Ritus Malefecia
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Jasmine Poslter
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Re: Ritus Malefecia
Noite anterior à luta
[justificar]As respostas da Succubi foram ouvidas pelos ouvidos atentos do Gangrel que ronronou em concordância. Na verdade, parecia um som surdo, muito diferente daquele que os gatos faziam. O cainita, então, se despede e segue seu caminho.[/justificar]
Noite da luta
[justificar]Após a ligação, ele segue a lan house. Sua incompetência mental não o deixa prosseguir da pesquisa; a vontade dele era socar aquela maldita tela desfocada a sua frente. Quando ia pedir mais tempo, um apagão começa, fazendo o Gangrel rosnar, chamando a atenção de pessoas próximas que não assimilaram os rosnados ao garoto.
Ele sai do mesmo quando o dono anunciava que fecharia devido a falta de energia. Tudo estava escuro, a não ser pelas luzes dos carros que ofuscavam sua visão acostumada.
De repente, uma presença o assusta, fazendo-o recuar. Ele só tinha sentido isso uma vez e o sujeito que lhe fizera estava assim já estava morto a tempos. Seria um novo vampiro a cidade? O Gangrel começa a se afastar do local, se sentindo novamente bem.
Em sua caminhada, ele para num barzinho perto do seu refúgio. Ele fica ali por algum tempo até que o garçom se aproxima e pede para ele ir embora, caso não fosse consumir. Ele tira alguns poucos trocados da carteira e pede uma cerveja. O cara olha para a cara juvenil dele, o que faz o Gangrel ameaçar mostrar a carteira de identidade - falsificada, é claro. O garçom, então, se retira para buscar a cerva. O cainita eserava o retorno e, enquanto isso observava os fregueses do recinto.
OFF: Desculpa a demora, Vic. Muita coisa pra fazer aqui .-.[/justificar]
@nDRoid[94]- Data de inscrição : 22/07/2010
Idade : 30
Localização : Saint Étienne, França
Re: Ritus Malefecia
DC
Garçom faz o pedido do gangrel meio que contra a gosto. Dá uma boa olhada no recinto {Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 1 3 6 2 1 = Acertos: 0} ninguém interessante ou que deva receber atenção, poucos destes fregueses estão fixados na notícia sobre desaparecimento de Marvin.
Um senhor usando uma jaqueta e calça jeans azul marinho, aproxima do gangrel e senta na mesma mesa ou banco, caso o vampiro esteja no balcão. Ele coloca a garrafa na mesa/balcão puxando uma conversa.
“Estes famosos tem manias esquisitas, LaMotta deu uma de desaparecer após a luta que encerraria sua carreira.” Ele faz barulho com saquinho de amendoim para tirar um.
“Foi em Wilshire, que LaMotta começou não foi, garoto?” Joga um amendoim e o mastiga esperando alguma resposta.
“Está certo.” Olhando bem para o gangrel não escondendo certa curiosidade.
“Meu Deus, você é muito parecido com Djones.” Muito surpreso com tamanha semelhança.
“Lembro da primeira luta dos dois, Djones tomou uma surra que acredito que nunca esquecerá.”
{DC persv+autocontrole -1, Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 2 9 8 8 10 = Acertos: 4, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 10 = Acertos: 1, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 2 = Acertos: 0} Não se sabe se foi o medo que sentiu naquela hora quando pressentiu algo estranho naquela rua, ou outra coisa. Esta luta, a qual o senhor mencionou foi a pior luta de Djones, aquilo mexeu na sua carreira fazendo com que DC engolisse sua vaidade que tinha na luta, depois daquele dia ele treinava sem parar para que este erro nunca mais ocorresse. Este senhor tem sorte de DC não o fazer este homem engolir os próprios dentes citando este episódio trágico. DC está tranquilo, muito tranquilo até, ignorando este comentário ou provocação. Mas o que levaria fazer este tipo de provocação mal sucedida?
Espera... há algo muito errado. A única surra que o gangrel lembra ter tomado de LaMotta não foi em público, ou seja aberto para TV e nem poderia. Esta luta ocorreu apenas em treinamentos para número limitado de espectadores.
“Sabe o que é mais engraçado, é que nunca mais vi uma foto de DC após estes 20 anos.”
Funga. “É impressionante uma pessoa manter a mesma fisionomia de adolescente após 20 anos. O que daria hoje uns.... 36 anos.” Dá uma golada de cerveja.
“Não é ilegal fazer plástica para parecer com outra pessoa.”
Qual é a deste homem? Não é um Membro, porque nunca o viu, se for novo na cidade teria manifestado a mácula do predador. Mas alguns vampiros citam que há poderes sobrenaturais que encobrem a mácula. Humano ou vampiro? DC não tem como identificar, ainda mais se for um vampiro usando truques para simular a vida. Ser muito direto pode ocasionar quebra da Máscara, caso seja realmente humano.
{Off}: Se quer simular vida: beber, respirar (não farejar), ter batimentos cardíacos e pele menos fria, gaste 1 ponto de sangue que dura uma cena. Se for escolher beber e respirar gasta um ponto de sangue, mas se depois desejar acrescentar outra coisa para simular vida, por exemplo: ter a pele menos fria. Vai ter que gastar outro ponto de sangue =x.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
LAILA
{Na luta}
A oponente de Laila se surpreende com que foi dito, expressão facial dela foi como ‘Falou comigo?’
{Vestiário}
{Laila teste Manip + Astúcia, Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 3 2 9 = Acertos: 1}
{Teste Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 9 7 10 = Acertos: 2, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 3 = Acertos: 0}
“Tudo bem! Tudo bem! Não conte mais comigo para substituir Andrew, eu estou fora.” Sai do vestiário.
{Off}: Se quiser sua personagem pode falar algo nesta cena ou se quiser impedir que vá embora.
{On}:
{Encontro com Rony}
Quando se anuncia, ela foi barrada por outros que não a reconheciam, para sorte dela havia outro capanga que a reconheceu e permitiu que ela entrasse. Desta vez, Laila foi levada para sala de Rony, mas ela ficou aguardando no corredor acompanhada do mesmo capanga que a deixou entrar.
Podia ouvir Rony gritando com alguém pelo telefone, a lutadora sabe disso porque quando foi anunciada pelo capanga, Rony fez sinal para aguardar no lado de fora.
”EU NÃO QUERO SABER DOS PROBLEMAS DO ED, EU QUERO MEU DINHEIRO ATÉ AMANHÃ SE NÃO DIGA ADEUS PARA NOSSA PROTEÇÃO.”
Andrew não era o único que deve pra Rony, há outros em situação parecida, mas quem são e que tipo de proteção este tampinha presta?
”QUE INFORMAÇÃO SIGILOSA VOCÊ TEM PRA ME DAR?.”
Laila fica pálida pensando já no pior. Ele sabe sobre Andrew?
”VOCÊ NÃO ESTÁ EM CONDIÇÕES PRA NEGOCIAR, SEU FILHO DA PUTA. DIGA AGORA QUE INFORMAÇÃO É ESTA E PAGA SUA DÍVIDA ATÉ AMANHÃ., PORQUE EU JURO QUE VOU FAZER COMER SEUS PRÓPRIOS TESTÍCULOS.”
”QUE?”
”BOM SABER DISSO! CERTO! CERTO! E NÃO ESQUEÇA DO MEU DINHEIRO AMANHÃ.”
Depois do silêncio, o capanga bate na porta e entra, em seguida chama Laila.
A sala do tampinha chega ser bem modesta, mas muito zoneada, chão de carpete, móveis de alumínio com pilhas de papéis e retratos, Mesa com computador, alguns papéis, mais porta-retratos e duas cadeiras, onde Laila escolhe uma pra se sentar. O tampinha nem se levantou pra cumprimentar a Laila.
“Você está horrível.” Olhando para os hematomas do rosto.
“Andrew ficou com medo e resolveu mandar você aqui?” Pega a caneta e fica brincando com ela.
“Ah é? Trouxe o dinheiro. Numa bolsa invisível?”
{Off}: Pode responder e iniciar outros diálogos com rony ^^/
Garçom faz o pedido do gangrel meio que contra a gosto. Dá uma boa olhada no recinto {Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 1 3 6 2 1 = Acertos: 0} ninguém interessante ou que deva receber atenção, poucos destes fregueses estão fixados na notícia sobre desaparecimento de Marvin.
Um senhor usando uma jaqueta e calça jeans azul marinho, aproxima do gangrel e senta na mesma mesa ou banco, caso o vampiro esteja no balcão. Ele coloca a garrafa na mesa/balcão puxando uma conversa.
“Estes famosos tem manias esquisitas, LaMotta deu uma de desaparecer após a luta que encerraria sua carreira.” Ele faz barulho com saquinho de amendoim para tirar um.
“Foi em Wilshire, que LaMotta começou não foi, garoto?” Joga um amendoim e o mastiga esperando alguma resposta.
“Está certo.” Olhando bem para o gangrel não escondendo certa curiosidade.
“Meu Deus, você é muito parecido com Djones.” Muito surpreso com tamanha semelhança.
“Lembro da primeira luta dos dois, Djones tomou uma surra que acredito que nunca esquecerá.”
{DC persv+autocontrole -1, Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 2 9 8 8 10 = Acertos: 4, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 10 = Acertos: 1, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 2 = Acertos: 0} Não se sabe se foi o medo que sentiu naquela hora quando pressentiu algo estranho naquela rua, ou outra coisa. Esta luta, a qual o senhor mencionou foi a pior luta de Djones, aquilo mexeu na sua carreira fazendo com que DC engolisse sua vaidade que tinha na luta, depois daquele dia ele treinava sem parar para que este erro nunca mais ocorresse. Este senhor tem sorte de DC não o fazer este homem engolir os próprios dentes citando este episódio trágico. DC está tranquilo, muito tranquilo até, ignorando este comentário ou provocação. Mas o que levaria fazer este tipo de provocação mal sucedida?
Espera... há algo muito errado. A única surra que o gangrel lembra ter tomado de LaMotta não foi em público, ou seja aberto para TV e nem poderia. Esta luta ocorreu apenas em treinamentos para número limitado de espectadores.
“Sabe o que é mais engraçado, é que nunca mais vi uma foto de DC após estes 20 anos.”
Funga. “É impressionante uma pessoa manter a mesma fisionomia de adolescente após 20 anos. O que daria hoje uns.... 36 anos.” Dá uma golada de cerveja.
“Não é ilegal fazer plástica para parecer com outra pessoa.”
Qual é a deste homem? Não é um Membro, porque nunca o viu, se for novo na cidade teria manifestado a mácula do predador. Mas alguns vampiros citam que há poderes sobrenaturais que encobrem a mácula. Humano ou vampiro? DC não tem como identificar, ainda mais se for um vampiro usando truques para simular a vida. Ser muito direto pode ocasionar quebra da Máscara, caso seja realmente humano.
{Off}: Se quer simular vida: beber, respirar (não farejar), ter batimentos cardíacos e pele menos fria, gaste 1 ponto de sangue que dura uma cena. Se for escolher beber e respirar gasta um ponto de sangue, mas se depois desejar acrescentar outra coisa para simular vida, por exemplo: ter a pele menos fria. Vai ter que gastar outro ponto de sangue =x.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
LAILA
{Na luta}
-Eu não te mateiiiiii
A oponente de Laila se surpreende com que foi dito, expressão facial dela foi como ‘Falou comigo?’
Eu partia pra cima de Andrew, não aguentava mais aquela agonia, aquele sentimento de culpa, mais uma vez, fui pra cima dele, e bati, bati, bati e bati mais um pouco... lembro que o juiz teve que me tirar de cima dele de tamanha agressividade que eu finalizava com Andrew.... mas que Andrew??? quando eu olhava pro piso do ringue apenas estava minha adversária caída e arrebentada, o juiz levantando minha mão e o povo gritando meu nome
{Vestiário}
{Laila teste Manip + Astúcia, Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 3 2 9 = Acertos: 1}
{Teste Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 9 7 10 = Acertos: 2, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 3 = Acertos: 0}
-Sei lá Will, ele deve ter se enrolado, em alguma dívida de jogo de novo...e ter apanhado de alguma prostituta por falta de grana pra pagar o progama haha.... Uma risada amarela de quem pouco sabe mentir finalizava minha fábula.
“Tudo bem! Tudo bem! Não conte mais comigo para substituir Andrew, eu estou fora.” Sai do vestiário.
{Off}: Se quiser sua personagem pode falar algo nesta cena ou se quiser impedir que vá embora.
{On}:
{Encontro com Rony}
Quando se anuncia, ela foi barrada por outros que não a reconheciam, para sorte dela havia outro capanga que a reconheceu e permitiu que ela entrasse. Desta vez, Laila foi levada para sala de Rony, mas ela ficou aguardando no corredor acompanhada do mesmo capanga que a deixou entrar.
Podia ouvir Rony gritando com alguém pelo telefone, a lutadora sabe disso porque quando foi anunciada pelo capanga, Rony fez sinal para aguardar no lado de fora.
”EU NÃO QUERO SABER DOS PROBLEMAS DO ED, EU QUERO MEU DINHEIRO ATÉ AMANHÃ SE NÃO DIGA ADEUS PARA NOSSA PROTEÇÃO.”
Andrew não era o único que deve pra Rony, há outros em situação parecida, mas quem são e que tipo de proteção este tampinha presta?
”QUE INFORMAÇÃO SIGILOSA VOCÊ TEM PRA ME DAR?.”
Laila fica pálida pensando já no pior. Ele sabe sobre Andrew?
”VOCÊ NÃO ESTÁ EM CONDIÇÕES PRA NEGOCIAR, SEU FILHO DA PUTA. DIGA AGORA QUE INFORMAÇÃO É ESTA E PAGA SUA DÍVIDA ATÉ AMANHÃ., PORQUE EU JURO QUE VOU FAZER COMER SEUS PRÓPRIOS TESTÍCULOS.”
”QUE?”
”BOM SABER DISSO! CERTO! CERTO! E NÃO ESQUEÇA DO MEU DINHEIRO AMANHÃ.”
Depois do silêncio, o capanga bate na porta e entra, em seguida chama Laila.
A sala do tampinha chega ser bem modesta, mas muito zoneada, chão de carpete, móveis de alumínio com pilhas de papéis e retratos, Mesa com computador, alguns papéis, mais porta-retratos e duas cadeiras, onde Laila escolhe uma pra se sentar. O tampinha nem se levantou pra cumprimentar a Laila.
“Você está horrível.” Olhando para os hematomas do rosto.
“Andrew ficou com medo e resolveu mandar você aqui?” Pega a caneta e fica brincando com ela.
“Ah é? Trouxe o dinheiro. Numa bolsa invisível?”
{Off}: Pode responder e iniciar outros diálogos com rony ^^/
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Ritus Malefecia
Vestiário
-Ei! ei! ei!, como assim você está fora? agente chegou até aqui juntos... eu você e o Andy... não estou te entendendo Will... vamos, fala comigo, vai jogar a toalha agora? agora que chegamos até aqui?...
Eu falei enquanto me punha á frente dele, impedindo que ele fosse embora... o que estava acontecendo com Will? ele parecia muito estranho ultimamente, e eu não gostava de ver as pessoas próximas á mim se rendendo á motivos banais, ainda mais Will que foi como um Pai para mim.
Boate
Sorte minha o segurança me reconhecer, não queria me enrolar ainda mais com essa gente, e o quanto antes eu sair daqui melhor... Confesso ter ficado assustada com a conversa que o baixinho tinha ao telefone... Esse cara realmente é requisitado...muito gente o teme, e com certeza ele também conhece muita gente...Muita gente que o quer ver pelas costas... com certeza.
Minha mente manipulava a raiva que eu sentia, e eu ja me imagina surrando esse tampinha naquele beco fedorento aonde aconteceu meu incidente com o Andy.... meu deus Andy... aonde estava Andy?
Eu levantava e entregava o cheque para Rony, o tirava do decote do vestido, e distribuía charme enquanto atravessava a sala dele tomando meu rumo de casa... afinal, ja havia feito o que vim fazer...
-Agora se me permite, vou dar uma curtida ali no salão e voltar pra casa... tratar de negócios me deixa com a mente cheia... somando isso ás porradas que tomei... você ja imagina o quanto estou exausta.
-Ei! ei! ei!, como assim você está fora? agente chegou até aqui juntos... eu você e o Andy... não estou te entendendo Will... vamos, fala comigo, vai jogar a toalha agora? agora que chegamos até aqui?...
Eu falei enquanto me punha á frente dele, impedindo que ele fosse embora... o que estava acontecendo com Will? ele parecia muito estranho ultimamente, e eu não gostava de ver as pessoas próximas á mim se rendendo á motivos banais, ainda mais Will que foi como um Pai para mim.
Boate
Sorte minha o segurança me reconhecer, não queria me enrolar ainda mais com essa gente, e o quanto antes eu sair daqui melhor... Confesso ter ficado assustada com a conversa que o baixinho tinha ao telefone... Esse cara realmente é requisitado...muito gente o teme, e com certeza ele também conhece muita gente...Muita gente que o quer ver pelas costas... com certeza.
Minha mente manipulava a raiva que eu sentia, e eu ja me imagina surrando esse tampinha naquele beco fedorento aonde aconteceu meu incidente com o Andy.... meu deus Andy... aonde estava Andy?
-Se você acha que eu estou horrível, deveria ver como ficou minha oponente... aquela sim está horrível...“Você está horrível.” Olhando para os hematomas do rosto.
-Não fala do Andrew, ele deve estar na casa dele cuidando dos ferimentos e da surra que você deu nele... e toma aqui, este é o cheque da luta... creio ter bem mais do que Andrew te devia... somando isso á bolada que você levou apostando em mim, creio que deva estar com os bolso recheadinhos.... não é mesmo?“Andrew ficou com medo e resolveu mandar você aqui?” Pega a caneta e fica brincando com ela.
“Ah é? Trouxe o dinheiro. Numa bolsa invisível?”
Eu levantava e entregava o cheque para Rony, o tirava do decote do vestido, e distribuía charme enquanto atravessava a sala dele tomando meu rumo de casa... afinal, ja havia feito o que vim fazer...
-Agora se me permite, vou dar uma curtida ali no salão e voltar pra casa... tratar de negócios me deixa com a mente cheia... somando isso ás porradas que tomei... você ja imagina o quanto estou exausta.
Re: Ritus Malefecia
LAILA
“Veja Laila. Hoje é o dia mais importante e cadê o Andrew? Se ele fez isto contigo na sua primeira noite. Imagina nas outras? É melhor para enquanto é tempo, antes que lhe veja se machucando ainda mais pela frente.”
Will está triste, porque sabe que Andrew vai machucá-la ainda mais por causa da irresponsabilidade dele.
“Eu esperava que Andrew mudasse depois disso, mas não foi que aconteceu. Não posso trilhar este caminho contigo Laila.”
{Boate}
“Hahaha!” Acomodando-se na cadeira.
“Virou a mãe dele? Ele é uma furada, um dia você vai se fuder por causa dele, escreve que estou lhe falando.”
O baixinho pode ter acertado nessa, isto aumenta ainda mais a desconfiança de Laila com Rony.
Ele se estica todo para alcançar o cheque, quase se jogando à mesa. Assim que pega o cheque ele volta para cadeira lendo-o, enquanto Laila prosseguia com a conversa.
Assim que liga o chegue a fisionomia do baixinho se fechava.
“Mas que merda é esta?” Virando o Cheque para Laila.
“Cadê o restante da grana?”
Bate na mesa. “ESTÃO BRINCANDO COMIGO?”
“VOU ARRANCAR O COURO DE ANDREW.” Pega o telefone e digita 2 números.
Certamente Laila não entende muito, mas ela jura que todo o dinheiro da luta está ali. 90 mil dólares.
“CALA A BOCA VADIA, ANDREW ME DEVE 125 MIL.” Fazendo sinal para ela não falar mais nada, enquanto falava no telefone.
“JONAS, EU QUERO QUE VOCÊ VÁ NA CASA DE ANDREW E ME TRAGA O FILHO DA PUTA AQUI PARA ARRANCAR OUTRO DEDO DESTE MERDA.”
Andrew está morto... Laila o matou durante seu momento de fúria.
{Flashbacks}
Laila andando de um lado para outro, nervosa por Andrew estar imóvel.... .
Ela pega Andrew pelas pernas e o arrasta mais para dentro do beco... .
Rony cortando o dedo de Andrew...
Andrew golpeando Laila no ringue...
{Fim dos Flashbacks}
Rony disse para buscar Andrew, então o nanico não sabe da verdade. {Laila, aut+rac, Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 9 9 9 = Acertos: 3} Papéis, canetas, computador, porta canetas, neste porta canetas tem um estilete quase imperceptível para olhos mais desatentos. Só há eles dentro da sala, mas a lutadora não sabe se há capangas do lado de fora. Laila teme pelo pior, teme por pagar o pato das merdas de Andrew, que agora entende porque ele queria fugir, porque dinheiro da luta não era suficiente para pagar a dívida.
{Off}: Dicupinha pelo atraso ;__;. É opcional você querer reagir ou não, por isso informei o que tem ao seu redor. Você tem as seguintes opções caso queria reagir:
-Pode pegá-lo de surpresa, onde rolarei um teste, neste tempo vc pode pegar algo como arma e só no próximo turno você poderá imobilizá-lo ou ameaçá-lo com a arma. O mesmo aplica pra ele, se ele perceber, ele pode tentar se defender ou tentar outra coisa. Se ele for pegar algo pra se defender só vai poder no próximo turno, de qualquer forma neste caso você tem a vantagem.
-Você pode declarar gasto de 1 de fdv para lhe dar +3 dados no teste que você deseja.
-Declarar ataque total lhe concede +2 dados, mas perde a defesa no turno. Este ataque total pode ser tentativa de imobilização, se quiser.
-Ei! ei! ei!, como assim você está fora? agente chegou até aqui juntos... eu você e o Andy... não estou te entendendo Will... vamos, fala comigo, vai jogar a toalha agora? agora que chegamos até aqui?...
Eu falei enquanto me punha á frente dele, impedindo que ele fosse embora... o que estava acontecendo com Will? ele parecia muito estranho ultimamente, e eu não gostava de ver as pessoas próximas á mim se rendendo á motivos banais, ainda mais Will que foi como um Pai para mim.
“Veja Laila. Hoje é o dia mais importante e cadê o Andrew? Se ele fez isto contigo na sua primeira noite. Imagina nas outras? É melhor para enquanto é tempo, antes que lhe veja se machucando ainda mais pela frente.”
Will está triste, porque sabe que Andrew vai machucá-la ainda mais por causa da irresponsabilidade dele.
“Eu esperava que Andrew mudasse depois disso, mas não foi que aconteceu. Não posso trilhar este caminho contigo Laila.”
{Boate}
-Se você acha que eu estou horrível, deveria ver como ficou minha oponente... aquela sim está horrível...
“Hahaha!” Acomodando-se na cadeira.
-Não fala do Andrew, ele deve estar na casa dele cuidando dos ferimentos e da surra que você deu nele...
“Virou a mãe dele? Ele é uma furada, um dia você vai se fuder por causa dele, escreve que estou lhe falando.”
O baixinho pode ter acertado nessa, isto aumenta ainda mais a desconfiança de Laila com Rony.
e toma aqui, este é o cheque da luta...
Ele se estica todo para alcançar o cheque, quase se jogando à mesa. Assim que pega o cheque ele volta para cadeira lendo-o, enquanto Laila prosseguia com a conversa.
creio ter bem mais do que Andrew te devia...
somando isso á bolada que você levou apostando em mim, creio que deva estar com os bolso recheadinhos....
Assim que liga o chegue a fisionomia do baixinho se fechava.
não é mesmo?
“Mas que merda é esta?” Virando o Cheque para Laila.
“Cadê o restante da grana?”
Bate na mesa. “ESTÃO BRINCANDO COMIGO?”
“VOU ARRANCAR O COURO DE ANDREW.” Pega o telefone e digita 2 números.
Certamente Laila não entende muito, mas ela jura que todo o dinheiro da luta está ali. 90 mil dólares.
“CALA A BOCA VADIA, ANDREW ME DEVE 125 MIL.” Fazendo sinal para ela não falar mais nada, enquanto falava no telefone.
“JONAS, EU QUERO QUE VOCÊ VÁ NA CASA DE ANDREW E ME TRAGA O FILHO DA PUTA AQUI PARA ARRANCAR OUTRO DEDO DESTE MERDA.”
Andrew está morto... Laila o matou durante seu momento de fúria.
{Flashbacks}
Laila andando de um lado para outro, nervosa por Andrew estar imóvel.... .
Ela pega Andrew pelas pernas e o arrasta mais para dentro do beco... .
Rony cortando o dedo de Andrew...
Andrew golpeando Laila no ringue...
{Fim dos Flashbacks}
Rony disse para buscar Andrew, então o nanico não sabe da verdade. {Laila, aut+rac, Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 9 9 9 = Acertos: 3} Papéis, canetas, computador, porta canetas, neste porta canetas tem um estilete quase imperceptível para olhos mais desatentos. Só há eles dentro da sala, mas a lutadora não sabe se há capangas do lado de fora. Laila teme pelo pior, teme por pagar o pato das merdas de Andrew, que agora entende porque ele queria fugir, porque dinheiro da luta não era suficiente para pagar a dívida.
{Off}: Dicupinha pelo atraso ;__;. É opcional você querer reagir ou não, por isso informei o que tem ao seu redor. Você tem as seguintes opções caso queria reagir:
-Pode pegá-lo de surpresa, onde rolarei um teste, neste tempo vc pode pegar algo como arma e só no próximo turno você poderá imobilizá-lo ou ameaçá-lo com a arma. O mesmo aplica pra ele, se ele perceber, ele pode tentar se defender ou tentar outra coisa. Se ele for pegar algo pra se defender só vai poder no próximo turno, de qualquer forma neste caso você tem a vantagem.
-Você pode declarar gasto de 1 de fdv para lhe dar +3 dados no teste que você deseja.
-Declarar ataque total lhe concede +2 dados, mas perde a defesa no turno. Este ataque total pode ser tentativa de imobilização, se quiser.
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Ritus Malefecia
Vestiário.
-Então é assim? Andrew desisti de mim, você desisti de mim... E eu também devo desistir de mim??
Não sei o que passa na sua cabeça Will, mas eu não só luto por fama, glamour e dinheiro, também luto por você, afinal, você me treinou, me educou e me ensinou que nunca devemos desistir dos nossos sonhos, pensava que você acreditava mais em mim, não é só porque você é fraco e desistiu de seus sonhos que eu deva desistir dos meus....
Eu falava enquanto dava de costas para Will e me retirava do vestiário, o velho me magoava com esse papo de abandono... apesar de durona e sempre explosiva, a menina Laila também tinha sentimentos...
Boate
A conversa fiada somada ao jeito que o nanico me encarava me fazia crer que ele sabia de alguma coisa.
"-Será que ele sabe de alguma coisa, não é possível, ninguém viu nada, eu não fiz nada, ta tudo tranquilo Laila, Tudo tranquilo."
Eu pensava enquanto tentava agir naturalmente e me livrar daquela cena culposa da noite passada.
Tudo parecia correr bem, e a noite logo terminaria e eu teria minha noite de beleza...
Pra minha infelicidade, a porra do tampinha não ficou contente com o valor do Cheque... Ele começou a gritar frenéticamente e um ímpeto de raiva caía sobre Rony.
Eu sabia que agora a coisa tinha ficado preta... R$125 mil ??? PORRA!!! Andrew dessa vez tinha estrapolado... nem mesmo "longe" Andrew não pára de me trazer problemas... realmente ele deve ser um carma para mim... talvez eu deva pagar pelo que fiz...
A situação começava ficar cada vez mais desesperadora, o estilete sobre a mesa me dava idéias perversas, e aquele balofo nojento mereceria que eu lhe rasgasse o rosto... mas e depois, qual seria o plano?
E aquela maldito Rony... estava gritando igual um bezerro desmamado, juro que ele começava a me irritar, ou ele estava me testando, ou realmente Andrew havia me metido numa fria maior ainda.
-Olha aqui seu gordo fedorento... Ja tô por aqui com essa sua gritaria... se toda essa grana aí não paga a dívida do Andrew, não me interessa... pega o Andrew, corta todos os dedos dele, depois soca a merda do cheque junto com os dedos do Andrew no traseiro de um de seus capaganga e torce pra render mais grana...
Eu falava enquanto me dirigia pra cima de Rony apontando o dedo na cara dele, não sei se ele é bom o suficiente pra me encarar, mas depois de ver minha luta ele deve ao menos saber que um gancho naquela pança gorda dele, faria ele vomitar as besteiras que havia comido.
Aquele merdinha me tirava do sério, se ele quer tanto cortar os dedos do Andrew, que corte... to cagando e andando pra isso... tenho certeza que não vai achar o Andrew mesmo... e pra ser bem sincera, esse gordo tem é sorte de eu não arrebentar a cara dele... essa gritaria ja tá me irritando.
Talvez minha raiva possa demonstrar pra Rony que também não estou de brincadeira, ou ele acabava de vez com a ceninha, ou os ânimos mudariam naquela sala.
-Vai chama logo o Andrew aqui... aproveita e chama também os seus capangas pra ver você tomando uma surra de uma garotinha raivosa...
Eu falava enquanto perto o suficiente de Rony, tentava agarrar o colarinho daquele merdinha... Não sei o que se passava na cabeça dele...mas eu também não estava pra brincadeira, e quando ele sentisse a pressão das minhas mãos sufocando a gola dele, ele ja imaginaria o que viria á seguir.
-Teste total para imobilizar, e se for o caso para intimidar.
-Então é assim? Andrew desisti de mim, você desisti de mim... E eu também devo desistir de mim??
Não sei o que passa na sua cabeça Will, mas eu não só luto por fama, glamour e dinheiro, também luto por você, afinal, você me treinou, me educou e me ensinou que nunca devemos desistir dos nossos sonhos, pensava que você acreditava mais em mim, não é só porque você é fraco e desistiu de seus sonhos que eu deva desistir dos meus....
Eu falava enquanto dava de costas para Will e me retirava do vestiário, o velho me magoava com esse papo de abandono... apesar de durona e sempre explosiva, a menina Laila também tinha sentimentos...
Boate
A conversa fiada somada ao jeito que o nanico me encarava me fazia crer que ele sabia de alguma coisa.
"-Será que ele sabe de alguma coisa, não é possível, ninguém viu nada, eu não fiz nada, ta tudo tranquilo Laila, Tudo tranquilo."
Eu pensava enquanto tentava agir naturalmente e me livrar daquela cena culposa da noite passada.
Tudo parecia correr bem, e a noite logo terminaria e eu teria minha noite de beleza...
Pra minha infelicidade, a porra do tampinha não ficou contente com o valor do Cheque... Ele começou a gritar frenéticamente e um ímpeto de raiva caía sobre Rony.
Eu sabia que agora a coisa tinha ficado preta... R$125 mil ??? PORRA!!! Andrew dessa vez tinha estrapolado... nem mesmo "longe" Andrew não pára de me trazer problemas... realmente ele deve ser um carma para mim... talvez eu deva pagar pelo que fiz...
A situação começava ficar cada vez mais desesperadora, o estilete sobre a mesa me dava idéias perversas, e aquele balofo nojento mereceria que eu lhe rasgasse o rosto... mas e depois, qual seria o plano?
E aquela maldito Rony... estava gritando igual um bezerro desmamado, juro que ele começava a me irritar, ou ele estava me testando, ou realmente Andrew havia me metido numa fria maior ainda.
-Olha aqui seu gordo fedorento... Ja tô por aqui com essa sua gritaria... se toda essa grana aí não paga a dívida do Andrew, não me interessa... pega o Andrew, corta todos os dedos dele, depois soca a merda do cheque junto com os dedos do Andrew no traseiro de um de seus capaganga e torce pra render mais grana...
Eu falava enquanto me dirigia pra cima de Rony apontando o dedo na cara dele, não sei se ele é bom o suficiente pra me encarar, mas depois de ver minha luta ele deve ao menos saber que um gancho naquela pança gorda dele, faria ele vomitar as besteiras que havia comido.
Aquele merdinha me tirava do sério, se ele quer tanto cortar os dedos do Andrew, que corte... to cagando e andando pra isso... tenho certeza que não vai achar o Andrew mesmo... e pra ser bem sincera, esse gordo tem é sorte de eu não arrebentar a cara dele... essa gritaria ja tá me irritando.
Talvez minha raiva possa demonstrar pra Rony que também não estou de brincadeira, ou ele acabava de vez com a ceninha, ou os ânimos mudariam naquela sala.
-Vai chama logo o Andrew aqui... aproveita e chama também os seus capangas pra ver você tomando uma surra de uma garotinha raivosa...
Eu falava enquanto perto o suficiente de Rony, tentava agarrar o colarinho daquele merdinha... Não sei o que se passava na cabeça dele...mas eu também não estava pra brincadeira, e quando ele sentisse a pressão das minhas mãos sufocando a gola dele, ele ja imaginaria o que viria á seguir.
-Teste total para imobilizar, e se for o caso para intimidar.
Re: Ritus Malefecia
LAILA
{Vestiário}
Will sentiu incomodado com a cutucada de Laila, batendo forte a porta ao sair.
{Boate}
“SUA CADELA COMO VOU SACAR ESTE CHEQUE SENDO NOMINAL A VOCÊ.” Batendo o telefone após desligar.
{Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 4 = Acertos: 0} Ele tenta esbofetear a cara de Laila que usa seu boxe para bloquear sem dificuldades.
Ele então puxa a gaveta, quase passando por debaixo do braço direito de Laila. {teste de imobilização Laila ataque total, Dado-- Rolou 8D10 Dif. 8 = 3 1 3 5 8 2 6 4 = Acertos: 1} Para evitar maiores problemas, ela o imobiliza impedindo-o de pegar algo na gaveta.
O tampinha se debate querendo se soltar, empurrando cadeira e batendo na mesa com as pernas. Ela ver um revolver 38 entre os papéis nesta gaveta.
“Você já era sua vagabunda...não vai sair viva daqui.” Falando com muita dificuldade com o estrangulamento.
{teste estrangulamento de Laila, Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 3 6 6 1 6 8 = Acertos: 1} Rony sente a pressão que ela faz com os braços começando a prejudicar sua respiração.
{Dado-- Rolou 1D10 Dif. 10 = 7 = Acertos: 0} “Me solta vadia, me solta, está me sufocando.” Diz com dificuldades e tentando se soltar dando tapas no braço e buscando a cabeça da lutadora.
“Socorro!”
{Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 6 5 = Acertos: 0} Ele não consegue gritar o suficiente para que seus capangas pudessem socorrê-lo.
Laila entrou numa sinuca, se soltar o baixinho ela pode estar assinando sua sentença de morte. Matando-o, ela será caçada posteriormente, se sair em segurança da boate. O que fazer?
{teste de estrangulamento de Laila, Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 10 8 3 3 5 10 = Acertos: 3, Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 10 1 = Acertos: 1, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 9 = Acertos: 1} Ela aperta mais o Rony neste nervosismo deixando o nanico roxo e começando a babar, ela não esconde o nojo que sente deste porco babando, não demora muito vocês vão ao chão. Ele se estica todo por causa da agonia eu sente pela falta de ar, esta vez ele não tenta se soltar.
{Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 2 5 = Acertos: 0}
{Vestiário}
Não sei o que passa na sua cabeça Will, mas eu não só luto por fama, glamour e dinheiro, também luto por você, afinal, você me treinou, me educou e me ensinou que nunca devemos desistir dos nossos sonhos, pensava que você acreditava mais em mim, não é só porque você é fraco e desistiu de seus sonhos que eu deva desistir dos meus....
Will sentiu incomodado com a cutucada de Laila, batendo forte a porta ao sair.
{Boate}
-Olha aqui seu gordo fedorento... Ja tô por aqui com essa sua gritaria... se toda essa grana aí não paga a dívida do Andrew, não me interessa... pega o Andrew, corta todos os dedos dele, depois soca a merda do cheque junto com os dedos do Andrew no traseiro de um de seus capaganga e torce pra render mais grana...
“SUA CADELA COMO VOU SACAR ESTE CHEQUE SENDO NOMINAL A VOCÊ.” Batendo o telefone após desligar.
Eu falava enquanto me dirigia pra cima de Rony apontando o dedo na cara dele, não sei se ele é bom o suficiente pra me encarar, mas depois de ver minha luta ele deve ao menos saber que um gancho naquela pança gorda dele, faria ele vomitar as besteiras que havia comido.
{Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 4 = Acertos: 0} Ele tenta esbofetear a cara de Laila que usa seu boxe para bloquear sem dificuldades.
Aquele merdinha me tirava do sério, se ele quer tanto cortar os dedos do Andrew, que corte... to cagando e andando pra isso... tenho certeza que não vai achar o Andrew mesmo... e pra ser bem sincera, esse gordo tem é sorte de eu não arrebentar a cara dele... essa gritaria ja tá me irritando.
Talvez minha raiva possa demonstrar pra Rony que também não estou de brincadeira, ou ele acabava de vez com a ceninha, ou os ânimos mudariam naquela sala.
-Vai chama logo o Andrew aqui... aproveita e chama também os seus capangas pra ver você tomando uma surra de uma garotinha raivosa...
Ele então puxa a gaveta, quase passando por debaixo do braço direito de Laila. {teste de imobilização Laila ataque total, Dado-- Rolou 8D10 Dif. 8 = 3 1 3 5 8 2 6 4 = Acertos: 1} Para evitar maiores problemas, ela o imobiliza impedindo-o de pegar algo na gaveta.
O tampinha se debate querendo se soltar, empurrando cadeira e batendo na mesa com as pernas. Ela ver um revolver 38 entre os papéis nesta gaveta.
“Você já era sua vagabunda...não vai sair viva daqui.” Falando com muita dificuldade com o estrangulamento.
{teste estrangulamento de Laila, Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 3 6 6 1 6 8 = Acertos: 1} Rony sente a pressão que ela faz com os braços começando a prejudicar sua respiração.
{Dado-- Rolou 1D10 Dif. 10 = 7 = Acertos: 0} “Me solta vadia, me solta, está me sufocando.” Diz com dificuldades e tentando se soltar dando tapas no braço e buscando a cabeça da lutadora.
“Socorro!”
{Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 6 5 = Acertos: 0} Ele não consegue gritar o suficiente para que seus capangas pudessem socorrê-lo.
Laila entrou numa sinuca, se soltar o baixinho ela pode estar assinando sua sentença de morte. Matando-o, ela será caçada posteriormente, se sair em segurança da boate. O que fazer?
{teste de estrangulamento de Laila, Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 10 8 3 3 5 10 = Acertos: 3, Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 10 1 = Acertos: 1, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 9 = Acertos: 1} Ela aperta mais o Rony neste nervosismo deixando o nanico roxo e começando a babar, ela não esconde o nojo que sente deste porco babando, não demora muito vocês vão ao chão. Ele se estica todo por causa da agonia eu sente pela falta de ar, esta vez ele não tenta se soltar.
{Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 2 5 = Acertos: 0}
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Ritus Malefecia
Velho tapado, queria me matar, se eu não parto pra cima dele á tempo ele iria pegar aquele revolver e me fuzilar.
Como pode alguém ser tão desprezível á esse ponto? 90mil não era o suficiente?
-E agora? 90mil começa a ser um valor razoável para pagar minha dívida?
Eu falava enquanto estrangulava com fervor o pescoço daquele porco nojento, ele precisava saber que eu não estava de brincadeira.
Eu também sabia que logo menos ele desmaiaria por falta de ar, e se eu prosseguisse, logo menos ele morreria asfixiado, A idéia me parecia boa, mas eu saberia que seria caçada por algum familiar, ou alguém que reclamasse o posto de Rony.
Antes de jogar tudo pro ar, vou tentar dar uma chance á esse safado, sei que não posso confiar nele em momento algum, mas posso aliviar minha barrar.
-E Então como vai ser?
Eu falava enquanto armava um imenso soco que arrebentaria com o rosto de Rony, que permanecia rendido ao chão.
-Seu orgulho é mais importante que seu dinheiro? Vai morrer agora e deixar seus subordinados gastar todo seu dinheiro, ou vai baixar a bola e me tratar como gente?
Eu deixava o soco armado, e não cedia no estrangulamento, sei que ele não consegueria falar direito sendo estrangulado, mas eu saberia compreender as feições dele.
Como pode alguém ser tão desprezível á esse ponto? 90mil não era o suficiente?
-E agora? 90mil começa a ser um valor razoável para pagar minha dívida?
Eu falava enquanto estrangulava com fervor o pescoço daquele porco nojento, ele precisava saber que eu não estava de brincadeira.
Eu também sabia que logo menos ele desmaiaria por falta de ar, e se eu prosseguisse, logo menos ele morreria asfixiado, A idéia me parecia boa, mas eu saberia que seria caçada por algum familiar, ou alguém que reclamasse o posto de Rony.
Antes de jogar tudo pro ar, vou tentar dar uma chance á esse safado, sei que não posso confiar nele em momento algum, mas posso aliviar minha barrar.
-E Então como vai ser?
Eu falava enquanto armava um imenso soco que arrebentaria com o rosto de Rony, que permanecia rendido ao chão.
-Seu orgulho é mais importante que seu dinheiro? Vai morrer agora e deixar seus subordinados gastar todo seu dinheiro, ou vai baixar a bola e me tratar como gente?
Eu deixava o soco armado, e não cedia no estrangulamento, sei que ele não consegueria falar direito sendo estrangulado, mas eu saberia compreender as feições dele.
Re: Ritus Malefecia
LAILA
Se pudesse, ele xingaria Laila de todas as maneiras, mas ele não tinha ar para dizer uma só palavra. Não reconhece que é ela que está no comando agora, que ela detinha a escolha de deixá-lo vivo ou morto.
Ao soltá-lo, ele buscava por ar loucamente e tossindo muito, aos poucos ele tentava se restabelecer e como demorou, passa mais ou menos 15 minutos ele tentando se recompor.
{ Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 10 8 = Acertos: 2, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 1 = Acertos: 0}Tentando se levantar dizia com voz muito fraca e rouca. “Sua puta.”
Ele coloca a mão na mesa, todo desengonçado para tentar pegar o revolver, mas Laila se antecipa { Laila soco na cara, Dado-- Rolou 4D10 Dif. 8 = 2 2 10 8 = Acertos: 2, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 4 = Acertos: 0} dando um forte soco na cara de Rony que bate de cara na mesa e depois na cadeira, caindo no chão com pequeno corte na testa.
{Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 8 10 = Acertos: 2}
{Laila teste inteligência + Medicina -3, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 10 = 5 = Acertos: 0} Ela procura saber se ele está vivo ou desmaiado, mas ela não sabe se de fato ele está morto. Não encontra respiração, põe a mão no peito para sentir batimentos cardíacos, mas não o sente. Ela se assusta com as batidas na porta.
“Chefe! Está tudo bem aí? Posso entrar?”
{Off}: Teste solicitado
{Laila, teste raciocínio + autocontrole -2, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 7 = Acertos: 0}
-E agora? 90mil começa a ser um valor razoável para pagar minha dívida?
Se pudesse, ele xingaria Laila de todas as maneiras, mas ele não tinha ar para dizer uma só palavra. Não reconhece que é ela que está no comando agora, que ela detinha a escolha de deixá-lo vivo ou morto.
Antes de jogar tudo pro ar, vou tentar dar uma chance á esse safado, sei que não posso confiar nele em momento algum, mas posso aliviar minha barrar.
-E Então como vai ser?
Eu falava enquanto armava um imenso soco que arrebentaria com o rosto de Rony, que permanecia rendido ao chão.
Ao soltá-lo, ele buscava por ar loucamente e tossindo muito, aos poucos ele tentava se restabelecer e como demorou, passa mais ou menos 15 minutos ele tentando se recompor.
{ Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 10 8 = Acertos: 2, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 1 = Acertos: 0}Tentando se levantar dizia com voz muito fraca e rouca. “Sua puta.”
-Seu orgulho é mais importante que seu dinheiro? Vai morrer agora e deixar seus subordinados gastar todo seu dinheiro, ou vai baixar a bola e me tratar como gente?
Ele coloca a mão na mesa, todo desengonçado para tentar pegar o revolver, mas Laila se antecipa { Laila soco na cara, Dado-- Rolou 4D10 Dif. 8 = 2 2 10 8 = Acertos: 2, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 4 = Acertos: 0} dando um forte soco na cara de Rony que bate de cara na mesa e depois na cadeira, caindo no chão com pequeno corte na testa.
{Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 8 10 = Acertos: 2}
{Laila teste inteligência + Medicina -3, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 10 = 5 = Acertos: 0} Ela procura saber se ele está vivo ou desmaiado, mas ela não sabe se de fato ele está morto. Não encontra respiração, põe a mão no peito para sentir batimentos cardíacos, mas não o sente. Ela se assusta com as batidas na porta.
“Chefe! Está tudo bem aí? Posso entrar?”
{Off}: Teste solicitado
{Laila, teste raciocínio + autocontrole -2, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 7 = Acertos: 0}
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Ritus Malefecia
Agora a coisa tinha desandado de vez...
Porque raios esse cara teve que ser teimoso? porque raios os homens nunca admitem perder para uma mulher?
Tudo seria mais fácil se Rony tivesse colaborado e não tivesse me tirado do sério... sem falar que ele estava me deixando apreensiva com esse papo de ligar pro Andy e tudo mais, será que ele realmente sabe de alguma coisa?
Mil coisas passava na minha cabeça enquanto eu via Rony caindo ao chão após o direto que acertei contra o queixo dele... ele pareceu uma maria-mole despencado, e agora estava no chão. Assim como Andrew ficou na noite anterior.
Por Deus! o que eu fiz? se toda vez que eu surrar um homem que me tirar do sério, e eles ficarem igual Rony e Andy, eu estarei acabada e solteirona pro resto da vida.
Laila tentava tirar alguma gozação para tentar inibir a culpa e o sentimento de desespero, mas não adiantava muita coisa, pois as coisas estavam apenas começando a piorar.
Agora fodeu de vez, é claro que não pode, o que vou dizer pra esses capangas? o que eles vão pensar ao ver o chefe deles aqui caído?
Parecia uma eterniade aquele instante, eu andei de um lado pro outro pensando no que poderia ser feito, a única conclusão que cheguei foi que se eu tivesse passado mais tempo estudando e menos tempo treinando, eu teria uma conclusão melhor que essa.
Pelo menos uma coisa estava decidida, eu não entregaria os pontos facilmente, sou uma lutadora, e jamais jogarei a toalha, e se for pra cair, vou cair batendo.
Eu olhava pelas janelas (se é que elas existem) tentando achar uma rota de fuga, afinal, bater num gordo destreinado é facil, agora os seguranças já seria mais difícil.
{OFF= Caso exista uma rota de fuga, eu colocarei o cheque no decote retirarei os sapatos e correrei como nunca... FV para a corrida.}
Vou fugir, achar algum lugar bem longe de toda essa confusão, longe das confusões de Andy, com essa grana toda da pra eu passar um bom tempo fora e deixar as coisas se acalmarem.
Eu pensava enquanto deixava tudo pra trás, não sabia ao certo se Rony havia morrido, mas carregaria em minha conciência pelo resto da vida, Andy e Rony... quem seria o próximo? havia me tornando uma assassina descontrolada? Preciso de férias....
{OFF²= Caso não tenha janela, vou colocar o cheque no decote, a arma na cinta-liga, e esperar o segurança entrar e ver a reação dele... afinal é o que posso fazer.}
-Me ajuda... eu não sei... ele bateu a cabeça... eu falei ...se ele não tivesse reagido...ele não tinha batido a cabeça.
Minhas falas estavam desconexas, eu estava desesperada e aflita, esperaria o veredito do segurança pra saber se Rony realmente havia partido e também quam seria a reação do segurança. Eu deixava as mãos próxima á arma nas minhas coxas, eu não sabia usá-las, mas sabia que quando se tem uma arma apontada pra você dá um medo e tanto.
Porque raios esse cara teve que ser teimoso? porque raios os homens nunca admitem perder para uma mulher?
Tudo seria mais fácil se Rony tivesse colaborado e não tivesse me tirado do sério... sem falar que ele estava me deixando apreensiva com esse papo de ligar pro Andy e tudo mais, será que ele realmente sabe de alguma coisa?
Mil coisas passava na minha cabeça enquanto eu via Rony caindo ao chão após o direto que acertei contra o queixo dele... ele pareceu uma maria-mole despencado, e agora estava no chão. Assim como Andrew ficou na noite anterior.
Por Deus! o que eu fiz? se toda vez que eu surrar um homem que me tirar do sério, e eles ficarem igual Rony e Andy, eu estarei acabada e solteirona pro resto da vida.
Laila tentava tirar alguma gozação para tentar inibir a culpa e o sentimento de desespero, mas não adiantava muita coisa, pois as coisas estavam apenas começando a piorar.
“Chefe! Está tudo bem aí? Posso entrar?”
Agora fodeu de vez, é claro que não pode, o que vou dizer pra esses capangas? o que eles vão pensar ao ver o chefe deles aqui caído?
Parecia uma eterniade aquele instante, eu andei de um lado pro outro pensando no que poderia ser feito, a única conclusão que cheguei foi que se eu tivesse passado mais tempo estudando e menos tempo treinando, eu teria uma conclusão melhor que essa.
Pelo menos uma coisa estava decidida, eu não entregaria os pontos facilmente, sou uma lutadora, e jamais jogarei a toalha, e se for pra cair, vou cair batendo.
Eu olhava pelas janelas (se é que elas existem) tentando achar uma rota de fuga, afinal, bater num gordo destreinado é facil, agora os seguranças já seria mais difícil.
{OFF= Caso exista uma rota de fuga, eu colocarei o cheque no decote retirarei os sapatos e correrei como nunca... FV para a corrida.}
Vou fugir, achar algum lugar bem longe de toda essa confusão, longe das confusões de Andy, com essa grana toda da pra eu passar um bom tempo fora e deixar as coisas se acalmarem.
Eu pensava enquanto deixava tudo pra trás, não sabia ao certo se Rony havia morrido, mas carregaria em minha conciência pelo resto da vida, Andy e Rony... quem seria o próximo? havia me tornando uma assassina descontrolada? Preciso de férias....
{OFF²= Caso não tenha janela, vou colocar o cheque no decote, a arma na cinta-liga, e esperar o segurança entrar e ver a reação dele... afinal é o que posso fazer.}
-Me ajuda... eu não sei... ele bateu a cabeça... eu falei ...se ele não tivesse reagido...ele não tinha batido a cabeça.
Minhas falas estavam desconexas, eu estava desesperada e aflita, esperaria o veredito do segurança pra saber se Rony realmente havia partido e também quam seria a reação do segurança. Eu deixava as mãos próxima á arma nas minhas coxas, eu não sabia usá-las, mas sabia que quando se tem uma arma apontada pra você dá um medo e tanto.
Re: Ritus Malefecia
LAILA
Abre a janela sem fazer muito barulho, tirando seus sapatos e pondo o cheque no decote, ela se equilibra para fora da janela pisando com muito cuidado para não escorregar, mesmo que a queda não a mate, poderia machucá-la muito se caísse.{Laila Destreza + Esportes -2 Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 10 4 2 = Acertos: 1 Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 5 = Acertos: 0} Ela se estica toda para alcançar com outro pé a outra janela, agarra desesperadamente na moldura de concreto da outra janela quando consegue passar, ela faz isto em mais duas janelas até alcançar a escada de incêndio para descer.
{Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 4 7 5 = Acertos: 0} O capanga mete a cabeça pra fora rapidamente para ver se encontra alguém, a lutadora se joga vagarosamente no chão da escada externa de incêndio para não ser vista e tirando a vantagem por ser noite. Ela não ouve bem o que o capanga disse, mas ele estava puto.
Ela para não dar chance ao azar, ela sai dali descalça mesmo descendo pelos fundos do lugar. A cerca de ferro que isola os fundos com a rua não permite que ela saia dali em definitivo, ela puxa lata de lixo para servir de degrau e passar da cerca, ela consegue fazer isto sem grandes problemas saindo do outro lado da rua, pessoas que passavam por ali param e não entendem bem o que se passa. Laila não dá importância pra isto e sai dali o quanto pode.
{Off}: pode fazer a cena de sua personagem chegando em casa. E dizer o que ela fez nos últimos 2 dias, porque vou avançar no tempo ^^.
{Dois dias depois}
Laila se focou nos treinamentos, sem mais orientação de Will, para não dar chances ao medo de ser encontrada pelos capangas de Rony. No novo lugar que Laila treina, alguns colegas de profissão cumprimentam a vencedora, fazendo-a esquecer dos problemas por um instante, nesta academia as pessoas comentam que a polícia está atrás de Andy, porque ele está sumido mais de 24 horas e a ‘esposa’ dele foi à delegacia pra registrar o desaparecimento. Andy nunca foi casado, o puto sempre vivia às farras, isto perturba a boxeadora porque teme que a polícia possa chegar a ela.
Depois do treino, ela chega em casa para tomar um banho e se arrumar. Assim que sai do banho alguém bate na porta dela, enrolada na toalha ver pelo olho mágico 2 homens: um negro de cabelo bem curto e com bigode fino usando jaqueta de couro e calça jeans, outro é homem branco também de jaqueta, mas de cor preta, calça jeans marrom, ele está um pouco fora do peso, barriga, barba por fazer, com palito na boca e cabelo curto castanho claro. Ambos aparentam ter na casa dos 30 anos.
O negro bate normalmente na porta esperando serem atendidos.
{Off}:
6xps +1xp do defeito, ganha 7xps ^^/
Eu olhava pelas janelas (se é que elas existem) tentando achar uma rota de fuga, afinal, bater num gordo destreinado é facil, agora os seguranças já seria mais difícil.
Abre a janela sem fazer muito barulho, tirando seus sapatos e pondo o cheque no decote, ela se equilibra para fora da janela pisando com muito cuidado para não escorregar, mesmo que a queda não a mate, poderia machucá-la muito se caísse.{Laila Destreza + Esportes -2 Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 10 4 2 = Acertos: 1 Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 5 = Acertos: 0} Ela se estica toda para alcançar com outro pé a outra janela, agarra desesperadamente na moldura de concreto da outra janela quando consegue passar, ela faz isto em mais duas janelas até alcançar a escada de incêndio para descer.
{Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 4 7 5 = Acertos: 0} O capanga mete a cabeça pra fora rapidamente para ver se encontra alguém, a lutadora se joga vagarosamente no chão da escada externa de incêndio para não ser vista e tirando a vantagem por ser noite. Ela não ouve bem o que o capanga disse, mas ele estava puto.
Ela para não dar chance ao azar, ela sai dali descalça mesmo descendo pelos fundos do lugar. A cerca de ferro que isola os fundos com a rua não permite que ela saia dali em definitivo, ela puxa lata de lixo para servir de degrau e passar da cerca, ela consegue fazer isto sem grandes problemas saindo do outro lado da rua, pessoas que passavam por ali param e não entendem bem o que se passa. Laila não dá importância pra isto e sai dali o quanto pode.
{Off}: pode fazer a cena de sua personagem chegando em casa. E dizer o que ela fez nos últimos 2 dias, porque vou avançar no tempo ^^.
{Dois dias depois}
Laila se focou nos treinamentos, sem mais orientação de Will, para não dar chances ao medo de ser encontrada pelos capangas de Rony. No novo lugar que Laila treina, alguns colegas de profissão cumprimentam a vencedora, fazendo-a esquecer dos problemas por um instante, nesta academia as pessoas comentam que a polícia está atrás de Andy, porque ele está sumido mais de 24 horas e a ‘esposa’ dele foi à delegacia pra registrar o desaparecimento. Andy nunca foi casado, o puto sempre vivia às farras, isto perturba a boxeadora porque teme que a polícia possa chegar a ela.
Depois do treino, ela chega em casa para tomar um banho e se arrumar. Assim que sai do banho alguém bate na porta dela, enrolada na toalha ver pelo olho mágico 2 homens: um negro de cabelo bem curto e com bigode fino usando jaqueta de couro e calça jeans, outro é homem branco também de jaqueta, mas de cor preta, calça jeans marrom, ele está um pouco fora do peso, barriga, barba por fazer, com palito na boca e cabelo curto castanho claro. Ambos aparentam ter na casa dos 30 anos.
O negro bate normalmente na porta esperando serem atendidos.
{Off}:
6xps +1xp do defeito, ganha 7xps ^^/
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Ritus Malefecia
Corre Laila! Corre Laila!
Eu me incentivava por conta própria, sempre havia Will pra fazer isso por mim, mas nas ultimas noites, confesso ter cometido atrocidades que até mesmo Will me condenaria, e eu não estava afim de me complicar nem de ficar ouvindo sermão do velho desistente...Quem sabe mais pra frente não encorajo Will e faço com que ele recupere o ânimo.
Minha mente trazia flashback dos últimos acontecimentos enquanto eu corria pelas ruas pestilentas daquela zona portuária e sujava meu lindo pézinho.
Quando cheguei em casa passei a tranca nas portas, fechei janelas e cortinas, minha adrenalina estava á mil, deve ter sido por isso que nem senti fome.
Peguei uma cômoda do quarto e coloquei atrás da porta, com um vazo na mão marquei sentinela á noite toda na porta, na certeza que mais cedo ou mais tarde os capangas de Rony viria me procurar.
Não demorou muito e cai no sono, ali mesmo no chão da sala, ao lado da cômoda arrastada, me dei conta disso somente quando acordei no outro dia.
Meus pés estavam encardidos, meu estômago roncava, meu cabelo todo despenteado, no meu rosto ainda os hematomas da luta do dia anterior, e na minha boca um bafo horroroso.
Fiz minhas higiene, comi o que tinha por ali mesmo, e confesso que fiquei muito, mas muito tempo olhando para porta com medo de sair e enfrentar o mundo la fora.
Enfrentar Rony, Will, Andy e ainda por cima enfrentar minha consciência... pensei nos meu atos e na minha ira e sede por luxúria... tudo isso que me levou aquele poço profundo e escuro.
Mas no fundo do poço, encontrava a luz, a luz da esperança. Sabia que não deveria desistir da vida nem das pessoas que gosto, haveria um jeito de reparar as coisas, e eu as faria.
Resolvi sair do quarto nebuloso, procurei Will e usaria de todo minha graciosidade e perseverança para animar aquele velhote novamente, falei pra ele que começaríamos a vida num lugar novo, e toda vez que ele tocava no assunto de Andy, eu falava a mesma coisa, -Depois daquele dia que antecedeu a luta, nunca mais o vi.
No dia seguinte, continuava meus treinos, agora sozinha...
alguns boatos de investigadores procurando Andy chegava aos ouvidos de Laila...Foda!
Em casa, saindo do banheiro ouço baterem na minha porta. Quem seria?. Dois homens estranhos, e com pique de tiras.
Meu Deus, será que são os tiras que o pessoal da academia estava falando, os tiras que estão procurando por Andy? e quem será a vaca que se diz esposa de Andy? Ou serão capangas de Rony?
A dúvida, somada com a culpa deixa a cabeça de Laila á mil. O coração acelera, e da formas mais silenciosa possível, Laila começava a se vestir.
Colocaria um shorts jeans bem arejado e que valorizasse o que ela tem de melhor, uma camisa larga mas não feia, e uma sandália bem arejada nos pés.
O tempo para se vestir deve ter deixado os homens na porta em dúvida se tinha ou não gente em casa... enquanto me vestia tentando fazer o mínimo de barulho, tentava prestar atenção no que os homens La fora conversavam....
Talvez correr pelos fundos seja a melhor saída, mas e se forem os tiras, correr de tira? não sou criminosa pra correr da polícia....
OFF= Vick, pelo que vi ja tenho 13XP... gostaria de gastar aumentando um pouco em
-persuasão
-sobrevivência
-inteligência... se for possível é claro.
Tem como passar pra mim os custo dos pontos pra mim calcular direitinho?
Eu me incentivava por conta própria, sempre havia Will pra fazer isso por mim, mas nas ultimas noites, confesso ter cometido atrocidades que até mesmo Will me condenaria, e eu não estava afim de me complicar nem de ficar ouvindo sermão do velho desistente...Quem sabe mais pra frente não encorajo Will e faço com que ele recupere o ânimo.
Minha mente trazia flashback dos últimos acontecimentos enquanto eu corria pelas ruas pestilentas daquela zona portuária e sujava meu lindo pézinho.
Quando cheguei em casa passei a tranca nas portas, fechei janelas e cortinas, minha adrenalina estava á mil, deve ter sido por isso que nem senti fome.
Peguei uma cômoda do quarto e coloquei atrás da porta, com um vazo na mão marquei sentinela á noite toda na porta, na certeza que mais cedo ou mais tarde os capangas de Rony viria me procurar.
Não demorou muito e cai no sono, ali mesmo no chão da sala, ao lado da cômoda arrastada, me dei conta disso somente quando acordei no outro dia.
Meus pés estavam encardidos, meu estômago roncava, meu cabelo todo despenteado, no meu rosto ainda os hematomas da luta do dia anterior, e na minha boca um bafo horroroso.
Fiz minhas higiene, comi o que tinha por ali mesmo, e confesso que fiquei muito, mas muito tempo olhando para porta com medo de sair e enfrentar o mundo la fora.
Enfrentar Rony, Will, Andy e ainda por cima enfrentar minha consciência... pensei nos meu atos e na minha ira e sede por luxúria... tudo isso que me levou aquele poço profundo e escuro.
Mas no fundo do poço, encontrava a luz, a luz da esperança. Sabia que não deveria desistir da vida nem das pessoas que gosto, haveria um jeito de reparar as coisas, e eu as faria.
Resolvi sair do quarto nebuloso, procurei Will e usaria de todo minha graciosidade e perseverança para animar aquele velhote novamente, falei pra ele que começaríamos a vida num lugar novo, e toda vez que ele tocava no assunto de Andy, eu falava a mesma coisa, -Depois daquele dia que antecedeu a luta, nunca mais o vi.
No dia seguinte, continuava meus treinos, agora sozinha...
alguns boatos de investigadores procurando Andy chegava aos ouvidos de Laila...Foda!
Em casa, saindo do banheiro ouço baterem na minha porta. Quem seria?. Dois homens estranhos, e com pique de tiras.
Meu Deus, será que são os tiras que o pessoal da academia estava falando, os tiras que estão procurando por Andy? e quem será a vaca que se diz esposa de Andy? Ou serão capangas de Rony?
A dúvida, somada com a culpa deixa a cabeça de Laila á mil. O coração acelera, e da formas mais silenciosa possível, Laila começava a se vestir.
Colocaria um shorts jeans bem arejado e que valorizasse o que ela tem de melhor, uma camisa larga mas não feia, e uma sandália bem arejada nos pés.
O tempo para se vestir deve ter deixado os homens na porta em dúvida se tinha ou não gente em casa... enquanto me vestia tentando fazer o mínimo de barulho, tentava prestar atenção no que os homens La fora conversavam....
Talvez correr pelos fundos seja a melhor saída, mas e se forem os tiras, correr de tira? não sou criminosa pra correr da polícia....
OFF= Vick, pelo que vi ja tenho 13XP... gostaria de gastar aumentando um pouco em
-persuasão
-sobrevivência
-inteligência... se for possível é claro.
Tem como passar pra mim os custo dos pontos pra mim calcular direitinho?
Re: Ritus Malefecia
LAILA
{Off}:
Persuasão custa 3xps
Sobrevivência custa 6xps
Inteligência custa 10xps
Veja o que quer gastar ^^/
{On}:
Resolvi sair do quarto nebuloso, procurei Will e usaria de todo minha graciosidade e perseverança para animar aquele velhote novamente
{Laila, Presença + Astúcia Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 10 2 1 2 8 = Acertos: 2, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 7 = Acertos: 0}, {Autocontrole + Perseverança, Dado-- Rolou 4D10 Dif. 8 = 3 2 4 8 = Acertos: 1} Will aconselha para Laila procurar outro empresário, porque Andrew comprovou total irresponsabilidade no dia da luta. Se Laila deseja tornar grande lutadora, precisa de alguém que apóie, não que afunde. Comparado com último encontro, Will está mais flexível com Laila que decidiu não insistir mais por hoje, mas sabe que o seu treinador começa a ceder.
A dúvida, somada com a culpa deixa a cabeça de Laila á mil. O coração acelera, e da formas mais silenciosa possível, Laila começava a se vestir.
Colocaria um shorts jeans bem arejado e que valorizasse o que ela tem de melhor, uma camisa larga mas não feia, e uma sandália bem arejada nos pés.
O tempo para se vestir deve ter deixado os homens na porta em dúvida se tinha ou não gente em casa... enquanto me vestia tentando fazer o mínimo de barulho, tentava prestar atenção no que os homens La fora conversavam....
Talvez correr pelos fundos seja a melhor saída, mas e se forem os tiras, correr de tira? não sou criminosa pra correr da polícia....
{Laila, Destreza + Dissimulação +1, Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 1 6 4 = Acertos: 0}, {Raciocínio+Autocontrole -1, Dado-- Rolou 4D10 Dif. 8 = 9 6 1 5 = Acertos: 1} Enquanto se vestia, tentava fazer o mínimo de barulho possível e se aproximava um pouco na porta para ouvir se eles falavam algo, neste vai e vem, ela sem querer acaba tropeçando no braço do sofá, arrastando-o um pouco e fazendo algum barulho.
{Laila, raciocínio +autocontrole -1, Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 8 5 = Acertos: 1} Permanecendo ainda de olhos fechados, torcendo que eles não ouviram o barulho, a lutadora houve um dos homens falar algo:
“Ela deve ter saído, vamos embora.”
“Vamos.”
Ela os escuta indo embora.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
WALLY
{Off}:
Legenda:
Alice Carter
Duke
{On}:
Marvin ganhou uma luta que era para perder, desestabilizando a Guilda das Financias. O primeiro passo tomado foi à convocação da senhora de Marvin - Alice Carter, uma sucubis http://casamento.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/maquiagem-para-noiva-morena/maquiagem-para-noiva-morena-7.jpg - para que ela esclareça porque mandou o Ghoul ganhar a luta, desobedecendo uma ordem direta da Seita.
Em Westside, área mais rica de L.A., Carter é mantida sem seu próprio refúgio, no luxuoso apartamento de vista para Oceano. O quarto oculto foi especialmente adaptado para que não haja nenhuma janela ou meios que proporcionam passagem da luz do sol. Há outros quartos, um deles é o quarto dela de fachada. Todos os cômodos foram revirados pelos Membros presentes: Meister da Guilda das Financias, Paul Dove e mais outros 2 Membros pertencentes a mesma Guilda. E há mais 2 homens desconhecidos para o feiticeiro.
Tudo está indo conforme foi planejado pelo senhor de Wally, Casmir, que apostou no desespero de Paul http://i0.ig.com/bancodeimagens/3c/e0/xq/3ce0xq3k8tv725956zxn2uhe9.jpg em lhe pedir ajuda para neste caso. Então mandou Wally para auxiliar esta Guilda no que fosse preciso e se obter sucesso, seu senhor introduziria o conhecimento de nova linha taumaturgica para o feiticeiro.
Carter está sentada com cotovelos apoiados nos braços da cadeira. Fisionomia abatida pelo estresse, ela olha para Wally quando a porta do quarto é fechada por um Membro que entra naquele recinto.
“Wally?!” Indaga Paul ao vê-lo.
Faz sinal com a mão para falar num lugar mais particular longe dos demais. Ambos vão para sala-de-estar.
“Já temos 3 horas, que Marvin desapareceu. Alice afirma não saber de nada do desaparecimento e da desobediência de Marvin. Eu quero saber se ela diz ou não a verdade.”
Sussurra. “Não quero envolver outras Guildas e o Xerife neste caso, a reputação da minha Guilda está em jogo e Casmir disse que você poderia ajudar.”
“Se ela mentir pior será para ela, porque terei que tomar medidas mais drásticas, entregando-a para o Interrogador.”
Mas se ela disser a verdade? Que não sabia do plano de Marvin, isto poderia abalar toda estrutura de Ghouls da Camarilla, porque compromete todo dogma sobre o poder que tem o vinculum. Nunca ouviram falar de um humano, Ghoul ou até vampiros que tenham quebrado o vinculum.
“Bem, se ela estiver dizendo a verdade, há motivos para nos preocuparmos ainda mais com este episódio.”
“Vou interrogá-la, quero que me acompanhe para descobrir se ela diz ou não a verdade. Ok?”
Wally, depois de continuar com a conversa, diz que está pronto e ambos vão para o quarto de Carter.
{Quarto da Carter}
https://www.youtube.com/watch?v=9p3_0qCVIBk
No cômodo ficam apenas vocês três, Paul vai para trás de Carter que não o acompanha com olhar, ela fica quieta na mesma posição.
“Então, minha querida. Você diz não saber das intenções do seu Ghoul Marvin. Mas você foi explícita com ele, ordenando que ele perdesse a luta?”
{Wally, Inteligência + empatia + auspícios – autocontrole – 3, Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 2 7 = Acertos: 0}
”Já disse que eu não sei de nada.” Olha para Wally.
“Entenda se estiver mentindo, as coisas serão piores para você. Esta sua irresponsabilidade com Marvin lhe colocou no piso mais baixo da Camarilla. Seus títulos, bens, proteção da Seita... . Tem ideia do problema que se meteu?”
”Eu sei muito bem o que isto significa. Por isso que estou colaborando com tudo que eu sei, não sou burra para ser jogada aos lobos da conclave.” Olha para Paul e Wally.
“Neste tempo todo não percebeu nada de estranho com Marvin? Que ele simplesmente rejeitou uma ordem sua? Por favor, não abuse da minha tolerância, Carter.” Contorna a vampira enquanto fala.
“Estranho ele estava... .” Demora um pouco para continuar.
“Fala logo, criatura.”
Ela diz alguns comportamentos estranhos que via em Marvin nas últimas semanas, mas nada que poderia ser alarmante, exceto a vez que ela pediu que ele não visse a namorada dele, ele não acatou o pedido logo a princípio, mas depois acabou obedecendo. ”... Ontem a noite, eu mostrei uma lista para um ex-parceiro de Marvin. Vocês devem conhecê-lo, nome dele é DC, do clã dos selvagens.”
Expressão de interessado em saber sobre esta lista.“Que lista é essa? O que continha nela e aonde ela está? ”
”Nomes e números. A lista ficou com DC.”
Olha indignado para Carter.“DUKE!”
Entra um Membro no quarto.
“Me chamou, Miestre?”
“Procurem um tal de DC, ele é da família dos Selvagens. Perguntem para alguma Hárpia primeiro, se elas perguntarem porque, falam que é uma dívida.” Duke sai do quarto, enquanto Paul o acompanha fazendo gesto com a cabeça para Wally acompanhar.
No mesmo local que conversaram anteriormente, Paul indaga.
“Tudo o que ela disse foi verdade?”
O feiticeiro não conseguiu extrair detalhes da aura daquela vampira, as cores não estavam nítidas para dar um diagnóstico. Ela poderia estar ou não falando a verdade, Wally não tem esta precisão.
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FRANCIS
{Ano 2005}
Três anos na investigação deste psicopata que até agora o policial Francis não conseguiu encontrar perfil nas suas vítimas: mulheres e homens de etnias diferentes, profissões diferentes e círculo de amizades diferentes. É como se este assassino tirasse a sorte de suas vítimas do acaso.
Antes da morte, as vítimas foram torturadas, numa espécie de interrogatório macabro, sempre acorrentadas e vendadas. O desgraçado é bom no que faz, não deixando rastros ou pistas nas cenas do crime. Tem que ser muito filho da puta para atrair a vítima para armadilha ou muito forte para imobilizá-la, muito forte mesmo, porque uma de suas vítimas era um homem que parecia verdadeiro armário.
Departamento de homicídios cogitou a possibilidade de ele estar relacionado ou co-relacionado com outras barbaridades ocorridas em L.A. Uma delas foi logo no início da investigação, onde a casa do Vereador explodiu matando o próprio e sua mulher, o corpo de sua filha nunca foi encontrado naquele incêndio, o mais estranho foi que o celular dela tinha algumas ligações horas após do acidente. Gravações identificaram a voz dela e de outra pessoa não identificada, depois disso nunca mais obteve mais pistas sobre a filha do vereador.
As últimas vítimas encontradas apresentaram grau de brutalidade excessivo nos interrogatórios deste serial killer, ele está perdendo a paciência, desesperado... mas com que? E Por que? O descontrole dele custou um preço, a perícia encontrou impressão digital na cena do crime, mas não está muito nítida para fazer comparações. Pela quinta vez, Francis encontra números idênticos de duas vítimas, pode ser outra pista que não leve ao assassino, mas Francis persiste uma pista leva a outra e outra e mais outra, noites sem dormir, consumo de álcool exagerado e lembrança de sua mulher, uma das vítimas lembra vagamente de sua falecida... Seu parceiro, o único com quem Francis se relacionada no seu departamento, sofre com a persistência com vigílias sem fim, interrogando a escória de L.A. a procura de pistas até que... .
Francis arromba a porta de uma pequena residência no Centro-Sul de L.A., que é o pior lugar da cidade conhecida pela sua violência entre gangues e pelo famos incidente de Rodney King. Seu parceiro, Ventura, lhe dá logo cobertura para entrar na casa que é pequena e suja. Vocês vasculham pela casa não encontrando nada de anormal, vai para o quarto, que fica no andar de cima, a procura de documentos, para finalmente identificar o infeliz.
Johnston B. Addams http://rollingstone.com.br/media/images/medium/2012/04/19/img-1005223-jonathan-frid.jpg este é o nome do desgraçado, mas sua fisionomia simples não convence o policial que este homem foi capaz de torturar pessoas bem mais fortes que ele.
“Francis, venha aqui embaixo.” Diz Ventura que o chamava lá debaixo.
https://www.youtube.com/watch?v=M7NvZMmvqR0
Desce as escadas procurando por Ventura e nada, ainda em aposto com a arma, o policial procura pelo seu parceiro que o chama novamente, segue a voz dele indo para uma porta que liga o porão desta casa. Mesmo com pouca iluminação, Francis pega sua lanterna e desce com ela apoiada em sua pistola. Surpreende ao ver as paredes repletas de papéis (tiras de jornais, pedaço de mapas da cidade, anotações, fotos).
Ventura guarda a pistola e vai para as paredes procurando alguma informação válida.
{Francis, Autocontrole + Raciocínio Dado-- Rolou 7D10 Dif. 8 = 5 6 5 7 1 8 1 = Acertos: 1} Não demora muito e já encontra as fotos de suas vítimas co-relacionada a lugares que não faziam parte da cena do crime ou do cotidiano delas acima das fotos das vítimas há 1 foto ligada a cada vítima, mas estas fotos estão borradas não identificando estas outras pessoas. Atenta para algumas notícias de jornais coladas nas paredes sobre alguns acontecimentos em L.A. inclusive de outros crimes que não estão relacionados a este, muitos não solucionados, como é no caso do assassinato do vereador que teve sua casa queimada. O assassinato de policiais numa perseguição. Outros e mais outros casos. Todas as vítimas deste psicopatas que foram mortas estão marcadas com X e duas fotos borradas estão marcadas com X também, mas não dá para identificar estas pessoas e não fazem parte dos corpos encontrados até agora. Só tem 3 fotos que não foram marcadas ainda, uma delas chama muito atenção do policial porque se trata alguém famoso, Marvin LaMotta, o lutador de Boxe.
“Francis, vem ver aqui algo interessante.”
Francis vai para outra parte do porão ainda apontando com sua lanterna, onde tem uma estante com vários jarros de vidros transparentes contendo água com alho, jarro com cérebro pequeno dentro de um líquido, jarro com uma semente também dentro de um líquido azul e mais 18 jarros com demais bizarrices, que Francis olha com sua lanterna. Atrás desta estante de madeira, tem uma mesa coberta com lona. Francis pega um lenço do bolso para virar a lona.
Ventura assobia espantado com que vê.
Machados, facas, facões (todos sujos com sangue já muito seco), espingardas antigas adaptadas com algo que lembra de leve com cano de escapamento de carro e outros acessórios estranhos. Debaixo da mesa há grande arca trancada com cadeado.
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Ritus Malefecia
Haviam se passado três anos e até onde sei poderia ser muito mais, o filho da puta escolhia suas vitimas com menos preferencias do que eu escolhia minhas bebidas.
Eu apenas procurava por alcool, para o doente bastava sangue.
Aqui estava eu, excedendo me denovo encarando uma porta no bairro em que eu cresci de L.A. Se eu estivesse sóbrio o suficiente para contar eu tinha que enfiar 3 balas no filho da puta que havia feito isso. Uma por me lembrar da minha esposa morta, outro por lembrar do bairro que eu sai pra que pudesse criar minha filha morta. A Terceira era por me fazer segui-lo por toda a cidade e gastar a porcaria do meu tempo.
Pensei em bater na porta e gritar policia, mas o bafo de cachaça podia fazer o residente achar que era só uma piada de mál gosto, arrombava a porta num encontrão e adentrava na casa com o dedo coçando para que alguém reagisse e tomasse um tiro de minha Glock, Ventura entrava logo atrás me dando cobertura, pura jogada de gênio o dia em que decidiram seu nome, mais uma ou duas idiotices que ele cometesse e ja poderia ser interpretado por Jim Carrey.
A Primeira vista o infeliz não era mais assassino do que eu, talvez meu apartamento estivesse mais sujo e desorganizado que este. Johnston B. Addams era o nome que eu tinha o prazer de descobrir ao subir no quarto do mesmo. Nada como um bem executado trabalho policial, arrombar a casa alheia sem ném saber quem mora la. Agora minha preocupação era com a cara do infeliz, a procuradoria ficaria feliz em bota-lo atrás das grades se estivessemos procurando um pedofilo ou estuprador, a unica prova que eu precisava era sua 3x4. Mas como esse retardado pegaria caras com o dobro de tamanho?
O Detetive de animais me gritava no andar de baixo, guardava a identidade do familia Addams no bolso e começava a descer as escadas, acendia minha lanterna e adentrava a escuridão do porão. você acharia que no ritmo que viro a noite bebendo,chorando e fumando na escuridão do meu apartamento meus olhos ja teriam se acostumado, talvez eles estivessem muito fechados por causa da bebida para se adaptarem.
--Hollywood vai adorar isso.
Dizia ao ser surpreendido olhando as paredes do porão, Vitimas, Jornais, Mapas. A Satisfação que um Detetive Bebado tem ao arrombar a casa errada é na verdade mais agradavel do que a certa, ao menos me parecia ser um esporro a menos que tomaria e manteria os sermões do capitão bém longe.
Analisava as fotos e noticias na parede (Pode ser Int + Investigação¹?) o cara era um maniaco. -huh. Resmungava ao notar o boxeador em sua parede, um par de idiotas da delegacia ficariam felizes de fazer a proteção quando eu desse o aviso que o mesmo corria perigo.
--O Que foi "Ace"?
Dizia caminhando para outra parte do porão com a lanterna levantada e a pistola abaixada na mão esquerda, o viado havia dito "Interessante". uma porra de uma adega seria interessante. "Vém ver como esse cara é fudido" seria mais apropriado. --Ele guarda cérebros mas não guarda bebidas. Dizia enquanto passava a luz da lanterna pelos jarros tentando achar qualquer coisa que conseguisse se destacar no meio dessa bizarrice. --o que tem na mesa?
Perguntava ja caminhando em frente levantando a lona para ver o que estava sobre a mesa.
--Hollywood vai adorar isso.
Eu estava me repetindo, devia ser o abuso ou a ausencia do alcool, não tinha por que pensar nisso agora enquanto eu estivesse fazendo sentido.
Jogando a luz sobre as armas para vê-las melhor. Me intrigava a adaptação na espingarda², me sentia compelido a testa-la.
Enfiava a mão no meu bolso e jogava a identidade para Ventura. --Ligue pra central. Antecedentes, perimetro na Area, Avise que aquele boxeador que fugiu do Tyson talvez corra perigo e informe a divisão de analises... a mesma merda de sempre. Podia ter jogado a identidade para ele dito "A mesma merda de sempre" no inicio, mas pensei que podia estar começando a irrita-lo fazendo apenas observações e comentários.
Enquanto o parceiro discava para a central, Tentava empurrar a mesa de leve. para ver a arca melhor, Tomando cuidado para não contaminar a cena, ném fazer uma das esquisitices cair no chão. ao te-la afastado o suficiente me agachava para olhar melhor a arca.
off:
1:Prefiro teste passivos, mas me esqueci como que funciona você narrando via forum e por isso to pedindo/questionando a necessidade.
2:Só pra lembrar que tenho armas de fogo absurda, conheço com funciona e posso entender modificações e tal, acho que nao vem ao caso por ser algo muito estranho, mas não deixa de valer apena lembra-la
3:Só pra entrar em maiores detalhes sobre o perimetro, to pedindo pra policia vigiar a area num raio que eles achem apropriado.
Quando alguem ver ele voltando pra casa, policia vai ta pronta.
Eu apenas procurava por alcool, para o doente bastava sangue.
Aqui estava eu, excedendo me denovo encarando uma porta no bairro em que eu cresci de L.A. Se eu estivesse sóbrio o suficiente para contar eu tinha que enfiar 3 balas no filho da puta que havia feito isso. Uma por me lembrar da minha esposa morta, outro por lembrar do bairro que eu sai pra que pudesse criar minha filha morta. A Terceira era por me fazer segui-lo por toda a cidade e gastar a porcaria do meu tempo.
Pensei em bater na porta e gritar policia, mas o bafo de cachaça podia fazer o residente achar que era só uma piada de mál gosto, arrombava a porta num encontrão e adentrava na casa com o dedo coçando para que alguém reagisse e tomasse um tiro de minha Glock, Ventura entrava logo atrás me dando cobertura, pura jogada de gênio o dia em que decidiram seu nome, mais uma ou duas idiotices que ele cometesse e ja poderia ser interpretado por Jim Carrey.
A Primeira vista o infeliz não era mais assassino do que eu, talvez meu apartamento estivesse mais sujo e desorganizado que este. Johnston B. Addams era o nome que eu tinha o prazer de descobrir ao subir no quarto do mesmo. Nada como um bem executado trabalho policial, arrombar a casa alheia sem ném saber quem mora la. Agora minha preocupação era com a cara do infeliz, a procuradoria ficaria feliz em bota-lo atrás das grades se estivessemos procurando um pedofilo ou estuprador, a unica prova que eu precisava era sua 3x4. Mas como esse retardado pegaria caras com o dobro de tamanho?
O Detetive de animais me gritava no andar de baixo, guardava a identidade do familia Addams no bolso e começava a descer as escadas, acendia minha lanterna e adentrava a escuridão do porão. você acharia que no ritmo que viro a noite bebendo,chorando e fumando na escuridão do meu apartamento meus olhos ja teriam se acostumado, talvez eles estivessem muito fechados por causa da bebida para se adaptarem.
--Hollywood vai adorar isso.
Dizia ao ser surpreendido olhando as paredes do porão, Vitimas, Jornais, Mapas. A Satisfação que um Detetive Bebado tem ao arrombar a casa errada é na verdade mais agradavel do que a certa, ao menos me parecia ser um esporro a menos que tomaria e manteria os sermões do capitão bém longe.
Analisava as fotos e noticias na parede (Pode ser Int + Investigação¹?) o cara era um maniaco. -huh. Resmungava ao notar o boxeador em sua parede, um par de idiotas da delegacia ficariam felizes de fazer a proteção quando eu desse o aviso que o mesmo corria perigo.
--O Que foi "Ace"?
Dizia caminhando para outra parte do porão com a lanterna levantada e a pistola abaixada na mão esquerda, o viado havia dito "Interessante". uma porra de uma adega seria interessante. "Vém ver como esse cara é fudido" seria mais apropriado. --Ele guarda cérebros mas não guarda bebidas. Dizia enquanto passava a luz da lanterna pelos jarros tentando achar qualquer coisa que conseguisse se destacar no meio dessa bizarrice. --o que tem na mesa?
Perguntava ja caminhando em frente levantando a lona para ver o que estava sobre a mesa.
--Hollywood vai adorar isso.
Eu estava me repetindo, devia ser o abuso ou a ausencia do alcool, não tinha por que pensar nisso agora enquanto eu estivesse fazendo sentido.
Jogando a luz sobre as armas para vê-las melhor. Me intrigava a adaptação na espingarda², me sentia compelido a testa-la.
Enfiava a mão no meu bolso e jogava a identidade para Ventura. --Ligue pra central. Antecedentes, perimetro na Area, Avise que aquele boxeador que fugiu do Tyson talvez corra perigo e informe a divisão de analises... a mesma merda de sempre. Podia ter jogado a identidade para ele dito "A mesma merda de sempre" no inicio, mas pensei que podia estar começando a irrita-lo fazendo apenas observações e comentários.
Enquanto o parceiro discava para a central, Tentava empurrar a mesa de leve. para ver a arca melhor, Tomando cuidado para não contaminar a cena, ném fazer uma das esquisitices cair no chão. ao te-la afastado o suficiente me agachava para olhar melhor a arca.
off:
1:Prefiro teste passivos, mas me esqueci como que funciona você narrando via forum e por isso to pedindo/questionando a necessidade.
2:Só pra lembrar que tenho armas de fogo absurda, conheço com funciona e posso entender modificações e tal, acho que nao vem ao caso por ser algo muito estranho, mas não deixa de valer apena lembra-la
3:Só pra entrar em maiores detalhes sobre o perimetro, to pedindo pra policia vigiar a area num raio que eles achem apropriado.
Quando alguem ver ele voltando pra casa, policia vai ta pronta.
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: Ritus Malefecia
Wally, sério como um robô, as mãos nos bolsos do terno e sempre acompanhando Paul de um lado a outro, ouve suas palavras com um silêncio absolutamente constrangedor. Ele entra no quarto e, enquanto o Mestre das Finanças fala, encara Carter profundamente, tentando penetrar sua alma enquanto ela é interrogada. Mas a mulher é mármore, e ele não consegue extrair qualquer coisa dela.
Uma vez do lado de fora, com um olhar sereno ele encara o Meister enquanto recebe a pergunta vital:
- Preciso observá-la por mais algum tempo para ter uma conclusão precisa. - O Tremere escapa pela tangente. - Se não for pedir demais, posso eu mesmo interrogá-la desta vez?
Admitir que falhou em ler a mulher seria iniciar com o pé esquerdo. Por outro lado, chutar uma resposta apenas para evitar isto era um tiro no escuro de consequências possivelmente catastróficas.
Caso Paul lhe dê autorização, Wally entrará novamente no quarto acompanhado dele. Sem delongas, teatro ou aquecimento, ele se senta novamente em frente à mulher e encara fundo seus olhos.
- Senhorita Carter. - Ele inicia pausadamente, e é quase palpável sua intenção de ler a alma dela enquanto ela responde. - Eu acredito que você esteja falando a verdade. - E sua voz sem emoção torna difícil dissernir se ele está mentindo ou não. - Mas eu preciso te fazer perguntas mais específicas para nos ajudar a solucionar esta situação complicada.
Ele começa assim para dar-lhe uma falsa segurança e, deste modo, impedir que emoções nervosas atrapalhem a leitura de aura. É trivial preparar bem o objeto de estudo.
- Comece me dizendo, por favor, quais as últimas três vezes que alimentou seu carniçal com a sua vitae.
Esta pergunta lhe dará uma resposta razoavelmente lenta, em que ela tem que pensar para lembrar das ocasiões. Isto lhe dará tempo para calibrar-se, encontrar a aura dela para termos de medição e comparação. Caso falhe de novo, ele poderá tentar outras vezes até conseguir tirar alguma coisa da situação. Ele tem paciência, é um homem metódico.
Mais do que ancorar-se em seus poderes sobrenaturais, Wally também presta atenção nos sinais corporais clássicos. Mesmo vampiros possuem ações-reflexo em suas interações sociais. Ele começa, por exemplo, notando se ela olha para a esquerda ou para a direita para acessar sua memória. É básico saber que a porção direita da mente é a criativa, onde ela acessaria para inventar uma mentira. A parte esquerda, por outro lado, onde há o armazenamento de informações, é onde ela acessaria para lembrar-se de algo. Sabendo que, enquanto o resto do corpo segue uma simetria inversa, a cabeça mantém a mesma simetria de comando em relação ao cérebro (lado esquerdo comanda a parte esquerda, lado direito comanda a parte direita). Os olhos, nesse caso, são literalmente a janela da alma.
Por mais que seu cérebro esteja há anos sem funcionamento, esse tipo de reflexo provém de hábitos subconscientes encrustrados no comportamento humano e reforçados diariamente pelo convívio social. Mesmo se for uma vampira muito antiga, as chances de que ainda mantenha estes comportamentos são altas, principalmente sob a condição de estresse que se encontra.
A pergunta, contudo, não foi de todo inútil. Talvez ela tenha sido displiscente e passado muito tempo sem reforçar o Laço de Sangue e isso, portanto, tenha enfraquecido a lealdade do humano. Em todo o caso, ele prossegue com mais algumas perguntas:
- Esta lista de nomes e números se referia a o quê, exatamente? E por que você entregou especificamente para DC?
Imóvel como um gárgula, ele encara profundamente a mulher enquanto ela fala. Os movimentos de seus dedos, a velocidade de sua fala, o foco de seu olhar e, principalmente, sua aura... Tudo pode entregá-la.
- Muito bem, senhorita Carter. Antes de deixá-la em paz, tenho uma última pergunta. - Ele procura novamente mantê-la calma, preparando para a questão definitiva. - Em relação à pequena conversa que teve com o senhor Paul e, posteriormente, comigo... - Ele não pisca. Seus olhos vidrados encaram as pupilas da vampira com intensidade. - Você mentiu alguma vez?
Curto e direto, ele provavelmente pegou-a de surpresa. Agora espera-se uma nuância de nervosismo, mas só um pouco. Nervosismo demais a entregará, assim como calma absoluta. Wally entende esta pergunta como a única que precisava ter feito e todas as outras como um preparo de terreno para ela. Ele dá vital importância aos breves momentos em que ela reagirá e responderá. Agora, pela primeira vez na noite, ele é absolutamente minucioso. (-1 FV em Leitura de Aura)
Uma vez do lado de fora, com um olhar sereno ele encara o Meister enquanto recebe a pergunta vital:
- Preciso observá-la por mais algum tempo para ter uma conclusão precisa. - O Tremere escapa pela tangente. - Se não for pedir demais, posso eu mesmo interrogá-la desta vez?
Admitir que falhou em ler a mulher seria iniciar com o pé esquerdo. Por outro lado, chutar uma resposta apenas para evitar isto era um tiro no escuro de consequências possivelmente catastróficas.
Caso Paul lhe dê autorização, Wally entrará novamente no quarto acompanhado dele. Sem delongas, teatro ou aquecimento, ele se senta novamente em frente à mulher e encara fundo seus olhos.
- Senhorita Carter. - Ele inicia pausadamente, e é quase palpável sua intenção de ler a alma dela enquanto ela responde. - Eu acredito que você esteja falando a verdade. - E sua voz sem emoção torna difícil dissernir se ele está mentindo ou não. - Mas eu preciso te fazer perguntas mais específicas para nos ajudar a solucionar esta situação complicada.
Ele começa assim para dar-lhe uma falsa segurança e, deste modo, impedir que emoções nervosas atrapalhem a leitura de aura. É trivial preparar bem o objeto de estudo.
- Comece me dizendo, por favor, quais as últimas três vezes que alimentou seu carniçal com a sua vitae.
Esta pergunta lhe dará uma resposta razoavelmente lenta, em que ela tem que pensar para lembrar das ocasiões. Isto lhe dará tempo para calibrar-se, encontrar a aura dela para termos de medição e comparação. Caso falhe de novo, ele poderá tentar outras vezes até conseguir tirar alguma coisa da situação. Ele tem paciência, é um homem metódico.
Mais do que ancorar-se em seus poderes sobrenaturais, Wally também presta atenção nos sinais corporais clássicos. Mesmo vampiros possuem ações-reflexo em suas interações sociais. Ele começa, por exemplo, notando se ela olha para a esquerda ou para a direita para acessar sua memória. É básico saber que a porção direita da mente é a criativa, onde ela acessaria para inventar uma mentira. A parte esquerda, por outro lado, onde há o armazenamento de informações, é onde ela acessaria para lembrar-se de algo. Sabendo que, enquanto o resto do corpo segue uma simetria inversa, a cabeça mantém a mesma simetria de comando em relação ao cérebro (lado esquerdo comanda a parte esquerda, lado direito comanda a parte direita). Os olhos, nesse caso, são literalmente a janela da alma.
Por mais que seu cérebro esteja há anos sem funcionamento, esse tipo de reflexo provém de hábitos subconscientes encrustrados no comportamento humano e reforçados diariamente pelo convívio social. Mesmo se for uma vampira muito antiga, as chances de que ainda mantenha estes comportamentos são altas, principalmente sob a condição de estresse que se encontra.
A pergunta, contudo, não foi de todo inútil. Talvez ela tenha sido displiscente e passado muito tempo sem reforçar o Laço de Sangue e isso, portanto, tenha enfraquecido a lealdade do humano. Em todo o caso, ele prossegue com mais algumas perguntas:
- Esta lista de nomes e números se referia a o quê, exatamente? E por que você entregou especificamente para DC?
Imóvel como um gárgula, ele encara profundamente a mulher enquanto ela fala. Os movimentos de seus dedos, a velocidade de sua fala, o foco de seu olhar e, principalmente, sua aura... Tudo pode entregá-la.
- Muito bem, senhorita Carter. Antes de deixá-la em paz, tenho uma última pergunta. - Ele procura novamente mantê-la calma, preparando para a questão definitiva. - Em relação à pequena conversa que teve com o senhor Paul e, posteriormente, comigo... - Ele não pisca. Seus olhos vidrados encaram as pupilas da vampira com intensidade. - Você mentiu alguma vez?
Curto e direto, ele provavelmente pegou-a de surpresa. Agora espera-se uma nuância de nervosismo, mas só um pouco. Nervosismo demais a entregará, assim como calma absoluta. Wally entende esta pergunta como a única que precisava ter feito e todas as outras como um preparo de terreno para ela. Ele dá vital importância aos breves momentos em que ela reagirá e responderá. Agora, pela primeira vez na noite, ele é absolutamente minucioso. (-1 FV em Leitura de Aura)
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Ritus Malefecia
Quem eram aqueles cara? Eram Tiras? Eram capangas do Rony? Eram caça talentos? Eram alguns olheiros?
Realmente a coisa estava cada vez mais dificil para Laila, as chamas do passado começavam interferir em sua rotina e nas menores das circunstâncias ja se sentia acuada e perseguida, era como estar num covil de gatos, e ser o único rato.
Laila ficava ali no chão, suspirava profundamente para se acalmar e tentar diminuir o ritmo cardíaco, tempo que também dava aos para os homens sumirem dali.
Sorrateiramente se dirigia até a janela, tentava olhar discretamente pra rua para ver se os homens haviam deixado as mediações da comunidade.
Caso consiga perceber os homens deixando as proximidades, eu desceria e me encaminharia para os botecos mais próximos, os tiozinho que não tem nada pra fazer sempre fica bisbilhotando as vidas alheias, e poderiam saber quem eram aqueles cara estranhos.
Pensei em dar uma comparecida na academia e ver o que o pessoal de lá sabia, mas creio que a academia seria o segundo lugar que me procurariam... melhor ficar longe de lá.
Meu Deus, o que deu em mim, com medo de tudo e todos, não sou criminosa, não preciso temer nada.
Por via das dúvidas pegava mais uma vez o cheque e enfiava no decote, talvez a melhor saída seria sacar aquela grana e sumir no mundo por um tempo... talvez fosse esta a melhor opção.
Lá ia eu, rumo ao botequinho da comunidade.
OFF= Aumentar 1 de Int e aumentar 1 de Persuasão.
OFF= A luta do Marvin ja rolou? aquela lance de receber a ligação dele tbm ja rolou?
Realmente a coisa estava cada vez mais dificil para Laila, as chamas do passado começavam interferir em sua rotina e nas menores das circunstâncias ja se sentia acuada e perseguida, era como estar num covil de gatos, e ser o único rato.
Laila ficava ali no chão, suspirava profundamente para se acalmar e tentar diminuir o ritmo cardíaco, tempo que também dava aos para os homens sumirem dali.
Sorrateiramente se dirigia até a janela, tentava olhar discretamente pra rua para ver se os homens haviam deixado as mediações da comunidade.
Caso consiga perceber os homens deixando as proximidades, eu desceria e me encaminharia para os botecos mais próximos, os tiozinho que não tem nada pra fazer sempre fica bisbilhotando as vidas alheias, e poderiam saber quem eram aqueles cara estranhos.
Pensei em dar uma comparecida na academia e ver o que o pessoal de lá sabia, mas creio que a academia seria o segundo lugar que me procurariam... melhor ficar longe de lá.
Meu Deus, o que deu em mim, com medo de tudo e todos, não sou criminosa, não preciso temer nada.
Por via das dúvidas pegava mais uma vez o cheque e enfiava no decote, talvez a melhor saída seria sacar aquela grana e sumir no mundo por um tempo... talvez fosse esta a melhor opção.
Lá ia eu, rumo ao botequinho da comunidade.
OFF= Aumentar 1 de Int e aumentar 1 de Persuasão.
OFF= A luta do Marvin ja rolou? aquela lance de receber a ligação dele tbm ja rolou?
Re: Ritus Malefecia
LAILA
{Off}:
Tá ^^/
A luta dele aconteceu após a sua luta
Não é ligação não, é mensagem :~
{On}:
Eles já estavam do outro lado da rua caminhando até Laila não poder mais vê-los.
Depois de por o cheque no decote, ela pega seus pertences e vai rumo ao botequinho da comunidade, que não está muito movimentado durante esta parte da tarde. Ela senta à mesa com olho no noticiário da TV. Tem 2 mesas de sinuca, onde tem 2 homens próximo dos 50 anos jogando, um é homem branco barrigudo camisa xadrez azul com azul claro calça de brim e tênis, este senhor é pouco calvo, com rosto meio quadrado. O segundo usa blusa sem manga com pelos grisalhos bem chamativos de suas axilas, cabelo longo até o ombro desarrumado entre grisalho e castanho.
A jovem servente consumida pela maratona de serviço, não tem tempo para se cuidar, só usa batom barato e olhe lá, unhas com esmalte todo descascado. Ela chega pegando caderninho do avental para anotar o pedido de Laila. “Oi, o que vai querer?” O ânimo dela em atender é pior que um gato preguiçoso que acabou de acordar.
“Certo.” {Off: diz independente se Laila fez o pedido ou não.}
{Off: espaço de tempo para Laila fazer o que tem que fazer no boteco ^^. Se for diálogos, continuaremos nos posts anteriores em paralelo com a próxima cena ^^}
{On}:
Assim que olha pra porta, ver aqueles dois sujeitos que bateram na sua porta, entrando no boteco, um deles (homem negro) olha para Laila, enquanto o outro se dirige para o balcão para falar com o dono.
Ele chega tranquilamente a você esboçando leve sorriso e puxa uma cadeira para sentar frente a frente com Laila. “Senhorita Laila, que coincidência encontrá-la aqui.” A lutadora sente o tom irônico nestas palavras.
“Creio que a senhorita, saiba do por quê estamos aqui.” Apoiando os braços na mesa.
“Sua colaboração é fundamental para que tudo termine bem.”
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
WALLY
Legenda
Paul
{Off}: vou interpretar seu +1 fdv, que não pode gastar, como uma maneira mais fácil de diagnosticar seu alvo, se detendo a cor principal da aura, assim o redutor será menor. Não confundir tom com a cor ^^.
{On}:
“Neste tempo todo não conseguiu descobrir se ela mente ou não?” Olha para direção do quarto. “Subestimei Alice. Deixo ao seu cargo de como pretende extrair a verdade.”
“Eeee?”
{Wally Auspícios 2, inteligência+empatia+auspícios -3, Dado-- Rolou 4D10 Dif. 8 = 9 4 5 8 = Acertos: 2}
“Jurava que você me conduziria a Guilda para que fosse tratada logo esta situação. Quer continuar me interrogando”. Ela recosta na cadeira. “Não acredita em mim, ainda. Ok, vamos continuar.” Ela ajeita cabelos para que fiquem atrás da orelha e jogados para trás, respondendo olhando diretamente para Wally.
“Marvin bebe da minha vitae 1 vez por semana, desde quando transformei em Mestiço...”
Uma vez por semana é algo muito anormal, a prática mais comum é cada 3 meses o Ghoul beber do sangue do seu dono. Se ela diz a verdade, não teria como Marvin quebrar o vinculum, mas ela continua no seu relato chamando atenção do feiticeiro para outro detalhe.
“... nos últimos 2 meses, oferecia minha vitae a cada 15 dias, por causa dos compromissos dele. Ele nunca ficou mais de 1 mês sem minha vitae.”
Por que uma vampira que supostamente estaria envolvida nisso, relataria isto? Se a dependência de vitae de Marvin é tão grande, isto complica ainda mais o lado dela, porque isto aponta forte indício de que ele só aceitaria ordens dela e de mais ninguém, a menos que ele tivesse sob influência de algum poder. Na noite da luta, ele parecia bem lúcido e a vontade, não demonstrando traços de qualquer submissão de poder externo. É o que dizem.
“Mais alguma pergunta?” Diz numa maneira suave, querendo esclarecer qualquer coisa, pelo menos é o que aparenta. Ela cruza as pernas sem vulgaridade, apoiando as duas mãos no joelho.
Wally nota 2 padrões de cores, pelos quais somente um ficou mais destacado que o outro que fugiu aos seus olhos. Captar sutilezas de cores na aura é uma tarefa muito árdua, não é para qualquer um. O tom da aura é a única coisa que o tremere tem certeza. Tom pálido na aura que marca o ser como vampiro, na cor predominante que é azul-claro.
“Como eu já havia dito antes, entreguei ao DC a lista por ser alguém que conhecia melhor Marvin do que eu, quando DC era mortal. Ele também não conseguiu entender o significado dos números. Nomes ele conhecia alguns na lista.”
Aparentando tranquilidade, ela é direta nas perguntas, sempre respondendo diretamente ao feiticeiro, ela não olha para os lados ao responder o vampiro, sempre olhando para o mesmo. A cor principal da aura ainda mantém azul-claro bem pálido.
“Ok.”
{Dado-- Rolou 4D10 Dif. 8 = 8 8 10 7 = Acertos: 3,Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 9 = Acertos: 1}
“Não. Se eu mentisse, você saberia, não é? Porque este é seu propósito aqui.”
“Vocês vão dizer a verdade para seus superiores? Ou dizer apenas o que interessa?” Único momento que ela desvia olhar para Paul, posteriormente voltando para Wally.
”Queremos esclarecimentos, Alice. Tudo será relatado. Com a sua licença.” Se retirando do aposento.
{Sala}
”Podemos confiar nela?”
”Muita coisa não faz sentido. Se o vinculum é tão forte, porque ele a desobedeceu? Se estão metidos nisso juntos, porque ela não foi com ele? Isto tudo está mal contado.”
”Quero que você conduza Alice para Guilda das Finanças. Não quero que Ryan saiba de nada. Não quero alarmar a seita, porque vamos recuperar este dinheiro perdido com plano de apoio que temos para estas circunstâncias.”
Pega moeda do bolso. Entrega uma moeda antiga corroída pelo tempo, ela tem o símbolo da Camarilla em alto relevo e ao fundo desenho de um galeão.”Leve isto que terá privilégio nos acessos da minha Guilda para supervisionar Alice. Quero que leia aura dela enquanto executam o plano de apoio, onde ela colaborará.”
A guilda não quer a intervenção do Xerife Ryan, pois Membros da Guilda acham capazes de resolver isto sem uso de métodos extremos. O poder de Casmir se estende de tal maneira que o meistre de um Guilda, entrega o salvo-conduto para que Wally possa transitar pela guilda das finanças sem qualquer problema para supervisionar Alice neste processo de plano de apoio.
”Eu irei atrás deste Marvin. Ele vai cometer erros bobos de um fugitivo. Ele não vai se opor a mim.” Fala olhando para parede de vidro que dá acesso a varanda externa.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
FRANCIS
{Off}: posso fazer seu personagem depois de ver a arca, voltando para o mural da esquisitice para assim poder fazer o teste e você investigar melhor? ^^ Enquanto você espera a perícia fica investigando a parede XD.
{On}:
“Ha Ha. Muito engraçado Copolla.” Olha com desdém não gostando da piadinha. http://fc08.deviantart.net/fs51/i/2009/285/2/e/Edward_Norton_by_donvito62.png
“O que foi? Não gosta de bebidas exóticas, Francis. Só por pouco de açúcar na porra da gasolina que você bebe. E agora vai ficar com frescura com isto?”
Adaptação da arma é para um calibre maior, mas não tem entrada para por cartuchos único buraco que tem é da entrada. Pode ser que tenha do lado que apóia mesa. Não pode ser lança granada porque a espingarda teria problemas com o recuo. Ele fez boa adaptação, agora é saber se é eficiente. Na mesa não há munição para ela e nem para outras armas.
Surpreendido tenta segurar o documento com as duas mãos. Depois de ter o controle, ver a foto.”É esse o assassino? Parece mais um virgem de quarentão. Esta você perdeu, Francis. Este não pode ser o cara. ” Já pegando o rádio avisando a central.
Depois dele se toca. “Ele vai matar um boxeador? De onde tirou esta ideia maluca?” Passando dados pra Central neste meio tempo que conversava com Francis.
Ventura continua passando os dados para central enquanto saia do porão.
Ao empurrar a mesa com muito cuidado, você não notou algo que rolou da mesma, parece que ele surgiu do nada, uma cápsula metade vidro e metade metal contendo um pó branco, que cai no chão se partindo, este por reage começando a fervilhar e corroer o piso de madeira quase instantaneamente, nas laterais já corroídas pelo produto se rompem em chamas cobrindo pequena área de 5 cm X 2 cm.... .
Ao empurrar a mesa com muito cuidado, você não notou algo que rolou da mesma, parece que ele surgiu do nada,... Espere? De novo? Outro frasco? Francis olha para o chão e não ver nada (frasco partido, piso corroído, fogo). Como assim? Agora mesmo a cápsula havia caído. Isto só pode ser efeito do pouco álcool ingerido, isto faz menos sentido que quando está bêbado ...uma cápsula metade vidro e metade metal contendo um pó branco, que...
{Off}: Seu personagem tem reflexo para segurá-la no meio da queda. Fica ao seu critério querer segurá-la ou não. O texto neste formato representa a repetição da mesma cena, no parágrafo anterior. E texto normal no parágrafo anterior representa sua consciência/comentário/o que quer que seja XD.
{On}:
{...}
Procura por outras cápsulas pela mesa e não encontra. Olha minuciosamente centímetro por centímetro a mesa não encontrando nem sombra de outra cápsula. Depois de ter certeza que não havia outra, o policial empurra ainda com mais cuidado e atento para as laterais da mesa prevendo se outra coisa pudesse cair, o que não ocorreu.
Após de afastar a mesa, ele olha para arca de madeira surrada pelo tempo, não encontrando nenhuma identificação nela nem etiquetas antigas de viagem. Nada. Só um cadeado sem buraco de chave bem estranho com ar de antigo dos filmes de Sherlock Holmes.
{...}
Depois de investigar a arca, Francis volta para as paredes em busca de alguma informação relacionada a este evento ou de outra coisa que havia cogitado quando passou pela primeira vez seu olho no local.
{Francis, teste de investigação. prolongado inteligência + Investigação Dado-- Rolou 7D10 Dif. 8 = 7 9 4 9 4 3 10 = Acertos: 3, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 7 = Acertos: 0}
{Francis, teste prolongado inteligência + Investigação Dado-- Rolou 7D10 Dif. 8 = 1 1 10 5 5 3 2 = Acertos: 0, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 10 = Acertos: 1, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 1 = Acertos: 0 }
Não encontra nada relacionado às armas que ele usou nestes crimes. Cada vítima tem um risco vermelho ligando ela com crimes não solucionados pela polícia ou desaparecimento. Nesta investigação encontra fotos marcas com X, só que não são as vítimas com quem Francis teve no caso. X indica que foi eliminado. Há mais corpos para serem encontrados 4 novos corpos.
5 vítimas estão relacionadas a uma foto, cujo rosto está borrado, abaixo desta foto, ele escreveu seguinte informação na tripa de papel: Brian Ryan.
Ligado ao nome Brian/Ryan tem outra foto de rosto borrado marcado com X. Como visto anteriormente esta foto borrada não é a única marcada com X, há outras 2 também, que não há ligações diretas entre si, mas há pequenas ligações com uma vítima cada.
Analisando melhor o nome Brian/Ryan, há marcadores num pedaço de mapa da cidade que é a zona leste da cidade que fica localizada ao norte do centro de L.A. {Francis teste de conhecimento da cidade, Inteligência + Erudição Dado-- Rolou 4D10 Dif. 8 = 4 9 2 6 = Acertos: 1, muitos lugares são velhos conhecidos de Francis que prendeu muito drogado, bandido e 1 estuprador por estas bandas, identificando 5 bairros, onde este Brian/Ryan tem costume de freqüentar. Não vai ser difícil encontrá-lo, no máximo 5 meses com muita má vontade, disponibilizando de pessoal e muitas ressacas este Brian vai ser localizado para um bate-papo. Mas... Francis ver outros pedaços de mapa de Hollywood, Centro Sul, Wilshire e Centro. O filho da puta tem marcadores em vários bairros de L.A. . Fudeu.
O policial não poderia ter olhado para canto direito da parede, não... .
ACIDENTE DE CARRO MATA MÃE E FILHA
Evelyn D. Callahan de 23 anos grávida de 8 meses....
Lágrimas de dor escorrem pelo rosto sofrido do condecorado tenente Francis Callahan, que tem flashes daquele dia, momentos maravilhosos antes do acidente... e o inferno que foi após o acidente, quando recebeu a notícia pelo raio dando por Ventura... .
Continua lendo...
...esposa do tenente herói Francis Callahan...
Após da amarga lembrança, ele fareja como um cão faminto por pistas, porque esta tira de jornal está neste mural? QUEM MATOU SUA MULHER? Procura por ligações das vítimas, uma está morta, a outra também. Francis se desespera por não ter respostas, ver anotações do psicopata, que agora é seu oráculo, referentes à tira da morte de Evelyn. E revela coisa que davam nojo pra ele. Veículo sem freio. Como sem freio se a perícia disse que não tinha nada de errado com o carro. Nada o que diz nas anotações sobre: Veículo sem freio e Caso Tequila têm alguma fonte ou referência. O caso Tequila está ligado as quadrilhas mexicanas relacionadas ao tráfico de toda costa oeste, onde L.A. era a rota da lavagem do dinheiro sujo antes de sumir para algum paraíso fiscal. A queima de arquivo que esta quadrilha fazia colocou Francis no caso naquela época, que não retornou mais após a morte de sua mulher e o caso desandou.
Procura, revira, desespera, nesta ansiedade seu corpo pedia por bebida{Francis, teste de resitência, perseverança + Autocontrole -2, Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 4 9 10 = Acertos: 2, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 5 = Acertos: 0}; mas agora não, pensa, com esforço sobre-humano ele resiste bravamente. Suas mãos tremia, seu queixo batia. Abstinência, medo, desespero, tudo num só. Procura por pistas, apoiando na parede arrancando sem querer algumas folhas tentando se equilibrar. Tem que haver alguém vivo ou identificável. Já com desesperança com tantas porradas que a vida dá, ele se entrega, largando sua lanterna no chão que quica duas vezes ticando em cima do rolo de jornal estirado ao chão. Francis cai sentado em cima dos joelhos...
{...}
Sua lanterna mira para parte da parede e começa a piscar até se estabilizar seu feixe de luz.. . Olha para a foto quem não quer nada, uma foto que não foi marcada com X e olha para ver se tem uma ligação, uma pro filho da puta do Brian, outra para outra vítima morta e o último traço marcado a vermelho, liga para as anotações do acidente envolvendo sua família.
{Off}: Ufa XD.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
EMILIO ROMAI || AGORA CONNOR
{Off}: Hi Big Mac não deu pra responder hoje pra você . Mas já li sua história e lhe mandei uma mp ^^/
{Off}:
OFF= Aumentar 1 de Int e aumentar 1 de Persuasão.
OFF= A luta do Marvin ja rolou? aquela lance de receber a ligação dele tbm ja rolou?
Tá ^^/
A luta dele aconteceu após a sua luta
Não é ligação não, é mensagem :~
{On}:
Sorrateiramente se dirigia até a janela, tentava olhar discretamente pra rua para ver se os homens haviam deixado as mediações da comunidade.
Eles já estavam do outro lado da rua caminhando até Laila não poder mais vê-los.
Por via das dúvidas pegava mais uma vez o cheque e enfiava no decote, talvez a melhor saída seria sacar aquela grana e sumir no mundo por um tempo... talvez fosse esta a melhor opção.
Depois de por o cheque no decote, ela pega seus pertences e vai rumo ao botequinho da comunidade, que não está muito movimentado durante esta parte da tarde. Ela senta à mesa com olho no noticiário da TV. Tem 2 mesas de sinuca, onde tem 2 homens próximo dos 50 anos jogando, um é homem branco barrigudo camisa xadrez azul com azul claro calça de brim e tênis, este senhor é pouco calvo, com rosto meio quadrado. O segundo usa blusa sem manga com pelos grisalhos bem chamativos de suas axilas, cabelo longo até o ombro desarrumado entre grisalho e castanho.
A jovem servente consumida pela maratona de serviço, não tem tempo para se cuidar, só usa batom barato e olhe lá, unhas com esmalte todo descascado. Ela chega pegando caderninho do avental para anotar o pedido de Laila. “Oi, o que vai querer?” O ânimo dela em atender é pior que um gato preguiçoso que acabou de acordar.
“Certo.” {Off: diz independente se Laila fez o pedido ou não.}
{Off: espaço de tempo para Laila fazer o que tem que fazer no boteco ^^. Se for diálogos, continuaremos nos posts anteriores em paralelo com a próxima cena ^^}
{On}:
Assim que olha pra porta, ver aqueles dois sujeitos que bateram na sua porta, entrando no boteco, um deles (homem negro) olha para Laila, enquanto o outro se dirige para o balcão para falar com o dono.
Ele chega tranquilamente a você esboçando leve sorriso e puxa uma cadeira para sentar frente a frente com Laila. “Senhorita Laila, que coincidência encontrá-la aqui.” A lutadora sente o tom irônico nestas palavras.
“Creio que a senhorita, saiba do por quê estamos aqui.” Apoiando os braços na mesa.
“Sua colaboração é fundamental para que tudo termine bem.”
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
WALLY
Legenda
Paul
{Off}: vou interpretar seu +1 fdv, que não pode gastar, como uma maneira mais fácil de diagnosticar seu alvo, se detendo a cor principal da aura, assim o redutor será menor. Não confundir tom com a cor ^^.
{On}:
- Preciso observá-la por mais algum tempo para ter uma conclusão precisa. - O Tremere escapa pela tangente. - Se não for pedir demais, posso eu mesmo interrogá-la desta vez?
“Neste tempo todo não conseguiu descobrir se ela mente ou não?” Olha para direção do quarto. “Subestimei Alice. Deixo ao seu cargo de como pretende extrair a verdade.”
Caso Paul lhe dê autorização, Wally entrará novamente no quarto acompanhado dele. Sem delongas, teatro ou aquecimento, ele se senta novamente em frente à mulher e encara fundo seus olhos.
- Senhorita Carter. - Ele inicia pausadamente, e é quase palpável sua intenção de ler a alma dela enquanto ela responde. - Eu acredito que você esteja falando a verdade. - E sua voz sem emoção torna difícil dissernir se ele está mentindo ou não. - Mas eu preciso te fazer perguntas mais específicas para nos ajudar a solucionar esta situação complicada.
“Eeee?”
Ele começa assim para dar-lhe uma falsa segurança e, deste modo, impedir que emoções nervosas atrapalhem a leitura de aura. É trivial preparar bem o objeto de estudo.
- Comece me dizendo, por favor, quais as últimas três vezes que alimentou seu carniçal com a sua vitae.
Esta pergunta lhe dará uma resposta razoavelmente lenta, em que ela tem que pensar para lembrar das ocasiões. Isto lhe dará tempo para calibrar-se, encontrar a aura dela para termos de medição e comparação. Caso falhe de novo, ele poderá tentar outras vezes até conseguir tirar alguma coisa da situação. Ele tem paciência, é um homem metódico.
{Wally Auspícios 2, inteligência+empatia+auspícios -3, Dado-- Rolou 4D10 Dif. 8 = 9 4 5 8 = Acertos: 2}
“Jurava que você me conduziria a Guilda para que fosse tratada logo esta situação. Quer continuar me interrogando”. Ela recosta na cadeira. “Não acredita em mim, ainda. Ok, vamos continuar.” Ela ajeita cabelos para que fiquem atrás da orelha e jogados para trás, respondendo olhando diretamente para Wally.
“Marvin bebe da minha vitae 1 vez por semana, desde quando transformei em Mestiço...”
Uma vez por semana é algo muito anormal, a prática mais comum é cada 3 meses o Ghoul beber do sangue do seu dono. Se ela diz a verdade, não teria como Marvin quebrar o vinculum, mas ela continua no seu relato chamando atenção do feiticeiro para outro detalhe.
“... nos últimos 2 meses, oferecia minha vitae a cada 15 dias, por causa dos compromissos dele. Ele nunca ficou mais de 1 mês sem minha vitae.”
Por que uma vampira que supostamente estaria envolvida nisso, relataria isto? Se a dependência de vitae de Marvin é tão grande, isto complica ainda mais o lado dela, porque isto aponta forte indício de que ele só aceitaria ordens dela e de mais ninguém, a menos que ele tivesse sob influência de algum poder. Na noite da luta, ele parecia bem lúcido e a vontade, não demonstrando traços de qualquer submissão de poder externo. É o que dizem.
“Mais alguma pergunta?” Diz numa maneira suave, querendo esclarecer qualquer coisa, pelo menos é o que aparenta. Ela cruza as pernas sem vulgaridade, apoiando as duas mãos no joelho.
Wally nota 2 padrões de cores, pelos quais somente um ficou mais destacado que o outro que fugiu aos seus olhos. Captar sutilezas de cores na aura é uma tarefa muito árdua, não é para qualquer um. O tom da aura é a única coisa que o tremere tem certeza. Tom pálido na aura que marca o ser como vampiro, na cor predominante que é azul-claro.
- Esta lista de nomes e números se referia a o quê, exatamente? E por que você entregou especificamente para DC?
Imóvel como um gárgula, ele encara profundamente a mulher enquanto ela fala. Os movimentos de seus dedos, a velocidade de sua fala, o foco de seu olhar e, principalmente, sua aura... Tudo pode entregá-la.
“Como eu já havia dito antes, entreguei ao DC a lista por ser alguém que conhecia melhor Marvin do que eu, quando DC era mortal. Ele também não conseguiu entender o significado dos números. Nomes ele conhecia alguns na lista.”
Aparentando tranquilidade, ela é direta nas perguntas, sempre respondendo diretamente ao feiticeiro, ela não olha para os lados ao responder o vampiro, sempre olhando para o mesmo. A cor principal da aura ainda mantém azul-claro bem pálido.
- Muito bem, senhorita Carter. Antes de deixá-la em paz, tenho uma última pergunta. - Ele procura novamente mantê-la calma, preparando para a questão definitiva.
“Ok.”
- Em relação à pequena conversa que teve com o senhor Paul e, posteriormente, comigo... - Ele não pisca. Seus olhos vidrados encaram as pupilas da vampira com intensidade. - Você mentiu alguma vez?
{Dado-- Rolou 4D10 Dif. 8 = 8 8 10 7 = Acertos: 3,Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 9 = Acertos: 1}
“Não. Se eu mentisse, você saberia, não é? Porque este é seu propósito aqui.”
“Vocês vão dizer a verdade para seus superiores? Ou dizer apenas o que interessa?” Único momento que ela desvia olhar para Paul, posteriormente voltando para Wally.
”Queremos esclarecimentos, Alice. Tudo será relatado. Com a sua licença.” Se retirando do aposento.
{Sala}
”Podemos confiar nela?”
”Muita coisa não faz sentido. Se o vinculum é tão forte, porque ele a desobedeceu? Se estão metidos nisso juntos, porque ela não foi com ele? Isto tudo está mal contado.”
”Quero que você conduza Alice para Guilda das Finanças. Não quero que Ryan saiba de nada. Não quero alarmar a seita, porque vamos recuperar este dinheiro perdido com plano de apoio que temos para estas circunstâncias.”
Pega moeda do bolso. Entrega uma moeda antiga corroída pelo tempo, ela tem o símbolo da Camarilla em alto relevo e ao fundo desenho de um galeão.”Leve isto que terá privilégio nos acessos da minha Guilda para supervisionar Alice. Quero que leia aura dela enquanto executam o plano de apoio, onde ela colaborará.”
A guilda não quer a intervenção do Xerife Ryan, pois Membros da Guilda acham capazes de resolver isto sem uso de métodos extremos. O poder de Casmir se estende de tal maneira que o meistre de um Guilda, entrega o salvo-conduto para que Wally possa transitar pela guilda das finanças sem qualquer problema para supervisionar Alice neste processo de plano de apoio.
”Eu irei atrás deste Marvin. Ele vai cometer erros bobos de um fugitivo. Ele não vai se opor a mim.” Fala olhando para parede de vidro que dá acesso a varanda externa.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
FRANCIS
{Off}: posso fazer seu personagem depois de ver a arca, voltando para o mural da esquisitice para assim poder fazer o teste e você investigar melhor? ^^ Enquanto você espera a perícia fica investigando a parede XD.
{On}:
--O Que foi "Ace"?
“Ha Ha. Muito engraçado Copolla.” Olha com desdém não gostando da piadinha. http://fc08.deviantart.net/fs51/i/2009/285/2/e/Edward_Norton_by_donvito62.png
Dizia caminhando para outra parte do porão com a lanterna levantada e a pistola abaixada na mão esquerda, o viado havia dito "Interessante". uma porra de uma adega seria interessante. "Vém ver como esse cara é fudido" seria mais apropriado. --Ele guarda cérebros mas não guarda bebidas. Dizia enquanto passava a luz da lanterna pelos jarros tentando achar qualquer coisa que conseguisse se destacar no meio dessa bizarrice
“O que foi? Não gosta de bebidas exóticas, Francis. Só por pouco de açúcar na porra da gasolina que você bebe. E agora vai ficar com frescura com isto?”
. --o que tem na mesa?
Perguntava ja caminhando em frente levantando a lona para ver o que estava sobre a mesa.
--Hollywood vai adorar isso.
Eu estava me repetindo, devia ser o abuso ou a ausencia do alcool, não tinha por que pensar nisso agora enquanto eu estivesse fazendo sentido. Jogando a luz sobre as armas para vê-las melhor. Me intrigava a adaptação na espingarda², me sentia compelido a testa-la.
Adaptação da arma é para um calibre maior, mas não tem entrada para por cartuchos único buraco que tem é da entrada. Pode ser que tenha do lado que apóia mesa. Não pode ser lança granada porque a espingarda teria problemas com o recuo. Ele fez boa adaptação, agora é saber se é eficiente. Na mesa não há munição para ela e nem para outras armas.
Enfiava a mão no meu bolso e jogava a identidade para Ventura. --Ligue pra central. Antecedentes, perimetro na Area, Avise que aquele boxeador que fugiu do Tyson talvez corra perigo e informe a divisão de analises... a mesma merda de sempre.
Surpreendido tenta segurar o documento com as duas mãos. Depois de ter o controle, ver a foto.”É esse o assassino? Parece mais um virgem de quarentão. Esta você perdeu, Francis. Este não pode ser o cara. ” Já pegando o rádio avisando a central.
Depois dele se toca. “Ele vai matar um boxeador? De onde tirou esta ideia maluca?” Passando dados pra Central neste meio tempo que conversava com Francis.
Ventura continua passando os dados para central enquanto saia do porão.
Enquanto o parceiro discava para a central, Tentava empurrar a mesa de leve. para ver a arca melhor, Tomando cuidado para não contaminar a cena, ném fazer uma das esquisitices cair no chão. ao te-la afastado o suficiente me agachava para olhar melhor a arca.
Ao empurrar a mesa com muito cuidado, você não notou algo que rolou da mesma, parece que ele surgiu do nada, uma cápsula metade vidro e metade metal contendo um pó branco, que cai no chão se partindo, este por reage começando a fervilhar e corroer o piso de madeira quase instantaneamente, nas laterais já corroídas pelo produto se rompem em chamas cobrindo pequena área de 5 cm X 2 cm.... .
Ao empurrar a mesa com muito cuidado, você não notou algo que rolou da mesma, parece que ele surgiu do nada,... Espere? De novo? Outro frasco? Francis olha para o chão e não ver nada (frasco partido, piso corroído, fogo). Como assim? Agora mesmo a cápsula havia caído. Isto só pode ser efeito do pouco álcool ingerido, isto faz menos sentido que quando está bêbado ...uma cápsula metade vidro e metade metal contendo um pó branco, que...
{Off}: Seu personagem tem reflexo para segurá-la no meio da queda. Fica ao seu critério querer segurá-la ou não. O texto neste formato representa a repetição da mesma cena, no parágrafo anterior. E texto normal no parágrafo anterior representa sua consciência/comentário/o que quer que seja XD.
{On}:
{...}
Procura por outras cápsulas pela mesa e não encontra. Olha minuciosamente centímetro por centímetro a mesa não encontrando nem sombra de outra cápsula. Depois de ter certeza que não havia outra, o policial empurra ainda com mais cuidado e atento para as laterais da mesa prevendo se outra coisa pudesse cair, o que não ocorreu.
Após de afastar a mesa, ele olha para arca de madeira surrada pelo tempo, não encontrando nenhuma identificação nela nem etiquetas antigas de viagem. Nada. Só um cadeado sem buraco de chave bem estranho com ar de antigo dos filmes de Sherlock Holmes.
{...}
Depois de investigar a arca, Francis volta para as paredes em busca de alguma informação relacionada a este evento ou de outra coisa que havia cogitado quando passou pela primeira vez seu olho no local.
{Francis, teste de investigação. prolongado inteligência + Investigação Dado-- Rolou 7D10 Dif. 8 = 7 9 4 9 4 3 10 = Acertos: 3, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 7 = Acertos: 0}
{Francis, teste prolongado inteligência + Investigação Dado-- Rolou 7D10 Dif. 8 = 1 1 10 5 5 3 2 = Acertos: 0, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 10 = Acertos: 1, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 1 = Acertos: 0 }
Não encontra nada relacionado às armas que ele usou nestes crimes. Cada vítima tem um risco vermelho ligando ela com crimes não solucionados pela polícia ou desaparecimento. Nesta investigação encontra fotos marcas com X, só que não são as vítimas com quem Francis teve no caso. X indica que foi eliminado. Há mais corpos para serem encontrados 4 novos corpos.
5 vítimas estão relacionadas a uma foto, cujo rosto está borrado, abaixo desta foto, ele escreveu seguinte informação na tripa de papel:
Ligado ao nome Brian/Ryan tem outra foto de rosto borrado marcado com X. Como visto anteriormente esta foto borrada não é a única marcada com X, há outras 2 também, que não há ligações diretas entre si, mas há pequenas ligações com uma vítima cada.
Analisando melhor o nome Brian/Ryan, há marcadores num pedaço de mapa da cidade que é a zona leste da cidade que fica localizada ao norte do centro de L.A. {Francis teste de conhecimento da cidade, Inteligência + Erudição Dado-- Rolou 4D10 Dif. 8 = 4 9 2 6 = Acertos: 1, muitos lugares são velhos conhecidos de Francis que prendeu muito drogado, bandido e 1 estuprador por estas bandas, identificando 5 bairros, onde este Brian/Ryan tem costume de freqüentar. Não vai ser difícil encontrá-lo, no máximo 5 meses com muita má vontade, disponibilizando de pessoal e muitas ressacas este Brian vai ser localizado para um bate-papo. Mas... Francis ver outros pedaços de mapa de Hollywood, Centro Sul, Wilshire e Centro. O filho da puta tem marcadores em vários bairros de L.A. . Fudeu.
O policial não poderia ter olhado para canto direito da parede, não... .
ACIDENTE DE CARRO MATA MÃE E FILHA
Evelyn D. Callahan de 23 anos grávida de 8 meses....
Lágrimas de dor escorrem pelo rosto sofrido do condecorado tenente Francis Callahan, que tem flashes daquele dia, momentos maravilhosos antes do acidente... e o inferno que foi após o acidente, quando recebeu a notícia pelo raio dando por Ventura... .
Continua lendo...
...esposa do tenente herói Francis Callahan...
Após da amarga lembrança, ele fareja como um cão faminto por pistas, porque esta tira de jornal está neste mural? QUEM MATOU SUA MULHER? Procura por ligações das vítimas, uma está morta, a outra também. Francis se desespera por não ter respostas, ver anotações do psicopata, que agora é seu oráculo, referentes à tira da morte de Evelyn. E revela coisa que davam nojo pra ele. Veículo sem freio. Como sem freio se a perícia disse que não tinha nada de errado com o carro. Nada o que diz nas anotações sobre: Veículo sem freio e Caso Tequila têm alguma fonte ou referência. O caso Tequila está ligado as quadrilhas mexicanas relacionadas ao tráfico de toda costa oeste, onde L.A. era a rota da lavagem do dinheiro sujo antes de sumir para algum paraíso fiscal. A queima de arquivo que esta quadrilha fazia colocou Francis no caso naquela época, que não retornou mais após a morte de sua mulher e o caso desandou.
Procura, revira, desespera, nesta ansiedade seu corpo pedia por bebida{Francis, teste de resitência, perseverança + Autocontrole -2, Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 4 9 10 = Acertos: 2, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 5 = Acertos: 0}; mas agora não, pensa, com esforço sobre-humano ele resiste bravamente. Suas mãos tremia, seu queixo batia. Abstinência, medo, desespero, tudo num só. Procura por pistas, apoiando na parede arrancando sem querer algumas folhas tentando se equilibrar. Tem que haver alguém vivo ou identificável. Já com desesperança com tantas porradas que a vida dá, ele se entrega, largando sua lanterna no chão que quica duas vezes ticando em cima do rolo de jornal estirado ao chão. Francis cai sentado em cima dos joelhos...
{...}
Sua lanterna mira para parte da parede e começa a piscar até se estabilizar seu feixe de luz.. . Olha para a foto quem não quer nada, uma foto que não foi marcada com X e olha para ver se tem uma ligação, uma pro filho da puta do Brian, outra para outra vítima morta e o último traço marcado a vermelho, liga para as anotações do acidente envolvendo sua família.
{Off}: Ufa XD.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
EMILIO ROMAI || AGORA CONNOR
{Off}: Hi Big Mac não deu pra responder hoje pra você . Mas já li sua história e lhe mandei uma mp ^^/
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Ritus Malefecia
[OFF]
No fim das contas você gastou meu FV e não disse o que eu consegui ver com os 4 sucessos nem o que eu tirei disso XD
Vou assumir que ela tava falando a verdade. Se o resultado for diferente do esperado, eu edito o post todo :xx
[ON]
- A princípio, podemos sim. Ela estava plenamente segura de suas palavras. - Wally assume. E, quando perguntado sobre o vinculum - É possível que ele já tivesse um vinculum anterior, fingindo lealdade à ela desde o começo. Como sabe, só é possível estabelecer vinculum completo com um Senhorio por vez. Talvez ele não seja tão ingênuo quanto ela pensava... Mas isso, é claro, é só um palpite ao vento.
Ele ouve aos comandos do Mestre e apenas assente com a cabeça. ("Perfeitamente.")
O Mestre está claramente agitado, olhando para o exterior enquanto fala sobre perseguir o fugitivo. Esta é uma situação crítica, pelo que Wally entende, e não há como deixar o carniçal escapar depois disso.
- Alguém nos conduzirá até a Guilda? - Ele pergunta, à título de informação.
Seja qual for a resposta, Wally não perderá tempo para ir até lá com Alice. Ele vai, contudo, fazer uma pergunta à ela durante o trajeto:
- Há algo que ainda me intriga, senhorita Carter. - Ele começa. - Por mais que estivesse falando a verdade lá atrás, por que demonstra tanta calma? Você entende que a responsabilidade pelo carniçal pode culminar em grandes problemas para você, não? - Ele pergunta sem qualquer tom de ameaça, mas sim como um mero funcionário curioso.
De qualquer forma, ele estará constantemente vigiando a aura da vampira. Qualquer alteração pode significar uma série de coisas, e é melhor que ele fique atento para não ficar para trás quando acontecer.
No fim das contas você gastou meu FV e não disse o que eu consegui ver com os 4 sucessos nem o que eu tirei disso XD
Vou assumir que ela tava falando a verdade. Se o resultado for diferente do esperado, eu edito o post todo :xx
[ON]
- A princípio, podemos sim. Ela estava plenamente segura de suas palavras. - Wally assume. E, quando perguntado sobre o vinculum - É possível que ele já tivesse um vinculum anterior, fingindo lealdade à ela desde o começo. Como sabe, só é possível estabelecer vinculum completo com um Senhorio por vez. Talvez ele não seja tão ingênuo quanto ela pensava... Mas isso, é claro, é só um palpite ao vento.
Ele ouve aos comandos do Mestre e apenas assente com a cabeça. ("Perfeitamente.")
O Mestre está claramente agitado, olhando para o exterior enquanto fala sobre perseguir o fugitivo. Esta é uma situação crítica, pelo que Wally entende, e não há como deixar o carniçal escapar depois disso.
- Alguém nos conduzirá até a Guilda? - Ele pergunta, à título de informação.
Seja qual for a resposta, Wally não perderá tempo para ir até lá com Alice. Ele vai, contudo, fazer uma pergunta à ela durante o trajeto:
- Há algo que ainda me intriga, senhorita Carter. - Ele começa. - Por mais que estivesse falando a verdade lá atrás, por que demonstra tanta calma? Você entende que a responsabilidade pelo carniçal pode culminar em grandes problemas para você, não? - Ele pergunta sem qualquer tom de ameaça, mas sim como um mero funcionário curioso.
De qualquer forma, ele estará constantemente vigiando a aura da vampira. Qualquer alteração pode significar uma série de coisas, e é melhor que ele fique atento para não ficar para trás quando acontecer.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Ritus Malefecia
CONNOR
A Guilda das Armas fica numa propriedade do distrito Vale de São Fernando. Esta propriedade ocupa 1 quadra, contendo uma área verde típica de mansões e a própria de 3 andares e mais 1 andar no subterrâneo, onde são realizados treinamentos e teste de armas. A camarilla de L.A. conta com uma equipe tática de Ghouls bem treinados que saiu desta Guilda. Connor faz parte dos 3 aprendizes do Meister Caleb Newman, onde cada um é responsável por funcionalidades da Guilda. O selvagem é o responsável pela limpeza, manutenção, treinamento básico e pelo acesso de armas de pequeno porte e munições do mesmo tipo (pistolas, revólveres e submetralhadoras).
Nesta noite, Connor é o único Membro na Guilda que tem apoio de 3 Mestiços para auxiliá-lo na proteção, vigília e cuidados. A sala de manutenção de armas fica no subterrâneo, cujas paredes são de metal de tom azulado, a iluminação local é bem fraca causando qualquer problema de visão para um mortal, exceto para vampiros que enxergam muito bem nestas condições. Nesta mesma sala tem uma divisória constituída por balcão e vidro a prova de bala, nela existe um compartimento para entrega/recolhimento de armas para alguém de fora queira guardar ou solicitar, no geral são algozes, Xerife, alguém credenciado para acessar esta parte da Guilda.
Assim que termina de limpar peças da Desert Eagle desmontada, Connor começa montar a arma quando alguém dá uns toques no vidro. Xerife Ryan http://www.consoleseanimes.com/wp-content/uploads/2011/04/img_14251_vampire_rain-300x225.jpg tira uma pistola da cintura colocando no balcão para Connor pegar.
“Cadê o restante?” Indaga o Xerife colocando a pistola no compartimento para Connor pegar.
“Suzi está pronta?” Connor ficou encarregado de consertar e de limpar a magnum 40 de Ryan, que já havia feito o serviço na noite anterior.
Depois de Connor entregar arma, Xerife abre a roleta e coloca munição. “Sabe que só confio em você para cuidar da minha belezinha. Seus amigos fazem serviço porco que me deixa estressado.”
Connor lembra a vez que um aprendiz limpou a arma do xerife entregando-a aqui mesmo. Irritado, Ryan deu um soco no compartimento agarrando o aprendiz pela cintura e o forçando atravessar por este pequeno buraco, se o vidro não fosse blindado, hoje seriam 2 aprendizes na guilda. Tiveram que trocar o vidro porque apresentou fissuras depois deste incidente.
“Como não tem mais ninguém aqui, quero que quebre um galho pra mim. Pega uma arma pra ti e me acompanhe, porque fiquei sem algozes por causa de outros afazeres que eu os incumbi.”
O xerife pode requisitar Membros da Guilda das Armas, quando o Meister aprova, na ausência do mesmo na guilda, o xerife é que tem a palavra final, isto está na lista dos deveres da Guilda. Neste caso, o invocado pode deixar por escrito (jeito antigo) ou enviar uma mensagem pelo celular para o Meister, mas Caleb é do tipo de Membro que ainda não está familiarizado com este tipo de tecnologia e prefere jeito tradicional.
“Tem uma policial que está metendo demais o nariz, quero que me auxilie para ferrarmos com a vida dela. Eu já tenho todo plano traçado, mas preciso de ajuda para executar outra parte do plano. Seu mentor, indicou você porque me disse que só apontar o alvo que você sabe fazer seu serviço. Única exigência que faço é que pareça tudo natural, nada que comprometa a Máscara. Eu fui bem claro?” Caminham para o térreo da mansão.
Chegando à garagem da mansão, Xerife continua com diálogo. “Você terá que eliminar nosso fornecedor de armas e seus capangas, ele vai dedurar o mestiço de Caleb para esta policial. Se matarmos ela, vai chover tiras querendo descobrir e vai espalhar ainda mais a merda do ventilado. Eliminar traficantes de armas, ninguém sentirá falta só seus familiares e seus clientes. O nome dele é Morales, que anda sempre com 5 capangas. Eu tenho o lugar, fotos e detalhes para que você execute isto. Tem que ser hoje, porque a policial se antecipou para encontrar com Morales.”
“O plano é simples. Precisa eliminar Morales e seus capangas. Se a policial chegar, não é para matá-la, ouviu bem?”
A Guilda das Armas fica numa propriedade do distrito Vale de São Fernando. Esta propriedade ocupa 1 quadra, contendo uma área verde típica de mansões e a própria de 3 andares e mais 1 andar no subterrâneo, onde são realizados treinamentos e teste de armas. A camarilla de L.A. conta com uma equipe tática de Ghouls bem treinados que saiu desta Guilda. Connor faz parte dos 3 aprendizes do Meister Caleb Newman, onde cada um é responsável por funcionalidades da Guilda. O selvagem é o responsável pela limpeza, manutenção, treinamento básico e pelo acesso de armas de pequeno porte e munições do mesmo tipo (pistolas, revólveres e submetralhadoras).
Nesta noite, Connor é o único Membro na Guilda que tem apoio de 3 Mestiços para auxiliá-lo na proteção, vigília e cuidados. A sala de manutenção de armas fica no subterrâneo, cujas paredes são de metal de tom azulado, a iluminação local é bem fraca causando qualquer problema de visão para um mortal, exceto para vampiros que enxergam muito bem nestas condições. Nesta mesma sala tem uma divisória constituída por balcão e vidro a prova de bala, nela existe um compartimento para entrega/recolhimento de armas para alguém de fora queira guardar ou solicitar, no geral são algozes, Xerife, alguém credenciado para acessar esta parte da Guilda.
Assim que termina de limpar peças da Desert Eagle desmontada, Connor começa montar a arma quando alguém dá uns toques no vidro. Xerife Ryan http://www.consoleseanimes.com/wp-content/uploads/2011/04/img_14251_vampire_rain-300x225.jpg tira uma pistola da cintura colocando no balcão para Connor pegar.
“Cadê o restante?” Indaga o Xerife colocando a pistola no compartimento para Connor pegar.
“Suzi está pronta?” Connor ficou encarregado de consertar e de limpar a magnum 40 de Ryan, que já havia feito o serviço na noite anterior.
Depois de Connor entregar arma, Xerife abre a roleta e coloca munição. “Sabe que só confio em você para cuidar da minha belezinha. Seus amigos fazem serviço porco que me deixa estressado.”
Connor lembra a vez que um aprendiz limpou a arma do xerife entregando-a aqui mesmo. Irritado, Ryan deu um soco no compartimento agarrando o aprendiz pela cintura e o forçando atravessar por este pequeno buraco, se o vidro não fosse blindado, hoje seriam 2 aprendizes na guilda. Tiveram que trocar o vidro porque apresentou fissuras depois deste incidente.
“Como não tem mais ninguém aqui, quero que quebre um galho pra mim. Pega uma arma pra ti e me acompanhe, porque fiquei sem algozes por causa de outros afazeres que eu os incumbi.”
O xerife pode requisitar Membros da Guilda das Armas, quando o Meister aprova, na ausência do mesmo na guilda, o xerife é que tem a palavra final, isto está na lista dos deveres da Guilda. Neste caso, o invocado pode deixar por escrito (jeito antigo) ou enviar uma mensagem pelo celular para o Meister, mas Caleb é do tipo de Membro que ainda não está familiarizado com este tipo de tecnologia e prefere jeito tradicional.
“Tem uma policial que está metendo demais o nariz, quero que me auxilie para ferrarmos com a vida dela. Eu já tenho todo plano traçado, mas preciso de ajuda para executar outra parte do plano. Seu mentor, indicou você porque me disse que só apontar o alvo que você sabe fazer seu serviço. Única exigência que faço é que pareça tudo natural, nada que comprometa a Máscara. Eu fui bem claro?” Caminham para o térreo da mansão.
Chegando à garagem da mansão, Xerife continua com diálogo. “Você terá que eliminar nosso fornecedor de armas e seus capangas, ele vai dedurar o mestiço de Caleb para esta policial. Se matarmos ela, vai chover tiras querendo descobrir e vai espalhar ainda mais a merda do ventilado. Eliminar traficantes de armas, ninguém sentirá falta só seus familiares e seus clientes. O nome dele é Morales, que anda sempre com 5 capangas. Eu tenho o lugar, fotos e detalhes para que você execute isto. Tem que ser hoje, porque a policial se antecipou para encontrar com Morales.”
“O plano é simples. Precisa eliminar Morales e seus capangas. Se a policial chegar, não é para matá-la, ouviu bem?”
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Ritus Malefecia
O Boteco estava na mesma, os mesmos cara, a mesma atendente frustrada e a TV ligada.
Eu prestava atenção na TV pra vê se ouvia alguma coisa das noites passadas, enquanto passava meu pedido pra atendente.
-Traz uma cerveja pra mim... sei que não devia mais só uma cervejinha não vai atrapalhar meu treino.
Assim que começava a me distrair, os sujeitos voltavam até o boteco. Por raios, achei que tivessem ido embora... será que virão falar comigo?
Dito e feito, o homem Negro se dirigia até mim, enquanto o outro ja sondova o barzinho... o cara chegou cheio das intenções, o que me deixou ainda mais apreensiva.
“Senhorita Laila, que coincidência encontrá-la aqui.”
-Coincidência? porque? está me procurando?
“Creio que a senhorita, saiba do por quê estamos aqui.” Apoiando os braços na mesa.
“Sua colaboração é fundamental para que tudo termine bem.”
-Hmmm, acho que sei sim, vocês deviam estar na minha luta não é? Vocês me viram lutando? foi no mesmo dia da luta do Grande Marvin, é por isso que estão aqui não é? pra me oferecer outra luta?
Eu falava empolgada, lembrava daquela luta e do povo gritando meu nome... foi sensacional... minha mente só era atormentada quando lembrava dos flashes de Adnrew... mas essa parte eu fazia questão de ignorar.
-Ja vou dizendo logo que Andy, meu empresário ta sumido, há dias que não o vejo, e se for tratar de negócios peço que aguardem até conseguir encontrar algum novo empresário... (FV para ele ja sacar minha ingenuidade sobre qualquer assunto referente á Andrew).
Eu prestava atenção na TV pra vê se ouvia alguma coisa das noites passadas, enquanto passava meu pedido pra atendente.
-Traz uma cerveja pra mim... sei que não devia mais só uma cervejinha não vai atrapalhar meu treino.
Assim que começava a me distrair, os sujeitos voltavam até o boteco. Por raios, achei que tivessem ido embora... será que virão falar comigo?
Dito e feito, o homem Negro se dirigia até mim, enquanto o outro ja sondova o barzinho... o cara chegou cheio das intenções, o que me deixou ainda mais apreensiva.
“Senhorita Laila, que coincidência encontrá-la aqui.”
-Coincidência? porque? está me procurando?
“Creio que a senhorita, saiba do por quê estamos aqui.” Apoiando os braços na mesa.
“Sua colaboração é fundamental para que tudo termine bem.”
-Hmmm, acho que sei sim, vocês deviam estar na minha luta não é? Vocês me viram lutando? foi no mesmo dia da luta do Grande Marvin, é por isso que estão aqui não é? pra me oferecer outra luta?
Eu falava empolgada, lembrava daquela luta e do povo gritando meu nome... foi sensacional... minha mente só era atormentada quando lembrava dos flashes de Adnrew... mas essa parte eu fazia questão de ignorar.
-Ja vou dizendo logo que Andy, meu empresário ta sumido, há dias que não o vejo, e se for tratar de negócios peço que aguardem até conseguir encontrar algum novo empresário... (FV para ele ja sacar minha ingenuidade sobre qualquer assunto referente á Andrew).
Re: Ritus Malefecia
Hey, se é bom pro seu carro... é bom pra você. Eu era como um robo mal regulado precisando de óleo, fazendo comentários pausadamente e analisando o lugar com a lanterna ao mesmo tempo.“O que foi? Não gosta de bebidas exóticas, Francis. Só por pouco de açúcar na porra da gasolina que você bebe. E agora vai ficar com frescura com isto?”
O Cara gostava de armas grandes, por que ele iria querer algo maior que uma escopeta eu ja não entendia, Uma 12 ja deveria botar buracos suficiente em qualquer coisa que coma e respire. Certamente eu estaria perguntando a pericia por que diabos ele havia feito isso.
--Vai Apostar? ele não parecia um virgem. Parecia um pedófilo. mas era verdade sim, um cara normal com a fisionomia dele não seria capaz de cometer esses crimes e torturar caras com o dobro do meu tamanho. Mas Ventura ja deveria ter se acostumado com esse trabalho. Esses caras não são normais, eles vão além, ele subjulgar grandalhões é um fato tão misterioso quanto eu bebado ser o melhor detetive da força policial. suspirava quando o Jim Carrey me perguntava daonde havia tirado aquela ideia. --Quase todos no parede estão mortos, não vou esperar mais um morrer pra levar as fotos a sério.
La estava eu me excedendo, eu devia ir fumar ou beber. Ventura ja estava no telefone chamando os "policiais de verdade" mas não, começava a ajeitar a mesa para dar uma boa olhada na arca de madeira. Por que diabos eu falava Arca? que tipo de retardado tinha uma arca trancada dessas? --Merda, eu gritava quando uma capsula estranha batia no chão e incenerava o local, era tudo que eu precisava fazer, muito bom Pinguço!.
Quando eu estava pensando no que fazer que eu notava que não havia fogo, estava ainda ajeitando a mesa, o que havia acontecido? não fazia idéia, talvez meu subconsciente estava tentando me avisar que estava com alcool o suficiente no corpo pra fazer merda sem notar, começava a olhar a mesa procurando pela capsula e a capturava no meio do ar, antes que batesse no chão.
A botava num envelope e guardava num bolso, todo cuidado para não contamina-la, eu pediria pra pericia descobrir que merda era essa, mas não deixaria em cima da mesa para que outro descuidado fizesse merda. Começava a procurava por mais capsulas e não encontrava. só então afastava a mesa.
Parecia velha, o que guardava ai? fotos de crianças? huh. Batia na madeira duas vezes para ver como estava o estado da mesma e me afastava deixando o prazer de descobrir o que tinha ali para outra pessoa. Gritava Ventura, perguntando se ja havia feito o chamado e voltava minhas atenções para as paredes do quarto. Fazia uma piada ou outra sobre as fotos borradas, bém que ele podia ter feito um curso de fotografia teria me ajudado bastante nesse momento, seguia os nomes e encontrava ligações que não existiam anteriormente. A Necessidade desse cara de ver o que ele mesmo estava fazendo era a maior ajuda que a policia tinha nesse momento. Parecia complicado mas era um começo, foi quando olhei para a direita.
Aquela mesma sensação que sempre vinha a tona, Não precisavam me lembrar, mas eu gostava de fingir que havia esquecido. Planos e projetos de vida que nunca se concretizaram, sonhos que nunca se realizavam. Era com essa dor que eu tinha que lidar. No primeiro momento apenas conteplava e lia a velha noticia destacada na parede, quando eu voltava a mim, me questiona, o que diabos estaria fazendo aqui? O Doente também me seguia? estava tentando descobrir mais pelo responsavel do seu caso? Buscava respostas, Satisfação que nunca havia sido me dada desde a morte de Evelyn. O Familia Addams virava meu melhor amigo, seguia suas anotações sobre o caso. Freio sabotado, caso Tequila. Merda a palavra fazia minhas mãos tremerem. Eu devia ter ficado la fora bebendo, ou estava fazendo a coisa certa? Me segurava na parede, tinha que haver pistas, Isso ja havia me sido negado a muito tempo, fazendo me acreditar que foi um golpe do destino. que eu não podia fazer nada por ela.
Caia no chão, minhas base havia me traido, estava suado e ofegante. a lanterna pisca e se estabilizava apontando para parede. Foda-se não vou ficar espiritual agora, ném sensivel. Mas ja brincava de Detetive de Homicidios a tempo o suficiente pra acreditar em casualidade. Reunia minhas forças para me reerguer e pegava minha lanterna, aproximava-me da foto. Ela tinha 3 ligações, duas que me serviam, uma a Evelyn e outra a alguem que ainda não havia sido marcado com um X, era mais do que havia pedido. Era o suficiente.
Com o celular, bateria fotos das partes que me interessavam das paredes. Brian, a noticia do acidente, a vitima morta e esse raio de esperança que não estava marcada com o "X".
Caso não tivesse mas nada para estudar, procuraria saber do Ventura.
off:como é essa ultima foto não marcada, sem ser a do X? e meu personagem viu o nome ou algo do tipo?
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: Ritus Malefecia
A guilda estava vazia quando Connor começava seu prazeroso trabalho. Peças, ferramentas e sangue fazem mais seu tipo. Na baixa iluminação ele prosseguia com seu serviço.
Distraído, Connor montava uma peça quando Ryan aparece chamando sua atenção. O selvagem coloca as peças de lado e cumprimenta com a cabeça e se levanta para então pegando a pistola que o Xerife colocara no balcão.
– Cadê o restante?
– Algumas já estão prontas. –Connor aponta para o local das outras armas.
– Suzi está pronta?
– Como uma dama deve esta–Connor entrega com um sorriso no rosto.
– Sabe que só confio em você para cuidar da ...
– Eu que não arrisco passar por esse buraco. Connor brinca relembrando o episodio em que o xerife quase transforma o ‘insolente’ em patê.
– Como não tem mais ninguém aqui, quero que quebre...
– Minha filha já estava ficando entediada. Connor levanta a camisa revelando o pequeno revolver, sua primeira arma, quase um amuleto. – Deixa eu comunicar Caleb.
Connor escreve o bilhete enquanto Ryan explica qual seria a balada da noite.
Já na garagem Ryan informa os fatos.
– Você terá que eliminar nosso fornecedor de armas e seus capangas, ele vai dedurar o mestiço de Caleb para esta policial. Se matarmos ela, vai chover tiras querendo descobrir e vai espalhar ainda mais a merda do ventilado. Eliminar traficantes de armas, ninguém sentirá falta só seus familiares e seus clientes. O nome dele é Morales, que anda sempre com 5 capangas. Eu tenho o lugar, fotos e detalhes para que você execute isto. Tem que ser hoje, porque a policial se antecipou para encontrar com Morales... O plano é simples. Precisa eliminar Morales e seus capangas. Se a policial chegar, não é para matá-la, ouviu bem?
– Entendo... Acho que será uma oportunidade de usar a ‘JUSTICE’ Comentava sobre sua espingarda modificada.
Depois de pegar o dossiê e seguir as instruções, Connor tenta lembrar qual a arquitetura do endereço, estava pensando em entrar com estilo pelos telhados. Mas se não fosse possível não teria problema, ia sobrar para alguém.
[off: Pego um colete de kevlar(fino)]
Distraído, Connor montava uma peça quando Ryan aparece chamando sua atenção. O selvagem coloca as peças de lado e cumprimenta com a cabeça e se levanta para então pegando a pistola que o Xerife colocara no balcão.
– Cadê o restante?
– Algumas já estão prontas. –Connor aponta para o local das outras armas.
– Suzi está pronta?
– Como uma dama deve esta–Connor entrega com um sorriso no rosto.
– Sabe que só confio em você para cuidar da ...
– Eu que não arrisco passar por esse buraco. Connor brinca relembrando o episodio em que o xerife quase transforma o ‘insolente’ em patê.
– Como não tem mais ninguém aqui, quero que quebre...
– Minha filha já estava ficando entediada. Connor levanta a camisa revelando o pequeno revolver, sua primeira arma, quase um amuleto. – Deixa eu comunicar Caleb.
Connor escreve o bilhete enquanto Ryan explica qual seria a balada da noite.
Já na garagem Ryan informa os fatos.
– Você terá que eliminar nosso fornecedor de armas e seus capangas, ele vai dedurar o mestiço de Caleb para esta policial. Se matarmos ela, vai chover tiras querendo descobrir e vai espalhar ainda mais a merda do ventilado. Eliminar traficantes de armas, ninguém sentirá falta só seus familiares e seus clientes. O nome dele é Morales, que anda sempre com 5 capangas. Eu tenho o lugar, fotos e detalhes para que você execute isto. Tem que ser hoje, porque a policial se antecipou para encontrar com Morales... O plano é simples. Precisa eliminar Morales e seus capangas. Se a policial chegar, não é para matá-la, ouviu bem?
– Entendo... Acho que será uma oportunidade de usar a ‘JUSTICE’ Comentava sobre sua espingarda modificada.
Depois de pegar o dossiê e seguir as instruções, Connor tenta lembrar qual a arquitetura do endereço, estava pensando em entrar com estilo pelos telhados. Mas se não fosse possível não teria problema, ia sobrar para alguém.
[off: Pego um colete de kevlar(fino)]
MacDowell- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Re: Ritus Malefecia
LAILA
“Evidente, senhorita.”
“Marvin! Isso mesmo. Conte-me qual é a sua relação com o campeão?” Ignorou por completo o entusiasmo por Laila em querer patrocínio.
Esboça um largo sorriso e uma risada controlada. “Há ha há... nós não estamos interessados no desaparecimento do seu empresário, senhorita Laila. Estou vendo que não quer colaborar com a gente, então serei mais direto e possível.” Inclina-se mais pra frente da mesa, mudando totalmente sua fisionomia para, tornando-se mais sério.
“Sabemos que alguém transferiu uma quantia significativa em sua conta bancária. Este dinheiro, senhorita Laila é sujo. Logo os donos deste dinheiro sujo vão procurá-la e farão de tudo para arrancá-lo de você. Neste momento a senhorita só pode contar com a gente.”
Laila demora um pouco para reorganizar sua mente depois deste baque.
“Sua vida corre risco, senhorita. Por isso quero que nos acompanhe para que a senhorita transfira este dinheiro para uma conta, onde nós possamos resolver este caso e preservando sua integridade física e social.”
“Nós queremos fazer tudo de maneira bem rápida e limpa, sem atrair atenção da mídia e nem a intervenção dos federais, eles pensam que LAPD não consegue resolver um caso como este? Vamos demonstrar pra eles que estão muito enganados.” O negro logo se recosta na cadeira apontando dedo na mesa de indignação.
{Off}: LAPD é o Departamento de Polícia de Los Angeles.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
WALLY
{Off}:
Não gastei sua fdv, moço =x. Só considerei que seu personagem focou em descobrir apenas a cor principal da aura que tem -1 de modificador mais redutores do autocontrole do alvo. Para saber sutilezas na alternância de cores modificador -3 mais redutores do autocontrole do alvo e torcer para que tenha muitos sucessos =x.
Legenda:
Aprendiz
{On}:
“Já ouvi relatos de humanos e de Ghoul tendo vinculum com mais de um Membro. Acredito quem tiver o sangue mais poderoso terá maior controle, estou só especulando.”
“Um dos meus aprendizes lhe guiará.” Chama com a mão um dos Membros presentes no apartamento dela.
O percurso à guilda é feito por carro, dois aprendizes estão no banco da frente; Wally e Alice no banco de trás, nesta ocasião o Sombra aproveita para perguntar algo.
Ela se mantém em silêncio, fixada no que ver pela janela que está fechada.
“Estando nervosa, não vai reverter nada do que aconteceu e a Guilda tem planos alternativos para este tipo de problema. O dinheiro perdido será reposto, o único problema é o Marvin.” O reflexo dela na janela do carro está borrado assim como de Wally.
“Décadas de dedicação e trabalho foram jogadas fora. Perdi meu prestígio com a Seita, mas tenho toda eternidade para recuperá-la. Depois de resolver tudo isto, eu mereço bom tempo de descanso.”
{Na Guilda}
A medida que entram na Guilda, Wally era barrado, mas logo liberado ao mostrar a moeda, Alice é acompanhada por um dos aprendizes até uma sala pequena repleta de monitores. Ela senta puxa um compartimento para vir o teclado.
”Seja rápida, não tente qualquer gracinha porque estou atento a tudo.” Virando um pouco o monitor para ele.
Wally ver em outros monitores suspensos dados da bolsa de valores, cotações, transações financeiras e outras coisas a mais.
Alice coloca polegar dentro de um buraco na mesa de metal.
“ai” Quando tira o polegar, ver que ele foi espetado e ela o lambe para cicatrizar, na tela aparece o nome de Alice e a senha para ser digitada, que a faz rapidamente.
Ela acessa dados de uma conta que é do Marvin, ao ver o saldo, ela fica espantada. “Impossível, não pode haver só 2 milhões.”
{Wally, teste de Auspícios 2, Dado-- Rolou 4D10 Dif. 8 = 9 5 2 7 = Acertos: 1} Ver alternância nas cores de Alice com o mesmo tom pálido de sempre.
Irritado ”Que brincadeira é essa, Carter?”
“Eu...eu...não sei deve ter algo de muito errado aqui.” Digitando e revendo o saldo.
”Não diga.”
“Ele transferiu grandes quantias para várias contas.” Vendo as transferências.
”Com apenas 2 milhões não dá pra cobrir o rombo que seu Mestiço nos deixou.” Segura os braços da cadeira jurando-a para que Alice fique frente a frente com aprendiz.
“OLHA A MERDA QUE VOCÊS FIZERAM, SUA VAGABUNDA.” Alice se inclina pra trás ao máximo na cadeira, virando o rosto quase fechando olhos.
“Eu não fiz nada.”
”MENTIROSA” Esbofeteia o rosto da succubi, quase a derrubando da cadeira. Ele sai da saleta puxando o celular deixando vocês dois a sós.
Alice está com a mão no rosto meia de lado na cadeira, Wally mal consegue ver o rosto dela por causa do cabelo bagunçado em cima do mesmo depois do bofetão. E vendo na aura dela as alternâncias de cores.
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FRANCIS
“Mesmo valor de sempre? U$ 20.00” Ventura sempre tirava vantagens nos momentos de embriagues de Francis para ganhar nestas apostas.
“Opa!” Aponta lanterna na cara de Francis que se protege e provavelmente deve ter xingado o detetive de animais.
“Eu já ouvi este tom de voz antes. Você vai encher o cara de porrada antes de prendê-lo. A corregedoria está na sua cola, Francis. Aquele estuprador ainda está se recuperando do coma, você lembra? Espancar o cara num lugar com câmera... Só estando bêbado e muito puto para querer fazer isto.”
Aquela filmagem não dava pra dizer muito, Francis estava de costas e a câmera um pouco fora de foco poderia ser qualquer um, mas as provas apontam para Francis que ainda está sob observação.
“Se eu não estivesse lá, você teria matado-o. Imagine se você for fazer sempre o que as mães das vítimas pedirem.” A mãe da vítima deste estuprador, o qual Francis deixou em coma, implorou para que Francis desse um jeito nele. Muito abalada, ela apelou para todos os recursos, um deles que a filha dela nunca mais terá filhos depois deste crime, comovendo Francis.
Ventura não respondia por ter já saído do porão, na certa ele deve estar investigando outro andar ou foi lá fora para o carro.
{Francis, perseverança +autocontrole, Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 9 6 6 3 1 = Acertos: 1 Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 2 10 8 4 7 = Acertos: 2 Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 6 = Acertos: 0 Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 5 4 10 1 5 = Acertos: 0 Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 6 = Acertos: 0 Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 3 1 3 5 3 = Acertos: 0}
O nome do cara é Doulgas http://3.bp.blogspot.com/_ckjf1gtKjj0/SfdWR67azWI/AAAAAAAAAKk/UsAcK1hwZPQ/s400/Macaulay+Culkin.jpg, que tem 3 lugares marcados no pedaço de mapa ao lado da foto dele, no Distrito de Wilshire, onde tem a famosa feira-livre chamada Farmer’s Market, nesta anotação está escrito oficina Kevin Fire. Outros dois lugares ficam na Grand Avenue (Centro), onde há muitos pontos culturais e por fim o último lugar que fica no Vale de São Francisco, mas sem anotação de qualquer ponto de referência neste Distrito.
Francis tenta conter sua raiva, para não fazer nada precipitado, mas não consegue se conter e o álcool não o ajuda muito nestes casos, o tenente sobe rápido as escadas do porão, chamando por Ventura que estava na sala falando com alguém no celular.
“Certo... assim que tiver mais alguma notícia eu te falo.” Ventura ver Francis saindo transtornado do porão e desliga para ver o que aconteceu com seu parceiro.
“Francis, o que houve?”
“Cara, aonde você vai, você não tem condições de sair assim desse jeito, olha só sua aparência. Você está branco... que bicho que te mordeu? Não encontrou bebida lá embaixo?”
Ventura joga uma piada para aliviar um pouco o clima de tensão, Francis repete pra si mesmo em pensamentos o nome Douglas... Ele quer encontra este filho da puta e extrair todas as perguntas que ficou fazendo nestes anos todos e o principal, o por que.
{Off}: Seu personagem não consegue conter a euforia de querer encontrar Douglas, mas por enquanto não ao ponto de querer matá-lo, apenas busca por respostas.
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AGORA
https://www.youtube.com/watch?v=Sr5i25JJ1Sw
http://farm5.staticflickr.com/4020/4643370073_835d990495_z.jpg
Céu noturno limpo e lua cheia proporcionam boa iluminação neste depósito, o selvagem caminha armado (ou em posição pra sacar a arma) pelo mesmo vendo cápsulas de balas no chão, corpos e um caminhão parado quase no final deste depósito.
Não há marca de tiros nos corpos que estão irreconhecíveis, como se fossem drenados até ficarem secos. O que poderia ter feito isto? Agora procura por Morales, ou tenta reconhecê-lo, no meio deste espetáculo de horrores.
{Agora teste de percepção, autocontrole+raciocínio, Dado-- Rolou 7D10 Dif. 8 = 8 2 9 5 4 10 4 = Acertos: 3, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 6 = Acertos: 0} Não encontra marcas recentes que diferem do caminhão, há marcas de tiros para todos os lados (pistolas e submetralhadoras), aproxima do veículo colocando a mão na capota vendo que ainda está morno, vai para trás do caminhão, abrindo uma das portas vendo que toda mercadoria ainda permanece lá. Por que não levariam as armas? Elas valem muito no mercado negro.
Escuta barulho de gotas, com sua audição vasculha para saber de onde vem, logo encontra uma mancha de sangue no meio do depósito olha pra cima e ver um corpo perfurado por vergalhões, na armação de metal que interliga as paredes. Conseguiram entortar aqueles 2 ferros em forma de gancho para sustentarem o corpo, não tem como alguém subir ali com corpo nas costas para entortar 2 ferros e prender o corpo ali. Não há escadas e cordas para chegar naquele ponto. Encara o presunto para ver se é o Morales, sem sombra de dúvidas é ele.
{Off}: 15 minutinhos pra você decidir o que quer fazer com seu personagem, desde que não seja nada superior a inteligência 1 XD. Depois destes 15 minutinhos considere a cena abaixo :~
{On}:
Forte luz vinda do horizonte perturba o selvagem que se esconde rapidamente numa parte escura do depósito, dá uma observada sem olhar diretamente pra luz vendo que se trata de um carro dando a volta para entrar no depósito. Seria a tal policial ou o responsável por tudo isto que esqueceu de algo?
-Coincidência? porque? está me procurando?
“Evidente, senhorita.”
-Hmmm, acho que sei sim, vocês deviam estar na minha luta não é? Vocês me viram lutando? foi no mesmo dia da luta do Grande Marvin, é por isso que estão aqui não é? pra me oferecer outra luta?
“Marvin! Isso mesmo. Conte-me qual é a sua relação com o campeão?” Ignorou por completo o entusiasmo por Laila em querer patrocínio.
-Ja vou dizendo logo que Andy, meu empresário ta sumido, há dias que não o vejo, e se for tratar de negócios peço que aguardem até conseguir encontrar algum novo empresário...
Esboça um largo sorriso e uma risada controlada. “Há ha há... nós não estamos interessados no desaparecimento do seu empresário, senhorita Laila. Estou vendo que não quer colaborar com a gente, então serei mais direto e possível.” Inclina-se mais pra frente da mesa, mudando totalmente sua fisionomia para, tornando-se mais sério.
“Sabemos que alguém transferiu uma quantia significativa em sua conta bancária. Este dinheiro, senhorita Laila é sujo. Logo os donos deste dinheiro sujo vão procurá-la e farão de tudo para arrancá-lo de você. Neste momento a senhorita só pode contar com a gente.”
Laila demora um pouco para reorganizar sua mente depois deste baque.
“Sua vida corre risco, senhorita. Por isso quero que nos acompanhe para que a senhorita transfira este dinheiro para uma conta, onde nós possamos resolver este caso e preservando sua integridade física e social.”
“Nós queremos fazer tudo de maneira bem rápida e limpa, sem atrair atenção da mídia e nem a intervenção dos federais, eles pensam que LAPD não consegue resolver um caso como este? Vamos demonstrar pra eles que estão muito enganados.” O negro logo se recosta na cadeira apontando dedo na mesa de indignação.
{Off}: LAPD é o Departamento de Polícia de Los Angeles.
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WALLY
{Off}:
No fim das contas você gastou meu FV e não disse o que eu consegui ver com os 4 sucessos nem o que eu tirei disso XD
Não gastei sua fdv, moço =x. Só considerei que seu personagem focou em descobrir apenas a cor principal da aura que tem -1 de modificador mais redutores do autocontrole do alvo. Para saber sutilezas na alternância de cores modificador -3 mais redutores do autocontrole do alvo e torcer para que tenha muitos sucessos =x.
Legenda:
Aprendiz
{On}:
- A princípio, podemos sim. Ela estava plenamente segura de suas palavras. - Wally assume. E, quando perguntado sobre o vinculum - É possível que ele já tivesse um vinculum anterior, fingindo lealdade à ela desde o começo. Como sabe, só é possível estabelecer vinculum completo com um Senhorio por vez. Talvez ele não seja tão ingênuo quanto ela pensava... Mas isso, é claro, é só um palpite ao vento.
“Já ouvi relatos de humanos e de Ghoul tendo vinculum com mais de um Membro. Acredito quem tiver o sangue mais poderoso terá maior controle, estou só especulando.”
- Alguém nos conduzirá até a Guilda? - Ele pergunta, à título de informação.
“Um dos meus aprendizes lhe guiará.” Chama com a mão um dos Membros presentes no apartamento dela.
O percurso à guilda é feito por carro, dois aprendizes estão no banco da frente; Wally e Alice no banco de trás, nesta ocasião o Sombra aproveita para perguntar algo.
- Há algo que ainda me intriga, senhorita Carter.
Ela se mantém em silêncio, fixada no que ver pela janela que está fechada.
- Por mais que estivesse falando a verdade lá atrás, por que demonstra tanta calma? Você entende que a responsabilidade pelo carniçal pode culminar em grandes problemas para você, não? - Ele pergunta sem qualquer tom de ameaça, mas sim como um mero funcionário curioso.
“Estando nervosa, não vai reverter nada do que aconteceu e a Guilda tem planos alternativos para este tipo de problema. O dinheiro perdido será reposto, o único problema é o Marvin.” O reflexo dela na janela do carro está borrado assim como de Wally.
“Décadas de dedicação e trabalho foram jogadas fora. Perdi meu prestígio com a Seita, mas tenho toda eternidade para recuperá-la. Depois de resolver tudo isto, eu mereço bom tempo de descanso.”
{Na Guilda}
A medida que entram na Guilda, Wally era barrado, mas logo liberado ao mostrar a moeda, Alice é acompanhada por um dos aprendizes até uma sala pequena repleta de monitores. Ela senta puxa um compartimento para vir o teclado.
”Seja rápida, não tente qualquer gracinha porque estou atento a tudo.” Virando um pouco o monitor para ele.
Wally ver em outros monitores suspensos dados da bolsa de valores, cotações, transações financeiras e outras coisas a mais.
Alice coloca polegar dentro de um buraco na mesa de metal.
“ai” Quando tira o polegar, ver que ele foi espetado e ela o lambe para cicatrizar, na tela aparece o nome de Alice e a senha para ser digitada, que a faz rapidamente.
Ela acessa dados de uma conta que é do Marvin, ao ver o saldo, ela fica espantada. “Impossível, não pode haver só 2 milhões.”
{Wally, teste de Auspícios 2, Dado-- Rolou 4D10 Dif. 8 = 9 5 2 7 = Acertos: 1} Ver alternância nas cores de Alice com o mesmo tom pálido de sempre.
Irritado ”Que brincadeira é essa, Carter?”
“Eu...eu...não sei deve ter algo de muito errado aqui.” Digitando e revendo o saldo.
”Não diga.”
“Ele transferiu grandes quantias para várias contas.” Vendo as transferências.
”Com apenas 2 milhões não dá pra cobrir o rombo que seu Mestiço nos deixou.” Segura os braços da cadeira jurando-a para que Alice fique frente a frente com aprendiz.
“OLHA A MERDA QUE VOCÊS FIZERAM, SUA VAGABUNDA.” Alice se inclina pra trás ao máximo na cadeira, virando o rosto quase fechando olhos.
“Eu não fiz nada.”
”MENTIROSA” Esbofeteia o rosto da succubi, quase a derrubando da cadeira. Ele sai da saleta puxando o celular deixando vocês dois a sós.
Alice está com a mão no rosto meia de lado na cadeira, Wally mal consegue ver o rosto dela por causa do cabelo bagunçado em cima do mesmo depois do bofetão. E vendo na aura dela as alternâncias de cores.
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FRANCIS
--Vai Apostar? ele não parecia um virgem. Parecia um pedófilo. mas era verdade sim, um cara normal com a fisionomia dele não seria capaz de cometer esses crimes e torturar caras com o dobro do meu tamanho.
“Mesmo valor de sempre? U$ 20.00” Ventura sempre tirava vantagens nos momentos de embriagues de Francis para ganhar nestas apostas.
--Quase todos no parede estão mortos, não vou esperar mais um morrer pra levar as fotos a sério.
“Opa!” Aponta lanterna na cara de Francis que se protege e provavelmente deve ter xingado o detetive de animais.
“Eu já ouvi este tom de voz antes. Você vai encher o cara de porrada antes de prendê-lo. A corregedoria está na sua cola, Francis. Aquele estuprador ainda está se recuperando do coma, você lembra? Espancar o cara num lugar com câmera... Só estando bêbado e muito puto para querer fazer isto.”
Aquela filmagem não dava pra dizer muito, Francis estava de costas e a câmera um pouco fora de foco poderia ser qualquer um, mas as provas apontam para Francis que ainda está sob observação.
“Se eu não estivesse lá, você teria matado-o. Imagine se você for fazer sempre o que as mães das vítimas pedirem.” A mãe da vítima deste estuprador, o qual Francis deixou em coma, implorou para que Francis desse um jeito nele. Muito abalada, ela apelou para todos os recursos, um deles que a filha dela nunca mais terá filhos depois deste crime, comovendo Francis.
Parecia velha, o que guardava ai? fotos de crianças? huh. Batia na madeira duas vezes para ver como estava o estado da mesma e me afastava deixando o prazer de descobrir o que tinha ali para outra pessoa. Gritava Ventura, perguntando se ja havia feito o chamado e voltava minhas atenções para as paredes do quarto. Fazia uma piada ou outra sobre as fotos borradas, bém que ele podia ter feito um curso de fotografia teria me ajudado bastante nesse momento, seguia os nomes e encontrava ligações que não existiam anteriormente.
Ventura não respondia por ter já saído do porão, na certa ele deve estar investigando outro andar ou foi lá fora para o carro.
{Francis, perseverança +autocontrole, Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 9 6 6 3 1 = Acertos: 1 Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 2 10 8 4 7 = Acertos: 2 Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 6 = Acertos: 0 Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 5 4 10 1 5 = Acertos: 0 Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 6 = Acertos: 0 Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 3 1 3 5 3 = Acertos: 0}
Reunia minhas forças para me reerguer e pegava minha lanterna, aproximava-me da foto. Ela tinha 3 ligações, duas que me serviam, uma a Evelyn e outra a alguem que ainda não havia sido marcado com um X, era mais do que havia pedido. Era o suficiente.
Com o celular, bateria fotos das partes que me interessavam das paredes. Brian, a noticia do acidente, a vitima morta e esse raio de esperança que não estava marcada com o "X".
Caso não tivesse mas nada para estudar, procuraria saber do Ventura.
O nome do cara é Doulgas http://3.bp.blogspot.com/_ckjf1gtKjj0/SfdWR67azWI/AAAAAAAAAKk/UsAcK1hwZPQ/s400/Macaulay+Culkin.jpg, que tem 3 lugares marcados no pedaço de mapa ao lado da foto dele, no Distrito de Wilshire, onde tem a famosa feira-livre chamada Farmer’s Market, nesta anotação está escrito oficina Kevin Fire. Outros dois lugares ficam na Grand Avenue (Centro), onde há muitos pontos culturais e por fim o último lugar que fica no Vale de São Francisco, mas sem anotação de qualquer ponto de referência neste Distrito.
Francis tenta conter sua raiva, para não fazer nada precipitado, mas não consegue se conter e o álcool não o ajuda muito nestes casos, o tenente sobe rápido as escadas do porão, chamando por Ventura que estava na sala falando com alguém no celular.
“Certo... assim que tiver mais alguma notícia eu te falo.” Ventura ver Francis saindo transtornado do porão e desliga para ver o que aconteceu com seu parceiro.
“Francis, o que houve?”
“Cara, aonde você vai, você não tem condições de sair assim desse jeito, olha só sua aparência. Você está branco... que bicho que te mordeu? Não encontrou bebida lá embaixo?”
Ventura joga uma piada para aliviar um pouco o clima de tensão, Francis repete pra si mesmo em pensamentos o nome Douglas... Ele quer encontra este filho da puta e extrair todas as perguntas que ficou fazendo nestes anos todos e o principal, o por que.
{Off}: Seu personagem não consegue conter a euforia de querer encontrar Douglas, mas por enquanto não ao ponto de querer matá-lo, apenas busca por respostas.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
AGORA
https://www.youtube.com/watch?v=Sr5i25JJ1Sw
http://farm5.staticflickr.com/4020/4643370073_835d990495_z.jpg
Céu noturno limpo e lua cheia proporcionam boa iluminação neste depósito, o selvagem caminha armado (ou em posição pra sacar a arma) pelo mesmo vendo cápsulas de balas no chão, corpos e um caminhão parado quase no final deste depósito.
Não há marca de tiros nos corpos que estão irreconhecíveis, como se fossem drenados até ficarem secos. O que poderia ter feito isto? Agora procura por Morales, ou tenta reconhecê-lo, no meio deste espetáculo de horrores.
{Agora teste de percepção, autocontrole+raciocínio, Dado-- Rolou 7D10 Dif. 8 = 8 2 9 5 4 10 4 = Acertos: 3, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 6 = Acertos: 0} Não encontra marcas recentes que diferem do caminhão, há marcas de tiros para todos os lados (pistolas e submetralhadoras), aproxima do veículo colocando a mão na capota vendo que ainda está morno, vai para trás do caminhão, abrindo uma das portas vendo que toda mercadoria ainda permanece lá. Por que não levariam as armas? Elas valem muito no mercado negro.
Escuta barulho de gotas, com sua audição vasculha para saber de onde vem, logo encontra uma mancha de sangue no meio do depósito olha pra cima e ver um corpo perfurado por vergalhões, na armação de metal que interliga as paredes. Conseguiram entortar aqueles 2 ferros em forma de gancho para sustentarem o corpo, não tem como alguém subir ali com corpo nas costas para entortar 2 ferros e prender o corpo ali. Não há escadas e cordas para chegar naquele ponto. Encara o presunto para ver se é o Morales, sem sombra de dúvidas é ele.
{Off}: 15 minutinhos pra você decidir o que quer fazer com seu personagem, desde que não seja nada superior a inteligência 1 XD. Depois destes 15 minutinhos considere a cena abaixo :~
{On}:
Forte luz vinda do horizonte perturba o selvagem que se esconde rapidamente numa parte escura do depósito, dá uma observada sem olhar diretamente pra luz vendo que se trata de um carro dando a volta para entrar no depósito. Seria a tal policial ou o responsável por tudo isto que esqueceu de algo?
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Ritus Malefecia
Dois milhões é pouco? Wally fica impressionado com a quantidade de dinheiro que a Guilda movimenta. E pensar que ele se sustenta com uma mesada básica... Bom, irrelevante agora.
Indiferente quanto ao bofetão que a mulher levou, Wally ainda está com as mãos nos bolsos de pé atrás dela. Esse foi só o começo, ela ainda vai rolar muito até que encontrem o tal carniçal. Por parte dele, estes excessos são totalmente dispensáveis, mas não é ele quem faz as regras. É assim que funciona, paciência.
Não há tempo para chorar pelo leite derramado. Quanto mais eles demoram, mais longe Marvin está.
- Qual era a quantia total, senhorita Carter? - Ele pergunta de modo firme, mas calmo.
Depois de ouvir uma soma provavelmente absurda, ele continua. - Essas contas pra onde ele passou o dinheiro, foram em quantias de quanto aproximadamente? - Ele sabe que quantias enormes não são simplesmente transferidas por um caixa eletrônico. Há uma burocracia, que seja uma ligação ao proprietário da conta ou necessidade de seu comparecimento pessoalmente. E neste momento ele pode ter deixado uma brecha.
Virado para a janela, ele tira a moeda do bolso e começa a brincar com ela entre seus dedos. - Temos que investigar os nomes que essas contas estão vinculadas... - Ele pensa alto. Tudo aconteceu muito rápido, então possivelmente Marvin teve ajuda de dentro. Wally tem fortes tendências a acreditar na honestidade de Carter, mas então... Quais seriam os outros suspeitos?
Indiferente quanto ao bofetão que a mulher levou, Wally ainda está com as mãos nos bolsos de pé atrás dela. Esse foi só o começo, ela ainda vai rolar muito até que encontrem o tal carniçal. Por parte dele, estes excessos são totalmente dispensáveis, mas não é ele quem faz as regras. É assim que funciona, paciência.
Não há tempo para chorar pelo leite derramado. Quanto mais eles demoram, mais longe Marvin está.
- Qual era a quantia total, senhorita Carter? - Ele pergunta de modo firme, mas calmo.
Depois de ouvir uma soma provavelmente absurda, ele continua. - Essas contas pra onde ele passou o dinheiro, foram em quantias de quanto aproximadamente? - Ele sabe que quantias enormes não são simplesmente transferidas por um caixa eletrônico. Há uma burocracia, que seja uma ligação ao proprietário da conta ou necessidade de seu comparecimento pessoalmente. E neste momento ele pode ter deixado uma brecha.
Virado para a janela, ele tira a moeda do bolso e começa a brincar com ela entre seus dedos. - Temos que investigar os nomes que essas contas estão vinculadas... - Ele pensa alto. Tudo aconteceu muito rápido, então possivelmente Marvin teve ajuda de dentro. Wally tem fortes tendências a acreditar na honestidade de Carter, mas então... Quais seriam os outros suspeitos?
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Ritus Malefecia
-Nenhuma relação, apenas o admiro por ser um ícone do esporte que decidi defender e estar á tanto tempo defendendo seu título com maestria, ele é um verdadeiro campeão...“Marvin! Isso mesmo. Conte-me qual é a sua relação com o campeão?”
Minha cara de esnobe começaria a ferir o orgulho deste homem caso ele queira se fazer de marrento, afinal o que realmente esses cara querem?
Eu apenas ouvia atentamente o que o cara falava pra mim, não era possível que mais zica estava acontecendo comigo... já não bastasse os rolos da semana passada, agora um filho da puta deposita dinheiro na minha conta e dois babacas vem oferecer ajuda... ta foda.“Sabemos que alguém transferiu uma quantia significativa em sua conta bancária. Este dinheiro, senhorita Laila é sujo. Logo os donos deste dinheiro sujo vão procurá-la e farão de tudo para arrancá-lo de você. Neste momento a senhorita só pode contar com a gente.”
-Péra aí! pára! pára! pára! Você tá me dizendo que alguma pessoa desconhecida e perigosa depositou uma grana preta na minha conta e agora eu corro risco de vida?“Sua vida corre risco, senhorita. Por isso quero que nos acompanhe para que a senhorita transfira este dinheiro para uma conta, onde nós possamos resolver este caso e preservando sua integridade física e social.”
Eu levantava e ajeitava minha roupas, olhava para o teto enquanto meu pé batia ao chão de maneira rápida e ivoluntária, como se aquilo fosse aliviar minha tensão.
-Olha aqui senhor que não sei o nome... é verdade... qual o seu nome, e cadê sua identificação?“Nós queremos fazer tudo de maneira bem rápida e limpa, sem atrair atenção da mídia e nem a intervenção dos federais, eles pensam que LAPD não consegue resolver um caso como este? Vamos demonstrar pra eles que estão muito enganados.” O negro logo se recosta na cadeira apontando dedo na mesa de indignação.
-Antes de mais nada, quero ver suas identificações, e depois vou atrás de um advogado para melhor analisarmos toda essa história doida que me contou...
-E outra coisa, se quem depositou dinheiro errado na minha conta é tão perigoso assim, eu simplesmente devolvo a grana pra conta de origem e já era, não tenho que ficar acompanhando ninguém não, devolvo a grana e fim de papo.
Ao passo que me manifestava, meu tom de voz aumentava gradativamente, era mais forte do que eu, e a raiva ja começava a me consumir.
"Pera aí, esse cara falou de mídia? Será que não é sua chance Laila de aparecer um pouco mais para o mundo Laila?
"Jovem Lutadora Encontra milhares de dólares em sua conta e devolve ao dono de bom grado". "Jovem Lutadora dôa dinheiro para instituições beneficente".
Os pensamento de Laila voam, e na sua mente ja vem milhares de idéias para com o tal dinheiro alheio.
Como que a jovem pugilista poderia se beneficiar de tal situação? E o melhor de tudo, como ele poderia alimentar a fera sedenta de glamour dentro de si? Mais uma vez Laila caia em devaneios, e sua mente trabalhava apenas para alimentar seu ego e suas vontades, pouca importância dava para a sua real situação.
Re: Ritus Malefecia
É Engraçado quando você percebe o quanto se distanciou da sociedade, ao menos é engraçado a primeira vez, a não ser que o alcool ou o tabaco tenham sua própria crise como a do petróleo décadas atrás, dinheiro não é importante. quanto um homem precisa beber para falir? nas minhas estimativas, muito.
--20 Dólares.
Dizia afirmando o valor da aposta, uau 20 dólares, se vencesse não saberia o que fazer com tanto dinheiro.
--Abaixa essa porra!.
Erguia as mãos para bloquear a luz nos meus olhos e esperar o filho da puta abaixar a lanterna. --Vai falar o que agora Ventura!? que eu não deveria beber?. O filho da puta teve sorte, ele não queria estar no hospital do mesmo jeito que a menina não queria ser estuprada. Olho por Olho funciona bém por mim, a garota não teria filhos e nem ele.
--Quando ele voltar as ruas você assume a culpa na frente da próxima mãe. Merda. --Se ele ainda conseguir uma ereção depois disso, você assume a culpa.
Não era o nome Douglas, ném a cara de doente mental que começava a me dar esperanças que eu encontraria respostas sólidas se eu fosse atrás, era a porra de uma oficina. O Canalha em mim iria em qualquer endereço fazer as perguntas e esperando as respostas que não queria ouvir mas precisava. O Que sobrou de policial sabia que era mais do que suspeito, o Acidente e uma oficina ligados por um retardado que havia montado um quadro investigativo superior a que qualquer Detetive montaria. Kevin Fire, tentava interpretar melhor a região da oficina para vislumbrar que tipo de lugar podia ser esse e quem podia ser o dono.
Fazia sinal de negação com a cabeça, falava comigo mesmo e tentava pensar, olhava no relógio que horas eram e subia para a casa, Ventura ainda falava no Celular quando eu começava a caminhar para a rua. --Descobriu alguma coisa sobre esse filho da puta!?. Eu perguntava exaltado, o infeliz tinha muito pelo que me responder. Ventura tentava tranquilizar e eu suspirava alto tentando racionalizar o próximo passo, com cuidado devido a substancia obtida previamente, pegava um cigarro e o isqueiro no paletó. --Preciso de um cigarro. Dizia indo para fora aonde comeceria a fumar enquanto botava tudo sob perspectiva.
Obs:Sobre tudo quero ver se o personagem sabe algo que possa estar relacionado aos 3 pontos, se algum deles é dominada por algum criminoso ou coisa do tipo, ligação entre os dois carinhas, os locais dos dois carinhas e relações entre esses lugares e o "acidente" la.
--20 Dólares.
Dizia afirmando o valor da aposta, uau 20 dólares, se vencesse não saberia o que fazer com tanto dinheiro.
--Abaixa essa porra!.
Erguia as mãos para bloquear a luz nos meus olhos e esperar o filho da puta abaixar a lanterna. --Vai falar o que agora Ventura!? que eu não deveria beber?. O filho da puta teve sorte, ele não queria estar no hospital do mesmo jeito que a menina não queria ser estuprada. Olho por Olho funciona bém por mim, a garota não teria filhos e nem ele.
--Quando ele voltar as ruas você assume a culpa na frente da próxima mãe. Merda. --Se ele ainda conseguir uma ereção depois disso, você assume a culpa.
Não era o nome Douglas, ném a cara de doente mental que começava a me dar esperanças que eu encontraria respostas sólidas se eu fosse atrás, era a porra de uma oficina. O Canalha em mim iria em qualquer endereço fazer as perguntas e esperando as respostas que não queria ouvir mas precisava. O Que sobrou de policial sabia que era mais do que suspeito, o Acidente e uma oficina ligados por um retardado que havia montado um quadro investigativo superior a que qualquer Detetive montaria. Kevin Fire, tentava interpretar melhor a região da oficina para vislumbrar que tipo de lugar podia ser esse e quem podia ser o dono.
Fazia sinal de negação com a cabeça, falava comigo mesmo e tentava pensar, olhava no relógio que horas eram e subia para a casa, Ventura ainda falava no Celular quando eu começava a caminhar para a rua. --Descobriu alguma coisa sobre esse filho da puta!?. Eu perguntava exaltado, o infeliz tinha muito pelo que me responder. Ventura tentava tranquilizar e eu suspirava alto tentando racionalizar o próximo passo, com cuidado devido a substancia obtida previamente, pegava um cigarro e o isqueiro no paletó. --Preciso de um cigarro. Dizia indo para fora aonde comeceria a fumar enquanto botava tudo sob perspectiva.
Obs:Sobre tudo quero ver se o personagem sabe algo que possa estar relacionado aos 3 pontos, se algum deles é dominada por algum criminoso ou coisa do tipo, ligação entre os dois carinhas, os locais dos dois carinhas e relações entre esses lugares e o "acidente" la.
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
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