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Rafael Ramirez McBrien "El Loko" - Humano

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Rafael Ramirez McBrien "El Loko" - Humano Empty Rafael Ramirez McBrien "El Loko" - Humano

Mensagem por Padre Judas Qui Abr 28, 2011 10:37 pm

Nome: Bruno
Personagem: Rafael Ramirez McBrien “El loko”
Natureza: Fanático
Comportamento: Conformista
Conceito: Soldado
Mote: E disse Maquiavel: “Os fins, justificam os meios.”

Experiência: Gasto:12 / Total: 23


ATRIBUTOS

Físicos (6)
- Força: 1+2+1 (P.EXP)
- Destreza: 1+2+1 (P.Bônus) (Especialização: Reflexos Rápidos)
- Vigor: 1+2

Sociais (3)
- Carisma: 1+0
- Manipulação: 1+2
- Aparência: 1+1

Mentais (4)
- Percepção: 1+1
- Inteligência: 1+2
- Raciocínio: 1+1

HABILIDADES

Talentos (11)
- Prontidão: 2
- Esportes: 1
- Briga: 2
- Esquiva: 1
- Empatia: 0
- Expressão: 0
- Intimidação: 2
- Liderança: 1
- Manha: 2
- Lábia: 0
Perícias (7)
- Empatia c/ Animais: 0
- Ofícios: 0
- Condução: 1 + 1 (P.Bônus)
- Etiqueta: 0
- Armas de Fogo: 3+2(P.Bônus) (Especialização: Escopetas e Rifles de Longa Distância)
- Armas Brancas: 2
- Performance: 0
- Segurança: 1
- Furtividade: 1 (P.Bônus)
- Sobrevivência: 1 (P.Bônus)

Conhecimentos (4)
- Acadêmicos: 0
- Computador: 0
- Finanças: 0
- Investigação: 1
- Direito: 3
- Lingüística: 1 (P.Bônus) (Espanhol)
- Medicina: 0
- Ocultismo: 0
- Política: 0
- Ciências: 0

VANTAGENS

ANTECEDENTES
Fama 2
Recursos 2
Contato 1

VIRTUDES
- Consciência: +1+1
- Autocontrole: +1+2
- Coragem: +1+4

HUMANIDADE: 5

FORÇA DE VONTADE: 5 (Normal) + 3 (P.Bônus)


QUALIDADES:
Ambidestro (1)
Temerário (3):
Você é bom em assumir riscos e ainda melhor em sobreviver a eles. Todas as dificuldades são reduzidas em um ponto sempre que você estiver tentando alguma coisa particularmente perigosa, e você pode ignorar um resultado de falha crítica quando obtiver 1 em ações desse tipo (você pode cancelar 1 único 1 que seja obtido, como se tivesse obtido um sucesso extra).
Vontade de Ferro (4):
Quando você está determinado e a sua mente concentrada, nada pode afastá-lo dos seus objetivos. Você não pode ser Dominado; sua mente não pode ser afetada de nenhuma forma por feitiços ou rituais. Contudo, o Narrador pode exigir que gaste pontos de Força de Vontade quando poderes extremamente fortes lhe forem dirigidos.

DEFEITOS:
Intolerância (1):
Criminosos (qualquer pessoa que infrinja a lei, isto inclui policiais ou até mesmo, militares corruptos).
Excesso de Confiança (1): Ex-militar, agora policial. Com sua arma, farda e distintivo, acredita ser capaz de fazer qualquer coisa. *
Inimigo (3):
Admirado pela sociedade, odiado por grande por dos criminosos. Ser abordado por “El loko”, talvez não signifique voltar para casa, e se retornar, certamente terá alguns hematomas pelo corpo. Os criminosos que conseguem visualizar que ele esta na viatura policial, ou tentam fugir, ou disparam imediatamente contra ele.
Ódio (3):
Estupradores e Terroristas.

Armas:

Armas em serviço
Arma Calibre Dano CDT Pente Ocultabilidade Alcance
Glock 17 9mm 4 4 17 J 20m
Remington 870 12 7 1 5 N 60m
Cassetete - - -
Spray de Pimenta - - - 2m

Armas particulares
Escopeta
Arma Calibre Dano CDT Pente Ocultabilidade Alcance
Ithaca 37M&P 12 8 1 8 N 50m


Pistola
Arma Calibre Dano CDT Pente Ocultabilidade Alcance
F.I.E. TZ 45 9mm Parabellum 8 Semi-Automatica 15 J 50m
Adaga de Prata - F + 1 Corte / Perfu.

Rifles
Arma Calibre Dano CDT Pente Ocultabilidade Alcance
Militech Ronin Assault Rifle 5.56mm 8 5 35 N 200m Assalto
Remington M700 7.62mm 8 1 5 N 200m Distância


Equipamentos:
Livro de Ocultismo dado pelo anjo Cassiel
Colete a prova de balas Absorção ?


HISTÓRIA:

A formação

John, o pai de Rafael, realizava suas atividades na base militar do Exército dos E.U.A localizada no Texas. Pela proximidade com a fronteira do México, diversas vezes ia aquele país para poder divertir-se, afinal, era jovem e militar, e como qualquer outro, procurava entretenimento a baixo custo.

Numa dessas viagens, acabou por conhecer Maria, uma belíssima mexicana, porém, uma cidadã qualquer, de desejos e sonhos simples. Após alguns encontros com Maria, John acabou por apaixonou-se perdidamente por ela.

Namoraram por um bom tempo, e logo em seguida, vieram os planos para o casamento, bem como, o planejamento para que Maria pudesse vir a residir nos E.U.A.

Não demorou muito para isto acontecer. John conseguiu toda a documentação necessária, e posteriormente, Maria veio residir com ele, sendo que em alguns meses realizaram seu casamento.

Rafael veio a nascer depois de dois anos de casamento. Seu pais sempre foram extremamente amáveis e atenciosos com o mesmo.

Rafael desde pequeno já nutria um enorme sentimento de respeito pelo seu pai, mais do que respeito, tinha seu pai como um herói. Um militar com uma carreira hígida e exemplar para seus companheiros de farda.

Durante o ensino fundamental, Rafael já demonstrou ser um aluno diferenciado com relação à dedicação aos estudos. Mais do que tirar boas notas, Rafael queria sempre deixar seus pais orgulhosos.

Por possuir traços mais latinos, alguns dos garotos e garotas caçoavam dele, porém, superava essa dificuldade, possuindo muitos amigos nessa época.

Foi no ensino médio quando começou a sua verdadeira formação acadêmica. Queria ser tão bom quanto seu pai, e se possível, seria melhor, isto é, um oficial da Marinha americana.

Naquele período, participou da equipe de luta greco-romana, apesar de não ser muito bom, isso por si só, já o tornava um pouco famoso na escola.

Com relação aos estudos teóricos de sua escola, adquiriu um gosto especial por Maquiavel, principalmente a sua maior obra: O Príncipe. Além de Maquiavel, também lia os mesmos livros que seu pai havia lido durante os estudos na Academia da Marinha.

Além disso, desde que ingressara no ensino médio seu pai já lhe dava aulas de tiro. Rafael demonstrou ser muito habilidoso com escopas e tiros a longa distância.

Quando concluiu o ensino médio, não pensou duas vezes, e imediatamente se alistou para a Marinha. Contudo, diferentemente de seu pai, Rafael não queria ficar em uma base no Estado Norte-Americano. Por este motivo, foi voluntário para partir à guerra no Iraque.

Não foi o melhor aluno de seu curso de formação na Marinha, porém, demonstrava muita determinação e amor por sua pátria e carreira.

Apesar de não ser muito bom com discursos, Rafael possuía um carisma incomum. Os demais companheiros de grupo admiravam ele pela maneira como agia, e não, como falava.

Em que pese toda esta formação, Rafael nunca deixou de aprender e praticar o espanhol, tanto que muitas vezes, acaba por utilizar expressões desta língua.

A Guerra

Nunca havia pensando em como seria uma guerra de verdade. Para ele, talvez fosse como nos vídeos-game e filmes, em que os inimigos aparecem atirando, e você, com toda sua habilidade e preparo, abate um por um.

Quando se deparou com a rotina no Iraque, ficou assustado, e até confuso.

Acreditava que os militares americanos sempre atuavam conforme a lei, e dificilmente trocavam tiros com os terroristas, o que viu não ser verdade.

Muitas vezes viu pessoas serem torturadas, mutiladas, e até mesmo, estupradas. O horror de guerra...

Não fosse isso suficiente, também viu muitos camaradas serem mortos. Principalmente, por meio de ataques covardes, seja por “snipers”, ou até mesmo, os famosos homens bomba.

Quanto mais tempo ia permanecendo ali, mais sua mente ia mudando, mais raiva ia criando dos muçulmanos. Porque eles não podiam ser tão prudentes como o povo do Ocidente? Porque não podiam aceitar a democracia americana? A liberdade! Por que?

Aos poucos ia transformando-se em outra pessoa, até que ele mesmo também começou a torturar e mutilar, no entanto, não conseguia tocar uma mulher...

Gradativamente ia perdendo sua humanidade e bom senso, não parecia ser mais o antigo Rafael, se tornava sempre mais brutal. Em sua mente, agora ele era um Marine, e deveria fazer jus a este posto. Os muçulmanos deveriam temê-lo e respeitá-lo, principalmente, os terroristas.

Tudo corria “bem”. Por mais que visse seus companheiros morrerem, e toda aquela rotina de guerra, Rafael já não se importava mais, para ele, aquilo era o que tinha que ser, e deveria aproveitar. Rafael chegou ao extremo de ao invés de sexo, preferir sentir adrenalina.

Isto restou demonstrando na sua última operação no Iraque.

Estavam patrulhando pelo deserto de uma das cidades do Iraque. Não era a primeira vez que realizava patrulhas, e todas elas, na maioria das vezes eram muito monótonas.

Pediu para que sua equipe parasse o jipe, pois precisava urinar. Afastou-se a uma distância considerável, um erro, pois desceu uma duna que impedia seus companheiros de equipe de o visualizarem.

Para seu azar, haviam terroristas ali, todos camuflados sob a areia do deserto, os quais imediatamente o capturaram.

Rafael foi feito refém. Não sabe dizer quanto tempo permaneceu com aqueles terroristas, o fato é que os dias mais horríveis de sua vida foram naquele cativeiro. Era torturado diariamente, passando fome e sede, calor e frio, além de ter permanecido nu todo tempo que lá esteve.

Seus seqüestradores sabiam que Rafael não possuía qualquer tipo de informação útil, afinal, era apenas um Marine, um soldado. O mantinham lá por puro prazer.

Apesar das torturas, Rafael não disse uma única palavra enquanto por lá esteve. Aquilo só ia aumentando sua raiva e ódio que sentia por aqueles muçulmanos.

Não eram muitos, na verdade, talvez nem fossem terroristas de verdade, quem sabe não eram somente cidadãos da cidade revoltados? O fato é que não demorou muito para encontrarem aquele local no meio do deserto.

Todos foram mortos e Rafael foi resgatado com sucesso.

Rafael ainda permaneceu mais um tempo no Iraque, ele não queria ir embora. A justiça precisava ser feita naquele local. Depois de ter saído de seu cativeiro, se tornou uma pessoa mais bruta e fria do que já era.

Praticamente não possuía mais auto-controle. Aqueles que infringiam as leis que ele considerava dignas de pena de morte, eram executados sumariamente. Isto chegou a um ponto tão grave, que quando um dos soldados que o acompanhava em uma ronda noturna, tentou abusar de uma mulher, ele matou o soldado e a mulher, e em seu relatório disse que quando o soldado revistava ela, ela tomou a arma do soldado e tentou matá-lo, desta forma, Rafael não tinha outra alternativa senão matar a mulher, em legítima defesa, é claro.

Todos militares sabiam da condição de Rafael, e o fato é que ele não queria ir embora, ele queria ficar no Iraque. Seus amigos o apelidaram de “El loko”, alguns soldados, e próprios oficiais passaram a temê-lo.

Diante disto, um dos oficiais acabou por realizar um requerimento, pedindo para que Rafael retornasse aos E.U.A. Não demorou muito para isto ocorrer, pois o relatório dizia que Rafael era “um militar de conduta ilibada, digno de ser admirado e servir de espelho a seus companheiros...”.

Quando retornou ao E.U.A. Rafael não queria ver sua família. Não porque não sentisse mais amor por eles, mas porque não queria voltar a ser um garoto, não queria ser sensível. Ele havia gostado de tudo aquilo. No Iraque, Rafael era a lei, o juiz e o executor.

No Texas não podia fazer aquilo, pois certamente seria preso. Por este motivo, quando retornou ao E.U.A visitou sua família apenas uma vez, somente para informá-los que havia retornando inteiro.

Rafael não pretendia ficar aquartelado, afinal, era isso que a maioria dos militares faziam quando retornavam da guerra. Nos E.U.A. não havia ação.

Assim, Rafael começou a buscar por uma cidade onde pudesse ser policial. Realizou algumas pesquisas, as quais o acabaram levando a cidade de Nova York, pois o índice de criminalidade havia subido muito nos últimos tempos.

Os testes não foram difíceis. Rafael possuía inúmeros elogios e indicações. A única parte conturbada foi o exame psicológico, o qual teoricamente deveria julgá-lo inapto para a profissão, pois Rafael, não raramente, demonstrava ser uma pessoa. Porém, o próprio psicólogo, ao ler a ficha de Rafael ficou admirado, e acabou por passá-lo no teste.

Rafael já esta há cerca de um ano na cidade. A mesma fama que tinha no exército, se estendeu para a polícia. Em Nova York também acabaram por apelidá-lo de “El loko”.

Mantém a mesma postura quando estava no Iraque, ou seja, quando aborda um indivíduo criminoso, dificilmente este sai “ileso”.

Em Nova York Rafael é admirado por muitos cidadãos e policiais, pois para estes, Rafael é o único oficial de polícia capaz de acabar com a criminalidade de cidade. Todos têm conhecimento dos métodos de Rafael, inclusive a maioria dos seus superiores, porém, ninguém possui provas de como ele atua, e na maioria das vezes, quando depõe nos Tribunais, quase não há testemunhas, pois como dito, os cidadãos e policiais o admiram.

Por outro lado, sua fama também possui um lado negativo. Muitos criminosos querem ver Rafael morto, já que ele põe suas vidas em risco. Quando os delinqüentes conseguem ver que ele será o policial que irá abordá-los, costumam tentar fugir, ou logo imploram para que ele não faça nada. Ainda há aqueles que chegam a recebê-lo com tiros.

Ser designado como parceiro de Rafael, para alguns, serve de castigo, enquanto que para outros, é uma grande honraria. Não raramente, muitos de seus parceiros acabam sendo mortos em ação ou ficam hospitalizados, ou simplesmente, pedem para trocar de parceiro.

Diante desta situação, Rafael sugeriu que ao invés de promovê-lo para a próxima patente, lhe fosse concedida uma viatura blindada, a qual poderia ser utilizada por outros policiais quando ele não estivesse de serviço.

O chefe do departamento de polícia prontamente atendeu ao pedido de Rafael, pois ele também é um dos homens que o admiram.

Atualmente, Rafael desempenha suas atividades na cidade de Nova York e tem muitos processos na justiça, onde ele figura como réu, e outros tantos, em que já foi absolvido, todos processos, em sua maioria versam sobre os crimes de homicídio, lesão e tortura.

Ele não se importa com isso, para Rafael, ele é quem faz a verdadeira justiça naquela cidade.

EXPLICAÇÕES:

Natureza Fanático: Rafael tem a ambição de acabar com toda a criminalidade, pelo menos na cidade Nova York.

Comportamento: Rafael gosta de receber ordens, desde que elas provenham de alguém digno do posto de comando que exerce. Caso contrário, também obedecerá a ordem dessa pessoa, mas ela estará ciente que Rafael estará descontente, e que pode eventualmente, “acertar as contas”.

Idioma de Naturalidade: Inglês

Contato: Chefe do Departamento de Polícia
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