O jogo (Crônica Oficial)
+4
Arcanjus
Strovinik
Amaya Takenouchi
Yassemine Queen
8 participantes
Página 4 de 5
Página 4 de 5 • 1, 2, 3, 4, 5
Re: O jogo (Crônica Oficial)
Miguel & Vladmir
O transito na noite Novayorkina estava um caos, assim como as idéias nas mentes de Miguel e Vladmir. Andavam, paravam no transito infernal entre devaneios e pensamentos!
Chegam a Clock Tower as 23:30, se tivesse marcado um encontro não seria tão sincronizado,os carros param um na frente do outro. saem dos taxis ao mesmo tempo batendo as portas e virando para olhar o topo do grande edifício que ostentava um imenso relógio. Sem se perceberem, caminham em direção a entrada, quando Miguel vê a mesma mancha de seu braço no pescoço de outro cidadão, que esta parado, atônito, olhando para a entrada do prédio!
- Spoiler:
- Migue rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para perceber a mancha de vladmir que resultou 5, 6, 5, 6 - Total: 2 Sucessos
Vladmir rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para perceber mancha em miguel que resultou 5, 6, 2, 1, 1 - Total: -1 Sucessos
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: O jogo (Crônica Oficial)
Van
Seguindo o conselho do homem que levará o cachorro, Van olha pra sua perna mordida e percebe uma enorme mancha escura no local onde fora mordido. Ele sente uma tontura, e apóia-se na estatua de Alice no pais as maravilhas que estava próxima dele.
- Spoiler:
- Van rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para resistir ao veneno que resultou 7, 8, 1, 5 - Total: 1 Sucessos
Van dirige-se para seu refugio, limpa sua arma, e troca de roupa. Ligando varias vezes para seu mentor, mas este não atendia sua ligação! Entre uma chamada e outra o telefone toca, enquanto ele rediscava...
- Alô! – Era Alice...
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: O jogo (Crônica Oficial)
Eric
Após apresentar-se, a moça escreve algumas coisas e entrega um cartão magnético para Eric.
- Sétimo andar, no final do corredor há um elevador, use o cartão para acioná-lo! Tenha um boa noite senhor Eric. – disse a recepcionista, virando-se e atendendo a outro cliente que se aproximava do balcão.
Eric sobre, usa o cartão em um dispositivo do lado da porta do elevador, acionando-o. Ele entra e não há nenhuma opção de andares, mesmo assim o elevador fecha as portas e move-se.
Ao abrir as portas, o eleador levava a um recinto minúsculo onde havia apenas com as iniciais.
C.A.R.O.L
Um rapaz se aproxima dele e diz:
- Boa noite senhor Eric! O senhor tem 200 créditos! Escolha o que quiser e eu irei conferir na saída.
Eric entra na porta, e vê uma sala repleta de armamentos de todos os tipos...
Off: faça uma lista do que quer levar e eu escolherei algumas pra vc!
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: O jogo (Crônica Oficial)
Percebo que o motorista se aproxima do destino, e me pergunto se não é uma loucura fazer parte de algo onde nem imagino o que vá acontecer...somente que é um jogo. E sendo um jogo para "membros" nunca posso esperar algum tipo de facilidade nesses passatempos de anciões entediados. Em compensação o prêmio me dará toda estabilidade e conforto pra viver aqui...
- Já chegamos. - Diz o motorista. Acerto o valor combinado com alguma gorjeta e desço do Táxi em frente a Clock Tower.
É um edificio muito bonito. E fico observando os detalhes de sua arquitetura. Caminho em direção a entrada, quando percebo um cara observando o edifício com uma curiosidade semelhante a minha. Vejo no pescoço dele uma marca muito semelhante a que eu tenho na mão. "Será que devo falar com ele?" Penso ainda caminhando em direção à entrada.
Viro para ele subitamente e pergunto:
- Percebo que você também deve ser um "jogador"... Digo com um sorriso amigável e estendo a mão para comprimentá-lo. (A outra mão segura firmemente o punhal em meu bolso. Se necessário Destreza + Armas Brancas e o punhal na garganta dele.)
- Você tem uma mancha no pescoço que deve estar te incomodando como essa em minha mão. (Mostro a mancha na mão que estendi para ele). - Vamos entrar e descobrir logo o que é tudo isso afinal...
- Já chegamos. - Diz o motorista. Acerto o valor combinado com alguma gorjeta e desço do Táxi em frente a Clock Tower.
É um edificio muito bonito. E fico observando os detalhes de sua arquitetura. Caminho em direção a entrada, quando percebo um cara observando o edifício com uma curiosidade semelhante a minha. Vejo no pescoço dele uma marca muito semelhante a que eu tenho na mão. "Será que devo falar com ele?" Penso ainda caminhando em direção à entrada.
Viro para ele subitamente e pergunto:
- Percebo que você também deve ser um "jogador"... Digo com um sorriso amigável e estendo a mão para comprimentá-lo. (A outra mão segura firmemente o punhal em meu bolso. Se necessário Destreza + Armas Brancas e o punhal na garganta dele.)
- Você tem uma mancha no pescoço que deve estar te incomodando como essa em minha mão. (Mostro a mancha na mão que estendi para ele). - Vamos entrar e descobrir logo o que é tudo isso afinal...
Miguel Albuquerque- Data de inscrição : 30/09/2011
Idade : 40
Localização : SP
Re: O jogo (Crônica Oficial)
Não tive problemas para ter a minha entrada garantida. Um cartão magnético para o elevador era uma opção deveras interessante. No meu tempo, era só apertar os botões, enfim... não importava. Apenas seguia o caminho até o elevador.
O fato de não se apertar nenhum botão, e de se parar em um andar pré-estabelecido, onde finalmente chegava a um local que apresentava as letras C.A.R.O.L, pareceu bem conveniente. Dei até risada quando vi isso. Não poderia negar que a sociedade cainita arecia ser bem mais criativa do que eu pensava.
Ao rapaz me falar sobre o que eu teria que escolher, eu pensei um pouco. Não queria ter que andar por aí como um caçador de vampiros idiota. Portanto eu prezaria por coisas que eu conseguisse esconder em meu corpo.
- Ok. Com os créditos que eu tenho... posso adquirir alguma coisa que esteja entre... uma mini-metralhadora, uma pistola, uma cimitarra (Off.: espada árabe) e uma adaga? Ah, além disso... se puder me dizer exatamente o que significa CAROL, eu agradeceria. Parece uma sigla.
O fato de não se apertar nenhum botão, e de se parar em um andar pré-estabelecido, onde finalmente chegava a um local que apresentava as letras C.A.R.O.L, pareceu bem conveniente. Dei até risada quando vi isso. Não poderia negar que a sociedade cainita arecia ser bem mais criativa do que eu pensava.
Ao rapaz me falar sobre o que eu teria que escolher, eu pensei um pouco. Não queria ter que andar por aí como um caçador de vampiros idiota. Portanto eu prezaria por coisas que eu conseguisse esconder em meu corpo.
- Ok. Com os créditos que eu tenho... posso adquirir alguma coisa que esteja entre... uma mini-metralhadora, uma pistola, uma cimitarra (Off.: espada árabe) e uma adaga? Ah, além disso... se puder me dizer exatamente o que significa CAROL, eu agradeceria. Parece uma sigla.
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: O jogo (Crônica Oficial)
David
- Spoiler:
- David rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 5 para hipnotizar Sammuel que resultou 6, 9, 5, 4, 7, 8, 6 - Total: 6 Sucessos
-- Acho melhor você ir para casa, descansar e pensar um pouco sobre sua vida... acho melhor você guardar esse segredo, afinal... não aconteceu nada de impressionante aqui... todo dia animais morrem nas mãos de humanos ruins e é exatamente isso que eu sou... um HUMANO ruim...
Apesar de haver necessidade de olhar nos olhos do alvo para usar o dom do hipnotismo, David fica cara a cara com Sammuel, agora totalmente dominado por David, ele recompõe-se pega sua mochila e sai do apartamento sem mais palavras, deixando a porta aberta. David resmunga algo enquanto dirigi-se para fechar a porta!
Quando vira-se para o tapete onde massacrara o felino, havia um homem negro, bem vestido, e este colocava o gato dentro de um saco plástico.
- Boa noite senhor David! - Disse o homem – Era um belo rapaz, não é mesmo!? Ate fiquei comovido com seu discurso de humano ruim! Espero que seja um vampiro como tal!
O homem levanta dirigindo-se para saída do apartamento...
- Sugiro que olhe seu rosto num espelho, e se não quiser que seja uma imagem permanente ou a ultima que ainda verá em sua não vida, compareça ao local e hora indicados no convite!
O homem sai do apartamento e desaparece num piscar de olhos
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: O jogo
O homem me fitou com aqueles olhos que antes assustados agora pareciam apenas "olhar de peixe-morto"....
Perfeito, o meu poder de persuasão funcionou...
Bem... a noite não vai acabar como eu planejei, mas pelo menos deve acabar melhor do que eu imaginei quando olhei aquele humano assustado na minha frente após matar aquele animal....
O gato...
Olho para o tapete enquanto o humano pega sua mochila, ele ainda estava lá, todo sujo e melado com aquele líquido vermelho...
Sammuel está saindo e enquanto eu fecho a porta resmungo comigo mesmo...
-- Merda! vou acabar mesmo a noite limpando tapete?
Quando sou cortado por uma voz e viro-me para onde ela vinha, do tapete.
Não me dando tempo de falar nada, mas...
Cara! como pude esquecer disso? aquele convite...
Vou até a mesa de vidro no centro da sala e pego-o, dou mais uma olhada nele e penso comigo mesmo qual será o local, então vou até a cozinha, lá normalmente penso melhor, assim que ando a caminho da cozinha passo pelo espelho e lembro do que esse ser estranho acabou de falar, sobre ver meu rosto, e o que vejo? o arranhão que o gato fez... Droga... Agora estou um pouco assustado, será que os vampiros Alemães descobriram que estou aqui? Meu coração parecia acelerar um pouco, então vou até a cozinha e me sento na mesa que dá de frente para a geladeira, a pia e ao grande relógio de parede. E sob o som do "tic-tac" eu olho para o convite e penso onde seria esse lugar...
Off: Mestre desculpe eu não ter acelerado as coisas mas eu gostaria de saber se o David já se tocou sobre onde fica o local já que eu pessoalmente já sei, então por vias das dúvidas deixei ele pensando mais um pouco e obrigado por postar ^^
Perfeito, o meu poder de persuasão funcionou...
Bem... a noite não vai acabar como eu planejei, mas pelo menos deve acabar melhor do que eu imaginei quando olhei aquele humano assustado na minha frente após matar aquele animal....
O gato...
Olho para o tapete enquanto o humano pega sua mochila, ele ainda estava lá, todo sujo e melado com aquele líquido vermelho...
Sammuel está saindo e enquanto eu fecho a porta resmungo comigo mesmo...
-- Merda! vou acabar mesmo a noite limpando tapete?
Quando sou cortado por uma voz e viro-me para onde ela vinha, do tapete.
Levei um susto de princípio, dando um pequeno passo para trás quando reparei que ele pegava o corpo do gato e colocava em um saco plástico. Logo depois ele foi até a saída e falou:- Boa noite senhor David! - Disse o homem – Era um belo rapaz, não é mesmo!? Ate fiquei comovido com seu discurso de humano ruim! Espero que seja um vampiro como tal!
e desapareceu....- Sugiro que olhe seu rosto num espelho, e se não quiser que seja uma imagem permanente ou a ultima que ainda verá em sua não vida, compareça ao local e hora indicados no convite!
Não me dando tempo de falar nada, mas...
Cara! como pude esquecer disso? aquele convite...
Vou até a mesa de vidro no centro da sala e pego-o, dou mais uma olhada nele e penso comigo mesmo qual será o local, então vou até a cozinha, lá normalmente penso melhor, assim que ando a caminho da cozinha passo pelo espelho e lembro do que esse ser estranho acabou de falar, sobre ver meu rosto, e o que vejo? o arranhão que o gato fez... Droga... Agora estou um pouco assustado, será que os vampiros Alemães descobriram que estou aqui? Meu coração parecia acelerar um pouco, então vou até a cozinha e me sento na mesa que dá de frente para a geladeira, a pia e ao grande relógio de parede. E sob o som do "tic-tac" eu olho para o convite e penso onde seria esse lugar...
Off: Mestre desculpe eu não ter acelerado as coisas mas eu gostaria de saber se o David já se tocou sobre onde fica o local já que eu pessoalmente já sei, então por vias das dúvidas deixei ele pensando mais um pouco e obrigado por postar ^^
Arcanjus- Data de inscrição : 11/10/2011
Idade : 47
Localização : Nova York
Re: O jogo (Crônica Oficial)
Um gato está sentado sobre o topo do prédio mais alto da cidade. Está muito escuro ali, longe de todo o barulho e iluminação da vida urbana. Ele é preto com detalhes em branco. Sereno, seu rabo ondula levemente enquanto ele observa a movimentação lá embaixo com seus entediados olhos amarelos. O vento é muito forte nessa altitude, e ele está bem na beirada. Mas esse gato não tem medo de cair.
Aliás, um observador mais perspicaz, se houvesse algum, se perguntaria antes de qualquer coisa como aquele gato chegou ali. Mesmo para um felino, é uma altura absurda e a subida é inteiramente vertical.
Apesar de quieto e sereno por fora, por dentro o gato está com os pensamentos a mil. A despeito do forte assobio do vento, a quietude do lugar que escolheu para se empoleirar lhe faz pensar. Cenas de velhos monstros em pânico passam em flash por sua mente, almas que devorou outrora. Pessoas mortas e feridas a tiros por suas próprias mãos, reflexo distorcido de um passado que já foi mais pacato. Tortura, assassinatos, batalhas que se assemelharam a verdaeiras guerras... Tudo retorna de seu consciente, e ele sabe que tem culpa no cartório por cada um desses atos.
O gato não está deprimido, contudo. Ele está espantado.Espantado consigo mesmo.
Espantado porque ele lembra de tudo isso e não sente absolutamente nada.
Exceto talvez a vontade de fazer mais.
Colega não tem bem um propósito certo. Sua vida consiste na eterna busca por seu próprio eu, com o qual ele nunca está e nunca estará satisfeito. De tempo em tempo ele oferece seus serviços à Torre de Marfim, apenas porque a aliança com a Seita é uma de suas poucas garantias de sobrevivência, visto que o Sabá tenta colocar sua cabeça numa bandeja desde muitos anos.
Hoje, em especial, ele não tem muito o que fazer. Estes momentos de tédio são um verdadeiro perigo, pois são neles que ele repensa tudo o que fez, tudo o que está fazendo e tudo o que ainda vai fazer.
-1 pds para acordar
-1 pds para transformação em névoa
-1 pds para transformação em gato
Aliás, um observador mais perspicaz, se houvesse algum, se perguntaria antes de qualquer coisa como aquele gato chegou ali. Mesmo para um felino, é uma altura absurda e a subida é inteiramente vertical.
Apesar de quieto e sereno por fora, por dentro o gato está com os pensamentos a mil. A despeito do forte assobio do vento, a quietude do lugar que escolheu para se empoleirar lhe faz pensar. Cenas de velhos monstros em pânico passam em flash por sua mente, almas que devorou outrora. Pessoas mortas e feridas a tiros por suas próprias mãos, reflexo distorcido de um passado que já foi mais pacato. Tortura, assassinatos, batalhas que se assemelharam a verdaeiras guerras... Tudo retorna de seu consciente, e ele sabe que tem culpa no cartório por cada um desses atos.
O gato não está deprimido, contudo. Ele está espantado.Espantado consigo mesmo.
Espantado porque ele lembra de tudo isso e não sente absolutamente nada.
Exceto talvez a vontade de fazer mais.
Arquétipo deste ciclo: Monstro (compulsão por torturas)
O Monstro sabe que é uma criatura das trevas e age de acordo. O mal e o sofrimento são as armas do Monstro e ele as usa onde quer que vá. Nenhuma vilania está abaixo dele; nenhum ferimento deixa de ser infligido e nenhuma mentira permanece oculta. Muitos vampiros do Sabá,
Membros anciões degenerados e indivíduos instáveis demonstram características do Arquétipo de Monstro.
— Feitos malignos reforçam o senso de propósito do Monstro. Os personagens Monstros devem escolher uma atrocidade específica e podem recuperar um ponto de Força de Vontade toda vez que se entregarem a este impulso. Um demônio, por exemplo, pode recuperar sua Força de Vontade ao fazer com que as pessoas cometam maldades, enquanto um apóstata recupera sua Força de Vontade ao fazer com que as pessoas duvidem de sua fé. Escolha um destino e cumpra-o.
Colega não tem bem um propósito certo. Sua vida consiste na eterna busca por seu próprio eu, com o qual ele nunca está e nunca estará satisfeito. De tempo em tempo ele oferece seus serviços à Torre de Marfim, apenas porque a aliança com a Seita é uma de suas poucas garantias de sobrevivência, visto que o Sabá tenta colocar sua cabeça numa bandeja desde muitos anos.
Hoje, em especial, ele não tem muito o que fazer. Estes momentos de tédio são um verdadeiro perigo, pois são neles que ele repensa tudo o que fez, tudo o que está fazendo e tudo o que ainda vai fazer.
-1 pds para acordar
-1 pds para transformação em névoa
-1 pds para transformação em gato
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O jogo (Crônica Oficial)
infelismente por motivos pessoais terei que parar de jogar, me desculpem
oouodota- Data de inscrição : 17/09/2011
Idade : 31
Localização : Belo Horizonte - Minas Gerais
Re: O jogo (Crônica Oficial)
No meio das ligações para meu mentor,meu celular toca quando eu atendo era a Alice então eu falo:
- Fale Alice,o que aconteceu e já aproveitando me de uma ajuda o que será que significa os numerais 12.3.6.9:24? Vê se ache alguma coisa para mim sobre isto,E pode falar o que você quer?.
Enquanto falo com Alice no celular vou vendo o que é aquilo que esta na minha perna.E seu eu posso fazer algo,(que raios é isto aqui?)fico pensando e percebe que não a nada a se fazer.Então continuo falando com a Alice vou desligando as luzes do meu apartamento, e pego as chaves do carro,fecho o meu refugio e vou em direção a saída.
Quando desço entro no carro e vou indo para ver se acho algo fico olhando atentamente para ver se acho algo estranho pois minha noite já começou agitada.
-Fala
(Pensamento)
Ação
Gasto De PDS
OFF:Por gentileza se der porderia me dizer o dia e a hora que é.
- Fale Alice,o que aconteceu e já aproveitando me de uma ajuda o que será que significa os numerais 12.3.6.9:24? Vê se ache alguma coisa para mim sobre isto,E pode falar o que você quer?.
Enquanto falo com Alice no celular vou vendo o que é aquilo que esta na minha perna.E seu eu posso fazer algo,(que raios é isto aqui?)fico pensando e percebe que não a nada a se fazer.Então continuo falando com a Alice vou desligando as luzes do meu apartamento, e pego as chaves do carro,fecho o meu refugio e vou em direção a saída.
Quando desço entro no carro e vou indo para ver se acho algo fico olhando atentamente para ver se acho algo estranho pois minha noite já começou agitada.
-Fala
(Pensamento)
Ação
Gasto De PDS
OFF:Por gentileza se der porderia me dizer o dia e a hora que é.
Strovinik- Data de inscrição : 30/12/2010
Re: O jogo (Crônica Oficial)
Saulo
Saulo conversa com a faxineira que lhe informa:
- Seguramente, não existem ratos aqui senhor, nunca vi um, ate por que se visse, acho que teria um ataque! Morro de medo.
Com a intenção de recolher o rato que outrora o atacara, ele retorna ao banheiro. Porem para sua surpresa não havia mais nada la, apenas marcas de sangue do pequeno animal. Saulo usa de seus dons para tentar entender melhor o que estava ocorrendo:
- Spoiler:
- Saulo rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para entender a cena que resultou 10, 7, 10, 3, 6 - Total: 6 Sucessos
Entrando em um transe temporário, em sua mente as imagens começam a surgir, revelando vários homens negros vestidos de terno, todos idênticos, imagens de animais, de um relógio no alto de um prédio, Time Square, e por fim ele vê a si mesmo sendo consumido por uma mancha que se originava de suas costas...
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: O jogo (Crônica Oficial)
Miguel
O homem estava atônito olhando para a entrada do prédio, perdido...
- Percebo que você também deve ser um "jogador"...
O Homem olha fixamente para Miguel, fingindo não ver sua mão estendida...
- Quem é você? Que jogo maldito é esse?
- Você tem uma mancha no pescoço que deve estar te incomodando como essa em minha mão .- Miguel mostra sua mão, mas sue braço já esta quase completamente tomado pelo negro da mancha misteriosa.
- Vamos entrar e descobrir logo o que é tudo isso afinal...
- Eu não irei entrar em lugar algum, se fosse algo normal teriam falado comigo de maneira normal, não mandando um morcego pra me morder e deixar essa mancha no meu pescoço.
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: O jogo (Crônica Oficial)
Eric
Eric olha por alguns minutos em meio a tantos itens imagináveis e decidindo-se por alguns peculiares como uma cimitarra e um metralhadora, porem seus créditos apenas permitiam que ele levasse de la uma pistola e uma adaga. O rapaz computa os itens e diz:
- Senhor Eric, o centro de armamentos e recursos ocultistas Lumier, agradecem! Lembranças a Senhorita Stephania!
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: O jogo (Crônica Oficial)
Van
- Fale Alice,o que aconteceu e já aproveitando me de uma ajuda o que será que significa os numerais 12.3.6.9:24? Vê se ache alguma coisa para mim sobre isto,E pode falar o que você quer?
- Liguei pra saber de você mesmo, de repente fiquei preocupada! Mas que estoria de números é essa que você esta inventando?Esta brincando com charadas agora?Bem vou ver aqui se acho algo daqui a pouco retorno pra você.
- Spoiler:
- Van rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para resistir ao veneno que resultou 1, 2, 2, 4 - Total: 0 Sucessos
Alice desliga o telefone, e van sente uma forte dor e sua perna, no local onde o cachorro o mordera, ele sente-se tonto e cai desmaiado...
Eram 10h45min quando Van recobra a conciencia, acordado pelo estrondo da porta sendo arrombada por um chute de Alice. Ela entra e começa a balança-lo...
- Com o que você tem se metido eim? Me deu um baita susto, tive que arrombar a porta! Olha os números que você perguntou acho que deve ser algo na Time Square na torre do relógio.
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: O jogo (Crônica Oficial)
David
David Olha seu rosto no espelho, novamente odiando o maldito gato que mudara todo o rumo de sua noite tranqüila. E para sua maior decepção uma pequena mancha escura, agora podia ser vista surgindo da ferida aberta pelo gato em seu rosto.
Ali mesmo ele analisa os fatos e presume que os números referem-se a Clock Tower na Time Square a meia noite...
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: O jogo (Crônica Oficial)
Colega
Colega estava no alto de um prédio quando ouve o grasnido de um corvo
- Spoiler:
- Corvo rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para atacar colega que resultou 9, 2, 6, 8, 3, 9 - Total: 4 Sucessos
Colega rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para esquivar que resultou 6, 9, 1, 8, 1, 8 - Total: 2 Sucessos
A ave negra já estava muito próxima, e mesmo tentando esquivar do ataque, colega é pego pelas garras do bicho que começa a bica-lo...
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: O jogo (Crônica Oficial)
OFF: Saulo está com uma camisa polo, bermuda e tênis
ON:
Saulo ouvia aquelas palavras. As palavras da faxineira reforçavam cada vez mais a tese de Saulo sobre Quimerismo
Quimerismo... Algum Ravnos está brincando comigo... e começo a suspeitar que esse rato era uma distração ou algo assim. Mas é muita coincidência: um rato veio no meu cartão e em seguida fui mordido por um... Odeio esta sensação de insegurança...
O toreador sorria para a moça e agradecia a informaçaõ, mas ao voltar para o banheiro e não vê mais o rato, ele havia sumido de lá e ao usar um dos seus dons ele consegue ver imagens estranhas da Time Square e sendo consumido por uma mancha negra nas costas.
Saulo ele para e se encara no espelho por alguns instantes, suas visões eram confiáveis e então resolve tirar a camisa e olhar para suas costas na frente do espelho
...
Saulo descia a escada em espiral e com um olhar de preocupação, olhava para todas aquelas pessoas ali. Saulo se senta na esacada e após algum tempo pensanso ele cai em si
12. 3. 6. 9: 24. Um relógio, claro... - Saulo se levanta hesitantemente, ele tinha que ir para aquele relógio, ele tinha que averigurar o que estava acontecendo, mas para isso ele tinha que dispensar Viviane, isso seria fácil
Saulo disfarça sua preocupação e anda para Viviane com ótimo sorriso no rosto
Viviane, acabei de ganhar um papel em um musical! - Ele se senata - Acabaram de me ligar e... tenho que ir agora acertar as coisas, me desculpe, era para ser uma noite de diversão, mas você sabe primeiro os deveres... - Saulo se despede e vai como seu carro para seu Refúgio pegar seu par de pistolas e seu coldre, para então ir para o Time Square
Não sei o que vou encontrar lá, mas... Quero saber
Saulo estaciona seu carro e coloca suas pistolas em seus coldres, olha para o gigantesco prédio
Vamos ver no que vai dar...
ON:
Saulo ouvia aquelas palavras. As palavras da faxineira reforçavam cada vez mais a tese de Saulo sobre Quimerismo
Quimerismo... Algum Ravnos está brincando comigo... e começo a suspeitar que esse rato era uma distração ou algo assim. Mas é muita coincidência: um rato veio no meu cartão e em seguida fui mordido por um... Odeio esta sensação de insegurança...
O toreador sorria para a moça e agradecia a informaçaõ, mas ao voltar para o banheiro e não vê mais o rato, ele havia sumido de lá e ao usar um dos seus dons ele consegue ver imagens estranhas da Time Square e sendo consumido por uma mancha negra nas costas.
Saulo ele para e se encara no espelho por alguns instantes, suas visões eram confiáveis e então resolve tirar a camisa e olhar para suas costas na frente do espelho
...
Saulo descia a escada em espiral e com um olhar de preocupação, olhava para todas aquelas pessoas ali. Saulo se senta na esacada e após algum tempo pensanso ele cai em si
12. 3. 6. 9: 24. Um relógio, claro... - Saulo se levanta hesitantemente, ele tinha que ir para aquele relógio, ele tinha que averigurar o que estava acontecendo, mas para isso ele tinha que dispensar Viviane, isso seria fácil
Saulo disfarça sua preocupação e anda para Viviane com ótimo sorriso no rosto
Viviane, acabei de ganhar um papel em um musical! - Ele se senata - Acabaram de me ligar e... tenho que ir agora acertar as coisas, me desculpe, era para ser uma noite de diversão, mas você sabe primeiro os deveres... - Saulo se despede e vai como seu carro para seu Refúgio pegar seu par de pistolas e seu coldre, para então ir para o Time Square
Não sei o que vou encontrar lá, mas... Quero saber
Saulo estaciona seu carro e coloca suas pistolas em seus coldres, olha para o gigantesco prédio
Vamos ver no que vai dar...
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O jogo (Crônica Oficial)
O corvo é agarrado de qualquer jeito por uma mão firme. Não é mais um gato que está ali, mas um homem de pé usando camiseta preta, tênis, calça jeans e óculos escuros.
(caso ele perceba ser necessário, aumentará a força gradativamente com pds para que o corvo não escape)
Com a mão livre, Colega tira os óculos revelando seus olhos felinos. Ele olha bem para o pássaro, mantendo-o firme na mão. O que raios um pássaro faria em tão alta altitude? Corvos costumam se manter a níveis bem mais baixos. Mesmo o ar é mais rarefeito aqui.
O Gangrel o examina atentamente, apertando um pouco o animal e observando-o sofrer. Ele encara os olhos do pássaro com seus olhos felinos, procurando alguma coisa que o diferencie de um corvo normal.
- Aqui em cima, pássaro? Foi difícil até pra mim subir com toda essa corrente de vento, como foi que você conseguiu? - Ele pergunta, sem esperar qualquer resposta.
Gradativamente, ele aperta o animal. Cada vez mais, sentindo seus músculos retraírem e seu pulmão sendo esmagado conforme ele solta ar. Os ossos pneumáticos da ave são ocos, fáceis de quebrar. Colega se delicia com os pequenos estalos.
Mas ele não perde muito tempo. Há algo errado aqui, é claro. Se fosse em qualquer outro prédio, ele imaginaria ser apenas um animal defendendo território ou algo assim. Mas aqui, não. Esta coisinha obviamente tem alguma coisa de errado.
-1 pds para Transformação em Névoa (9 segundos)
Colega lança o pássaro morto lá de cima, observando o bicho retorcido cair deixando pequenas penas negras para trás. Em seguida, ele salta dando um mortal lateral em queda livre. Por alguns segundos, Colega cai de olhos fechados. Então, de repente, ele abre os olhos e, no instante seguinte, a transformação se efetua.
Um bolo de névoa bate secamente na rua da cidade, ganhando espaço e movimentando-se rente ao chão.
Ele vai até um lugar reservado, onde se sinta seguro para fazer uma ligação. O topo de algum outro edifício, muito provavelmente.
(caso ele perceba ser necessário, aumentará a força gradativamente com pds para que o corvo não escape)
Com a mão livre, Colega tira os óculos revelando seus olhos felinos. Ele olha bem para o pássaro, mantendo-o firme na mão. O que raios um pássaro faria em tão alta altitude? Corvos costumam se manter a níveis bem mais baixos. Mesmo o ar é mais rarefeito aqui.
O Gangrel o examina atentamente, apertando um pouco o animal e observando-o sofrer. Ele encara os olhos do pássaro com seus olhos felinos, procurando alguma coisa que o diferencie de um corvo normal.
- Aqui em cima, pássaro? Foi difícil até pra mim subir com toda essa corrente de vento, como foi que você conseguiu? - Ele pergunta, sem esperar qualquer resposta.
Gradativamente, ele aperta o animal. Cada vez mais, sentindo seus músculos retraírem e seu pulmão sendo esmagado conforme ele solta ar. Os ossos pneumáticos da ave são ocos, fáceis de quebrar. Colega se delicia com os pequenos estalos.
Mas ele não perde muito tempo. Há algo errado aqui, é claro. Se fosse em qualquer outro prédio, ele imaginaria ser apenas um animal defendendo território ou algo assim. Mas aqui, não. Esta coisinha obviamente tem alguma coisa de errado.
-1 pds para Transformação em Névoa (9 segundos)
Colega lança o pássaro morto lá de cima, observando o bicho retorcido cair deixando pequenas penas negras para trás. Em seguida, ele salta dando um mortal lateral em queda livre. Por alguns segundos, Colega cai de olhos fechados. Então, de repente, ele abre os olhos e, no instante seguinte, a transformação se efetua.
Um bolo de névoa bate secamente na rua da cidade, ganhando espaço e movimentando-se rente ao chão.
Ele vai até um lugar reservado, onde se sinta seguro para fazer uma ligação. O topo de algum outro edifício, muito provavelmente.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O jogo (Crônica Oficial)
- Eu não irei entrar em lugar algum, se fosse algo normal teriam falado comigo de maneira normal, não mandando um morcego pra me morder e deixar essa mancha no meu pescoço.
Algumas "pessoas" realmente tem uma visão limtada sobre a realidade. Ele esperava o que afinal? Um convite num buquê de flores? - Penso enquanto recolho minha mão. E digo:
- Eu também não estou entendendo muito bem o que está acontecendo, mas toda essa sua irritação, não creio que vá te ajudar muito... mesmo assim, prazer em conhecê-lo.
Viro-me subitamente em direção a porta de entrada do edifício, entro no edifício e procuro uma recepcionista ou ascensorista. E pergunto:
- Boa noite. Tô com esse convite em mãos...Alguém sabe onde devo ir?
Enquanto procuro alguém fico imaginando minha própria boate... mulheres...dinheiro...
Algumas "pessoas" realmente tem uma visão limtada sobre a realidade. Ele esperava o que afinal? Um convite num buquê de flores? - Penso enquanto recolho minha mão. E digo:
- Eu também não estou entendendo muito bem o que está acontecendo, mas toda essa sua irritação, não creio que vá te ajudar muito... mesmo assim, prazer em conhecê-lo.
Viro-me subitamente em direção a porta de entrada do edifício, entro no edifício e procuro uma recepcionista ou ascensorista. E pergunto:
- Boa noite. Tô com esse convite em mãos...Alguém sabe onde devo ir?
Enquanto procuro alguém fico imaginando minha própria boate... mulheres...dinheiro...
Miguel Albuquerque- Data de inscrição : 30/09/2011
Idade : 40
Localização : SP
Re: O jogo
Tento colocar minha mente em outra coisa, não podia pensar no meu rosto assim... Certo, admito... Sou vaidoso! Mas quem não é? Afinal, quem tem o dom da lábia sabe que a beleza ajuda muito...
Mas não vamos pensar em coisas fúteis, tenho preocupações maiores agora. Assim que sento-me naquela cadeira, na frente do relógio vejo aqueles números e penso... Penso o que poderia signficar... Após várias tentativas inúteis consigo chegar em uma resposta coerente.
-- Clock Tower na Time Square!
"Como pude ser tão lendo para descobrir isso?" eu me perguntava enquanto arrumava uma roupa mais sociavel para um encontro quem nem mesmo sabia com quem... Coloquei um dos meus melhores ternos, e no bolso coloquei meu celular, uma caneta "Nunca se sabe quando vai precisar" e minhas chaves assim que tranquei a porta de meu apartamento. Peguei um táxi e fui rumo ao encontro com o desconhecido "Literalmente"...
Mas não vamos pensar em coisas fúteis, tenho preocupações maiores agora. Assim que sento-me naquela cadeira, na frente do relógio vejo aqueles números e penso... Penso o que poderia signficar... Após várias tentativas inúteis consigo chegar em uma resposta coerente.
-- Clock Tower na Time Square!
"Como pude ser tão lendo para descobrir isso?" eu me perguntava enquanto arrumava uma roupa mais sociavel para um encontro quem nem mesmo sabia com quem... Coloquei um dos meus melhores ternos, e no bolso coloquei meu celular, uma caneta "Nunca se sabe quando vai precisar" e minhas chaves assim que tranquei a porta de meu apartamento. Peguei um táxi e fui rumo ao encontro com o desconhecido "Literalmente"...
Arcanjus- Data de inscrição : 11/10/2011
Idade : 47
Localização : Nova York
Re: O jogo (Crônica Oficial)
Eu pego e digo:
- Não se preocupe Alice, pois não nada que deva se perturbar mas agradeço pela ajuda.Então penso, (Como não pensei nisso antes). Então falo:
-Alice faz mais um favor cuida aqui de casa vou dar um saída rápida e já volto me espera,pois qualquer coisa eu te ligo.Pego a minha arma vejo se tem bala,coloco ela no colder, engatilho,e travo com sua trava de segurança e pego a chave do carro.
Saio pela porta correndo desço pelo elevador que estava no andar entro dentro dele e olho para meu relógio era 10:50 e penso (Será que da tempo de chega ou será que meu tempo ja acabou?), desço até a garagem vou até meu carro entro dentro dele e ligo, me dirijo atentamente até Time Square.
Quando chego lá, olho atentamente para ver se vejo algo diferente qualquer pista ou até mesmo a criatura.
Ação
-Fala
(Pensamento)
Gasto De PDS
- Não se preocupe Alice, pois não nada que deva se perturbar mas agradeço pela ajuda.Então penso, (Como não pensei nisso antes). Então falo:
-Alice faz mais um favor cuida aqui de casa vou dar um saída rápida e já volto me espera,pois qualquer coisa eu te ligo.Pego a minha arma vejo se tem bala,coloco ela no colder, engatilho,e travo com sua trava de segurança e pego a chave do carro.
Saio pela porta correndo desço pelo elevador que estava no andar entro dentro dele e olho para meu relógio era 10:50 e penso (Será que da tempo de chega ou será que meu tempo ja acabou?), desço até a garagem vou até meu carro entro dentro dele e ligo, me dirijo atentamente até Time Square.
Quando chego lá, olho atentamente para ver se vejo algo diferente qualquer pista ou até mesmo a criatura.
Ação
-Fala
(Pensamento)
Gasto De PDS
Strovinik- Data de inscrição : 30/12/2010
Re: O jogo (Crônica Oficial)
Colega S2
- Spoiler:
- Colega rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ver atrás que resultou 9, 8, 10, 9, 10, 9 - Total: 8 Sucessos
Colega lança o pássaro morto lá de cima, observando o bicho retorcido cair deixando pequenas penas negras para trás. Em seguida, ele salta dando um mortal lateral em queda livre. Por alguns segundos, Colega cai de olhos fechados. Então, de repente, ele abre os olhos e de relance enxerga uma figura na quina do prédio poucos metros de onde ele estava, ele vira-se agora caindo vagarosamente como nevoa, enquanto o vento forte da altitude o leva.
Era um homem de terno riscado, usava um chapéu luvas, sim era negro. O safado devia estar ali desde o inicio! Ele segurava um envelope vermelho e o aponta na direção de Colega, soltando-o deixando que o vento forte leve-o na direção a nevoa...
Neste momento colega mesmo tendo o controle de sua forma física, sente um incomodo, conhecendo-se bem nesta situação, ele diria que teria sentido uma tontura se estive na forma humana. O envelope seguia dando voltas embalado pela ventania...
- Spoiler:
- Colega rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para resistir ao veneno que resultou 7, 9, 3 - Total: 2 Sucessos
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: O jogo (Crônica Oficial)
(off.: Apenas refazendo o post, já que não dá para editar. Malz pelo transtorno, muito tempo de jogo, então esqueço algumas coisas xD)
Enfim, estava tudo pronto. Já estava com algumas armas. Não exatamente as que eu mais almejava, mas davam para o gasto, por enquanto. Ocultava então as armas nas roupas e procurava sair dali, tomando o rumo do elevador.
Pensava então na próxima coisa que tinha que fazer. Steph tinha me falado da Torre do Relógio. Então, provavelmente iria para lá. Sem muito questionar e sem saber para que raios servia tudo aquilo... apenas decidi ir. Não tenho então, nada que pudesse fazer contra isto. Apenas acatar e seguir para o local onde eu e Stephania nos encontramos pela última vez. E assim fiz.
Enfim, estava tudo pronto. Já estava com algumas armas. Não exatamente as que eu mais almejava, mas davam para o gasto, por enquanto. Ocultava então as armas nas roupas e procurava sair dali, tomando o rumo do elevador.
Pensava então na próxima coisa que tinha que fazer. Steph tinha me falado da Torre do Relógio. Então, provavelmente iria para lá. Sem muito questionar e sem saber para que raios servia tudo aquilo... apenas decidi ir. Não tenho então, nada que pudesse fazer contra isto. Apenas acatar e seguir para o local onde eu e Stephania nos encontramos pela última vez. E assim fiz.
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: O jogo (Crônica Oficial)
Fui sequestrado, Colega conclui imediatamente.
Sua tontura logo após ter entrado em contato com o corvo cuja presença já era anormal deixa mais que claro que o animal envenenou-o. O homem que o estava vigiando até então não fez mais questão de continuar escondido e jogou-lhe um envelope. O ex-agente imediatamente prevê que ali estão instruções que ele deve seguir caso queira sobreviver ao veneno. Um sequestro, para todos os efeitos.
Enquanto observa o envelope vermelho caindo atrás de si, ele se preocupa. Colega possui muitos inimigos, ele acredita que quem arquitetou isso não vai deixá-lo vivo depois de usá-lo para quaisquer que sejam as instruções doentias escritas naquele papel. É preciso agir rápido, os primeiros momentos são cruciais.
O envelope é de prioridade secundária. Agora que percebeu no que está metido, o Gangrel arrependeu-se de ter lançado o corvo. Ele observa o corpo inerte do pássaro caindo e, à vários e vários metros de altura, se destransforma, voltando para a forma humana.
Sua mão materializa-se sobre o envelope, segurando-o firmemente enquanto a aceleração gravitacional começa a puxá-lo para baixo. Colega ajeita o corpo com a cabeça para baixo, mergulhando intencionalmente em direção ao corvo. Enquanto cai, ele guarda o envelope no bolso frontal da calça e concentra-se em alguns cálculos praticamente inconscientes. Ele transformou-se apenas para cair mais rápido e alcançar o corvo antes de perdê-lo de vista, mas é de vital importância que ele volte para a forma de névoa segundos antes de tocar o chão.
-1 a -3 pds para Forma de Névoa, conforme Colega julgar necessário
Quando alcançar o chão a uma velocidade de vários metros por segundo, ele será um bolo de névoa batendo sobre o corpo do pássaro morto que, a julgar pelo peso reduzido, deve ter tido a queda diminuída pela resistência do ar.
-1 pds para Forma de Gato
O gato pega o corpo do pássaro com calma e, apressado, corre em direção ao Elísio da cidade. Agora é um bom momento para utilizar-se de todos os méritos que tem na Camarilla e ter a ajuda da Seita para descobrir quem está por trás disso.
Para todos os efeitos, um gato carregando um pássaro irá adentrar o Elísio. Mas, aos olhos vampíricos, a aura morta e pecaminosa do gato será mais que o bastante para identificá-lo. Não é a primeira vez que aquele felino mortal adentra o local, e nem será a última.
O envelope está com ele e, junto a seus outros pertences, sumiu na metamorfose. Quando encontrar o Senescal ou mesmo o Príncipe, Colega irá destransformar-se para trocar sérias palavras.
Sua tontura logo após ter entrado em contato com o corvo cuja presença já era anormal deixa mais que claro que o animal envenenou-o. O homem que o estava vigiando até então não fez mais questão de continuar escondido e jogou-lhe um envelope. O ex-agente imediatamente prevê que ali estão instruções que ele deve seguir caso queira sobreviver ao veneno. Um sequestro, para todos os efeitos.
Enquanto observa o envelope vermelho caindo atrás de si, ele se preocupa. Colega possui muitos inimigos, ele acredita que quem arquitetou isso não vai deixá-lo vivo depois de usá-lo para quaisquer que sejam as instruções doentias escritas naquele papel. É preciso agir rápido, os primeiros momentos são cruciais.
O envelope é de prioridade secundária. Agora que percebeu no que está metido, o Gangrel arrependeu-se de ter lançado o corvo. Ele observa o corpo inerte do pássaro caindo e, à vários e vários metros de altura, se destransforma, voltando para a forma humana.
Sua mão materializa-se sobre o envelope, segurando-o firmemente enquanto a aceleração gravitacional começa a puxá-lo para baixo. Colega ajeita o corpo com a cabeça para baixo, mergulhando intencionalmente em direção ao corvo. Enquanto cai, ele guarda o envelope no bolso frontal da calça e concentra-se em alguns cálculos praticamente inconscientes. Ele transformou-se apenas para cair mais rápido e alcançar o corvo antes de perdê-lo de vista, mas é de vital importância que ele volte para a forma de névoa segundos antes de tocar o chão.
-1 a -3 pds para Forma de Névoa, conforme Colega julgar necessário
Quando alcançar o chão a uma velocidade de vários metros por segundo, ele será um bolo de névoa batendo sobre o corpo do pássaro morto que, a julgar pelo peso reduzido, deve ter tido a queda diminuída pela resistência do ar.
-1 pds para Forma de Gato
O gato pega o corpo do pássaro com calma e, apressado, corre em direção ao Elísio da cidade. Agora é um bom momento para utilizar-se de todos os méritos que tem na Camarilla e ter a ajuda da Seita para descobrir quem está por trás disso.
Para todos os efeitos, um gato carregando um pássaro irá adentrar o Elísio. Mas, aos olhos vampíricos, a aura morta e pecaminosa do gato será mais que o bastante para identificá-lo. Não é a primeira vez que aquele felino mortal adentra o local, e nem será a última.
O envelope está com ele e, junto a seus outros pertences, sumiu na metamorfose. Quando encontrar o Senescal ou mesmo o Príncipe, Colega irá destransformar-se para trocar sérias palavras.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O jogo (Crônica Oficial)
Colega
O vento é bem forte naquela altitude. Como nevoa, ele já havia sido levado a mais de 20 metros do beiral do alto do prédio, o pássaro já estava a uma distancia considerável, praticamente fora do alcance de visão de colega.
- Spoiler:
- Colega rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 5 para pegar o envelope que resultou 6, 8, 1, 2, 3 - Total: 1 Sucessos
Colega materializa-se agarrando o envelope que passava ao seu alcance, carregado pelo vento. Ele tenta cair na direção do pássaro, outrora jogado a mercê da gravidade, gravidade essa que agora agia sobre seu corpo com poder, e ele não podia direcionar-se em pleno ar, como se tivesse propulsores no corpo. Ele cai...
Confiando que seu dom não o abandonaria no fim daquela queda, ele reflexivamente posiciona-se para , pelo menos, ver a queda do corvo> Caia como um homem bala lançado de cima para baixo por um canhão. Ele então, vê uma grande águia negra, que corta o espaço entre os arranha-céus que ele também caia. Sim, ela pegara o corvo e o carrega...
- Spoiler:
- Colega rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 9 para decifrar o enigma que resultou 10, 2, 7, 7, 5 - Total: 2 Sucessos
Colega tinha um raciocínio genial, mas suas habilidade em conhecimentos gerais era deficiente e sua inteligencia estava a abaixo da media, mas ele lendo e relendo aquele papel cheio de números e com a foto de um corvo, consegue entender que o envelope era um convite e o local do encontro, era ali próximo, na Time Square, torre do relógio, a meia noite. Eram 23:00
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Página 4 de 5 • 1, 2, 3, 4, 5
Tópicos semelhantes
» Jogo de Poder – A reunião... O Jogo Começa (Crônica Oficial)
» O jogo (Crônica Oficial)
» Jogo de Poder (Crônica Oficial)
» Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
» O despertar (Crônica Oficial)
» O jogo (Crônica Oficial)
» Jogo de Poder (Crônica Oficial)
» Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
» O despertar (Crônica Oficial)
Página 4 de 5
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos