New York By Night

Crios simplesmente ficou paralisado. o peso na conciencia por ter dito aquilo agora era notavel no tom da vos do anciao.
MMMMMMMEEEEEERRRRRRDDDDDDDAAAAAAAA. PUTA QUE PARIU CRIOS. SEU RETARDADO

se sentindo extremamente idiota e se encolhendo cada ves mais, o jovem neofito nao sabia oque dizer. estava perdendo uma terefa de prestigio numa tentavira RIDICULA de nao querer ser um peao na jyhad. percebendo seu erro, crios, ja tremendo de medo e de arrependimento, abaixa a cabeça curvando ao maximo, olhando para sua barriga.

-pe-perdao. oque eu fiz foi uma estupida tentava de querer brincar com a jyhad. Retiro tudo oque disse.

a vos de Crios demostrva toda seu arrependimento e raiva de si mesmo por ter falado aquilo

-por favor, eu lhe imploro. nao sou nada diante de voce e facilmente poderia terminar com minha nao vida. minha ambiçao é o prestigio e a segurança do cla, mais do que tudo. jurarei oque tiver de jurar, mas novamente, imploro, ignore minhas tolas palavras. nao deveria ter tentado ir contra a vontade, e sabedoria de um anciao, ainda mais um de meus irmaos de cla. por favor, reconcidere. juro pelo meu sangue que isso jamais se repitira.

Crios se forçava a fechar o olho pelo medo que tinha da resposta do anciao. se ele o mandasse embora, bem....fudeo.

-eu nao seria nada sem esta casa. nada. por favor Peter

Tremere - Crios

O ancião olhava com um ar de nojo aquela cena humilhante a sua frente, Crios implorava por uma segundo chance, não dava atenção para o ego ou para seu orgulho próprio, se humilhava por migalhas de prestigio, como um cão abandonado a procura de comida para seu estomago faminto, sem esperança ou amor próprio. O ancião France a testa por uma das tantas palavras do aprendiz. Qual palavra o aprendiz teria dito, qual erro teria novamente cometido.

- Basta! Você já jurou em frente dos 7 anciões nunca ir contra nós, isso incluía não tratá-los com desconfiança e medo. Deve temer os de fora, nós seus irmão é tudo que lhe resta nesse mundo maldito.

Ele volta a se sentar, estava alterado, mas aos poucos restabelecia a placidez de antes. Seus olhos continuavam a fuzilar o tremere, estava visivelmente mais calmo.

- Jyhad.. – repete ele para si mesmo - Tolo aprendiz. – Diz ele com um sorriso no rosto. – Bem, espero que não cometa mais nenhum erro. E é por isso que não estou pedindo e sim oferecendo tal oportunidade, oportunidade para mostrar seu verdadeiro valor. Esta em condições para prestar um serviço além de suas habilidade para a casa tremere? Promete fazer o possível e o impossível pelo sucesso da missão? Afinal de contas somos conhecidos por desafiar as leis do mundo, criando efeitos impossíveis para a compreensão nas mentes fracas.

A maré mudava, a humilhação do aprendiz parece ter criado um efeito reverso no Ancião, ele parecia ser uma incógnita, em um momento estava soltando fogo pela boca, na outra pareciam já ser íntimos, o tratando com uma simpatia estranha e perigosa ao mesmo tempo. Qual missão seria esta? O que estava preocupando tal ancião, afinal de contas ali na casa existia outros mais competentes, outros mais especiais na arte taumatúrgica, o que um aprendiz tremere poderia fazer pela casa de tamanha responsabilidade como dizia Holland? As perguntas vagam na ar e as respostas dependiam da suas próprias.

Um intruso não deveria sequer chegar tão longe, estávamos dentro de nossos domínios, dentro de mais. Você não deveria estar aqui. Recepções aconteciam aqui perto, não podia permitir que avançasse mais, e não permitiria na verdade.

A Sombra se define e o que acho ser um macho ou talvez ate uma fêmea bruta, corre com velocidade ainda que não rápido o bastante. Não vai fugir de mim! Em seu encalço, pouco tempo levo ate alcança-lo quando o mesmo subitamente para e eu continuo, sem me importar por ter alertado-o e perdido a surpresa a meu favor, sem me importar com coisa alguma quando me precipito em cima dele já pronto para cravar minhas garras e principalmente meus dentes, sem me importar com ... espere ... Droga! Consigo me frear um pouco depois, quando já o tombei no chão e por cima dele preparava-me para a mordida fatal. Que porá é essa? Uma mascara de porcelana? Não vai me enganar! Arranco a mascara com brutalidade, um subterfúgio daquele não conseguiria me ludibriar, ele não podia ser um ... Nosferatu? Fico confuso, incerto e isso acaba por conter meu ímpeto de ataque.

Me prendo observando-o:


E tentando entender melhor, continuo a olhar, observando-o ainda mais, atento. Nosferatu? Ainda estava prensando-o contra o chão e o observava com atenção enquanto decidia o que fazer. Eu não conheço ele. Minha boca saliva incessantemente, ainda incitada pela idéia de uma grande refeição, enquanto todo meu corpo quer atacar tamanha a raiva que me consome, mas meus olhos contrários mostram duvida. Ele Rato? Mim não poder atacar um Irmão. Me forço a pensar, me forço a me frear, ecoando um rosnado em minha garganta enquanto a saliva muito farta, cai sobre o corpo preso abaixo de mim, sobre o corpo tão próximo dos meus dentes, sobre o corpo tão indefeso. Pare, calma, se acalme droga. Não poder atacar um Irmão. Ele também Nosferatu. Não poder ir contra o Clã. Ainda queria mata-lo, na verdade queria matar qualquer coisa apenas para me sentir melhor. Precisava exteriorizar a raiva que vinha sentindo, mais sabia que não podia ferir um Irmão, por isto mesmo que a grande custo refreio minha fome, meus instintos.

Olhando com atenção percorria suas deformidades, aqueles grandes olhos azuis naquele rosto cadavérico, tão mumificado que era possível enxergar cada osso no corpo todo. Boca seca, repuxada que expunha as presas horrivelmente enquanto onde devia estar o nariz, havia apenas a falta dele e o pus. Cabelo, bastante cabelo, mas o que mais chamava atenção sem duvida eram aqueles olhos, a única coisa não deformada naquele corpo inteiro. Estranho. Tinha alguma coisa errada, Tem algo muito errado aqui! (Penso surpreso) ele era amaldiçoado sem duvidas, mas não parecia amaldiçoado como um Nosferatu, Ele não é como eu. Padecíamos de uma maldição, mas uma maldição diferença. Ele mumificado, Nosferatus não secam, ele não é um Rato. O que Diabos ele era então? Que merda era aquilo?

- Se afaste de mim!? Meus olhos se estreitam, Com quem pensa que esta falando? Claro que não saber com o que lidava não era suficiente pra abalar minha moral, ele não me intimidava e ser tratado assim acaba apenas me deixando mais irritado o que considerando meu humor atual, não era nada bom pra ele, independente de que merda ele fosse. (Começo a rosnar), e mesmo penso em retomar o ataque, Você não me da ordens! Mas não ... não atacaria ainda, (não que não o atacasse depois, agora só não era o momento), Calma, fique calmo. Claro que era difícil conter o “animal” em mim, pensar parecia estar se tornando mais e mais complicado e me manter sem ataca-lo não era simples. Mais ainda estava no controle, e por enquanto conseguia me refrear ... (por quanto tempo eu não sei bem ...).

Tinha decidido algo: Mim, ficar calmo, não atacar, mas também não soltar você. Ele teria de “baixar a crista” primeiro e entender a situação em que estava, antes de mais nada ele não voltaria a falar assim comigo e para ter certeza que entenderia isso o precioso com mais força contra o chão, fazendo com que sinta minha força (ainda que minha intenção não fosse machuca-lo “muito” e sim passar a “mensagem”) enquanto o observo transmitindo raiva em meu olhar.

Ele era estranho, Primeiro aquela mascara, o que por si já era suspeito, mais nada era pior que a anomalia que ele por si já era, queria saber o que diabos ele era. E isso ele me responderia, ainda que tivesse de arrancar dele minhas respostas, (o que na verdade seria muito mais interessante que apenas perguntar).

- Se afaste de Mim já disse! Quando percebo já havia soltado o Outro, o que por si contrariava minhas verdadeiras intenções. O que? Não entendo porque me comporto assim, fico confuso e enquanto estou confuso o outro começa a resmungar. – o que acha que esta fazendo!? Inicialmente apenas observo-o, sem nada dizer ou fazer, pois estava confuso, pego de surpresa pela traição de meu próprio corpo. O que ele fez comigo? Era alguma espécie de poder sobrenatural? Desgraçado! Fico ainda mais irritado, não me deixando intimidar pois embora confuso ou mesmo não entender a situação, não deixava de ser quem sou e isso fazia-me menos capaz de ser violento. Ele se abaixa para pegar a mascara me desprezando e sinceramente quase não me contenho. Calma, calma, não ataque. Fica calmo. Abaixar devia ser uma jogada, pois de outra forma seria tamanha estupidez que mal chego a cogitar. Ele queria morrer? Não ataque agora, calma, se controle um pouco ... – É assim que recebe um visitante? Criatura desprezível! Chega! Avanço novamente por sobre ele, prendendo minha mão em seu pescoço e usando esta mesma mão para suspende-lo do chão enquanto e encaro com raiva e rosno. (Animalismo) - Não abuse da sorte, não estou com paciência! (OFF: Rola uma intimidação ai pra mim fazendo um favor. ^^ Não esqueça de considerar minha Manipulação: 04 com a especialização “Naturalmente Intimidador” e também a Qualidade “Presas Exageradas”, Se vc preferir usar força em vez de Manipulação melhor ainda). Atiro-o violentamente contra a parede deixando que escorregue ate o chão, e rosnando muito, visivelmente enfurecido grito perguntando: (Animalismo) - O que é, e o que quer aqui. Me diga agora!

(OFF: Hassam se ele parecer não compreender o que perguntei ou tentar fugir vou ataca-lo).

Crios vendo a reaçao do anciao dessa ves mais calma. se anima um pouco com aquele pensamento e sensaçao de alivio.
nada que uma boa humilhaçao nao de conta. otimo

Crios se sentiu um pouco mais aliviado. agora que nem tudo estava perdido, apenas uma preucupaçao lhe ocupava a cabeça. oque Holland estaria planejando?seja la isso uma armadilha ou nao, Crios nao poderia recusar.

Crios subio seu rosto com um sorriso. tipico daquele que esta gostando do que esta ouvindo.

-sim, estou em condiçoes. e prometo fazer o possivel. novamente, perdao pelo meu feito anterior. tentarei nao falhar em nada de agora em diante

tentando demsotrar confiança e firmeza para o anciao. Crios agora se sentiu um pouco mais avontade

-me sinto honrado em fazer tal tarefa. obrigado por confiar isso a min. tudo pelo cla

Crios agora esperava a resposta do anciao enquanto sorria um pouco mais. um sorriso de quem esta para superar um desafio

Meio "assustado", me afasto mas não muito do viciado e respondendo...

"Não sei cara...essa porra tentou me atacar...(e corro para chuta-lo) esse filho da puta, esse cara é maluco..."

...e retomando a calma, ao reparar a arma na mão do homem, levanto as mãos;

"Que isso fera, abaixa essa parada aê, eu só to afim de uma parada pra relaxar, e esse bosta disse q um tal de...(tentando lembrar do nome...), Jaffar Alanbu fornece a parada...é você?"

Nesse momento fito bem o rosto do Homem para tentar descobrir quaisquer indícios de surpresa, espanto ou qualquer coisa que indique o conhecimento do nome por parte daquele homem armado...

OFF:
hassam, tu me deu garantia que q até domingo taria postado a parte da galera. e agr tu vai viaja? tem que ser baiano neh

"Complicações surgiram, continuaram e não foram superados"