Carla Rasputim - A víbora Tirana da paz
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Carla Rasputim - A víbora Tirana da paz
Enquanto Rá cruza o céu em seu barco do sol, Carla sonha.
Ela sonha com um homem: alto e forte com
Olhos azul safira queimando dentro de uma negra
Escuridão, rosto com maçãs salientes. Seu cabelo
Vermelho iluminado como fogo. Ele a arrasta para seu
Abraço, seus lábios pesados encontram os dela,
Descendo até a sua garganta e Carla se estende
Relembrando o prazer nos braços do deus.
Carla sonha com outro homem: também
Alto forte e negro, mas este totalmente vestido em ouro.
O sol reflete as faíscas do ouro em seu cabelo
Castanho escuro. Uma placa de ouro com jóias cobre
Um dos seus olhos. Ela não o olha diretamente por medo
De sua beleza cegá-la. “eu sei que você é leal”, ele diz, e
Pincela a mão dela com um dedo. “você não irá falhar
Comigo”. O rei dos reis, o primeiro eterno faraó a tocou,
Disse que confiava completamente nela e Carla deu
Sinal dentro de seu sonho.
Carla sonha com sofrimento. Ela se debate
Em cordas enquanto ferros aquecidos em brasa
Queimam sua pele. “traidora!”, ela escuta. Quem fala?
As vezes ela vê o ruivo, as vezes o homem de dourado.
Ela amou a ambos, serviu a ambos, traiu a ambos - mas
Em que ordem? Ela não consegue lembrar, alguma coisa
Sobre um segredo, uma chave para a vida eterna...
Ambos os homens viveram por milhares de anos e seu
Ódio antigo tem ultrapassado a memória.
Suas lembranças vêm rápido numa torrente de
Imagens. Soldados marchando por traz de um modelo
De águia. Homens e mulheres com perucas bem
Adornadas, uma cabana em lama, um túnel sombrio
Com um sinal bruto de um peixe desenhado na parede.
Ela é homem e mulher, milhares rostos. Qual
Deles é realmente ela? Ela deve tentar todos eles,
Vestindo cada rosto e talvez ela consiga se encontrar novamente.
Carla acorda. Ela deixa uma mancha
Vermelha enquanto deixa os lençóis. Um banho quente
Tira o doce sangue de sua pele antes dela vestir uma
Meia-calça, práticos sapatos, uma blusa branca, uma
Saia apertada até os joelhos e uma jaqueta de lã cinza. O
Rosto que vê no espelho tem cabelo castanho escuro
Amarrado em um coque - um rosto plano e sem sentido.
Ela esqueceu Carla.
Ela é agora Rita Rasmussen, secretária e prole de
Carmem rios, príncipe de São Paulo. Enquanto ela pega um broche dourado,
Relembra um esparadrapo dourado num olho. Em
Repentina fúria e medo ela arremessa o broche longe.
Não, ela não deve pensar nessas coisas, são apenas
Sonhos! Quando “Rita” pega seu táxi meia hora atrasada,
Ela só pensa nos negócios da lista da noite.
Ela sonha com um homem: alto e forte com
Olhos azul safira queimando dentro de uma negra
Escuridão, rosto com maçãs salientes. Seu cabelo
Vermelho iluminado como fogo. Ele a arrasta para seu
Abraço, seus lábios pesados encontram os dela,
Descendo até a sua garganta e Carla se estende
Relembrando o prazer nos braços do deus.
Carla sonha com outro homem: também
Alto forte e negro, mas este totalmente vestido em ouro.
O sol reflete as faíscas do ouro em seu cabelo
Castanho escuro. Uma placa de ouro com jóias cobre
Um dos seus olhos. Ela não o olha diretamente por medo
De sua beleza cegá-la. “eu sei que você é leal”, ele diz, e
Pincela a mão dela com um dedo. “você não irá falhar
Comigo”. O rei dos reis, o primeiro eterno faraó a tocou,
Disse que confiava completamente nela e Carla deu
Sinal dentro de seu sonho.
Carla sonha com sofrimento. Ela se debate
Em cordas enquanto ferros aquecidos em brasa
Queimam sua pele. “traidora!”, ela escuta. Quem fala?
As vezes ela vê o ruivo, as vezes o homem de dourado.
Ela amou a ambos, serviu a ambos, traiu a ambos - mas
Em que ordem? Ela não consegue lembrar, alguma coisa
Sobre um segredo, uma chave para a vida eterna...
Ambos os homens viveram por milhares de anos e seu
Ódio antigo tem ultrapassado a memória.
Suas lembranças vêm rápido numa torrente de
Imagens. Soldados marchando por traz de um modelo
De águia. Homens e mulheres com perucas bem
Adornadas, uma cabana em lama, um túnel sombrio
Com um sinal bruto de um peixe desenhado na parede.
Ela é homem e mulher, milhares rostos. Qual
Deles é realmente ela? Ela deve tentar todos eles,
Vestindo cada rosto e talvez ela consiga se encontrar novamente.
Carla acorda. Ela deixa uma mancha
Vermelha enquanto deixa os lençóis. Um banho quente
Tira o doce sangue de sua pele antes dela vestir uma
Meia-calça, práticos sapatos, uma blusa branca, uma
Saia apertada até os joelhos e uma jaqueta de lã cinza. O
Rosto que vê no espelho tem cabelo castanho escuro
Amarrado em um coque - um rosto plano e sem sentido.
Ela esqueceu Carla.
Ela é agora Rita Rasmussen, secretária e prole de
Carmem rios, príncipe de São Paulo. Enquanto ela pega um broche dourado,
Relembra um esparadrapo dourado num olho. Em
Repentina fúria e medo ela arremessa o broche longe.
Não, ela não deve pensar nessas coisas, são apenas
Sonhos! Quando “Rita” pega seu táxi meia hora atrasada,
Ela só pensa nos negócios da lista da noite.
Re: Carla Rasputim - A víbora Tirana da paz
merda, até aqui! Depois eu que sou chato...
xxx- Data de inscrição : 22/03/2012
Re: Carla Rasputim - A víbora Tirana da paz
Exterminador de prelúdio escreveu:Foda-se
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: Carla Rasputim - A víbora Tirana da paz
Com todo o perdão, mas essa parada não é na realidade um devaneio da Kemintiri, Progênie de Set?
Seja como for, foda-se.
Seja como for, foda-se.
Re: Carla Rasputim - A víbora Tirana da paz
E vem um cara pra acabar com a graça....
Seja como for, em on, eles nunca saberão...
Foda-se pra vocês também.
Seja como for, em on, eles nunca saberão...
Foda-se pra vocês também.
Re: Carla Rasputim - A víbora Tirana da paz
Perdi a fodelancia toda!
Que foda então!
Que foda então!
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
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