O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
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Magnus
Curtis Marshall
Morrigan
Crowley
Aluncard
Mérope
George Nickson
Elena Pierce
painkiller
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Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
Paz...
Luke estava prestes a responder seu nome e usar mais uma vez de seu sarcasmo em relação ao encontro das mãos dele e da menina agora devidamente nomeada como charllote...Mas algo começava a incomodar Luke, era um sentimento a muito não sentido pelo lasombra, um sentimento do qual Luke havia se livrado jogando-se na mais completa escuridão, mas de alguma forma ali estava ele novamente, como se nunca tivesse ido embora e somente encontrava-se adormecido!
Rapidamente o cainita dava uma olhada ao redor, precisava saber se estava sendo alvo de algo ou de alguém, e se os demais ali presentes também estavam sobre essa forte e estranha influência. Todos lá pereciam estar refastelando-se dessa coisa, muitos se abraçavam e possuiam um sorriso no rosto, um sorriso simples e verdadeiro."Ah mas que merda, essa droga não pode ser desses mortais, seja o que for é sobrenatural, essa cidade, pelo jeito tem muitas surpresas." Luke se sentia mal, mesmo não demonstrando e tentando parecer o mais normal possivel, fora um ato reflexo que o fez apertar sua mão, fazendo-o lembrar da menina que ainda estava lá. Ao reparar melhor nela, percebera que aquilo também estava a afetando, mas com certeza ela era forte e assim como Luke não demonstraria. Mesmo com aquele incomodo o cainita precisava pensar calmamente, começava a procurar a fonte daquilo.
Ah...como não percebi isso! mas o que é aquilo?! o que essa coisa ta fazendo. Luke começava a pensar e a fazer perguntas em sua mente ao ver um ser com uma espécie de luz saindo do que parecia ser um olho em sua teste, aquilo era algo ao qual Luke não era habituado a ver, sem duvida era estranho, e precisaria cessar para que tudo aquilo parace, olhando melhor o lasombra percebia que havia uma segunda pessoa com essa mesma "habilidade" mas um pouco diferente. Luke quase que hipnotizado por sua curiosidade sobre aqueles seres ficou olhando até que o cara estranho e encapuzado sussurava algo para o outro que imediatamente dizia a todos:
Mal erradicado? cura e fraternidade? mas do que esse cara ta falando? essas luzes deles realmente despertam algo em todos, mas não parece ser capaz de erradicar algo daqui...isso aqui ta mais estranho do pensei, e essa menina, espero que o que ela quer não esteje nem perto desses caras...Luke olhava a todos, queria saber se havia mais algum com essa coisa na testa, também precisava saber se todos ali eram mortais, afinal de contes era muito estranho ninguém achar aqueles caras "anormais", a atenção de Luke era retirada quando ouve Charllote perguntar algo a uma pessoa proxima.
William León? quem é esse? AAAH... mais que droga! essa noite eu só tenho tido perguntas e nenhuma resposta, estou totalmente perdido! calma, calma. Tenho que observar, agora é a hora pra sanar algumas duvidas, eu só preciso observar as coisas por aqui, então vamos com calma! O lasombra não podia se mostrar diferentes dos demais, ele colocava suas mãos sobre a menina, como quem dava um meio abraço, para se misturar ao local, fazia uma cara de "pai" e esperava que as coisas começassem a ser resolver.
Luke estava prestes a responder seu nome e usar mais uma vez de seu sarcasmo em relação ao encontro das mãos dele e da menina agora devidamente nomeada como charllote...Mas algo começava a incomodar Luke, era um sentimento a muito não sentido pelo lasombra, um sentimento do qual Luke havia se livrado jogando-se na mais completa escuridão, mas de alguma forma ali estava ele novamente, como se nunca tivesse ido embora e somente encontrava-se adormecido!
Rapidamente o cainita dava uma olhada ao redor, precisava saber se estava sendo alvo de algo ou de alguém, e se os demais ali presentes também estavam sobre essa forte e estranha influência. Todos lá pereciam estar refastelando-se dessa coisa, muitos se abraçavam e possuiam um sorriso no rosto, um sorriso simples e verdadeiro."Ah mas que merda, essa droga não pode ser desses mortais, seja o que for é sobrenatural, essa cidade, pelo jeito tem muitas surpresas." Luke se sentia mal, mesmo não demonstrando e tentando parecer o mais normal possivel, fora um ato reflexo que o fez apertar sua mão, fazendo-o lembrar da menina que ainda estava lá. Ao reparar melhor nela, percebera que aquilo também estava a afetando, mas com certeza ela era forte e assim como Luke não demonstraria. Mesmo com aquele incomodo o cainita precisava pensar calmamente, começava a procurar a fonte daquilo.
Ah...como não percebi isso! mas o que é aquilo?! o que essa coisa ta fazendo. Luke começava a pensar e a fazer perguntas em sua mente ao ver um ser com uma espécie de luz saindo do que parecia ser um olho em sua teste, aquilo era algo ao qual Luke não era habituado a ver, sem duvida era estranho, e precisaria cessar para que tudo aquilo parace, olhando melhor o lasombra percebia que havia uma segunda pessoa com essa mesma "habilidade" mas um pouco diferente. Luke quase que hipnotizado por sua curiosidade sobre aqueles seres ficou olhando até que o cara estranho e encapuzado sussurava algo para o outro que imediatamente dizia a todos:
-- Pois bem meus amigos, por hora acabamos a nossa benção, boa parte do mal dessa cidade está sendo erradicada aos poucos, a cura e a fraternidade irão crescer entre nós.
Mal erradicado? cura e fraternidade? mas do que esse cara ta falando? essas luzes deles realmente despertam algo em todos, mas não parece ser capaz de erradicar algo daqui...isso aqui ta mais estranho do pensei, e essa menina, espero que o que ela quer não esteje nem perto desses caras...Luke olhava a todos, queria saber se havia mais algum com essa coisa na testa, também precisava saber se todos ali eram mortais, afinal de contes era muito estranho ninguém achar aqueles caras "anormais", a atenção de Luke era retirada quando ouve Charllote perguntar algo a uma pessoa proxima.
William León? quem é esse? AAAH... mais que droga! essa noite eu só tenho tido perguntas e nenhuma resposta, estou totalmente perdido! calma, calma. Tenho que observar, agora é a hora pra sanar algumas duvidas, eu só preciso observar as coisas por aqui, então vamos com calma! O lasombra não podia se mostrar diferentes dos demais, ele colocava suas mãos sobre a menina, como quem dava um meio abraço, para se misturar ao local, fazia uma cara de "pai" e esperava que as coisas começassem a ser resolver.
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
Idade : 31
Localização : Petrópolis
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
Me aproximo calmamente de Mikel, observo sua quietude com curiosidade. A estátua de anjo lhe chamava atenção, resolvi observá-la também.
Nunca presenciara tal acontecimento, lárimas de sangue vertem do rosto rígido e límpido da estátua, maculando sua cor até então impecável. Sim, os anjos choram à minha presença, e é apenas a primeira noite de muitas...
Meu amigo rastejante balbucia, aparentemente sem perceber minha aproximação.
_ Pois bem, demônio, temos um acordo, espero mesmo que mantenha sua parte no trato. Agora devolva Arthur, ainda tenho trabalhos a serem feitos.
Me posiciono atrás dele, alguns metros de distância, e observo o desenrolar dessa negociata disfarçada de monólogo.
-Não sabia que falava sozinho, Mikel.
Meu sorriso sarcástico não se esconde de meu rosto. Aparentemente o Serpente andou negociando com alguém de lá de baixo. Finalmente percebeu que existe um poder mais antigo na Terra do que Set...
Nunca presenciara tal acontecimento, lárimas de sangue vertem do rosto rígido e límpido da estátua, maculando sua cor até então impecável. Sim, os anjos choram à minha presença, e é apenas a primeira noite de muitas...
Meu amigo rastejante balbucia, aparentemente sem perceber minha aproximação.
_ Pois bem, demônio, temos um acordo, espero mesmo que mantenha sua parte no trato. Agora devolva Arthur, ainda tenho trabalhos a serem feitos.
Me posiciono atrás dele, alguns metros de distância, e observo o desenrolar dessa negociata disfarçada de monólogo.
-Não sabia que falava sozinho, Mikel.
Meu sorriso sarcástico não se esconde de meu rosto. Aparentemente o Serpente andou negociando com alguém de lá de baixo. Finalmente percebeu que existe um poder mais antigo na Terra do que Set...
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
Aluncard/Luke Willians/Elena Pierce/Charllote
O salão encontrava-se vazio, o Profeta saíra e com ele praticamente todos os fiéis, menos um Homem extremamente pálido, segurando a mão de um agarotinha igualmente pálida, pouco metros à frente da porta pela qual Aluncard havia entrado, da mesma forma, aqueles dois que se destacavam da multidão imunda que por lá encontrava-se, assim como aqueles dois homens podiam ver a enorme estátua de anjo, nela encontravam-se um homem com aparência jovem, junto de uma belíssima moça de cabelos dourados e encaracolados que desciam até a cintura, assim como um homem que lembrava um frei, desses das histórias que estamos acostumados a ouvir, com uma careca redondinha e cabelos lisos e negros caindo, vestindo um manto com uma enorme cruz.
Um vento frio batia, no lugar, o barulho da água caindo da fonte era uma constante, o belíssimo jogo de luzes que ali formavam era incrivelmente belo, todos percebiam que a água fluía antes de cair, sob um único tijolo, este possuía adornos dourados, em suas bordas que combinavam perfeittamente com a suave cor de carmim deste, enquanto era possível ver uma palavra em um idioma diferente, sobre ele.
شفاء
Seja o que realmente havia ali, aquele enigma fora elaborado por um grande perito e mestre em línguas como poucos no mundo.
A garotinha agora caminhava ainda pegando na mão de "pai" ia em direção ao gordinho, que se parecia com um frei e lhe indagava:
Aluncard puder ouvir atentamente aquelas palavras, afinal León era o toreador da primigênie que encontrava-se semi-morto na capela.
-- Não conheço nenhum William León -- disse o gordinho -- Vocês conhecem? -- Ele indaga para Aluncard.
Mikel/Magnus
Agora os dois encontravam-se lado a lado, a serpente e o demônio, George poderia ver um ser aparecendo debilmente como uma névoa atrás de magnus, sua forma era reconhecida coo a de Artur, mas ele encontrava-se aparentemente cansado e fraco, talvez mesmo os espíritos cansem-se e percam parte de sua resistência durante um grande esforço.
O cemitério, possuía sua grama verde enegrecida pelo luar,a estátua do anjo que ali estava, com uma espada na mão, fazia cair algumas gotas de seus olhos, como um ser que chorava piedosamente, ante a aura enegrecida e cruel de magnus, O próprio clima mudara, parecia que a atmosfera encontrava-se elétrica, uma cruz começara a tremer durante a passagem de Magnus, que estava ante a Mikel, rompendo sua indagação para o vazio, Artur, esboçava um sorriso em seu rosto ao sentir a presença de Magnus, enquanto aproximava-se deste, Mikel ainda era consumido por uma grande vontade de quebrar os tijolos ali perto.
Yasmim
-- O que a polícia sabe Yasmim é que os três estavam enolvidos em uma pesquisa sobre alterações genéticas em bactérias, para decomposição rápida de material orgânico sem vida celular.
Nesse instante o diálogo da garotinha era interrompido pela voz do funcionário do trem, que lhe informava a chegada do trem na estação de Dallas, a garota com um ar de desdém manda o rapaz ir procurar uma mochila que não existia, enquanto o rapaz reclina-se o bolso dele, ficava numa posição ideal para ser roubado pela garotinha, que metia a mão no bolso do rapaz e conseguira puxar uma note de 20 pratas.
Yasmin fora rápida apenas o suficiente para retirar o dinheiro do bolso do rapaz e caminhar discretamente até a saída, enquanto o mesmo ficava ainda a procurar uma bolsa que não existia, agora yasmin adentrava o grande e belo saguão da estação de trens de transporte de pessoas de Dallas, sim, a cidade havia crescido por ser um grande centro de transportes, servia de exemplo para todo o mundo a forma e o conforto apresentado, mesmo me uma estação de trens, enquanto caminhava ela podia ver tranquilamente uma placa que lhe indicava o lugar dos taxis, uma placa azul, com grandes letras brancas, e uma seta apontando para a esquerda, não foi difícil escolher sua vítima, um senhor de cabelo e bigode branco, que sorria ao ver a garotinha pálida e magrinha.
A garotinha jogava seu jogo, dirigia-se até o risonho velhinho, enquanto ambos dirigiam, seu plano para ir na frente dava certo, momentos antes Smith ligara para ela, dizendo o endereço da delegacia responsável pela investigação, ela sentava-se confortavelmente no carro, seus pais mal tocavam o solo e ela dizia o endereço, quando algo dera errado para o plano de Yasmim, o taxista olhava para ela e dizia:
-- Acho que você pegou o endereço errado, esse lugar é uma delegacia. -- dizia o taxista enquanto mexia em seu GPS.
Rezek/Morrigan/Curtis D. Marshall
Rezek percebia os contornos da Aura de Curtis, não era algo que ele pudesse definir bem o que era, eram apenas alguns fios de tonalidade alaranjada que de lá saiam, seu contorno bastante vivo e brilhante, com certeza ele era apenas um humano, pela sua observação inicial, rezek pudera perceber que Curtis encontrava-se de posse de uma maleta sob o braço, mas não o havia visto pegar nada do laboratório, enquanto Curtis podia ver o brilho saindo dos olhos de Rezek, eles eram semelhantes ao uso da disciplina de auspícios.
Logo os água jorrava no laboratório, como água da chuva, sim, água doce jorrava por todo o local, o fogo que rezek invocara acabar ade dissipar, apenas a janela encontrava-se lá, rodeada de cinzas ao seu redor, quando Marcus com um sorriso, respondia a provocação dela:
-- Ao final desta noite, você será minha Morrigan, ou devo dizer, Sara? -- ele gargalha e aponta um dos dedos em direção à morrigan, que sentiu uma dor jamais sentida antes, parecia que o seu sangue sumia de seus vasos, ela tremia, não sabia o que estava havendo @-5pontos de sangue para morrigan -2 das vezes que usou movimento da mente -1 do despertar
Mesmo com um enorme pavor, Morrigan conseguia colocar as idéias no lugar e em ordem, podia ver onde rezek e curtis estavam se escondendo, talvez um pouco de bagunça pudesse lhe ajudar naquele momento, assim ela tentava arremeçar o móvel por trás do qual ambos escondiam-se na direção de seus perseguidores
Morrigan consegue Arremessar a escrivaninha em direção ao seu adversário, mas o carniçal salta em frente à esta tentando impedir o avanço, tentando segurá-la na marra e na força segurar a escrivaninha.
O carniçal conseguira segurar a escrivaninha, sem titubear, um grande pulo dele, sem dúvidas, ele colocara ela no chão e dizia:
-- Ninguém vai machucar o mestre.
Nesse instante o outro homem, aquele que fora chamado de Jim, faz alguns gestos no ar, a água ao redor parecia aglomerar-se como uma onda engolia Morrigan, ela sentia a pressão da água inundar todo o seu corpo, e imóvel, sem conseguir poder nenhum para reagir, ela provavlemente logo chegaria ao torpor, caso mais uma vez perdesse tanto sangue, sua reserva já não é mais tão grande quanto antes, podia sentir a água ferí-la [color=red]@ 1de dano contusivo [/color
Rezek e Curtis podiam contemplar a cena e também serem contemplados pelo mestre de Morrigan, que com os braços cruzados dizia para Rezek, ainda concentrado em terminar aquilo que viera fazer:
-- Quem é esse? -- Dando a entender que falava sobre Curtis Marshall.
O jogo começa a ficar tenso para Morrigan que tem pouquíssimas chances de fuga daquele lugar, enquanto o guarda ainda de quatro, rosnava para ela.
O salão encontrava-se vazio, o Profeta saíra e com ele praticamente todos os fiéis, menos um Homem extremamente pálido, segurando a mão de um agarotinha igualmente pálida, pouco metros à frente da porta pela qual Aluncard havia entrado, da mesma forma, aqueles dois que se destacavam da multidão imunda que por lá encontrava-se, assim como aqueles dois homens podiam ver a enorme estátua de anjo, nela encontravam-se um homem com aparência jovem, junto de uma belíssima moça de cabelos dourados e encaracolados que desciam até a cintura, assim como um homem que lembrava um frei, desses das histórias que estamos acostumados a ouvir, com uma careca redondinha e cabelos lisos e negros caindo, vestindo um manto com uma enorme cruz.
Um vento frio batia, no lugar, o barulho da água caindo da fonte era uma constante, o belíssimo jogo de luzes que ali formavam era incrivelmente belo, todos percebiam que a água fluía antes de cair, sob um único tijolo, este possuía adornos dourados, em suas bordas que combinavam perfeittamente com a suave cor de carmim deste, enquanto era possível ver uma palavra em um idioma diferente, sobre ele.
شفاء
Seja o que realmente havia ali, aquele enigma fora elaborado por um grande perito e mestre em línguas como poucos no mundo.
A garotinha agora caminhava ainda pegando na mão de "pai" ia em direção ao gordinho, que se parecia com um frei e lhe indagava:
- Ola meu caro...procuro por...William León, fiquei sabendo que ele esta aqui...isso é verdade?...
Aluncard puder ouvir atentamente aquelas palavras, afinal León era o toreador da primigênie que encontrava-se semi-morto na capela.
-- Não conheço nenhum William León -- disse o gordinho -- Vocês conhecem? -- Ele indaga para Aluncard.
Mikel/Magnus
Agora os dois encontravam-se lado a lado, a serpente e o demônio, George poderia ver um ser aparecendo debilmente como uma névoa atrás de magnus, sua forma era reconhecida coo a de Artur, mas ele encontrava-se aparentemente cansado e fraco, talvez mesmo os espíritos cansem-se e percam parte de sua resistência durante um grande esforço.
O cemitério, possuía sua grama verde enegrecida pelo luar,a estátua do anjo que ali estava, com uma espada na mão, fazia cair algumas gotas de seus olhos, como um ser que chorava piedosamente, ante a aura enegrecida e cruel de magnus, O próprio clima mudara, parecia que a atmosfera encontrava-se elétrica, uma cruz começara a tremer durante a passagem de Magnus, que estava ante a Mikel, rompendo sua indagação para o vazio, Artur, esboçava um sorriso em seu rosto ao sentir a presença de Magnus, enquanto aproximava-se deste, Mikel ainda era consumido por uma grande vontade de quebrar os tijolos ali perto.
Yasmim
Yasmin> Tio Smith, o senhor poderia me informar se existe algum tipo de relação entre eles, todos eram do ramo das ciências, pesquisadores... deve haver alguma coisa em comum... um congresso que participaram, uma pesquisa, um trabalho?
-- O que a polícia sabe Yasmim é que os três estavam enolvidos em uma pesquisa sobre alterações genéticas em bactérias, para decomposição rápida de material orgânico sem vida celular.
Nesse instante o diálogo da garotinha era interrompido pela voz do funcionário do trem, que lhe informava a chegada do trem na estação de Dallas, a garota com um ar de desdém manda o rapaz ir procurar uma mochila que não existia, enquanto o rapaz reclina-se o bolso dele, ficava numa posição ideal para ser roubado pela garotinha, que metia a mão no bolso do rapaz e conseguira puxar uma note de 20 pratas.
- Spoiler:
- Cobrador rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para perceber roubo que resultou 3, 2, 9 - Total: 1 Sucessos
Yasmim rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 7 para bater carteira que resultou 6, 4, 6, 8, 6, 5, 5 - Total: 1 Sucessos
Yasmin fora rápida apenas o suficiente para retirar o dinheiro do bolso do rapaz e caminhar discretamente até a saída, enquanto o mesmo ficava ainda a procurar uma bolsa que não existia, agora yasmin adentrava o grande e belo saguão da estação de trens de transporte de pessoas de Dallas, sim, a cidade havia crescido por ser um grande centro de transportes, servia de exemplo para todo o mundo a forma e o conforto apresentado, mesmo me uma estação de trens, enquanto caminhava ela podia ver tranquilamente uma placa que lhe indicava o lugar dos taxis, uma placa azul, com grandes letras brancas, e uma seta apontando para a esquerda, não foi difícil escolher sua vítima, um senhor de cabelo e bigode branco, que sorria ao ver a garotinha pálida e magrinha.
A garotinha jogava seu jogo, dirigia-se até o risonho velhinho, enquanto ambos dirigiam, seu plano para ir na frente dava certo, momentos antes Smith ligara para ela, dizendo o endereço da delegacia responsável pela investigação, ela sentava-se confortavelmente no carro, seus pais mal tocavam o solo e ela dizia o endereço, quando algo dera errado para o plano de Yasmim, o taxista olhava para ela e dizia:
-- Acho que você pegou o endereço errado, esse lugar é uma delegacia. -- dizia o taxista enquanto mexia em seu GPS.
Rezek/Morrigan/Curtis D. Marshall
- Spoiler:
- Rezek rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 8 para ler aura que resultou 4, 9, 2, 3, 6 - Total: 1 Sucessos
Rezek percebia os contornos da Aura de Curtis, não era algo que ele pudesse definir bem o que era, eram apenas alguns fios de tonalidade alaranjada que de lá saiam, seu contorno bastante vivo e brilhante, com certeza ele era apenas um humano, pela sua observação inicial, rezek pudera perceber que Curtis encontrava-se de posse de uma maleta sob o braço, mas não o havia visto pegar nada do laboratório, enquanto Curtis podia ver o brilho saindo dos olhos de Rezek, eles eram semelhantes ao uso da disciplina de auspícios.
Logo os água jorrava no laboratório, como água da chuva, sim, água doce jorrava por todo o local, o fogo que rezek invocara acabar ade dissipar, apenas a janela encontrava-se lá, rodeada de cinzas ao seu redor, quando Marcus com um sorriso, respondia a provocação dela:
- Spoiler:
- Marcus rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 6 para desidratar que resultou 8, 9, 6, 5, 2, 2, 5, 2, 6 - Total: 4 Sucessos +1 fdv = 5 sucesso
Morrigan rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 9 para resistir a desidratar que resultou 3, 5 - Total: 0 Sucessos
Morrigan rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 8 para mover-se que resultou 3, 8, 7, 10, 4 - Total: 2 Sucessos
-- Ao final desta noite, você será minha Morrigan, ou devo dizer, Sara? -- ele gargalha e aponta um dos dedos em direção à morrigan, que sentiu uma dor jamais sentida antes, parecia que o seu sangue sumia de seus vasos, ela tremia, não sabia o que estava havendo @-5pontos de sangue para morrigan -2 das vezes que usou movimento da mente -1 do despertar
Mesmo com um enorme pavor, Morrigan conseguia colocar as idéias no lugar e em ordem, podia ver onde rezek e curtis estavam se escondendo, talvez um pouco de bagunça pudesse lhe ajudar naquele momento, assim ela tentava arremeçar o móvel por trás do qual ambos escondiam-se na direção de seus perseguidores
- Spoiler:
- Morrigan rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 7 para descobrir onde rezek e curtis estão que resultou 3, 7 - Total: 1 Sucessos
Marcus rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para contramagia que resultou 10, 4, 7, 6, 9, 4, 4, 10, 2, 1 - Total: 4 Sucessos
Morrigan rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para movimento da mente que resultou 6, 8, 8, 10, 1, 10, 2, 7, 9, 8 - Total: 7 Sucessos
Marcus rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para contramagia que resultou 10, 4, 7, 6, 9, 4, 4, 10, 2, 1 - Total: 4 Sucessos
Sobraram 3 sucessos
Morrigan consegue Arremessar a escrivaninha em direção ao seu adversário, mas o carniçal salta em frente à esta tentando impedir o avanço, tentando segurá-la na marra e na força segurar a escrivaninha.
- Spoiler:
- Davi rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para segurar móvel que resultou 6, 5, 10, 8, 10, 9 - Total: 4 Sucessos+1 sucesso de potência
O carniçal conseguira segurar a escrivaninha, sem titubear, um grande pulo dele, sem dúvidas, ele colocara ela no chão e dizia:
-- Ninguém vai machucar o mestre.
Nesse instante o outro homem, aquele que fora chamado de Jim, faz alguns gestos no ar, a água ao redor parecia aglomerar-se como uma onda engolia Morrigan, ela sentia a pressão da água inundar todo o seu corpo, e imóvel, sem conseguir poder nenhum para reagir, ela provavlemente logo chegaria ao torpor, caso mais uma vez perdesse tanto sangue, sua reserva já não é mais tão grande quanto antes, podia sentir a água ferí-la [color=red]@ 1de dano contusivo [/color
- Spoiler:
- Morrigan rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 8 para se soltar que resultou 1, 4 - Total: -1 Sucessos
Morrigan rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 6 para vigor que resultou 3, 4 - Total: 0 Sucessos
Jim rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para jaula de água em morrigan que resultou 9, 2, 3, 8, 3, 2, 3, 3 - Total: 2 Sucessos
Rezek e Curtis podiam contemplar a cena e também serem contemplados pelo mestre de Morrigan, que com os braços cruzados dizia para Rezek, ainda concentrado em terminar aquilo que viera fazer:
-- Quem é esse? -- Dando a entender que falava sobre Curtis Marshall.
O jogo começa a ficar tenso para Morrigan que tem pouquíssimas chances de fuga daquele lugar, enquanto o guarda ainda de quatro, rosnava para ela.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
O salão encontrava-se vazio, o Profeta saíra e com ele praticamente todos os fiéis, menos um Homem extremamente pálido, segurando a mão de um agarotinha igualmente pálida, pouco metros à frente da porta pela qual Aluncard havia entrado, da mesma forma, aqueles dois que se destacavam da multidão imunda que por lá encontrava-se, assim como aqueles dois homens podiam ver a enorme estátua de anjo, nela encontravam-se um homem com aparência jovem, junto de uma belíssima moça de cabelos dourados e encaracolados que desciam até a cintura, assim como um homem que lembrava um frei, desses das histórias que estamos acostumados a ouvir, com uma careca redondinha e cabelos lisos e negros caindo, vestindo um manto com uma enorme cruz.
- Hum, aqueles dois logo a frente tem uma aparencia um tanto que palida, acredito que sejam eles a presença sobrenatural que sinto. Ficava a imaginar Aluncard.
Um vento frio batia, no lugar, o barulho da água caindo da fonte era uma constante, o belíssimo jogo de luzes que ali formavam era incrivelmente belo, todos percebiam que a água fluía antes de cair, sob um único tijolo, este possuía adornos dourados, em suas bordas que combinavam perfeittamente com a suave cor de carmim deste, enquanto era possível ver uma palavra em um idioma diferente, sobre ele.
- Ja pude perceber que aquele tijolo é diferente dos demais, na certa so pode estar ali por tras daquele tijolo o que eu tanto procuro. Falava Aluncard quase em susurro em um tom de voz que nem Elena pierce que estava ao lado dele pode ouvir.
De repente Aluncard escuta uma voz que vem de um dos dois seres ali presentes.
- Ola meu caro...procuro por...William León, fiquei sabendo que ele esta aqui...isso é verdade?...
Apos ouvir aquilo Aluncard junto com Elena ficam um pouco espantado. O que sera que aqueles seres queriam com León? Ficou a imaginar o Cainita.
León era o toreador da primogênie que encontrava-se semi-morto na capela, e foi por isso que a pergunta feita pela pessoaate então desconhecida chamou a atenção de Aluncard juntamente com a senhorita Pierce.
-- Não conheço nenhum William León -- disse o gordinho -- Vocês conhecem? -- Ele indaga para Aluncard.
Aluncard ao sair de traz da arvore na qual havia se escondido afim de não chamar muita atenção no momento em que o profeta apareceu foi indagado com essa pergunta a responder calmo como se não soubesse e nem pudesse imaginar do que se tratava.
- William León? Não, me desculpe mais não conheço. Respondeu Aluncard a se afastar com Elena daquelas pessoas e ficar observando a fonte como se estivesse adimirado com a beleza da mesma. Aluncard não ocultou nada, afinal ele na verdade não conhecia León mais isso não queria saber que ele não saberia onde o mesmo estava.
Aluncard- Data de inscrição : 22/05/2011
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
[Vou desconsiderar menções do primeiro nome do meu personagem, já que ele que não disse a ninguém que se chamava Curtis, e considerar que foi usado o sobrenome.]
Apesar da situação em que se encontrava, Curtis ainda conversava com Jacob, cauteloso de suas palavras. Anotava quase inconscientemente algumas delas em seu caderno, que havia tirado do bolso para ocupar suas mãos inquietas. A cena se desenrolava entre Morrigan e os homens de sobretudo, mas apesar das vozes altas não havia barulho de tiros. Água caia, sinal que o detector de fumaça cumprira sua função, mas Curtis mal tivera tempo de reparar o que isso implicava enquanto falava em sussurros com Jacob. Apesar do discurso do agente fazer sentido, era possível sentir o cheiro de algo errado por debaixo de toda aquela fumaça de cigarro. Ele era bom, pensou. Mentia com a naturalidade de quem estava acostumado a fazer isso em seu dia a dia, melhor que próprio Curtis. Quase como um...
Nesse momento suas mãos congelaram no processo de escrita. Havia visto algo no rosto de Jacob, um pequeno detalhe no modo de como o agente olhava para ele, algo extremamente familiar. Sua mente deu um salto dedutivo naquele um segundo que ficou encarando Jacob em silêncio e chegou à uma conclusão que fez Curtis sorrir, um sorriso sem humor, praticamente um arreganhar de dentes. Er ist infiziert. Sua letra ficou quase ilegível com o ímpeto de registrar rapidamente, a página judiada pela pressão da caneta. Er ist ein Vampir.
Curtis levantou a cabeça diante da menção do seu nome a tempo de ver a escrivaninha, antes seu abrigo, ser arremessada na direção da porta. Se perguntando como diabos aquilo aconteceu, Curtis começou a guardar seu caderno no bolso da jaqueta enquanto observava a estranha cena. Algo estava acontecendo com Morrigan. Ela parecia ter murchado diante de seus olhos, com uma expressão de dor no rosto sem motivo aparente. Era impressão sua ou a água que caia parecia mais densa ao redor de Morrigan?
Curtis considerou suas opções. Poderia fugir pela janela, não haviam mais chamas agora, porém fugir só lhe faria parecer culpado. Essa parecia ser a intenção de Morrigan, pelo visto. Aliar-se a Morrigan sempre era uma opção também, mas Curtis se orgulhava por seu bom senso então logo riscou essa possibilidade da lista. Poderia ficar e correr o risco de ser vítima do desequilíbrio mental e emocional comum a todos os vampiros, ser atacado por pura paranoia ou até sofrer destinos piores, porém lhe daria ótimas oportunidades de estudar o comportamento dos infectados...
Curtis continuou de cócoras no chão e olhou para o sujeito á porta. "Por favor, não se importe comigo, eu não irei atrapalhar. Podemos conversar com calma quando estiver menos ocupado." Curtis falou simplesmente.Toda a cautela não era o bastante quando lidando com vampiros e naquele momento estava sendo sincero. Não tinha intenção de ir a lugar algum. Tinha esperança que essa tivesse sido a escolha correta.
Apesar da situação em que se encontrava, Curtis ainda conversava com Jacob, cauteloso de suas palavras. Anotava quase inconscientemente algumas delas em seu caderno, que havia tirado do bolso para ocupar suas mãos inquietas. A cena se desenrolava entre Morrigan e os homens de sobretudo, mas apesar das vozes altas não havia barulho de tiros. Água caia, sinal que o detector de fumaça cumprira sua função, mas Curtis mal tivera tempo de reparar o que isso implicava enquanto falava em sussurros com Jacob. Apesar do discurso do agente fazer sentido, era possível sentir o cheiro de algo errado por debaixo de toda aquela fumaça de cigarro. Ele era bom, pensou. Mentia com a naturalidade de quem estava acostumado a fazer isso em seu dia a dia, melhor que próprio Curtis. Quase como um...
Nesse momento suas mãos congelaram no processo de escrita. Havia visto algo no rosto de Jacob, um pequeno detalhe no modo de como o agente olhava para ele, algo extremamente familiar. Sua mente deu um salto dedutivo naquele um segundo que ficou encarando Jacob em silêncio e chegou à uma conclusão que fez Curtis sorrir, um sorriso sem humor, praticamente um arreganhar de dentes. Er ist infiziert. Sua letra ficou quase ilegível com o ímpeto de registrar rapidamente, a página judiada pela pressão da caneta. Er ist ein Vampir.
Porem, Não vai ser AGORA QUE VOCÊ ME TERÁ, AGORA MARSHALL!!!
Curtis levantou a cabeça diante da menção do seu nome a tempo de ver a escrivaninha, antes seu abrigo, ser arremessada na direção da porta. Se perguntando como diabos aquilo aconteceu, Curtis começou a guardar seu caderno no bolso da jaqueta enquanto observava a estranha cena. Algo estava acontecendo com Morrigan. Ela parecia ter murchado diante de seus olhos, com uma expressão de dor no rosto sem motivo aparente. Era impressão sua ou a água que caia parecia mais densa ao redor de Morrigan?
A pergunta foi para Jacob, vindo do líder dos homens de sobretudo. Curtis agora partia do pressuposto que ele era um vampiro. Estavam em toda parte, onde tinha um sempre vinham vários. Especialmente quando tudo ficava estranho e perigoso.Quem é esse?
Curtis considerou suas opções. Poderia fugir pela janela, não haviam mais chamas agora, porém fugir só lhe faria parecer culpado. Essa parecia ser a intenção de Morrigan, pelo visto. Aliar-se a Morrigan sempre era uma opção também, mas Curtis se orgulhava por seu bom senso então logo riscou essa possibilidade da lista. Poderia ficar e correr o risco de ser vítima do desequilíbrio mental e emocional comum a todos os vampiros, ser atacado por pura paranoia ou até sofrer destinos piores, porém lhe daria ótimas oportunidades de estudar o comportamento dos infectados...
Curtis continuou de cócoras no chão e olhou para o sujeito á porta. "Por favor, não se importe comigo, eu não irei atrapalhar. Podemos conversar com calma quando estiver menos ocupado." Curtis falou simplesmente.Toda a cautela não era o bastante quando lidando com vampiros e naquele momento estava sendo sincero. Não tinha intenção de ir a lugar algum. Tinha esperança que essa tivesse sido a escolha correta.
Curtis Marshall- Data de inscrição : 09/06/2011
Idade : 34
Localização : Somewhere far beyond
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
O sentimento acabava conforme os dois caras estranhos se retiravam do patio. Agora restara somente o Lasombra, sua "companheira", um homem jovem que apreciava fixamante a fonte, uma mulher muito bonita mas com olhar meio vazio que não permitia que Luke a entendesse muito somente com um simples olhar, e por fim o frei que não fugira muito do esteriótipo que Luke criara para essa classe, que ao propósito agora respondia a pequena charlotte gentilmente:
O frei que negava conhecer ou saber algo da pessoa a qual a menina procurava perguntou para os outros dois ali presentes, a menina continuou com seu silencio enquanto o rapaz calmamente disse:
Que azar."pensava Luke". parece que não tivemos muita sorte com esses caras, mais esse lugar... provavelmente foi o nosferatu que indicou pra charlotte, e esses seres quando bem pagos não costumam errar em suas informações. Esse tal de William León provavelmente esta por aqui, ou pelo menos alguém aqui sabe onde o encontrar, resta somente saber a quem perguntar. Luke olhava ao redor, estudava o lugar via por onde os profetas haviam saído e onde dava, olhava os objetos ao redor, e de vez enquanto reparava na fonte, afinal mesmo que o cainita não fosse um amante das artes o "chafaris" era algo imprecionante, a inscrição no tijolo despertava curiosidade em Luke, mas como o local era um templo religioso o cainita imaginava que aquilo devia significar algo do tipo "a paz esteja convosco" ou ide em paz..." por isso não se prendia tanto em detalhes quanto a isso.
O lasombra ainda se preocupava com uma possivel ligação entre a doença que o nosferatu citou e o mal erradicado dito pelo profeta, aquilo só fazia com que Luke ficasse ainda mais decidido a estar com a garotinha para que ela pudesse dizer os detalhes sobre toda essa história. O cainita esperava uma espécie de contra proposta de Charllote, se esse homem fosse tão importante pra ela, ela faria todo o possivel para encontrá-lo, talvez pudesse mais uma vez oferecer dinheiro para eles, afinal todos querem, com o frei poderia ser mais dificil, mas aos outros dois talvez pudesse dar certo, mas isso não era algo em que Luke pudesse ajudar, por isso ficava somente de guarda para qualquer eventualidade esperando a conversa terminar.
-- Não conheço nenhum William León -- disse o gordinho -- Vocês conhecem? -- Ele indaga para Aluncard.
O frei que negava conhecer ou saber algo da pessoa a qual a menina procurava perguntou para os outros dois ali presentes, a menina continuou com seu silencio enquanto o rapaz calmamente disse:
- William León? Não, me desculpe mais não conheço.
Que azar."pensava Luke". parece que não tivemos muita sorte com esses caras, mais esse lugar... provavelmente foi o nosferatu que indicou pra charlotte, e esses seres quando bem pagos não costumam errar em suas informações. Esse tal de William León provavelmente esta por aqui, ou pelo menos alguém aqui sabe onde o encontrar, resta somente saber a quem perguntar. Luke olhava ao redor, estudava o lugar via por onde os profetas haviam saído e onde dava, olhava os objetos ao redor, e de vez enquanto reparava na fonte, afinal mesmo que o cainita não fosse um amante das artes o "chafaris" era algo imprecionante, a inscrição no tijolo despertava curiosidade em Luke, mas como o local era um templo religioso o cainita imaginava que aquilo devia significar algo do tipo "a paz esteja convosco" ou ide em paz..." por isso não se prendia tanto em detalhes quanto a isso.
O lasombra ainda se preocupava com uma possivel ligação entre a doença que o nosferatu citou e o mal erradicado dito pelo profeta, aquilo só fazia com que Luke ficasse ainda mais decidido a estar com a garotinha para que ela pudesse dizer os detalhes sobre toda essa história. O cainita esperava uma espécie de contra proposta de Charllote, se esse homem fosse tão importante pra ela, ela faria todo o possivel para encontrá-lo, talvez pudesse mais uma vez oferecer dinheiro para eles, afinal todos querem, com o frei poderia ser mais dificil, mas aos outros dois talvez pudesse dar certo, mas isso não era algo em que Luke pudesse ajudar, por isso ficava somente de guarda para qualquer eventualidade esperando a conversa terminar.
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
Idade : 31
Localização : Petrópolis
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
Observava o salão de modo geral, o ambiente grandioso era magnifico, uma brisa invadia o salão, um jogo de luses impressionante fazia um excelente uso da luz da lua, agora com silencia era possivel ouvir a agua fluir antes de cair sob um tijolo...um tijolo muito bem adornado, com bordas suave com cor de carmin, conseguia também ver uma escrita..."شفاء" talvez fosse arabe, aramaico...não sei mais tentaria memorizar para posterior tradução...era possivel também ver 3 pessoas...um frei...ou monje seja como for...tinha também um mais gordinho...e uma linda mulher seus cabelos cor de ouro pareciam fazer parte do cenario, combinavam perfeitamente com os jogos de luzes do local e se fazia tão ou mais magnifica que todo o local...
-- Não conheço nenhum William León -- disse o gordinho -- Vocês conhecem? -- Ele indaga para Aluncard.
Com a resposta olho na direção para qual o gordinho indagou a pergunta..e mais 2 pessoas era vistas no local..nunca os vi antes e não tinha noção de quem era....olhava para eles e aguardaria a resposta...
- William León? Não, me desculpe mais não conheço.
Com a resposta 2 coisas me vieram em mente...ou eles ou o nosferato estava mentindo...e sinceramente os nosferatos não eram famosos por passar informações falsas....então me restava desacreditar deles...porem agora estava sem ação me restava apenas uma cartada...não forçaria uma entrada...negocio nenhum vale enfrentar um bando de sangue sugas....se continuassem com a mentira....não teria muito a fazer...então vou direto ao ponto...
-Meus caros...não precisam proteger ele de mim....ele me aguarda...na verdade so vi para este estado por convite do mesmo...sei que ele esta aqui...e sei um pouquinho mais....poderiam ao menos informar sobre minha presença e ver o que ele fala...
Não tinha mais o que fazer...estava de mãos atadas alem dos possiveis vampiros ja visto...poderia ter muito mais no local e tentar avançar sem aval...significava suicidio...então aguardava a resposta, se a mesma continuasse negativa voltaria para o carro...e para não ficar no prejuiso total....buscaria outros negocios na cidade...parada não ficaria....e ja que vim até aqui a negocios...buscaria negocios...
-- Não conheço nenhum William León -- disse o gordinho -- Vocês conhecem? -- Ele indaga para Aluncard.
Com a resposta olho na direção para qual o gordinho indagou a pergunta..e mais 2 pessoas era vistas no local..nunca os vi antes e não tinha noção de quem era....olhava para eles e aguardaria a resposta...
- William León? Não, me desculpe mais não conheço.
Com a resposta 2 coisas me vieram em mente...ou eles ou o nosferato estava mentindo...e sinceramente os nosferatos não eram famosos por passar informações falsas....então me restava desacreditar deles...porem agora estava sem ação me restava apenas uma cartada...não forçaria uma entrada...negocio nenhum vale enfrentar um bando de sangue sugas....se continuassem com a mentira....não teria muito a fazer...então vou direto ao ponto...
-Meus caros...não precisam proteger ele de mim....ele me aguarda...na verdade so vi para este estado por convite do mesmo...sei que ele esta aqui...e sei um pouquinho mais....poderiam ao menos informar sobre minha presença e ver o que ele fala...
Não tinha mais o que fazer...estava de mãos atadas alem dos possiveis vampiros ja visto...poderia ter muito mais no local e tentar avançar sem aval...significava suicidio...então aguardava a resposta, se a mesma continuasse negativa voltaria para o carro...e para não ficar no prejuiso total....buscaria outros negocios na cidade...parada não ficaria....e ja que vim até aqui a negocios...buscaria negocios...
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
A situação para Morrigan tava uma Merda... Pressa numa Jaula de água um feitiço taumaturgico tão simples que morrigan odiava tanto... suas roupas estava Molhadas... e ela ainda tinha perdido... ela agora se encontrava parada dentro da jaula de água... se sentava no Chão... e cruzava os braços em torno das pernas que estavam juntas ao seu cordo engolidas... sua cara era de decepção... sim ela havia desistido...
" Não acredito que perdi para eles... Tudo culpa daqueles Dois... Eu poderia Ganhar, mas eles tinham que me Prejudicar... Ahhh eu ainda os Mato... "
Morrigan olhava Diretamente para Markus... sua expressão de submissão era clara naquele Momento... Markus que a conhecia tão bem iria perceber que ela havia disistido de verdade... os cabelos dentro da agua deixavam morrigam com uma beleza ainda mais incomun... sua roupa molhada grudava no corpo deixando suas curvas mais acentuadas... e ali Morrigan ficava Sentada no Chão... com a prisão de agua a envolvendo... ela agredecia por não respirar seria incomodo a agua entrando em seus pulmões...
" Não acredito que perdi para eles... Tudo culpa daqueles Dois... Eu poderia Ganhar, mas eles tinham que me Prejudicar... Ahhh eu ainda os Mato... "
Morrigan olhava Diretamente para Markus... sua expressão de submissão era clara naquele Momento... Markus que a conhecia tão bem iria perceber que ela havia disistido de verdade... os cabelos dentro da agua deixavam morrigam com uma beleza ainda mais incomun... sua roupa molhada grudava no corpo deixando suas curvas mais acentuadas... e ali Morrigan ficava Sentada no Chão... com a prisão de agua a envolvendo... ela agredecia por não respirar seria incomodo a agua entrando em seus pulmões...
Morrigan- Data de inscrição : 13/03/2010
Idade : 33
Localização : Rio Grande - RS
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
O Detetive Decadente era procurado por não perguntar demais, não se importar demais. Porém aquilo que foi revelado atingiu o ego do clan. A cria rebelde de um ancião orgulhoso, isso explicava Markus procura-lo e ele próprio aparecer aqui. Mas porque ele não a matou? Um tremere poderoso atingiría o pescorço de uma cria rebelde antes que mais magus soubessem.- (...) "uma Cria rebelde perdida pelo mundo..." isso não é algo bom para um Tremere Como você..
Mas que se dane, minha vida já é miserável o bastante pra ficar aqui me importando. Não sou pago para me importar.
Enquanto analisava a alma de Marshal, percebeu um sorriso estranho. Naquele olhar havia um brilho, o mesmo brilho de viciados, ou de alguém que descobriu algo oculto à humanidade. Talvez fossem necessários dias para analisar aquele homem. "Seu cretino, vou lhe arrancar esse caderno..."
Mas quando mandou sangue para que movesse o braço, a fim de reclamar pelo caderno de Marshal, o móvel que lhes protegia foi lançado para fora. "Que força, que poder!" Rezek havia subestimado Morrigan, mas isso já nao fazia mais diferença. Ela estava derrotada, não que isso fizesse diferença também.
Rezek lamentou a falta de sutileza do Ancião. Manter qualquer tipo de diálogo expondo intimidade é um erro crasso no mundo dos investigadores, espiões e desgraçados em geral. Mas não respondeu. Ao invés disso levanta Marshall, e o direciona para a saída.
- Quem é esse? -- Dando a entender que falava sobre Curtis Marshall.
E não sentiu pena. Talvez se fosse humana, mas um Tremere não deve sentir pena do próximo. É imperdoável. Minha vida continua má e triste como no dia em que nasci, a diferença é que bebo sangue. Mas se não sou capaz de me virar sozinho e cuidar do próprio traseiro, não sou digno de roubar sangue dos mortais. Ela contou com a ajuda de Marshall, e vai pagar por esse pecado: acreditar no altruísmo.
Convidad- Convidado
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
Yasmin> Tio Smith, o senhor poderia me informar se existe algum tipo de relação entre eles, todos eram do ramo das ciências, pesquisadores... deve haver alguma coisa em comum... um congresso que participaram, uma pesquisa, um trabalho?
Smith> O que a polícia sabe Yasmim é que os três estavam enolvidos em uma pesquisa sobre alterações genéticas em bactérias, para decomposição rápida de material orgânico sem vida celular.
Aquilo não significava nada para a menina que não tivera tempo nem de completar o ensino fundamental, porém guardaria aquelas palavras para mais tarde pesquisar algo sobre.
Próximo destino: Delegacia! . . .
Precisaria de um motivo realmente muito bom para a jovem ladra entrar espontaneamente numa delegacia de polícia, apesar da sociedade mortal ser fraca e cômica a instituição “polícia” trazia resquícios que a deixavam desconfortável. Pelo que parecia esse motivo havia chegado e não teria como evitar, o endereço que lhe fora dado era justamente o de uma delegacia. Inevitavelmente a sua busca pelo mistério de Dallas iniciava numa DP...
Taxista> Acho que você pegou o endereço errado, esse lugar é uma delegacia.
Que humano impertinente, ele era um taxista e não um consultor de destinos. Velho abusado, não faria falta nenhuma a sociedade.
Yasmin> Errado? Não tio, ta certinho... papai é policial e o turno dele ta acabando – a menina abre um sorriso angelical para o idoso taxista – Ele vai me levar pra lanchar no MacDonald’s agora. Oh tio o seu dinheiro... Yasmin utiliza o dinheiro que acabara de conseguir para pagar o táxi e dirige-se na direção da delegacia, a menina aguarda o táxi ir embora antes de tomar qualquer atitude.
Do lado de fora um pouco longe a menina observa a Delegacia, enquanto cria algum plano para conseguir o que queria. Entrar lá com o peito aberto não era demonstração de coragem mas sim uma baita burrice.
Um fagulho de idéia surgia nos pensamentos da menina, logo ela começava a procurar qualquer animal pelos arredores de onde estava. A jovem concentrava-se lembrando dos ensinamentos do seu senhor sobre o poder que poderia ter sobre os animais utilizando a sua besta interior, não tivera muitas oportunidades para testar suas habilidades com tal poder, mas teria que dar certo agora.
Animalismo 1 + 1 pt FV
Yasmin> Doce criaturinha, gostaria que você entrasse ali oh - A menina aponta a entrada da delegacia - E observe lá dentro a quantidade de pessoas que estão com uma roupa preta e coisas brilhantes penduradas na roupa, veja se lá possui umas caixas no teto com uma pequena luz vermelha ou verde, assim como o número de portas com ferros parecidos com aqueles da entrada – aponta novamente as grades da porta da delegacia – Depois você volte aqui e me diga o que viu.
Aquilo não resolveria o problema, porém levantaria dados que dariam suporte a menina na hora de se preparar e traçar o seu plano, aumentando as possibilidades de obter sucesso.
Smith> O que a polícia sabe Yasmim é que os três estavam enolvidos em uma pesquisa sobre alterações genéticas em bactérias, para decomposição rápida de material orgânico sem vida celular.
Aquilo não significava nada para a menina que não tivera tempo nem de completar o ensino fundamental, porém guardaria aquelas palavras para mais tarde pesquisar algo sobre.
Próximo destino: Delegacia! . . .
Precisaria de um motivo realmente muito bom para a jovem ladra entrar espontaneamente numa delegacia de polícia, apesar da sociedade mortal ser fraca e cômica a instituição “polícia” trazia resquícios que a deixavam desconfortável. Pelo que parecia esse motivo havia chegado e não teria como evitar, o endereço que lhe fora dado era justamente o de uma delegacia. Inevitavelmente a sua busca pelo mistério de Dallas iniciava numa DP...
Taxista> Acho que você pegou o endereço errado, esse lugar é uma delegacia.
Que humano impertinente, ele era um taxista e não um consultor de destinos. Velho abusado, não faria falta nenhuma a sociedade.
Yasmin> Errado? Não tio, ta certinho... papai é policial e o turno dele ta acabando – a menina abre um sorriso angelical para o idoso taxista – Ele vai me levar pra lanchar no MacDonald’s agora. Oh tio o seu dinheiro... Yasmin utiliza o dinheiro que acabara de conseguir para pagar o táxi e dirige-se na direção da delegacia, a menina aguarda o táxi ir embora antes de tomar qualquer atitude.
Do lado de fora um pouco longe a menina observa a Delegacia, enquanto cria algum plano para conseguir o que queria. Entrar lá com o peito aberto não era demonstração de coragem mas sim uma baita burrice.
Um fagulho de idéia surgia nos pensamentos da menina, logo ela começava a procurar qualquer animal pelos arredores de onde estava. A jovem concentrava-se lembrando dos ensinamentos do seu senhor sobre o poder que poderia ter sobre os animais utilizando a sua besta interior, não tivera muitas oportunidades para testar suas habilidades com tal poder, mas teria que dar certo agora.
Animalismo 1 + 1 pt FV
Yasmin> Doce criaturinha, gostaria que você entrasse ali oh - A menina aponta a entrada da delegacia - E observe lá dentro a quantidade de pessoas que estão com uma roupa preta e coisas brilhantes penduradas na roupa, veja se lá possui umas caixas no teto com uma pequena luz vermelha ou verde, assim como o número de portas com ferros parecidos com aqueles da entrada – aponta novamente as grades da porta da delegacia – Depois você volte aqui e me diga o que viu.
Aquilo não resolveria o problema, porém levantaria dados que dariam suporte a menina na hora de se preparar e traçar o seu plano, aumentando as possibilidades de obter sucesso.
Poeta- Data de inscrição : 20/05/2011
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
Morrigan/Curtis D. Marshall/Rezek
Markus voltava-se para Morrigan, vislumbrando o belíssimo corpo de Morrigan completamente molhado, o tecido acentuava bastante suas curvas, ela ainda sentada no chão, quando uma espécie de colar, com pérolas e diversos cristais, voava das suas mãos indo a ter no pescoço de Morrigan, esta não esboçava nenhuma reação, o colar a fazia desmaiar, caindo num torpor intenso.
-- Fiz isso para você.
A água que envolvia Morrigan caía no chão, e se espalhava formando uma pequenina onda, molhando os pés de todos, esta agora estava nos braços do feioso enorme que havia segurado a escrivaninha, os três capangas saíam da sala, onde apenas Markus estava.
"Por favor, não se importe comigo, eu não irei atrapalhar. Podemos conversar com calma quando estiver menos ocupado."
Markus Stones agora aproximava-se de Curtis Marshall ele olhava profundamente dentro de seus olhos, Marshall parecia cair dentro de um abismo, todas as suas memórias recentes passavam por suas cabeças, Morrigan flutuando, o agente Jacob, como caindo em um abismo, as palavras ditas, como se tudo aquilo fosse retirado de sua mente, ele via, ele observava suas memórias, não queria ver muito, apenas não queria estar (apenas para o Curtis, se em algum momento quizer resisistir à dominação me mande uma mp e eu interrompo esse lance e/ou mudo a cena)
Markus falava em voz alta para ele:
-- Você jamais me viu ou qualquer um dos que entraram nesta sala juntamente comigo, quando eu sair dessa sala, você cairá em um sono profundo e só acordará daqui a 20 minutos, acreditando que a estudante, a qual você não lembra mais o nome estava apenas perdida e foi para seu alojamento dormir, em seguida adentrou o laboratório, juntamente com o agente Jacob, que sem querer tentou ascender um cigarro, que caiu numa estante e iniciou um pequeno incêndio, esse fogo espalhou-se pela janela, mas graça ao sistema de incêndio, nada houve, na confusão o senhor tropeçou e desmaiou. Desmaie!!!
Curtis caía num sono profundo, (ou não), com suas posses em mãos, agora sozinhos, Markus Olhava para Rezek, e entregava-lhe um pequeno tubo azul, provavelmente com papéis dentro, dizendo-lhe.
-- Aqui está sua parte no contrato. -- Com essas palavras Markus deixa a sala, logo o som de carros saindo é audível.
Rezek e Curtis encontram-se agora sozinhos, Curtis no chão e o Feiticeiro safado com as mãos nos bolsos e mais um cigarro na boca, Rezek pode ver que curtis abre os olhos e encontra-se agora acordado, já.
Rezek Ganho inimigo 1 -- Morrigan, que lhe culpa por ter assistido sua captura sem ter feito nada em seu favor
Ganho -- 1 Contato -- Markus Stones, ancião tremere, com o qual realizara uma troca de favores recente
Ganho ritual
Curtis ganho inimigo 2 -- Morrigan, que lhe culpa por ter assistido sua captura sem ter feito nada em seu favor
Morrigan
Ganho Vingança contra Jacob (é o Rezek na verdade mas ela não sabe) agente do FBI.
/Vingança contra Marshall (curtis D. Marshall), ambas as vinganças são pelo fato de ela ter sido recapturada por seu senhor e assim, ela nutre esse sentimento de vingança pelos dois
Está suspensa pelas mãos, seus seios firmes apontam para frente, sua roupa intacta, não há mais nada em seu pescoço, alguns grilhões em seus tornozelos, uma luz vermelha emana do chão, de letras foscas, elas surgiam, como num filme antigo, como se você estivesse bem no meio de um círculo de algum ritual místico, Morrigan, tudo culpa dos dois incompetentes, malditos sejam, agora encontra-se sozinha, em um local jamais visto por ela, ao examinar melhor o chão pudera ver um piso arcaico um tanto quanto medieval, isolada, sozinha.
-- Vejo que o efeito passou -- Uma voz ao longe falava
Passos ecoavam, vinha de trás de morrigan, olhava para cima, mas não conseguia ver o teto, apenas as grossas correntes que agrilhoavam as saus mãos prendendo-lhe em seus antebraços, um filete pequeno de sangue poderia ser visto descendo sobre aqueles delicados braços, fruto da suspensão naqueles grilhões que castigavam seu corpo e sua alma, agora os passos eram mais próximos e audíveis, o homem chegava até lá, ante a ela e dizia.
-- E então? minha melhor aluna, meu fruto, porque rejeitara sua casa e o poder que ela lhe proporciona? sabe Morrigan? -- ele colocava o seu dedo no seu queixo -- eu em uma ocasião qualquer deveria ter te matado, mas não, querendo ou não você fará parte de nossa casa, querendo ou não será minha aprendiz, sim. Então porque não começa me explicando por que e como fugiu do clã e do laço que nos une?
Charllotte/Ivan Patriciu/Elena Pierce/Aluncard
O pobre frade olhava nos olhos dela e perguntava com sinceridade.
-- Como é garotinha? -- o frei ficava espantado a garotinha falava como gente grande -- Eu sinceramente não sei, se você quizer posso ir contigo e perguntar aos funcionários e as outras pessoas, sobre esse Sr. William León, o único León que ouvi falar era um rico milionário dono de várias empresas na cidade e ele nunca frequentou nossa casa.
Yasmin -1FDV
O taxista pegava o dinheiro e mesmo meio contrariado abria a porta para a garotinha passar, não haviam moedas, nem posses próximas da vista de yasmin para que ela pudesse afanar, assim a garota rapidamente chegava até a delegacia, o taxista permitia que ela saísse e dizia:
-- Juízo viu garotinha? -- enquanto saiu, acreditando o pai da garotinha já estar indo pegar ela.
Ela para ante a delegacia, era um enorme muro de pedra, talvez de uma fábrica, as pessoas não gostavam da ideia de construir casas próximas de delegacias, havia umas caixas de papelão jogadas logo a frente, de repente alguns restos de comida lá haviam, assim a garotinha vi ao rato e chamara sua atenção enquanto pedia ao pequeno roedor, com doces palavras.
O rato corria e atravessava a rua que não estava movimentada, instantes depois algum estardalhaço era ouvido dentro da delegacia, o rato prontamente voltava correndo para a rua, provavelmente havia sido visto por algum policial e tentaram matá-lo, mas ele hábilmente escapara, ao chegar ante a pequena garota o rato só balançava a cabeça e soltava uns guinchos estranhos, a garotinha sem dúvida nenhuma havia pedido informações demais ao pobre animal, que exausto girava a cabeça de um lado para o outro e guinchava tentando mostrar com os dedos, por fim, Yasmin entendera que não havia sequer nenhuma câmera no local, e que haviam muitos policiais, bem como não haviam grades.
Markus voltava-se para Morrigan, vislumbrando o belíssimo corpo de Morrigan completamente molhado, o tecido acentuava bastante suas curvas, ela ainda sentada no chão, quando uma espécie de colar, com pérolas e diversos cristais, voava das suas mãos indo a ter no pescoço de Morrigan, esta não esboçava nenhuma reação, o colar a fazia desmaiar, caindo num torpor intenso.
-- Fiz isso para você.
A água que envolvia Morrigan caía no chão, e se espalhava formando uma pequenina onda, molhando os pés de todos, esta agora estava nos braços do feioso enorme que havia segurado a escrivaninha, os três capangas saíam da sala, onde apenas Markus estava.
"Por favor, não se importe comigo, eu não irei atrapalhar. Podemos conversar com calma quando estiver menos ocupado."
Markus Stones agora aproximava-se de Curtis Marshall ele olhava profundamente dentro de seus olhos, Marshall parecia cair dentro de um abismo, todas as suas memórias recentes passavam por suas cabeças, Morrigan flutuando, o agente Jacob, como caindo em um abismo, as palavras ditas, como se tudo aquilo fosse retirado de sua mente, ele via, ele observava suas memórias, não queria ver muito, apenas não queria estar (apenas para o Curtis, se em algum momento quizer resisistir à dominação me mande uma mp e eu interrompo esse lance e/ou mudo a cena)
Markus falava em voz alta para ele:
-- Você jamais me viu ou qualquer um dos que entraram nesta sala juntamente comigo, quando eu sair dessa sala, você cairá em um sono profundo e só acordará daqui a 20 minutos, acreditando que a estudante, a qual você não lembra mais o nome estava apenas perdida e foi para seu alojamento dormir, em seguida adentrou o laboratório, juntamente com o agente Jacob, que sem querer tentou ascender um cigarro, que caiu numa estante e iniciou um pequeno incêndio, esse fogo espalhou-se pela janela, mas graça ao sistema de incêndio, nada houve, na confusão o senhor tropeçou e desmaiou. Desmaie!!!
- Spoiler:
- Markus rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 8 para dominação 3 que resultou 8, 7, 10, 10, 10, 8, 8, 5 - Total: 6 Sucessos
Curtis caía num sono profundo, (ou não), com suas posses em mãos, agora sozinhos, Markus Olhava para Rezek, e entregava-lhe um pequeno tubo azul, provavelmente com papéis dentro, dizendo-lhe.
-- Aqui está sua parte no contrato. -- Com essas palavras Markus deixa a sala, logo o som de carros saindo é audível.
Rezek e Curtis encontram-se agora sozinhos, Curtis no chão e o Feiticeiro safado com as mãos nos bolsos e mais um cigarro na boca, Rezek pode ver que curtis abre os olhos e encontra-se agora acordado, já.
Rezek Ganho inimigo 1 -- Morrigan, que lhe culpa por ter assistido sua captura sem ter feito nada em seu favor
Ganho -- 1 Contato -- Markus Stones, ancião tremere, com o qual realizara uma troca de favores recente
Ganho ritual
- Spoiler:
- Olhos do Passado
Este ritual mostra o que aconteceu na localização presente do feiticeiro até um específico momento no passado, no máximo, cinco anos atrás. O vampiro pode ver o que aconteceu no passado como se ele tivesse estado onde está agora.
Curtis ganho inimigo 2 -- Morrigan, que lhe culpa por ter assistido sua captura sem ter feito nada em seu favor
Morrigan
Ganho Vingança contra Jacob (é o Rezek na verdade mas ela não sabe) agente do FBI.
/Vingança contra Marshall (curtis D. Marshall), ambas as vinganças são pelo fato de ela ter sido recapturada por seu senhor e assim, ela nutre esse sentimento de vingança pelos dois
Está suspensa pelas mãos, seus seios firmes apontam para frente, sua roupa intacta, não há mais nada em seu pescoço, alguns grilhões em seus tornozelos, uma luz vermelha emana do chão, de letras foscas, elas surgiam, como num filme antigo, como se você estivesse bem no meio de um círculo de algum ritual místico, Morrigan, tudo culpa dos dois incompetentes, malditos sejam, agora encontra-se sozinha, em um local jamais visto por ela, ao examinar melhor o chão pudera ver um piso arcaico um tanto quanto medieval, isolada, sozinha.
-- Vejo que o efeito passou -- Uma voz ao longe falava
Passos ecoavam, vinha de trás de morrigan, olhava para cima, mas não conseguia ver o teto, apenas as grossas correntes que agrilhoavam as saus mãos prendendo-lhe em seus antebraços, um filete pequeno de sangue poderia ser visto descendo sobre aqueles delicados braços, fruto da suspensão naqueles grilhões que castigavam seu corpo e sua alma, agora os passos eram mais próximos e audíveis, o homem chegava até lá, ante a ela e dizia.
-- E então? minha melhor aluna, meu fruto, porque rejeitara sua casa e o poder que ela lhe proporciona? sabe Morrigan? -- ele colocava o seu dedo no seu queixo -- eu em uma ocasião qualquer deveria ter te matado, mas não, querendo ou não você fará parte de nossa casa, querendo ou não será minha aprendiz, sim. Então porque não começa me explicando por que e como fugiu do clã e do laço que nos une?
Charllotte/Ivan Patriciu/Elena Pierce/Aluncard
O pobre frade olhava nos olhos dela e perguntava com sinceridade.
-Meus caros...não precisam proteger ele de mim....ele me aguarda...na verdade so vi para este estado por convite do mesmo...sei que ele esta aqui...e sei um pouquinho mais....poderiam ao menos informar sobre minha presença e ver o que ele fala...
-- Como é garotinha? -- o frei ficava espantado a garotinha falava como gente grande -- Eu sinceramente não sei, se você quizer posso ir contigo e perguntar aos funcionários e as outras pessoas, sobre esse Sr. William León, o único León que ouvi falar era um rico milionário dono de várias empresas na cidade e ele nunca frequentou nossa casa.
Yasmin -1FDV
Yasmin> Errado? Não tio, ta certinho... papai é policial e o turno dele ta acabando – a menina abre um sorriso angelical para o idoso taxista – Ele vai me levar pra lanchar no MacDonald’s agora. Oh tio o seu dinheiro...
O taxista pegava o dinheiro e mesmo meio contrariado abria a porta para a garotinha passar, não haviam moedas, nem posses próximas da vista de yasmin para que ela pudesse afanar, assim a garota rapidamente chegava até a delegacia, o taxista permitia que ela saísse e dizia:
-- Juízo viu garotinha? -- enquanto saiu, acreditando o pai da garotinha já estar indo pegar ela.
Ela para ante a delegacia, era um enorme muro de pedra, talvez de uma fábrica, as pessoas não gostavam da ideia de construir casas próximas de delegacias, havia umas caixas de papelão jogadas logo a frente, de repente alguns restos de comida lá haviam, assim a garotinha vi ao rato e chamara sua atenção enquanto pedia ao pequeno roedor, com doces palavras.
Yasmin> Doce criaturinha, gostaria que você entrasse ali oh - A menina aponta a entrada da delegacia - E observe lá dentro a quantidade de pessoas que estão com uma roupa preta e coisas brilhantes penduradas na roupa, veja se lá possui umas caixas no teto com uma pequena luz vermelha ou verde, assim como o número de portas com ferros parecidos com aqueles da entrada – aponta novamente as grades da porta da delegacia – Depois você volte aqui e me diga o que viu.
O rato corria e atravessava a rua que não estava movimentada, instantes depois algum estardalhaço era ouvido dentro da delegacia, o rato prontamente voltava correndo para a rua, provavelmente havia sido visto por algum policial e tentaram matá-lo, mas ele hábilmente escapara, ao chegar ante a pequena garota o rato só balançava a cabeça e soltava uns guinchos estranhos, a garotinha sem dúvida nenhuma havia pedido informações demais ao pobre animal, que exausto girava a cabeça de um lado para o outro e guinchava tentando mostrar com os dedos, por fim, Yasmin entendera que não havia sequer nenhuma câmera no local, e que haviam muitos policiais, bem como não haviam grades.
- Spoiler:
- Yasmin rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para entender o rato que resultou 1, 3, 3 - Total: -1 Sucessos
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
Aluncard percebe o tom da conversa que estava se passando ali, proximo dele e percebe que ambos começaram a ficar agitados.
Aluncard não era muito de sorrir, mais nesse momento deu um leve sorriso pois sempre gostou de ver o inferno dos outros.
Alguns minutos depois que Aluncard ainda se encontrava de frente a fonte, ele percebe que o frei junto com aqueles dois seres ali começaram a se distanciar do local aina com a discusão.
- Ja perdi tempo demais aqui, não quero mais saber da vida alheia apenas vou pegar o que eu quero e vou sair daqui. Pensou Aluncard com um olhar frio e tenebroso.
E aproveitando a discusão, percebendo que estão todos oculpados Aluncard arranca o tijolo com a escrita antiga e embaixo do mesmo estar la, a primeira das tres chaves que foi dita no pergaminho antigo.
- Interessante, encontramos a primeira chave. Susurrava Aluncard para Elena Pierce que acompanhava tudo.
Rapidamente Aluncard pega a chave sem adimirar muito para a mesma afinal aquele não era o local e em seguida coloca o tijolo na fonte outra vez se certificando que ninguem viu e copiando a escrita do tijolo "شفاء".
- Vamos! Afimava Aluncard para Elena. Não temos mais nada para fazer aqui. E então ambos retorna para o carro e sai daquele local misterioso.
No carro em direção a capela, Aluncard fica observando a chave que por sinal era bastante antiga mais isso so valorizava o seu valor enquanto Elena dirigia e conversava com Aluncard sobre o homem estranho com a luz na testa que por sinal ela não sabia quem era mais Aluncard ja sabia que se tratava de um Cainita poderoso.
Ao chegar no estacionamento da capela ambos desce do carro e entram no predio para relatar tudo o que havia acontecido naquele local.
Aluncard não era muito de sorrir, mais nesse momento deu um leve sorriso pois sempre gostou de ver o inferno dos outros.
-- Como é garotinha? -- o frei ficava espantado a garotinha falava como gente grande -- Eu sinceramente não sei, se você quizer posso ir contigo e perguntar aos funcionários e as outras pessoas, sobre esse Sr. William León, o único León que ouvi falar era um rico milionário dono de várias empresas na cidade e ele nunca frequentou nossa casa.
Alguns minutos depois que Aluncard ainda se encontrava de frente a fonte, ele percebe que o frei junto com aqueles dois seres ali começaram a se distanciar do local aina com a discusão.
- Ja perdi tempo demais aqui, não quero mais saber da vida alheia apenas vou pegar o que eu quero e vou sair daqui. Pensou Aluncard com um olhar frio e tenebroso.
E aproveitando a discusão, percebendo que estão todos oculpados Aluncard arranca o tijolo com a escrita antiga e embaixo do mesmo estar la, a primeira das tres chaves que foi dita no pergaminho antigo.
- Interessante, encontramos a primeira chave. Susurrava Aluncard para Elena Pierce que acompanhava tudo.
Rapidamente Aluncard pega a chave sem adimirar muito para a mesma afinal aquele não era o local e em seguida coloca o tijolo na fonte outra vez se certificando que ninguem viu e copiando a escrita do tijolo "شفاء".
- Vamos! Afimava Aluncard para Elena. Não temos mais nada para fazer aqui. E então ambos retorna para o carro e sai daquele local misterioso.
No carro em direção a capela, Aluncard fica observando a chave que por sinal era bastante antiga mais isso so valorizava o seu valor enquanto Elena dirigia e conversava com Aluncard sobre o homem estranho com a luz na testa que por sinal ela não sabia quem era mais Aluncard ja sabia que se tratava de um Cainita poderoso.
Ao chegar no estacionamento da capela ambos desce do carro e entram no predio para relatar tudo o que havia acontecido naquele local.
Aluncard- Data de inscrição : 22/05/2011
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
Curtis retomava a consciência. Sentia-se gelado até o ossos, suas roupas molhadas colaborando com o frio da noite para acrescentar à sua infelicidade, o corpo ligeiramente dolorido da queda. Sua mente girava e ele tentava colocar em ordem seus pensamentos, mas as gotas irritantes que caiam do teto não ajudavam sua concentração. Hm... gotas?
Curtis abre os olhos e senta-se rapidamente, como se tivesse tomado um choque. Ele se põe a examinar sua mochila meticulosamente, nervoso, temendo que a água tivesse danificado seu precioso conteúdo. Essas bolsas novas de viagem são todas anunciadas como impermeáveis mas nunca se pode ter plena certeza. Somente depois de feliz com sua rápida inspeção que Curtis levanta os olhos e nota a figura de.... Jacob? Sim, o agente da Interpol. O inconsequente que quase incendiou o laboratório.
"Esses cigarros algum dia vão te matar. E não será de câncer." Diz Curtis, sua voz monótona deixando em dúvida se sua frase foi uma suposição mau humorada ou alguma tentativa de humor. Levantou-se lentamente enquanto colocava a mão no bolso de seu casaco, verificando o quão molhado estava seu pequeno caderno, e olhou ao redor, parecendo um pouco desorientado. "... o laboratório não parece ter sido danificado... demais. Hm, por quanto tempo eu estive desacordado?"
Levou instintivamente sua mão até a cabeça, ainda um tanto confuso. Estranhamente, não sentia dor. Franzindo de leve a testa, Curtis começou a apalpar de leve seu coro cabeludo à procura do ferimento. Uma concussão forte o bastante para faze-lo desmaiar certamente teria inchaço, senão um corte...
Curtis abre os olhos e senta-se rapidamente, como se tivesse tomado um choque. Ele se põe a examinar sua mochila meticulosamente, nervoso, temendo que a água tivesse danificado seu precioso conteúdo. Essas bolsas novas de viagem são todas anunciadas como impermeáveis mas nunca se pode ter plena certeza. Somente depois de feliz com sua rápida inspeção que Curtis levanta os olhos e nota a figura de.... Jacob? Sim, o agente da Interpol. O inconsequente que quase incendiou o laboratório.
"Esses cigarros algum dia vão te matar. E não será de câncer." Diz Curtis, sua voz monótona deixando em dúvida se sua frase foi uma suposição mau humorada ou alguma tentativa de humor. Levantou-se lentamente enquanto colocava a mão no bolso de seu casaco, verificando o quão molhado estava seu pequeno caderno, e olhou ao redor, parecendo um pouco desorientado. "... o laboratório não parece ter sido danificado... demais. Hm, por quanto tempo eu estive desacordado?"
Levou instintivamente sua mão até a cabeça, ainda um tanto confuso. Estranhamente, não sentia dor. Franzindo de leve a testa, Curtis começou a apalpar de leve seu coro cabeludo à procura do ferimento. Uma concussão forte o bastante para faze-lo desmaiar certamente teria inchaço, senão um corte...
Curtis Marshall- Data de inscrição : 09/06/2011
Idade : 34
Localização : Somewhere far beyond
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
Esta ação é no momento em que Curtis Marshall está desacordado:
Assim que percebe Curtis adormecendo, o Mago Vigarista abre sua mochila. Faz uma verificação rápida de seus pertences, e então toma o caderno de anotações que viu anteriormente.
Começa a ler o mesmo de trás pra frente, verificando se há referencias negativas ou de quebra de máscara apartir de quando o conheceu. Se houver irá rabiscar as partes, caso fique muito evidente sua interferencia irá arrancá-las. Depois começa a ler pelo inicio do caderno, uma tentativa de saber o que é esse homem.
Se dirige a Markus:
- Este humano viu muita coisa, mas soube lidar muito bem com tudo que presenciou. Leia este caderno, ele não pode continuar sem o monitoramento do clan e/ou da Camarilla. Sugiro que seja um servo do Clan...
Rezek, James, Jacob ou seja lá que nome o desgraçado utiliza, pegou um refil de carimbo apressadamente. Seca a mão direita do humano e em seguida passa os dedos pelo refil, encharcando as de tinta escura. Então passa os dedos numa folha de papel, e o guarda no sobretudo. Aproveitando da agua abundante que havia no local, limpa as mão de Marshal de qualquer vestígio, ou ao menos quase todo.
Depois verifica na mochila se há documentação, verifica o nome completo (quem sabe o verdadeiro) e o local onde mora.
- Markus, irei executar um ritual naquela sala , quero lhe pedir que deixe dois de seus Aprendizes me dando escolta por duas horas, nada mais do que isso. E leve Marshal para a Capela, Cortéz vai gostar de conversar com ele... pelo que pode ver ele é cientista e estuda patologias. Portanto deve ser mais útil até que a Mo... Deixe pra lá.
O Usurpador pega de volta o caderno de Curtis e coloca com cuidado no mesmo lugar em que o encontrou.
Assim que percebe Curtis adormecendo, o Mago Vigarista abre sua mochila. Faz uma verificação rápida de seus pertences, e então toma o caderno de anotações que viu anteriormente.
Começa a ler o mesmo de trás pra frente, verificando se há referencias negativas ou de quebra de máscara apartir de quando o conheceu. Se houver irá rabiscar as partes, caso fique muito evidente sua interferencia irá arrancá-las. Depois começa a ler pelo inicio do caderno, uma tentativa de saber o que é esse homem.
Se dirige a Markus:
- Este humano viu muita coisa, mas soube lidar muito bem com tudo que presenciou. Leia este caderno, ele não pode continuar sem o monitoramento do clan e/ou da Camarilla. Sugiro que seja um servo do Clan...
Rezek, James, Jacob ou seja lá que nome o desgraçado utiliza, pegou um refil de carimbo apressadamente. Seca a mão direita do humano e em seguida passa os dedos pelo refil, encharcando as de tinta escura. Então passa os dedos numa folha de papel, e o guarda no sobretudo. Aproveitando da agua abundante que havia no local, limpa as mão de Marshal de qualquer vestígio, ou ao menos quase todo.
Depois verifica na mochila se há documentação, verifica o nome completo (quem sabe o verdadeiro) e o local onde mora.
- Markus, irei executar um ritual naquela sala , quero lhe pedir que deixe dois de seus Aprendizes me dando escolta por duas horas, nada mais do que isso. E leve Marshal para a Capela, Cortéz vai gostar de conversar com ele... pelo que pode ver ele é cientista e estuda patologias. Portanto deve ser mais útil até que a Mo... Deixe pra lá.
O Usurpador pega de volta o caderno de Curtis e coloca com cuidado no mesmo lugar em que o encontrou.
Última edição por Rezek em Qua Ago 31, 2011 4:34 pm, editado 1 vez(es)
Convidad- Convidado
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
Desistir? Nunca!!! Não era isso que se passava na cabeça de Morrigan naquele Momento... Todo Aquele tempo fugindo de Markus... todos Aquele tempo se escondendo pelo mundo... todo Aquele tempo renegando seu Senhor... para nada? Sim para Nada...
"Como fui tola... Eu tinha a Capacidade..."
A bela cainita se martirizava naquele momento ela era sua pior inimiga... a sensação de derrota percorria seu ser... ela se acordava lentamente... abria os olhos e se deparava com um pesadelo... Estava presa em algum lugar... Presa pelos Braços... o teto não é visto pela cainita... somente a escuridão... o chão iluminada dava um ar de amaldiçoado a aquele lugar...
"Oque ainda estou nesse plano? Oque Markus planeja... Ahhh seu ancião... Por que você tinha que ser tão poderoso... Agora nada me resta a não ser essa vingança maldita... essa vingança que me consome... Malditos..."
A unica Coisa que Morrigan fazia era olhar ao redor... tirava o maximo de Informações sobre o local em que estava... os braços Começavam a doer... Sangue se via escorrendo por eles... Sangue que Morrigan não possuia Muito em seu sistema após toda aquela confusão... morrigan estava completamente Domada... não podia mais resistir nem tinha como... nem vontade...
" Ahhh Merda... merda... Como fui burra... a inexperiencia me custou caro... Como eu pude acreditar que ele não me acharia... ele me achou quando eu dei uma fugidinha ainda mortal... por que não me acharia agora... isso foi apenas um jogo para ele, Mas eu ainda sou poderosa... ainda posso ter aquilo que eu quero... Vingança... "
Passos São escutados ao fundos por Morrigan que não dava importancia, apenas pensava com sigo mesma como seria otimo sair dali e caçar aqueles malditos, porem é interrompida com o toque gélido em seu Queixo... Morrigan abre os olhos e se depara com ele a sua frente... a reação é de susto... e um simples movimento de cabeça... nada brusco ela não tinha forças para isso...
" Não se Faça de Burro... Não finja que não sabe...
Morrigan olha nos Olhos de seu Senhor e Mestre... e por alguns segundos não faz movimento algum... apenas respira e o olha...
- Há Quanto tempo...
a voz de Morrigan e arrastada e demonstra faqueza e cansaço... um sorriso aparece em sua cara... uma mistura de malicia e sarcasmo... morrigan não sabia oque falar numa situação daquelas... não havia se preparado para ser pega por ele... morrigan toma folego e coragem então começa a falar... Seu sotaque Russo já não existe mais...
- Obrigada Pelos Elogios... o porque da fuga você deve saber... em toda sua inteligencia e experiencia... Você sabia que aquilo iria acontecer, eu era Mortal e Burra achava que você não era presente e que não se importava comigo... A minha inocencia era enorme... Como fugi do laço que nos une? isso eu nunca fugi... isso ainda está dentro do meu ser... Ainda esta em meu coração só que agora Mortal... apesar das aparencias... Apenas a Minha Força de Vontade que fez com que eu segui-se em frente e claro o medo...
Morrigan terminava a Frase a baixava sua face olhava para o Chão... não sabia por, não sabia como... mas Markus sempre conseguia arrancar aquilo que queria de Morrigan... Claro que com o tempo Morrigan aprende a não ser sempre honesta... Porem ela havia demonstrado que sentia medo de markus e que ainda sente... o Ancião era algo que Morrigan queria alcançar... queria ser tão forte quanto ele... morrigan esperava seu castigo de cabeça baixa... Totalmente Submissa e Conformada com que acontece-se com ela... já era um milagre ela estar viva...
"Como fui tola... Eu tinha a Capacidade..."
A bela cainita se martirizava naquele momento ela era sua pior inimiga... a sensação de derrota percorria seu ser... ela se acordava lentamente... abria os olhos e se deparava com um pesadelo... Estava presa em algum lugar... Presa pelos Braços... o teto não é visto pela cainita... somente a escuridão... o chão iluminada dava um ar de amaldiçoado a aquele lugar...
"Oque ainda estou nesse plano? Oque Markus planeja... Ahhh seu ancião... Por que você tinha que ser tão poderoso... Agora nada me resta a não ser essa vingança maldita... essa vingança que me consome... Malditos..."
A unica Coisa que Morrigan fazia era olhar ao redor... tirava o maximo de Informações sobre o local em que estava... os braços Começavam a doer... Sangue se via escorrendo por eles... Sangue que Morrigan não possuia Muito em seu sistema após toda aquela confusão... morrigan estava completamente Domada... não podia mais resistir nem tinha como... nem vontade...
" Ahhh Merda... merda... Como fui burra... a inexperiencia me custou caro... Como eu pude acreditar que ele não me acharia... ele me achou quando eu dei uma fugidinha ainda mortal... por que não me acharia agora... isso foi apenas um jogo para ele, Mas eu ainda sou poderosa... ainda posso ter aquilo que eu quero... Vingança... "
Passos São escutados ao fundos por Morrigan que não dava importancia, apenas pensava com sigo mesma como seria otimo sair dali e caçar aqueles malditos, porem é interrompida com o toque gélido em seu Queixo... Morrigan abre os olhos e se depara com ele a sua frente... a reação é de susto... e um simples movimento de cabeça... nada brusco ela não tinha forças para isso...
-- E então? minha melhor aluna, meu fruto, porque rejeitara sua casa e o poder que ela lhe proporciona? sabe Morrigan? -- ele colocava o seu dedo no seu queixo -- eu em uma ocasião qualquer deveria ter te matado, mas não, querendo ou não você fará parte de nossa casa, querendo ou não será minha aprendiz, sim. Então porque não começa me explicando por que e como fugiu do clã e do laço que nos une?
" Não se Faça de Burro... Não finja que não sabe...
Morrigan olha nos Olhos de seu Senhor e Mestre... e por alguns segundos não faz movimento algum... apenas respira e o olha...
- Há Quanto tempo...
a voz de Morrigan e arrastada e demonstra faqueza e cansaço... um sorriso aparece em sua cara... uma mistura de malicia e sarcasmo... morrigan não sabia oque falar numa situação daquelas... não havia se preparado para ser pega por ele... morrigan toma folego e coragem então começa a falar... Seu sotaque Russo já não existe mais...
- Obrigada Pelos Elogios... o porque da fuga você deve saber... em toda sua inteligencia e experiencia... Você sabia que aquilo iria acontecer, eu era Mortal e Burra achava que você não era presente e que não se importava comigo... A minha inocencia era enorme... Como fugi do laço que nos une? isso eu nunca fugi... isso ainda está dentro do meu ser... Ainda esta em meu coração só que agora Mortal... apesar das aparencias... Apenas a Minha Força de Vontade que fez com que eu segui-se em frente e claro o medo...
Morrigan terminava a Frase a baixava sua face olhava para o Chão... não sabia por, não sabia como... mas Markus sempre conseguia arrancar aquilo que queria de Morrigan... Claro que com o tempo Morrigan aprende a não ser sempre honesta... Porem ela havia demonstrado que sentia medo de markus e que ainda sente... o Ancião era algo que Morrigan queria alcançar... queria ser tão forte quanto ele... morrigan esperava seu castigo de cabeça baixa... Totalmente Submissa e Conformada com que acontece-se com ela... já era um milagre ela estar viva...
Morrigan- Data de inscrição : 13/03/2010
Idade : 33
Localização : Rio Grande - RS
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
Sobre o caderno de Curtis:
O conteúdo do caderno está em alemão, a caligrafia variando entre cuidadosa e prática até os garranchos desformes de quem escreve com muita pressa. Seu conteúdo é o mais diverso possível, uma compilação de textos científicos, pensamentos, descrições de lugares ou pessoas, rotina (quase um diário), teoria médica, filosofia e palavras ou frases soltas. O assunto dos textos varia e as anotações não parecem seguir qualquer sequência. A anotação mais antiga data de um mês atrás. Lendo o diário é possível saber que o mortal está em Dallas a apenas um dia mas não há menção de sua residência fixa.
Marshall faz várias menções a vampiros, geralmente chamando-os de "infectados". Não há indícios que tenha encontrado outros além daquela noite no laboratório, mas escreve sobre eles o tempo todo. Suas anotações sobre vampiros são estranhamente racionais, dissertando sobre os cainitas por vezes com pena, outras vezes com alguma admiração por suas capacidades. Em contraste com sua escrita analítica e fria, algumas das anotações de Marshall são menos coesas e mais passionais, estas mencionando sua própria necessidade de consumir uma "medicação" específica. Esses trechos parecem propositalmente vagos.
Pelas anotações, é possível concluir que Marshall veio até a Universidade procurar informações sobre os assassinatos, na esperança que isso o trouxesse mais conhecimento sobre o que estava acontecendo com os vampiros da cidade.
O conteúdo do caderno está em alemão, a caligrafia variando entre cuidadosa e prática até os garranchos desformes de quem escreve com muita pressa. Seu conteúdo é o mais diverso possível, uma compilação de textos científicos, pensamentos, descrições de lugares ou pessoas, rotina (quase um diário), teoria médica, filosofia e palavras ou frases soltas. O assunto dos textos varia e as anotações não parecem seguir qualquer sequência. A anotação mais antiga data de um mês atrás. Lendo o diário é possível saber que o mortal está em Dallas a apenas um dia mas não há menção de sua residência fixa.
Marshall faz várias menções a vampiros, geralmente chamando-os de "infectados". Não há indícios que tenha encontrado outros além daquela noite no laboratório, mas escreve sobre eles o tempo todo. Suas anotações sobre vampiros são estranhamente racionais, dissertando sobre os cainitas por vezes com pena, outras vezes com alguma admiração por suas capacidades. Em contraste com sua escrita analítica e fria, algumas das anotações de Marshall são menos coesas e mais passionais, estas mencionando sua própria necessidade de consumir uma "medicação" específica. Esses trechos parecem propositalmente vagos.
Pelas anotações, é possível concluir que Marshall veio até a Universidade procurar informações sobre os assassinatos, na esperança que isso o trouxesse mais conhecimento sobre o que estava acontecendo com os vampiros da cidade.
Curtis Marshall- Data de inscrição : 09/06/2011
Idade : 34
Localização : Somewhere far beyond
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
O olhar do frade me fazia sorrir, havia sinceridade e talvez um pouco de espanto...um estranho espanto...
-- Como é garotinha? -- o frei ficava espantado a garotinha falava como gente grande -- Eu sinceramente não sei, se você quizer posso ir contigo e perguntar aos funcionários e as outras pessoas, sobre esse Sr. William León, o único León que ouvi falar era um rico milionário dono de várias empresas na cidade e ele nunca frequentou nossa casa.
Hum sem querer o frade tinha respondido minha pergunta, não parecia estar mentindo mais também não acreditava que o nosferato tinha mentido apesar dessa opição ja começar a passar pela minha cabeça....
-O que esta escrito naquele tijolo senhor??....
Perguntava com tom de curiosidade não iria esperar até que retorna-se para o carro para descorbrir...assim que ouvisse a tradução,
-Sim esse mesmo o "milionário"....nunca o viu por aqui?
Não estava disposta a entrar nesse templo, era nitido a presença de "seres" sobrenaturais e não tinha certeza se isso era apenas um convite inocente ou uma armadinha bem montada, se não obtivesse resposta aqui....iria atraz de seus lacaios conhecidos...e conseguiria meu negocio de um jeito ou de outro...ja estava começando a ficar entediada e a falta de informação estava começando a me irritar...olhava para os demais ali presentes com excessão do meu novo "companheiro"...
-Você conhecem León?...
Olhava para todos sem expressão apenas aguardando resposta...tinha que sair do 0, desde que cheguei não tinha feito nada de util...sabia que se conseguisse fechar esse negocio meu poder e influencia iria aumentar consideravelmente e foi a unica razão para deixar NY...agora dependia de estranhos para achar...porque essa merda de doença tinha que atingir logo a ele e logo agora...
-- Como é garotinha? -- o frei ficava espantado a garotinha falava como gente grande -- Eu sinceramente não sei, se você quizer posso ir contigo e perguntar aos funcionários e as outras pessoas, sobre esse Sr. William León, o único León que ouvi falar era um rico milionário dono de várias empresas na cidade e ele nunca frequentou nossa casa.
Hum sem querer o frade tinha respondido minha pergunta, não parecia estar mentindo mais também não acreditava que o nosferato tinha mentido apesar dessa opição ja começar a passar pela minha cabeça....
-O que esta escrito naquele tijolo senhor??....
Perguntava com tom de curiosidade não iria esperar até que retorna-se para o carro para descorbrir...assim que ouvisse a tradução,
-Sim esse mesmo o "milionário"....nunca o viu por aqui?
Não estava disposta a entrar nesse templo, era nitido a presença de "seres" sobrenaturais e não tinha certeza se isso era apenas um convite inocente ou uma armadinha bem montada, se não obtivesse resposta aqui....iria atraz de seus lacaios conhecidos...e conseguiria meu negocio de um jeito ou de outro...ja estava começando a ficar entediada e a falta de informação estava começando a me irritar...olhava para os demais ali presentes com excessão do meu novo "companheiro"...
-Você conhecem León?...
Olhava para todos sem expressão apenas aguardando resposta...tinha que sair do 0, desde que cheguei não tinha feito nada de util...sabia que se conseguisse fechar esse negocio meu poder e influencia iria aumentar consideravelmente e foi a unica razão para deixar NY...agora dependia de estranhos para achar...porque essa merda de doença tinha que atingir logo a ele e logo agora...
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
O Serpente comunga sozinho, deve esconder alguma coisa.
"_ Pois bem, demônio, temos um acordo, espero mesmo que mantenha sua parte no trato. Agora devolva Arthur, ainda tenho trabalhos a serem feitos."
Mikel e seus tratos misteriosos passam batidos em minha mente, quando novamente lembro do sonho revelador da última noite. Lembro que enquanto vivo, os sonhos faziam parte constante da vida. Sonhos dos mais variados, perversos ou bondosos, nunca compreendidos. Hoje, na não-vida, são raros, mas quando acontece, nos quer dizer alguma coisa importante. Busco em minha mente as características do demônio que apareceu em meu sonho. Tento buscar algum padrão, algo que possa me levar até ele diretamente.
Sei que caso eu cumpra aquilo que me foi pedido ele virá até mim, mas preciso de mais informações antes de tentar me aproximar. Tenho como verdade a possibilidade do caso "Martella" ter alguma relação com essa tal fórmula da peste cainita. Ambas podem ser de origem do Abismo...
Uma chance de chegar mais perto do autor do assassinato é investigando o próprio cadáver, que deve ter alguma marca de maldição. Esses mortais que se envolvem com os planos do submundo sempre saem com uma marca, na alma e no corpo. Cogito a hipótese de exumá-lo...
OFF.: Parece que o George não postou, então fiz esse post especificando as dúvidas e suspeitas do personagem. Seria possível fazer algum teste de Demonologia pra identificar o demonio dos meus sonhos e para investigar o defunto e analisar possíveis chagas.
"_ Pois bem, demônio, temos um acordo, espero mesmo que mantenha sua parte no trato. Agora devolva Arthur, ainda tenho trabalhos a serem feitos."
Mikel e seus tratos misteriosos passam batidos em minha mente, quando novamente lembro do sonho revelador da última noite. Lembro que enquanto vivo, os sonhos faziam parte constante da vida. Sonhos dos mais variados, perversos ou bondosos, nunca compreendidos. Hoje, na não-vida, são raros, mas quando acontece, nos quer dizer alguma coisa importante. Busco em minha mente as características do demônio que apareceu em meu sonho. Tento buscar algum padrão, algo que possa me levar até ele diretamente.
Sei que caso eu cumpra aquilo que me foi pedido ele virá até mim, mas preciso de mais informações antes de tentar me aproximar. Tenho como verdade a possibilidade do caso "Martella" ter alguma relação com essa tal fórmula da peste cainita. Ambas podem ser de origem do Abismo...
Uma chance de chegar mais perto do autor do assassinato é investigando o próprio cadáver, que deve ter alguma marca de maldição. Esses mortais que se envolvem com os planos do submundo sempre saem com uma marca, na alma e no corpo. Cogito a hipótese de exumá-lo...
OFF.: Parece que o George não postou, então fiz esse post especificando as dúvidas e suspeitas do personagem. Seria possível fazer algum teste de Demonologia pra identificar o demonio dos meus sonhos e para investigar o defunto e analisar possíveis chagas.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
Percebo a aproximação de Magnus, ele pareceu não entender ou ver o demonio, ou até mesmo Arthur, ao nosso redor.
_ Não, não falo sozinho, mas não vem ao caso - divago tentando mudar de assunto - Pretendo desenterrar o corpo ainda essa noite, sinto que ele esconde algo, também acho que o assassinato de Alva esteja ligado com um outro, temos que encontrar o túmulo de Joshua.
Minha vontade de socar aquele grupo de tijolos não passava, em um impeto irrefreado eu reforço meus músculos (1 PS para aumentar Força) e começo a socar os tijolos.
Antes mesmo que Magnus pudesse estranhar eu falo.
_ Não fui com a cara - tentando descontrair quanto aquele ato estranho.
_ Não, não falo sozinho, mas não vem ao caso - divago tentando mudar de assunto - Pretendo desenterrar o corpo ainda essa noite, sinto que ele esconde algo, também acho que o assassinato de Alva esteja ligado com um outro, temos que encontrar o túmulo de Joshua.
Minha vontade de socar aquele grupo de tijolos não passava, em um impeto irrefreado eu reforço meus músculos (1 PS para aumentar Força) e começo a socar os tijolos.
Antes mesmo que Magnus pudesse estranhar eu falo.
_ Não fui com a cara - tentando descontrair quanto aquele ato estranho.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
O lasombra acompanhava aquela conversa que cada vez mais tornava-se maçante...enquanto observava o local Luke se depara com algo estranho; o rapaz que a pouco negava conhecer León, estava proximo a fonte forçando algo, Luke o observa e percebe que ele retira uma chave do local, imediatamente o cainita aperta a mão de charlotte para que também visse a cena, Luke não sabia se aquele homem era algo do mosteiro mas era curioso o ver arrancando algo da bela fonte que la se encontrava.
O que é aquilo que ele ta tirando?! esse lugar é estranho, desde que eu cheguei só tem acontecido coisas esquisitas...Se pelo menos eu soubesse mais sobre o que o nosferatu disse! Ah...quando que essa menina vai achar o que procura pra que eu possa começar a procurar o que eu quero. "O lasombra começava a ficar impaciente, pensava no que aquele cara estava fazendo e quando começaria a fazer algo realmente do seu interesse." Aqueles homens os "profetas" de agora a pouco, para onde eles foram e o que fazem para erradicar o mal?
Depois de ouvir as respostas do frei para a charlotte, Luke diz:
E aqueles homens de agora a pouco, eles estão e vem sempre aqui?
Luke tentava extrair o que podia de informações, para que pelo menos não saisse de mãos vazias.
O que é aquilo que ele ta tirando?! esse lugar é estranho, desde que eu cheguei só tem acontecido coisas esquisitas...Se pelo menos eu soubesse mais sobre o que o nosferatu disse! Ah...quando que essa menina vai achar o que procura pra que eu possa começar a procurar o que eu quero. "O lasombra começava a ficar impaciente, pensava no que aquele cara estava fazendo e quando começaria a fazer algo realmente do seu interesse." Aqueles homens os "profetas" de agora a pouco, para onde eles foram e o que fazem para erradicar o mal?
Depois de ouvir as respostas do frei para a charlotte, Luke diz:
E aqueles homens de agora a pouco, eles estão e vem sempre aqui?
Luke tentava extrair o que podia de informações, para que pelo menos não saisse de mãos vazias.
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
Idade : 31
Localização : Petrópolis
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
A tentativa do animal em atender a ordem da besta chegava a ser cômico para alguém que acompanhasse de fora, porém não era para a pequena garotinha que prestava atenção a cada detalhe passado pela pequena criatura.
Yasmin não conseguiria explicar o motivo de uma criança estar sozinha dentro de uma delegacia, a sua habitual desculpa também não funcionaria novamente naquela situação, estava num beco sem saída, a menina não enxergava como faria para superar aquele obstáculo. Tinha algumas informações úteis trazidas pelo rato, porém como poderia utilizá-las ?
Sem câmeras não precisarei me preocupar com rastros... sem grades... provavelmente não terei problemas em acessar o local... meu único problema são os policiais... como tirarei eles lá de dentro ?
A menina é tomada por um insight, uma idéia arrebata a sua mente. Aquilo teria que dar certo, pegando seu celular a menina disca um número:
Contatos
Yasmin> Nigga ?! Aqui é a Yasmin, preciso de um pequeno favor seu. Descubra o nome de qualquer facção criminosa aqui de Dallas e faça uma ligação para a (nr da delegacia) DP avisando que existe um bomba dentro da delegacia e que explodirá a qualquer instante, faça isso em nome de tal facção para ser mais convincente. Te devo essa!
A menina sabia que teria algum tempo sozinha lá dentro até o esquadrão anti-bombas chegar ao local. Yasmin se posicionava próximo a delegacia esperando a melhor situação durante o alvoroço para se enfiar lá dentro sem ser notada.
Conseguindo entrar na delegacia, após a evacuação, a menina tentaria encontrar a sala com as provas que ela procurava.
Yasmin não conseguiria explicar o motivo de uma criança estar sozinha dentro de uma delegacia, a sua habitual desculpa também não funcionaria novamente naquela situação, estava num beco sem saída, a menina não enxergava como faria para superar aquele obstáculo. Tinha algumas informações úteis trazidas pelo rato, porém como poderia utilizá-las ?
Sem câmeras não precisarei me preocupar com rastros... sem grades... provavelmente não terei problemas em acessar o local... meu único problema são os policiais... como tirarei eles lá de dentro ?
A menina é tomada por um insight, uma idéia arrebata a sua mente. Aquilo teria que dar certo, pegando seu celular a menina disca um número:
Contatos
Yasmin> Nigga ?! Aqui é a Yasmin, preciso de um pequeno favor seu. Descubra o nome de qualquer facção criminosa aqui de Dallas e faça uma ligação para a (nr da delegacia) DP avisando que existe um bomba dentro da delegacia e que explodirá a qualquer instante, faça isso em nome de tal facção para ser mais convincente. Te devo essa!
A menina sabia que teria algum tempo sozinha lá dentro até o esquadrão anti-bombas chegar ao local. Yasmin se posicionava próximo a delegacia esperando a melhor situação durante o alvoroço para se enfiar lá dentro sem ser notada.
Conseguindo entrar na delegacia, após a evacuação, a menina tentaria encontrar a sala com as provas que ela procurava.
Poeta- Data de inscrição : 20/05/2011
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
off: Pain velho eu so tenho tempo para postar 1x por semana. No domingo. Eu te explico assim que puder. Realmente não estou com tempo nem mais de respirar até o dia 31 desse mês. Desculpa atrasar sua crônica e lhe atrapalhar.
On:
Mantinha sua corrida fixa, sentindo o cheiro do ar. Buscando inimigos para prevenir e a fazenda ao qual pudesse roubar suprimentos.
On:
Pestilence abaixava-se para que a garota pudesse subir em suas costas. Era hora de correr. Era hora de avançar pela noite como uma besta ao qual era sim em sua essência. Batia uma pata na areia com força para dizer que estava se preparando para correr. Começava lentamente para que a garota não se assustasse e se acostumasse lentamente à velocidade de corrida de Peste. Iria acelerando em sua corrida lentamente até sentir que ela tivesse tendo dificuldades para se segurar. Em seguida mantinha essa velocidade fixa e começava a reduzir sua corrida até sentir que esta ela não tinha dificuldades e manteria essa velocidade constante.
Mantinha-se atento o tempo todo. Cada segundo. Seus olhos variam o ambiente cuidadosamente a cada patada que dava na terra ao avançar. Suas orelhas levantadas para cada som que ecoava no ambiente ao redor. Cada vez que respirava, cada cheiro, ele sentia fortemente. Estava com uma garota humana nas costas, tinha que estar preparado para desviar de qualquer cainita ou “coisa” que estivesse por lá. Sua corrida era perto da estrada acompanhando-as. Acompanhando-as não tão de longe, mantendo-a no campo visual para saber onde exatamente deveria ir.
Porém não era somente isso que buscava enquanto cruzava aquelas terras rumo ao Texas. Estava próximo sim. Talvez mais um dia ou dois correndo durante a noite. Porém em sua cruzava sentia fortemente o cheiro a fim de sentir uma fazenda, coisa tão comum no Texas, precisava “roubar”, “pegar” emprestado, alguns suprimentos para a garota. Ela precisaria aprender a cozinhar sua própria comida, afinal esse era apenas um pequeno passo em direção as terras ermas da Europa. Quando chegassem a Europa seriam dias e mais dias seguidos correndo longe da humanidade e sua civilização. Então a pirralha iria precisar de algo que pudesse usar para cozinhar os animais que Pestilence pegasse para ela. Teria que fazer isso logo. Aproveitar qualquer oportunidade que seu faro aguçado lhe desse para roubar esses itens e colocá-los em uma mochila. Afinal, quando estivesse na Europa seria uma corrida contra o tempo através das florestas infestadas de garus.
Mantinha sua corrida fixa, sentindo o cheiro do ar. Buscando inimigos para prevenir e a fazenda ao qual pudesse roubar suprimentos.
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
Rezek
(essa cena se deu quando Curtis e Morrigan encontrava-se desmaiado)
Markus olha para Rezek ainda observando o homem caído, enquanto o grande carniçal levava Morrigan na direção do carro, ainda desmaiada em seus braços, ele não parecia estar muito satisfeito em prestar aquele favor a Rezek, mas encontrava-se curioso quanto aquela indicação que lhe fora feita:
-- Sr. Rezek, Jim poderá ficar aqui, ele é meu pupilo, mas por curto tempo, eu mesmo poderia permanecer, mas encontro-me com as mãos ocupadas nesse instante, como pode ver -- aponta para o corpo caído de Morrigan que mesmo desmaiado era dona de um abeleza singela, seus cabelos molhados e longos, agora escurecidos pela ação da água, arrastavam-se até a cintura do carniçal grosseiro.
-- Jim, pode providenciar isso para mim? -- Markus perguntava para seu pupilo, que apenas concentia balançando suavemente a cabeça -- Ajude ao Sr. rezek com esse ritual e em seguida traga o mortal até a presença do Sr. Cortéz, irei deixá-lo de sobreaviso.
Markus e o carniçal e o policial, que possivelmente será morto em seguida deixam a sala e caminham, apenas Jim, um homem alto de óculos redondos e uma fina barbicha, cabelos um tanto quanto amarelados, de expressão séria e de poucas palavras, possuindo cerca de 1,80m de altura aproxima-xe de Rezek e quase cochichando diz:
-- O que desejas fazer com ele? -- falando sobre o homano
Curtis/Rezek
Curtis acorda, seu caderno no mesmo local de antes, não sentia dores, mas não se lembrava de muito, via agora um terceiro homem na sala, cochichando com Rezek, enquanto observava alguns livros, ele tinha uma expressão bastante séria (vide a descrição do infeliz quando escrevi para o rezek), a maleta ainda em suas mãos.
Mikel/Magnus
@ - 4pds para Mikel 2 pds para despertar nas duas noites de campanha, 1 para serpentis e 1 agora para força
Mikel sente a força do sangue tornar seus músculos mais resistentes, ao primeiro soco, Mikel não consegue romper os azulejos, mas consegue perceber que era um lugar oco, sim havia com certeza algo lá dentro, parecia que o demônio havia lhe plantado aquela informação em sua mente, as pancadas aumentavam e aumentavam mais e mais, até fora quebrada, Mikel não havia visto, mas seus socos, haviam destruído um pedaço de ferro que servia como um aesécie de haste para a estátua do anjo que estava sobre os azulejos.
a estátua começava a ruir, exatamente na direção de Mikel, parece que ela fora projetado com aquele intuito, cair sobre aquele que quebrasse aqueles tijolos, por sorte, ou não, Mikel conseguira esquivar apenas a tempo, fugindo assim e um apancada que facilmente mataria qualquer mortal, a estátua fez um enorme estrondo, vários pedaços de cimento partidos e quebrados ao chão.
Mikel podia ver uma pequena câmara por sob a estátua ela tinha essa Maleta.
Magnus via a cena de Mikel, assim como vira uma picareta, talvez pertencente ao coveiro que descuidadosamente deixou elas dando Sopa para Magnus que agora podia pensar mais seriamente numa possível exumação.
Yasmin
A garotinha estava ciente de todas aquelas informações que o ratinho lhe dera, ele continuava próximo a ela com olhos pidões, talvez na esperança de ganhar alguma comida, ela liga para seu contato, o telefone chama bastante, e ele atende tranquilamente o telefone a voz de Nigga, lembra a daqueles malandros do subúrbio, sempre conversando de um modo relaxado ele diz:
--Calmaí Yasmin, sabe baby, vou fazer esse favor para ti, mas depois quero uma parte no que você vai levar, sabe como me pagar. -- o telefone é desligado do outro lado da linha
Em instantes uma sirene é ouvida, os carros da polícia saíam de dentro da delegacia, mas eles cercavam todo o prédio, na tentativa de evitar que alguém lá entrasse. O delegado rechonchudo e mais quatro policiais, faziam um cordão de isolamento protegidos pela viatura a cerca de uns 15 metros da delegacia, na tentativa de impedir que qualquer um entrasse por lá.
Pestilence Demon
Pestilence caminhava a grama seus pés murchava, o grande tigre branco com uma garotinha nas mãos deixava uma marca de morte na vegetação por onde passava, um uivo distante era audível, talvez ele não fosse bem vindo naquelas regiões, ou mesmo aquilo que ele era causasse uma grande cicatriz na terra pela qual ele caminhava, a garota seguia calada, não sabia o que fazer ou falar.
Caminhando mais alguns metros, ele pôde ver uma enorme cerca de arame farpado, de cerca de 4 metros de altura, um barulho de bodes era ouvido, talvez tenham visto o pelo branco e vistoso de Pestilence, ou sentido o cheiro da garotinha, alguns cachorros grandes ladravam, uma luzinha que podai ser de uma casa ao longe eram visíveis.
Aluncard/Elena/Charlote/Luke Willians
Os diálogos todos eram interrompidos, Aluncard removia a pedra de seu lugar, o tijolo, que a princípio não queria sair do canto, rapidamente cedia, ao ser retirado, pode-se perceber que ele mais parecia uma alavanca, mais adiante uma grande escada abria-se no centro, como um ruído, alguma terra era lançada ao ar. um buraco retangular era aberto no chão, todos poderiam arregalar os olhos.
O pobre frei agora engolia seco, e arregalava os olhos, ele prontamente corria e se colocava entre os quatro Membros ali presentes e a passagem, que se abrira no chão.
-- V-vocês não devem ir até aí, é um território santo, o local do descanso do profeta.
Aluncard podia ainda ver que havia um texto escrito em alto relevo na parte de trás do tijolo, mas era ininteligível, por ser muito pequeno, talvez parecesse um carimbo, ou algo do tipo, todos puderam perceber que a pedra se movera a partir do momento em que Aluncard movia o tijolo do canto.
Morrigan
Markus olhava com uma mão no queixo, seu olhar era cruel para a jovem e bela mulher que ali estava presa, ninguém pode adivinhar ou imaginar cada pensamento de um ancião, uma pequena barra de ferro era erguida por Markus ele girava ela e a colocava bem no peito de Morrigan, que podia sentir o frio do ferro em seu peito, ele subia mais um pouco na garganta, o ferro a fazia tremer.
-- A vontade é como o ferro, minha cara, existe para ser dobrada -- o ferro era retorcido, enquanto Markus sorria.
-- Sabe o que descobri? com esse ritual que desenvolvi especialmente para você? você não tem nenhum laço com o nosso clã, como conseguiste isso?
(essa cena se deu quando Curtis e Morrigan encontrava-se desmaiado)
Markus olha para Rezek ainda observando o homem caído, enquanto o grande carniçal levava Morrigan na direção do carro, ainda desmaiada em seus braços, ele não parecia estar muito satisfeito em prestar aquele favor a Rezek, mas encontrava-se curioso quanto aquela indicação que lhe fora feita:
-- Sr. Rezek, Jim poderá ficar aqui, ele é meu pupilo, mas por curto tempo, eu mesmo poderia permanecer, mas encontro-me com as mãos ocupadas nesse instante, como pode ver -- aponta para o corpo caído de Morrigan que mesmo desmaiado era dona de um abeleza singela, seus cabelos molhados e longos, agora escurecidos pela ação da água, arrastavam-se até a cintura do carniçal grosseiro.
-- Jim, pode providenciar isso para mim? -- Markus perguntava para seu pupilo, que apenas concentia balançando suavemente a cabeça -- Ajude ao Sr. rezek com esse ritual e em seguida traga o mortal até a presença do Sr. Cortéz, irei deixá-lo de sobreaviso.
Markus e o carniçal e o policial, que possivelmente será morto em seguida deixam a sala e caminham, apenas Jim, um homem alto de óculos redondos e uma fina barbicha, cabelos um tanto quanto amarelados, de expressão séria e de poucas palavras, possuindo cerca de 1,80m de altura aproxima-xe de Rezek e quase cochichando diz:
-- O que desejas fazer com ele? -- falando sobre o homano
Curtis/Rezek
Curtis acorda, seu caderno no mesmo local de antes, não sentia dores, mas não se lembrava de muito, via agora um terceiro homem na sala, cochichando com Rezek, enquanto observava alguns livros, ele tinha uma expressão bastante séria (vide a descrição do infeliz quando escrevi para o rezek), a maleta ainda em suas mãos.
Mikel/Magnus
@ - 4pds para Mikel 2 pds para despertar nas duas noites de campanha, 1 para serpentis e 1 agora para força
Mikel sente a força do sangue tornar seus músculos mais resistentes, ao primeiro soco, Mikel não consegue romper os azulejos, mas consegue perceber que era um lugar oco, sim havia com certeza algo lá dentro, parecia que o demônio havia lhe plantado aquela informação em sua mente, as pancadas aumentavam e aumentavam mais e mais, até fora quebrada, Mikel não havia visto, mas seus socos, haviam destruído um pedaço de ferro que servia como um aesécie de haste para a estátua do anjo que estava sobre os azulejos.
- Spoiler:
- Mikel rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para perceber queda da estátua que resultou 7, 4, 8, 6, 8, 10, 10 - Total: 6 Sucessos
- Spoiler:
- Mikel rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para desviar da estátua que resultou 10, 8, 1, 10, 2 - Total: 2 Sucessos
a estátua começava a ruir, exatamente na direção de Mikel, parece que ela fora projetado com aquele intuito, cair sobre aquele que quebrasse aqueles tijolos, por sorte, ou não, Mikel conseguira esquivar apenas a tempo, fugindo assim e um apancada que facilmente mataria qualquer mortal, a estátua fez um enorme estrondo, vários pedaços de cimento partidos e quebrados ao chão.
Mikel podia ver uma pequena câmara por sob a estátua ela tinha essa Maleta.
Magnus via a cena de Mikel, assim como vira uma picareta, talvez pertencente ao coveiro que descuidadosamente deixou elas dando Sopa para Magnus que agora podia pensar mais seriamente numa possível exumação.
Yasmin
A garotinha estava ciente de todas aquelas informações que o ratinho lhe dera, ele continuava próximo a ela com olhos pidões, talvez na esperança de ganhar alguma comida, ela liga para seu contato, o telefone chama bastante, e ele atende tranquilamente o telefone a voz de Nigga, lembra a daqueles malandros do subúrbio, sempre conversando de um modo relaxado ele diz:
--Calmaí Yasmin, sabe baby, vou fazer esse favor para ti, mas depois quero uma parte no que você vai levar, sabe como me pagar. -- o telefone é desligado do outro lado da linha
Em instantes uma sirene é ouvida, os carros da polícia saíam de dentro da delegacia, mas eles cercavam todo o prédio, na tentativa de evitar que alguém lá entrasse. O delegado rechonchudo e mais quatro policiais, faziam um cordão de isolamento protegidos pela viatura a cerca de uns 15 metros da delegacia, na tentativa de impedir que qualquer um entrasse por lá.
Pestilence Demon
Pestilence caminhava a grama seus pés murchava, o grande tigre branco com uma garotinha nas mãos deixava uma marca de morte na vegetação por onde passava, um uivo distante era audível, talvez ele não fosse bem vindo naquelas regiões, ou mesmo aquilo que ele era causasse uma grande cicatriz na terra pela qual ele caminhava, a garota seguia calada, não sabia o que fazer ou falar.
Caminhando mais alguns metros, ele pôde ver uma enorme cerca de arame farpado, de cerca de 4 metros de altura, um barulho de bodes era ouvido, talvez tenham visto o pelo branco e vistoso de Pestilence, ou sentido o cheiro da garotinha, alguns cachorros grandes ladravam, uma luzinha que podai ser de uma casa ao longe eram visíveis.
Aluncard/Elena/Charlote/Luke Willians
Os diálogos todos eram interrompidos, Aluncard removia a pedra de seu lugar, o tijolo, que a princípio não queria sair do canto, rapidamente cedia, ao ser retirado, pode-se perceber que ele mais parecia uma alavanca, mais adiante uma grande escada abria-se no centro, como um ruído, alguma terra era lançada ao ar. um buraco retangular era aberto no chão, todos poderiam arregalar os olhos.
- Spoiler:
O pobre frei agora engolia seco, e arregalava os olhos, ele prontamente corria e se colocava entre os quatro Membros ali presentes e a passagem, que se abrira no chão.
-- V-vocês não devem ir até aí, é um território santo, o local do descanso do profeta.
Aluncard podia ainda ver que havia um texto escrito em alto relevo na parte de trás do tijolo, mas era ininteligível, por ser muito pequeno, talvez parecesse um carimbo, ou algo do tipo, todos puderam perceber que a pedra se movera a partir do momento em que Aluncard movia o tijolo do canto.
Morrigan
- Obrigada Pelos Elogios... o porque da fuga você deve saber... em toda sua inteligencia e experiencia... Você sabia que aquilo iria acontecer, eu era Mortal e Burra achava que você não era presente e que não se importava comigo... A minha inocencia era enorme... Como fugi do laço que nos une? isso eu nunca fugi... isso ainda está dentro do meu ser... Ainda esta em meu coração só que agora Mortal... apesar das aparencias... Apenas a Minha Força de Vontade que fez com que eu segui-se em frente e claro o medo...
Markus olhava com uma mão no queixo, seu olhar era cruel para a jovem e bela mulher que ali estava presa, ninguém pode adivinhar ou imaginar cada pensamento de um ancião, uma pequena barra de ferro era erguida por Markus ele girava ela e a colocava bem no peito de Morrigan, que podia sentir o frio do ferro em seu peito, ele subia mais um pouco na garganta, o ferro a fazia tremer.
-- A vontade é como o ferro, minha cara, existe para ser dobrada -- o ferro era retorcido, enquanto Markus sorria.
-- Sabe o que descobri? com esse ritual que desenvolvi especialmente para você? você não tem nenhum laço com o nosso clã, como conseguiste isso?
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
Os diálogos todos eram interrompidos, Aluncard removia a pedra de seu lugar, o tijolo, que a princípio não queria sair do canto, rapidamente cedia, ao ser retirado, pode-se perceber que ele mais parecia uma alavanca, mais adiante uma grande escada abria-se no centro, como um ruído, alguma terra era lançada ao ar. um buraco retangular era aberto no chão, todos poderiam arregalar os olhos.
- Uma passagem secreta, sabia que este tijolo escondia algo. falava Aluncard para Elena que se encontrava ao seu lado.
O pobre frei agora engolia seco, e arregalava os olhos, ele prontamente corria e se colocava entre os quatro Membros ali presentes e a passagem, que se abrira no chão.
-- V-vocês não devem ir até aí, é um território santo, o local do descanso do profeta.
Aluncard a ouvir essas palavras ficou mais animado para entrar naquela passagem que tinha acabado de abrir.
Aluncard podia ainda ver que havia um texto escrito em alto relevo na parte de trás do tijolo, mas era ininteligível, por ser muito pequeno, talvez parecesse um carimbo, ou algo do tipo, todos puderam perceber que a pedra se movera a partir do momento em que Aluncard movia o tijolo do canto.
- Não entre ai, voçe abriu isso, voçe pode fechar. Dizia o Frei a olhar para Aluncard. Eu vi em busca de algo e so saio daqui com ele. Dizia Aluncard a olhar para o frei.
Então Aluncard entra pela passagem misteriosa e logo atras de te segue Elena enquanto os outros ficam a olhar eles desaparecerem na escuridão do buraco.
Aluncard- Data de inscrição : 22/05/2011
Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)
- Eu? Nada. Gostei dele...-- O que desejas fazer com ele? -- falando sobre o humano
- Ya! Minha mãe falava isso também... ela teve um ataque cardíaco quando descobriu a "minha doença".Curtis Marshal: "Esses cigarros algum dia vão te matar. E não será de câncer."
- Você esbarrou num frasco contendo um líquido inflamável. Eu acabei enconstado nele o incendiando, e com a fumaça você demaiou. Ficou contando carneirinhos por uns 25 minutos..."... o laboratório não parece ter sido danificado... demais. Hm, por quanto tempo eu estive desacordado?"
- Este senhor simpático ao meu lado é meu colega. Não se levante, fique aí até eu voltar.
Rezek se vira para o laboratório. (Caso estejam dentro do laboratório, ele retira Marshal de lá).
E segue seu ritual...
Convidad- Convidado
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