Os Adormecidos.

Henry - Zahyr - Asthon
Passava-se 6 meses, os cainitas após assinar o tal contrato, passavam a usar de seus dons peculiares, somados á suas artes de ofícios, e colocavam Ambrósio á frente de qualquer situação que lhe surgisse interesse... mas de fato, era pra isso que Ambrósio havia salvado sua não-vida? Para fazer favorzinhos vez ou outra? todos esperavam pelo momento em que realmente fosse solicitado a real tarefa.

Mais uma vez, você fora chamado para comparecer á velha e tenebrosa mansão de Ambrósio, parecia que o Tremere não saía muito de lá, nem mesmo para comparecer ao Elísio, muito menos á capella.

Mais uma vez estavam os 3 cainitas que dividiam a mesma dívida com Ambrósio na famosa sala de reunião, os carniçais ja não precisavam escoltar Ambrósio, parecia que este já "confiava" nos seus subordinados.

Ambrósio: -Bom crianças... ja passaram-se alguns meses desde que ocupávamos esta sala de reunião, vocês tensos, apreensivos, lutando por uma chance de continuar com suas não-vidas... Mas isso são só lembranças... Estamos hoje aqui, pois começaremos de fato nossa verdadeira tarefa....

Ambrósio levantava da cadeiras, e procurava dentro todos aqueles livros alguma literatura em especial...enquanto procurava, indagava os demais presentes...

Ambrósio: -Golconda... algum de vocês sabem do que se trata?



Crios - Jennie
Á 6 meses atrás, você poderia ter assinado aquele contrato de sangue com Ambrósio, e ter "vivido" tranquilamente? ainda mais sabendo que sua não-vida seria pertencente á outro cainita?

Após a reunião, você foi levado ao calabouço onde permaneceu alguns segundos na noite em que foi sentenciado.

Ali passaria a eternidade? ouvindo choros e lamentações dos demais cárceres? a gritaria perturbadora que ecoava pelos corredores úmidos e mal iluminados? que fim tomaria sua não-vida?

Passaram-se 6 meses, e nem sinal de uma alma bondosa para lhe oferecer uma segunda chance de assinar o tal contrato... apenas vez ou outra que lhe jogavam uma bolsa de sangue para manter-se "vivo"... para sofrer são.

Você ainda lembrava-se daquele cobra imensa que invadiu sua cela... ela era imensa, quase 3 metros de comprimento, negra como a noite, e os olhos dourados da serpente eram encantadores... tão encantador que parecia te petrificar quando olhava-se ao fundo dos olhos.

Você lembrava-se que naquela noite, a serpente rendeu todos os carcereiros, esmagava-os e mordia-os, você observava tudo pela brecha que havia na velha porta de sua prisão.

Mas o que era aquela serpente imensa? o que ela queria?

Após o massacre dos carniçais provido por aquela serpente, sua mente parecia limpa, como se nenhum capítulo viesse depois daquilo.

??:- Tudo vai ficar bem... só um pouquinho mais pro lado.... isso agora alguns pontinhos para ficar mais bonito...lindo.... agora está feito... durma em paz....

Os flashes em seus rosto ofuscavam sua vista, não deixando você ver quem falava tais palavras... você notava que era um tom feminino, e você parecia sedado e sobre uma mesa gélida de metal... o que estavam fazendo com você??

Por fim, você acordava... aonde estava? o que havia acontecido? quanto tempo permaneceu em torpor? você não sabia.

Apenas reparava no aposento de luxo em que estava, uma cama imensa, com lençóis de seda branca, um véu cobria toda a cama transmitindo uma sensação de proteção, você trajava roupas que uma pessoa usaria em algum centro de internação, roupas de enfermos. Aos pés de sua cama, havia um divã, com roupas similares que você costuma usar, elas estavam dobradas e bem limpas... diferentes dos trapos que você usou durante o tempo que passou encarcerado.

Ao lado da roupa, havia uma bilhete escrito:
"Vista-se e desça para o jantar."

Aquilo era macabro, você não sabia onde, nem quem o aguardava para jantar, sua mente estava confusa e perturbada, e em seu peito você avistava pontos de costura, como se você tivesse passado por algum processo cirúrgico, apesar de não precisar de tal artifício para recompor sua pele, haviam feito.

Golconda.... ssssssss. Já ouvi falar sobre isso. Isso é coisa de gente ingonrante que não aceita o presente divino. E se acha bom o bastante para renunciar. Esses vermes deveriam ser punidos com o pior dos castigos. Imagine só, renegar a graça, dos dons divinos de Sutekh. Eu jamais ousaria esse pecado. E desprezo aqueles que simpatizam com tal idéia. Se Imhotep estivesse aqui, ja teria calado a boca deste feiticeiro. Mas como eu ainda não tenho tal poder, melhor continuar e ver onde essa merda toda vai dar.

O setita apenas acenva negativamente com a cabeça. Sem nem ao menos tentar disfarçar sua insatisfação com tal comentário.

Sutekh, Não sei o que preparas pra mim. Mas não me veja como um traidor. Penso que me colocou nessa situãção por algum motivo que ainda não esta claro pra mim. Talvez seja uma armadilha dos aeons, talvez Rá esteja por trás disso. Mas posso lhe adiantar que nada irá me fazer renegar o seu caminho. Só o deus das tempestades tem minha fidelidade.

O setita sentia a necessidade de se esclarecer com o seu deus. Pois no seu ponto de vista, estavam querendo lhe tirar do "caminho certo" que é servir sem questionar ao seu deus egípcio.

Olhava para o feiticeiro como se tivesse algo para falar, e queria que ele entendesse a mensagem. Mas ao mesmo tempo, não queria expor sua verdadeira natureza para todos, se é que a maioria ja não tinha notado. Golconda com certeza vai contra a "ética" de qualquer servo de Set. E esse assunto estava o encomodando bastante.

- Tava demorando... tsc tsc tsc susurrava o setita para si mesmo.

Zahyr - Henry - Asthon
Trazendo mais um imenso livro em mãos, Ambrósio ouvia o que os presentes falavam sobre o assunto trazido em pauta... parecia divagante e dar pouca atenção ao que os outras falavam...

Ambrósio colocava o livro feito em couro rústico sobre a mesa, na capa podia-se avistar o seguinte símbolo.


Ambrósio: -Entendo as represálias, as indignações e a falta de crença de vocês ao falar em tal assunto...assim como você caro Zahyr, também compartilho certa antipatia por tal ato. Claro que não pelos mesmo motivos banais de crendice religiosa, e sim por motivos mais concretos, mas isso não vem ao caso...E caro Henry, sinto decepcioná-lo, mas não. suas dúvidas não serão sanadas nesse momento... pelo contrário, é por isso que vocês foram chamados aqui hoje.

Ambrósio Abria o livro empoeirado, e aos que ainda tinham o habito respirar mesmo não precisando, sentiriam o odor de carne podre que o livro exalava, como se o couro do livro ainda estivesse fresco.

Assim que Ambrósio abria o livro, notava-se apenas uma pequena quantidade de paginas dentro dele, cerca de 5 páginas, mas também era evidente que algumas dezenas de páginas haviam sido arrancadas com força, algumas páginas rasgadas e até algumas queimadas...

Ambrósio folheava o livro quieto, com a intenção de que todo os presentes notassem as injúrias que o livro sofrera.

Ambrósio: -Nossas dúvidas só serão sanadas após revelado os segredos deste livro... Todos sentem medo e vergonha de falar de tal assunto, outros possuem raiva e desprezo irracional, porém quem sabe a verdade absoluta sobre a misteriosa Golconda?
É muita pretensão nossa, julgar com propriedade algo que seu senhor, meu senhor, ou até mesmo os outros membros comentam através de enigmas e sussurros.

Eu lhes ofereço a chance da verdade... assim como foi oferecida á mim á seculos atrás... porém, por avareza da Jyhad e pretensões mesquinhas, a verdade foi tirada de nós...

Ambrósio parecia perdido em devaneios enquanto declamava sua opinião, era como se ele retrocedesse em sua mente em algum evento passado, na busca de reviver o que era misterioso para todos naquela sala.

Ambrósio: -Fomos traídos por uma víbora, e julgados por um Lunático.... Carla Rasputim... era a Seguidora de Set que nos ajudava na busca deste livro, e Zong Shuen, o Malkaviano pertubado que dizia receber visões dum futuro desgraçado enquanto queimava os segredos miraculosos que este livro traria para a nossa sociedade... Carla ainda conseguiu salvar algumas páginas, mas desde então vem procurando obter os resto do livro para usá-lo em algo que ainda não descobri... e Zong... esse carrega as escrituras gravadas em sua mente... a mente pertubada e desconexa...

Agora, só nos resta recapitular os trechos e devolver o livro ao Círculo Interno, lugar de onde nunca deveria ter saído...

Ambrósio fazia uma pausa proposital, para que todos pudessem processar as informações e assim fazer suas indagações...

[Off 1] Um pouco sobre Carla Rasputim: https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t2119-carla-rasputim-a-vibora-tirana-da-paz
[Off 2] Vou continuar postando, aos que não postarem ficarão atrasados e estagnados.
[Off 3] Pode estar parecendo massante e cansativo esse começo, com muita interação de falas e tudo mais, mas gosto de saber o que seus personagens pensam durante o processo, e também não gosto de avançar muito a cena sem dar a chance de interação á você... porém, se quiserem agilizar as coisas, assim que postarem ja continuo as cenas o quanto antes.

Asthon, nesses 06 meses fazia trabalhos de menor valor a Ambrósio, onde a intenção sempre fora coloca-lo com alguma influência em diversos setores da sociedade humana e vampírica... Convencendo um secretário qualquer, cobrando dívidas de outros membros menos afortunados, seja como fosse sempre visava deixar as coisas claras para todos os envolvidos de que Ambrósio era um cara que não gostava de deixar pontas soltas.

Seis meses se passaram e de novo estamos nós 3 aqui. Bela porcaria! Mas o que chega a ser mais repugnante, é ficar ao lado de uma cobra pronta para dar o bote, não confio nesse cara chamado Zahyr, mais cedo ou mais tarde sua máscara vai cair, e quero estar por perto quando acontecer

Sr. Ambrósio, digo-vos que ja ouvi falar neste nome "golconda", porem sempre me falaram que era um mito, se o que vc diz é verdade, iremos atráz de um tesouro sem precedentes.

Ação
Fala
Pensamento

Asthon Reis escreveu:Sr. Ambrósio, digo-vos que ja ouvi falar neste nome "golconda", porem sempre me falaram que era um mito, se o que vc diz é verdade, iremos atráz de um tesouro sem precedentes.

- Até que fim o soldadinho da Camarilla disse algo mais ou menos. O setita olhava para Asthon com um ar de concordancia e surpresa.

Por um momento pensou se a seis meses atrás não teria sido melhor a idéia de ter tentado contra a não vida de Ambrósio e fujido para bem longe. Ele não estava gostando do rumo que essa história estava tomando. Mas talvez Set, me colocara aqui para descobrir o segredo da golconda, e assim poderia acabar de vez com ele.

- Obrigado Sutek, deus das noites do deserto. Agora veio a clareza que faltava em minha mente. Talvez esse pensamento fosse até mesmo uma forma de consolo. Pois sabia que não estava no caminho de sua crença. Mas também não tinha muita escolha.

- Ambrósio, creio que todos aqui já sabem onde você quer chegar. Por favor, seja prático. E num tom de irônia: - Não queremos tomar muito o seu tempo, não é mesmo gente?

Depois da reunião Jennie não ter assinado o contrato acarretou-lhe a volta ao calabouço onde já havia ficado, ela não saberia o que poderia estar por vir, apenas refletia tudo que passara ali, numa solidão imensa sem alguém para poder compatilhar o que estava a passar algumas vezes lhe era jogado bolsas de sangue para mante-la "viva", as lembranças horripilantes que passava pela cabeça de Jennie, uma imensa cobra tão grande quão um poste de iluminação ou até mesmo maior, supunha ela enquanto espiava pelo vão o massacre dos carniçais, sentido-se leve algum tempo depois.

??:- Tudo vai ficar bem... só um pouquinho mais pro lado.... isso agora alguns pontinhos para ficar mais bonito...lindo.... agora está feito... durma em paz....

Jennie ouvia ao longe uma voz feminina talvez, mas seus olhos ofuscavam que mal podia enchegar, sentia que estava deitada em algo tão gelido se sentia mole, queria saber o que estava acontecendo sentia o medo correr-lhe entre a espinha. Passado algum tempo Jennie recobrava a conciencia. * Onde estou? O que está acontecendo ? * Perguntas não lhe saiam da cabeça, após uma pausa em seus pensamentos começou a reparar onde se encontrava, era parecido com um aposento muito luxuoso, tudo bem refinado, estava vestida digamos que de pijama, ao se virar para os pés da cama ela vê um divã, onde se encontravam roupas que ela sempre gostara de usar, Jennie se levanta indo em direção do Divã, ao se aproximar do mesmo ela repara que há um bilhete com os seguintes dizeres:

"Vista-se e desça para o jantar."

Jennie achou um tanto estranho, sentia-lhe o medo volta-lhe a espinha, pois ela não sabia o que estava a lhe esperar, ao começar tirar a blusa que vestia Jennie sente algo em seu peito, um machucado, não, não poderia ser pois seu poder de regeneração já poderia fazer com que sumisse, quando Jennie olha para baixo em direção do peito vê um ponto cirrugico, o que seria aquilo, pois já que não precisase de tal. Muitas perguntas passaram pela mente de Jennie, agora era ver o que lhe esperava mesmo que ela se encontrava confusa, ela tentava ficar sobria em seus pensamentos.

Henry - Asthon - Zahyr
Ambrósio, como sempre, fazia suas cerimônias antes de pedir ou ordenar algo. Era como se ele quisesse que todos desviassem a atenção para algo secundario, dando pouco impotância ao real objetivo.

Ambrósio: -Não sejam tão céticos quanto os boatos... e vejo que anseiam por ação haha!

Em todo esse tempo, talvez essa fora a única vez que viram o feiticeiro sorrindo, quais intenções aquele sorriso guardava?

Ambrósio: -Ja faz algum tempo, que a ex-secretária da Principe de São Paulo, chegou á Nova York. Seu nome é Rita Rasmussen. Tenho motivos pessoais para crer que Rita etá agindo em conjunto com Carla.

Não sei se vocês sabem, mas á algumas semanas atrás, sofri uma violação em eu refúgio, onde dois membros foram levadas de minhas instalações, também sinto cheiro da Carla nessa invasão, os dois levados foram áqueles dois que não assinaram o contrato no dia em que chegaram aqui. Crios e Jennie é o nome deles, dois jovens Tremeres.

Nesse mesmo ataque meus serviçais foram exterminados sem chance de reação, apenas Brandon Klein, este não sei se foi levado também, ou se está foragido.

Creio que ao juntarmos as peças destes eventos desconexos, teremos uma pista de como chegar até Carla...e então, capturar os trechos perdidos...


Jennie
Com a mente confusa e cheia de interrogativas, a Tremere se vestia e descia pelas longas escadas com corrimãos dourados, o chão marrom forte, com pequenos traços de pastel, e uma mansão sem retratos, sem decorações, sem móvel algum... apenas algum móvel ou outro, coberto por lençóis, como se alguém estivesse se mudado á pouco tempo.

Ao atravessar uma sala de estar, Jennie avistava uma sala um pouco mais iluminada, nada muito forte, e lá via-se uma mulher, não muito bela, com traços simples e uma aparência sem expressão.

Spoiler:

A mulher notava a aproximação cautelosa de Jennie, e se pronunciava.

???:- Venha, sente-se, junte-se á mim... essa roupa caiu perfeitamente bem em você. hihihi.

A mullher estava comendo um belo bife grelhado ao molho madeira, acompanhado de batatas e um suco de laranja... aquilo cresceria os olhos de qualquer ser vivo, do outro lado da mesa, duas taças refinadas e um jarra com sangue, pra você se servir.

???:- Deve estar faminta mocinha, junte-se á mim... ahh como são meus modos, Meu nome é Rita...

Falava a mulher sempre com uma simpatia que parecia forçada mas bem interpretada.

Rita: -Deve estar confusa não é mesmo... estou aqui para sanar todas suas dúvidas, afinal, você precisará estar bem instruída para servir-me hihihi!

Falava a mulher enquanto sorria com a boca cheia de alimento, e lhe olhava com desejo e depravação.

Crios acorda dando um pulo de medo,um pulo instintivo, como se tivesse acabado de acordar de um pesadelo. teria sido mesmo um pesadelo? ou sua imaginação decidiu pregar uma peça?

imagens bizarras de uma "cirurgia" lhe passava na cabeça enquanto tinha na cabeça imagens de destruiçao e um massacre dos carniçais aonde estava anteriormente, o maldito calabouço de ambrioso.

crios estava completamente assustado, sua cabeça fervendo de pensamentos e lembranças. ele olhou ao redor, via um belo quarto oque lhe passava um pouco mais de segurança, porem, medo. oque estava acontecendo?

Cada segundo que passava, era um segundo amais de clareza em sua mente. ele começava a lembrar, nao fora um sonho, era real. e isso é oque o assustava mais. pensava se passou apenas uma noite dormindo ou um mes. um seculo, ou mais. seja la como for, tinha que saber oque estava ocorrendo, e rapido.

Crios olhava o lugar devagar. era um quarto muito bem decorado, lhe passava um toque confuso de medo e segurança. Roupas estava ao seu lado para ele vestir. Ficou olhando aquelas roupas por um tempo pensando e organizando sua mente. tentando coloca-la no lugar. O Tic-Tac do relogio acima de sua cama parecia um barulho de tiro ao seus ouvidos. como se seus intintos estivesse lhe falando "CORRA, CORRA COMO NUNCA CORREU NA VIDA OU LUTE, LUTE COMO NUNCA LUTOU NA VIDA", mas Crios ficava ali, parado....Nao tinha tempo a perder, era agora ou nunca. Lutar, ou correr.

Crios levantou da cama com um rosto determinado. Seus intintos de sangue gritavam "LUTAR" como sempre grirou em cada tremere desde o inicio do cla. sua alma tremere gritava "AGORA". Crios estava determinado e vestiu a roupa com fogo nos olhos enquanto abria a porta de madeira fina. "lutar, agora"

Tic, tac...Tic, Tac...

Após um pequeno tempo em seus pensamentos Jennie tira as vestes que estava e começa
a se trocar com a roupa que ali estava, terminando Jennie se volta para a porta do aposento onde se encontrava suspira e segue em direção da mesma, saindo ela segue para uma escadaria que por sinal era muito longa, era um local um tanto sombrio nada de decorações apenas alguns aterfatos cobertos por lençoes, Jennie observava tudo com atenção, desde o teto até o chão, paredes enfim tentava achar algum detalhe, mas nada; logo atravessava uma sala algo parecido como uma sala de estar e logo a frente uma luz não muito clara, era outra sala na qual ela avistava uma mulher, normal ao ponto de vista de jennie, não havia nada de especial naquela mulher apenas uma expressão um tanto vazia.Ao se aproximar de tal mulher Jennie para. E ouve a mulher lhe falar:

???:- Venha, sente-se, junte-se á mim... essa roupa caiu perfeitamente bem em você. hihihi.

Jennie sentia calafrio em sua espinha que mal lhe saia a voz. Ao ouvir a mulher.Estava ela sentada e comendo um bife com batatas um belo prato por sinal, mas não o que faria a cabeça de Jennie.

-Hear!Obrigada pelas roupas. - Respondia Jennie.

???:- Deve estar faminta mocinha, junte-se á mim... ahh como são meus modos, Meu nome é Rita...

Jennie estava se sentindo desconfortavel com aquela situação, mas como já estava ali o que poderia fazer? Será que ela estava sozinha? Eram perguntas que não saiam da cabeça de Jennie.

- Ah!Sim obrigada...Prazer Rita! *Se é que isso vai ser um prazer mesmo* Pensava Jennie.

-E o meu ´Jennie.

Jennie se sentava sentindo arrepios em sua espinha, por sua vez sua anciedade para saber o que estava fazendo ali estava por aumentar.

Rita: -Deve estar confusa não é mesmo... estou aqui para sanar todas suas dúvidas, afinal, você precisará estar bem instruída para servir-me hihihi!

Ao ouvir Rita, Jennie a olha com ar de interrogação e espanto pois a feição de Rita não tinha nada de amistoso mesmo com seus sorrisos que ao ponto de vista de Jennie era sarcastico.

Crios
A adrenalina da incerteza açoitava a mente de Crios, ao abrir a porta com cautela observa uma mansão com móveis cobertos por lençois, e no andar debaixo, via-se a voz de duas mulheres conversando, as vozes vinham do único cômodo iluminado, distantes, porém audíveis.

*OFF= você esta escutando os diálago de Jennie e Rita.


Jennie
Rita não escondia seus falsos sorrisos, e aprecisava seu jantar com muita classe.

Rita levantava-se e se aproximava até você, pegava a jarra com sangue, enchia a taça e lhe oferecia.

Rita: -Tome querida, és a única proteína que lhe manterá vigorosa...

Rita dava um leve gole na taça e lhe entregava.

Rita:- Conte-me, o que Ambrósio queria com você lhe aprisionando todo esse tempo.

A entonação de Rita mudava, a ira era presente em suas palavras, porém Rita permanecia de costas para você, um leve sinal de que ela tentava esconder tal sentimento.

Mente confusa, fogo nos olhos. raiva e desejo de vingança nao saia da cabeça. saindo do quarto muito fino, Crios se depara com voses. estava logo abaixo da escadaria decorada a ouro. descendo com muita cautela, olhando para todos os lados, ele da os primeiros passos para descer os degraus. nao demora para o tom de vós se tornar mais claro. era Jennie lá? possivelmente......

Spoiler:

Crios sentia um certo alivio em si. Jennie estava bem, ela era uma das poucas pessoas a quem poderia depositar sua confiança. Mas...oque nós dois estavamos fazendo nessa mansao quase vasia?

"pelo menos ela esta bem....Acho melhor ficar aqui e escutar a conversa um pouco. ver se descubro algo"

Rita: -Tome querida, és a única proteína que lhe manterá vigorosa...

Rita dava um leve gole na taça e lhe entregava.

Rita:- Conte-me, o que Ambrósio queria com você lhe aprisionando todo esse tempo.

A entonação de Rita mudava, a ira era presente em suas palavras, porém Rita permanecia de costas para você, um leve sinal de que ela tentava esconder tal sentimento.

Crios decidira ficar ali, parado. se sentar nos degraus de forma que continue a nao ser visto.
OFF: vo ter que fazer teste pra continua a nao ser visto? creio que nao precise mas sla neh

OFF2: quero fazer um teste de percepçao e investigaçao pra ver se sinto o cheiro de sangue. se sim, creio que vale a pena fazer um teste de autocontrole ou força de vontade pra aguentar a fome....

Jennie se sentia incomodada, com Rita. * O que essa mulher quer de mim?* Ela apenas observava Rita comer calmamente até que, Rita se levanta indo em direção de Jennie e pega a Jarra que havia na mesa.

Rita: -Tome querida, és a única proteína que lhe manterá vigorosa...

Jennie estava faminta e não sabia por quanto mais tempo aguentaria ficar sem se alimentar, então com um pouco de resistencia Jennie resolve tomar o sangue mesmo vendo Rita tomar um gole na taça em que ela a ofertava. Logo Rita vira de costa para Jennie e Pergunta:

Rita:- Conte-me, o que Ambrósio queria com você lhe aprisionando todo esse tempo.

Jennie sentiu a mudança no tom de voz de Rita, mas sem exitar Jennie começou a falar:

- Bom Rita, tudo o que lembro é apenas que fui acusada de algo que tenho certeza não ter cometido, e que fui levada para um lugar escuro e sombrio, e que algum tempo depois fui de encontro com Ambrósio onde o mesmo queria que eu assinasse um acordo no qual não concordei em assinar, e depois disso fui jogada novamente no mesmo lugar escuro e sombrio onde tenho uma vaga lembrança de ter visto uma cobra imensa acabar com os carniçais dali, logo depois não me lembro de mais nada, a não ser que vim parar aqui e não sei como e quando,não sei o tempo em que fiquei em topor, não sei de mais nada, apenas que estou aqui agora e falando com você?

Jennie deixa o medo de lado no ambito da empolgação e pergunta a Rita:

- E você Rita?Quem é você? E o que eu estou fazendo aqui? O que você quer de mim?


* Crios, onde será que ele está, será que está vivo, que fim ele teve? * Ao terminar de falar Jennie respira fundo e lembra de Crios e fica preocupada pois não sabia o que havia acontecido com ele.

Crios
O feiticeiro se esgueirava pelas escadas, onde ainda conseguia acompanhar os diálogos da sala ao lado, porém agora ele estava perto e nenhuma fala passaria em branco ao sentido de Crios.

Spoiler:

Crios assimilava o que as mulheres falavam, reconhecia a voz de Jennie e também sentia o cheiro de sangue.

Spoiler:

Os instintos do Tremere falavam mais alto, mas a besta ainda não estava sedenta á ponto de gritar para o mundo e reclamar sua comida á força.


Jennie
A jovem Tremere queria sanar suas dúvidas, após uma breve prévia de seus ultimos meses de não-vida, também disparava suas interrogativas contra Rita, aquele enigmática mulher.

Rita:- Bem Jennie, fico contente de não ter firmado acordo algum com Ambrósio - Rita voltava a face para você, e agora com um tom mais complacente tornava e emitir aquele sorriso forçado e sem graça.

Rita:- Sobre mim, eu fui conselheira da Principe de São Paulo, no Brasil. Estou aqui para junto á Blair iniciarmos uma nova era de ouro na Grande maçã.
A mulher dava uma pausa, e retornava lentamente para seu assento, continuava sua refeição e continuava suas explicações.

Rita:- Confesso que meus serviços perante á Camarilla não é meu total interesse em New York, estou aqui também para recamar o que é meu de direito, um livro que Ambrósio tirou de mim á anos.

A mulher virava o rosto para o prato, e enquanto cortava suavemente seu bife, finalizou.

Rita: -Pelo que sei, a vida de Ambrósio esta ligada á você e seu irmão de casa, Crios, por isso resgarei vocês dois, sei que se não andarem na linha, Ambrósio pagara o preço, e pretendo usar desse trunfo para ter o que é meu de volta... Genial não é mesmo?

Droga, se eu soubesse teria ficado aqui para ser resgatado das garras desse feiticeiro inmundo. Set deve estar me castigando, e eu mereço a punição. Pois fui incrédulo a sua proteção. E agora tenho que pagar.

As coisas pareciam começar um rumo de verdade. Agora a coisa ficaria séria. Ambrósio com certeza se sente acuado. Porque, de outra forma não iria precisar de nós para tal serviço. Um feiticeiro que se mostra tão... digamos "experiente", resolveria isso sozinho.

O psiquiatra usava de toda sua perícia, para tentar achar uma brecha na fortaleza, que era a personalidade daquele tremere. Seu olhar se mantinha fixo no feiticeiro o tempo todo. Seu subconsciente, já processava uma análise automática do tremere. Sua mente guardava o seu perfil em quanto estudava uma possivel falha.

Não duvido que depois desses serviços, ele queira atentar contra nossas não-vidas. Se é que iremos sair vivos dessa empreitada. Com certeza irá querer excluir alguns "arquivos" desse processo de aquisição, tão sigiloso.

- Ambrósio, o que tem em mente? Vamos agilizar o processo. Penso eu que todos aqui já estão ciente que você irá nos enviar a essa empreitada... Para um momento e olha pra Henry, procurando uma possivel conclusão contradotória da parte dele. Na esperança quase que nula de se safar de tal missão. - ...Iremos em grupo ou sozinho?

Zahyr - Henry - Asthon
Ambrósio: -Eu poderia muito bem dar conta de Carla e dos ambiciosos que buscam o livro sozinho, mas receio que devo proteger os fragmentos que possuo, por isso chamei vocês at´q aqui. Vocês serão meus olhos e punhos fora de meu refúfio, eu permanecerei aqui e protegerei o livro.

Quanto ao modo que forem adotar. Não me importa. Apenas tragam-me progressos e informações úteis, tudo o que sei sobre esses eventos desconexos ja foi compartilhado.

Henry, o advogado centrado e analítico, ouvia com atenção todo aquele diálogo, num ímpeto se levantava da cadeira e reclamava a liderança para si.

Henry - Vamos andando senhores, creio que quanto mais cedo definirmos nossos métodos, mais rápido findamos essa situação.

Ele se levantava e fazia um sinal de positivo para Ambrósio, este que devolvia o mesmo sinal.

Henry - Os aguardo em meu carro, enquanto nos dirigimos em busca de informações discutiremos como agiremos nessa busca enigmática.

Henry falava enquanto punha-se a se retirar da sala de reunião enquanto rodava as chaves de seu carro pelo dedo indicador.

OFF: Ignus está de férias, transformei ele em NPC e quando ele voltar se quiser continuar, devolvo o PJ á ele.

Crios estava sentado na escada escutando a conversa de rita e de quem chamava carinhosamente de irma. conseguia sentir o gosto de sangue no ar, querer, claro que queria mas deveria ficar ali, entrar na conversa no momento certo.

Rita: -Pelo que sei, a vida de Ambrósio esta ligada á você e seu irmão de casa, Crios, por isso resgarei vocês dois, sei que se não andarem na linha, Ambrósio pagara o preço, e pretendo usar desse trunfo para ter o que é meu de volta... Genial não é mesmo?

"interessante...."

Os pensamentos de crios estavam focados nessa situaçao. ele fica mais serio quando Rita fala seu nome. "oque ela quer? um livro? apenas isso? oque ambrioso tem em mente? e oque raios esses pontos em meu peito?"

Crios passava a mao sobre o peito enquanto escutava a conversa

"acho que agora o papo vai ficar interessante."

Crios decidira ficar ali, parado, enquanto escutava a conversa, ao mesmo tempo que estava ancioso para fazer suas proprias perguntas. segunrando sua anciedade para falar com Jennie, e tirar suas duvidas com a moça misteriosa....ele fica ali, apenas mais um pouco.

OFF: quero esperar só mais um turno dai eu entro na sala.

Zahyr olha para Henry, agora com um ar de surpreso. Por um momento, chegou a parecer que Henry e Ambrósio teriam feito um acordo entre si. O setita realmente ficou surpreso com aquela intimidade toda, entre o tremere e o ventrue.

O setita olha para Asthon, Seu semblante passava uma certa insegurança. Queria compartilhar aquilo com Asthon.

Então, sem muito a dizer. e perplexo com o que acabara de ouvir. Zahyr levanta e caminha seguindo os passos de Henry. Não demonstrou a sua insegurança ao caminhar. Caminhava com a cabeça erguida, como se tivesse o controle da situação. Mas por dentro se enchia de perguntas.

Ao sair do salão, aperta os passos até chegar ao ventrue que já estava se achando o lider daquele "grupo".

- Henry....Henry.... o terapeuta susurrava o nome do advogado tentando chamar sua atenção....

"Henry - Vamos andando senhores, creio que quanto mais cedo definirmos nossos métodos, mais rápido findamos essa situação."

Asthon, ja esboçava um sorriso leve de canto quando...

Henry - Os aguardo em meu carro, enquanto nos dirigimos em busca de informações discutiremos como agiremos nessa busca enigmática.


Não pode mais se conter e dispara uma gargalhada

Quando, pelos sete infernos decidimos que haveria um líder, e pior um ventrue... Fazia tempo que não sentia tanta vontade de rir, tomanos por meras crianças da noite? Não sei quanto aos outros mas, não irei com você para parte alguma, decidirei meu caminho eu mesmo a desvendar e conseguir o que o nobre Ambrósio deseja.

Quando termina seu comentário, seu olhar se torna sombrio e frio.Voltando-se para Ambrósio Asthon fala.

Mister Ambrósio, não sei o que há nesse espetáculo armado, mas não seguirei ordens de um reles ventrue, farei a minha meneira ou apoiarei a serpente, mas de forma alguma estarei junto deste pedaço de carniçal transformado..Fala apontando para Henry.

Voltando-se para Zahyr fala

Então o que irá fazer?

Tem que ser assim! Do contrário terei dois problemas, um mauricinho metido a mandar e uma serpente pronta a dar o bote, deste jeito so haverá um e eu estarei por perto.

Asthon aguarda a resposta de Zahyr



Fala - Citação - Ação - Pensamento

Após Jennie terminar de falar Rita voltasse para ela.

Rita:- Bem Jennie, fico contente de não ter firmado acordo algum com Ambrósio.
- Sobre mim, eu fui conselheira da Principe de São Paulo, no Brasil. Estou aqui para junto á Blair iniciarmos uma nova era de ouro na Grande maçã.

Jennie a ouviu com atenção, após uma breve pausa Rita voltou para seu lungar onde estava sentada voltando a sua refeição e continuava a falar.

Rita:- Confesso que meus serviços perante á Camarilla não é meu total interesse em New York, estou aqui também para reclamar o que é meu de direito, um livro que Ambrósio tirou de mim á anos.

Jennie estava pensativa enquanto Rita falava, mas não deixava nenhuma palavra lhe passar desapercebida. * Que livro seria esse?*

Rita: -Pelo que sei, a vida de Ambrósio esta ligada á você e seu irmão de casa, Crios, por isso resgatei vocês dois, sei que se não andarem na linha, Ambrósio pagara o preço, e pretendo usar desse trunfo para ter o que é meu de volta... Genial não é mesmo?

-Vida? Ligada a mim e Crios?Você disse que resgatou a nós dois, onde está Crios? Ele está bem? Quero ve-lo.E o que você realmente quer de nós, o que quer que fassamos?E que livro é este?

Jennie ao ouvir as palavras de Rita, se exalta um pouco quando se tratou de Crios, ela queria respostas sobre seu irmão e o que Rita tinha em mente para eles.Ela se cala um pouco ofegante.

Crios estava sentado na escada escutando a conversa de rita e de quem chamava carinhosamente de irma. conseguia sentir o gosto de sangue no ar, querer, claro que queria mas deveria ficar ali, entrar na conversa no momento certo.

Rita: -Pelo que sei, a vida de Ambrósio esta ligada á você e seu irmão de casa, Crios, por isso resgarei vocês dois, sei que se não andarem na linha, Ambrósio pagara o preço, e pretendo usar desse trunfo para ter o que é meu de volta... Genial não é mesmo?

"interessante....acho que é agora que eu entro...."

Crios nao teve nem tempo de pensar muito, quando derrepente a vós exaltada de sua irma ecoa por seu ouvido.

-Vida? Ligada a mim e Crios?Você disse que resgatou a nós dois, onde está Crios? Ele está bem? Quero ve-lo.E o que você realmente quer de nós, o que quer que fassamos?E que livro é este?

Crios parou. por uma breve fraçao de segundo, seus pensamentos param. ele gela, mas nao sabe dizer porque. somente do nome dele estar sendo falado ali ele ja se sente obrigado a fazer algo, como se a vós de sua irma fosse o mesmo que um gatilho para ele.

-jennie...irmã...

Crios decide que Aquela era a hora de entrar na conversa. da um suspiro. se levanta do degrau que estava sentado. ele da passos fortes nos ultimos degraus de forma a fazer que os olhares vao para a escada. antes de sair totalmente da escada ele começa a falar de forma calma, e firme.

-seria genial se voce nao tivesse que sacrificar dois peoes para comer o rei. genial seria deixar os peoes vivos, porque voce deve saber que ao fim do jogos, se eles cruzam o tabuleiros, podem virar a rainha ou qualquer outra peça, pronta para dar o cheque mate. voce nao concorda?

Crios agora estava dando seus primeiros passos no salao. Dirigia seu olhar para as duas moças ali presentes. tentando passar uma boa impressao a rita, demonstrando ser inteligente e confiavel (OFF: nem que pra isso eu tenha que fazer um teste, e nem que pra isso tenha que gastar pt de vontade)

Crios fez uma breve pausa, menos de 2 segundos, e continuou falando no mesmo tom enquanto caminhava em direçao a Jennie.

-lembre-se, nos podemos fazer facilmente o principe terminar com a vida de ambrioso, mas creio que a casa tremere nao ficaria muito feliz em saber que dois aprendizes foram responsaveis pela morte de de um importate anciao. no melhor dos casos, nós dois -Crios fez uma pausa de milesimeos enquanto olha fixo aos olhos de sua irma- seremos julgados e perdemos grande prestigio. sendo mau vistos pela casa. e creio que ter aliados na casa com pretigio seria muito bom para voce nao é rita? ou pior, podemos ser acusados de traiçao contra a casa, e assim, sendo mortos. nesse caso, alguem tambem pode descobrir que voce esta envolvida.

Crios esva a 10 centimentros de Jennie. ele se pos atras dela como se estivesse a protegendo de algo. ele estava olhando fundo nos olhos de rita demonstrando seriedade e ao mesmo tempo tentando identificar se ela esta tendo uma boa reaçao. (quero teste de perpçao + empatia) para isso, ele olhava todos os sinais corporais de rita e tentava se lembrar de tudo oque lera em um livro sobre linguagem corporal.

OFF: caso a impressao de rita esteja sendo positiva quanto a crios, ele continua a falar. se ela n demostra reaçao, ele apenas para de falar e faz a açao depois da fala. se ela demostrar reaçao negativa ou de raiva ele so vai abaixando tom de sia vós demonstrando subordinaçao e a açao dele termina nessa fala. se ela o mandar parar ele pede desculpas e se cala

ON:

Crios presta atençao em cada gesto de Rita tentando identificar uma reaçao possitiva. enquanto tenta causar a impressao de ser muito sabio. (nem que mais um teste seja nessesario para dar mais uma visao melhor ainda de Crios)

-Sun tzu, etrategista de guerra chines, escreveu em seu livro A arte da guerra: "O comandante Habilidoso submee seu inimigo sem partir para batalha". e com as tropas intactas, elas estao bem para serem usadas mais tarde. o mesmo se reflete no xadrez. no começo do jogo só sacrifique suas peças quando nao houver mais opçoes, principalmente os peoes, pois eles podem substituir qualuqer peça perdida durante o jogo. e assim força seu inimigo a submeter a sua vontade, alem de dar um belo medo nele, voce ainda faz que ele esteje em sua mao. isso sim, é genial, nao é mesmo?

Crios terminava suas palavras. e um pequeno sorriso é visto em seu rosto. Ele termina e se vira para tras. passa os braços pelo quadril de Jennie lhe dando um abraço apertado. procurando algum conforto, alguma segurança nos braços de sua irma. ele sussurava baixo e perto aos ouvidos dela:

-voce nao faz ideia de como estou feliz em te ver depois de mais de 6 meses. pensei que nunca te veria mais.

Crios se soltava devagar do corpo frio e morto de Jennie. poderia ser um corpo frio de um monstro. porem, era o mostro a quem poderia confiar a vida. era o unico monstro a quem podia confiar.

Agora crios estava de frente para Rita esperando sua reaçao.

Zahyr - Henry - Asthon
Enquanto os membros dentro da sala começavam a decidir seus futuros passos, Henry, o Ventrue de forma passiva angariava a liderança para si, os ânimos não se demonstravam muito amigáveis para o lado de Henry, principalmente por parte de Asthon, o bestial Gangrel.

Henry: -Bem senhores, não estou aqui para mandar ou desmandar em ninguém, apenas me propuz para decidirmos o que faríamos enquanto nos direcionamos rumo alguma pista... porém, faça como quiser, não estou aqui pra cuidar de ninguém, e referente á sua ponderação referente á minha pessoa Sr. Asthon, vou fingir nunca ter ouvido tal coisa, isso será melhor para ambas as partes.

Henry falava de forma sucinta e bem ponderada, Henry respondia á Asthon enquanto aguardava por Zahyr, que o havia chamado instantes antes, o Ventrue apenas olhava por cima dos ombros, ainda de costas para Zahyr, esperando o que a Serpente havia á dizer.

Ambrósio, que fingia não ouvir a trocas de gentilezas não demonstrava-se tomando parte de nenhum lado, apenas folheava o velho livro deteriorado enquanto olhava por cima dos olhos, avaliando como seus subordinados agiriam.


Crios - Jennie
Dentro daquela velha e estranha mansão, Jennie indagava sua suposta benfeitora, mas a que preço Rita se demonstrava misericordiósa?

Enquanto Jennie e Rita mantinham um diálogo direto, Crios, o jovem tremere se revelava á duas, parecia que ele ouvia a conversa á algum tempo, afinal chegava fazendo comentários plausíveis referente ao assunto que as mulheres abordavam.

Rita:- Ora! veja só quem despertou... o sono deve ter sido bem revigorante jovem Crios, afinal você acordou hiper-ativo e cheio de idéias hahahaha

Rita ouvia tudo o que Crios tinha pra dizer depois de seu comentários sarcástico. Em momento algum Crios pode observar alguma feição de raiva ou reprovação por parte de Rita, a mulher mantinha sempre aquele mesmo rosto com sorriso falso e sem expressão, era como se ela sempre escondesse algo, ou até mesmo ela própria...

Rita: -Vejo muito amor entre vocês dois, desde quando nós, amaldiçoados, nos damos ao luxo de confiar em outro amaldiçoado e depositar neles sentimentos tão humanos? devem ser jovem o suficiente para cultivar esse falso sentimento, pois quando a Jyhad realmente bater em vossa porta, saberão que a única pessoa que deve amar e confiar é em si próprio.

Rita dava uma pausa, e tentava retomar ao assunto original, este tinha sido apenas um breve comentário superficial e sem importância, afinal, logo menos Crios e Jennie se dariam conta disso.

Rita:- Bem, em momento algum jovem Crios, eu falei de sacrificar peões ou alguma peça de meu tabuleiro, sente-se e relaxe, você está muito tenso e com a cabeça muito confusa.

Rita puxava uma cadeira e colocava um taça de sangue em frente á cadeira.

Rita: -Bem, voltando o assunto, e aproveitando a presença sua Crios, vejo que chegou a hora de revelar á vocês o que terão que fazer para ter isso aqui de volta.

Rita falava enquanto se dirigia para um aparador que ficava atrás da mesa, era um aparador no estilo colonial, feita de madeira rústica e bem envelhecido.

De dentro do aparador, Rita retirou dois vazos feitos de barro adornado com algumas pintura feitas á mão, pinturas com características neolísticas e bem apagadas.

Rita colocava os vazos sobre a mesa, abria as respectivas tampas, e simultâneamente retirou dos vazos dois corações resequídos e envoltos de barros umidecido.

Crios e Jennie saberiam ligar as informações, os corações nas mãos de Rita, e os curativos em seu peito, mas como era possível, será que alguém realmente fosse capaz de remover o coração de um vampiro?

Rita: -Suponho que agora estão se perguntando se é possível, e lhes garanto que sim, e para provar que falo sério, sintam uma pequena demonstração.

Rita dava uma pequena esmagada nos corações em suas mãos, Jennie e Crios sentiam-se fracos como se o torpor estivesse lhe avisando que tomaria conta de seu corpo, sim, Rita falava sério.

Rita: -Como ia dizendo, vocês farão tudo o que eu pedir, e lhes asseguro que depois de tudo feito, lhes devolverei suas almas e lhes garanto que suas não-vidas serão poupadas, afinal, vocês valem mais não-mortos do que realmente mortos para mim.

OFF: vou deixar um espaço para interagirem e ja continuo a cena.

Após uma breve pausa Jennie ouve uma voz, vindo do lado de fora da sala onde se encontrava...* Será???Crios???Não acredito*...Jennie anciava para ver quem estava a falar ela fixou seu olhar em direção a porta.

-seria genial se voce nao tivesse que sacrificar dois peoes para comer o rei. genial seria deixar os peoes vivos, porque voce deve saber que ao fim do jogos, se eles cruzam o tabuleiros, podem virar a rainha ou qualquer outra peça, pronta para dar o cheque mate. voce nao concorda?
Jennie ao ver seu irmão entrando na sala abriu um leve sorriso de alivio e satisfação pois sua preocupação em saber o que havia acontecido com Crios acabara naquele momento, mas ela sabia que algo pior poderia estar por vir.
-lembre-se, nos podemos fazer facilmente o principe terminar com a vida de ambrioso, mas creio que a casa tremere nao ficaria muito feliz em saber que dois aprendizes foram responsaveis pela morte de de um importate anciao. no melhor dos casos, nós dois seremos julgados e perdemos grande prestigio. sendo mau vistos pela casa. e creio que ter aliados na casa com pretigio seria muito bom para voce nao é rita? ou pior, podemos ser acusados de traiçao contra a casa, e assim, sendo mortos. nesse caso, alguem tambem pode descobrir que voce esta envolvida.

Jennie já mais aliviada ficou a ouvir Crios que estava a falar atenciosamente...

-Sun tzu, etrategista de guerra chines, escreveu em seu livro A arte da guerra: "O comandante Habilidoso submee seu inimigo sem partir para batalha". e com as tropas intactas, elas estao bem para serem usadas mais tarde. o mesmo se reflete no xadrez. no começo do jogo só sacrifique suas peças quando nao houver mais opçoes, principalmente os peoes, pois eles podem substituir qualuqer peça perdida durante o jogo. e assim força seu inimigo a submeter a sua vontade, alem de dar um belo medo nele, voce ainda faz que ele esteje em sua mao. isso sim, é genial, nao é mesmo?

Jennie sente o abraço apertado do irmão e de imediato retribui com se estivera a passar a ele que ela estava ali para conforta-lo, ela ouve Crios sussurar em seu ouvido:

-voce nao faz ideia de como estou feliz em te ver depois de mais de 6 meses. pensei que nunca te veria mais.

- Você não sabe o quão estou aliviada por saber que você está bem, e agora aqui ao meu lado.

Jennie da um beijo no rosto de Crios em forma de afeto.Logo a conversa dos dois é interrompido por Rita.

Rita:- Ora! veja só quem despertou... o sono deve ter sido bem revigorante jovem Crios, afinal você acordou hiper-ativo e cheio de idéias hahahaha
Rita: -Vejo muito amor entre vocês dois, desde quando nós, amaldiçoados, nos damos ao luxo de confiar em outro amaldiçoado e depositar neles sentimentos tão humanos? devem ser jovem o suficiente para cultivar esse falso sentimento, pois quando a Jyhad realmente bater em vossa porta, saberão que a única pessoa que deve amar e confiar é em si próprio.
Rita:- Bem, em momento algum jovem Crios, eu falei de sacrificar peões ou alguma peça de meu tabuleiro, sente-se e relaxe, você está muito tenso e com a cabeça muito confusa.

Ao ouvir o pedido de Rita a Crios Jennie faz um sinal com a cabeça para ele que sentasse. Rita retornava ao assunto.

Rita: -Bem, voltando o assunto, e aproveitando a presença sua Crios, vejo que chegou a hora de revelar á vocês o que terão que fazer para ter isso aqui de volta.

Jennie pega na mão de Crios, enquanto prestava atenção em Rita que seguia em direção a um aparador, no qual ela pega dois vasos , voltando em nossa direção ela os coloca em cima da mesa e no mesmo instante ela abre as tampas dos mesmos retirando de dentro de cada um simultaneamente dois corações, estes esmeridos de um tipo de barro molhado, Jennie no mesmo momento solta sua mão da de Crios e a leva em seu Peito. * Mas...mas como pode ser?Será isso possível?* estava Jennie confusa novamente, não conseguia entender como aquilo era possivel.

Rita: -Suponho que agora estão se perguntando se é possível, e lhes garanto que sim, e para provar que falo sério, sintam uma pequena demonstração.

Sem saber porque Jennie se sentira mal, como se estivesse convalecendo, se disesperou, ficou aflita...

Rita: -Como ia dizendo, vocês farão tudo o que eu pedir, e lhes asseguro que depois de tudo feito, lhes devolverei suas almas e lhes garanto que suas não-vidas serão poupadas, afinal, vocês valem mais não-mortos do que realmente mortos para mim.

Jennie sente que está a voltar ao normal, e mais do que depressa voltase para Crios e pergunta:

- Meu irmão você está bem? - Ela o abraça fortemente como se estivesse a proteje-lo.

P: - Ha ha ha ha ha, os cammy estão se desentendendo. E agora esperam por minha atitude. Por que não pedem ajuda a Caim.... O setita se sentia, diante daquele embate. Mas sabia que aquilo era apenas uma vantagem fútil e sem importancia. A empreitada seria difícil, e quanto maior fosse o nosso time, mais efetivo e seguro seria. Então, com semblante bastante sério, Zahyr caminha até o gangrel Asthon. Seu olhar se mantia no chão no decorrer dos passos. Para diante de Asthon e o encara, com um olhar penetrante. Seu semblante ainda se mantianha sério. 1, 2, 3 segundos, e sua face séria se desmanchava em um sorriso amistoso... F: - Meu caro, não vamos seguir ordens de ninguém. Apenas iremos usufruir das ferramentas de nosso amigo Henry. Ele pode até achar que manda alguma coisa. Mas deixe estar. Vamos juntos... nós tres. Pois a barra não vai ser fácil pra ninguém. E quanto maior o nosso time, mais chances de passar por isso não concorda? Encerrava a serpente colocando a mão direita sobre o ombro de Asthon, enquanto escapava um sorriso amarelo por entre os lábios.

(Off: Próximo post depende da escolha de Asthon)