Ritus Malefecia

Connor parava o Mustang a duas quadras do deposito encostava-se ao banco enquanto escutava o final do baseball.
–“Filho da puta” – Xingava quando percebia que o maldito Xerife tinha esquecido de falar que não ia aparecer, o que tomou alguns minutos até se tocar que era para ele mesmo resolver o bagulho. Foda-se, sobra mais purê Connor abria o porta malas e pegava a JUSTICE e algumas balas, fechava tudo e partia a pé com a arma presa ao ombro.

A lua ajudava a enxergar quando Connor finalmente chegou próximo ao deposito. Silencio Estava tudo quieto, o cheiro de morte estava no ar. A espingarda ia rapidamente do ombro para sua mão, firme, apontando para a entrada. Uma olhada rápida, nenhum movimento. Abaixava a arma quando percebia que todos ali estavam mortos. ih, a festa já acabou? pensava relacionando com o Xerife, talvez ele tenha feito o trabalho primeiro.

O sorriso passava para uma fisionomia preocupada, quando se abaixava próximo a um corpo e percebia o estado brutal e a ausência de buracos de bala. Connor com um salto voltava com a .12 apontando para todos os lados, todos ali estavam do mesmo jeito, não poderia ter sido o Xerife; Por um momento ele pensou em ligar para Ryan,MERDA mas havia esquecido o celular no carro.

Acalmava-se um pouco, percebia que não havia ninguém ali mesmo. Os carros estavam ali, um caminhão cheio de armas também, as coisas não faziam sentido na cabeça do selvagem, ficou tudo pior quando finalmente percebeu o corpo pendurado nas vigas de sustentação do galpão, todas entortadas formando um gancho de açougue com o porco do Morales sangrando.que diabos esta rolando aqui ficava impressionando não com o estado do presunto, mas como foi parar ali, ou melhor, que criatura conseguiria subir e fazer aquela armação. A máfia tem seu “estilo” mas nada arquitetado daquela forma... Connor observava as marcas no chão, talvez o monstro que fez aquilo tenha deixado marcas nessa sujeira, porque ele sabia de 3 coisas, 1°, Isso não é coisa da guilda, 2°, quem fez isso também queria livrar-se do Morales(assim como ele) e 3° não era humano, e talvez nem um vampiro, mas com certeza sabia o que estava fazendo.

Depois de alguns minutos procurando pistas de qual/quais criatura poderia ter feito aquilo Connor é surpreendido com a luz de um veiculo.A policia imediatamente relaciona com a policial que estaria ali para o encontro com Morales. O selvagem vai até uma parte segura do galpão se jogando por de trás de alguns escombros.

merda,merda,merda Xingava torcendo para não ser percebido... Lamentaria muito ter de descumprir com as ordens do Xerife.

Se alguém se saproximar, Connor deitaria de costas para o chão imóvel, colocando a .12 ao seu lado... Usando, posteriormente, seu poder de fundir com o solo.

TODOS

{OFF}: Só vou poder responder depois do dia 25 ^^'



LAILA

-Péra aí! pára! pára! pára! Você tá me dizendo que alguma pessoa desconhecida e perigosa depositou uma grana preta na minha conta e agora eu corro risco de vida?

Eu levantava e ajeitava minha roupas, olhava para o teto enquanto meu pé batia ao chão de maneira rápida e ivoluntária, como se aquilo fosse aliviar minha tensão.

“Esta pessoa pensou que se livrando do dinheiro, não teria provas contra ela. Pessoas desesperadas tomam atitudes desesperadas.”

Comentário dele, Laila logo pensou no que aconteceu com Andy, naquele ato desesperador a lutadora o colocou numa caçamba de lixo para cobrir qualquer evidência antes de sair daquele beco. Atitudes desesperadas pedem medidas desesperadas.

{Teste de Laila, Inteligência + Erudição -3 inepto, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 10 = 8 = Acertos: 0}

-Olha aqui senhor que não sei o nome... é verdade... qual o seu nome, e cadê sua identificação?

“Thomas” Pega identificação do bolso mostrando rapidamente para ela.

-Antes de mais nada, quero ver suas identificações, e depois vou atrás de um advogado para melhor analisarmos toda essa história doida que me contou...

-Antes de mais nada, quero ver suas identificações, e depois vou atrás de um advogado para melhor analisarmos toda essa história doida que me contou...

-E outra coisa, se quem depositou dinheiro errado na minha conta é tão perigoso assim, eu simplesmente devolvo a grana pra conta de origem e já era, não tenho que ficar acompanhando ninguém não, devolvo a grana e fim de papo.

Esboça um sorriso debochado. “Senhorita Laila se todos fossem honestos reduziria 40% dos crimes. Não há necessidade de advogado. Deseja tomar todo mais burocrático? A senhorita será chamada várias vezes para preencher papeladas. Vai ser cansativo tanto para a senhorita quanto pra nós. Vai perder seu dia de trabalho.”

Laila pensa na possibilidade de coincidir com dias de treinamentos. Pior que isto se coincidir com dia da luta.

Levanta da cadeira. “Aqui está o meu cartão. Não demore muito em sua decisão, porque estes criminosos podem querer o dinheiro e quando você decidir poderá ser tarde demais.” Deixa o cartão na mesa e se retira do bar.


{Off}: Se já tomou uma decisão antes deles saírem pode intervir ou pode decidir depois ligando pro telefone que está no cartão ^^

Ganhou 6xps +1xp do defeito. Ficou com 7 balinhas ^^




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WALLY

{Off}:
Legenda:

Aprendiz


{On}:

- Qual era a quantia total, senhorita Carter? - Ele pergunta de modo firme, mas calmo.

“Esta conta conjunta, que Marvin tem com Ruth O’nnor, havia 26 milhões.”

Depois de ouvir uma soma provavelmente absurda, ele continua. - Essas contas pra onde ele passou o dinheiro, foram em quantias de quanto aproximadamente? - Ele sabe que quantias enormes não são simplesmente transferidas por um caixa eletrônico. Há uma burocracia, que seja uma ligação ao proprietário da conta ou necessidade de seu comparecimento pessoalmente. E neste momento ele pode ter deixado uma brecha.

O Sombra deduz que 24 milhões foram removidos. Para remover este absurdo de quantia já devia ter um limite máximo de transferência, mas não acredita que Carter tenha permitido nesta conta transferências de 20 milhões ou mais.

Passa a mão no local que recebeu o tapa, se ajeita na cadeira e volta ver os dados da conta. “Deixo verificar.”

Sons de teclas e cliques no mouse. “Droga!”

“Eu não tenho acesso do histórico das transferências por não ser Master na conta web. Ruth O’nnor teria que aparecer lá no banco para ter acesso a estes dados. Legalmente ela não está morta, mas ela foi morta à 5 anos atrás. Ruth fazia parte do meu rebanho. Sem pais e familiares ela foi perfeita para nosso plano. Se ela fosse declarada legalmente morta, encerrariam este login e conta conjunta.” Novos sons de teclas e de cliques.

“Mas tenho acesso ao saldo. 2, 1, 2, 2, 1 e 2 milhões movimentados no dia 16 às 5 pm. Dois movimentos de 5 milhões no dia 17 às 5:01 pm . E no dia 18 2 e 4 milhões movimentados às 5:32 pm. Tudo depósito Online. Respeitaram o limite diário de 10 milhões que a conta tem direito de fazer pagamentos e transferências.”

Hoje é dia 19. Carter explica que este limite de movimentação financeira é alto no caso de emergências financeiras. Única ocasião que ocorreu uma emergência dessas foi 3 anos atrás, quando foi removido 2 milhões para compra de armamentos para Guilda das Armas.

Virado para a janela, ele tira a moeda do bolso e começa a brincar com ela entre seus dedos. - Temos que investigar os nomes que essas contas estão vinculadas... - Ele pensa alto. Tudo aconteceu muito rápido, então possivelmente Marvin teve ajuda de dentro. Wally tem fortes tendências a acreditar na honestidade de Carter, mas então... Quais seriam os outros suspeitos?

“Já disse não tenho acesso a estes dados. Tentei usar o login de Marvin, mas ele trocou a senha sem minha permissão. Ruth O’nnor está morta. Não temos como ver isto de imediato, pode levar noites ou semanas. Não tem como fabricarmos 20 milhões para cobrir o prejuízo que tivemos com a vitória de Marvin.”

Wally pensa numa saída que pode reduzir pra algumas noites estes esforços, mas isto envolveria outras Guildas. Todos ficariam sabendo, algo que Paul quer evitar.

Neste instante o aprendiz volta impaciente desligando o celular. . ”Não consigo contata Meistre de modo algum. Cai toda hora na caixa postal depois de chamar.”


{Off}: Ganhou 6xps ^^/

Se quiser gastar em algo me mande por MP.



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FRANCIS

--Abaixa essa porra!.
Erguia as mãos para bloquear a luz nos meus olhos e esperar o filho da puta abaixar a lanterna. --Vai falar o que agora Ventura!? que eu não deveria beber?. O filho da puta teve sorte, ele não queria estar no hospital do mesmo jeito que a menina não queria ser estuprada. Olho por Olho funciona bém por mim, a garota não teria filhos e nem ele.

Abaixa lanterna para o bêbado não cair, Ventura não responde.

--Quando ele voltar as ruas você assume a culpa na frente da próxima mãe. Merda. --Se ele ainda conseguir uma ereção depois disso, você assume a culpa.

“Todos tem direito a segunda chance, Francis. Se ele foi solto é que já pagou sua dívida pra sociedade. Se ele cometer o mesmo crime cana novamente. Não sou eu que faço as leis, amigão. Apenas executo.”

Fazia sinal de negação com a cabeça, falava comigo mesmo e tentava pensar, olhava no relógio que horas eram e subia para a casa, Ventura ainda falava no Celular quando eu começava a caminhar para a rua. --Descobriu alguma coisa sobre esse filho da puta!?. Eu perguntava exaltado, o infeliz tinha muito pelo que me responder.

Fazia sinal de negação com a cabeça, falava comigo mesmo e tentava pensar, olhava no relógio que horas eram e subia para a casa, Ventura ainda falava no Celular quando eu começava a caminhar para a rua. --Descobriu alguma coisa sobre esse filho da puta!?. Eu perguntava exaltado, o infeliz tinha muito pelo que me responder.

“Dr. Johnston B. Addams, professor da universidade da Califórnia, aqui mesmo em L.A. Foi formado em Licenciatura em Química em Oxford, fez mestrado em Química Industrial...” Francis interrompe Ventura.

“Ainda não terminei, ele fez mestrado em Química indutrial, Química Aplicada, Química Medicinal, Química Ambiental, Química Forense nas universidades... bem não adianta falar que não resolver merda alguma. Ah, o nosso Einstein tem doutorado em Química também.”

“Ele deveria matar suas vítimas batendo com a tabela periódica na cabeça delas. Está na cara que este CDF não é o nosso cara. Alguém está nos despistando.”

Ventura tentava tranquilizar e eu suspirava alto tentando racionalizar o próximo passo, com cuidado devido a substancia obtida previamente, pegava um cigarro e o isqueiro no paletó. --Preciso de um cigarro. Dizia indo para fora aonde comeceria a fumar enquanto botava tudo sob perspectiva.

“Ei aonde você vai? Francis! Oh, merda. Beleza, pode ir, só não me ligue depois do seu coma alcoólico.”


{Carro}

Troca de estação de rádio para ver se tem algo que preste para ouvir. São 5:16 p.m., Francis passa a mão no pára-brisa para tirar embaçado do vidro por causa da queda brusca de temperatura ocasionada pela chuva forte neste fim de tarde, que congestiona a perimetral. O som do limpa-vidro começa dar aquela dorzinha de cabeça que anuncia sua ressaca.

Pega outro cigarro para lhe ajudar a concentrar... Distrito de Wilshire houve aumento significativo no comércio e consumo de drogas, a narcóticos tem trabalhado dobrado para descobrir como este veneno se ramificou rapidamente nas artérias deste Distrito. Uma vez ou outra é pego uma estrelinha de Hollywood comprando drogas ou chapadão fazendo merdas hollywoodianas. A roubo-e-furtos sabe que tem um local de desmanche de carros neste Distrito, várias pistas levaram a nada, tudo pistas frias.

Para os turistas Grand Avenue é sinônimo de pontos culturais e entretenimento, mas para o mundo real, o qual a polícia pertence significa pontos de prostituição. Douglas pode ser um cafetão que tem suas putinhas para arrancar o dinheiro ou ele vai lá apenas para se divertir. Na hipótese do mundo perfeito, Douglas seria funcionário da Kevin Fire que deve ter um cliente importante por estas bandas.

Vale de São Fernando, também conhecido como O Vale, é lar de inúmeras empresas envolvidas nos ramos de cinema, televisão, produção e gravação. O Vale também foi o pioneiro ao atrair produtoras pornôs nos anos 70, neste ramo, o Vale é conhecido como Vale Porno. Todo policial sabe disso e fazem piadinhas sobre algumas prostitutas detidas, que contam seu maior sonho é ser atriz pornô. Douglas pode ser o empresário dos sonhos destas desiludidas nas horas extras, quem sabe.

Brian tinha algumas fotos relacionadas a ele, como se fosse o mandachuva da parada. Douglas pode ser o peixe pequeno.


{Off}: Cena do carro não quer dizer que você está indo para o local apenas uma cena onde seu personagem esta associando aquelas perguntas que você me fez em off. Mas se quer aproveitar a cena do carro para ir algum lugar pode usar ^^/. Errei falando que era Vale de São Francisco, mas não é. O certo é Vale de São Fernando.

Ganhou 8 balinhas ^^/




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CONNOR

Connor observava as marcas no chão, talvez o monstro que fez aquilo tenha deixado marcas nessa sujeira, porque ele sabia de 3 coisas, 1°, Isso não é coisa da guilda, 2°, quem fez isso também queria livrar-se do Morales(assim como ele) e 3° não era humano, e talvez nem um vampiro, mas com certeza sabia o que estava fazendo.

{Teste Autocontrole + Raciocínio do Connor, Dado-- Rolou 7D10 Dif. 8 = 3 5 9 6 7 2 6 = Acertos: 1} Em busca de marcas, encontra apenas evidências de que todos estavam perdidos, correndo para os lados e sendo abatidos, não encontra marcas de salto para subir nas estruturas deste galpão, não encontra evidências de que Morales tenha sido arrastado, nada de marcas e nem cortes na estrutura, nenhuma pegada anormal só pegadas de pessoas.

Olha para um corpo que está em cima da tampa de um bueiro. Será quem fez isto veio e saiu pelo bueiro? Quando aproximava dele, luzes vindo do horizonte fazem o selvagem se esconder.

Depois de alguns minutos procurando pistas de qual/quais criatura poderia ter feito aquilo Connor é surpreendido com a luz de um veiculo.A policia imediatamente relaciona com a policial que estaria ali para o encontro com Morales. O selvagem vai até uma parte segura do galpão se jogando por de trás de alguns escombros.

merda,merda,merda Xingava torcendo para não ser percebido... Lamentaria muito ter de descumprir com as ordens do Xerife.

{Teste Destreza+Dissimulação -1, Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 8 7 = Acertos: 1} Se esconde atrás de alguns entulhos para ver quem se aproxima. Ouve cada vez mais o carro se aproximando e parando fora do galpão. Escuta a porta batendo e sons de passos se aproximando cada vez mais.

A luz projetada para dentro do lugar incomoda o selvagem mesmo não estando de frente para a mesma. Pela luz ver a sombra denunciando ser uma mulher pelas curvas suaves do corpo e pelo longo cabelo. Não apenas isto também ver que este gado está armado de pistola mirando pro chão.



Finalmente ver uma mulher usando jaqueta negra, cabelos negros, pele branca investigando o local, primeiro ela vai para o primeiro corpo próximo a ela. O gangrel está na posição das 8 horas em relação a ela que dista um pouco mais de 15 metros do selvagem. Ela verifica corpo por corpo, do bolso ela saca uma lanterninha e adentra pelos locais escuros do galpão. Estranhamente ela não avisou a polícia ou qualquer tipo de contato por rádio, também este gado não viu o corpo de Morales pendurado, mas é uma questão de tempo.

Para evitar de ser pego, o selvagem já anunciando que ela viria até onde ele está, decide se fundir com solo artificial para não ser descoberto.

{Percepção enquanto está fundido com solo, Dado-- Rolou 7D10 Dif. 8 = 6 10 8 6 10 9 1 = Acertos: 4 Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 2 1 = Acertos: 0} Sente que o gado está próximo de 5 metros, mas nada mais detalhado que isto a única coisa que Connor sente é que o gado se afasta rapidamente dali por algum motivo.

{Off}: Seus pontinhos só no próximo post porque você entrou depois ^^

- Ah, podemos sim... - Ainda olhando pela janela, a moeda se move cada vez mais freneticamente entre seus dedos enquanto ele pensa.

Tratar com mortais não é um problema. Estão longe de serem estúpidos, como vampiros pretensiosos tendem a pensar, mas são sim deveras ignorantes. O aprendiz entra. E essa ignorância sobre o mundo do oculto torna muito fácil manipulá-los com os truques mais simples. Ele disse alguma coisa sobre o Meistre, mas... Medidas triviais para um vampiro, mas que jamais terão qualquer explicação racional para eles.

- Quê? Como? - Ele volta a realidade no momento que a moeda cai de sua mão, ainda associando as palavras que ouviu. Sem precisar de resposta, ele mesmo lembra-se do que o aprendiz disse. - Ah, sim... Bom, continue tentando contatá-lo. É bom que nós mantenhamos-no informado.

Ele caminha pela sala e fica de cócoras para pegar a moeda que rolou pelo chão.

- Nós precisamos de um bom manipulador de mentes e emoções. Um Ventrue, de preferência. Podemos manipular um funcionário do banco e depois alterar sua memória, fazendo-o acreditar que falou com Ruth O'nnor. Ou isso, ou... Um mestre da Ofuscação. - Ele se lembra bem dos usos mais avançados de Ofuscação, mas imagina que seja mais difícil encontrar alguém que domine a Disciplina (ocultismo 5). - O que temos disponível, senhor? - Ele trata com respeito o aprendiz. Precisa ter sua colaboração agora que o Meistre se foi.

É, todos, menos a garota. Para pensar assim você tem que ser um babaca, e se for esse o caso você pode chegar em algum lugar dentro dessa corporação. O Detetive de Animais ainda estava trabalhando comigo, Outros, Acredite ja teriam trocado de parceiro. A Unica coisa que me preocupa é ele ainda acreditar nessa baboseira toda.

“Ainda não terminei, ele fez mestrado em Química indutrial, Química Aplicada, Química Medicinal, Química Ambiental, Química Forense nas universidades... bem não adianta falar que não resolver merda alguma. Ah, o nosso Einstein tem doutorado em Química também.”

“Ele deveria matar suas vítimas batendo com a tabela periódica na cabeça delas. Está na cara que este CDF não é o nosso cara. Alguém está nos despistando.”

É, a mente brilhante do Ventura estava trabalhando numa belissima hipotese, haviam entrado na casa do cara, transformado o cenário para que pudesse ser apresentavel como a casa do Jason e feito um quadro com todas as vitimas apenas para nos despistar.
Certamente isso seria mais do que o suficiente para nos fazer terminar essa investigação por aqui, A não ser que apareça um Negro por aqui, ai sim esse caso se desenvolveria bém mais rapido por menos coisas.

--É. eu dizia antes de sair. --Ele devia distrai-los com a tabela periódica enquanto você chegava por trás e começava a contar piadas.
Uma hípotese sólida clamava por outra do mesmo nivel, Mostrava a Ventura que ele não era o unico que podia dizer coisas boçais.

Caminhava para o carro, dizendo a mim mesmo o óbvio. Antes acreditar que um magricela esperto era capaz de controlar suas vitimas do que um magricela com o QI do Detetive de Animais.
Passava as mãos no meu rosto suspirando tentando clarear a mente para pensar, não achava musica de verdade nas estações, 5:16 da tarde e tudo que nos empurravam era a porcaria que se fazia nos dias de hoje.

O Cigarro tentava ajudar e a ressaca fazia bém em atrapalhar, Wilshire, Grand Avenue, São Fernando. Era um prato cheio pra começar a investigar, Ventura provavelmente era capaz de cuidar da situação quando os caras com trabalhos chatos e burocraticos chegassem.
Ficava parado por alguns minutos sendo atormentado pelo som da chuva e tirava o pó inflamavel que nosso quimico havia feito para que ficasse no carro.


Se eu ainda fosse um policial e minha intuição me levasse a algum lugar, por exemplo, ao lugar aonde a roubos e furtos não chega, Kevin Fire é pra onde eu iria, era o lugar que eu tinha o nome, era o lugar certo, pro diabo com o resto. Ligava o carro e partia jogando o cigarro fora esperando obter respostas.

Off:Depois visito o Vale Porno que a senhorita esta doida pra narrar =~~.
gasto de xp é aquele mesmo que eu falei na chatbox.