Vampiros - A Máscara
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Bruxas de Pineold.

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Bruxas de Pineold. - Página 8 Empty Re: Bruxas de Pineold.

Mensagem por Killer Instinct Qui Mar 28, 2013 2:07 am

Johnatan Willians

Trilha Sonora:


Off: Interpreta bem do inicio da cena antes de chegarmos na açãozinha.

Prontamente os dois seguem os comandos dele, é bom sentir esse poder sobre outros imortais, sem dúvida alguma. Com à porta aberta, o escuro interior clama por eles, especialmente pelo seu filho definitivo, a cria de Set. O ator de cinema bonitão segura a lanterna na mão esquerda e empunha o revolver com a outra mão. O outro segura do modo mais habilidoso posicionando a lanterna e sua luz ao lado da arma.

Interior do galpão - Leve em conta descrição na narrativa:


O lugar é bem escuro apesar de dispor de várias janelas ventiladas no topo, é um puta galpão bem longo, largo e com uma altura considerável. Os três entram e mantém uma distancia entre eles, cada um dos dois Membros da Camarilla seguem em pontas opostas, um vai para direita vasculhando com a luz o local, e o segundo vai para esquerda e faz menos uso da luz apontando com mais cuidado, o chão faz diversos ecos. É difícil discernir quantas pessoas estão andando ali.
Confiante na ocultação sobrenatural, ele estala a língua na boca utilizando de uma quase ecolocalização, existe alguma dificuldade pois os ecos dos passos atrapalham em parte sua "visão" na escuridão. Depois de um tempo, um deles fala tomando nota que Thorsten não ligou sua lanterna.


? -Hey, cara. Não vai usar a luz da lanterna?

Parece que é o do lado direito, ele aponta por um momento a luz para o lado esquerdo procurando por Thorsten, ela ilumina as pernas do Setita estragando sua ofuscação, mas a luz não é apontada para o rosto dele. Assim que confirma seja lá o que for, o Membro da direita volta a luz para seu canto procurando por pistas. Parece que o local foi limpo, nenhum item deixado, ao menos eles não encontram nada que pareça importante naquele lugar. Apenas tralhas atiradas no chão. Pedaços de madeira quebrada, sacos plásticos, pedaços de cordas velhas e cortadas, algumas bitucas de cigarro. Ele lembra de ter escutado no Elísio que o local havia sido investigado mais cedo pelos Tremere, supostamente as cinzas do Príncipe estavam no exato centro do galpão. Seguindo pelo centro, Thorsten chega em um canto com um cheiro de gasolina muito forte, um odor também de roupas, couro e cabelo queimado.
O da direita começa a subir uma escada pelo que a luz indica e alguns sons de ferro suportando peço. O da esquerda vem avançando para o meio onde Thorsten está, a luz ilumina o torso do falso Toreador. Desse jeito não tem como ocultar seu corpo. Tudo isso está irritando ele, seu anel pede para ser coçado...


? - Você! Que diabos é isso?

Um tiro é disparado na escuridão, o som atrapalha o poder do Seguidor de Set de ver no escuro, ele apenas sente uma luz forte iluminando completamente seus olhos o deixando cego por completo. Uma bala passa próximo de seu rosto quase arrancando fora o nariz. Um novo barulho muito forte, Thorsten sente um profundo calafrio e parece que uma tremedeira ocorre. Ecos e mais ecos no escuro.

[Testes secretos, dessas vez incluindo iniciativa secreta, benzinho. Tudo pelo mistério dessa porra. Coragem: 1 sucesso para evitar Rõtschreck.]

Ele tem uma sensação estranha enquanto está confuso com a situação, é quase como se estivesse sendo acariciado lentamente, um toque gracioso e envolvente. Então novamente recupera parte dos sentidos e escuta dois novos tiros. Um passa por cima de Thosten, o outro acerta na clavícula esquerda dele causando uma imediata dor, uma voz jovem, masculina e fria diz com alguma satisfação.

? - Eu vi! Sua besta. Te acertei.

Com diminuição dos barulhos, ele finalmente consegue "sentir" o escuro novamente, não existe nada à sua frente, porém é difícil determinar a situação em volta. A luz está focalizando o perfil do seu rosto, está próxima o bastante para ser uma luz quase quente.



ESCUDO DO NARRADOR

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Bruxas de Pineold. - Página 8 Empty Re: Bruxas de Pineold.

Mensagem por Ignus Qui Mar 28, 2013 6:11 pm

Ray - Certo. Tudo certo então, desculpe-me, não queria ofender sua autoridade Zeladora Bordine, nem atrapalhar os Ventrue e seus interesses. Existe muita tensão nessa noite e o desgraçado lá dentro é durão, ele está escondendo alguma porcaria muito fedida, tenho certeza disso. Faço o que faço por minha completa e antiga lealdade para Camarilla. - O tom do homem à seguir é sincero e não admite negações pelo próprio bem de Henry. - Vou entrar com você caso ele tente alguma besteira. É uma besta esse aí, não quero deixar você sozinho com essa fera perigosa.

-Como preferir. - diz Crow num tom aparentemente desinteressado.

Naturalmente Henry não manifesta sua anuência por realmente concordar ou querer a presença do sujeito, mas pelo fato de perceber que não tinha como escapar dela e preferir aparentar que concordava com a medida para sair por cima na situação. Mas isso era algo que ele se esforçava por ocultar com seu comportamento.

Henry sente atração em olhar para Camila, ela parece profundamente satisfeita com o comportamento dele. Ela aprovou seu método e diz de modo educado.

Camila - Então podemos prosseguir, irei com Ellis para outra sala, vamos observar toda a sua arte. Ellis é um bom leitor de comportamentos e irá nós ajudar a descobrir o que existe por detrás das palavras e atos do Forasteiro. Claro, você também irá cumprir muito bem esse papel, senhor Crow.

"Acho que consegui demonstrar meu valor para Camila nesse pequeno embate com o grandalhão. E ainda por cima consegui colocar o sujeito no lugar dele, resguardando o respeito devidos a mim e a meu clã no processo. Pelo menos o começo de meu novo caso começou muito bem. Agora é questão de trabalhar para me manter na vantagem."

Ellis dá um pequeno sorriso e ajeita o óculos enquanto fala. Quem sabe quem Ellis era antes do Abraço?

Ellis - Tenho certeza que você tem muitos talentos, já que Camila escolheu você para nos ajudar nessa tarefa minuciosa. Iremos deixar vocês à vontade enquanto observamos.

Ele faz uma pequena reverencia demonstrando respeito para o Ventrue, e faz um gesto cortês para Camila entrar na outra sala com ele. Apenas depois dos dois fecharem à porta, Ray abre a sala onde o prisioneiro está sendo mantido.

Crow retribui o gesto com um leve aceno com a cabeça. Era bom receber algum respeito depois do confronto com o truculento Ray. Aquela sim era a forma como um Ventrue devia ser tratado pelos Membros da Camarila.

Henry quase fica cego com a forte luz do ambiente. Bem diferente do usual, o lugar tem várias lâmpadas. Nas laterais inferiores das paredes, existem holofotes bem protegidas por vidros à prova de balas que lançam para cima uma forte luz branca. Existe uma lâmpada que lança uma luz de um azul estranho que quase lembra o céu diurno. As paredes são feitas de placas de aço, e nos quatro cantos superiores existem câmeras de vigilância de ultima geração com luzes vermelhas indicando que estão ligadas, próximo da porta existe um pequeno sistema de som. Não existe dutos de ventilação e nenhum outro meio do oxigênio entrar na sala, fora à porta agora fechada.
O chão é de aço bem polido, existe uma mesa de ferro pequena com as quinas arredondadas, existe uma mala preta em cima e fechada, parece velha e bem usada, pés da mesa foram alvo de soldagem da mesma maneira que as duas únicas cadeiras da sala, também de ferro e desconfortáveis. Parece que ninguém vai virar a mesa ou atirar as cadeiras longe.

Assim que seus olhos se acostumam com a luminosidade o suficiente para ele exnergar direito Henry, uma vez mais mais, se impressiona com os cuidados que quem quer que construíra/reformara o elísio tomara. Aquela sala claustrofóbica era perfeitamente funcional para manter alguém que desejasse sair do lado de dentro. Afora a porta por onde ele e Ray entraram o Ventrue não consegue imaginar nenhuma rota de fuga. Além disso as câmeras estrategicamente posicionadas provavelmente cobriam todo o espaço interno, permitindo uma efetiva vigilância do que ocorria ali por carcereiros que certamente tinham acesso às imagens e ao som. Ao pensar na possibilidade de estarem vendo o que ocorria ali a mente de Crow não pode deixar de lembrá-lo que Camila estaria observando-o.

"Camila deve estar agora mesmo olhando as imagens que essas câmeras produzem. Ela terá a oportunidade de ver meu sucesso uma vez mais."

{como ela tirou 5 sucessos naquele teste social lá estou interpretando um efeito muito forte dela em meu PJ até agora}

Mas isso é de menos. Henry vê agora mais de perto que é o tal Forasteiro, sua aparência não é nada boa. Parece ter uns dois metros de altura, usa um sobretudo marrom muito mal tratado e fedido, cabelos cortados curtos e sujos, é caucasiano e parece ser de origem britânica. O lado esquerdo do homem parece ser mais peludo do que o outro lado, ali estão pelos marrons que não combinam com o cabelo negro dele, parecem pelos de uma besta, não uma simples barba humana. Ele coloca ambas as mãos em cima da mesa, ele usa grilhões pesados com facilidade e o som é intimidador. Braço esquerdo é repulsivo, parece de alguma forma com o braço de um louva-a-deus fino e inumano, onde deveria estar uma mão existe uma estranha pata de macaco dotada de garras curvadas e finas, a manga comprida do sobretudo esconde em parte a deformidade, é horrível imaginar o que mais pode estar escondido. O olho direito é azul-claro e bem bonito, mas o esquerdo é um vermelho claro e leitoso. Ele lança um olhar demorado em Henry, talvez nem quando era mortal seus piores e mais horrendos clientes provocavam uma sensação tão inquietante. Ele mantém o olho esquerdo mais fechado do que o direito por causa da forte luz, e parece não estar realmente ferido apesar do sangue nas mãos de Ray.

Henry fita longamente a imagem de seu cliente, provavelmente por mais tempo do que seria educado fazê-lo, mas a imagem horrenda do cainita a sua frente parece desafiar a realidade e isso faz com que Crow coloque seus modos em segundo plano.

"Esse forasteiro parece mais um híbrido de humano com diversos animais diferentes do que uma pessoa. Eu já havia encontrado Gangreis com algumas características animalescas antes, mas nada nem remotamente próximo disso. Esse sujeito quase parece um Nosferatu de tão deformado."

Passados mais alguns segundos de contemplação daquela figura inquietante Henry retoma seu profissionalismo.

"Certo, hora de me portar como se sequer notasse a aparência dele. Causarei uma impressão de maior profissionalismo ao deixar de aparentar que qualquer fator alheio a meu trabalho tem alguma relevância."

Ele diz com alguma dignidade ao ver os dois já dentro da sala e à porta fechada.

Roland - Então, iremos ter mais brutalidades oferecidas de graça a um inocente?

Henry se adianta a eventual manifestação de Ray:

-Não. A partir de agora os métodos a serem empregados serão outros.

Henry senta-se na cadeira desconfortável presa ao chão em frente ao prisioneiro e o fita nos olhos. Ele propositalmente ignora por completo a presença de Ray no local e mantém seu olhar fixamente voltado para os olhos do Forasteiro, tanto para não ter a tentação de ficar espantado com os inúmeros traços animalescos espalhados por seu corpo como para inspirar no confiança no homem.

-Permita que eu me apresente, sou Henry Crow, do clã Ventrue, e estou aqui a pedido da Guardiã do Elísio, Camila Bordine, cainita que desaprovou a utilização dos meios bárbaros e ineficientes que foram empregados em sua pessoa. Posso saber seu nome?

Pausa para resposta.

-Bem Sr. XXX (caso ele diga o nome, Henry o usará, em caso contrário ele simplesmente o chamará de Sr.), serei franco contigo. Embora eu não aprove nem um pouco a tortura de uma pessoa contra quem não há nenhum indício de culpa acho que ambos aqui sabemos porque tanta truculência foi usada na noite de hoje. O assassinato do Príncipe e a iminente possibilidade de a Torre de Marfim ser atacada por inimigos acirrou os ânimos por aqui. Em momentos de tensão boa parte das pessoas menos civilizadas se socorre de expedientes truculentos na esperança de solucionar os problemas.


Pausa retórica/para respostas

-Eu no entanto não concordo com o emprego de surras para extrair a verdade de quem quer que seja. Essa prática além de me parecer eticamente questionável é ineficaz, já que não é difícil o interrogador ouvir uma confissão falsa apenas para fazer o martírio parar, e ineficaz, já que existem outros meios muito mais garantidos de se extrair a verdade de alguém.

Pausa retórica/para manifestação do prisioneiro

"A única forma de libertar esse sujeito será fazê-lo falar a verdade. Se ele realmente não for culpado por nada eu demonstrarei sua inocência e mesmo Ray se verá obrigado a reconhecer a necessidade de liberá-lo. Se ele for culpado ele encontrará a Morte Final é claro, mas nesse caso eu não serei responsabilizado por colaborar com um conspirador e talvez ainda colha os louros por tê-lo descoberto. No fundo acho que só tenho a ganhar com o pequeno estratagema a ser posto em prática."

-Considerando o contexto em que estamos não posso simplesmente determinar sua soltura imediata enquanto houver dúvidas sobre seu envolvimento com a morte-final do Princípe. Por conta disso e tendo em mente meu desejo de evitar uma bárbara e desnecessária sessão de tortura preciso garantir, acima de qualquer suspeita razoável, que vc irá responder as perguntas que formularei com a mais absoluta sinceridade. Você entende isso?

{Peço um teste para persuadir o sujeito que farei o que farei a seguir em benefício dele e não para tirar vantagem da situação. favor levar em consideração a qualidade voz encantadora}

Pausa para ele responder.

{Ativo Presença 3 para deixá-lo mais suscetível}

CASO ele responda que não entende Henry dirá:

-Isso é uma pena, eu não gostaria de criar qualquer inimizade com sua pessoa, mas para o bem da Torre de Marfim e o seu próprio terei de agir assim mesmo.

CASO ele responda que entende Henry dirá:

-Ótimo, tudo ficará muito mais fácil com sua compreensão de que não estou agindo como um crápula por mero capricho.


Se ele não estiver olhando em seus olhos Henry dirá que precisa que ele olhe em seus olhos enquanto o interrogatório é conduzido. Se ele já estiver Crow pulará essa parte para:

{Ativando Dominação 2 + 1fdv para ter sucesso na utilização da disciplina}

-Quando eu estalar os dedos você será incapaz de me fazer qualquer mal e irá beber um gole, e apenas um gole, do sangue que eu lhe oferecerei. A seguir você responderá com total sinceridade e sem esconder coisa alguma todas as perguntas que eu fizer até que estale meus dedos novamente, oportunidade que estará de volta ao pleno controle de si mesmo. - Henry faz uma pausa, tanto para marcar que a partir dali não mais usava os dons do sangue como para que Roland tivesse tempo de assimilar sua frase anterior. Ato contínuo ele se levanta e enquanto tira o paletó e o coloca sobre a cadeira em que estava sentado -Eu lamento muito pelo expediente adotado, mas apenas com ele posso ter certeza de que suas respostas serão fidedignas. - Henry dobra a manga esquerda de sua camisa até a altura do cotovelo e usa seus dentes para fazer um pequeno furo em sua própria pele, na altura do pulso, e puxar um pouco de vitae para que o sangue aparecesse por sobre a pele -Agora, beba. - Henry estica seu braço em direção ao rosto do prisioneiro ao mesmo tempo em que com a mão direita estala os dedos.

Caso tudo dê certo Henry fechará o corte, desdobrará a manga da camisa e recolocará o paletó. Enquanto recompõe sua indumentária ele dirá:

-Uma vez mais, lamento por tudo invadir sua mente e fazê-lo beber de meu sangue. Se você for liberado amanhã me comprometo inclusive a beber por 1 vez de sua vitae como forma de me desculpar. Agora, vamos ao que interessa.


A seguir ele se sentará na cadeira novamente e passará a peguntar, sempre esperando para ouvir a resposta do prisioneira detidamente antes de fazer a próxima pergunta:

-O que você sabe sobre a morte do Príncipe Malquiel?

-Você teve algum envolvimento com a morte do Príncipe Malquiel?

-Você tem algum envolvimento com o Sabá?

-Você tem algum envolvimento com caçadores de bruxas?

-Você tem algum envolvimento com Anarquistas?

-Você praticou algum ato ou planeja praticar contra a Camarilla?


A seguir Henry se voltará para Ray com um sorriso nos lábios. Embora não fosse falar ele estava satisfeito por conseguir mais resultado sem violência do que cria que o grandalhão tina conseguido com sua tortura:

-Mais alguma pergunta para o prisioneiro? Em caso afirmativo por favor formule para mim a pergunta para que eu a faça ao homem. Ele está forçado a responder a verdade apenas para o que eu perguntar.
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Mensagem por Joselito Qui Mar 28, 2013 8:34 pm

Spoiler:

-Não a muito o que saber, seu perfil o fazia parecer um brujah, talvez um pander, chamava a si mesmo na terceira pessoa, Frank...imbecil.

Abaixava a cabeça, sabia que se tratava de um lixo, mais isso nem era o que mais me incomodava, o que realmente me abateu e me deixou ir fundo em pensamentos foi o que o gado tinha feito por mim, mesmo não sabendo de que eu não teria feito nada por eles, ou mesmo que eu não era diferente de meu agressor, talvez até pior que ele, hoje tinha presenciado um fato que ainda era difícil de acreditar, olhava novamente para o demônio, ele não parecia estar bravo, ou mesmo preocupado, era certo que já tinha visto os ferimentos espalhado pelo meu corpo, respirava fundo e voltava minha atenção a ele.

Spoiler:

Ouvia tudo ainda muito abatida por tudo que me tinha ocorrido, ele não parecia estar decepcionado, afinal, nunca disse que combate era meu forte, na verdade era meu fraco, mais mesmo assim era frustante, quando ele já ia saindo dizia minha ultima sensação.

-Sinto, como sempre que os Tremeres poderão ainda ser um inconveniente.

Novamente baixava a cabeça e ia em direção ao porão, no caminho algo me vinha mente, como ele sabia que eu "poderia precisar" de sangue, olhava para trás, esse pensamento me fazia tremer, estaria ele jogando comigo, talvez me testando, descia as escadas e mesmo escuro sentia a presença de alguém, meus pensamentos ainda estava na possibilidade que meu "papai" tinha algo com o ataque que sofri, parava em frente a vitima a visão me pegou de surpresa, sua boca e olhos fechados com a própria pele do infeliz me fez dar um passo para trás, um leve sorriso vinha em meus lábios, como quando nos assustamos com uma surpresa agradável, não dava muita atenção a cena e cravava minhas presas nele, sugava aquilo de que precisava, tentava mante-lo vivo, hoje esse humano teria sorte, seria uma pequena retribuição pelo que fizeram, mesmo sendo inconsciente.

Me virara e ia em direção as escadas, creio que agora a guerra realmente estava declarada e eu não iria ficar de fora dessa.
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Mensagem por Killer Instinct Sáb Mar 30, 2013 4:30 am

Henry Crow (Ignus)

O Gangrel fica inicialmente calado, não é o tipo de atitude de alguns criminosos que evitam falar por pensarem que assim estarão com algum controle, ele apenas não tem nada para dizer inicialmente. Não é do tipo sociável com toda certeza. Ele por nenhum momento desviam os olhos, mantendo um olhar sério e honesto. Ele fala de maneira seca o nome.

Roland - Já apresentei meu nome durante o Elísio. Sou Roland Armstrong.

O Forasteiro nada responde. O silencio é inquietante.

-Considerando o contexto em que estamos não posso simplesmente determinar sua soltura imediata enquanto houver dúvidas sobre seu envolvimento com a morte-final do Princípe. Por conta disso e tendo em mente meu desejo de evitar uma bárbara e desnecessária sessão de tortura preciso garantir, acima de qualquer suspeita razoável, que vc irá responder as perguntas que formularei com a mais absoluta sinceridade. Você entende isso?

Ainda olhando nos olhos de Crow, ele diz secamente com um leve sotaque britânico.

Roland - Compreendo bem. Porém, volta a dizer. Não tenho nada com isso. Diga-me, caso eu fosse cumplicie ou responsável disso, iria ter ficado na cidade, aparecido e manifestado no Elísio? Ressalto que irei permanecer ajudando a Camarilla, permaneci na Seita mesmo após os acontecimentos mais recentes envolvendo meu clã, irei cooperar.

Ele de certo modo tem algum carisma, porém não tem muita lábia pelo que Henry pode notar. Mas o que ele diz tem sentido e honestidade.

[Teste de Presença. Lembrando que na própria descrição diz que o narrador pode deixar isso em segredo, bem bacana isso.]

Ainda olhando nos olhos, Henry usa todo o armamento social de seu clã para fazer do Forasteiro seu cão. Os olhos do Forasteiro ficam quase completamente vidrados, o olho vermelho fica mais aberto.

-Quando eu estalar os dedos você será incapaz de me fazer qualquer mal e irá beber um gole, e apenas um gole, do sangue que eu lhe oferecerei. A seguir você responderá com total sinceridade e sem esconder coisa alguma todas as perguntas que eu fizer até que estale meus dedos novamente, oportunidade que estará de volta ao pleno controle de si mesmo.

Roland parece demorar cerca de cinco segundos raciocinando, parece concordar por completo por fim. Ray observa tudo isso com atenção, mas calado para não atrapalhar Henry. Ele então faz algo que talvez mais tarde, pode ser considerado muito errado. Ele viola a mente de outro Membro para que ele possa beber um pouco do sangue, independente das desculpas irá existir opositores, especialmente aqueles que podem ter inveja de Henry. Parece que a Hárpia será uma dessas pessoas.
Roland sem surpresa alguma obedece, ele bebe com alguma delicadeza o que é oferecido. Depois disso ele estala os dedos e fecha o ferimento e arruma novamente suas vestimentas. Ray parece curioso e contrariado por um tempo, mas permanece também fazendo sua parte. Roland parece ainda não ter muito controle sobre si, parece ser alguém conformista e talvez seja por isso que tenha permanecido na Seita e ido ao Elísio essa noite.


-Uma vez mais, lamento por tudo invadir sua mente e fazê-lo beber de meu sangue. Se você for liberado amanhã me comprometo inclusive a beber por 1 vez de sua vitae como forma de me desculpar. Agora, vamos ao que interessa.

Roland apenas concorda com a cabeça com simplicidade como se não importasse muito com o que ocorrido instantes antes. Assim que começa às perguntas, Roland responde geralmente de maneira curta, mas sincera e um pouco seca, porém parece que esse é o jeito típico dele.

-O que você sabe sobre a morte do Príncipe Malquiel?

Roland - Sei o que foi dito pela Guardiã do Elísio e pelos outros Membros de maior importância da cidade. Pelo que foi dito, ele encontrou morte-final nas mãos de um grupo de autointitulados "caçadores de bruxas" que caçam Membros. Em Bexvill, cidade em que estive anteriormente o Xerife foi também teve sua morte-final nas mãos desse mesmo grupo aparentemente. Do mesmo modo, eles capturaram um Membro de importância, levaram para algum lugar privativo, amarraram em uma cadeira resistente e o queimaram até virar cinzas. Gasolina foi o meio usado. Os Membros da cidade chegaram a conclusão que era um grupo de caçadores bem organizados e destemidos, mas não conseguiram colocar as mãos em nenhum deles.

-Você teve algum envolvimento com a morte do Príncipe Malquiel?

Roland - Não.

- Você tem algum envolvimento com o Sabá?

Roland - Não. Ao chegar na América há 120 anos atrás, tentaram me recrutar, mas recusei, depois disso virei alvo de uma perseguição por parte de alguns componentes do Sabá. É um dos motivos de estar em constante movimento e evitar regiões sobre domínio do Sabá ou dos Clãs Independentes.

-Você tem algum envolvimento com caçadores de bruxas?

Roland - Não.

-Você tem algum envolvimento com Anarquistas?

Roland - Não.

-Você praticou algum ato ou planeja praticar contra a Camarilla?

Roland - Não. Planejo permanecer fiel a Seita sempre.

Roland é convincente, ele permanece encarando os olhos de Hanry de maneira quase vidrada. Assim que Henry pergunta se Ray tem desejo de formular suas próprias perguntas, o grandão raspa a garganta e diz meio nervoso.

Ray - Pergunte a esse puto, por favor, se alguma vez ele teve envolvimento com os lupinos que vivem mais ao norte. Também gostaria de saber exatamente os locais que ele esteve entre aqui e Bexvill, quero marcado em um mapa, onde ele fez refugio por esse caminho e se ele não viu nada suspeito, talvez caminhões, vans, cabanas com moradores suspeitos ou que tenha tido atividade recente. Os caçadores podem muito bem ter ficado em algum lugar entre aqui e Bexvill antes de agir nas duas cidades.

Tendo em vista seu próprio relacionamento com um caçador. Hanry começa a crer que um grupo deles talvez sejam os verdadeiros responsáveis. Ele lembra de Praga e o medo que o Sabá usou na cidade, não parece com o que está ocorrendo nessas cidades da Camarilla. Até onde sabe, Bexvill não foi atacada pelo Sabá.
Ray contorna a mesa e deposita próximo de Roland um mapa detalhado, ele também coloca uma caneta hidrográfica branca na mesa para Roland usar, Ray permanece agora atrás do prisioneiro.




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Mensagem por Ignus Dom Mar 31, 2013 6:20 am

Ray - Pergunte a esse puto, por favor, se alguma vez ele teve envolvimento com os lupinos que vivem mais ao norte. Também gostaria de saber exatamente os locais que ele esteve entre aqui e Bexvill, quero marcado em um mapa, onde ele fez refugio por esse caminho e se ele não viu nada suspeito, talvez caminhões, vans, cabanas com moradores suspeitos ou que tenha tido atividade recente. Os caçadores podem muito bem ter ficado em algum lugar entre aqui e Bexvill antes de agir nas duas cidades.

"A parte das marcações no mapa fazem sentido na tentativa de localizar traços dos caçadores. Não posso perder de mente que Roland só é obrigado a responder minhas perguntas com honestidade. Minha Dominação a princípio não fará ele fazer marcações num mapa. Pelo menos não sem algum criatividade, preciso fazer com quem as marações correspondam a resposta, ainda que não faladas. Quanto ao envolvimento dele com Lupinos, falho em ver como issso poderia ter relação coma morte do Príncipe. Talvez possa usar o tópico para ganhar uns pontos com Roland."

-Sr. Roland, quais locais o sr. esteve entre aqui e Bexvill? Onde você estabeleceu refúgios? Você viu algo de suspeito? Talvez caminhões, vans, cabanas com moradores suspeitos ou que tenha tido atividade recente?


Após as respostas Henry se voltará a Ray:

-Sr. Ray, ao que me consta não temos nenhum elemento que sinalize o envolvimento de Lupinos na morte do Príncipe e eventual contato dele com as feras seria um insanidade, mas não um desrespeito a qualquer das tradições. Eu não gostaria de violar desnecessariamente a privacidade do prisioneiro, então a menos que haja alguma conexão entre os lobos e o caso creio que o relacionamento de amizade ou inimizade não seja de nossa conta.
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Mensagem por giulio Seg Abr 01, 2013 1:39 pm

Eu não entendia muito bem o porque estava ali, o porque teria que estar ali, só sabia que tinha que estar ali, com a arma em mãos, olho tudo, me preparando para reagir a qualquer momento, uma explosão é feita, com os sentidos aguçados vejo todo acontecido atentamente.

Logo vejo o xerife ser atingido por algo ensurdecedor mas ao mesmo tempo belo,Seu grito após ser atingido é enorme e assustador ao mesmo tempo, me fazendo olhar assustado para o mesmo, e um milhão de tiro é exposto para o local, logo quando tudo parece bem adentro o local com arma em mãos, corpos pelo chão é exposto, notavel toda destruição feita por armas pela qual eu não entendia, e em seguido vejo um belo tapete molhado de sangue com corpos no chão cena bela para um quadro vem em meu pensamento, fazendo minhas investigáções, gravo em minha mente corpos no chão muito resto de bala pelo chão, pois futuramente pintaria um quadro com esta cena, mas logo em meu devaneio ao me dirigir a uma maçaneta vejo algo aparecer,na mesma hora vou destravando minha arma, não sabia o que pensar, na verdade não sabia nem o que era, ao ver ele tentando me acertar do uns passos para trás e sem pensar duas vezes disparo em sua direção(Se possivel dou dois tiro com ação multipla), e me preparo para correr em direção as escadas.

"Obs 1: poxa cara em que vc me meteu,não sei nem como agir.
2.minha primeira ação vai ser atirar,e queimar 1PdS para rapidez para o proximo turno.


Última edição por Giulio em Seg Abr 01, 2013 1:44 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Correção)
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Mensagem por Killer Instinct Qua Abr 03, 2013 7:44 am

Charlotte Magno (Joselito)

-Sinto, como sempre que os Tremeres poderão ainda ser um inconveniente.

Jack lança um estranho olhar para ela, dessa vez existe pouco de humano nos olhos do Demônio, ele diz de modo suave.

Jack - Torço por isso.

Enquanto ia até a tal surpresa, ela pensa que talvez Jack esteja vigiando ela e brincando um pouco com sua falsa filha, será?
Ela bebe mais da metade do sangue do humano, mas ele continua vivo, apenas perde a consciência, talvez seja melhor assim. Depois de terminar de fechar a ferida, ela começa a subir as escadas, mas para sua irritação novamente ela escuta os címbalos do macaco de brinquedo. Ele parece estar próximo do corpo do homem no porão. Sim, algo ou alguma coisa está jogando com ela sem dúvida alguma. Como a Lasombra irá agir perante isso?




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Mensagem por painkiller Qui Abr 04, 2013 9:15 pm

Sim, estava feliz por dominar a situação, o plano era simples, eles dois seriam meus cães de guarda, batedores desbravando o território para que em seguida eu pudesse descobrir o que estava havendo ali, o fato é que aquela noite estava bem estranha, enquanto adentrava em meu hábitat natural, confiando na treva começava a agitar a minha língua num sistema de radar, por mais que eu tivesse lhes orientado a permanecer juntos os imbecis não pensavam como soldados, não eram organizados a torre de Marfim precisava de mais infelizes com experiência.

? -Hey, cara. Não vai usar a luz da lanterna?

-- Quem precisa delas quando se tenta farejar algo?

Dizia encolhendo minha língua um tanto quanto preocupado com a presença daquela luz aos meus pés, parecia que aquele galpão estava vazio e que o maldito Robert estava deveras livrando-se de mim, enquanto caminhava o cheiro de óleo diesel era enorme, mesmo tentando caminhar ofuscado eu fora descoberto e desatento o suficiente para ser pego por uma luz de uma lanterna, mas que raios, esta desaprendendo Thorsten?

- Você! Que diabos é isso?

Mantinha-me calmo, mal tivera tempo de reagir, um tiro voava por sobre mim, em seguida outro acertava meu ombro, mas que merda é essa? Pensava enquanto tentava raciocinar, a besta, talvez pela excitação do momento tentava rugir, tomar controle sobre mim, mas eu sou uma serpente, não um frágil qualquer de merda, eu sou um maldito filho de Set. Aquele tiro tinha me irritado, mas o que verdadeiramente me causou irritação fora o ar de superioridade do infeliz que vitorioso falava quase cantando.

? - Eu vi! Sua besta. Te acertei.

@ 1 pds para me curar Agora sim, voltava a minha velha forma, me curava às pressas enquanto aquela maldita luz seguia focada na minha cara como se eu fosse a presa, maldição cara, você não quer ligar uma luz dessa na face de um filho de Set a não ser que queira ter suas tripas reviradas do avesso e expostas num templo de adoração a Apep. Iniciava então uma pequena demonstração de poder, engoliria a aura dele, bagunçaria os sentimentos imortais dele sutilmente para então extirpar suas memórias e destruí-lo de dentro para fora. Mas para garantir aumentava a força de meus músculos já mortos @ 2pds para vigor


off: Caso eu veja seus olhos, perceba que ele está olhando nos meus considere a seguinte ação:

Jogava minha vontade através de meu olhar para dentro dos olhos dele, queria fazê-lo tremer, mostrar a ele quem manda, que meu poder era maior que o dele curvaria sua mente ante a minha e depois veria o que fazer.

(Dominação 3 gasto de 1 fdv) -- O que você viu na verdade foi meu rosto fazendo uma careta feia pelo mau cheiro de Diesel do lugar, assustou-se pois eu havia desligado a lanterna para concentrar-me no sentido da audição e disparou dois tiros por acidente.

Off: Caso eu não veja seus olhos, mas perceba que ele está ali, segurando a lantera

-- Muito bem, você me pegou, -- batia algumas leves palmas - mas eu não sou o que estamos procurando, na verdade eu sou um estudioso que venho fazendo colaborações, estudando disciplinas exóticas de vários clãs (presença 1), vamos, aponte essa coisa pra outro canto, posso ensinar coisas a você que jamais imaginou e o mais importante, estou do seu lado. -- usava minha aura sobrenatural, os meus dons de Set, sim, sutileza, convidar o inimigo para meu território, para em seguida liquidá-lo.

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Mensagem por Killer Instinct Sáb Abr 06, 2013 6:44 pm

Off: Posts curtos e rapidinhos para adiantar um pouco mais, quando quiserem mandem mp marcando comigo seção no rrpg.


Henry Crow (Ignus)

Roland pega o mapa e a caneta e prontamente marca um caminho cruzando um caminho secundário que percorre a encosta das montanhas que existem naquela parte do estado, o que é raro pois não é exatamente um estado com terrenos altos. É uma rota usada especialmente por caminhões ou veículos vindos da área mais ao leste do estado em vez do sul, até onde Henry sabe, quase toda estrada nesse canto do mundo é "secundária". O que não falta são estradas pequenas e o uso de cada uma varia de pessoa para pessoa nas pequenas cidades da região.
Roland não assinala qualquer parada no seu trajeto, parece que ele foi de uma cidade para outra em uma só noite sem qualquer parada para se esconder do sol ou conseguir vitae. De Pineold até Bexvill pela estrada são cerca de 26 milhas por um caminho cheio de curvas.


Roland - Não vi nada suspeito, vim de Bexvill até Pineold com ajuda de um Membro amigo meu que mora na outra cidade, ele arranjou para mim passagem de carona no compartimento de carga de um caminhão, passei toda a viagem trancafiado lá dentro.

-Sr. Ray, ao que me consta não temos nenhum elemento que sinalize o envolvimento de Lupinos na morte do Príncipe e eventual contato dele com as feras seria um insanidade, mas não um desrespeito a qualquer das tradições. Eu não gostaria de violar desnecessariamente a privacidade do prisioneiro, então a menos que haja alguma conexão entre os lobos e o caso creio que o relacionamento de amizade ou inimizade não seja de nossa conta.

Ray faz um gesto displicente com os ombros e diz com sua voz pesada, ele parece teimoso e nervoso. Parece que é o jeitinho especial dele, seja qual for a situação.

Ray - Privacidade? Animais não conhecem esse conceito. O envolvimento de Lupinos é algo sempre próximo desses Forasteiros pela fama que levam. Ele percorreu um caminho longo sem interferência pelo que vejo passando por um local selvagem, montanha de um lado e floresta do outro. Nem sei mais o que ia dizer, apenas tenho o pressentimento que esse Forasteiro aqui com toda certeza é próximo dessas feras da lua e Malquiel era muito cuidadoso com sua segurança pessoal, dúvido que um bando de mortais por mais destemidos que fossem teriam sucesso na execução de tal ação, é insanidade pensar que tais bestas usam estratégia de guerrilha ou qualquer estratégia que exista, porém o Príncipe morreu! O Sabá iria atacar e matar Membros importantes das cidades da Camarilla para depois não atacarem com força total? Sobrevivi ao ataque deles aqui em Pineold a alguns anos atrás, eles fizeram uma bagunça e estavam cegos e sem força, foi um fracasso, mas violento e terminamos com pesadas perdas. Os desgraçados são animais também, nessa altura ao sentirem o cheiro de sangue no ar já estaríamos com nossas roupas rasgadas e rasgando as goelas deles. O Sabá por mais idiotas que possam ser, não iriam esperar todo esse tempo para agirem e colocas seus bandos em nossas ruas.

Roland espera e diz mais.

Roland - Usei esse meio de transporte e essa estrada pelas montanhas justamente por temer o ataque de lupinos, a outra estrada vindo do sul ligada a 95 não é segura, é um caminho cercado durante milhas por uma floresta densa dos dois lados e de qualquer maneira é um caminho mais longo mesmo seguindo em grande parte do trajeto um caminho reto.



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Mensagem por Killer Instinct Sáb Abr 06, 2013 7:27 pm

Johnatan Willians

Prontamente ele usa o maldito sangue do deus Set para aumentar seu vigor de maneira impressionante e curar do pequeno incomodo do ferimento que sofrera. À luz permanece iluminando o rosto de Thorsten o impedindo de ter qualquer contato visual com seu inimigo, que além do mais está no escuro com o rosto indistinguível mesmo para quem tem os olhos abençoadamente seguros da forte luz cegante.

-- Muito bem, você me pegou, -- batia algumas leves palmas - mas eu não sou o que estamos procurando, na verdade eu sou um estudioso que venho fazendo colaborações, estudando disciplinas exóticas de vários clãs (presença 1), vamos, aponte essa coisa pra outro canto, posso ensinar coisas a você que jamais imaginou e o mais importante, estou do seu lado. -- usava minha aura sobrenatural, os meus dons de Set, sim, sutileza, convidar o inimigo para meu território, para em seguida liquidá-lo.

Não tem como o Setita saber se sua presença fascinante funcionou com o outro Cainita... até que o outro fala confuso e raivoso. Agora ele sabe quem é esse Membro, é o que estava com ele no mesmo carro de Robert, o moreno de físico atlético com um ar militar ou esportista. Pelo jeito, ele sente que está em uma situação de perigo e não é pego pelo fascinante dom dos deuses. Na verdade ele parece muito confuso, com medo e raiva. Mas predominantemente confuso e parece não ser exatamente o tipo de confusão considerada proveitosa.

Membro - Que porra é essa que você está falando? Te peguei? Quem é voc... desgraçado, você é um deles, não? Um maldito Infernalista?!? Fomos alertados no Elísio! Demônios que voam à noite capturando crianças e avidamente capturam Membros para usarem em seus rituais... por isso ele estava perto de você onde o Príncipe morreu? Gastei duas balas, devia ter atirado no seu rabo malicioso em vez de mirar no seu companheiro.

Ele dispara novamente, o tiro não acerta Thorsten e passa novamente por cima dele. Os dois então escutam o tiro acertar alguma coisa metálica um pouco distante, e seguido disso uma voz alta vem do escuro de uma altura elevada, certamente é o Membro parecido com uma antiga estrela do cinema americano.

"Marlon Brando" - Diabos, o que está acontecendo aí? Estão disparando tiros por qual motivo? Quase fui acertado, bosta.

Thorsten apenas escuta o outro, o que aponta uma arma e uma luz forte para sua cara lambendo os lábios, porém ele nada diz para o outro companheiro de Seita, parece que ele está ficando mais e mais raivoso, pouco depois o Setita escuta ele raspando os dentes um nos outros, talvez em breve irá usar as presas no lugar de balas de chumbo. Ele então dá mais dois passos, chegando ainda mais próximo de Thostern.

Membro - Você está se sentindo com sorte, 'punk'?

Ele sente que ele agora está a menos de um metro de distancia tentando flanquear. O desgraçado é esperto, até agora ele mantinha a lanterna próxima ao extremo da arma, agora ele estica o braço direito com a lanterna para parecer que está no mesmo lugar enquanto flanqueia pouco a pouco segurando a arma com a mão esquerda.

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Off: Você age depois dele, mas posta antes.



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Mensagem por painkiller Dom Abr 07, 2013 11:03 am

- Que porra é essa que você está falando? Te peguei? Quem é voc... desgraçado, você é um deles, não? Um maldito Infernalista?!? Fomos alertados no Elísio! Demônios que voam à noite capturando crianças e avidamente capturam Membros para usarem em seus rituais... por isso ele estava perto de você onde o Príncipe morreu? Gastei duas balas, devia ter atirado no seu rabo malicioso em vez de mirar no seu companheiro.


Em segundos desenhava todo o lugar em minha mente, perto demais para fugir, tempo de menos para dialogar, mas que merda Thorsten, pare de pensar como um rato assustado, existem mais formas de contornar essa situação, pense. Aquela maldita luz não permitia que olhasse bem para o infeliz. Em segundos reconstituía a cena, os tiros não foram em mim, foram em alguém atrás de mim.

-- Ele estava atrás de mim, estava tentando negociar, trazê-lo até mim para então capturá-lo e você estragou tudo, agora abaixe essa porra dessa arma antes que faça mais merda. (off: ele está sob o efeito do fascínio, quiser rolar, rola Manipulação+intimidação e não esquece da qualidade Santidade)

Espere o melhor, prepare-se para o pior, como diria um velho Chinês, então aqui tornamo-nos ao tabuleiro, vantagem dele, força e velocidade, vantagem minha os meus dons mentais e o poder de Set, ele domina o meio do tabuleiro, é preciso ousar para vencer, atrair o oponente, enquanto ele tem a sensação de ter seu rei protegido, e então desferir um ataque letal propiciando um cheque mate.

Off: Caso ele me agarre não esquivarei, nas demais situações, soco, chute, tudo isso eu esquivo.

Um neófito ávido por sangue como tantos outros deve vir cegamente até mim com tudo, quando ele me agarrar colocarei um dos meus braços sob meu pescoço garantindo a abertura mínima da mandíbula o suficiente para a passagem da língua e uma vez sob o alcance da "navalha de Set" irei desferir a língua nele, provavelmente nem saberá o que aconteceu, ou o que lhe atingiu, cairá com um único golpe.
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Mensagem por Killer Instinct Dom Abr 07, 2013 6:48 pm

Johnatan Willians

- Ele estava atrás de mim, estava tentando negociar, trazê-lo até mim para então capturá-lo e você estragou tudo, agora abaixe essa porra dessa arma antes que faça mais merda.

[Rolagem]

O outro apenas sussurra rapidamente, Thorsten consegue escutar ódio na voz. Ele parece inalterado.

Membro - Isso é entre você e eu, seu amigo Degenerado não vai te ajudar em nada.

Ele fica calado por um tempo, parece pensar em algo e diz dessa vez com mais sensatez.

Membro - Então você realmente negocia com demônios? Nem uma merda de Feiticeiro ia conseguir lidar com aquilo que eu vi, sem dúvida alguma você é um maldito Infernalista, você mentiu em tudo. - A voz fica cheia de raiva bem profunda. O outro está levando as coisas para o lado pessoal. - Desgraçado, você mentiu em tudo! Quis passar a perna em mim e em todos os outros. Você já era, não vai usar seus truques comigo novamente.

Ele guarda o revolver e saca outra coisa, um barulho de mola. É um canivete dos grandes feito para perfurar fundo, acionado por mola. O tipo de coisa rápida, saca, fura um filho da puta, guarda e dá o fora. O Membro, seja de qual clã da Família for, avança bem rápido querendo atacar o Setita pelo flanco. Ele larga a lanterna que caí no chão com um barulho chato que é seguido pelo som de plástico sendo quebrado internamente no objeto, parece que na verdade ele consegue se virar sem uma lanterna, apenas disfarçava isso.

Thorsten procura se esquivar do ataque, ele consegue o suficiente para evitar que a faca acerta o peito direito, em vez disso a faca atinge seu braço. Ele sente a faca furando sem resistência sua roupa, mas por sorte sua pele não é perfurada, porém é desagradável o contato do aço frio e pontudo naquela área cheia de músculos.
Porém, ele não esperava por essa. Um novo ataque vem em seguida e dessa vez ele nada pode fazer. O golpe acerta novamente o braço por sorte, não uma outra área mais "vital". Novamente o mesmo se repete e nenhum ferimento é criado, apenas uma nova parte na roupa é rasgada.
Um terceiro ataque vem. Dessa vez acerta o torço desprotegido de um pouco abaixo do peito. Mais tecido sendo rasgado, mas novamente a pele branca de Thorsten escapa de ser perfurada.
O Membro agora está quase pegando Thorsten de costas e novamente ataca com sua arma perfurante que até agora nem mesmo perfurou a pele do inimigo. Dessa vez o aço perfura o rim esquerdo de Thosten com força, tirando vitae e causando uma dor perfurante e fria.

Um barulho de algo colocando peso sob aço é escutado pelos dois. Uma e outra vez. Parece que não existe mais nenhuma luz dentro do armazém, todas as lanternas estão apagadas. E o atacante está atrás de Thorsten nesse exato momento, com algo afiado preparado para perfurar mais e mais. Agora ao menos ele sabe que esse Membro é capaz de atacar repetidas vezes, o que sempre é ruim.


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Off: Se quiser faço rolagens de combate em outro rolador de dados e coloco em spoiler. Só digo que foi ele quem teve mais azar nas rolagens de ataque.



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Bruxas de Pineold. - Página 8 Empty Correção da minha cena anterior

Mensagem por giulio Seg Abr 08, 2013 2:10 am

Eu não entendia muito bem o porque estava ali, o porque teria que estar ali, só sabia que tinha que estar ali, com a arma em mãos, olho tudo, me preparando para reagir a qualquer momento, uma explosão é feita, com os sentidos aguçados vejo todo acontecido atentamente.

Logo vejo o xerife ser atingido por algo ensurdecedor mas ao mesmo tempo belo,Seu grito após ser atingido é enorme e assustador ao mesmo tempo, me fazendo olhar assustado para o mesmo, e um milhão de tiro é exposto para o local, logo quando tudo parece bem adentro o local com arma em mãos, corpos pelo chão é exposto, notavel toda destruição feita por armas pela qual eu não entendia, e em seguido vejo um belo tapete molhado de sangue com corpos no chão cena bela para um quadro vem em meu pensamento, fazendo minhas investigáções, gravo em minha mente corpos no chão muito resto de bala pelo chão, pois futuramente pintaria um quadro com esta cena, mas logo em meu devaneio ao me dirigir a uma maçaneta vejo algo aparecer, na mesma hora aponto a arma para o mesmo,não sabia o que pensar, na verdade não sabia nem oque fazer,ao ver ele tentando me acertar do uns passos para trás e sem pensar duas vezes disparo em sua direção(disparo duas vezes contra o mesmo),e me preparo para me afastar do mesmo com a vitae queimando pelo meu corpo(Queimo 1 PdS para Rapidez).

--Observação--Caso os dois tiros acerte-o e deixe o machado cair segue a cena a seguir.

Assim que vejo o machado cair uso a minha agilidade sobrenatural e corro para pegar o machado. Assim que pego o machado corro para o caminho em que os outros seguiram, olho para o meu alvo e disparo novamente para ver ele desistir de me seguir para me acertar ou de preferencia derruba-lo logo..
1ª Ação de rapidez=Pegar o machado no chão.
2ªAção de rapidez=Correr com o machado em mãos para o caminho onde os outros seguiram
3ªAção de rapidez= Atirar novamente no mesmo caso em não esteja caido ainda.



--Observação--Caso o machado não caia com o primeiro tiro.
Corro em direção ao caminho em que os outros seguiram e olho para o mesmo desferindo novamente vários tiros com a arma em mãos, para saber que ele caira perante meus tiros..."Observação de cena"Caso ele não caia com meus tiros uso a ultiam ação de rapidez para correr para junto dos outros.
1ªAção de rapidez= correr para o caminho em que os outros seguiram.
2ªAção de rapidez =atirar quantas vezes conseguir para derruba-lo.
3ªAção de Rapidez=Caso ele não caia com minha balas corro para junto dos outros procurando uma certa ajuda de quem sabe derrubar corpos com balas.

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Mensagem por Joselito Qua Abr 10, 2013 12:34 am

Conseguia manter o homem vivo, na verdade me perguntei por mais de uma vez a razão de estar fazendo isso, no fundo sabia mais gostava de ideia de saber que era eu quem estava tomando essa decisão, já ia em direção as escadas quando ouço novamente o macaco, isso já tinha perdido a graça e decido tomar uma ação diferente, dessa vez ignoro completamente tudo que vem do tal macaco, e continuo a subir, daria foco total a missão, a menos que esse ser ou isso, seja lá o que tiver com esse brinquedo fale ou faça algo útil seria completamente ignorado!.

Ia até o demônio e aguardo suas instruções, apesar de ser um ultraje um lasombra sobre o comando desses seres, no momento não tinha para quem e nem como reclamar de algo, aguardaria os próximos passos para ver o que iria ocorrer.
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Mensagem por Ignus Qua Abr 10, 2013 1:17 am

Ray faz um gesto displicente com os ombros e diz com sua voz pesada, ele parece teimoso e nervoso. Parece que é o jeitinho especial dele, seja qual for a situação.

Ray - Privacidade? Animais não conhecem esse conceito. O envolvimento de Lupinos é algo sempre próximo desses Forasteiros pela fama que levam. Ele percorreu um caminho longo sem interferência pelo que vejo passando por um local selvagem, montanha de um lado e floresta do outro. Nem sei mais o que ia dizer, apenas tenho o pressentimento que esse Forasteiro aqui com toda certeza é próximo dessas feras da lua e Malquiel era muito cuidadoso com sua segurança pessoal, dúvido que um bando de mortais por mais destemidos que fossem teriam sucesso na execução de tal ação, é insanidade pensar que tais bestas usam estratégia de guerrilha ou qualquer estratégia que exista, porém o Príncipe morreu! O Sabá iria atacar e matar Membros importantes das cidades da Camarilla para depois não atacarem com força total? Sobrevivi ao ataque deles aqui em Pineold a alguns anos atrás, eles fizeram uma bagunça e estavam cegos e sem força, foi um fracasso, mas violento e terminamos com pesadas perdas. Os desgraçados são animais também, nessa altura ao sentirem o cheiro de sangue no ar já estaríamos com nossas roupas rasgadas e rasgando as goelas deles. O Sabá por mais idiotas que possam ser, não iriam esperar todo esse tempo para agirem e colocas seus bandos em nossas ruas.

"Ainda não vejo razão para obrigá-lo a falar a respeito disso. Espero que Ray não perceba que não formulei uma pergunta, apenas disse para ele responder."

-Responda a pergunta.

{Quero prestar atenção para ver se ele percebe que eu não o obriguei a falar sobre o assunto. Quero ver se ele deixa transparecer uma impressão diferente ao falar. Rola um teste?}

Roland espera e diz mais.

Roland - Usei esse meio de transporte e essa estrada pelas montanhas justamente por temer o ataque de lupinos, a outra estrada vindo do sul ligada a 95 não é segura, é um caminho cercado durante milhas por uma floresta densa dos dois lados e de qualquer maneira é um caminho mais longo mesmo seguindo em grande parte do trajeto um caminho reto.

Henry esfrega o dedo médio da mão no polegar, pronto para estalar os dedos.

-Está satisfeito ou quer mais alguma informação para liberá-lo?


Caso Ray não queira fazer mais nenhuma pergunta Crow estalará os dedos e dirá:

-Creio que constatamos que as algemas não são mais necessárias, não?

{Rola um teste de Manipulação+Direito?}
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Mensagem por painkiller Qua Abr 10, 2013 1:24 pm

- Então você realmente negocia com demônios? Nem uma merda de Feiticeiro ia conseguir lidar com aquilo que eu vi, sem dúvida alguma você é um maldito Infernalista, você mentiu em tudo. - A voz fica cheia de raiva bem profunda. O outro está levando as coisas para o lado pessoal. - Desgraçado, você mentiu em tudo! Quis passar a perna em mim e em todos os outros. Você já era, não vai usar seus truques comigo novamente.

Então eu sou a peça descartável aqui, o trato é entre o neófito sedento de sangue que me atingira com força no meu rim, ou ele acha mesmo que sou um infernalista ou tentará me matar apenas pelo prazer, ou, numa terceira opção e não descartada está aliado com o infernalista, de uma forma ou de outra, dessa vez vou ser um pouco mais violento na minha forma de trabalhar, arriscar tudo num movimento, se tiver sorte não viro pó, de qualquer forma, deixemos que Set resolva tudo.

-- Estou a seu lado -- ajoelho-me -- dou a minha vida a ti como prova disso -- como uma cobra, mais uma vez, me esforçava com tudo que tinha, aquela deveria ser a melhor e mais perfeita atuação de todas, o uso da influência de Set deve ser sutil. -- Seja piedoso e vamos acabar juntos com esse maldito adorador do demônio. -- torcia para que a terceira hipótese estivesse certa. (presença 3, gasto um ponto de força de vontade, off se quiser rolar um teste de man. + lábia, ou + performance para enganar o neófito)

Mais rápido, por trás de mim, permanecia com os joelhos no chão frio, enquanto preparava-me para ser executado, o tilintar de coisas pesadas sendo movidas indicavam que nosso observador teria saído de perto, preciso ser mais esperto, merda, preciso manipular e destruir esse maldito inconnu, preciso de muitas coisas, mas só preciso sobreviver mais uma vez.
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Mensagem por Killer Instinct Sex Abr 12, 2013 10:26 pm

Giulio

Giulio menos inexperiente consegue atirar sem dificuldade, o tiro acerta a garganta do homem. Porém nenhum ferimento surge no homem, é muito provavelmente um Cainita. O atacante por sua vez continua avançando sem vacilar com o primeiro tiro. Ele agarra com força as mãos de Giulio e entorna as duas fazendo a arma cair no chão.

[Ele teve uma cacetada de sucessos e está segurando muito bem você, vou considerar que suas ações seguintes é para escapar da pegada dele. Mas comparando ambos acho que realmente nem compensa rolar os dados, ele muito provavelmente vai te segurar esse turno inteiro, mas gosto de dar oportunidade ao destino e vou rolar.]

Giulio procura contorcer as mãos e escapar do homem, mas sem qualquer sucesso, ele segura com muita força e os ossos da mão do artista são prensados lentamente. Ele tenta mais e mais e não consegue nem deslocar um milimetro sequer. Os tiros continuam sendo ouvidos por todos os cantos, mas os dois ainda parecem deslocados em toda ação. Talvez estejam no olho do furação.

Atacante:

Iniciativa:
Giulio: 5 + 9 = 14
?: 5 + 4 = 9


O homem procura focalizar os olhos nos de Giulio, ele mantém um silencio soturno e não demonstra nenhuma emoção. O revolver e o machado estão no chão.



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Mensagem por Killer Instinct Sex Abr 12, 2013 10:37 pm

Johnatan Willians

-- Estou a seu lado -- ajoelho-me -- dou a minha vida a ti como prova disso -- como uma cobra, mais uma vez, me esforçava com tudo que tinha, aquela deveria ser a melhor e mais perfeita atuação de todas, o uso da influência de Set deve ser sutil. -- Seja piedoso e vamos acabar juntos com esse maldito adorador do demônio. -- torcia para que a terceira hipótese estivesse certa. (presença 3, gasto um ponto de força de vontade, off se quiser rolar um teste de man. + lábia, ou + performance para enganar o neófito)

O outro Membro parece se deslocar, ignorando ao apelo ao menos no sentido físico. Ele continua querendo estar em vantagem física caso o embate continue fisicamente.

[Rolagem de Manipulação. Ativei Nível 3 de Presença depois da mentira ser contada.]

Funcionando ou não o poder sobrenatural, suas palavras atingem o Membro que diz após um tempo de reflexão.

Membro - Ajudar, tem como impedir algo disso? Como você pode saber essas coisas? Fique em pé, fale comigo francamente pois não estamos em uma situação onde mentiras devem reinar... em pé e diga.

Novamente mais som de metal suportando peso, por fim parece que alguma coisa pisa no chão com um leve ruido, não dá para saber onde exatamente é a fonte dos barulhos. Os dois estão sozinhos no escuro seja lá com o que mais além do outro Membro que não falou mais nada. Nenhum dos dois enxergam tão bem como pensam.



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Bruxas de Pineold. - Página 8 Empty Re: Bruxas de Pineold.

Mensagem por Killer Instinct Seg Abr 15, 2013 7:35 pm

Off: Aviso aos jogadores que estou menos ativo pois estou doente há uma semana, tinha melhorado por dois dias mas hoje voltei a passar muito mal e vou ter que fazer uma visita a uma cama de hospital por um ou dois dias, assim que voltar pretendo adiantar mais a narrativa para vocês.

Para quem eu já postei (de maneira curta pois entrei passando mal) recomendo que postem assim que der para quando eu voltar poder atualizar para todos ao mesmo tempo.

Valeu.
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Bruxas de Pineold. - Página 8 Empty Re: Bruxas de Pineold.

Mensagem por Convidad Seg Abr 15, 2013 7:57 pm

Todos nós torcemos pra que você supere esse estágio avançado de Candiloma Acuminado. Tambem acredito que todos estejam preocupados com seu conforto, visto que Argo alertou que essas doenças anais acabam com o indivíduo.

Boa sorte

Convidad
Convidado


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Mensagem por giulio Qua Abr 17, 2013 6:57 pm

NOTA:Meu pc queimou a placa mãe,mas estou postando pelo celular em 3,2,1...POOF

Logo vejo os tiros acerta-lo,meio que dou um pequeno sorriso de canto,achando que levo jeito com armas de fogo,mas logo o pequeno sorriso estampado em meu rosto some, ao ver que o tiro não havia feito nenhum dano visivel, sem perceber vejo ele se aproximar e meio que fico sem reação,e logo ele agarra minhas mãos fazendo com que a arma caia,e movimento minhas mãos tentando me soltar, e notando que o mesmo acompanha meus movimentos percebo que se trata de um cainita e provavelmente Sabath.

Rapidamente começo a analisar minha situação, e vendo que o mesmo focaliza meus olhos procuro evitar olhar seu rosto, noto que os outros estavam em outras ações e que não teria suas ajudas.

O medo começa a tomar conta de meu corpo, afinal teria de escapar daquiloe não sabia como,pois a chance de brilhar estava comigo, minha vontade de sobreviver domina meus instintos cainita, e eu sabia que a arma mais poderosa de todas era a propria sobrevivencia.

Perante toda essa analise rapido, percebo que teria de lutar sozinho, sinto em meus lábios algo furando e noto minhas presas.

Sem pensar olhos seus braços que me seguravam e com toda força e agilidade(1PdS Rapidez e 2 PdS força)mordo seu braço(Só porque sei que as presas causam dano agravado)

OBSERVAÇÃO:
1.Irei usar todas as ações para "Morde-lo" repetitivamente para causar mais dano.

2.Caso ele resolva me soltar,uso as ações que sobrarem depois que ele me soltar para correr para direção do grupo de apoio.

Eh néh vamuh ver no que vai dar,usei na interpretação o instinto de sobrevivencia junto com a vontade de crescer,pois meu Pj acha que tudo que for feito pode ajuda-lo a ser reconhecido no mundo cainita.




Última edição por Giulio em Qua Abr 17, 2013 7:05 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Correção)
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Bruxas de Pineold. - Página 8 Empty Re: Bruxas de Pineold.

Mensagem por Killer Instinct Sex Abr 19, 2013 12:22 pm

Henry Crow (Ignus)

O Gangrel responde sem problemas as dúvidas dos dois. Não parece alterado, parece o tipico ser sob domínio da Dominação, alguém frio e sem iniciativa própria. Ele responde após Henry formular a pergunta e espera por mais.

-Está satisfeito ou quer mais alguma informação para liberá-lo?

Ray parece pensar muito para responder, então finalmente faz um sinal que está liberado. Assim que estala os dedos e diz para os grilhões devem ser retirados, o brutamontes atente ao pedido sem questionar. Roland permanece sentado, quieto, mas parece que vai recuperando pouco a pouco seu senso. Os olhos demonstram alguma confusão. Então um som é ouvido na sala, é o interruptor, os outros estão chamando eles para fora da sala. Roland olha querendo saber se está libertado, ninguém iria querer continuar preso em uma sala dessas, ainda mais um Membros desses, quase um animal. Ray abre porta para Henry o deixando sair, à porta da outra sala ao lada é aberta para que ele possa entra, lá dentro Camila e o outro estão observando vários monitores, quatro mostram o interior da sala que já foi fechada novamente deixando apenas Roland dentro dela.



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Mensagem por Killer Instinct Sex Abr 19, 2013 12:32 pm

Charlotte Magno (Joselito)

Ela deixa para trás os sons dos pratos metálicos sendo batidos uma e outra vez. Mas assim que chega ao topo das escadas, ela sente algo estranho no ambiente. Por um segundo, foi quase como se estivesse novamente morrendo, o estranho e enevoado momento do Abraço. Mas prossegue mesmo assim, Jack está esperando na sala, sentado em uma poltrona e foleando calmamente um livro de capa dura qualquer sobre historia da Nova Inglaterra, ele olha para ela e diz casualmente.

Jack - Eles decidiram com muita rapidez o que deve ocorrer. Pouca calma, muito sangue quente, ou na verdade estão apenas sedentos? Agora, eles desejam que partimos para cima, nada muito discreto. Querem que nós dois eliminamos Membro por Membro, especialmente os que tem destaque na cidade. Hárpia, Senescal, nem preciso citar o Xerife... em todo caso, irão mandar cinco bandos preparados para cidade ainda essa noite, o plano original incluída apenas quatro bandos. Pelo que Leone comunicou, esse novo bando é quase completamente constituído pela... - Ele olha para ela bem nos olhos e diz em um tom de voz menos casual, e mais misterioso. - Inquisição Sabá. - Ele fecha o livro e fica em pé, dá alguns passos na direção dela e estica o pescoço olhando por onde ela veio, o livro ainda está na mão direita dele. Ele então diz de maneira paternal. - Diga-me, o que achou no porão?



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Mensagem por Joselito Sex Abr 19, 2013 1:06 pm

O som dos pratos iam ficando para tras, aquilo me dava calafrios, era assustador, aquilo conseguia deixar eu inquieta, não era um neofita, ja passava dos 150 anos e ainda me abalava com aquilo, talves o ultimo acontecimento tenha mexido demais comigo, ainda não sei, já estava no topo da escaria, passava pela porta quando uma sensação unica me tomava, lembrava dessa sensação, ela estava distante em minha memoria, mais era vivida, fora marcada na minha existencia como ferro em brasas, sentia o ardo do momento do abraço, segurava na parede procurando equilibrio, a sensação não era das piores que ja senti, mais o reviver dela, isso sim me deixava curiosa, porque disso?, porque agora?, teria aqueles humanos que lutaram com fervor para me defender dispertado algo em mim que já tinha deixado de lado?, já ouvira historia dos mais velhos sobre a velha luta contra a besta, e isso que estava ocorrendo parecia o fio de humanidade que ainda estava em mim gritando e lutando para voltar a tona, chacoalhava a cabeça na tentativa de afastar esses pensamentos, seguia meu caminho até Jack.
Ele já tinha deixado a cozinha, sentado na poltrona na sala tento um livro de historia da Nova Inglaterra, curiosa leitura, pois é provavel que tanto eu quanto ele tenhamos passados pelo relatado no livro, ele me olhava e com sua forma casual com a qual era dificil acostumar, ainda mais de quem vinha.

Spoiler:

Ouvia as instruções atentamente, a missão passada para eu e para ele era complexa e com isso geraria enorme prestigio, caberia a nois dois acabar com os “importates” da torre, respirava fundo, sentia que finalmente iria poder para de agir feito uma cadelinha e poderia começar a destroçar esses velhos, a aquisição de mais um bando na missão e ainda o fato de ser um bando “especial” me fazia sim estranhar, afinal qual a razão de investir tanta força em uma situação que já parecia arruinada sem a nossa ajuda, talves tivesse a ver com a capela, com o lasombra que la era feito refem, seria um prazer sugar todo o sangue de um bruxo ou melhor fazer de um deles um cão, suas habilidades eram impressionante e essa capela seria uma fonte inestimavel de conhecimento, eu parecia distante afundada nesses pensamentos e so voltava a realidade quando ouvia a pergunta a qual me foi dirigida.

Spoiler:

Estranha pergunta, apos falar sobre a missão, sua unica pergunta tinha a ver com o mortal que me deixou como alimento, não conseguia esconder a surpresa pela pergunta, e meio sem entender respondia.

-Bom vi uma versão de humano amarrado, alem....

Interrompia as minhas palavras assim que notava a besteira que iria falar, ele não poderia saber sobre o brinquedo que me perturbava, e assim deveria continuar.

-Alem de que não o matei, não vi nada demais nele, porque?, deixei passar algo?

Tentava tirar o foco de mim e tornar o assunto mais casual, o assunto estava tomando um caminho no minimo constrangedo, e de constrangimento já me bastava a surra, o resgate mortal e esse macaco infeliz, agora tinha que focar no objetivo e em cumprir ele no menor espaço de tempo.

-Então “Papai”, qual o nosso plano para ataque?

Ele sabia que combate não era o meu forte, ele tinha me estudado, nada me tivava da cabeça que o infeliz que me atacou seguia suas ordens, também devia saber que em combate corpo a corpo eu seria letal, somente ele poderia planejar o ataque, afinal apenas ele conhecia a habilidade de todos envolvidos.
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Mensagem por Killer Instinct Dom Abr 21, 2013 11:58 pm

Off: Pessoal. Quem quiser jogar pelo Rrpg, fala comigo por mp ou por aqui mesmo, marcamos uma partida para adiantar bastante por lá.


Giulio

Giulio desvia o olhar bem em cima da hora, por sorte. O outro homem aperta com firmeza seus pulsos e diz nervoso.

Atacante - Olha no meu rosto, não seja covarde. Encare seu inimigo, filho da puta!

Ele aperta com mais força, um mortal nessa altura já estaria com os pulsos quebrados por completo. Giulio então nota que o melhor que pode fazer é morder. Uma das armas mais especiais que os filhos de Caim tem, e que poucas vezes usam em combate. Mas nessa situação, parece que é o melhor.

Off:


Ele estica o pescoço e morde onde consegue alcançar, o antebraço direito bem no músculo braquiorradial. Ao morder, Giulio sente o gosto da poeira na roupa do homem, o tecido é rasgado e ele sente a pele fria senti mordida, mas nenhum arranhão é causado na primeira mordida, mas ele luta por sua não-vida e irá morder mais e mais até conseguir algo. Ele morde novamente quase no mesmo lugar, apenas dois centímetros mais para cima, dessa vez ele sente um curto e saboroso gosto da vitae, suas presas cortaram a pele e o músculo em baixo. Morde mais uma vez, e novamente tira sangue e perfura o atacante com suas presas. O atacante não reage.
Uma última mordida, o restante da carne do antebraço é lacerado, o homem não consegue manter os pulsos de Giulio presos, ele recua surpreso e furioso quase rosnando. Grande parte da carne abaixo da prega do cotovelo está totalmente perfurada, retalhada e caindo aos pedaços. O homem, com toda certeza agora um Cainita, xinga em espanhol, ele continua querendo encarar o outro nos olhos, mas subitamente bate cabeça no portal da porta da onde saíra. Ao lado de Giulio, o Xerife está parado junto com seus outros dois ajudantes preferidos, ele dá um sorriso branco e satisfeito e diz com calma.


Xerife - Bom, pegou esse aí com algum jeitinho. Moeu o braço do covardão. Agarrem ele, esse aí pode oferecer alguma coisa ao Robert.

Os dois partem para cima do Cainita tombado no chão e o seguram com muita força, um deles saca um canivete e rapidamente enfia nos dois olhos do atacante de Giulio, ele não grita, parece ter perdido os sentidos. O Xerife e os seus chegaram rápido demais, mas fora ele e os seus e o derrubado não existe mais ninguém na área. Os tiros estão cada vez mais escassos, parece que o pior já passou.

Xerife - Giulio, não é? Fez muito bem, achou o desgraçado e conseguiu se virar. Meus parabéns, vão ouvir falar disso. Não vou obrigar a subir essas malditas escadas, acho que ele já fez muito por hoje, não é?

O Cainita que furou os olhos do atacante responde com simplicidade, eles começam levar para fora o Cainita capturado. O Xerife permanece próximo do Toreador.

Xerife - Vai querer saber quem é esse desgraçado, não é? Não sabíamos que tinham mais Membros aqui, apenas o Setita. Talvez seja uma cria dele, talvez seja algo mais feio.



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