vê uma moça bem vestida para receber os visitantes, mesmo estando a noite o local era aberto ao público, o que era estranho para um museu, principalmente tratando-se de um Elísio. Juntos, humano e cainita seguem por um extenso corredor logo à direita passando por algumas atrações do Museu, quadros, estátuas e outras peças antigas que aparentemente possuíam verdadeiro valor histórico. Chegando quase ao final o segurança abre uma porta que está escrito: Apenas funcionários/ Staff only. Lá dentro, o Ventrue vê uma grande estátua de um homem montado em um cavalo, usava um uniforme antigo e erguia uma espada. O segurança se aproxima da grande estátua e puxa uma pequena alavanca que faz a grande e pesada peça mover-se para a esquerda aos poucos revelando uma passagem subterrânea.
- A partir daqui, estará por sua conta, senhor. Tenha uma boa noite.
Ao adentrar na escadaria subterrânea, uma iluminação bem fraca toma conta do lugar revelando um longo tapete vermelho percorrendo o corredor estreito, neste mesmo corredor podia-se ver vários quadros de santos católicos ao mesmo tempo em que o sangue azul começava a ouvir um som abafado, era o som de um piano, uma melodia triste e misteriosa, mas belíssima e convidativa vinda logo à frente no final do corredor. As antigas obras de arte misturadas ao clima claustrofóbico de pouca iluminação e a melodia misteriosa tornava o cenário um tanto deprimente, envolvido em drama e suspense.
- Spoiler:
O Ventrue passa pelo corredor extenso e chega por fim uma porta dupla a qual ele conseguia escutar melhor a melodia soando do outro lado. Abrindo aquela porta o Vampiro depara-se com um grande Hall bem iluminado por um grande lustre dourado. O Hall possuía vários sofás forrados em veludo vermelho, um grande piano ao qual um membro tocava com perfeição a melodia propagada pelo instrumento e uma linda cainita de vestido vermelho encontrava-se sentada admirando o músico e a melodia. Belíssimos quadros de épocas antigas e arte contemporânea estavam à vista, uma decoração promovendo o melhor do bom gosto e do lazer. No local encontravam-se membros e humanos, mas o único conforto que os humanos desfrutavam era o de estar nos braços de seus acompanhantes cainitas, alguns bebendo diretamente dos pulsos dos mortais, e outros membros bebiam diretamente do pescoço, havia apenas dois humanos que eram divididos por dois cainitas cada, todos se encontravam em total clima de êxtase, o êxtase sobrenatural causado pelo Beijo. No momento alguns dos cainitas presentes olham para o recém-chegado. A cainita que estava sentada em cima do piano leva um olhar ousado e um sorriso convidativo a Herny e gesticula para o Venture chamando-o com o dedo indicador. A cainita tinha cabelos ondulados e louros, usava um batom vermelho fortíssimo e brincos de diamantes, usava um par de luvas feminino também vermelho que subia quase até os ombros.
- Spoiler:
Abigail S. Black- Data de inscrição : 21/03/2013
Re: O Messias da Meia noite.
Nick Willard
Aquela era uma noite de segunda-feira, eram por volta das 19:40. Na noite passada, Robert tinha feito um pedido para o Lasombra, pediu para que ele o acompanhasse até a cidade de São Paulo no Brasil, ele tinha de resolver uns assuntos particulares na cidade e pior disso é que ele odiava viagens, ainda mais se fosse sozinho, disse a Nick que era a oportunidade de se divertirem também pois ainda poderia sobrar um tempo, mas o verdadeiro motivo era que Robert precisava dos poderes de Nick como cainita para fechar uma negociação importante, logo mais iam aproveitar e conhecer lugares novos em São Paulo, novos costumes e provar da... "Culinárias Paulistana", Robert realmente dizia da comida, mas para Nick ele queria dizer belas mulheres. Nick não via o porque recusar, mas para que não causasse suspeitas, Theodore aconselhou o neófito à avisar o Principe de Nova Iorque. Não fazia parte das tradições avisar um Príncipe de sua saída mas era uma demonstração de respeito do domínio alheio e isso poderia somar pontos, mesmo que poucos, na busca por confiança da Camarilla.
Nick havia chegado pela manhã em um caixão. Robert havia feito todos os preparativos para a viagem e para a apresentação de Nick, ele só tinha de se preocupar com a apresentação, ajudá-lo com a negociação e depois curtir as luzes da cidade, nada mais. O Lasombra havia despertado um pouco tarde aquela noite, era estranho pois sua humanidade alta lhe permitia despertar mais cedo do que os outros Vampiros, ele tinha esse conhecimento, não sabia o porque disso agora, mas também não era algo que devesse se preocupar, pensava ele.
Ao sair do caixão forrado com veludo preto, Nick encontrava-se em um quarto luxuoso. Dentro dele havia um banheiro anexo, não havia janelas, total isolação. Havia um guarda roupa de arquitetura barroca, madeira maciça, bem polida e contendo detalhes dourados, alguns quadros pendurados para dar um toque de arte no ambiente, um criado mudo, uma cama de casal também muito luxuosa e uma mesa ao centro, que era onde o caixão deleitava.
Nick levantou-se, já estava bem vestido para a ocasião, imaginava que esse fosse o Elísio, pois Robert havia dito que estaria nele assim que acordasse. O Vampiro checa o celular e vê duas chamadas perdidas, todas de Robert e para a surpresa o celular começou a tocar em sua mão, era Robert no identificador.
Abigail S. Black- Data de inscrição : 21/03/2013
Re: O Messias da Meia noite.
Nunca fui muito de viajar... Para falar a verdade só estive em duas cidades em todo meu tempo de existência, Montgomery, minha cidade natal e New York que é onde estou agora. E Robert agora me pedia para acompanhá-lo em uma viagem para outro país em praticamente outro continente. Por mais que eu quisesse recusar, eu não posso, eu já devo muito a Robert e como as coisas estão um pouco paradas por aqui, talvez possa ser uma boa experiência. Apesar de ser um simples gesto, Theodore me deu a ideia de avisar o Príncipe da cidade de minha partida, não é uma ação comum, mas devido minha situação atual, pode se considerar uma boa jogada.
A viagem era longa, mas saindo no horário especifico, chegaria por la bem na hora que tudo começa a funcionar para os vampiros, ao cair da noite. Por algum motivo, despertei um pouco mais tarde que o de costume e em meu celular já havia duas chamadas perdidas de Robert, enquanto verificava o mesmo tocava novamente, e era Robert.
- Robert, como vai? Por algum motivo que eu desconheço acordei um pouco mais tarde que o normal, hehe... Mas me fala ai, o que tenho que fazer?
A viagem era longa, mas saindo no horário especifico, chegaria por la bem na hora que tudo começa a funcionar para os vampiros, ao cair da noite. Por algum motivo, despertei um pouco mais tarde que o de costume e em meu celular já havia duas chamadas perdidas de Robert, enquanto verificava o mesmo tocava novamente, e era Robert.
- Robert, como vai? Por algum motivo que eu desconheço acordei um pouco mais tarde que o normal, hehe... Mas me fala ai, o que tenho que fazer?
Pennywise- Data de inscrição : 18/04/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo
Re: O Messias da Meia noite.
Nick Willard
A voz já bem conhecida do amigo mortal soava ao telefone.- Acordou um pouco mais tarde? E vocês vampiros tem isso? Pensei que era apenas cair o sol e vocês se levantavam como pragas da noite ha ha. Apenas faça a sua burocracia padrão, meu amigo, e então me mande uma mensagem avisando quando já estiver livre que vou te buscar. Agora como vai fazer aí dentro é com você. Alright?
Abigail S. Black- Data de inscrição : 21/03/2013
Re: O Messias da Meia noite.
- A partir daqui, estará por sua conta, senhor. Tenha uma boa noite.
Henry aproveita-se do fato de ainda não estar dentro do Elísio para tentar estabelecer seu primeiro simpatizante na estrutura local.
{Presença 3 nele}
Henry abre um sorriso:
-Muito obrigado, Sr... - Crow permite que o homem lhe responda enquanto estende a mão para cumprimentá-lo. - Farei questão de elogiar sua presteza.
Se tudo der certo, prossigo:
Enquanto se afasta do segurança cujo nome procura memorizar Henry reflete:
"É por esse tipo de atitude que eu estou subindo na hierarquia. Um ancião esnobe trataria o sujeito como lixo. Eu prefiro não abrir mão de nenhuma ferramenta potencialmente útil. Mesmo os peões tem seu valor."
O Ventrue passa pelo corredor extenso e chega por fim uma porta dupla a qual ele conseguia escutar melhor a melodia soando do outro lado. Abrindo aquela porta o Vampiro depara-se com um grande Hall bem iluminado por um grande lustre dourado. O Hall possuía vários sofás forrados em veludo vermelho, um grande piano ao qual um membro tocava com perfeição a melodia propagada pelo instrumento e uma linda cainita de vestido vermelho encontrava-se sentada admirando o músico e a melodia. Belíssimos quadros de épocas antigas e arte contemporânea estavam à vista, uma decoração promovendo o melhor do bom gosto e do lazer.
Henry reconhece alguma das obras de arte ou, melhor ainda, a música que está sendo tocada? Ele tem acadêmicos 3. Em caso afirmativo gostaria de saber o que ele reconhece para usar no curso de alguma conversa.
No local encontravam-se membros e humanos, mas o único conforto que os humanos desfrutavam era o de estar nos braços de seus acompanhantes cainitas, alguns bebendo diretamente dos pulsos dos mortais, e outros membros bebiam diretamente do pescoço, havia apenas dois humanos que eram divididos por dois cainitas cada, todos se encontravam em total clima de êxtase, o êxtase sobrenatural causado pelo Beijo. No momento alguns dos cainitas presentes olham para o recém-chegado. A cainita que estava sentada em cima do piano leva um olhar ousado e um sorriso convidativo a Herny e gesticula para o Venture chamando-o com o dedo indicador. A cainita tinha cabelos ondulados e louros, usava um batom vermelho fortíssimo e brincos de diamantes, usava um par de luvas feminino também vermelho que subia quase até os ombros.
Henry observa o ambiente por alguns instantes até que a cainita gesticula para ele.
"Será que ela pensa que eu sou um humano e pretende me oferecer o Beijo? Não há nenhuma proibição em deixar alguém começar um Laço de Sangue por sua propria estupidez... Não, ela deve ser a Zeladora do lugar. Os guardas avisaram que eu estava a me aproximar. Bem, de uma forma ou de outra vou deixar ela com a iniciativa para ver a expectativa dela."
Enquanto caminha em sua direção com um passo firme ele procura mentalmente por qualquer informação que lhe tenha sido antecipada sobre Membros daquela cidade.
Quando finalmente estiver diante dela ele olhará para ela no fundo dos olhos e abrirá um sorriso dando-lhe a chance de ter a iniciativa da conversa. Caso ela não fale nada por alguns segundos Crow começará um diálogo cumprimentando-a e indagando se ela seria a Guardiã do Elísio ali.
Receio não ter descrito como meu PJ está. Ele está trajando um terno de 2 botões cinza escuro, camisa social cinza clara, quase branca, e gravata listrada cinza escura. Sapato social e cinto de couro pretos. Ele carrega em uma das mãos uma maleta preta com dois fechos prateados. Nos bolsos carteira e celular.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Messias da Meia noite.
Hum, interessante, pode jogar com ficha de ancillae? ou só neófito?
posso te mandar um Assassino pronto. Vou jogar de Anarch viss
posso te mandar um Assassino pronto. Vou jogar de Anarch viss
Re: O Messias da Meia noite.
Tem uma vaga aí pra Tremere? Ainda não fiz a minha ficha mas eu te entrego em pouco tempo
Leon Andvari- Data de inscrição : 02/02/2013
Idade : 31
Re: O Messias da Meia noite.
- Pois é meu camarada, estou tão surpreso quanto você. Deve ser o fuso hahaha... Combinado então. Farei as devidas burocracias e logo em seguida te retorno a ligação, ok?
Desligava o telefone e logo tratava de sair daquele quarto, se realmente estivesse no Elísio, tudo se resolveria de forma mais fácil e mais rapidamente. Ao sair do quarto, procurava alguém que pudesse me dar informações de como proceder para ir até ao príncipe me apresentar.
“Deve haver alguém por aqui que fala inglês, do contrário vai ser difícil proceder...” Pensava enquanto procurava alguém.
Desligava o telefone e logo tratava de sair daquele quarto, se realmente estivesse no Elísio, tudo se resolveria de forma mais fácil e mais rapidamente. Ao sair do quarto, procurava alguém que pudesse me dar informações de como proceder para ir até ao príncipe me apresentar.
“Deve haver alguém por aqui que fala inglês, do contrário vai ser difícil proceder...” Pensava enquanto procurava alguém.
Pennywise- Data de inscrição : 18/04/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo
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