Consequências de um segredo (Crônica Oficial)

Suíça (2011)
O cair da noite tirava a beleza inocente de todo o lugar, agora pairava o tão conhecido cheiro de morte e a sensação de perigo. Aos poucos, com o silêncio da madrugada, podia-se ouvir o caminhar das bestas em busca de alimento. A espera de alguém, que, desprovido de sorte passaria por seu caminho. Podia-se, ainda que com dificuldade, ouvir gritos das vítimas antes que seu último suspiro fosse solto e nada mais restasse alem de um corpo seco e uma das criaturas da noite alimentada. Mas ninguém parecia ver ou ouvir nada. Ou será que apenas fingiam?
O fato era que anoitecia, e a cidade seguia normalmente, com seus bares e boates abarrotados, com descrentes ainda servindo de banquetes e com o perigo em toda parte.
Essa era uma noite especial. O fato de os membros do Sabá terem diminuido consideravelmente seus ataques públicos não tirava a desconfiança da parte dos membros da camarilla. Mas também não tirava a satisfação de sua líder, Elizabeth Miller.
Uma ventrue conhecida não só por sua beleza, mas por seu temperamento dificil e sua falta de escrupulos. Estava no comando da Suíça há um bom tempo, e seus feitos pela seita são reconhecidos, apesar dos meios de resultados não serem tão dignos. Junto com ela vinha Jake Valmont, um também ventrue que possui sua inteira confiança. Todos acreditam que há um romance entre os dois, o que não sabem é o quanto Jake sabe sobre a Príncipe.
Elizabeth dava uma de suas famosas festas privadas em sua mansão, alguns dos mais importantes nomes da sociedade vampírica brindavam pelas relações e acordos estabelecidos, enquanto alguns outros procuravam orgias, danças e alimento. Uma típica festa de Elizabeth. Alguns dos membros freqüentadores do Elysium foram chamados para cuidar da proteção da festa, Jake Valmont e Yano Kensington eram alguns dos nomes dentre os demais. A festa seguia animada e o toque sanguinário em alguns pontos da mansão fazia o ambiente tornar-se agradável para as criaturas da noite.
Elizabeth percorria toda a festa, mantendo pequenas conversas e mantendo contato com os membros que lhe pudessem oferecer algum importante acordo. Nem todos ali eram amigos, na verdade havia muitos ali que dariam tudo pela cabeça da Príncipe, tendo em vista que sua personalidade forte nem sempre é agradável a todos, mas aquilo era um jogo. Como uma vida social de um mortal, onde a falsidade e a pretensão de tirar vantagem ficam a frente de qualquer intriga ou oposição.
A Ventrue se dirigia a cada mesa e se posicionava em cada conversa, onde muitos paravam para admirar seu colar, que como pingente tinha uma chave um tanto exótica, despertando curiosidade aos demais convidados. Depois de algum tempo andando por toda a casa, Elizabeth deixa sua taça em uma mesa qualquer e sobe as escadas em direção ao seu quarto. Alguns dos convidados circulavam, alguns quartos estavam abertos para servir, outros trancados. A Príncipe seguia o corredor e cumprimentava alguns dos que ali estavam, dentre eles Yano Kensingnton, que distribuia tarefas para os demais da segurança; Helena Green que parecia ter ido retocar a maquiagem; entre outros sem muita importancia, alem de mortais, que estavam ali sob feitiço para servir ou servir de alimento.


A vampira entrava em seu quarto e dirigia-se a penteadeira, onde poderia retocar sua maquiagem. Deu uma olhada em seu colar, a chave pendendo em meio ao seu busto lhe caia perfeitamente bem, era um lindo pingente, e de um valor inestimável para a mesma, já que com ele vinha um perigoso segredo. A vampira terminara de se arrumar e por um breve momento imaginou ter sentido cheiro de sangue, mas não deu importância, já que a casa devia estar coberta de “restos de comida”. Olhou mais uma vez seu reflexo, e, ao notar que havia alguém atrás de si, nem ao menos teve tempo de fazer alguma coisa, sentiu algo lhe perfurando o peito, estava agora impossibilitada de fazer qualquer coisa. Ela tentou ver quem havia lhe atingido, mas fora surpreendida por algo sendo injetado em seu corpo, que logo amoleceu. A ausência de força quase a fizera desmaiar, estava doente.

- Pensou que iria fazer o que bem entender e ficar por isso mesmo? Não, majestade, seu poder não lhe serve, espero que esteja curtindo a injeção. - uma voz grave falava-lhe aos ouvidos, seguido por uma risada feminina.

- O que foi? Sangue de morto não esta no seu cardápio? Oh, que pena, porque esse eu temperei especialmente pra você, tudo de melhor pra majestade.
Agora era a voz feminina que se pronunciava com um tom de ironia extremo.

- Calma, não se preocupe, já vai passar, ao menos para você. Ainda temos que brincar com alguns dos seus.

Elizabeth conhecia as vozes, sabia do que se tratava tudo aquilo, mas não podia fazer nada, estava fraca. Sentia que não iria agüentar por muito tempo. Aos poucos tudo foi perdendo forma e foco, ate que nada restasse para a Príncipe.
Longos minutos depois, a festa continuava rolando na ausência da Príncipe, mas o som ambiente foi cortado por um grito apavorado vindo do andar de cima. Yano, Jake e alguns outros vampiros que cuidavam da segurança correram para verificar enquanto Alice, uma assistente da Príncipe, cuidava e estabilizavva todos da festa.
Ao chegar ao quarto da Príncipe, Jake e os outros ficaram confusos, Elizabeth estava no chão caída com um buraco no peito, sua janela estava aberta, tudo normal. Em poucos segundos, o corpo da vampira começara a queimar por inteiro na frente de todos, ate que só restassem cinzas. Todos estavam em choque para demonstrar qualquer emoção, Yano foi o primeiro a fazer movimento, com o fone no ouvido ele comunicou a Alice para dispensar todos da festa sem fazer alvoroço. Eles precisavam lacrar a casa até que ocorresse uma investigação.
O Tremere olhou a sua volta e começou a mandar o restante ir cobrir cada canto da casa para que tudo fosse observado e protegido, sobrando só ele e Jake, que, estranhamente não exibia qualquer emoção em relação à morte de Elizabeth. Parecia mais que ele estava procurando por algo, e Yano ainda pode ouvir ele perguntar para a vampira dona do grito se ela viu uma chave ou algo parecido. Mas como o Tremere tinha muito que fazer, não deu importância à isso. Ele pegou seu celular e ligou para a o Elysium. Precisava de ajuda, pelo menos de uma equipe de investigação. Quem atendeu foi um dos membros do conselho, que depois de ouvir tudo que o Tremere disse o mandou lacrar tudo e deixar alguns humanos enfeitiçados para a proteção das pistas. O dia estava perto de chegar e não haveria como investigar, teria de deixar para a próxima noite.
E assim Yano o fez, indicou a tarefa a cada um e seguiu para seu apartamento. Se as coisas já não eram boas, chegara agora a hora em que não iriam realmente prestar, pelo menos a cidade enfim teria uma grande emoção e motivação para o filho da noite.






(Nova York)



Nimb
O vampiro despertava com uma sensação estranha, o aparente silêncio da noite não conseguia diminuir o sentimento de perigo que o assamita sentia. Ao levantar, pode ouvir uma porta de carro batendo e vários passos vindos na direção da mansão. A idéia de fugir até havia passado por sua cabeça, mas se seu palpite estivesse certo, não haveria como fugir, não pra sempre. A melhor opção era ficar e ver o que se seguia. Seus pensamentos foram quebrados por um grande barulho na entrada de sua mansão, a porta havia sido arrancada com um chute. Ele tentava ouvir ou ver algo, mas seus poderes de nada adiantavam, a única coisa que podia ouvir era uma pessoa andando calmamente.
Sentiu seus braços e pernas serem presos, tudo acontecia muito rápido, sentiu uma faca indo em direção a seu pescoço e uma voz feminina falando.

- Fica quietinho ai bonitão, que ninguém se machuca. - Ela soltava uma risada irônica.

Ele agora poderia ver um homem entrando em seu quarto calmamente. Era alto, com cabelos na altura do ombro, elegante e visivelmente perigoso. Ele o olhou com cara de nojo e começou a falar.

- Podem solta-lo, não creio que ele vá sair correndo, ele não seria tão burro.
Os braços e pernas foram soltos, os vampiros se posicionavam ao lado do homem.

- Meu nome é Michael, e venho em nome da camarilla, estamos com problemas e precisamos de todos os vampiros disponíveis. Sua mestre possui uma grande dívida para conosco e viemos aqui cobrar, mas pelo que vejo, - ele chuta algumas cinzas que ainda permaneciam ali no quarto. - eu não a verei por um bom tempo. Em todo o caso, você como prole de Lucia, não herda só os poderes e a mansão, mas a divida também. Esteja nesse endereço dentro de uma hora, haverá uma reunião onde explicaremos tudo.

Os vampiros se dirigiam a porta quando Michael voltou e continuou.

- Peço que não tente nenhuma gracinha e me poupe o trabalho de fazer você virar companhia a Lucia. - Michael soltava um sorriso divertido e ameaçador antes de virar e ir embora.



William

O Tremere despertara assustado, assim como todas as noites, a velha xamã ainda o assombrava. Levantou-se ainda pondo a cabeça em ordem e afastando os resquícios do sonho.
Tudo estava normal, calmo e silencioso. Nova York seguia assim há algum tempo, já que o Sabá havia parado de "dar trabalho".
O vampiro andava pela casa quando avistara um bilhete em cima da mesa.


“Convocamos sua presença para a reunião que se seguirá essa noite no Elysium, essa é uma mensagem de ordem extrema, o ignorar será visto como traição, trazendo sérias conseqüências para indivíduo.
“Camarilla.”


William ficou alguns minutos ali, olhando o bilhete, algo de muito grave estava acontecendo, e por pior que fosse o vampiro assim como os outros da cidade sorriam, afinal. Depois de algum tempo eles finalmente poderiam ter alguma diversão e motivação.






Stoth


- Vai ficar ai dormindo Seu assassino? Não consegue mais lembrar os gritos de dor de Perseu? Ou do cheiro do rosto dele sendo queimado pelos ferros do caminhão?

Stoth levanta ainda assustado, quase todas as noites ele era atormentado, pelo maldito espírito do gangrel.

- Vai ficar ai dormindo seu estúpido. Acho melhor olhar o presentinho que tem na mesa. - o gangrel ria divertindo-se.


O vampiro se dirigia a mesa, já estava começando a se irritar, mal despertara e já tinha de aguentar a voz de Blever. Avistou a mesa, em cima da mesma, havia um livro e dois bilhetes. O primeiro era do Dr. Trevor.

' Aqui vai mais uma tentativa para ajudar com o "seu problema". Espero que dessa vez consiga algum resultado. '

Na capa do livro dizia, "Manual de como se livrar de aparições e fantasmas indesejáveis." mal terminara de ler e o silêncio era cortado pela risada frenética de Blever.


- Boa sorte ai com o livro, ele é a sua cara. Estúpido do mesmo jeito. - as risadas eram altas, agudas e irritantes.

O baali revirava os olhos e lia o segundo bilhete.

'Convocamos sua presença para a reunião que se seguirá essa noite no Elysium, essa é uma mensagem de ordem extrema, o ignorar será visto como traição, trazendo sérias conseqüências para indivíduo.
Camarilla. '



O vampiro pensou no que o bilhete dizia, poderia ser um bom negócio, afinal ele poderia ganhar muito ajudando a camarilla, até quem sabe conseguisse um jeito bom para se livrar de vez de Blever. E em todo caso, era sempre melhor ter a camarilla a seu favor e não contra você.







Lacrox

O Tremere desperto já algum tempo, andava por seu cassino, vendo se está tudo em ordem. Olha a ao redor e vê o lugar vazio, nem lembrava como tudo aquilo era grande quando não estava cheio. Parou em silêncio, apenas observando o lugar, até ouvir a voz que sempre enchia todo o ambiente e acabava com a paz.

-LACROX, CHEGOU UMA CARTA PRA VOCÊ. - Alkezar vinha andando rápido e sorridente.

O vampiro olha as cartas, a maioria não chamava sua atenção pois eram contas, exceto uma. Ele olhou o brasão da camarilla e tratou de abrir logo.


'Convocamos sua presença para a reunião que se seguirá essa noite no Elysium, essa é uma mensagem de ordem extrema, o ignorar será visto como traição, trazendo sérias conseqüências para indivíduo.
Camarilla. '


Um sorriso brotou no rosto do Tremere, enfim alguma diversão em seu mundo. Pediu para que Alkezar tomar conta dos negócios enquanto ele sairia.








Sara

A vampira despertara em sua mansão em Zurique, havia chego à Suíça há alguns dias e seu humor desde então estava ótimo, afinal, naquela época havia tudo que ela mais gostava festas, compras, e divertimento.
A ventrue levanta a procura de seu celular e algo pra se alimentar, e se assusta com um homem sentado no sofá de sua sala, ela procura alguma de suas facas.

-Vai com calma ai princesa, ta procurando por isso aqui? - Ele mostra todo o armamento que ela possuía ao seu lado no sofá. - Desculpa, não podia me dar o luxo de você querer me atacar, eu poderia acabar sujando minha blusa nova com o seu sangue. Agora senta ai e escuta.

Sara, por mais irritada que estivesse não poderia fazer nada, teria de fazer o que ele pedira. Sentou-se e então notou a terrível cicatriz que ele possuía no rosto, ele era bonito, e a cicatriz por mais forte que fosse, dava um ar charmoso e selvagem ao rapaz.

- Meu nome é Sebastian, estou aqui em nome da camarilla, provavelmente você não foi informada sobre os últimos acontecimentos, acredito que eles não informam essas coisas nas suas noitadas de compras e festas. Bom não me importa, estou aqui pra levala até Genebra, onde ocorrerá uma reunião extraordinária. Então é isso, vai logo se trocar Barbie malibu que não temos tempo sobrando.





[OFF: Bom aqui está, desculpe a demora. Bom faltou ainda os post de dois jogadores que não me enviaram ainda a ficha assim que me mandarem, postarei.]

*Nimb observa e escuta em silencio, o odio o corroendo por dentro, quando o homem termina de falar antes que ele vá embora o Assamita fala em uma voz baixa e rouca*

--Camarilla? Não conheço, Lucia já os mencionou mas não devem ser importantes se não me lembro.

*Nimb olha para seu casaco no canto onde estão suas facas, sabe que não chegara ate elas sem ser morto*

--Terão que me esplicar o porque querem minha presença, na verdade não herdei nada de Lucia, apenas tomei após mata-la

*o Assamita fica calado observamdo os invasores e aguarda uma resposta que poderia não receber*

"Que droga" pensou Stoth, "Mal acordo e esse fantasma maldito está me importunando? Eu preciso me livrar logo dele..."
Se levanta lentamente, fica sentado alguns segundos ignorando o fantasma e qualquer ação que ele faça, após se recuperar se levanta e vai até a mesa.
Lê o primeiro bilhete, pega o livro "Isso pode ser util..."

- Boa sorte ai com o livro, ele é a sua cara. Estúpido do mesmo jeito.

"Ou não..."
Pega o segundo bilhete "Droga, porque eles precisam de minha ajuda? Afinal, nunca gostei da Camarilla e nunca demonstrei o contrario... Mas não posso fazer nada, vou ter que ir para essa droga de reunião, não posso ganhar mais um inimigo..."

Pega o livro e o guarda. "Bom, como não tenho carro, vou pegar o metro, deve ser o geito mais rapido..."

Se levanta, e após tomar seu café, vai para o metro e pega algum que o leve para o Elysium.

OFF: Creio eu que já tenha anoitecido, caso não eu espero anoitecer e então vou para o metro.

Lacrox observa atentamente a movimentação em seu cassino ate que recebe a mensagem de Alkezar e finalmente sente que agira novamente como um vampiro de verdade, afinal o tremere não tem uma emoção de sua real natureza a algum tempo e estava em uma situação de tédio sentindo apenas as emoções de ser um grande empresário .... Apesar de gostar muito de seus negócios....

- Alkezar estarei em estou sendo convocado para uma reunião no elysium , tome conta de tudo por favor , vou me dirigir ate o local rapidamente...

lacrox sobe ate seu escritório onde abre um compartimento escondido em sua sala onde ele guarda algumas armas todas com balas forjadas em prata , o vampiro é muito precavido quanto as bestas afinal já viu pessoalmente os estragos que um lupino pode causar a um vampiro desatento , ele logo pega suas 2 preferidas ..... 2 revolveres 765 douradas com seu nome gravados na mesma (off: as 2 são idênticas a do filme a outra face) coloca um terno de qualidade como de costume e chama seu motorista por telefone avisando para esperá-lo na saída do cassino para partir ao local


- vamos Arnold você já sabe pra onde....

"Die winde van die dood, ek vloek die vuur!!! van die hel, ek vloek!!! Pelo nome de Izghull você morrerá! Você secará, criatura das trevas! Devolva meu mestre, DEVOLVA MEU MESTRE!!!". Fogo, gritos, terror e repulsa. Estes são os pensamentos e sentimentos de Edward, assim que que acorda de seu pesadelo.

- Droga... - sussura, para si mesmo, levando sua mão direita para seu rosto, tentando despertar deste pensamento. - ...todo dia... - O vampiro já estava acostumado com este pesadelo. Com algumas variações, este sonho maléfico era sempre o mesmo: aquela senhora xamânica daquele maldito País Latino-Americano.

Levantou-se e se preparou. Precisava ir ao museu, separar as peças para sua nova exposição. Parece que um artista do Sul do Estado estava vindo apresentar algumas peças antigas na cidade, e gostaria de apresentar em seu museu. Algo justificável: Os grandes museus de Nova Iorque cobravam verdadeiras fortunas para a apresentação de peças antigas, e nem sempre davam um bom retorno ao historiador. Apreciador de artefatos antigos, o próprio Edward já teve grandes aquisições dando oportunidade a estes anônimos historiadores e arqueólogos. Peças antigas, de grande valor místico, foram encontradas pelo cainita desta maneira.


Já estava saindo, quando percebeu um bilhete em sua mesa de centro. "Um recado...?" - Achou incomum. Klaus, seu fiel companheiro, tomava conta de seu Museu pelo dia e, à noite, aguardava-o chegar para lhe passar o relatório e discutirem assuntos pertinentes às peças e às finanças. Raramente ele entrava em sua casa - apesar de ter a chave - e deixava-lhe um bilhete.

Sem exitar, Edward pegou o bilhete:

“Convocamos sua presença para a reunião que se seguirá essa noite no Elysium, essa é uma mensagem de ordem extrema, o ignorar será visto como traição, trazendo sérias conseqüências para indivíduo.

“Camarilla.”

Pegou as chaves do carro e saiu. Antes de descer o elevador, ligou para seu carniçal

-- Klaus, por favor, me aguarde. Irei me atrasar, tenho um compromisso...

“A camarilla me convocando...?” – Edward esboçou um leve sorriso – “Acho que esta noite vai ser um tanto quanto... interessante.”

A porta do elevador se fechou, enquanto Edward ainda continuava com o sorriso em seu semblante...

Hum... Camarilla? Pois bem, acho que o dever me chama!

Ela mal acreditava, que mal retornou para sua terra natal e a Camarilla já a convocara.
Então ela se levantou. Já mais calma por saber o porquê da presença do tal homem, sem falar do charme dele, que também ajudou. Mas ela ainda estava um pouco sentida por mais alguém ter posto as mãos em suas facas.

-Não, não me informam mesmo!
-Siga-me! Se está com tanta presa, você pode ir me contando sobre esses acontecimentos enquanto me apronto.
-E, é... Só mais uma coisa, essa sua blusa, cá entre nós, é horrível!

Ela se dirigiu em direção ao quarto, ao chegar sacou logo algumas pesas de roupa do seu extenso closet, escolher as pesas certas para uma reunião não era problema para a patricinha. Logo se despiu e entrou para o banheiro para um rápido banho, podendo ou não ter sido acompanhada até o quarto e estar ouvindo as informações de Sebastian, ao terminar o banho ela logo se vestiu, pegou seu celular, algum dinheiro e já sabia onde estava todo seu armamento, o homem já tinha feito o “favor” de junta-las na sala. Ela pegou suas tão preciosas facas e seu par de sai.

Vamos? Perguntou Sara pondo as facas em seus acessórios apropriados. Acho que estou pronta!

Nimb

Michael ouvindo os murmúrios de Nimb, se limita a rir.

- Espero que você não seja tão burro quando era sua mestra, ela subestimava os outros e acabara traida por sua cria. Não lhe devo explicação alguma. A coisa é simples, você faz o que eu mando ou então a verdadeira morte será pouca pro sofrimento que lhe proporcionarei.


O vampiro riu mais uma vez e Nimb teve a plena certeza que aquilo não era brincadeira e que o melhor a fazer era seguir as ordens.


- Agora se me der licença, estou atrasado e ainda tenho que fazer outros convites.


Michael deu uma ultima olhada no lugar e se fora.

Stoth

Stoth agora se dirigindo ao metro, entra e por uma grande sorte, não esta cheio. Olha ao redor e pode ver uma mulher no estilo punk encarando ele com um sorriso debochado no rosto. Fora ela, havia ainda algumuns mortais, e um estranho coberto por uma capa preta encolhido no canto do metro. O ambiente tinha um cheiro desagradável, algo podre estava ali, nada que ele conseguisse reconhecer. Aindahavia lugares vazios, mas o vampiro sempre poderia sentir que estava sendo observado.



- Que foi? Além de estúpido, tem medo de mulher? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk- O gangrel gritava dando um susto no Baali.- Não sei como você sobreviveu todo esse tempo, nem pra percebr os sinais. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk



O caminho era calmo e silêncioso exceto pelo fantasma que não parava de gritar aos ouvidos do baali.

Lacrox

O caminho do cassino ao Elysium fora tranquilo, ao chegar ao local ele é recebido e indicado a se dirigir a sala da Príncipe, onde esperaria até que os outros chegassem.

William
A noite se fazia calma para William,nada fora do comum, ele chegara ao elysium e também era encaminhado a sala da Príncipe. Ao entrar, poderia ver o ambiente cheio, todos muito bem acomodados. A grande maioria ali era conhecido, se acomodou em algum lugar e esperou que a reunião começasse logo.


Sara
O vampiro olhava desinteressado para Sara.

- Não tenho permissão alguma de lhe contar nada o polly pocket meu dever é levar você de um jeito ou de outro. E quanto a minha blusa, preoculpe-se com coisa melhor, ou eu serei seu pior pesadelo minha querida.



- Pensei que iria ter que criar raizes aqui pra você estar pronta, por cain, como eu odeio futilidade.


Eles seguiram na moto dele.


Off: Peço desculpas pelo atraso, é que teve show na minha cidade e eu acabei acordando indisposto( ressaca). Atenciosamente.

Ao chegar ao metro, e ver que não há muitas pessoas, Stoth olha atentamente para cada um deles, tentando identificar se algum deles seria alguma ameaça.
Ao olhar para a mulher pela primeira vez e se deparar com seu sorriso punk, a ignora, não demonstrando nenhum interesse.
Após comprar sua passagem, ignorando o fantasma completamente, se senta ao lado da garota que o olhava com aquele sorriso tão insolente para esperar. Depois de alguns segundos em silencio, ele se vira para a garota e diz com um tom ameaçador (Intimidação):

- Qual o seu problema para dar um sorriso daqueles para alguem que não conhece?
Ele tinha um sorriso um tanto assustador, seu dentes, com uma leve cor amarelada, ajudavam na intimidação. Seus cabelos negros e cacheados estavam penteados para trás, deixando seus olhos com um brilho assustador completamente a mostra.

- E então, cade seu sorriso agora?

ao ser recebido no elysium Lacrox pergunta sobre o que se trata a convocaçao repentina para a pessoa que o recebe e ao chegar a sala do principe sentasse em uma poltrona e só resta aguardar...


off: nao tem muito o que fazer nessa açao...

O caminho para o Elísio foi bastante tranquilo. Apesar da ansiedade, Willian estava sereno. Sabia que, graças à sua senhora, tinha uma boa reputação na entre os membros, o que causava certa admiração em uns, e inveja em outros. Mas, como todo bom tremere, o cainita não estava satisfeito em ser apenas uma sombra de sua senhora.

Através destas reuniões, Willian esperava mostrar suas habilidades e, assim, demonstrar seu valor perante à Camarilla e, claro, perante a Capela. Subir na hierarquia tremere era, sem sombra de dúvidas, seu maior anseio.

Os seguranças do Elísio o abordaram. Um homem, de vestes sóbrias e formais, veio em sua direção:

-- Senhor Burkins, por favor, por aqui.

Sem pronunciar qualquer som, Willian o seguiu. Fora conduzido pela grande mansão, até o local do encontro. Algumas pessoas já haviam chegado.

"Uma reunião? Seria um conclave...?"

Willian se mostrou um pouco apreensivo. Olhou os rostos conhecidos à procura de sua senhora, Samantha Hollow, para sentar-se a seu lado ou, ao menos, ao lado de um membro de sua família.

"Esta reunião será... interessante"

Esboça um sorriso.

Off: Como eu atrasei antes, eu vou esperar até amanha a tarde para a sara postar, sde todo modo amanha eu posto sem falta.


Obrigado

Sara borbulhou de raiva por causa da resposta do Sebastian. Ela o achou totalmente insolente, mas por fim ela se acamou e não o respondeu afinal para ela, ele era apenas um garoto de recados e por sinal também não entendia nada de moda, não tinha o porquê dar levar a serio o que ele falava.

“-Ta bom garotão, não vou lhe dar mais dicas de moda.”

Ela montou na moto dele sacando o celular do bolso. Agora ela iria usar o celular para não dar atenção a ele durante o caminho até Genebra.

Stoth

A expressão de terror substitui a sorriso debochado da garota, ao ouvir a pergunta do Baali ela se aproxima dele ainda com medo nos olhos.

- Por...porque e.. eu QUERO, SEU OTÁRIO. Tenta denovo, mas seja eficiente, do contrário é a sua cabeça que rola. HAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA.




- KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK. MAS É MUITO ESTÚPIDO MESMO. Com tanta gente pra você se meter, vai escolher logo esta? Eu bem queria ver ela te dando umas boas porradas.KKKKKKKKKKKKKKK



O sorriso debochado e irritante volta ao rosto da garota que levanta indo em direção a saida.

O metro enfim chega ao destino, as portas são abertas e Stoth segue em direção a saida do metro, ainda teria de andar uma quadra para chegar ao Elysium. O caminho era calmo e silêncioso, as ruas eram sempre desertas com a chegada da noite. Mesmo sem saber o que acontecia os mortais conseguiam sentir o perigo no ar.


-E la vamos nós de novo, juro que ainda ando com uma cadeira e um saco de pipocas só pra ver o desastre de vampiro que você é. Imprestável. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Stoth não entendia nada que o fantasma falava, continuou seguindo seu caminho ate ser surpreendido, fora sido puxado para um dos vários becos escuros que existiam na grande Nova York e emprensado na parede, o cheiro ali era terrível, agradeceu por não precisar respirar.Tentou ver quem era e reconheceu ser o rapaz encapuzado do metro.

- Ora Ora ora, estamos com sorte hoje.- Ele pareceu rir enquanto olhava para traz.- Infelizmente não temos permissão pra matar voçê, pelo menos por enquanto. Vou falar uma vez apenas, então preste atenção e não tente nenhuma gracinha, não estamos de brincadeira.- Agora o baali podia ver claramente o rosto do rapaz a sua frente, era horrendo, tinha um aspecto de fragil e podre, como se fosse cair a qualquer momento, os olhos fundos e insanos e os dentes tortos transmitiam perigo e uma grande vontade de vomitar.-Nós sabemos que a Camarilla estara realizando uma reunião hoje, e você vai ser o sortudo que irá nos ajudar. A coisa é simples, você só terá que participar da reunião e depois nos passar as informações que precisamos. Não tente nos trair ou contar algo pra alguem, ou a morte será a menor dor que eu irei lhe proporcionar. Dentro de alguns dias entraremos em contato com você, espero que você nos der o que precisamos, do contrario...

Ele não precisava terminar a frase para haver um entendimento.

Aos poucos o rapaz voltou a por seu capuz e começara a soltar Stoth. O sorriso ironico parecia ser comum para as criaturas da noite.


-Heyy, quem foi que abriu o esgoto? - A voz vinha da garota punk que gritava na esquina. - Opa, é bom vocês correrem. Aprendi a fazer um ensopado de rato que é do cacete.- Ela sorria e estalava os dedos vendo os vampiros indo embora ainda com raiva e medo nos olhos.

- ahhhhhhhhhhhhhh QUE DROGA, NA MELHOR PARTE ESSA VADIA ATRAPALHOU. Ja tá cagado Stoth? Puta merda vai ser azarado assim no inferno. Bom se eu conheco bem essa garota, e eu conheco, ela não vai embora antes de sua frase preferida.


- O que eles queriam? - a garota estreitava os olhos com ar de desconfiança.
- Se ligue, tô de olho em você.Ahhhh, antes que eu esqueça. Ta me devendo uma. Otário. HAHAHAHAHAHAHAHA

A garota saiu rindo, deixando o Baali ali ainda confuso, e sem saber o que fazer, afinal deveria ajudar a camarilla. Mas também teria de trai-la pra salvar seu pescoço.


Nimb

O assamita, ainda escondido nas proximidades do Elysium, podia ver muitos carros parando e uma movimentação razoável no local, as pessoas eram recebidas por uma jovem na frente do local. Por um momento a garota olhou diretamente em sua direção e pareceu rir, antes de virar-se e voltar a receber os outros. A única pessoa que Nimb consegue reconhecer foi Michael, que adentrara ao local junto com os seus "amigos".



No Elysium



O local estava repleto de filhos da noite, o que quer que estivesse acontecendo, concerteza era grande. Alguns conversavam baixo ainda esperando o motivo do chamado.Todos puderam ver a chegada de um homem alto, com cabelos na altura do ombro, era bonito e elegante.Junto a ele vinha uma aura de perigo fazendo com que todos sentisse um certo desconforto. Ele olhou a volta meneando com a cabeça. Se posicionou no local de destaque, bem no centro.


- Pelo que vejo, nem todos estão aqui. Então peço para que depois repassem o que será dito aqui. Meu nome é Michael, e estou representando tanto a Príncipe, como toda a Camarilla. Peço que escutem com atenção. - o vampiro andava de um lado para o outro, olhando para os que chegavam aos poucos.- Temos um grande problema, fomos informados da morte incomum da Príncipe da Suíça, junto com a morte esta vindo a tona, um segredo que pode abalar e destruir toda a nossa espécie. Estamos enviando o máximo de filhos da noite para a Suíça,quanto antes estabilizarmos tudo melhor. Creio que vocês queiram saber detalhes sobre o segredo, mas eu ainda não posso lhes dizer. Alguns de vocês serão instruidos a ficar aqui em Nova York, não podemos nos dar ao luxo de deixar a cidade nas mãos do Sabá. Mas o restante, será mandado para a suiça junto comigo, e lá irão receber as tarefas. A maioria de seus mentores ja estão em missão tentando ao máximo conter o que pra mim parece ser inevitável.


Sara


A maioria dos comentários de Sara eram ignorados por Sebastian, ele via a garota usando o celular e sorria irônicamente antes de passar com toda a velocidade por um quebra- mola(off: não sei como vocês chamam, em algunslugares chamam lambada, no rio eu conheco por quebra mola,rsrsrs) fazendo o celular dela voar e cair no chão antes de ser esmagado por um carro. Acelerou mais um pouco com o intúinto de chegar logo ao destino.
Ao chegar lá sara era informada da morte de Elizabeth e espera por sua proxima missão.

*Frustrado pelo seu disfarce não ter funcionado, se desfaz de sua "proteção", e segue em direção a porta, para na frente da garota*

--Creio que seus "amigos" estão me esperando.

*Entra lentamente pela porta esperando se a garota vai tentar impedir seu avanço, do contrario simplesmente entra, e tenta encontrar os vampiros que entraram em sua casa.*

*Observa atentamente o local, tentando guardar na memoria o maximo de detalhes possivel sobre aquele lugar*

Ele continua encarando a garota esperando uma resposta

- Por...porque e.. eu QUERO, SEU OTÁRIO. Tenta denovo, mas seja eficiente, do contrário é a sua cabeça que rola. HAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA.

"Que droga é essa?" pensa o Baali um tanto surpreso com a resposta da garota. Mas antes que ele pudesse responder a garota já havia se levantado e ido embora.

- Sorte dela eu estar de bom humor - diz ele para fazer com que o fantasma não notasse que ele tinha se surpreendido. - Acho que não posso persegui-la, afinal, o metro chegou...

Ele entra no metro ignorando os comentarios idiotas do fantasma ao seu lado, se senta e espera entediado o metro chegar em seu destino.

Após algum tempo andando, quando é surpreendido, fica sem reação, ele não entendeu direito oque havia acontecido, acontecera muito rapido para que ele pudesse raciocinar e falar alguma coisa, então a única coisa que ele pode fazer foi ficar calado feito um idiota em quanto era salvo por uma garota punk desconhecida.
A única coisa que ele conseguil escutar e responder foi:

- O que eles queriam?

- Nada que seja do seu interesse...

Depois disso ele a ignorou completamente, não sabia o que fazer "Será que devo realmente trabalhar como um espião? Me infiltrar na Camarilla, droga, o que eu faço?"
Ele não tinha resposta para essa pergunta, a única coisa que pode pensar, era que ele deveria ir a reunião que fora convocado, e então ligaria para o Dr. Trevor, ele saberia o que fazer.

E assim o fez, ele ageitou seus cabelos e se dirigiu para o Elysium, a noite seria longa, e ele não tinha tempo a perder.

OFF: Acredito que, no meu caso, não tenho muito o que fazer. Eu consegui encontrar com Samantha? Onde estou? Estou próximo ao membro Tremere?

lacrox escuta atentamente as palavras de michael e somente depois de ele dizer tudo que queria lacrox educadamente levanta sua mao para pedir o direito de falar.

- michael se me permiti eu gostaria de ir ate a suiça investigar os acontecimentos e ficaria grato em levar todos os cainitas em meu aviao particular e arcar com todas as dispesas , afinal precisaremos possivelmente de armas,mantimentos e refugio .... é claro que em troca eu gostaria de estar no comando do grupo que estara na nvestigaçao...

lacrox esboça um leve sorriso em seu rosto...


off: considerar o fator ESPECIALIZAÇAO ORADOR VIGOROSO E LABIA 3

off: William, você tinha postado que ja estava dentro da sala da reunião, então eu fiz um post unico no elysium onde estão 3 de vocês. E no mesmo post eu pus que a grande maioria dos mentores estaria em missão...
Qualquer dúvida, sintam-se a vontade. Não quero mais atrasos do dia, de minha parte não ocorrerá mais. Quero dar uma adiantada, afinal as coisas só vão começar a acontecer de verdade quando todos estiverem na suíça.
Atenciosamente.

Sara não entendera se o pequeno incidente foi mero acidente ou se foi uma brincadeira mega infantil para tirá-la do serio. Ela ficou um pouco irritada, faltava apenas uma ultima confirmação para completar a compra de uma linda bolsa Louis Vuitton, mas por fim acha achou melhor comprar pessoalmente.

Ela ficou calada, decidiu não dar mas um pio para o seu mas novo “melhor-amigo-chato”, e assim permaneceu até a chegada a em seu destino.

Ao chegar Sara logo se distanciou do seu “melhor-amigo-chato”, recebeu as noticias da morte da príncipe e ficou a espera de uma missão.





OFF: Não se tem muito o que fazer nessa situação.

OFF: Para mim, não tem problemas não... Só perguntei mesmo para informar que estou acompanhando o jogo... rsrs

Estou, então, sentado, ouvindo tudo silenciosamente...

Elysium

Todos estavam apreencivos e agitados com a explicação de Michael. O vampiro sorriu vitorioso ao ver Nimb entrando no ambiente, no final o rapaz havia tomado a decisão certa.
Michael meneava a cabeça para os cainitas que chegavam atrasados, fazendo com que os mesmos se localizassem para ouvir. Todos podiam ver os últimos a entrarem, era uma garota loira com estilo punk, e um rapaz forte e parecendo meio atordoado.
A garota loira seguiu em direção a Michael, interrompendo-o para falar-lhe aos ouvidos, logo dirigiu-se ao seu lado e lá ficou, olhando cada um dos cainitas com um sorriso debochado no rosto.


- Essa é uma situação crítica, o que acontecerá de agora em diante, não sera comparado a nada que vocês ja vivenciaram. De vocês não espero nada além do melhor.

Ele fez uma pausa ouvindo o que Lacrox falava. Percebeu a raiva e inveja entre alguns dos tremeres que pretendiam se pronunciar mas foram aturdidos pela proposta de Lacrox.

- Bom meu jovem, gosto da sua disposição, mas guarde ela para quando se fizer necessário. A camarilla ja preparou tudo para os seus, vocês seram devidamente recebidos e instalados ao chegar na Suíça. Quanto a comandar um grupo, sinto informar que não será possivel, pelo menos não por hora. Eu, junto com os outros representantes das demais sedes,
optamos por deixar o comando para dois membros de cada clã, que serão apresentados a vocês e os outros, quando chegarem a Suíça.


Fez outra pausa para ver se mais alguém queria se pronunciar antes de continuar.


- Bom, creio não precisar lembra-los de manter a discrição e o sigilo. Afinal ainda mantemos o objetivo de proteger a mascara e nao queremos que o Sabá saiba dessa situação.


-ESTÃO DISPENSADOS!


Suíça

Sara ainda eperava sua missão, o local estava bastante movimentado, vampiros de todos os jeitos e sotaques.

Ela pôde ver Sebastian vindo em sua direção.

- Ei polly, vamos? Ja tenho sua próxima missão.

O prazer de irritar a ventrue, se fazia comum e intenso para o vampiro. Eles seguiam em direção a saída entrando num carro noite a fora.


Michaellis


O assamita estava na Suíça a trabalho, despertara a pouco e ja pensava em qual seu próximo passo, sonhava grande. E mantiha seu objetivo claro e direto. Queria ser reconhecido, e fazia tudo para conseguir. Enquanto estava ali, absorto de seus pensamentos, ouviu baterem sua porta, o que gerou desconfiança. Não lembrava de ter dito a ninguém onde estava. Abriu a porta e era um rapaz alto com uma sicatriz no rosto, e uma garota loira com cara de enjoada.


- Viemos em nome da camarilla, esse é um assunto de extrema urgencia. Podemos entrar?
Era uma situação incomum, mas se Michaellis queria realmente alcançar seu objetivo, essa poderia ser a chance de conseguir em menos tempo. O melhor era ouvir o que eles tinham a dizer.



Off: Sara e michaellis, ação conjunta ok? Assim como os demais que estao no elysium.

lacrox se sente um pouco decepcionado com o veredito de Michael mais o aceita sem maiores problemas acenando positivamente com a cabeça e as palavras :

-Esta certo Michael , estou a disposiçao mesmo assim....

lacrox escuta as ultimas palavras de Michael atentamente antes de novamente se pronunciar...

- Michael se nao se importa gostaria de antes de embarcarmos para a suiça de visitar novamente meu refugio , tenho algumas pequenas pendencias a tratar e gostaria de me preparar para o que pode vir a aconteçer...mais voce ainda nao nos informou sobre o voo ... local do embarque ?? horas ??

OFF: Você não falou se eu já cheguei ao Elysium ou não. Como não sei, não vou postar, mas assim que me der a resposta eu posto no mesmo dia ^^

Willian olha aquele homem que deveras tenta ser prestativo.

"Que insolente..."

O tremere já tinha visto Lacrox em algumas reuniões da Capela e, como qualquer bom membro do seu clã, não suportava ser passado para trás. O prestígio entre os membros do clã tremere era ainda mais importante do que o próprio status fora do clã. Willian sabia disto. Já estava cansado de ser uma sombra de Samantha e estava disposto a fazer o possível para mostrar a ela - e a seus anciões - o seu verdadeiro valor.

Estava próximo à Lacrox quando este havia se levantado. Preferiu sentar-se próximo dos membros de seu clã, para demonstrar a unicidade (mesmo que aparente) de seus membros.

Sem olhar para o Cainita, em um tom esnobe e baixo para que apenas os próximos pudessem ouvir, Willian se dirige a ele:

- Sr. Lacrox... Está tão ancioso assim para que viagemos? Vamos aguardar as palavras do sr. Michael, para que nos informe sobre os detalhes... A discrição, neste momento, se torna necessária. Afinal, os membros de nossa família não andam tomando decisões precipitadas e, muito menos, de forma tão independente quando a situação exige uma resposta do regente... A menos, claro, que tivesse recebido esta orientação, e este tolo aprendiz não esteja lembrado... Neste caso, peço-te desculpas pela minha intromissição - Willian faz uma leve referência com a cabeça e, dando um sorriso sutil, olha diretamente nos olhos do Cainita.