Desaparecidos II
2 participantes
Página 1 de 1
Desaparecidos II
REZEK
Distrito de Petit Saconnex é essencialmente uma zona de habitação com alguns bares e restaurantes que compõe um dos 8 distritos de Genebra esta área é do protetorado da Primógena Lívia Octavia, cria de Guillaume (Príncipe desaparecido). Cada membro da Primogenitura tem sua respectiva influência no Distrito. Pâquis é único distrito de Genebra que não está sob jurisdição da Camarilla e onde encontra os Anarquistas que estão devidamente controlados e desconhecem que Guillaume está desaparecido, na verdade, nenhum neófito sabe que Genebra não tem mais seu Príncipe e poucos Ancillae sabem disso, entre eles o Xerife Rezek que assumiu o cargo recentemente após a queda do antigo Xerife, Brutus, que fora destruído numa emboscada Anarquista.
O acidente no depósito da empresa PrivatAir foi uma represaria anarquista contra Camarilla, que teve a perda do seu Xerife e de alguns algozes nesta emboscada, que foi acobertada muito bem pela seita, desviando atenção dos mortais. Três anos para um Membro não passam de 3 meses ou até dias para senda da imortalidade.
Desde esta época, Rezek caçou implacavelmente anarquistas responsáveis pela destruição daqueles Membros, levando-os para Conclave e sendo executados segundo as tradições. Hoje, eles estão sob controle, por enquanto... .
Outro incidente ocorreu nesta noite fria do Distrito de Petit Saconnex, mas de magnitude bem inferior comparada com ocorrido de três anos atrás. Não se pode dizer o mesmo para a gravidade do ocorrido.
Nas ruas desertas do distrito às 02:22 a.m., houve a quebra da máscara que foi devidamente controlada através de suborno, contato e influência dos Membros. Rezek foi chamado por um dos algozes para resolver um caso bem complicado. Um membro foi destruído, neste pequeno prédio residencial no final da rua após os sinais.
A polícia ainda não chegou ao local por causa das complicações impostas pela seita para que o Xerife comece primeiros passos da investigação. O carniçal pertencente à família do sangue azul, que Rezek conhece, tenta acalmar o porteiro e 2 faxineiros que em breve serão submetido ao esquecimento, o usurpador não perde tempo subindo logo para andar onde ocorreu o crime.
No corredor tem curiosos que ficam se perguntando o que deve ter acontecido. Gritarias, coisas sendo atiradas e quebras que podem ser muito bem enquadradas como briga de casal, se Pallas tivesse uma mestiça (carniçal) ou uma mortal sob o laço de sangue. Pallas é da família da Ralé que manteve sua quarentena imposta a todos desta família que em caso de saírem pelas ruas, deveria ter um acompanhante de outra família.
Sem dar satisfação e não sendo questionado pelos humanos, Rezek entra no apartamento de Pallas que está com a porta só encostada. Assim que entra não ver sinais de violência, indo para o quarto já encontra sinais de destruição, cama revirada, sinais de luta e roupas mergulhadas em cinzas. Destruído ou diablerizado?
Vasculhando pelo apartamento encontra janela da cozinha aberta e pegadas na mesma e pelo chão, indicando que alguém entrou por ela. Fio do telefone foi cortato, pra quê e por que se há celulares. Não encontrando mais nada de anormal no apartamento, retorna para o quarto vendo que a porta tem marcas de tiro, totalizando 3 ficando 10 cm abaixo do tamanho de Rezek, que procura marcas destes disparos nas paredes, mas não encontrando nenhum. Três tiros acertando o alvo e feito as cegas é difícil de acreditar, mas não impossível.
Pega alguma coisa para procurar no meio das cinzas celular de Pallas e não o encontra. Vasculha por outros móveis do quarto não encontrando nada. Olha para seu relógio vendo que tem mais 20 minutos antes da polícia chegar no local, este é o tempo que a seita consegue segurar os tiras para a investigação de casos como estes. Quem seria o responsável pelas saídas noturnas de Pallas? Outra coisa que o Xerife tinha que investigar para ver se há alguma ligação. O tremere volta novamente para a cozinha, sala e outros cantos da sala e só pegadas de alguém entrando, mas não de saindo.
{Off}: Considerei como sucesso seus teste de investigação descrevendo tudo que é de importante nesta cena de crime.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
ESPECIALISTA
{Off}: Legenda:
Ulisses
{On}:
As noites do Distrito de Pâquis são perigosas por causa dos assaltos e por ser uma área que os anarquistas alegam legitimidade. A margem direita do lago Léman habitam imigrantes oriundo de países muito distintos assim criando uma mescla de culturas neste Distrito, que situa maioria dos bares, clubes noturnos e também grande parte da rede de prostituição, atividade este legal na cidade.
O pervertido chegou pouco tempo nesta cidade dominada pela Bastarda, a Espada de Caim planeja uma cruzada aproveitando o momento frágil dos Bastardos. Ulisses
é um batedor veterano, que está mais de 50 anos em Genebra, sua grande habilidade de se infiltrar o fez ascender dentro da bastarda e fornecer boa parte das informações para Espada de Caim. A identidade de Ulisses ainda está sob sigilo e assim deve permanecer até o final da missão.
Numa das embarcações do Lago acontece o encontro Sabbat para afirmar posições e planos da seita. Verruga é um bicho que o próprio apelido já diz tudo, suas vestes sempre estão umedecidas por causa do grande tempo dentro dos esgotos de Genebra. Ele é um sobrevivente nesta cidade que tem certa ligação com os anarquistas como seu disfarce secundário e o nosferatu foi quem ingressou o pervertido na cidade. Especialista foi mandado à Genebra por causa de sua incrível habilidade de manusear artefatos explosivos.
Após apresentações, o batedor entra em assuntos delicados. ”Aconteceu uma festa de cinza em Genebra e quero saber se algum de vocês participou dela.” O termo festa de cinza é referido a destruição de um vampiro por meio de fogo ou diablerie.
“Está de sacanagem comigo. Não ouvi nada a respeito de um bastardinho sendo estuprado. Diga que foi um bastardo, diga.” Gostando da notícia.
”Se fosse um anarquista eu estaria perguntando? Foi um bastardo sim e quero saber se teve o dedo ou a mão de vocês?”
“Ei, olha pra mim, veja se eu tenho cara de arremessar merda no ventilador no meio de uma missão importante?”
”Você tem cara de ser a própria merda jogada no ventilador, Rugoso.”
“Aproveitando a situação para me ofender, você está andando muito tempo com estes bastardos. Prefiro mesmo ser comparado com uma merda do que ter cara de um bastardo viadinho. Depois de chutarmos as bundas de seus amiguinhos vamos resolver isto do jeito Sabbat, falou?” Aponta o dedo para Ulisses imitando um revolve e depois simulando um tiro.
”Não é um novato que se irrita tão facilmente, Verruga. E que contra-atacar bem uma provocação, confesso que não gostei nada de ser comparado a eles.” Cospe sangue no chão se referindo aos Bastardos. ”E aceitarei com bom agrado o desafio depois da missão, vou adorar ver em seus olhos sua dor enquanto lhe rasgo com uma faca.” Olha para o especialista assim que termina de conversar com Verruga.
”Teve alguma participação na destruição do bastardo?”
Especialista ficou na dele nestes dias que chegou na cidade.
“Já comentam sobre o bonitão aí, os olheiros da bastarda. Temos que tomar uma providência urgente.”
”Concordo, por isso que ele vai se apresentar para os bastardos.”
“Ficou louco? Assim vão ficar na cola dele. Um novato na cidade no meio de uma festa de cinza? Vão pegá-lo pra Judas.”
”Duvido, isto pouco provável. O mágico de Oz já está no cabo da investigação ele costuma acertar no que faz, quando ele tem vontade para isto. O Especialista não cometeu o crime e quando for questionado aonde esteve no momento do crime ele vai dizer a verdade, que esteve... Aonde você esteve 1 hora antes, irmão?” Perguntando ao Especialista.
“Ok, vamos logo ao que interessa. Por que estamos aqui?”
”Planejamento. Não vamos expor todas as cartas na mesa, porque se um de nós for pego apenas parte do plano cairá.”
”Você consegue demolir construções grandes?” Se referindo ao Especialista.
”Quero saber se é possível realizar explosões seguidas de uma demolição. Você consegue fazer isto?”
Distrito de Petit Saconnex é essencialmente uma zona de habitação com alguns bares e restaurantes que compõe um dos 8 distritos de Genebra esta área é do protetorado da Primógena Lívia Octavia, cria de Guillaume (Príncipe desaparecido). Cada membro da Primogenitura tem sua respectiva influência no Distrito. Pâquis é único distrito de Genebra que não está sob jurisdição da Camarilla e onde encontra os Anarquistas que estão devidamente controlados e desconhecem que Guillaume está desaparecido, na verdade, nenhum neófito sabe que Genebra não tem mais seu Príncipe e poucos Ancillae sabem disso, entre eles o Xerife Rezek que assumiu o cargo recentemente após a queda do antigo Xerife, Brutus, que fora destruído numa emboscada Anarquista.
O acidente no depósito da empresa PrivatAir foi uma represaria anarquista contra Camarilla, que teve a perda do seu Xerife e de alguns algozes nesta emboscada, que foi acobertada muito bem pela seita, desviando atenção dos mortais. Três anos para um Membro não passam de 3 meses ou até dias para senda da imortalidade.
Desde esta época, Rezek caçou implacavelmente anarquistas responsáveis pela destruição daqueles Membros, levando-os para Conclave e sendo executados segundo as tradições. Hoje, eles estão sob controle, por enquanto... .
Outro incidente ocorreu nesta noite fria do Distrito de Petit Saconnex, mas de magnitude bem inferior comparada com ocorrido de três anos atrás. Não se pode dizer o mesmo para a gravidade do ocorrido.
Nas ruas desertas do distrito às 02:22 a.m., houve a quebra da máscara que foi devidamente controlada através de suborno, contato e influência dos Membros. Rezek foi chamado por um dos algozes para resolver um caso bem complicado. Um membro foi destruído, neste pequeno prédio residencial no final da rua após os sinais.
A polícia ainda não chegou ao local por causa das complicações impostas pela seita para que o Xerife comece primeiros passos da investigação. O carniçal pertencente à família do sangue azul, que Rezek conhece, tenta acalmar o porteiro e 2 faxineiros que em breve serão submetido ao esquecimento, o usurpador não perde tempo subindo logo para andar onde ocorreu o crime.
No corredor tem curiosos que ficam se perguntando o que deve ter acontecido. Gritarias, coisas sendo atiradas e quebras que podem ser muito bem enquadradas como briga de casal, se Pallas tivesse uma mestiça (carniçal) ou uma mortal sob o laço de sangue. Pallas é da família da Ralé que manteve sua quarentena imposta a todos desta família que em caso de saírem pelas ruas, deveria ter um acompanhante de outra família.
Sem dar satisfação e não sendo questionado pelos humanos, Rezek entra no apartamento de Pallas que está com a porta só encostada. Assim que entra não ver sinais de violência, indo para o quarto já encontra sinais de destruição, cama revirada, sinais de luta e roupas mergulhadas em cinzas. Destruído ou diablerizado?
Vasculhando pelo apartamento encontra janela da cozinha aberta e pegadas na mesma e pelo chão, indicando que alguém entrou por ela. Fio do telefone foi cortato, pra quê e por que se há celulares. Não encontrando mais nada de anormal no apartamento, retorna para o quarto vendo que a porta tem marcas de tiro, totalizando 3 ficando 10 cm abaixo do tamanho de Rezek, que procura marcas destes disparos nas paredes, mas não encontrando nenhum. Três tiros acertando o alvo e feito as cegas é difícil de acreditar, mas não impossível.
Pega alguma coisa para procurar no meio das cinzas celular de Pallas e não o encontra. Vasculha por outros móveis do quarto não encontrando nada. Olha para seu relógio vendo que tem mais 20 minutos antes da polícia chegar no local, este é o tempo que a seita consegue segurar os tiras para a investigação de casos como estes. Quem seria o responsável pelas saídas noturnas de Pallas? Outra coisa que o Xerife tinha que investigar para ver se há alguma ligação. O tremere volta novamente para a cozinha, sala e outros cantos da sala e só pegadas de alguém entrando, mas não de saindo.
{Off}: Considerei como sucesso seus teste de investigação descrevendo tudo que é de importante nesta cena de crime.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
ESPECIALISTA
{Off}: Legenda:
Ulisses
{On}:
As noites do Distrito de Pâquis são perigosas por causa dos assaltos e por ser uma área que os anarquistas alegam legitimidade. A margem direita do lago Léman habitam imigrantes oriundo de países muito distintos assim criando uma mescla de culturas neste Distrito, que situa maioria dos bares, clubes noturnos e também grande parte da rede de prostituição, atividade este legal na cidade.
O pervertido chegou pouco tempo nesta cidade dominada pela Bastarda, a Espada de Caim planeja uma cruzada aproveitando o momento frágil dos Bastardos. Ulisses
é um batedor veterano, que está mais de 50 anos em Genebra, sua grande habilidade de se infiltrar o fez ascender dentro da bastarda e fornecer boa parte das informações para Espada de Caim. A identidade de Ulisses ainda está sob sigilo e assim deve permanecer até o final da missão.
Numa das embarcações do Lago acontece o encontro Sabbat para afirmar posições e planos da seita. Verruga é um bicho que o próprio apelido já diz tudo, suas vestes sempre estão umedecidas por causa do grande tempo dentro dos esgotos de Genebra. Ele é um sobrevivente nesta cidade que tem certa ligação com os anarquistas como seu disfarce secundário e o nosferatu foi quem ingressou o pervertido na cidade. Especialista foi mandado à Genebra por causa de sua incrível habilidade de manusear artefatos explosivos.
Após apresentações, o batedor entra em assuntos delicados. ”Aconteceu uma festa de cinza em Genebra e quero saber se algum de vocês participou dela.” O termo festa de cinza é referido a destruição de um vampiro por meio de fogo ou diablerie.
“Está de sacanagem comigo. Não ouvi nada a respeito de um bastardinho sendo estuprado. Diga que foi um bastardo, diga.” Gostando da notícia.
”Se fosse um anarquista eu estaria perguntando? Foi um bastardo sim e quero saber se teve o dedo ou a mão de vocês?”
“Ei, olha pra mim, veja se eu tenho cara de arremessar merda no ventilador no meio de uma missão importante?”
”Você tem cara de ser a própria merda jogada no ventilador, Rugoso.”
“Aproveitando a situação para me ofender, você está andando muito tempo com estes bastardos. Prefiro mesmo ser comparado com uma merda do que ter cara de um bastardo viadinho. Depois de chutarmos as bundas de seus amiguinhos vamos resolver isto do jeito Sabbat, falou?” Aponta o dedo para Ulisses imitando um revolve e depois simulando um tiro.
”Não é um novato que se irrita tão facilmente, Verruga. E que contra-atacar bem uma provocação, confesso que não gostei nada de ser comparado a eles.” Cospe sangue no chão se referindo aos Bastardos. ”E aceitarei com bom agrado o desafio depois da missão, vou adorar ver em seus olhos sua dor enquanto lhe rasgo com uma faca.” Olha para o especialista assim que termina de conversar com Verruga.
”Teve alguma participação na destruição do bastardo?”
Especialista ficou na dele nestes dias que chegou na cidade.
“Já comentam sobre o bonitão aí, os olheiros da bastarda. Temos que tomar uma providência urgente.”
”Concordo, por isso que ele vai se apresentar para os bastardos.”
“Ficou louco? Assim vão ficar na cola dele. Um novato na cidade no meio de uma festa de cinza? Vão pegá-lo pra Judas.”
”Duvido, isto pouco provável. O mágico de Oz já está no cabo da investigação ele costuma acertar no que faz, quando ele tem vontade para isto. O Especialista não cometeu o crime e quando for questionado aonde esteve no momento do crime ele vai dizer a verdade, que esteve... Aonde você esteve 1 hora antes, irmão?” Perguntando ao Especialista.
“Ok, vamos logo ao que interessa. Por que estamos aqui?”
”Planejamento. Não vamos expor todas as cartas na mesa, porque se um de nós for pego apenas parte do plano cairá.”
”Você consegue demolir construções grandes?” Se referindo ao Especialista.
”Quero saber se é possível realizar explosões seguidas de uma demolição. Você consegue fazer isto?”
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Desaparecidos II
- Spoiler:
Veja o rebanho que ele teve a sensibilidade de deixar num aprisco. Nada mau, o tipo de gente que gosto, mas precisavam peidar tanto?
- Esse apartamento é mais arrumado que o meu - dizia para o Algoz que me acompanhava. Ficar em casa sozinho é legal, até você ouvir o primeiro barulho suspeito... - O assassino era bom em atirar, ou sortudo. Espero que você tenha chance de pega-lo sem precisar comprovar sua capacidade.- Alertava ao Algoz. Coloco uma nota de euro ao lado da pegada mais completa (para equiparar tamanho mais tarde) e tiro uma foto com o celular, permito que o algoz veja isso e digo:
- Deixe eu ver o solado da sua bota, camarada. - E sorria mostrando o humor perverso.
Não desconfiaria dele, não neste caso, mas é bom que saibam que estou sempre de olho. No meu ramo não pode deixar que seus auxiliares fiquem frouxos. Volto e examino o solado das botas que poderiam ser de Pallas. Afinal o que me garantia que as cinzas eram dele?
- Está vendo? A falta de sangue sugere que 'secaram' ele. E o assassino, vamos chama-lo de diablerista, não é profissional, pois embora tenha pego Pallas de calças arriadas,não teve cuidado com as pegadas. - Dizia para o Algoz enquanto olhava a janela por onde o assassino teria entrado. - Procure pra mim quem teria inimizade com ele na cidade, se teve alguma briga. Alias, claro que ele sempre esteve metido em brigas, mas procure por alguma significativa - Agora falava enquanto jogava pequenos pedaços de ossos na mesa, fingia ler algo invisível sobre aquilo, fazia parte do show. - Ya! - Então ajoelho sobre as cinzas procurando por um projétil de bala, aproveitando pra recolher um pouco da cinza num lenço e pegando algum material pessoal (pode ser um item significativo). Com os olhos de satisfação sombria, dizia: - Chame o Carniçal, diga que quero o número celular e fixo de Pallas. - Olhava para o relógio - Faremos isso enquando descemos.
Caminho em direção ao carniçal, olhando nos olhos de cada pessoa daquela pocilga, como se tentasse achar seus segredos nos olhos, acendo finalmente meu cigarro. Já se fora dois maços de Camel. - Quem era a babá do Pallas?
Convidad- Convidado
Re: Desaparecidos II
O Barco balançava demais, e a conversa entre Almofadinha com o Rugoso pouco me importava. Apenas vacilava pensando em como seria afundar um barco... nunca havia feito tal coisa, mas vai que um dia dá vontade.
"-Me apresentar á Bastarda... bacana, é sempre bom olhar profundamente nos olhos de quem tu vai mandar pros ares... á vezes tenho inveja de quem usa facas... naquele momento em que a o cara sente o aço gelado rasgando suas entranhas, ainda da tempo de você olhar nos olhos dele e ele saber que foi você quem fez..."
-Eu... estava no aeroporto, chegando á cidade. Agora fazer o que? isso ainda não sei... mas pra bastarda conhecendo a sede da ONU não vai bastar.
-A imaginação é limite, podemos fazer explosões seguida de demolições, algo parecendo um incidente, algo parecido com ataque terrorista, algo parecido com humanistas em desacordo com a ONU, ou até mesmo um crime intencional, o que vai querer pra hoje?
Especialista terminava sua fala enquanto fazia pose de garçon, os cabelos descoloridos com água oxigênada caia sobre seu rosto quando ele fazia a reverência.
"-Me apresentar á Bastarda... bacana, é sempre bom olhar profundamente nos olhos de quem tu vai mandar pros ares... á vezes tenho inveja de quem usa facas... naquele momento em que a o cara sente o aço gelado rasgando suas entranhas, ainda da tempo de você olhar nos olhos dele e ele saber que foi você quem fez..."
O Especialista não cometeu o crime e quando for questionado aonde esteve no momento do crime ele vai dizer a verdade, que esteve... Aonde você esteve 1 hora antes, irmão?” Perguntando ao Especialista.
-Eu... estava no aeroporto, chegando á cidade. Agora fazer o que? isso ainda não sei... mas pra bastarda conhecendo a sede da ONU não vai bastar.
”Você consegue demolir construções grandes?” Se referindo ao Especialista.
”Quero saber se é possível realizar explosões seguidas de uma demolição. Você consegue fazer isto?”
-A imaginação é limite, podemos fazer explosões seguida de demolições, algo parecendo um incidente, algo parecido com ataque terrorista, algo parecido com humanistas em desacordo com a ONU, ou até mesmo um crime intencional, o que vai querer pra hoje?
Especialista terminava sua fala enquanto fazia pose de garçon, os cabelos descoloridos com água oxigênada caia sobre seu rosto quando ele fazia a reverência.
Re: Desaparecidos II
REZEK
{Off}:
Legenda:
Moradora
Porteiro
Carniçal
{On}:
“Ninguém do corredor ouviu tiros. Silenciador?”
“Não está sugerindo que eu seja a isca... Está?” Não gosta de lembrar que foi posto no cargo de Algoz forçado.
“Como é que é?” Surpreso com a desconfiança do Xerife.
“Calma aí, não está pensando que eu seja o assassino. Não se pode basear apenas nestas nisto e se alguém que não tem nada ver tiver mesmo tipo de calçado. Não tem sentido isto...” Xerife insiste e o algoz acaba mostrando o sapato.
“Satisfeito?”
Rezek ver que o calçado dele é menor e de marcas diferentes, não é o algoz. Ver o calçado de Pallas que também não bate com as marcas no chão.
“Quem tiver aura de diablerista passeando pelas ruas de Genebra é o nosso premeado. Não queria estar na pele deste Membro quando o senhor encontrar na aura dele traços do crime. Como é ver através da aura, Xerife? Fiquei curioso.” Algoz não tinha dom dos sentidos, Rezek só tem o básico deste dom que é o refinamento dos 5 sentidos.
“Pode deixar. Faço isto quando sair daqui.”
“O que está fazendo, Xerife? Ver o nosso assassino?”. Curioso com show que Rezek fazia na mesa.
O feiticeiro não sabe se foi impressão ou se de fato isto aconteceu, quando jogou ossos, um deles deslocou 1 cm para o norte 2 segundos depois do repouso.
Procura as balas nas cinzas e não as encontra, intrigando ainda mais o tremere. {Rezek teste Percepção+Investigação, Dado-- Rolou 6D10 Dif. 6 = 5 3 5 7 7 1 = Acertos: 1} Não encontra sinais de que as cinzas foram remexidas para que as balas pudessem ser retiradas.
“Cê quem sabe, chefia.”
Os humanos estão assustado pelo que aconteceu neste lugar, ficaram mais horrorizados quando Rezek diz quem era babá do Pallas.
Diz uma das moradoras que estava perto do porteiro. “Mataram uma criança? Que horror!”
“Se a babá fugiu, ela é a principal suspeita. Mas espera um pouco o senhor Valmort não tem crianças e nem babá para cuida desta criança.”
Valmort deve ser o nome usado por Pallas pelos mortais.
Se referindo à moradora e ao porteiro. ”Senhores, não vou exigir que vocês entendam codinomes que detetives usam para este caso. Se nos derem licença.” Indo com Xerife até o lado de fora longe dos ouvidos humanos.
”Não sei o nome do acompanhante de Pallas, o porteiro diz que Pallas entrou discutindo muito no celular.” Pallas fez passeio sem sua babá? Pensa o Xerife.
Depois o Xerife dizer algo, o carniçal completa.”O porteiro viu Pallas saindo de um carro e entrando no prédio já discutindo pelo celular. Ele não viu quem estava na direção. Pode ser o acompanhante de Pallas.”
“Não, ninguém acompanhou Pallas até seu apartamento. Os barulhos do apartamento começaram 10 minutos depois de Pallas subir.”
”Já estão mandando alguém pra cá para a limpeza. Vou ficar aqui para distrair a polícia.”
A turma da limpeza vai tirar qualquer vestígio de cena, inclusive apagar a mente de alguém que viu algo de anormal após extrair informações. Cada operação desta são gastos 50 mil euros para conter investigações policiais dos mortais, permitir que a Limpeza seja feita antes da perícia.
{No carro do Xerife}
Algoz resolve tudo pelo celular, conseguindo o nome do vampiro que deve acompanhar sempre Pallas, celular e número fixo.
“O nome da babá é Roland Stoltzfus pertencente clã da Rosa mora aqui mesmo no distrito de Petit Saconnex.” Visivelmente incomodado após desligar o celular. “Julietta me dar arrepios, odeio pedir favores para uma Harpia.” Guardando celular no bolso. “Hm. Ela quer saber quando o senhor fará aquele servicinho para ela. Eu indaguei qual serviço e ela disse que você já sabe.”
Julietta Putanesca é Harpia, que sabe o convívio social da maioria dos Membros de Genebra. Ela alertou para Rezek que ele seria o próximo Xerife da cidade caso Brutus caísse. Ela aguarda, que o Xerife marque um encontro entre ela e o Primógeno Tremere, Antonescu. É mais fácil Xerife marcar encontro do líder anarquista de Genebra com a Lasombra-AT do que encontro dos dois. Clã Tremere e Clã Lasombra-AT estão em lados opostos nesta divisão de poderes em Genebra. Pelo pouco que o xerife sabe dos Lasombras-At é que não há mais mulheres neste clã, então Julietta seria uma exceção.
“O nome mortal do nosso toreador também é Roland. Vamos visitá-lo?”
{Off}:
Legenda:
Moradora
Porteiro
Carniçal
{On}:
- Esse apartamento é mais arrumado que o meu - dizia para o Algoz que me acompanhava. Ficar em casa sozinho é legal, até você ouvir o primeiro barulho suspeito.
“Ninguém do corredor ouviu tiros. Silenciador?”
- O assassino era bom em atirar, ou sortudo. Espero que você tenha chance de pega-lo sem precisar comprovar sua capacidade.- Alertava ao Algoz
“Não está sugerindo que eu seja a isca... Está?” Não gosta de lembrar que foi posto no cargo de Algoz forçado.
Coloco uma nota de euro ao lado da pegada mais completa (para equiparar tamanho mais tarde) e tiro uma foto com o celular, permito que o algoz veja isso e digo:
- Deixe eu ver o solado da sua bota, camarada. - E sorria mostrando o humor perverso.
“Como é que é?” Surpreso com a desconfiança do Xerife.
“Calma aí, não está pensando que eu seja o assassino. Não se pode basear apenas nestas nisto e se alguém que não tem nada ver tiver mesmo tipo de calçado. Não tem sentido isto...” Xerife insiste e o algoz acaba mostrando o sapato.
“Satisfeito?”
Rezek ver que o calçado dele é menor e de marcas diferentes, não é o algoz. Ver o calçado de Pallas que também não bate com as marcas no chão.
- Está vendo? A falta de sangue sugere que 'secaram' ele. E o assassino, vamos chama-lo de diablerista, não é profissional, pois embora tenha pego Pallas de calças arriadas,não teve cuidado com as pegadas. - Dizia para o Algoz enquanto olhava a janela por onde o assassino teria entrado.
“Quem tiver aura de diablerista passeando pelas ruas de Genebra é o nosso premeado. Não queria estar na pele deste Membro quando o senhor encontrar na aura dele traços do crime. Como é ver através da aura, Xerife? Fiquei curioso.” Algoz não tinha dom dos sentidos, Rezek só tem o básico deste dom que é o refinamento dos 5 sentidos.
- Procure pra mim quem teria inimizade com ele na cidade, se teve alguma briga. Alias, claro que ele sempre esteve metido em brigas, mas procure por alguma significativa -
“Pode deixar. Faço isto quando sair daqui.”
- Agora falava enquanto jogava pequenos pedaços de ossos na mesa, fingia ler algo invisível sobre aquilo, fazia parte do show. - Ya! - Então ajoelho sobre as cinzas procurando por um projétil de bala, aproveitando pra recolher um pouco da cinza num lenço e pegando algum material pessoal (pode ser um item significativo).
“O que está fazendo, Xerife? Ver o nosso assassino?”. Curioso com show que Rezek fazia na mesa.
O feiticeiro não sabe se foi impressão ou se de fato isto aconteceu, quando jogou ossos, um deles deslocou 1 cm para o norte 2 segundos depois do repouso.
Procura as balas nas cinzas e não as encontra, intrigando ainda mais o tremere. {Rezek teste Percepção+Investigação, Dado-- Rolou 6D10 Dif. 6 = 5 3 5 7 7 1 = Acertos: 1} Não encontra sinais de que as cinzas foram remexidas para que as balas pudessem ser retiradas.
Com os olhos de satisfação sombria, dizia: - Chame o Carniçal, diga que quero o número celular e fixo de Pallas. - Olhava para o relógio - Faremos isso enquando descemos.
“Cê quem sabe, chefia.”
Caminho em direção ao carniçal, olhando nos olhos de cada pessoa daquela pocilga, como se tentasse achar seus segredos nos olhos, acendo finalmente meu cigarro. Já se fora dois maços de Camel. - Quem era a babá do Pallas?
Os humanos estão assustado pelo que aconteceu neste lugar, ficaram mais horrorizados quando Rezek diz quem era babá do Pallas.
Diz uma das moradoras que estava perto do porteiro. “Mataram uma criança? Que horror!”
“Se a babá fugiu, ela é a principal suspeita. Mas espera um pouco o senhor Valmort não tem crianças e nem babá para cuida desta criança.”
Valmort deve ser o nome usado por Pallas pelos mortais.
Se referindo à moradora e ao porteiro. ”Senhores, não vou exigir que vocês entendam codinomes que detetives usam para este caso. Se nos derem licença.” Indo com Xerife até o lado de fora longe dos ouvidos humanos.
”Não sei o nome do acompanhante de Pallas, o porteiro diz que Pallas entrou discutindo muito no celular.” Pallas fez passeio sem sua babá? Pensa o Xerife.
Depois o Xerife dizer algo, o carniçal completa.”O porteiro viu Pallas saindo de um carro e entrando no prédio já discutindo pelo celular. Ele não viu quem estava na direção. Pode ser o acompanhante de Pallas.”
“Não, ninguém acompanhou Pallas até seu apartamento. Os barulhos do apartamento começaram 10 minutos depois de Pallas subir.”
”Já estão mandando alguém pra cá para a limpeza. Vou ficar aqui para distrair a polícia.”
A turma da limpeza vai tirar qualquer vestígio de cena, inclusive apagar a mente de alguém que viu algo de anormal após extrair informações. Cada operação desta são gastos 50 mil euros para conter investigações policiais dos mortais, permitir que a Limpeza seja feita antes da perícia.
{No carro do Xerife}
Algoz resolve tudo pelo celular, conseguindo o nome do vampiro que deve acompanhar sempre Pallas, celular e número fixo.
“O nome da babá é Roland Stoltzfus pertencente clã da Rosa mora aqui mesmo no distrito de Petit Saconnex.” Visivelmente incomodado após desligar o celular. “Julietta me dar arrepios, odeio pedir favores para uma Harpia.” Guardando celular no bolso. “Hm. Ela quer saber quando o senhor fará aquele servicinho para ela. Eu indaguei qual serviço e ela disse que você já sabe.”
Julietta Putanesca é Harpia, que sabe o convívio social da maioria dos Membros de Genebra. Ela alertou para Rezek que ele seria o próximo Xerife da cidade caso Brutus caísse. Ela aguarda, que o Xerife marque um encontro entre ela e o Primógeno Tremere, Antonescu. É mais fácil Xerife marcar encontro do líder anarquista de Genebra com a Lasombra-AT do que encontro dos dois. Clã Tremere e Clã Lasombra-AT estão em lados opostos nesta divisão de poderes em Genebra. Pelo pouco que o xerife sabe dos Lasombras-At é que não há mais mulheres neste clã, então Julietta seria uma exceção.
“O nome mortal do nosso toreador também é Roland. Vamos visitá-lo?”
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Desaparecidos II
ESPECIALISTA
{Off}: Legenda
Verruga
{On}:
”Irmão, você disse palavras tão bonitas que me emocionei.”
“Lendo muito gibi.”
”Como foi lá no compartimento de cargas? Muito apertado? hahaha”
“Quero duas demolições par viagem, por favor. E explosão de um caminhão de gasolina.”
“Tem algum problema com a ONU, irmão?” Tirando óculos. “Gostei de você e é por isso que odiaria vê-lo pego pelos bastardos.”
”Sentimentalismo de lado. Fale do motivo desta reunião.”
“Guillaume desapareceu mesmo, deixando um buraco no poder da Camarilla de Genebra. A puta da cria dele e o viado nazista estão doidos para assumir o trono. Isto está quieto demais para não haver uma guerra entre eles, por isso vamos acelerar as coisas para eles caírem em disputa.”
”Puta que pariu, vai com calma seu filho da puta. Guillaume não larga o osso tão facilmente assim. É armadilha.” Não acredita no que seu irmão diz e continua questionando. ”Eu que sou um bicho não estou sabendo nada desta merda. Como você sabe destas coisas? Só pode ser armadilha, caralho.”
“Tenho minhas fontes. E eu sei do que estou falando. Não vou comprometer meu disfarce falando para vocês.”
”Ponto para você.”
“Objetivo é deixar que eles se matem uns aos outros, isto será a nossa distração para que eles não percebam o que pretendemos fazer realmente. E é aí que você entra.” Olhando para o especialista.
“Por via das dúvidas quero que você arrume todo material necessário para por prédio bem grande abaixo, uma ponte também, quero também que você consiga ceder o asfalto para engolir uma rua inteira e...” pensativo olhando para os dois. “... por enquanto só isto. Consegue arrumar estes materiais?”
“Não tenho data, quero que arrume isto sem pressa no momento. Só quero que você arrume o material.”
”Puta que pariu, sinto que haverá migração de nosferatus para fora dos esgostos com estas explosões no subterrâneo. Boa sorte pra você HAHA.”
“Você vai ajudá-lo, Verruga.”
”Está se sacanagem com a minha cara? Como vou esconder o Stalone Cobra nos esgostos com nosferatus de Tyler por aí? NÃO FODE PORRA.”
Ulisses gosta de ver o desespero do nosferatu e completa. “Falaram que você era o melhor, Verruga. Me questiono que a Espada de Caim decaiu tanto nas décadas que fiquei ausente. Aquela história de que um nosfaratu levou os assassinos da Mão através dos perigosos subterrâneos de Istambul, não passa de uma propaganda enganosa? Comparado com Istambul isto é passei no parque. Se você não dá conta me avisa que peço que me mandem alguém com competência do que um covarde.”
”Covarde é o CARALHO. Posso levar o Stalone e todos os mercenários para turismo no esgoto sem ser notado.”
“Ótimo.”
”Merda! Ok, só preciso de tempo pra pensar no que preciso.” Percebendo a merda que disse quando foi levado pela empolgação.
Encara o Especialista de cima a baixo, circula o pervertido analisando certos detalhes. “Sua altura? Peso?”.
“Só responda minhas perguntas, irmão.”
“Além de mexer com bombinhas, sabe manusear armas de fogo, facas, sabe mexer em computador?”
Cada vez mais as perguntas de Ulisses parecem mais estranhas, porém a mais estranha estava por vir.
“Gosta do seu rosto?”
{Off}: Hi ^^/. Você pode fazer perguntinhas também contracenando com os 2 npcs ^^
{Off}: Legenda
Verruga
{On}:
"-Me apresentar á Bastarda... bacana, é sempre bom olhar profundamente nos olhos de quem tu vai mandar pros ares... á vezes tenho inveja de quem usa facas... naquele momento em que a o cara sente o aço gelado rasgando suas entranhas, ainda da tempo de você olhar nos olhos dele e ele saber que foi você quem fez..."
”Irmão, você disse palavras tão bonitas que me emocionei.”
“Lendo muito gibi.”
-Eu... estava no aeroporto, chegando á cidade. Agora fazer o que? isso ainda não sei... mas pra bastarda conhecendo a sede da ONU não vai bastar.
”Como foi lá no compartimento de cargas? Muito apertado? hahaha”
-A imaginação é limite, podemos fazer explosões seguida de demolições, algo parecendo um incidente, algo parecido com ataque terrorista, algo parecido com humanistas em desacordo com a ONU, ou até mesmo um crime intencional, o que vai querer pra hoje?
“Quero duas demolições par viagem, por favor. E explosão de um caminhão de gasolina.”
“Tem algum problema com a ONU, irmão?” Tirando óculos. “Gostei de você e é por isso que odiaria vê-lo pego pelos bastardos.”
”Sentimentalismo de lado. Fale do motivo desta reunião.”
“Guillaume desapareceu mesmo, deixando um buraco no poder da Camarilla de Genebra. A puta da cria dele e o viado nazista estão doidos para assumir o trono. Isto está quieto demais para não haver uma guerra entre eles, por isso vamos acelerar as coisas para eles caírem em disputa.”
”Puta que pariu, vai com calma seu filho da puta. Guillaume não larga o osso tão facilmente assim. É armadilha.” Não acredita no que seu irmão diz e continua questionando. ”Eu que sou um bicho não estou sabendo nada desta merda. Como você sabe destas coisas? Só pode ser armadilha, caralho.”
“Tenho minhas fontes. E eu sei do que estou falando. Não vou comprometer meu disfarce falando para vocês.”
”Ponto para você.”
“Objetivo é deixar que eles se matem uns aos outros, isto será a nossa distração para que eles não percebam o que pretendemos fazer realmente. E é aí que você entra.” Olhando para o especialista.
“Por via das dúvidas quero que você arrume todo material necessário para por prédio bem grande abaixo, uma ponte também, quero também que você consiga ceder o asfalto para engolir uma rua inteira e...” pensativo olhando para os dois. “... por enquanto só isto. Consegue arrumar estes materiais?”
“Não tenho data, quero que arrume isto sem pressa no momento. Só quero que você arrume o material.”
”Puta que pariu, sinto que haverá migração de nosferatus para fora dos esgostos com estas explosões no subterrâneo. Boa sorte pra você HAHA.”
“Você vai ajudá-lo, Verruga.”
”Está se sacanagem com a minha cara? Como vou esconder o Stalone Cobra nos esgostos com nosferatus de Tyler por aí? NÃO FODE PORRA.”
Ulisses gosta de ver o desespero do nosferatu e completa. “Falaram que você era o melhor, Verruga. Me questiono que a Espada de Caim decaiu tanto nas décadas que fiquei ausente. Aquela história de que um nosfaratu levou os assassinos da Mão através dos perigosos subterrâneos de Istambul, não passa de uma propaganda enganosa? Comparado com Istambul isto é passei no parque. Se você não dá conta me avisa que peço que me mandem alguém com competência do que um covarde.”
”Covarde é o CARALHO. Posso levar o Stalone e todos os mercenários para turismo no esgoto sem ser notado.”
“Ótimo.”
”Merda! Ok, só preciso de tempo pra pensar no que preciso.” Percebendo a merda que disse quando foi levado pela empolgação.
Encara o Especialista de cima a baixo, circula o pervertido analisando certos detalhes. “Sua altura? Peso?”.
“Só responda minhas perguntas, irmão.”
“Além de mexer com bombinhas, sabe manusear armas de fogo, facas, sabe mexer em computador?”
Cada vez mais as perguntas de Ulisses parecem mais estranhas, porém a mais estranha estava por vir.
“Gosta do seu rosto?”
{Off}: Hi ^^/. Você pode fazer perguntinhas também contracenando com os 2 npcs ^^
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Desaparecidos II
”Como foi lá no compartimento de cargas? Muito apertado? hahaha”
-Até que foi tranquilo, foi bem confortável e bem nutritivo também...pena que os gatos e cachorros não possam dizer o mesmo.
Falava Especialista enquanto vacilava um sorriso sem esconder as presas, essas ainda suja com os pelos dos gatos presa entre elas.
-Sabe comoé né? Viagem longa, bate a larica. Huaahuaha.
Especialista terminava sua frase com sua característica risada histérica, como sempre, a destruição e a morte acompaha o degenerado, nessa longa viagem os infortunados foram os bechanos, afinal, animais sofrem muito com viagens aéreas não é mesmo?
“Quero duas demolições par viagem, por favor. E explosão de um caminhão de gasolina.”
-Qualé que é irmão, seja mais criativo, deixe que seus instintos mais exposivos venha á tona, esse seu pedido tá mais previsivel que cardápio japonês... Arroz e peixe crú... Especialista falava as ultimas palavras enquanto imitava uma gueixa.
“Tem algum problema com a ONU, irmão?” Tirando óculos. “Gostei de você e é por isso que odiaria vê-lo pego pelos bastardos.”
”Sentimentalismo de lado. Fale do motivo desta reunião.”
-É cara, sem sentimentalismo, na verdade eu pouco me importo com a ONU, UNESCO, UNICEF, Criança Esperança e o caralho a quatro, se a Espada dizer derruba, vai ser derrubado, mas sério mesmo, qual vai ser a fita dessa vez?
Especialista interrompia suas imitações e aquele papo desfocado que levava com Verruga e olhava atentamente para Ulisses agora, afinal, os mínimos detalhes eram importantes para os modus operantis do pervertido.
“Objetivo é deixar que eles se matem uns aos outros, isto será a nossa distração para que eles não percebam o que pretendemos fazer realmente. E é aí que você entra.” Olhando para o especialista.
“Por via das dúvidas quero que você arrume todo material necessário para por prédio bem grande abaixo, uma ponte também, quero também que você consiga ceder o asfalto para engolir uma rua inteira e...” pensativo olhando para os dois. “... por enquanto só isto. Consegue arrumar estes materiais?”
“Não tenho data, quero que arrume isto sem pressa no momento. Só quero que você arrume o material.”
-Beleza, a Bastarda é filha de uma prostituta sem pai, é óbvio que eles vão se matar... e conseguir material pra derrubar um prédio, uma ponte, afundar uma estrada numa cidade onde nunca andei.... também é óbvio que vou conseguir.
Especialista fazia suas observações enquanto contabilizava o quanto explosivo e material precisaria para tal feito, não eram gramas de pólvora , estávamos falando de quilos e quilos... O Sorriso novamente voltava a dominar o semblante do pervertido quando ele chegava á essa conclusão.
”Está se sacanagem com a minha cara? Como vou esconder o Stalone Cobra nos esgostos com nosferatus de Tyler por aí? NÃO FODE PORRA.”
-Quem é Tyler? o gavião da bastarda? -Especialista só falava ainda de cabeça baixa enquanto contabilizava o material que precisaria, pensava em tratores e coisa do tipo.
”Covarde é o CARALHO. Posso levar o Stalone e todos os mercenários para turismo no esgoto sem ser notado.”
“Ótimo.”
-Não tinha uma babá mais feia não mãe? -Especialista apenas concluía não concordando muito com o fato de ter um cara para cuidar de seu traseiro... mas considerando o poder de fogo de Verruga, talvez, seja até bom ter ele por perto, talvez.
Encara o Especialista de cima a baixo, circula o pervertido analisando certos detalhes. “Sua altura? Peso?”.
-Qualé cara, ta desejando meu corpo, é? tu tem passado muito tempo com os rosados hein cara, tu ta estranho.
“Só responda minhas perguntas, irmão.”
“Além de mexer com bombinhas, sabe manusear armas de fogo, facas, sabe mexer em computador?”
-Também sei fazer bolinho de chuva e frango recheado HAuhauhauh. Instantâneamente que o sorriso histérico era solto, sua feição voltava para totalmente séria. -Cara, eu sou "O" Especialista, armas de fogo, faca, computador, esse é o treinamento básico para meu título.
Cada vez mais as perguntas de Ulisses parecem mais estranhas, porém a mais estranha estava por vir.
“Gosta do seu rosto?”
-Pra falar a verdade eu sempre quiz parecer com o Michael Jackson, mas sabe comoé né, grana curta, regeneração vampírica e tudo mais... hauhuahauha... mas falando sério... eu curto esse rostinho sim, se bem que ja apreciei obras primorosas de demônios velhacos, e cá entre nós, são magníficas.
Re: Desaparecidos II
- Elementar, meu caro Watson. Disséram como foi essa quebra de máscara?“Ninguém do corredor ouviu tiros. Silenciador?”
Coitado, assim como eu deve ter tido rabo preso.“Não está sugerindo que eu seja a isca... Está?” Não gosta de lembrar que foi posto no cargo de Algoz forçado.
- Claro que não, confie em mim. Acha que sou esse tipo de gente? - eu mentia.
Enquanto o Algoz demonstrava sua indignação com minha desconfiança, permitia que meu semblante se dirtocesse num sorriso maior a cada palavra que o mesmo dizia, um sorriso hediondo que só acabou quando satisfeito com o Algoz.“Como é que é?” Surpreso com a desconfiança do Xerife.
“Calma aí, não está pensando que eu seja o assassino. Não se pode basear apenas nestas nisto e se alguém que não tem nada ver tiver mesmo tipo de calçado. Não tem sentido isto...” Xerife insiste e o algoz acaba mostrando o sapato.
“Satisfeito?”
- Um pouco - respondo secamente.
Estava enveredando no refinamento deste dom, que ganhei em troca de uma vida triste, macabra e desesperadora. Ainda não possuia esse dom em plenitudade, as vezes percebia nuances fracas no que talvez fosse a aura, mas nada que pudesse identificar como sendo raiva ou vontade de comer um x-bacon.“Quem tiver aura de diablerista passeando pelas ruas de Genebra é o nosso premeado. Não queria estar na pele deste Membro quando o senhor encontrar na aura dele traços do crime. Como é ver através da aura, Xerife? Fiquei curioso.” Algoz não tinha dom dos sentidos, Rezek só tem o básico deste dom que é o refinamento dos 5 sentidos.
- É como saber, só de olhar pra você, que andou fazendo alguma coisa de errado. - E deixava a declaração no ar para que ele refletisse.
Frustrante, fiz todo esse showzinho pra não encontrar nada. E agora estou pra fazer papel de idiota na frente de um algoz. Farei o mais certo num momento como este: descontar minha frustração nele.“O que está fazendo, Xerife? Ver o nosso assassino?”. Curioso com show que Rezek fazia na mesa.
O feiticeiro não sabe se foi impressão ou se de fato isto aconteceu, quando jogou ossos, um deles deslocou 1 cm para o norte 2 segundos depois do repouso.
Procura as balas nas cinzas e não as encontra, intrigando ainda mais o tremere.
Voltava para a mesa com ossos, minhas mão estavam sobre a mesa e eu apoiava meu peso sobre elas, contemplando os restos mortais do que já foi um cão vira-lata, e dizia:
- Dele não encontrei nada, mas revelaram outra coisa. - Com os olhos fixos nos ossos continuava - Pare... de caçar... próximo ao Elísio... porra! - E então olhava para ele, com rosto de mármore - Estranho isso, amigo. Eu não tenho feito isso, Pallas duvído muito. Então... - Dava as costas pra ele, não necessitava de um esporro no momento, era apenas pra disfarças meu malogro e faze-lo lembrar que costumo saber das coisas. Então faço a ultima coisa ali, uso auspicios para varrer as salas com os olhos, e depois ando por todo o quarto fazendo uso da minha audição. Procurava por som oco, caso ele tivesse um esconderijo, o que costumam ter. Em seguida, volto à mesa, verifico o que há do lado norte, tanto dentro do apartamento, quando fora, quando chegasse na rua. (Intuição 2)
Ah, os mortais. Estão em todos os lados, em seus apartamentos infestados de baratas, mas ninguém parecia passar fome. Viviam cozinhando coisas em seus panelões e sentados por toda parte, fumando, limpando as unhas, misturando alcool com anti-depressivos, gritando uns com os outros, arrotando, assistindo TV e reclamando da política. Não havia muita gente com dinheiro no mundo, mas quanto menos dinheiro, melhor. Só precisavam se preocupar em acordar cedo, comida, bebidas e pomada para hemorróidas. Iria falar umas poucas e boas com a mulher que nos interrompeu, mas o Carniçal foi diplomático... sempre são, é o que se espera deles.Diz uma das moradoras que estava perto do porteiro. “Mataram uma criança? Que horror!”
“Se a babá fugiu, ela é a principal suspeita. Mas espera um pouco o senhor Valmort não tem crianças e nem babá para cuida desta criança.”
Valmort deve ser o nome usado por Pallas pelos mortais.
Se referindo à moradora e ao porteiro. ”Senhores, não vou exigir que vocês entendam codinomes que detetives usam para este caso. Se nos derem licença.” Indo com Xerife até o lado de fora longe dos ouvidos humanos.
- Algum de vocês tem o telefone do Pallas? Preciso com urgencia!
Aguardo estar só com o Carniçal, e questiono:
- Como foi essa quebra de Máscara? Alguém viu algo pra caracterizar como Quebra?
- Qualquer dia deixo você enfiar uma estaca no rabo dela pra ver se ela se acalma. Desde quando passar informação pra gente é favor? Se não fosse você o Elísio estaria cheio de Caitiff, e sei muito bem que a vadia não gosta disso. E ranco o carro em direção à casa da Toreadora. Era bom que ela tivesse informação, pois queria muito voltar com meus próprios planos ainda esta noite.{No carro do Xerife}
Off: Antes de entrar no carro, peço ao sub-chefe da policia (influencia policial) para que rastreie o sinal daquele número.
Convidad- Convidado
Re: Desaparecidos II
REZEK
{Off}:
Legenda:
Mortal
Carniçal
{On}:
“Qualquer grito já falam que é quebra de Máscara. Genebra não é a mesma, o Príncipe está ficando enferrujado.” Voltando para responder a pergunta do Xerife. “Não sei, estou contigo aqui e quero saber desta quebra.”
Na certa o Xerife teria que perguntar ao Mestiço lá na entrada do prédio.
{Dado-- Rolou 4D10 Dif. 5 = 1 4 8 4 = Acertos: 0} Não percebeu que a indireta era para ele, porque estava mais curioso nesta coisa de ver auras, segredos escondidos na alma, etc. “Hm... saquei. É assim que você fala para alguém que quer ver a aura e saber se esconde alguma coisa.” Satisfeito por conhecer a malandragem do Xerife para extrair alguma informação do seu interrogado. “Queria aprender este poder para olhar a aura de algumas fêmeas da nossa espécie, saca.” Dando aquela cutucada de cotovelo na maior intimidade com xerife.
Muito interessado nesta descoberta.“Ow, o que diz nestes ossos de galinha? Aposto que teremos o novo pato para chantagear, não é chefe? Hahahahaha. Diga quem é o otário que já me preparo para dar um corretivo no mané.”
Antes de virar o rosto só ver aquela carinha de cú que o algoz fez quando descobriu que o mané era ele mesmo.
“Sacanagem chefe, pensei que éramos parceiros nestes esquemas. Pode dá esporro, mas não humilha né.”
Não encontrava nada de anormal na sua investigação, Pallas usava compartimento falso no guarda roupa para dormir o que é muito comum entre os vampiros menos precavidos. Olha para fora da janela prestando atenção para todas direções e sai dali já com um palpite, mas quer tirar a prova no lado de fora do prédio.
“Por que não viu no telefone dele? Sempre fica anotado.” Respondia a mortal de maneira ríspida.
”Senhora já pode subir, não tenho mais perguntas.” Dizia para se livrar da mulher.
” A luz da escada apagou, o porteiro acredita ter visto alguma coisa observando na escada. Ele diz que ficou todo arrepiado.” Levando o Xerife para as escadas.
”Como pode ver o interruptor é muito distante para alguém apagá-lo sem ser visto por completo. A pessoa teria que sair da escada indo de encontro quase no balcão de recepção.” Liga e desliga a luz.
”A lâmpada não está queimada como vê. O mais importante é que o porteiro viu olhos vermelhos brilhando no escuro. Perguntei se ele não confundiu com birra de cigarro, mas ele disse que não porque os olhos piscavam. Depois disso ele diz que não lembra mais de nada.”
”Achei este humano muito calmo para um susto deste tipo, na conversa que tive com ele. Ele indagou que ficou com susto sim, mas diz que o Senhor o protege por causa as orações que faz todas as manhãs.”
”Depois na limpa que vamos fazer na cabeça dele, vamos ficar de olho, não se preocupe.”
{Rezek,Raciocínio + Intuição, Dado-- Rolou 5D10 Dif. 6 = 6 10 6 8 6 = Acertos: 5} Antes de entrar no carro, dá uma volta a pé no prédio para ver a janela de Pallas lá debaixo. Subindo realmente é impossível de entrar, mas descendo é possível, porque o malabarismo é menor e a estrutura dá para apoiar os pés nesta descida. Nosso assassino veio de cima e saiu pelo lado de dentro descendo as escadas. Usou algum tipo de dom ou truque para assustar o porteiro que tinha visto e depois fazê-lo esquecer. O susto quando é forte pode bloquear algumas lembranças sim.
{No carro do Xerife}
“Deixo isto pra você, chefe. Tenho alergia a Hárpia. Não quero ser marcado por ela.”
{Proximidades do Refúgio}
Rezek para seu carro alguns metros do outro lado da calçada. Ver a casa de Ronald com uma luz acessa no segundo andar. No primeiro andar tem 4 janelas e uma porta no segundo andar apenas 2 janelas ( direita com luz acessa). É uma rua residencial com casas similares do vampiro.
“Vamos bater na porta e pedir para ele nos convidar a entrar? Ou vamos arrombar a janela ou a porta?”
Rezek olha para rua e ver que não está tão vazia para este tipo de coisa, isto pode acarretar riscos.
{Off}:
{Rezek, manipulação + lábia + influência, Dado-- Rolou 10D10 Dif. 9 = 7 1 2 9 2 2 10 6 4 9 = Acertos: 2} Sub-chefe diz que é difícil do posto dele conseguir isto, mas vai fazer de tudo para fazer de maneira que não chame muito atenção. Ele indagou qual pretexto que você alega para rastrear um número de celular, isto vai ajudar como desculpa na solicitação dele.
Assim que escolher uma forma pra entrar. Você já pode adiantando com perguntas para Ronald. ^^
Vi suas qualidades e por enquanto não teve necessidades delas.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
ESPECIALISTA
{Off}: Legenda
”Verruga”
{On}:
”Não sei como consegue. Sempre acabo com pelos na boca e é chato pra burro tirar.”
“Não sei dizer quem ele é, mas posso lhe falar o que ele é. Tyler é a personificação da peste, foi caçado durante a inquisição e o resultado foi a peste negra. Qualquer ser vivo que se aproxima de Tyler morre, cainitas não morrer ao contato com esta coisa, mas será o principal meio de transmissão da peste. Os cainitas mais céticos acreditam que este contato pode levar ao torpor. Guillaume o proibiu de perambular pela superfície.”
“É isso! Faremos que Tyler saiba que Guillaume não está mais no comando, isto renderá boas dores de cabeça para bastarda.”
Verruga faz um sinal com dedo para Especialista.
“Nota-se com esta sua cara cheia de botox. Seu treinamento básico pode servir pra algo.”
“Não fazem Sabbat como antigamente. Pensei que seu corpo e alma pertenciam ao Sabbat. Amanhã neste mesmo horário e neste mesmo lugar, te levarei para açougueiro, ele vai saber fazer retoques nesta sua cara. Até lá se mantenha escondido, especialista porque será importante para apresentação a sua família da Bastarda.”
{Horas Após Encontro}
Especialista foi no local indicado pela Kamile Ray, Rua Boulevard, na altura da Av. de Sainte Clotilde teria um Peugeot 206 cor prata com número placa passada por ela. O veículo está no lugar indicado até aí tudo bem, a rua tem poucos pedestres 2 carros passaram no intervalo de 5 minutos cada. Único problema que o pervertido não foi avisado é que dentro do carro tem um casal de namorados. Isto não fazia parte do plano, agora falta dizer que os brinquedos do vampiro não estão na mala.
Liga para o número de Kamile, mas dá fora da área de cobertura ou desligado. O vampiro dá mais uma volta a pé pela rua dando tempo para ver se eles saem do carro, mas nada. Então o toreador volta atravessando outro lado da rua ficando 35 metros atrás do carro. Única preocupação em vista é de o casal sair com o carro.
{Off}:
Legenda:
Mortal
Carniçal
{On}:
- Elementar, meu caro Watson. Disséram como foi essa quebra de máscara?
“Qualquer grito já falam que é quebra de Máscara. Genebra não é a mesma, o Príncipe está ficando enferrujado.” Voltando para responder a pergunta do Xerife. “Não sei, estou contigo aqui e quero saber desta quebra.”
Na certa o Xerife teria que perguntar ao Mestiço lá na entrada do prédio.
Estava enveredando no refinamento deste dom, que ganhei em troca de uma vida triste, macabra e desesperadora. Ainda não possuia esse dom em plenitudade, as vezes percebia nuances fracas no que talvez fosse a aura, mas nada que pudesse identificar como sendo raiva ou vontade de comer um x-bacon.
- É como saber, só de olhar pra você, que andou fazendo alguma coisa de errado. - E deixava a declaração no ar para que ele refletisse.
{Dado-- Rolou 4D10 Dif. 5 = 1 4 8 4 = Acertos: 0} Não percebeu que a indireta era para ele, porque estava mais curioso nesta coisa de ver auras, segredos escondidos na alma, etc. “Hm... saquei. É assim que você fala para alguém que quer ver a aura e saber se esconde alguma coisa.” Satisfeito por conhecer a malandragem do Xerife para extrair alguma informação do seu interrogado. “Queria aprender este poder para olhar a aura de algumas fêmeas da nossa espécie, saca.” Dando aquela cutucada de cotovelo na maior intimidade com xerife.
Frustrante, fiz todo esse showzinho pra não encontrar nada. E agora estou pra fazer papel de idiota na frente de um algoz. Farei o mais certo num momento como este: descontar minha frustração nele.
Voltava para a mesa com ossos, minhas mão estavam sobre a mesa e eu apoiava meu peso sobre elas, contemplando os restos mortais do que já foi um cão vira-lata, e dizia:
- Dele não encontrei nada, mas revelaram outra coisa.
Muito interessado nesta descoberta.“Ow, o que diz nestes ossos de galinha? Aposto que teremos o novo pato para chantagear, não é chefe? Hahahahaha. Diga quem é o otário que já me preparo para dar um corretivo no mané.”
Com os olhos fixos nos ossos continuava - Pare... de caçar... próximo ao Elísio... porra! - E então olhava para ele, com rosto de mármore - Estranho isso, amigo. Eu não tenho feito isso, Pallas duvído muito. Então... - Dava as costas pra ele, não necessitava de um esporro no momento, era apenas pra disfarças meu malogro e faze-lo lembrar que costumo saber das coisas.
Antes de virar o rosto só ver aquela carinha de cú que o algoz fez quando descobriu que o mané era ele mesmo.
“Sacanagem chefe, pensei que éramos parceiros nestes esquemas. Pode dá esporro, mas não humilha né.”
Então faço a ultima coisa ali, uso auspicios para varrer as salas com os olhos, e depois ando por todo o quarto fazendo uso da minha audição. Procurava por som oco, caso ele tivesse um esconderijo, o que costumam ter. Em seguida, volto à mesa, verifico o que há do lado norte, tanto dentro do apartamento, quando fora, quando chegasse na rua. (Intuição 2)
Não encontrava nada de anormal na sua investigação, Pallas usava compartimento falso no guarda roupa para dormir o que é muito comum entre os vampiros menos precavidos. Olha para fora da janela prestando atenção para todas direções e sai dali já com um palpite, mas quer tirar a prova no lado de fora do prédio.
Ah, os mortais. Estão em todos os lados, em seus apartamentos infestados de baratas, mas ninguém parecia passar fome. Viviam cozinhando coisas em seus panelões e sentados por toda parte, fumando, limpando as unhas, misturando alcool com anti-depressivos, gritando uns com os outros, arrotando, assistindo TV e reclamando da política. Não havia muita gente com dinheiro no mundo, mas quanto menos dinheiro, melhor. Só precisavam se preocupar em acordar cedo, comida, bebidas e pomada para hemorróidas. Iria falar umas poucas e boas com a mulher que nos interrompeu, mas o Carniçal foi diplomático... sempre são, é o que se espera deles.
- Algum de vocês tem o telefone do Pallas? Preciso com urgencia!
“Por que não viu no telefone dele? Sempre fica anotado.” Respondia a mortal de maneira ríspida.
”Senhora já pode subir, não tenho mais perguntas.” Dizia para se livrar da mulher.
Aguardo estar só com o Carniçal, e questiono:
- Como foi essa quebra de Máscara? Alguém viu algo pra caracterizar como Quebra?
” A luz da escada apagou, o porteiro acredita ter visto alguma coisa observando na escada. Ele diz que ficou todo arrepiado.” Levando o Xerife para as escadas.
”Como pode ver o interruptor é muito distante para alguém apagá-lo sem ser visto por completo. A pessoa teria que sair da escada indo de encontro quase no balcão de recepção.” Liga e desliga a luz.
”A lâmpada não está queimada como vê. O mais importante é que o porteiro viu olhos vermelhos brilhando no escuro. Perguntei se ele não confundiu com birra de cigarro, mas ele disse que não porque os olhos piscavam. Depois disso ele diz que não lembra mais de nada.”
”Achei este humano muito calmo para um susto deste tipo, na conversa que tive com ele. Ele indagou que ficou com susto sim, mas diz que o Senhor o protege por causa as orações que faz todas as manhãs.”
”Depois na limpa que vamos fazer na cabeça dele, vamos ficar de olho, não se preocupe.”
{Rezek,Raciocínio + Intuição, Dado-- Rolou 5D10 Dif. 6 = 6 10 6 8 6 = Acertos: 5} Antes de entrar no carro, dá uma volta a pé no prédio para ver a janela de Pallas lá debaixo. Subindo realmente é impossível de entrar, mas descendo é possível, porque o malabarismo é menor e a estrutura dá para apoiar os pés nesta descida. Nosso assassino veio de cima e saiu pelo lado de dentro descendo as escadas. Usou algum tipo de dom ou truque para assustar o porteiro que tinha visto e depois fazê-lo esquecer. O susto quando é forte pode bloquear algumas lembranças sim.
{No carro do Xerife}
- Qualquer dia deixo você enfiar uma estaca no rabo dela pra ver se ela se acalma. Desde quando passar informação pra gente é favor? Se não fosse você o Elísio estaria cheio de Caitiff, e sei muito bem que a vadia não gosta disso. E ranco o carro em direção à casa da Toreadora. Era bom que ela tivesse informação, pois queria muito voltar com meus próprios planos ainda esta noite.
“Deixo isto pra você, chefe. Tenho alergia a Hárpia. Não quero ser marcado por ela.”
{Proximidades do Refúgio}
Rezek para seu carro alguns metros do outro lado da calçada. Ver a casa de Ronald com uma luz acessa no segundo andar. No primeiro andar tem 4 janelas e uma porta no segundo andar apenas 2 janelas ( direita com luz acessa). É uma rua residencial com casas similares do vampiro.
“Vamos bater na porta e pedir para ele nos convidar a entrar? Ou vamos arrombar a janela ou a porta?”
Rezek olha para rua e ver que não está tão vazia para este tipo de coisa, isto pode acarretar riscos.
{Off}:
Off: Antes de entrar no carro, peço ao sub-chefe da policia (influencia policial) para que rastreie o sinal daquele número.
{Rezek, manipulação + lábia + influência, Dado-- Rolou 10D10 Dif. 9 = 7 1 2 9 2 2 10 6 4 9 = Acertos: 2} Sub-chefe diz que é difícil do posto dele conseguir isto, mas vai fazer de tudo para fazer de maneira que não chame muito atenção. Ele indagou qual pretexto que você alega para rastrear um número de celular, isto vai ajudar como desculpa na solicitação dele.
Assim que escolher uma forma pra entrar. Você já pode adiantando com perguntas para Ronald. ^^
Vi suas qualidades e por enquanto não teve necessidades delas.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
ESPECIALISTA
{Off}: Legenda
”Verruga”
{On}:
-Até que foi tranquilo, foi bem confortável e bem nutritivo também...pena que os gatos e cachorros não possam dizer o mesmo.
Falava Especialista enquanto vacilava um sorriso sem esconder as presas, essas ainda suja com os pelos dos gatos presa entre elas.
-Sabe comoé né? Viagem longa, bate a larica. Huaahuaha.
Especialista terminava sua frase com sua característica risada histérica, como sempre, a destruição e a morte acompaha o degenerado, nessa longa viagem os infortunados foram os bechanos, afinal, animais sofrem muito com viagens aéreas não é mesmo?
”Não sei como consegue. Sempre acabo com pelos na boca e é chato pra burro tirar.”
-Quem é Tyler? o gavião da bastarda? -Especialista só falava ainda de cabeça baixa enquanto contabilizava o material que precisaria, pensava em tratores e coisa do tipo.
“Não sei dizer quem ele é, mas posso lhe falar o que ele é. Tyler é a personificação da peste, foi caçado durante a inquisição e o resultado foi a peste negra. Qualquer ser vivo que se aproxima de Tyler morre, cainitas não morrer ao contato com esta coisa, mas será o principal meio de transmissão da peste. Os cainitas mais céticos acreditam que este contato pode levar ao torpor. Guillaume o proibiu de perambular pela superfície.”
“É isso! Faremos que Tyler saiba que Guillaume não está mais no comando, isto renderá boas dores de cabeça para bastarda.”
-Não tinha uma babá mais feia não mãe? -Especialista apenas concluía não concordando muito com o fato de ter um cara para cuidar de seu traseiro... mas considerando o poder de fogo de Verruga, talvez, seja até bom ter ele por perto, talvez.
Verruga faz um sinal com dedo para Especialista.
-Também sei fazer bolinho de chuva e frango recheado HAuhauhauh. Instantâneamente que o sorriso histérico era solto, sua feição voltava para totalmente séria. -Cara, eu sou "O" Especialista, armas de fogo, faca, computador, esse é o treinamento básico para meu título.
“Nota-se com esta sua cara cheia de botox. Seu treinamento básico pode servir pra algo.”
-Pra falar a verdade eu sempre quiz parecer com o Michael Jackson, mas sabe comoé né, grana curta, regeneração vampírica e tudo mais... hauhuahauha... mas falando sério... eu curto esse rostinho sim, se bem que ja apreciei obras primorosas de demônios velhacos, e cá entre nós, são magníficas.
“Não fazem Sabbat como antigamente. Pensei que seu corpo e alma pertenciam ao Sabbat. Amanhã neste mesmo horário e neste mesmo lugar, te levarei para açougueiro, ele vai saber fazer retoques nesta sua cara. Até lá se mantenha escondido, especialista porque será importante para apresentação a sua família da Bastarda.”
{Horas Após Encontro}
Especialista foi no local indicado pela Kamile Ray, Rua Boulevard, na altura da Av. de Sainte Clotilde teria um Peugeot 206 cor prata com número placa passada por ela. O veículo está no lugar indicado até aí tudo bem, a rua tem poucos pedestres 2 carros passaram no intervalo de 5 minutos cada. Único problema que o pervertido não foi avisado é que dentro do carro tem um casal de namorados. Isto não fazia parte do plano, agora falta dizer que os brinquedos do vampiro não estão na mala.
Liga para o número de Kamile, mas dá fora da área de cobertura ou desligado. O vampiro dá mais uma volta a pé pela rua dando tempo para ver se eles saem do carro, mas nada. Então o toreador volta atravessando outro lado da rua ficando 35 metros atrás do carro. Única preocupação em vista é de o casal sair com o carro.
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Desaparecidos II
- Não seja ingênuo, se te pegam fazendo besteira, com que moral vai chantagear alguém? O segredo de não ser chantageado é ter um podre do chantageador. Não iremos discutir isso agora.
Quando o serviçal me informa sobre a "Quebra", volto até o faxineiro e indago:
- Foi possível ver o rosto do meliante? Roupa, tamanho e raça? Qual horário?
Sigo meu instinto, não havia nenhuma corda que indicasse que o assassino desceu de rapel, talvez tenha tentado algo pelo prédio ao lado. – Vamo dar uma olhada aqui antes de partir.
Na entrada, uso meu sorriso mais simpático, aquele que treinei durante anos:
- Olá amigo, sou do departamento de desaparecidos, alguém disse que viu uma garotinha que procuramos passar por aqui. Poderia me deixar ver seu vídeo no seguinte horário?
Terminando, peço que me leve até o teto do prédio, queria conferir se sería possível saltar de um prédio para o outro e se tinha do mesmo barro encontrado nas pegadas por lá.
Cada resposta me gerava somente mais perguntas, eu deveria começar a fazer perguntas melhores ou então parar de fazê-las. E a resposta do porteiro me pegou de surpresa, o palpite é que o diablerista realmente não precisou usar o interruptor, ele mesmo trouxe escuridão consigo. Surpreso e curioso, se ele teve a bondade de fazer algo com a mente dele, poupando sua vida, mostra que é humano, mas nada prova que o porteiro não desmaiou de medo com a cena de terror e o assassino não se importou com isso, enquadrando o nos tipos de Cainitas que não se preocupam com a Máscara e consequências... sabós?
E isso me dava uma ideia. Não é segredo que, quando sabós se infiltram numa cidade, podem usar a estratégia de Search and Destroy, e Pallas deveria ser bem fácil de rastrear. Só um palpite distante, mas ainda que não me leve a nada, ainda teria uma carta na manga. Alegando que foi um ataque orquestrado pelo Sabá, provocando o temor dos Membros e assim obrigando a manterem-se mais unidos. Esta cidade está fodida, e só um inimigo sem cérebro algum deixaria a chance de esmaga-la passar.
Enquanto refletia sobre o crime e debatia alguns assuntos de noites anteriores com o Algoz, me deparo com o refúgio de Donald e uma pergunta idiota do mesmo Algoz. Só eu me importo com aparências aqui? Deve ser por isso que me empurraram essa droga de serviço.
- Claro que sim, parceiro. Bora arrombar tudo, fazer barulho, provocar uma reação inesperada do Toreca e fazer esse monte de testemunha ser motivo de risos sobre nós no próximo Conclave. – Estava irritado com o caso, claro, sempre estou irritado com qualquer caso, Membro, problema e com a seita. Mas ainda mais irritado porque, ao contrário dos outros problemas, este poderia me levar em algum lugar... eu poderia provar algo corriqueiro e sem importância, ou usa-lo a meu favor transformando-o no meu segundo degrau para o poder. Uma cidade que acredita estar prestes a sentir o hálito do sabá fará o que eu mandar.
- Se ele tiver alguma culpa, vai tentar nos evitar sendo suspeito principal. E se nós invadirmos assim, vai declarar que tomou qualquer tipo de reação incomum por nossa forma idiota de iniciar uma interrogação. - Tomo a inciativa, batendo a campainha, torcendo pra que o Toreca não corresse provando ter culpa ou me dissesse quem foi e quando, assim seria só mais um caso de merda pra chantagear alguém e não teria o trunfo de uma cidade com medo. Acendo mais um cigarro, que infelizmente não liberava mais endorfina como nos tempos de mortal, meu senhor tirou isso de mim também.
Off: deculpe, fiz isso aqui numa lan, segunda faço retoques.
Quando o serviçal me informa sobre a "Quebra", volto até o faxineiro e indago:
- Foi possível ver o rosto do meliante? Roupa, tamanho e raça? Qual horário?
Sigo meu instinto, não havia nenhuma corda que indicasse que o assassino desceu de rapel, talvez tenha tentado algo pelo prédio ao lado. – Vamo dar uma olhada aqui antes de partir.
Na entrada, uso meu sorriso mais simpático, aquele que treinei durante anos:
- Olá amigo, sou do departamento de desaparecidos, alguém disse que viu uma garotinha que procuramos passar por aqui. Poderia me deixar ver seu vídeo no seguinte horário?
Terminando, peço que me leve até o teto do prédio, queria conferir se sería possível saltar de um prédio para o outro e se tinha do mesmo barro encontrado nas pegadas por lá.
Cada resposta me gerava somente mais perguntas, eu deveria começar a fazer perguntas melhores ou então parar de fazê-las. E a resposta do porteiro me pegou de surpresa, o palpite é que o diablerista realmente não precisou usar o interruptor, ele mesmo trouxe escuridão consigo. Surpreso e curioso, se ele teve a bondade de fazer algo com a mente dele, poupando sua vida, mostra que é humano, mas nada prova que o porteiro não desmaiou de medo com a cena de terror e o assassino não se importou com isso, enquadrando o nos tipos de Cainitas que não se preocupam com a Máscara e consequências... sabós?
E isso me dava uma ideia. Não é segredo que, quando sabós se infiltram numa cidade, podem usar a estratégia de Search and Destroy, e Pallas deveria ser bem fácil de rastrear. Só um palpite distante, mas ainda que não me leve a nada, ainda teria uma carta na manga. Alegando que foi um ataque orquestrado pelo Sabá, provocando o temor dos Membros e assim obrigando a manterem-se mais unidos. Esta cidade está fodida, e só um inimigo sem cérebro algum deixaria a chance de esmaga-la passar.
Enquanto refletia sobre o crime e debatia alguns assuntos de noites anteriores com o Algoz, me deparo com o refúgio de Donald e uma pergunta idiota do mesmo Algoz. Só eu me importo com aparências aqui? Deve ser por isso que me empurraram essa droga de serviço.
- Claro que sim, parceiro. Bora arrombar tudo, fazer barulho, provocar uma reação inesperada do Toreca e fazer esse monte de testemunha ser motivo de risos sobre nós no próximo Conclave. – Estava irritado com o caso, claro, sempre estou irritado com qualquer caso, Membro, problema e com a seita. Mas ainda mais irritado porque, ao contrário dos outros problemas, este poderia me levar em algum lugar... eu poderia provar algo corriqueiro e sem importância, ou usa-lo a meu favor transformando-o no meu segundo degrau para o poder. Uma cidade que acredita estar prestes a sentir o hálito do sabá fará o que eu mandar.
- Se ele tiver alguma culpa, vai tentar nos evitar sendo suspeito principal. E se nós invadirmos assim, vai declarar que tomou qualquer tipo de reação incomum por nossa forma idiota de iniciar uma interrogação. - Tomo a inciativa, batendo a campainha, torcendo pra que o Toreca não corresse provando ter culpa ou me dissesse quem foi e quando, assim seria só mais um caso de merda pra chantagear alguém e não teria o trunfo de uma cidade com medo. Acendo mais um cigarro, que infelizmente não liberava mais endorfina como nos tempos de mortal, meu senhor tirou isso de mim também.
Off: deculpe, fiz isso aqui numa lan, segunda faço retoques.
Convidad- Convidado
Re: Desaparecidos II
“Não sei dizer quem ele é, mas posso lhe falar o que ele é. Tyler é a personificação da peste, foi caçado durante a inquisição e o resultado foi a peste negra. Qualquer ser vivo que se aproxima de Tyler morre, cainitas não morrer ao contato com esta coisa, mas será o principal meio de transmissão da peste. Os cainitas mais céticos acreditam que este contato pode levar ao torpor. Guillaume o proibiu de perambular pela superfície.”
“É isso! Faremos que Tyler saiba que Guillaume não está mais no comando, isto renderá boas dores de cabeça para bastarda.”
-Velhaco quente esse aí hein... realmente, uma bomba dessas nas ruas vai causar muito mais alvoroço do que alguns quilos de pólvora explodindo, pelo menos pra bastarda, podemos incluir ele no pedido?
Especialista fazia uma pose de quem anotava as solicitações da noite, porém nada havia em suas mãos, afinal ele não precisava anotar tudo aquilo em papel, com sua mente apurada era facil recordar dos detalhes.
Enquanto pensava em como agiria, pegava-se pensando em quantos outros "segredinhos" Genebra guardava, assim como a "Bomba Tyler Ambulante", a Festa de Cinzas, quantos outros artifícios a cidade lhe ofereceria para a diversão? Um sorriso era roubado do pervertido quando ele pegava-se pensando nisso.
“Não fazem Sabbat como antigamente. Pensei que seu corpo e alma pertenciam ao Sabbat. Amanhã neste mesmo horário e neste mesmo lugar, te levarei para açougueiro, ele vai saber fazer retoques nesta sua cara. Até lá se mantenha escondido, especialista porque será importante para apresentação a sua família da Bastarda.”
-Vai ser interessante... Velho Mundo, cara Nova. Me dá uma Carona irmão? tenho que visitar uma tia minha aqui na cidade.
Falava Especialista se dirigindo á Verruga, certo de que Ulisses já teria dito tudo por hoje, Especialista partia em companhia do Rugoso.
O Pervertido chegava até o local indicado por Kamile, após analisar a situação se preparava para a retirada dos brinquedinhos, pegava-se pensando como iria fazer sem chamar a atenção, como adotar um estilo "Não Especialista" e não chamar tanta atenção até o encontro com o açougueiro.
"-Putinha asiática, depois lhe agradeço pelo divertimento extra."
Pensava Especialista enquanto mantinha uma distância segura do veículo e punha-se pronto para agir.
Daquela distância, Especialista chamava seus dons de leitura da aura, Queria se certificar com quem estava lidando para poder traçar seu plano a partir daí. Especialista não se permitia á erros, nem mesmo os mínimos detalhes poderiam escapar de suas investidas, e dentro de instantes, Genebra provaria um pouquinho disso.
Especialista mantinha-se atento, quem sabe o que pode acontecer nas noites de hoje...não é mesmo?
OFF= Verruga encontra-se comigo nesse momento? Verruga está me ajudando de que forma á manter-me escondido?
Re: Desaparecidos II
REZEK
{Off}: Legenda
Porteiro
Porteiro de outro prédio
{On}:
”Estava muito escuro não deu para ver quem era. Creio que foi 2 horas atrás.”
“Cê quem manda aqui.” Algoz puxa um pouco a calça só para certificar a arma que carrega escondido.
{Rezek, carisma + lábia (bônus fisionomia amigável), Rolou 8D10 Dif. 6 = 8 3 1 6 2 6 5 3 = Acertos: 2} resistido com { Força de vontade Dado-- Rolou 5D10 Dif. 6 = 9 2 10 9 3 = Acertos: 3}
Ele olha com desconfiança com a colocação do Xerife mencionando o desaparecimento de uma garotinha. ”Claro, mas posso ver a solicitação?”
Esta situação o colocou numa situação delicada, o feiticeiro não tem como pedir isto pra agora. Este humano não se deixou levar facilmente na conversa do vampiro. Insistir pode comprometer seu disfarce e atrair atenção de indesejáveis, por hora o tremere desiste.
{Off}: Não considerei a parte dele acessando as fitas e indo ao telhado por causa da falha do teste, pode tentar em outra ocasião.
No caminho para refúgio do toreador, indaga se o sabbat estaria ou não envolvido nisso. Mas certas coisas não batem, o porteiro não sairia vivo se um destes selvagens cruzassem o caminho na fulga. Uma nova tática Anarquista? Pode ser.
Resmunga baixinho. “Você não é Brutus, esqueci.”
Gostando da dedução do Xerife. “Bem bolado muito bem bolado, chefe.”
Ninguém vem atender a campainha, na maçaneta da porta, o Xerife ver um crucifixo de plástico com duas voltas na mesma. Por que alguém colocaria um crucifixo na porta de um toreador? É novo gosto para arte de um vampiro com habilidades artísticas atrofiadas?
Toca a campainha mais uma vez e nada do toreador.
[/quote]
{Off}: Legenda
Porteiro
Porteiro de outro prédio
{On}:
Quando o serviçal me informa sobre a "Quebra", volto até o faxineiro e indago:
- Foi possível ver o rosto do meliante? Roupa, tamanho e raça? Qual horário?
”Estava muito escuro não deu para ver quem era. Creio que foi 2 horas atrás.”
Sigo meu instinto, não havia nenhuma corda que indicasse que o assassino desceu de rapel, talvez tenha tentado algo pelo prédio ao lado. – Vamo dar uma olhada aqui antes de partir.
“Cê quem manda aqui.” Algoz puxa um pouco a calça só para certificar a arma que carrega escondido.
- Olá amigo, sou do departamento de desaparecidos, alguém disse que viu uma garotinha que procuramos passar por aqui. Poderia me deixar ver seu vídeo no seguinte horário?
Terminando, peço que me leve até o teto do prédio, queria conferir se sería possível saltar de um prédio para o outro e se tinha do mesmo barro encontrado nas pegadas por lá.
{Rezek, carisma + lábia (bônus fisionomia amigável), Rolou 8D10 Dif. 6 = 8 3 1 6 2 6 5 3 = Acertos: 2} resistido com { Força de vontade Dado-- Rolou 5D10 Dif. 6 = 9 2 10 9 3 = Acertos: 3}
Na entrada, uso meu sorriso mais simpático, aquele que treinei durante anos:
- Olá amigo, sou do departamento de desaparecidos, alguém disse que viu uma garotinha que procuramos passar por aqui. Poderia me deixar ver seu vídeo no seguinte horário?
Ele olha com desconfiança com a colocação do Xerife mencionando o desaparecimento de uma garotinha. ”Claro, mas posso ver a solicitação?”
Esta situação o colocou numa situação delicada, o feiticeiro não tem como pedir isto pra agora. Este humano não se deixou levar facilmente na conversa do vampiro. Insistir pode comprometer seu disfarce e atrair atenção de indesejáveis, por hora o tremere desiste.
{Off}: Não considerei a parte dele acessando as fitas e indo ao telhado por causa da falha do teste, pode tentar em outra ocasião.
No caminho para refúgio do toreador, indaga se o sabbat estaria ou não envolvido nisso. Mas certas coisas não batem, o porteiro não sairia vivo se um destes selvagens cruzassem o caminho na fulga. Uma nova tática Anarquista? Pode ser.
Enquanto refletia sobre o crime e debatia alguns assuntos de noites anteriores com o Algoz, me deparo com o refúgio de Donald e uma pergunta idiota do mesmo Algoz. Só eu me importo com aparências aqui? Deve ser por isso que me empurraram essa droga de serviço.
- Claro que sim, parceiro. Bora arrombar tudo, fazer barulho, provocar uma reação inesperada do Toreca e fazer esse monte de testemunha ser motivo de risos sobre nós no próximo Conclave. – Estava irritado com o caso, claro, sempre estou irritado com qualquer caso, Membro, problema e com a seita. Mas ainda mais irritado porque, ao contrário dos outros problemas, este poderia me levar em algum lugar... eu poderia provar algo corriqueiro e sem importância, ou usa-lo a meu favor transformando-o no meu segundo degrau para o poder. Uma cidade que acredita estar prestes a sentir o hálito do sabá fará o que eu mandar.
Resmunga baixinho. “Você não é Brutus, esqueci.”
- Se ele tiver alguma culpa, vai tentar nos evitar sendo suspeito principal. E se nós invadirmos assim, vai declarar que tomou qualquer tipo de reação incomum por nossa forma idiota de iniciar uma interrogação. - Tomo a inciativa, batendo a campainha, torcendo pra que o Toreca não corresse provando ter culpa ou me dissesse quem foi e quando, assim seria só mais um caso de merda pra chantagear alguém e não teria o trunfo de uma cidade com medo. Acendo mais um cigarro, que infelizmente não liberava mais endorfina como nos tempos de mortal, meu senhor tirou isso de mim também.
Gostando da dedução do Xerife. “Bem bolado muito bem bolado, chefe.”
Ninguém vem atender a campainha, na maçaneta da porta, o Xerife ver um crucifixo de plástico com duas voltas na mesma. Por que alguém colocaria um crucifixo na porta de um toreador? É novo gosto para arte de um vampiro com habilidades artísticas atrofiadas?
Toca a campainha mais uma vez e nada do toreador.
[/quote]
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Desaparecidos II
ESPECIALISTA
{Off}: Legenda
”Verruga”
{On}:
Risadas histéricas da piada do Stalone.
”Eu adoro estes novatos hahahahahahaha.”
”Mas é obvio! Para onde deseja ir, Miss Daisy? Ver se te enxerga rapaz, não tenho cara de motorista. Vá pegar um taxi, vagabundo.” Levantando o dedo médio.
{Especialista, Auspícios 2 Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 8 7 1 6 3 8 = Acertos: 1} A tonalidade da aura não é vibrante e nem pálida. A cor principal da aura do homem é violeta e da mulher é escarlate, o vidro do carro começa a embaçar, que é produto da superfície fria em contato com calor emanado pelos dois pombinhos, que não parecem ligar muito para mundo externo.
{Off}: Verruga não está com especialista e nem deu carona =x, também não podia porque não tem carro XD. Seu ocultismo 1 dá pra distinguir quem é vampiro e quem é humano e do personagem saber o que significa as cores da aura XD
{Off}: Legenda
”Verruga”
{On}:
-Velhaco quente esse aí hein... realmente, uma bomba dessas nas ruas vai causar muito mais alvoroço do que alguns quilos de pólvora explodindo, pelo menos pra bastarda, podemos incluir ele no pedido?
Risadas histéricas da piada do Stalone.
”Eu adoro estes novatos hahahahahahaha.”
-Vai ser interessante... Velho Mundo, cara Nova. Me dá uma Carona irmão? tenho que visitar uma tia minha aqui na cidade.
Falava Especialista se dirigindo á Verruga, certo de que Ulisses já teria dito tudo por hoje, Especialista partia em companhia do Rugoso.
”Mas é obvio! Para onde deseja ir, Miss Daisy? Ver se te enxerga rapaz, não tenho cara de motorista. Vá pegar um taxi, vagabundo.” Levantando o dedo médio.
Daquela distância, Especialista chamava seus dons de leitura da aura, Queria se certificar com quem estava lidando para poder traçar seu plano a partir daí. Especialista não se permitia á erros, nem mesmo os mínimos detalhes poderiam escapar de suas investidas, e dentro de instantes, Genebra provaria um pouquinho disso.
{Especialista, Auspícios 2 Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 8 7 1 6 3 8 = Acertos: 1} A tonalidade da aura não é vibrante e nem pálida. A cor principal da aura do homem é violeta e da mulher é escarlate, o vidro do carro começa a embaçar, que é produto da superfície fria em contato com calor emanado pelos dois pombinhos, que não parecem ligar muito para mundo externo.
{Off}: Verruga não está com especialista e nem deu carona =x, também não podia porque não tem carro XD. Seu ocultismo 1 dá pra distinguir quem é vampiro e quem é humano e do personagem saber o que significa as cores da aura XD
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Desaparecidos II
”Mas é obvio! Para onde deseja ir, Miss Daisy? Ver se te enxerga rapaz, não tenho cara de motorista. Vá pegar um taxi, vagabundo.” Levantando o dedo médio.
-Dedo feio da porra hein bro. E você acha que cogitei que você teria carro? a carona é pelo caminho das merda, o lugar da onde você veio, afinal, não acho uma boa ideia ficar andando por aí exibindo o acém que o Açougueiro vai picar amanhã... sério mesmo que toda vez vou ter que ficar desenhando tudo bonitinho pra você entender?
Especialista falava enquanto torcia o nariz em direção á Ulisses, tudo bem que fora Verruga quem colocou o Especialista em Genebra, mas o pervertido não perdia a chance de colocar em descrédito a capacidade de qualquer um da Espada, uma herança de família muito apreciada por sinal.
--
Enquanto Especialista analisava com quem estava lidando, fazia em sua mente um check-list dos possíveis problemas e anularia um por um.
-Não deixar o carro Partir
-Não chamar atenção
-Se livrar dos pombinhos
-Pegar os brinquedos
-Esconder a brinquedoteca até as crianças chegarem
A mente de criança de Especialista começava a funcionar, e em conjunto, seu corpo atendia ao plano que já havia sido arquitetado.
Ainda no beco, o pervertido removia sua camiseta e a amassava na intenção de formar uma bola de tecido, Especialista já havia calculado o tempo médio entre um carro e outro, e usaria esse intervalo para usar seu dom de rapidez, somado com suas habilidades furtivas para socar sua camiseta abarrotada o máximo possível no escapamento do carro, tendo êxito em sua ação, Especialista voltaria para o beco onde continuaria com seu plano.
O carro já havia sido sabotado, e pelos planos do Especialista não daria ignição tão facilmente... mas Especialista não tinha a noite toda para ficar ali esperando, o jeito era empatar logo a foda do cara e fazê-lo desencanar da putinha.
"Você não consegue... Desencana...Tu é um broxa...Nem excitada ela tá...Ela tá pensando no ex...Talvez uma caneta BIC dê mais prazer á ela do que isso que você tem no meio das pernas."
Especialista começava a projetar pensamentos aleatórios e um tanto desanimadores na mente do caboclo, tentava fazer daqueles pensamentos desencorajadores um balde de água fria, quem sabe o cara não desencana e vaza logo.
Re: Desaparecidos II
ESPECIALISTA
{Off}: Legenda
”Verruga”
{On}:
”Mas que narizinho mais lindo. A menina fez cú doce e está pagando um de machão? Estou tremendo de medo com suas ofensas. Eu já te trouxe pra cidade, o resto é contigo meu irmão. Não vou bancar babá de arrombado.”
{Especialista teste de Furtividade. Dado-- Rolou 4D10 Dif. 6 = 8 1 10 8 = Acertos: 2} Conseguia aproximar do carro pela traseira quase engatinhando. Já encostado no carro e vendo que eles estão testando os amortecedores do veículo. O vampiro tampa o escapamento com sua camiseta sem ser notado, terminando de enfiar a camiseta, escuta algo escorrendo debaixo do carro, um líquido meio vermelhado, que já vazou boa quantidade para o meio fio e indo para ralo 10 metros a frente do carro. Por via das dúvidas, força sua respiração para sentir o cheiro do líquido, revelando ser gasolina. De repente o carro para de balançar.
Eles terminaram. Isto quer dizer que estão aptos de partirem qualquer momento. Sem perder muito tempo o vampiro toma iniciativa se dirigindo para o lado do motorista. Dá um tapinha no vidro do motorista para começar sacanear o cara
Que merda é essa? Cadê o filho da puta e a vadia? Eles não poderiam sair do carro sem ao menos fazer um barulho. O Pervertido estava completamente atento a tudo. O vidro também não está mais embaçado. Nenhuma alma está dentro do carro. Pessoas não desaparecem do nada, elas são pessoas pelo menos foi isto que ele viu através de suas auras. Certifica se as portas estão fechadas e de fato estão. Circunda o carro para ver se tem algo diferente, também não encontra nada e pior que isto, nem se quer vestígio daquela gasolina que escorria para o meio fio. Novamente o vampiro se ajoelha para encontrar vestígios dela, passa a mão no lugar que a gasolina escorria até o ralo e novamente cheira, mas desta vez sem cheiro algum de gasolina.
Uma pedestre que se aproximava na mesma calçada fica preocupada com vampiro.
“Está tudo bem, moço? Perdeu algo?” mulher branca, cabelos negros lisos, com roupa de frio, um pouco fora do peso, bochechas coradas, de braços cruzados carregando uma pasta e uma mochila nas costas.
“Sua chave caiu no ralo?”
{Off}: Legenda
”Verruga”
{On}:
-Dedo feio da porra hein bro. E você acha que cogitei que você teria carro? a carona é pelo caminho das merda, o lugar da onde você veio, afinal, não acho uma boa ideia ficar andando por aí exibindo o acém que o Açougueiro vai picar amanhã... sério mesmo que toda vez vou ter que ficar desenhando tudo bonitinho pra você entender?
Especialista falava enquanto torcia o nariz em direção á Ulisses, tudo bem que fora Verruga quem colocou o Especialista em Genebra, mas o pervertido não perdia a chance de colocar em descrédito a capacidade de qualquer um da Espada, uma herança de família muito apreciada por sinal.
”Mas que narizinho mais lindo. A menina fez cú doce e está pagando um de machão? Estou tremendo de medo com suas ofensas. Eu já te trouxe pra cidade, o resto é contigo meu irmão. Não vou bancar babá de arrombado.”
Ainda no beco, o pervertido removia sua camiseta e a amassava na intenção de formar uma bola de tecido, Especialista já havia calculado o tempo médio entre um carro e outro, e usaria esse intervalo para usar seu dom de rapidez, somado com suas habilidades furtivas para socar sua camiseta abarrotada o máximo possível no escapamento do carro, tendo êxito em sua ação, Especialista voltaria para o beco onde continuaria com seu plano.
{Especialista teste de Furtividade. Dado-- Rolou 4D10 Dif. 6 = 8 1 10 8 = Acertos: 2} Conseguia aproximar do carro pela traseira quase engatinhando. Já encostado no carro e vendo que eles estão testando os amortecedores do veículo. O vampiro tampa o escapamento com sua camiseta sem ser notado, terminando de enfiar a camiseta, escuta algo escorrendo debaixo do carro, um líquido meio vermelhado, que já vazou boa quantidade para o meio fio e indo para ralo 10 metros a frente do carro. Por via das dúvidas, força sua respiração para sentir o cheiro do líquido, revelando ser gasolina. De repente o carro para de balançar.
Eles terminaram. Isto quer dizer que estão aptos de partirem qualquer momento. Sem perder muito tempo o vampiro toma iniciativa se dirigindo para o lado do motorista. Dá um tapinha no vidro do motorista para começar sacanear o cara
"Você não consegue... Desencana...Tu é um broxa...
Que merda é essa? Cadê o filho da puta e a vadia? Eles não poderiam sair do carro sem ao menos fazer um barulho. O Pervertido estava completamente atento a tudo. O vidro também não está mais embaçado. Nenhuma alma está dentro do carro. Pessoas não desaparecem do nada, elas são pessoas pelo menos foi isto que ele viu através de suas auras. Certifica se as portas estão fechadas e de fato estão. Circunda o carro para ver se tem algo diferente, também não encontra nada e pior que isto, nem se quer vestígio daquela gasolina que escorria para o meio fio. Novamente o vampiro se ajoelha para encontrar vestígios dela, passa a mão no lugar que a gasolina escorria até o ralo e novamente cheira, mas desta vez sem cheiro algum de gasolina.
Uma pedestre que se aproximava na mesma calçada fica preocupada com vampiro.
“Está tudo bem, moço? Perdeu algo?” mulher branca, cabelos negros lisos, com roupa de frio, um pouco fora do peso, bochechas coradas, de braços cruzados carregando uma pasta e uma mochila nas costas.
“Sua chave caiu no ralo?”
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Desaparecidos II
- Vá descansar, você passou por um susto danado, nosso amigo ali vai arrumar um café pra você. - Dava as costas deixando pra trás o porteiro e minha encenação de preocupação com os nervos dele.”Estava muito escuro não deu para ver quem era. Creio que foi 2 horas atrás.”
- Vamos lá amigão, não me faça voltar pro distrito só pra fazer isso. Se tiver, vamos ficar horas analisando essas fitas, interrogando você, e eles não servem café pra quem é interrogado como nos filmes cara. E pelo visto, pode ser até mesmo um engano ou um trote, é só passar essa fita e se não tiver nada demais eu dou o fora e deixo uma gorjetinha pra você. - Ninguém disse que seria fácil lidar até mesmo com humanos, mas é a capacidade de dar a volta por cima que separa os fracos dos fortes, o assassino condenado com o matador por "auto-defesa" ou problemas patológicos que sai ileso do tribunal.Ele olha com desconfiança com a colocação do Xerife mencionando o desaparecimento de uma garotinha. ”Claro, mas posso ver a solicitação?”
- Tava fácil demais, devia esperar. Acho que vamo ter que fazer do seu jeito genial, camarada. Invadir e ver se tem algo lá dentro...Ninguém vem atender a campainha, na maçaneta da porta, o Xerife ver um crucifixo de plástico com duas voltas na mesma. Por que alguém colocaria um crucifixo na porta de um toreador? É novo gosto para arte de um vampiro com habilidades artísticas atrofiadas?
Toca a campainha mais uma vez e nada do toreador.
Recolho a cruz, se for algo pequeno vou coloca-la no bolso.
Convidad- Convidado
Re: Desaparecidos II
REZEK
{Off}:
Legenda:
outro porteiro
{On}:
{Rezek, carisma + lábia (bônus fisionomia amigável e penalidade por persistir), Dado-- Rolou 8D10 Dif. 7 = 8 1 2 5 8 8 9 6 = Acertos: 3} resistido com {Força de vontade Dado-- Rolou 5D10 Dif. 6 = 9 7 8 10 3 = Acertos: 4}
”Você deve ser a vergonha do seu distrito. Nunca vi um policial mais relapso. Você que deveria ser o exemplo de conduta ao invés de comportamento imoral. Me coagindo e tentando me subornar. Cadê seu distintivo com sua numeração e qual é seu nome para eu poder reclamar.” Pega o celular para ligar.
Diferente do Novo Mundo, os civis corretos não temem a polícia quando ela comete algum delito. A persistência do Xerife pode ocasionar novos problemas atraindo atenção para si.
{Refúgio do Toreador}
“Quero cobertura para arrombar esta porta.” Pega algumas coisas nos bolsos para arrombar a fechadura.
Rezek não tem problemas encobrindo ilegalidade do algoz até ele conseguir destravar a porta. Casa modesta com duas salas, cozinha, banheiro, dispensa e 1 escada que vai para segundo andar. Seu parceiro procura por pistas com a pistola em punhos em todos os cantos da casa como paranóico. O Xerife capta estranhos sons vindos de cima, sons repetitivos sob o piso de madeira.
Guiado pelos sons, chega numa porta trancada no segundo andar, chama pelo seu assistente que realiza o truque de abrir as portas. Assim que entra, ver quarto bem arrumado e uma garota gordinha pálida de bochecha corada entre 16 e 18 anos amarrada, vedada e amordaçada no chão se revirando como um franguinho no piso para chamar atenção. O parâmetro de cor pálida da pele para distinguir se é vampiro ou não, é a pior forma de separar o rebanho dos lobos, porque a maioria dos mortais desta parte da Europa é pálida.
{Off}:
Legenda:
outro porteiro
{On}:
{Rezek, carisma + lábia (bônus fisionomia amigável e penalidade por persistir), Dado-- Rolou 8D10 Dif. 7 = 8 1 2 5 8 8 9 6 = Acertos: 3} resistido com {Força de vontade Dado-- Rolou 5D10 Dif. 6 = 9 7 8 10 3 = Acertos: 4}
- Vamos lá amigão, não me faça voltar pro distrito só pra fazer isso. Se tiver, vamos ficar horas analisando essas fitas, interrogando você, e eles não servem café pra quem é interrogado como nos filmes cara. E pelo visto, pode ser até mesmo um engano ou um trote, é só passar essa fita e se não tiver nada demais eu dou o fora e deixo uma gorjetinha pra você. - Ninguém disse que seria fácil lidar até mesmo com humanos, mas é a capacidade de dar a volta por cima que separa os fracos dos fortes, o assassino condenado com o matador por "auto-defesa" ou problemas patológicos que sai ileso do tribunal.
”Você deve ser a vergonha do seu distrito. Nunca vi um policial mais relapso. Você que deveria ser o exemplo de conduta ao invés de comportamento imoral. Me coagindo e tentando me subornar. Cadê seu distintivo com sua numeração e qual é seu nome para eu poder reclamar.” Pega o celular para ligar.
Diferente do Novo Mundo, os civis corretos não temem a polícia quando ela comete algum delito. A persistência do Xerife pode ocasionar novos problemas atraindo atenção para si.
{Refúgio do Toreador}
- Tava fácil demais, devia esperar. Acho que vamo ter que fazer do seu jeito genial, camarada. Invadir e ver se tem algo lá dentro...
Recolho a cruz, se for algo pequeno vou coloca-la no bolso.
“Quero cobertura para arrombar esta porta.” Pega algumas coisas nos bolsos para arrombar a fechadura.
Rezek não tem problemas encobrindo ilegalidade do algoz até ele conseguir destravar a porta. Casa modesta com duas salas, cozinha, banheiro, dispensa e 1 escada que vai para segundo andar. Seu parceiro procura por pistas com a pistola em punhos em todos os cantos da casa como paranóico. O Xerife capta estranhos sons vindos de cima, sons repetitivos sob o piso de madeira.
Guiado pelos sons, chega numa porta trancada no segundo andar, chama pelo seu assistente que realiza o truque de abrir as portas. Assim que entra, ver quarto bem arrumado e uma garota gordinha pálida de bochecha corada entre 16 e 18 anos amarrada, vedada e amordaçada no chão se revirando como um franguinho no piso para chamar atenção. O parâmetro de cor pálida da pele para distinguir se é vampiro ou não, é a pior forma de separar o rebanho dos lobos, porque a maioria dos mortais desta parte da Europa é pálida.
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Desaparecidos II
O porteiro é o que chamamos no Distrito de esquerdopatas, bitolados que não perdem uma chance de descontar a raiva que sentem pelo sistema em cima da polícia. Pra outro Membro talvez isso foi humilhante, mas minha visão da cena é como se ele estivesse vomitando porcarias que assiste pela televisão. Maldito proletário européia! Por um segundo imagino dando um tiro no rosto dele, pedindo que o algoz levasse seu corpo até o carro, roubar as gravações... Mas não é do meu feitio.”Você deve ser a vergonha do seu distrito. Nunca vi um policial mais relapso. Você que deveria ser o exemplo de conduta ao invés de comportamento imoral. Me coagindo e tentando me subornar. Cadê seu distintivo com sua numeração e qual é seu nome para eu poder reclamar.” Pega o celular para ligar.
Diferente do Novo Mundo, os civis corretos não temem a polícia quando ela comete algum delito. A persistência do Xerife pode ocasionar novos problemas atraindo atenção para si.
- Oferecer algo em troca de contribuição com o estado, até a promotoria faz, seu idiota. E pior, precisam fazer isso com bandidos porque cidadãos como você não querem ajudar!Dizia apontando enquanto pegava o distintivo.
Me concentro por um instante afim de detectar alguma presença espiritual, se o porteiro possui anel de casamento, se há símbolo religioso na sua cabine e qualquer outra coisa que me possibilitasse mais um número de adivinhações fajuto.
Off: Caso não dê certo, simplesmente dou as costas e vou embora.
________________________________________________________________
Sou um ingrato, adoro esse defeito, principalmente por me permitir surpresas. Estava aqui, imaginando como usar o Algoz como testa de ferro, mata-lo em meu proveito, mas derrepentemente ele se mostra útil. Bom, ainda sou ingrato, nada me impede de continuar com o plano de descarta-lo.
Quando entro tomo cuidado de fechar a porta, ligo as luzes somente tempo bastante para fazer uma varredura, e depois torno à apaga-las. Não havia nada demais, mas é nessas assim que sempre tem um corpo num porão ou sótão. O barulho veio a tempo, e quando abro a porta pensei "Mas que droga é essa?"
Ela poderia ser uma mortal que o Toreador guardou para lanchar, e por isso não tinha direito de me meter... caso fosse. Mudo minha aparencia, se valendo que onde estava (ainda não tinha entrado) estava com luzes apagadas. As garotas sempre confiam mais em senhores sóbrios, uma lembrança da segurança paternal.
- Spoiler:
Entrando, com o dedo sobre o lábios pedindo que permaneça em total silencio, me aproximo e coloco as mão sobre seu pescoço, afim de sentir pulsação. - Calma garotinha, está tudo bem agora. Vou tirar sua mordaça e voce me diz o que aconteceu, ok? E aguardo o sinal afirmativo com a cabeça para que eu pudesse prosseguir.
Convidad- Convidado
Re: Desaparecidos II
Cenas realizadas pelo rrpg.
[22:14] «!» Se utilizando da escuridão do quarto, entra para averiguar condições físicas da garota. Ela se debate quando sente alguém a tocar, murmura palavras não decifráveis por causa da mordaça.
[22:16] «!» Mesmo o Xerife advertendo que irá atirar a mordaça, ela parece mais inquieta chegando a se virar para que possa ver o xerife. Pela escuridão do quarto, ela não conseguiria identificar direito quem é.
[22:17] <Scheneider> (off: como havia enxergado ate a palidez dela, imaginei que o quarto estivesse iluminado) Off 2: Podemos considerar que tenho uma lanterna? Caso sim segue minha ação
[22:22] <Scheneider> Me deparo com a fraqueza humana, uma galinha amarrada debatendo as asas como se impedisse a faca do açougueiro, inutil. A fragilidade me lembra dos tempos de terror na alemanha, mas ainda não sei se ela é humana. Pro bem dela, espero que não seja. Retiro o celular fazendo com que a luz iluminasse meu rosto, sem que obrigasse ela olhar diretamente pra luz, depois de tanto tempo no escuro seria um choque.
[22:23] <Scheneider> - Shhh... está tudo bem, estou aqui agora. Acalme-se. -- Aperto o pulso dela esperando alguma pulsação (auspicio 1: tato)
[22:29] «!» Tem pulsação, mas não sabe dizer o ritmo se é bom ou não por causa de sua deficiência em medicina. A garota está bem ofegante por causa da mordaça. Ela balança a cabeça e mexe com olhos como quem quer dizer algo.
[22:33] <Scheneider> Era uma pena, ela sendo humana pode se tratar de um lanchinho que o tereador preparou pra mais tarde, não posso interferir. Prometo a mim mesmo que vou tirar essa mordaça, ouvir se for importante e depois deixa-la aqui.
[22:34] <Scheneider> - Prometa falar baixo, ok? -- avisava enquanto dessamarrava a mordaça.
[22:34] «!» Faz um sinal positivo com a cabeça.
[22:36] <Scheneider> Então retiro a mordaça.
[22:38] «!» Pega bem o ar e grita. "SOCOR..." Rezek rapidamente tampa a boca da gordinha.
[22:43] <Scheneider> A vadia deveria ser mais esperta, o que acaba me irritando e tendo que me segurar pra não sufoca-la. Mas devia ser pragmático, não estava ali pra fazer o que queria, devia ter algo de útil pra mim. Afrouxo um pouco a mão e sussurro: - Está louca? Ele pode nos ouvir e vir nos matar! Eu vim pra ajuda-la, se você não se acalmar prometo que te deixo aqui e vou embora!
[22:45] «!» Arregala frágeis olhos com medo das declarações do Rezek que tira bem devagar a mão da boca
[22:46] «!» Ela está tensa com respiração desregulada.
[22:46] «!» "Me desamarra" sussurra com medo.
[22:47] «!» Antes de tomar qualquer providência, Rezek ouve forte barulho vindo lá debaixo, como se algo caísse no assoalho.
[22:48] «!» Ela novamente se assusta se retraindo mais. "O que foi isto?" sussurrando. "Ele voltou e vai nos matar." quase chorando.
[22:52] <Scheneider> Os olhos de medo com minha declaração não me comoviam, eram esperados. Minha vida é tirar proveito de pessoas desesperadas, fazemos isso uns com os outros, essa é minha bela profissão. A levanto, mas ignorando o pedido de desamarra-la, e faço com que acompanhe meu paço, abraçando-a meio de lado, num símbolo psicológico de acolhimento e proteção, faz parte do meu show. - Vamos descer, eu vou te proteger.... -- tomava o rumo da escada enquanto questionava: -- Quem é você, o que ele fez contigo?
[23:10] «!» Assim que termina desamarrá-la, você escuta mesmo barulho só que 2 vezes seguida.
[23:11] «!» A gordinha agarra no braço do Xerife, mesmo ainda no chão, porque ela ficou sentada antes de se levantar. "Estou com medo. Liga pra polícia, rápido."
[23:12] <Scheneider> Nunca tive alguém com quem contar, quando mortal. Mas por um lado, sorte a minha, se fosse alguém como eu melhor ficar sozinho. -- Eu sou policial e vim resgatar você, confie em mim e se levante, vamos descer e confrontar o que estiver lá, acho que é meu parceiro.
[23:13] <Scheneider> Retiro a arma e seguro pela mão que não segurava ela ao levantar e caminhar, com o braço esquerdo em sua volta.
[23:13] <Scheneider> -- Vamos descer, o pior já passou.
[23:14] «!» Ela fica bem atrás do seu salvador, ele pode sentir a mão tremula dela e a pele dela agora não está tão quente como estava antes.
[23:15] «!» Descendo bem devagar pelas escadas. Escuta sons de luta e de coisas se quebrando. Ainda vocês não tem visão completa da sala
[23:17] <Scheneider> Mantenho meus passos, estava ansioso pra chegar na sala e a mortal me atrasava, deveria deixa-la de lado e ir pra lá, mas minha intuição me dizia não fazer. De qualquer modo não estava preocupado com o Algoz, ele sabe se virar... se não sabe, bem, seria menos um pra fazer o que eu mandava.
[23:22] «!» Assim que coloca o pé no último degrau, ver um vulto sendo derrubado pelo sofá e caindo de cara no chão depois que foi arremessado para fora de um cômodo da casa.
[23:23] Scheneider rolou 4d10= 19 {[10, 2, 4, 3]}
[23:24] «!» Neste relance de 1 segundo ou próximo a isto, nota que a pessoa arremessada tem porte físico parecido com seu algoz (peso e altura)
[23:28] <Scheneider> Ainda com a mortal colada em mim, me aproximo pouco procurando ficar de costas pra parede procurando um interruptor de luz, achando eu ligo as luzes.
[23:29] «!» Enquanto ele se levanta, Rezek busca por um interruptor. A garota continua colada com ele.
[23:31] «!» "Você escolheu a pior casa para assaltar seu ladrão de quinta" Diz a pessoa com mesmas características que seu Algoz, mas com voz diferente.
[23:32] «!» Assim que liga a luz, Roland olha para Rezek e o toreador não ver o jarro de vidro voando em sua direção acertando bem no meio da nuca levando ao chão mais uma vez o toreador. Que põe a mão na cabeça que começa sangrar um pouco e reclamando de dor.
[23:33] ** NPC: <Gordinha> "É ELE, ESTE FOI O ESQUESTRADOR. MATA ELE, MATA EEEEEEEEEELLEEEE." Histérica com a situação.
[23:34] «!» O algoz sai do cômodo limpando a camisa. "Agora fez dodói?" Olhando pro toreador com desdém, mas logo assume uma postura séria quando ver o Xerife.
[23:37] <Scheneider> O cheiro de sangue enebria, sngue enriquecido, artigo desejado por sabás e assamitas. Dizem que toma-lo fortifica o corpo vampiro, pura besteira. Jamais arriscaria minha sanidade por isso, logo vão dizer que tomando o sangue de galinha faz com que se adquira asas.
[23:40] <Scheneider> - Identifique-se a ele e o faça ficar quieto -- comandava ao algoz -- Rolland, você está sob mão do Xerife, melhor ficar quieto ou sabe o que ele pode fazer!
[23:41] <Scheneider> Me dirigia com a garota até o comodo mais próximo, fechando a porta e acendendo a luz.
[23:41] <Scheneider> - Quem é você e o que ele lhe fez?
[23:41] ** NPC: <Algoz> "Deixa comigo, chefe."
[23:42] «!» Roland não responde nada ao Xerife porque tentava se levantar.
[23:43] «!» No outro comodo, fechando a porta e ascendendo a luz, indaga para a gordinha que fica agoniada e começa a chorar.
[23:44] ** NPC: <gordinha> "Estava na minha mesa, ele apareceu, não sei como ele me seduziu. Só sei que já estava com ele dançando." Põe a mão na cabeça
[23:44] ** NPC: <gordinha> "Depois disso...eu... eu... não me lembro de mais nada."
[23:45] ** NPC: <gordinha> "Só lembro de me acordar naquele quarto e sendo abusada por ele, que me tocava. Me sentia suja"
[23:45] ** NPC: <gordinha> "Acontecia algo que... que..." não consegue mais falar e começa a chorar na mão do Xerife.
[23:46] ** NPC: <gordinha> "Só quero ir pra casa" Chorando. "Obrigada por me salvar, muito obrigada." A mão do xerife já estava molhada de lágrimas e de secreções.
[23:49] <Scheneider> Não deveria esperar menos de um pervertido, malditos cainitas. Alimentar é nossa maldição, mas nunca entendi a necessidade de tornar isso algo sujo. Detesto esses tarados, mas o melhor a fazer seria dar um tiro na tempora dela, sofreria menos. Enquanto chorava cabisbaixa, chego levantar a arma para fazar isso, mas não consegui. -- Tudo bem, fique aqui. Vou cuidar dele e ja volto.
[23:50] <Scheneider> Ao sair fecho a porta e tranco com a chave.
[23:52] Victoria rolou 3d10= 14 {[3, 4, 7]}
[23:52] «!» Ele tem todo cuidado para ela não ouvir a porta sendo trancada e vai para sala.
[23:50] <Scheneider> -- Roland, se divertindo com meu algoz?
[23:55] ** NPC: <Roland> cospe um dente e começa a se regenerar. "Vocês invadem meu refúgio, me batem e ele fica contando vantagem. Você sabe que eu estou certo, Xerife. Isto foi uma afronta para uma tradição da Camarilla." Sim, Ronald diz a verdade, mas e aí? Cadê as testemunhas? Seu Algoz não vai depor contra, inclusive vai dizer que Ronald atrapalhou numa investigação de quebra de máscara.
[23:59] <Scheneider> Ou ele está fingindo ou não sabe de nada mesmo, da na mesma se terei que descobrir. -- Não está em situação pra exigir respeito, se entramos aqui é porque temos motivo não é? -- Falava enquanto analisava as roupas dele tentando decifrar que tipo de gente ele é -- Onde estava há 3 horas atrás? Onde está o (esqueci o nome do Brujah morto, é ele)?
[00:05] ** NPC: <Roland> "Vai me dizer que aquela gordinha pertence algum Membro? Eu investiguei se ela estava envolvida com a nossa espécie e não encontrei nada. Mas quem é o Membro que ela pertence? Eu não tive culpa se ele não cuida do próprio rebanho." Roland é do tipo de pessoa que ostenta algo que não é. Usa roupas caras para alguém que não tem dinheiro para fazer boa reforma nesta casa, que tem tudo muito simples. O cara mal tem um carro. É o tipo de pervertido.... uma sereia como dizem os velhacos.
[00:07] ** NPC: <Roland> Depois que pergunta onde esta Pallas, ele fica chateado. "Não me diga que o filho da puta saiu sem me chamar e entrou em frenesi. Não é a minha culpa. Ele que tem que me ligar para acompanhá-lo. Não posso montar uma tenda no refúgio dele pra dar uma de babá."
[00:09] <Scheneider> Enquanto falava sobre a garotinha, deixava parecer meu sorriso hediondo. -- Você fica esfregando esse seu pau atrofiado e frio nas banhas dela e gosta disso, Roland? -- Dizia pra provoca-lo.
[00:12] <Scheneider> -- Mas eu entendo que não deve bancar a namorada ciumenta e ficar na cola dela. Mas espero que possa manter essa história na Capela, que é onde vamos agora.
[00:13] <Scheneider> Permacia quieto, observando a reação dele. A Capela era um blefe, assim ele poderia fantasiar que faremos rituais nas entranhas dele procurando a verdade.
[00:13] <Scheneider> Permanecia*
[00:13] <Scheneider> Na cola dele*
[00:15] ** NPC: <Roland> "Porra, Meganha, não Fode" Diz alterado. "Já basta o que seu clã fez com a gente. Eu fico ouvindo vozes e ruídos por causa da porra destes espíritos. Tive que contratar um padre pra proteger minha casa destes sons" Lembrando de algo.
[00:16] ** NPC: <Roland> "E o terço sumiu. Foram vocês?"
[00:16] ** NPC: <Roland> pode ir respondendo que já volto ^^
[00:20] <Scheneider> Me divirto com a reação, medo era uma boa pista pra seguir, sempre. Dizem que cães farejam você pelo medo. -- A questão não é o clan, mas sim a vida de membros sob proteção da camarilla. Voce vai precisar ir lá comigo se quer que eu acredite nessa sua história. -- Jogo o terço na mesa -- Não adianta despertar seu lado católico se voce fica enfiando esse seu penis morto numa pobre coitada, não é?
[00:21] <Scheneider> Me levanto, como se estivesse pronto pra irmos embora, para a capela.
[00:24] ** NPC: <Roland> "Você queria o que? Não dava resultado e comecei apelar pra tudo. Inclusive pra religião. Porque vamos pra capela se eu não fiz nada? Pra quê isto agora? Não tem motivo pra precipitar, Meganha"
[00:26] <Scheneider> Relaxo os ombros. -- Se me chamar de meganha de novo, juro que espalho pra todo mundo o que voce faz no andar de cima. -- Claro que espalharia de um jeito ou de outro, pensei.
[00:26] <Scheneider> -- Pallas foi morto no apartamento dele. Só por isso.
[00:28] ** NPC: <Roland> "Não me dia que ele entrou em frenesi e foi empalado na própria cadeira e foi bronzeado hahahahahhaha" Rindo para Algoz e pro Xerife que não acham graça. Roland fica sem graça vendo que se trata de um assunto sério.
[00:29] ** NPC: <Roland> "ESpera aí, não vai dizer que eu tenho algo haver com isto?"
[00:29] <Scheneider> -- Isso é você que vai nos dizer na Capela, está pronto?
[00:30] ** NPC: <Roland> "Ei ei ei... para com isto, eu não tenho nada haver com isto. Deixei aquele bolha na casa dele e me mandei. Foi só isto que aconteceu." Algoz o pega pelo braço, Ronald o empurra. "Não me toca, não vou a lugar algum porque não fiz nada. Eu juro."
[00:31] «!» #####
[00:31] <Scheneider> -- Deixou ele na casa dele? Mas a pouco disse que ele não te ligou
[00:33] ** NPC: <Roland> "Epa epa epa... não distorce o que falei não. Eu disse que ele sempre tem que me ligar quando ele tem que sair. E não eu bancando a babá dele."
[00:34] ** NPC: <Algoz> "Está lhe chamando de mentiroso, Chefe! Vai deixar?"
[00:34] ** NPC: <Roland> "Está pagando um de advogado do diabo?" Recrimina o Algoz.
[00:35] ** NPC: <Roland> "Rezek, eu juro que só deixei o pallas na casa dele assim que saímos de nossa caçada. Parei o carro na entrada do refúgio dele e parti."
[00:36] ** NPC: <Algoz> "Carro? Você? Que carro é esse? Roubou?"
[00:36] ** NPC: <Roland> "Espera aí, agora também não posso ter um carro?"
[00:36] ** NPC: <Roland> #################
[00:38] <Scheneider> - Quando foi isso? Me dá aqui seu celular - Fuçava verificando o numero e hora de chamadas
[00:38] <Scheneider> - Mas você estava onde entre 1 e 2 horas?
[00:39] ** NPC: <Roland> "Já tem um tempo" Rezek puxando o celular do Roland. "Vá com cuidado, porque ainda estou pagando as prestações deste celular."
[00:39] ** NPC: <Roland> " Neste tempo, eu sai pra comprar comida para meu lanchinho. Aquela vaca come pra caralho."
[00:45] <Scheneider> Mas existe ligação de Pallas antes do que se presume ser a morte dele?
[00:47] «!» Tem uma ligação do pallas mais ou menos 1 hora após do Roland supostamente ter deixado ele em casa. E outras ligações de pessoas que Rezek não conhece no total de 7
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos