Nada Pra Fazer...

Fazendo competição de carinhas kkkkkkkk

isso é spam em rapaz

Alguém querendo montar uma mesa marota via Skype?

Narra pra nóis, D-dog!

Fechou, to querendo criar uma crônica de humanos. Vcs topam?

Topar eu topo. Só não posso é fazer compromisso.

Andei afastado do VTM por mais de um ano. No momento ando lendo os livros quando tenho tempo para me lembrar de sistemas e regras, mas estou tendo dificuldade com algumas. Alguma alma gentil poderia me ajudar com as seguintes?

- Como um vampiro faz para entrar em torpor voluntariamente? Como isso funciona?
- Um vampiro em torpor continua a gastar pontos de sangue? Se sim, na mesma proporção (um por noite)?
- Como funciona a regeneração de um membro cortado (como um braço por exemplo)?
- Quando um vampiro chega a zero de humanidade, perde o controle de si e a "Besta" toma conta dele (em termos de jogo, o jogador perde o controle do personagem) mas como um narrador poderia interpretar um vampiro com zero de humanidade? Ele apenas possui instintos como um animal (se alimentar, se proteger, etc...) ou ainda conserva suas capacidades intelectuais?

Krauzer Heinz escreveu:Andei afastado do VTM por mais de um ano. No momento ando lendo os livros quando tenho tempo para me lembrar de sistemas e regras, mas estou tendo dificuldade com algumas. Alguma alma gentil poderia me ajudar com as seguintes?

- Como um vampiro faz para entrar em torpor voluntariamente? Como isso funciona?
- Um vampiro em torpor continua a gastar pontos de sangue? Se sim, na mesma proporção (um por noite)?
- Como funciona a regeneração de um membro cortado (como um braço por exemplo)?
- Quando um vampiro chega a zero de humanidade, perde o controle de si e a "Besta" toma conta dele (em termos de jogo, o jogador perde o controle do personagem) mas como um narrador poderia interpretar um vampiro com zero de humanidade? Ele apenas possui instintos como um animal (se alimentar, se proteger, etc...) ou ainda conserva suas capacidades intelectuais?

Vamos lá, vou tentar responder o que sei...

- Não sei ao certo.
- Contia a consumir 1 por noite que é o normal até o corpo secar e ele entrar em torpor por falta de sangue.
- Regeneração de membros cortados são encaradas como dano agravado, ou seja, 5PDS + 1FV por nível de vitalidade até recuperar o membro completamente (recuperar todos os níveis perdidos)
- Acredito que ele se torne um animal por completo. Uma máquina de matar bestial que vai se utilizar de todas as suas armas, imagine que um Ventrue com humanidade 0 diria pra suas presas não gritarem e não se mexerem pra dar tempo dele dar um golpe fatal.


Essas são as respostas sob a minha ótica

Krauzer Heinz escreveu:Andei afastado do VTM por mais de um ano. No momento ando lendo os livros quando tenho tempo para me lembrar de sistemas e regras, mas estou tendo dificuldade com algumas. Alguma alma gentil poderia me ajudar com as seguintes?

- Como um vampiro faz para entrar em torpor voluntariamente? Como isso funciona?
- Um vampiro em torpor continua a gastar pontos de sangue? Se sim, na mesma proporção (um por noite)?
- Como funciona a regeneração de um membro cortado (como um braço por exemplo)?
- Quando um vampiro chega a zero de humanidade, perde o controle de si e a "Besta" toma conta dele (em termos de jogo, o jogador perde o controle do personagem) mas como um narrador poderia interpretar um vampiro com zero de humanidade? Ele apenas possui instintos como um animal (se alimentar, se proteger, etc...) ou ainda conserva suas capacidades intelectuais?

- Como o Corebook não deixa claro, considera-se que não existe um "ritual" específico. É como se fosse um ato natural como dormir. O vampiro é obrigado a ficar em torpor por pelo menos metade do tempo que ficaria caso fosse um torpor involuntário, o que varia de acordo com a Humanidade (Vide tabela na página 216). Porém, se optar acordar antes do tempo da tabela (E depois da metade), deve ser bem sucedido em um teste de Despertar (Vide página 204). 
- O vampiro não gasta sangue se entrou em torpor voluntariamente. Se caiu de maneira involuntária (Devido a ferimentos ou por falta de sangue), ele gasta sangue sempre que o sistema disser que ele precisa gastar. Na maioria dos casos, isso quer dizer gastar um ponto ao "acordar" todas as noites, mas pode eventualmente ser por mais alguma coisa.
- Devo discordar do Logan. Para curar um nível de dano agravado, o personagem deve descansar durante a noite inteira e gastar cinco pontos de sangue. No entanto, ele pode curar mais se no final da noite decidir gastar cinco pontos de sangue e um ponto de força de vontade por nível a ser curado. Ou seja, Se tiver um vampiro de 12ª Geração, no final da noite, quiser curar dois níveis de dano agravado gastando 10 pontos de sangue e 2 pontos de força de vontade, ele pode, no entanto o usual é gastar 5 pontos de sangue para curar um nível de dano agravado. O membro mutilado, porém, cresce aos poucos e pode levar dias para voltar à forma original. Nada tem a ver com o nível de vitalidade. Pelo menos é a minha interpretação.
- Quando um personagem atinge a Humanidade 0, é como se ele tivesse em um frenesi eterno. Os instintos da Besta é tudo o que resta para o vampiro. Alimentar-se, proteger-se e nada mais. Quando sentir fome, irá atrás de alimento. E quando estiver saciado, procurará abrigo. Dependendo do nível de domínio com disciplinas, ele pode até as utilizar. Acho completamente improvável que um vampiro consiga usar Dominação nesse estado, já que requer um desencadeamento de ideias muito complexas, mas outras disciplinas como Rapidez ou Metamorfose e até mesmo alguns níveis de outras disciplinas mais "requintadas" como Demência 2 (Assombrar Alma) e Tenebrosidade 2 (Mortalha das Trevas) podem ser consideradas.

Algum narrador aqui manja de outros sistemas de WOD (Mago, lobisomem, etc...)? Sempre tive interesse em uma crônica crossover (sim, eu sei que os sistemas do CWOD são desequilibrados, mas seria muito interessante). Até já tive algumas ideias, como a Tecnocracia iniciar uma "Operação Tolerância Zero" após eventos como a luta com o antediluviano Ravnos, o surgimento de Lúcifer em LA, entre outros, que os fizeram chegar á conclusão de que criaturas sobrenaturais deveriam serem exterminadas de vez. Seria muito interessante ver Vampiros, Lupinos, Magos e outras criaturas precisando colocarem suas diferenças de lado em nome de um inimigo em comum tentando os exterminar.

Algum narrador aqui manja de outros sistemas de WOD (Mago, lobisomem, etc...)?

O Fuuma Monou sabe dessas coisas tudo.

Sobre o torpor voluntário, encontrei a resposta no Transylvania Chronicles 3 (Em inglês apenas, mas recomendo).

Apenas personagens com mais de 500 anos e com uma pontuação de FDV alta (pelo menos 7) podem faze-lo. Em termos de jogo, o personagem joga sua humanidade/trilha contra dificuldade 8.

Opa, qual a ideia???? Se eu puder ajudar em algo, é só falar.

Só não tenho como narrar, pois não estou com tempo direito nem para abrir a minha crônica livre de Mago (e que estou com ela praticamente pronta a alguns meses)....
A pessoa que conheço que mais tem conhecimentos sobre os mundos de WOD é o Beau...

Legal, sempre quis jogar Mago, quantas vagas vai ter?

Sim, o Beau possivelmente é o cara com mais conhecimento dos cenários de WOD aqui, mas creio que vai ser difícil ele arranjar tempo também, pois está sempre narrando umas 50 crônicas ao mesmo tempo, kkkkk

Por enquanto ainda não tenho nada definido sobre a crônica, apenas um esboço resumido no meu post!

Beau enciclopédia ambulante de Wod.

Legal, sempre quis jogar Mago, quantas vagas vai ter?

Quando me for possível começar, eu colocarei um post nas crônicas livres explicando tudo ^.^

Beau enciclopédia ambulante de Wod.

Verdade suprema.

Fuuma Monou escreveu:Opa, qual a ideia???? Se eu puder ajudar em algo, é só falar.

Só não tenho como narrar, pois não estou com tempo direito nem para abrir a minha crônica livre de Mago (e que estou com ela praticamente pronta a alguns meses)....
A  pessoa que conheço que mais tem conhecimentos sobre os mundos de WOD é o Beau...

Ler Livros de WOD pode ser um bom Hobbie xD 
Mas as vezes confesso que talvez que quisesse ter me aprofundado em outros sistemas tb. 

Eu até poderia narrar uma cronica de Magos não é uma má ideia. Mas só depois de terminar essa de Resident Evil que eu estou narrando e testando um suplemento meu que criei. 

Atualmente eu estou narrando uma de Garou em Mesão no cenário Wild West e as daqui apenas. (Mitz é um índio Uktena neste jogo) 

Beau, alguma vez já narrou alguma crônica Crossover? Dizem que normalmente não dá muito certo e lendo os outros sistemas se percebe que não é meio desequilibrado e as mitologias e cosmologias são radicalmente diferentes (Quando você lê Lobisomem por exemplo, nem parece que eles fazem parte do universo de Vampiro, existem bizarrices como Fomoris e monstros toxicos pra tudo quanto é lado, como os cainitas não percebem isso?).

Mas apesar de tudo, seria muito doido ver Magos, lupinos e cainitas interagindo, bem como os Tecnocratas utilizando suas tecnologias de última geração para caçar todas as criaturas sobrenaturais do planeta!

Krauzer Heinz escreveu:Beau, alguma vez já narrou alguma crônica Crossover? Dizem que normalmente não dá muito certo e lendo os outros sistemas se percebe que não é meio desequilibrado e as mitologias e cosmologias são radicalmente diferentes (Quando você lê Lobisomem por exemplo, nem parece que eles fazem parte do universo de Vampiro, existem bizarrices como Fomoris e monstros toxicos pra tudo quanto é lado, como os cainitas não percebem isso?).

Mas apesar de tudo, seria muito doido ver Magos, lupinos e cainitas interagindo, bem como os Tecnocratas utilizando suas tecnologias de última geração para caçar todas as criaturas sobrenaturais do planeta!

Na verdade eu sou totalmente contrário ao seu ponto de vista. Em alguns books ver que é possível o incentivo dos cross overs, tanto no sistema quanto na parte narrativa do jogo . 

Eu já narrei diversos cross overs tanto com players usando seres sobrenaturais diferentes quanto NPC's de naturezas diferentes. Inclusive minhas narrativas sempre englobam isso, como vc mesmo disse não há como não existir dois seres diferentes em um mesmo cenário, o que ocorre é que assim como os seres sobrenaturais se escondem dos humanos eles também procuram se esconder uns dos outros como uma forma de auto preservação.

Em uma guerra na qual você não sabe quem é amigo de quem a melhor opção é tentar ser o mais discreto possível. 

Além do mais os mais jovens são mais ignorantes sobre o mundo das trevas do que os anciãos e conforme o personagem vai vivendo ele vai interagindo ou tendo ciência de outras coisas. E realmente é sempre bom fazer cross overs para criar um ar enigmático nas histórias de outra forma os players sempre saberiam com o que estão lidando.


Exemplo de que os livros interagem em sí 

A Umbra existe em todos os aspectos o que pode mudar é o nome de acordo com a "cultura" de cada um. 

Os Giovannis chamam a Pelicula de Mortalha. 
Magos chamam o Turbilhão de Tempestade de Avatar. 
Os Garous chamam a Estrela Rubra de Antélios. 
O abismo do Livro de Demônio a Queda aparece no livro do Lobsomem. 
Caim aparece em uma das passagens do Livro de Aparição quando Charon pergunta a Uriel o motivo da Maldição de Caim.

Então, apesar de todas as diferenças, eles inegavelmente fazem parte do mesmo universo. Isso não é bom para os ideais da Tecnocracia, que é uma das facções dominantes (senão a mais dominante) do WOD. Eles tiveram um grande problema com o Antediluviano Ravnos, um ser de poderes praticamente divinos e acreditam que existam mais como ele, fora outros eventos em escala global, como Lúcifer revelar seu avatar em Los Angeles, etc...

Esses eventos poderiam ser a gota d'água que os faria levar o Pogrom a um novo patamar, a extinção completa de qualquer criatura sobrenatural. Eles poderiam manipular o Projeto Twilight para auxiliá-los na caçada, talvez até mesmo uma união temporária com a Sociedade de Leopoldo e os caçadores da rede "Hunter.Net". Quanto á Pentex, ouvi dizer que o Sindicato tem algum envolvimento com o conglomerado, mas como a Pentex é liderada por criaturas sobrenaturais e trabalha com a criação de outras criaturas, o mais provável é que a União Tecnocrática também a visse como inimiga!

Eu não narro sem crossover. Fiz uma crônica de três anos envolvendo Demônio, Magos, Lupinos, Aparições e um leve toque Changeling. Tenho minha medalhinha na assinatura

Uma vez que eu leio um livro que se passa no mesmo universo, eu simplesmente não tenho como ignorar aquelas informações. Meu universo de narração automaticamente passa a ter essas coisas novas, e elas influenciam e são influenciadas pelos jogadores. A diferença de poder é irrelevante. Se um cara não consegue lidar com uma pequena complicação como escalas de poder na sua crônica, ele ainda tem muito o que aprender antes de se denominar um narrador.

Irrelevante não, mas não quer dizer que não haja formas de contornar (um bom exemplo foi como beau fez na crônica livre de Demônio, onde Lobisomens começariam com no máximo posto 1, os Vampiros começariam com estatísticas de Ancilae, etc...)

Quanto ás mitologias, quando se começa a aprofundar muito nos outros sistemas, inicialmente acaba tendo uma dor de cabeça ao se perceber que muitas das ideias que você tinha não correspondem á realidade do WOD. Alguns exemplos são que em Vampiro costuma se passar a ideia de que Ennoia foi filha de Lilith e deu origem aos Lupinos (ou pelo menos reza a lenda que foi assim, pois dentro do próprio cenário de vampiro existem outras interpretações) em um cenário de Gehenna se descobre que Ennoia usou Metamorfose 10 para se fundir á terra, reforçando a ideia de que ela pode ser Gaia (a entidade venerada pelos lupinos), mas em Demon, Lúcifer dá a entender que Gaia é um dos últimos três Elohin (anjos) que ainda habitam a terra, e que estes Elohin deram origem a algumas das criaturas sobrenaturais que ainda habitam a terra, como os Metamorfos, os Kuei Jin e os Caçadores de "Hunter: The Reckoning" (na verdade, fica implícito que estes três Elohin são as entidades que se comunicam com os caçadores quando eles ganham seus poderes).

De certa forma, creio que os autores deixaram propositalmente estas duvidas, para que os narradores tivessem mais liberdade e pudessem introduzir suas próprias interpretações em seus cenários.