Quando nao há mais saida... (Crônica Livre)
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Padre Judas
Crowley
HaSSaM
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Re: Quando nao há mais saida... (Crônica Livre)
*Ainda desconfiado, mas tentado pela oferta do Nosferatu, vira as costas para ele, e anda em circulos pelo quarto enquanto pensa, após alguns minutos, finalmente olha para o Nosferatu de novo*
--Tudo bem, aceito sua oferta, me diga o que sabe e farei o possivel para ajudar você.
*O Assamita violta a andar de um lado para o outro, desta vez olhando fixamente para o Nosferatu enquanto espera pela resposta*
--Tudo bem, aceito sua oferta, me diga o que sabe e farei o possivel para ajudar você.
*O Assamita violta a andar de um lado para o outro, desta vez olhando fixamente para o Nosferatu enquanto espera pela resposta*
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
Idade : 30
Localização : Santos
Re: Quando nao há mais saida... (Crônica Livre)
- Eu apenas gostaria de saber se haveria mais alguém que estivesse para chegar, não foi minha intenção em momento algum desmerecer a capacidade do nosso amigo Xerife. - Na verdade, não tinha nada a ver com isso. Eu estava apavorado com essa tarefa, em Londres eu costumava colaborar com a Camarilla dentro de salas, e não ao ar livre, correndo perigo de morte final. Estamos em provável desvantagem numérica, e a área era desconhecida por nós, ou pelo menos por mim. Em seu habitat, os Nosferatu, ou quem quer que esteja por trás disso, tem a vantagem.
Felizmente o Toreador, tomou a palavra, me livrando de mais um round do jogo preferido do Príncipe. Eu mal o conhecia, mas aquele homem já parecia ter minha simpatia. Agora o Príncipe havia mudado de alvo, deixou o membro novato, para algo mais acirrado. O Toreador não se deixava intimidar com o título do Príncipe, e o encarava de igual para igual. O membro que chegou a pouco parecia ser confiável aos olhos do Príncipe, só pelo fato de ser um Ventrue. Mesmo assim, eu duvido que ele seja tão poderoso a ponto de comandar um grupo com o Xerife.
Assim que começamos a nos dirigir para a saída, o Ventrue nos barra. Eu já estava dando vivas, por estar saindo da presença do Príncipe, mas esse cara tem que me manter tenso. Mas o que ele falou estava certo, ele apenas disse o que eu quis, mas não tinha coragem. O Príncipe confiaria muito mais nele do que em mim, e isso conferia algumas mordomias ao homem. Sem duvida nenhuma, o Príncipe tratou muito melhor seu irmão de clã. O Xerife parecia ter tudo sob controle, quanto à armamentos.
- Podemos? - Disse, deixando claro que estava ansioso para deixar aquela sala, porém, nem tão claro assim, o motivo. Já fora da sala, me viro para o Xerife e digo. - Me desculpe se aquilo soou ofensivo, não era mesmo a minha atenção. - Juntamente à essa frase, que lanço para recuperar, ou simplesmente criar algum laço amigável com o Xerife, uso minha Presença, herança de meu senhor. [Presença I] Se eu conseguir perceber que o Xerife, sentiu algum tipo de simpatia por mim, tento aumentar seus sentimentos por mim, com a ajuda de minha Demência. [Demência I]
Felizmente o Toreador, tomou a palavra, me livrando de mais um round do jogo preferido do Príncipe. Eu mal o conhecia, mas aquele homem já parecia ter minha simpatia. Agora o Príncipe havia mudado de alvo, deixou o membro novato, para algo mais acirrado. O Toreador não se deixava intimidar com o título do Príncipe, e o encarava de igual para igual. O membro que chegou a pouco parecia ser confiável aos olhos do Príncipe, só pelo fato de ser um Ventrue. Mesmo assim, eu duvido que ele seja tão poderoso a ponto de comandar um grupo com o Xerife.
Assim que começamos a nos dirigir para a saída, o Ventrue nos barra. Eu já estava dando vivas, por estar saindo da presença do Príncipe, mas esse cara tem que me manter tenso. Mas o que ele falou estava certo, ele apenas disse o que eu quis, mas não tinha coragem. O Príncipe confiaria muito mais nele do que em mim, e isso conferia algumas mordomias ao homem. Sem duvida nenhuma, o Príncipe tratou muito melhor seu irmão de clã. O Xerife parecia ter tudo sob controle, quanto à armamentos.
- Podemos? - Disse, deixando claro que estava ansioso para deixar aquela sala, porém, nem tão claro assim, o motivo. Já fora da sala, me viro para o Xerife e digo. - Me desculpe se aquilo soou ofensivo, não era mesmo a minha atenção. - Juntamente à essa frase, que lanço para recuperar, ou simplesmente criar algum laço amigável com o Xerife, uso minha Presença, herança de meu senhor. [Presença I] Se eu conseguir perceber que o Xerife, sentiu algum tipo de simpatia por mim, tento aumentar seus sentimentos por mim, com a ajuda de minha Demência. [Demência I]
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Quando nao há mais saida... (Crônica Livre)
THEN
Crowley se levanta após essa reflexão e olha pra os dois homens e depois para o bispo de diz:
Obrigado senhor, e diz preparados para a guerra? Tenho armar e tudo mais no meu carro casso você precisem e Tambem gostaria de saber quais são suas habilidades, pois entra no covil do inimigo sem saber a qualificam dos soldados que comigo carrego fica difícil saber este esta em uma posição adequada pra que possa tanto como defender o grupo ou para atar o inimigo ou inimigos.
Em seguida Crowley se cala esperando a reposta dos demais e ate mesmo do próprio bispo, Crowley tenta ser convincente do que ele diz esta correto e é a medida mais certa a ser tomada no momento.
O albino ri e olha com desdém pra Crowley.
- Eu não vou falar porra nenhuma, que se foda que você é o líder, qualquer merda poderia nos guiar naquele túnel, se é pra entrar vamos entrar, mas sem essa de ficar se embestando de ser líder ta ligado.
Crowley via o primeiro desafio como líder, a rebeldia de um membro, o bispo simplesmente fitou o lasombra com mais atenção, talvez quisesse saber como lidaria como esse tipo de atitude, mas uma vez Crowley via que o sabá não era brincadeira, eles não aceitavam a diplomacia muito bem, era uma seita livre, a única coisa que entendiam era a força, mas entenderia isso o bispo? ele aceitaria uma demonstração de força em seu domínio? Duvidas perambulam na mente de Crowley que não tinha muitas escolhas, o Homem grande que entrou junto com o albino apenas observou, mas não se pronunciou, talvez estivesse esperando para ver no que daria aquilo. O albino mantinha os olhos de um rosa claríssimo em Crowley que tinha de tomar uma atitude e rápido.
NOW
Crowley fica puto depois de um filho da puta qual quer o desafiar num momento tão oportuno ele decide agi tal vês não da maneira correte na sabia qual seria a reação do bispo mais ele decide imitar sua ultima ação.
Crowley fica quieto lança um olhar fulminante para o seu alvo e conjura os braços do abismo surgindo por debaixo da cadeira do mesmo fazendo agarrá-lo e espremê-lo.
1PDS braço do abismo
1PDS rapidez
1PDS vigor
___________________________________________
(Narração/Ação) (pensamento) (Minha fala) (Off/Testes)
Crowley se levanta após essa reflexão e olha pra os dois homens e depois para o bispo de diz:
Obrigado senhor, e diz preparados para a guerra? Tenho armar e tudo mais no meu carro casso você precisem e Tambem gostaria de saber quais são suas habilidades, pois entra no covil do inimigo sem saber a qualificam dos soldados que comigo carrego fica difícil saber este esta em uma posição adequada pra que possa tanto como defender o grupo ou para atar o inimigo ou inimigos.
Em seguida Crowley se cala esperando a reposta dos demais e ate mesmo do próprio bispo, Crowley tenta ser convincente do que ele diz esta correto e é a medida mais certa a ser tomada no momento.
O albino ri e olha com desdém pra Crowley.
- Eu não vou falar porra nenhuma, que se foda que você é o líder, qualquer merda poderia nos guiar naquele túnel, se é pra entrar vamos entrar, mas sem essa de ficar se embestando de ser líder ta ligado.
Crowley via o primeiro desafio como líder, a rebeldia de um membro, o bispo simplesmente fitou o lasombra com mais atenção, talvez quisesse saber como lidaria como esse tipo de atitude, mas uma vez Crowley via que o sabá não era brincadeira, eles não aceitavam a diplomacia muito bem, era uma seita livre, a única coisa que entendiam era a força, mas entenderia isso o bispo? ele aceitaria uma demonstração de força em seu domínio? Duvidas perambulam na mente de Crowley que não tinha muitas escolhas, o Homem grande que entrou junto com o albino apenas observou, mas não se pronunciou, talvez estivesse esperando para ver no que daria aquilo. O albino mantinha os olhos de um rosa claríssimo em Crowley que tinha de tomar uma atitude e rápido.
NOW
Crowley fica puto depois de um filho da puta qual quer o desafiar num momento tão oportuno ele decide agi tal vês não da maneira correte na sabia qual seria a reação do bispo mais ele decide imitar sua ultima ação.
Crowley fica quieto lança um olhar fulminante para o seu alvo e conjura os braços do abismo surgindo por debaixo da cadeira do mesmo fazendo agarrá-lo e espremê-lo.
1PDS braço do abismo
1PDS rapidez
1PDS vigor
___________________________________________
(Narração/Ação) (pensamento) (Minha fala) (Off/Testes)
Crowley- Data de inscrição : 02/12/2010
Idade : 34
Localização : Rio de janeiro
Re: Quando nao há mais saida... (Crônica Livre)
Hassam manolo, to saindo da cronica Foi mal. x_x
Considera q meu Pj vira Npc ^_^
Considera q meu Pj vira Npc ^_^
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Quando nao há mais saida... (Crônica Livre)
off: Iai pessoal, sei que a cronica ficou um pouco parada, pois tive que viajar, agora as aulas começaram então o ritmo caira bastante, quem quizer continuar assim mesmo me manda um Mp.off
--------------------------------------Roiran----------------------------------------
- Sim, senhor príncipe, tenho a honra em pertence ao clã da nobreza e a honra aumentaria liderando esse grupo. –
- certo, certo – diz o príncipe para as bajulações do ventrue.
Roiran estava doido para sair dali daquela sala, mas não era a sala que o deixava desconfortável e sim a presença do príncipe, talvez se ele saísse ileso daquele túnel e completasse a bendita missão o príncipe o veria com outros olhos. TALVEZ!!!
Com seu caminhar duro e pesado o xerife deixava a sala do príncipe, dando uma trombada no ventrue que recua. o xerife para quando Roiran fala, este vira o corpo para este, seu rosto inexpressível e então um sorriso luminoso se abre em seu rosto cheio de cicatrizes.
- Não se preocupe com isso, conheço os jogos dele, mas por um momento ele conseguiu me enganar. – Um brilho diferente surgia em seus olhos, este só era percebido pelo Malkaviano que entende o êxito em seu poder, mas nem mesmo tem tempo de desfrutá-lo, pois o som de gritos alucinados e tiros explodem nos ouvidos do lunático, Roiran automaticamente mergulha momentaneamente na confusão de seu subconsciente, um sentimento de terror juntamente com a escuridão macabra tomava conta de sua mente, até que houve um único momento de claridade, vultos passavam em meio a escuridão e uma criatura pequena e gosmenta agachado em um amontoado de pedras banhadas em sangue surge em sua visão, o lunático volta para o presente saindo de dentro de sua mente fragmentada, teria ele tido uma premonição do que estaria para acontecer? poderia ele confiar em sua mente insana? A confusão aos poucos vai se desfazendo, e então ele percebe o olhar de preocupação do xerife.
- você esta bem mano ? – ele segura os braços do Malkaviano, vendo que este recuperava os sentidos o xerife o solta – Segura a barra ai.
E então se vira se sai do Elisio, chegando no carro ele abre o porta malas.
- aqui esta, lanternas, armas e uma carta do príncipe dando a nós imunidade por invadir o esgoto dos nosferatos.– o xerife agora olha para o ventrue que vasculha a mala.
- beleza, parece estar tudo certa, vamos então – da o ventrue sua primeira ordem como líder.
Roiran podia ver o olhar de raiva do xerife agora, talvez só agora ele estivesse percebido que teria de seguir as ordens de um sangue azul, ele o xerife da cidade transformado em um pal mandado. o xerife entra em seu carro.
- vamos em um só carro, assim não chamaremos a atenção – diz o ventrue entrando na porta da frente do carona.
----------------------------------------Igles-----------------------------------------
- O que sei é que um bando de ratos destruíram um grupo de trabalhadores, porem quem quer que tenha feito isso ainda pode estar nos tunes, pois nenhum de meus irmãos viu o responsável. – O nosferato mete a Mão dentro do sobretudo velho e tira um papel amassado e sujo de sangue. – aqui esta o endereço.
O nosferatu da as contas para a assamita e caminha para a janela e então se volta para o assamita.
- Já ia esquecendo, o nome de seu pai é Charles Cosny, atrás do papel com o endereço que lhe entreguei esta o endereço da casa do seu pai, faça bom proveito. –
O assamita podia avistar um sorriso nos lábios do nosferatu, podia o assamita confiar nele? A pergunta começa a pertuba-lo, pois ele estava saindo de sua casa, de seu lar. para resolver a o problema daqueles miseráveis. Seriam ele assim tão baixo?
--------------------------------------------cowley--------------------------------------------
Crowley decidi fazer a mesma ação que o bispo fez a pouco tempo, ele não tinha muitas escolhas, e esta foi a mais sensata.
Fios negros e grossos serpeteiam por debaixo da cadeira do albino subindo com rapidez por todo o seu corpo, quando o mesmo percebe já é tarde demais, o vampiro jah tinha sido capturado, Crowley não deixa de perceber a face do albino num misto de ódio e dor.
- me solta seu desgraçado, eu vou arrancar suas tripas!!!!! – grita o albino em fúria.
Crowley podia ver um sorriso sendo disfarçado pelo bispo, este não se incomodou muito pela atitude violenta de Crowley, pelo contrario, parecia ter gostado.
- Senhor. – intervém o homem grande se levantando – Não acho isso realmente necessário, já que estamos com poucos homens e ele é um excelente lutador.
Não se contento pela dor que os tentáculos atribuía aos ossos do vampiro, o albino começa então a gritar em agonia, os estalos dos ossos podiam ser ouvidos, nenhuma fratura estava ainda a amostra, mas pelo som podia se espera que logo logo uma fratura.
Crowley podia perceber o punho do grandalhão sendo fechado de raiva, podia crowley dar conta de dois vampiros? seria sensato acabar com todo o seu bando desse jeito? Tendo que partir sozinho para o túnel? As respostas estavam aos ossos do vampiro sendo esmagado, pois estava evidente que o grandalhão não ficaria parado ali sem fazer nada caso isso acontecesse.
--------------------------------------Roiran----------------------------------------
- Sim, senhor príncipe, tenho a honra em pertence ao clã da nobreza e a honra aumentaria liderando esse grupo. –
- certo, certo – diz o príncipe para as bajulações do ventrue.
Roiran estava doido para sair dali daquela sala, mas não era a sala que o deixava desconfortável e sim a presença do príncipe, talvez se ele saísse ileso daquele túnel e completasse a bendita missão o príncipe o veria com outros olhos. TALVEZ!!!
Com seu caminhar duro e pesado o xerife deixava a sala do príncipe, dando uma trombada no ventrue que recua. o xerife para quando Roiran fala, este vira o corpo para este, seu rosto inexpressível e então um sorriso luminoso se abre em seu rosto cheio de cicatrizes.
- Spoiler:
- Roiran rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 7 para presença 1 que resultou 7, 10, 6, 10, 7, 9, 10 - Total: 6 Sucessos
Roiran rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 5 para demencia 1 que resultou 7, 10, 10, 4, 9, 10, 1 - Total: 4 Sucessos
- Não se preocupe com isso, conheço os jogos dele, mas por um momento ele conseguiu me enganar. – Um brilho diferente surgia em seus olhos, este só era percebido pelo Malkaviano que entende o êxito em seu poder, mas nem mesmo tem tempo de desfrutá-lo, pois o som de gritos alucinados e tiros explodem nos ouvidos do lunático, Roiran automaticamente mergulha momentaneamente na confusão de seu subconsciente, um sentimento de terror juntamente com a escuridão macabra tomava conta de sua mente, até que houve um único momento de claridade, vultos passavam em meio a escuridão e uma criatura pequena e gosmenta agachado em um amontoado de pedras banhadas em sangue surge em sua visão, o lunático volta para o presente saindo de dentro de sua mente fragmentada, teria ele tido uma premonição do que estaria para acontecer? poderia ele confiar em sua mente insana? A confusão aos poucos vai se desfazendo, e então ele percebe o olhar de preocupação do xerife.
- você esta bem mano ? – ele segura os braços do Malkaviano, vendo que este recuperava os sentidos o xerife o solta – Segura a barra ai.
E então se vira se sai do Elisio, chegando no carro ele abre o porta malas.
- aqui esta, lanternas, armas e uma carta do príncipe dando a nós imunidade por invadir o esgoto dos nosferatos.– o xerife agora olha para o ventrue que vasculha a mala.
- beleza, parece estar tudo certa, vamos então – da o ventrue sua primeira ordem como líder.
Roiran podia ver o olhar de raiva do xerife agora, talvez só agora ele estivesse percebido que teria de seguir as ordens de um sangue azul, ele o xerife da cidade transformado em um pal mandado. o xerife entra em seu carro.
- vamos em um só carro, assim não chamaremos a atenção – diz o ventrue entrando na porta da frente do carona.
----------------------------------------Igles-----------------------------------------
- O que sei é que um bando de ratos destruíram um grupo de trabalhadores, porem quem quer que tenha feito isso ainda pode estar nos tunes, pois nenhum de meus irmãos viu o responsável. – O nosferato mete a Mão dentro do sobretudo velho e tira um papel amassado e sujo de sangue. – aqui esta o endereço.
O nosferatu da as contas para a assamita e caminha para a janela e então se volta para o assamita.
- Já ia esquecendo, o nome de seu pai é Charles Cosny, atrás do papel com o endereço que lhe entreguei esta o endereço da casa do seu pai, faça bom proveito. –
O assamita podia avistar um sorriso nos lábios do nosferatu, podia o assamita confiar nele? A pergunta começa a pertuba-lo, pois ele estava saindo de sua casa, de seu lar. para resolver a o problema daqueles miseráveis. Seriam ele assim tão baixo?
--------------------------------------------cowley--------------------------------------------
Crowley decidi fazer a mesma ação que o bispo fez a pouco tempo, ele não tinha muitas escolhas, e esta foi a mais sensata.
- Spoiler:
- Crowley rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 7 para braços do abismo que resultou 9, 2, 3, 10, 5, 10, 8, 5 - Total: 4 Sucessos
Fios negros e grossos serpeteiam por debaixo da cadeira do albino subindo com rapidez por todo o seu corpo, quando o mesmo percebe já é tarde demais, o vampiro jah tinha sido capturado, Crowley não deixa de perceber a face do albino num misto de ódio e dor.
- me solta seu desgraçado, eu vou arrancar suas tripas!!!!! – grita o albino em fúria.
Crowley podia ver um sorriso sendo disfarçado pelo bispo, este não se incomodou muito pela atitude violenta de Crowley, pelo contrario, parecia ter gostado.
- Senhor. – intervém o homem grande se levantando – Não acho isso realmente necessário, já que estamos com poucos homens e ele é um excelente lutador.
Não se contento pela dor que os tentáculos atribuía aos ossos do vampiro, o albino começa então a gritar em agonia, os estalos dos ossos podiam ser ouvidos, nenhuma fratura estava ainda a amostra, mas pelo som podia se espera que logo logo uma fratura.
Crowley podia perceber o punho do grandalhão sendo fechado de raiva, podia crowley dar conta de dois vampiros? seria sensato acabar com todo o seu bando desse jeito? Tendo que partir sozinho para o túnel? As respostas estavam aos ossos do vampiro sendo esmagado, pois estava evidente que o grandalhão não ficaria parado ali sem fazer nada caso isso acontecesse.
Última edição por Hassam em Sex Fev 11, 2011 10:51 am, editado 1 vez(es)
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Quando nao há mais saida... (Crônica Livre)
*Nimb observa o Nosferatu ir embora, depois se volta para o papel olhando os dois endereços*
"Vou começar pelo meu supusto pai, amanhã a noite, se esse cara não me enganou, eu vou até os esgotos"
*O Assamita pega suas facas e sua jaqueta, guardando as facas escondidas sob o casaco, desce as escadas e e sai da casa indo até o endereço que o Nosferatu lhe deu*
*Anda sempre atento ao que acontece a sua volta, pensando que o Nosferatu possa estar lhe seguindo*
"Vou começar pelo meu supusto pai, amanhã a noite, se esse cara não me enganou, eu vou até os esgotos"
*O Assamita pega suas facas e sua jaqueta, guardando as facas escondidas sob o casaco, desce as escadas e e sai da casa indo até o endereço que o Nosferatu lhe deu*
*Anda sempre atento ao que acontece a sua volta, pensando que o Nosferatu possa estar lhe seguindo*
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
Idade : 30
Localização : Santos
Re: Quando nao há mais saida... (Crônica Livre)
O tempo parecia não passar. Sempre que estava a um passo da porta da saída, algo ou alguém me puxava de volta. Até que o Príncipe pareceu se cansar, e nos liberou. Com isso, um grande peso caiu das minhas costas, mas não todo o peso. Ainda precisava garantir minha sobrevivência, e para isso, precisaria reverter o que o Príncipe fizera com o Xerife. Primeiro, seria necessário fazer ele gostar de mim, para poder partir para a segunda parte do plano. Resolvi isso com Presença. Em ocasiões normais eu ganharia sua simpatia de maneiras mais humanas, mas essa não era uma ocasião normal.
Ele parecia cair na armadilha. Era hora de partir para a segunda parte do plano. Com minha Demência, aumentei aquela simples simpatia para algo muito maior, algo próximo de uma grande amizade, ou até mesmo uma idolatria. Ele se virava totalmente diferente do comum, e então tive certeza do meu sucesso. Mas minha alegria não durou muito. Ouço o som da guerra. Tiros e explosões ecoam em minha mente. Fiquei aterrorizado naquele momento, tudo ficou escuro. Sinto alguém passando perto de mim, e então consigo ver alguma coisa sentada.
Era um Nosferatu. Ao seu redor, havia muito sangue. Mas não consegui identificar se era dele, ou de possíveis vítimas. Minha teoria era que aquela criatura fosse o alvo de alguém mais forte. Mas então tudo voltou ao normal, aos poucos. E quando percebi, estava sendo segurado pelos braços pelo Xerife. - Sim, sim. Por enquanto sim, mas alguma coisa me diz que teremos problemas nessa missão. Sugiro que preparem suas armas, porque teremos muito sangue.
Segui até o porta-malas e peguei uma lanterna, e uma arma de pequeno porte, de preferência uma pistola. Nunca havia usado uma, mas já vi vários filmes, e depois do que eu havia visto, era melhor estar preparado. Percebi o olhar de fúria do Xerife assim que ele recebe uma ordem do Ventrue, então para concretizar o plano, chego bem próximo dele, e digo apenas para ele ouvir. - Eu me sentiria muito mais seguro sob sua liderança... - E então entro no carro.
Ele parecia cair na armadilha. Era hora de partir para a segunda parte do plano. Com minha Demência, aumentei aquela simples simpatia para algo muito maior, algo próximo de uma grande amizade, ou até mesmo uma idolatria. Ele se virava totalmente diferente do comum, e então tive certeza do meu sucesso. Mas minha alegria não durou muito. Ouço o som da guerra. Tiros e explosões ecoam em minha mente. Fiquei aterrorizado naquele momento, tudo ficou escuro. Sinto alguém passando perto de mim, e então consigo ver alguma coisa sentada.
Era um Nosferatu. Ao seu redor, havia muito sangue. Mas não consegui identificar se era dele, ou de possíveis vítimas. Minha teoria era que aquela criatura fosse o alvo de alguém mais forte. Mas então tudo voltou ao normal, aos poucos. E quando percebi, estava sendo segurado pelos braços pelo Xerife. - Sim, sim. Por enquanto sim, mas alguma coisa me diz que teremos problemas nessa missão. Sugiro que preparem suas armas, porque teremos muito sangue.
Segui até o porta-malas e peguei uma lanterna, e uma arma de pequeno porte, de preferência uma pistola. Nunca havia usado uma, mas já vi vários filmes, e depois do que eu havia visto, era melhor estar preparado. Percebi o olhar de fúria do Xerife assim que ele recebe uma ordem do Ventrue, então para concretizar o plano, chego bem próximo dele, e digo apenas para ele ouvir. - Eu me sentiria muito mais seguro sob sua liderança... - E então entro no carro.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Quando nao há mais saida... (Crônica Livre)
THEN
Crowley fica puto depois de um filho da puta qual quer o desafiar num momento tão oportuno ele decide agi tal vês não da maneira correte na sabia qual seria a reação do bispo mais ele decide imitar sua ultima ação.
Crowley fica quieto, decidi fazer a mesma ação que o bispo fez a pouco tempo, ele não tinha muitas escolhas, e esta foi a mais sensata ele lança um olhar fulminante para o seu alvo e conjura os braços do abismo surgindo por debaixo da cadeira do mesmo fazendo agarrá-lo e espremê-lo.
NOW
Fios negros e grossos serpeteiam por debaixo da cadeira do albino subindo com rapidez por todo o seu corpo, quando o mesmo percebe já é tarde demais, o vampiro jah tinha sido capturado, Crowley não deixa de perceber a face do albino num misto de ódio e dor.
- me solta seu desgraçado, eu vou arrancar suas tripas!!!!! – grita o albino em fúria.
- hahaha vc nem mesmo pode se me Cher agora meu caro, impossível vc fazer isso.
Crowley podia ver um sorriso sendo disfarçado pelo bispo, este não se incomodou muito pela atitude violenta de Crowley, pelo contrario, parecia ter gostado.
Senhor. – intervém o homem grande se levantando – Não acho isso realmente necessário, já que estamos com poucos homens e ele é um excelente lutador.
Croley por um momento pensa na missão e tal, mas lembra que ele estava em uma sinuca de bico pois tinha seu dever com sua mentora e agora com a seita ambos queriam o responsável e ele sabia que com muita gente ao seu redor seria impossível se livra dessa e decide faze a missão sem esses que o enfrentarão então diz:
Só pode haver um alfa no grupo onde todos devem obedecer para serem bem sucedidos e com pessoas que não são a favor disso e melhor esta fora e outra não se deve ameaçar ninguém- diz isso olhando para o homem gemendo de dor – cão que muito ladra nada morde, sou do tipo que morde e mais não ladra.
Não se contento pela dor que os tentáculos atribuíam aos ossos do vampiro, o albino começa então a gritar em agonia, os estalos dos ossos podiam ser ouvidos, nenhuma fratura estava ainda a amostra, mas pelo som podia se espera que logo logo uma fratura.
Crowley podia perceber o punho do grandalhão sendo fechado de raiva, Crowley olha de relance para o mesmo e decide por o fim pra que pudesse tem um novo inicio.
Podia crowley dar conta de dois vampiros? seria sensato acabar com todo o seu bando desse jeito? Tendo que partir sozinho para o túnel? As respostas estavam aos ossos do vampiro sendo esmagado, pois estava evidente que o grandalhão não ficaria parado ali sem fazer nada caso isso acontecesse.
Acho que chega de blá, blá,blá,.
Crowly então usar toda sua vontade avassaladora e faz novos tentáculos saídos da sobra do grandalhão e espremendo com toda força, e pretende fazer isso ater quebra todos os ossos dos dois inimigos presos em seus tentáculos ou ate o bispo inter vi caso ao contrario ele acabara com os dois ali mesmo e ira prosseguir sozinho.
1 pds tentáculos
1 pds destreza
1 fdv pra sucessos automático no teste de conjuração dos tentáculos
___________________________________________
( Off/Testes) (pensamento) (Minha fala) ( Narração/Ação)
Crowley fica puto depois de um filho da puta qual quer o desafiar num momento tão oportuno ele decide agi tal vês não da maneira correte na sabia qual seria a reação do bispo mais ele decide imitar sua ultima ação.
Crowley fica quieto, decidi fazer a mesma ação que o bispo fez a pouco tempo, ele não tinha muitas escolhas, e esta foi a mais sensata ele lança um olhar fulminante para o seu alvo e conjura os braços do abismo surgindo por debaixo da cadeira do mesmo fazendo agarrá-lo e espremê-lo.
NOW
Fios negros e grossos serpeteiam por debaixo da cadeira do albino subindo com rapidez por todo o seu corpo, quando o mesmo percebe já é tarde demais, o vampiro jah tinha sido capturado, Crowley não deixa de perceber a face do albino num misto de ódio e dor.
- me solta seu desgraçado, eu vou arrancar suas tripas!!!!! – grita o albino em fúria.
- hahaha vc nem mesmo pode se me Cher agora meu caro, impossível vc fazer isso.
Crowley podia ver um sorriso sendo disfarçado pelo bispo, este não se incomodou muito pela atitude violenta de Crowley, pelo contrario, parecia ter gostado.
Senhor. – intervém o homem grande se levantando – Não acho isso realmente necessário, já que estamos com poucos homens e ele é um excelente lutador.
Croley por um momento pensa na missão e tal, mas lembra que ele estava em uma sinuca de bico pois tinha seu dever com sua mentora e agora com a seita ambos queriam o responsável e ele sabia que com muita gente ao seu redor seria impossível se livra dessa e decide faze a missão sem esses que o enfrentarão então diz:
Só pode haver um alfa no grupo onde todos devem obedecer para serem bem sucedidos e com pessoas que não são a favor disso e melhor esta fora e outra não se deve ameaçar ninguém- diz isso olhando para o homem gemendo de dor – cão que muito ladra nada morde, sou do tipo que morde e mais não ladra.
Não se contento pela dor que os tentáculos atribuíam aos ossos do vampiro, o albino começa então a gritar em agonia, os estalos dos ossos podiam ser ouvidos, nenhuma fratura estava ainda a amostra, mas pelo som podia se espera que logo logo uma fratura.
Crowley podia perceber o punho do grandalhão sendo fechado de raiva, Crowley olha de relance para o mesmo e decide por o fim pra que pudesse tem um novo inicio.
Podia crowley dar conta de dois vampiros? seria sensato acabar com todo o seu bando desse jeito? Tendo que partir sozinho para o túnel? As respostas estavam aos ossos do vampiro sendo esmagado, pois estava evidente que o grandalhão não ficaria parado ali sem fazer nada caso isso acontecesse.
Acho que chega de blá, blá,blá,.
Crowly então usar toda sua vontade avassaladora e faz novos tentáculos saídos da sobra do grandalhão e espremendo com toda força, e pretende fazer isso ater quebra todos os ossos dos dois inimigos presos em seus tentáculos ou ate o bispo inter vi caso ao contrario ele acabara com os dois ali mesmo e ira prosseguir sozinho.
1 pds tentáculos
1 pds destreza
1 fdv pra sucessos automático no teste de conjuração dos tentáculos
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( Off/Testes) (pensamento) (Minha fala) ( Narração/Ação)
Crowley- Data de inscrição : 02/12/2010
Idade : 34
Localização : Rio de janeiro
Re: Quando nao há mais saida... (Crônica Livre)
[off]Carai não tinha visto que tinha postado Hassam malz ae [osff]
As palavras de Guidim eram muito bem interpretadas por seu senhor, Ian sabia quem tinha criado e suas ações ja eram antecipadas em relação á Guidim, e como sempre Aquela cobra sabia fazer as pessoas se interessar a resolver seus assuntos, e Guidim mais uma vez subumbia á habilidade de satisfazer desejos que Ian Tinha, é claro tudo tem um preço, e desta vez quem pagaria o preço seria os monstros, ou não... o que definiria os destinos dali pra frente seria as pista que Guidim encontraria naquele Túnel.
-Sem mais delongas Ian, temos um trato então... terá as informação para posicionar o clã do lado certo, não importanto se monstros ou degenerados estão certo , também acho que é mais prudente investigarmos..
Guidim se apressava em chamar um táxi como o próprio Ian disse as provas perderiam validades a qualquer momento, o que não seria muito interessante para Guidim,
No Táxi...
-Por favor uma corrrida para o Tunel 147, aquele que teve os incidentes sabe? sou jornalista acho que aquilo daria uma bela matéria.
Uma pequena mentira apenas para nao levantar suspeitas, aliás aquele lugar não deve estar sendo muito visitado ainda mais tarde da noite... Guidim apenas se salveguardava de levantar suspeitas.
As palavras de Guidim eram muito bem interpretadas por seu senhor, Ian sabia quem tinha criado e suas ações ja eram antecipadas em relação á Guidim, e como sempre Aquela cobra sabia fazer as pessoas se interessar a resolver seus assuntos, e Guidim mais uma vez subumbia á habilidade de satisfazer desejos que Ian Tinha, é claro tudo tem um preço, e desta vez quem pagaria o preço seria os monstros, ou não... o que definiria os destinos dali pra frente seria as pista que Guidim encontraria naquele Túnel.
-Sem mais delongas Ian, temos um trato então... terá as informação para posicionar o clã do lado certo, não importanto se monstros ou degenerados estão certo , também acho que é mais prudente investigarmos..
Guidim se apressava em chamar um táxi como o próprio Ian disse as provas perderiam validades a qualquer momento, o que não seria muito interessante para Guidim,
No Táxi...
-Por favor uma corrrida para o Tunel 147, aquele que teve os incidentes sabe? sou jornalista acho que aquilo daria uma bela matéria.
Uma pequena mentira apenas para nao levantar suspeitas, aliás aquele lugar não deve estar sendo muito visitado ainda mais tarde da noite... Guidim apenas se salveguardava de levantar suspeitas.
Re: Quando nao há mais saida... (Crônica Livre)
Off: Me desculpem, principalmente a você Roiran que esta Feliz por ter um novo cachorrinho. Tah Uma loucura minha vida!!! [Lucas... por praga sua, terminei... digo que pé na bunda doi pra caralho, você é um Desgraçado MacumbeiroO]]
Mas uma coisa, Para de mentira seu Setita Desgraçado, Eu fiquei quase um mês esperando o povo postar, viajei e tal e você não viu a postagem ? MENTIROSO!!!
Não levem pro lado pessoal, to meio sumido, mas retornei, vou tenta volta com um ritmo melhor, serio mrm... Caso seja o caso eu crio uma outra crônica, Pois talvez jah devem estar enjoados dessa.
Bem pessoal é isso, tenham um BOM carnaval, usem camisinha e encham a cara com moderação. Nada de acorda em banco de praça!!!
----------------------------------------------Igles--------------------------------------------------
Nimb anda pelas ruas sujas da cidade, quanto mais andava em direção ao suposto indereço de seu pai, mais deplorável se tornava o cenário a sua volta, traficantes, prostitutas e vagabundos eram um traço comum da área, a movimentação da rua começa a ficar escassa conforme se aproxima do indereço, Nimb sempre atento a sua volta percebe a chegada furtiva de um viciado em sua retarguada, mas não foi isso que chamou a atenção do assamita e sim sua Mao esquerda dentro do casaco. Seria um truque dos nosferatus para empedir que Nimb chegue em seu destino ou a culpa disso estaria na miséria e no estado lamentável do lugar. As respostas estavam ocultas e as perguntas presentes.
---------------------------------------------Roiran-----------------------------------------
Roiran podia ver o sorriso do xerife após aquela pequena frase, Roiran podia ler nos brilhos dos olhos deles uma nova idéia surgindo, Teria Roiran alguma influencia nisso?
Roiran entra no carro juntamente com o Xerife que fecha a cara e entra no banco da frente. O ventrue que se volta pra trais diz ligando o carro
- Meu nome é Matteo, como sabem fui pego de surpresa para liderar essa missão, mas jah que estou aqui não quero fazer feio, se eu cair... Todos vão comigo!!! – Diz o ventrue no seu porte audaz e autoritário.
O Grupo abandona as ruas do Elisio e partem para seu destino, as ruas vão se tornando escuras e sombrias, o movimento por aquelas bandas era totalmente escasso, Roiran podia sentir o olhar do xerife sempre nele, uma alto satisfação estava presente no malkaviano, um novato colocou o xerife da cidade na palma das mãos. Sim... Realmete era algo para si gabar.
O carro Atingiu a rodovia principal e partiu a toda velocidade pela via expressa, indo em direção ao túnel 147. O cenário de uma hora pra outra mudam drasticamente, a rua agitada e brilhante vai ficando para trás conforme o carro entra mais e mais na rua vazia e silenciosa. O carro para e todos veem um taxi dando uma arrancada violenta e indo embora.
- Estranho, nao ? – diz Matteo olhando para o taxi indo embora. – Talvez tenhamos companhia.
--------------------------------------------Guidim--------------------------------------------
Off: Se você der uma lida no inicio do poste vera que o principe escondeu todo o atentadoOff:
O carro para num lugar deserto e sem nenhum movimento, um lugar perigoso para pessoas perambularem sozinhas, mas Guidim não tinha o que temer, pelo contrario, eles que deviam teme-lo.
- Ali senhor. – aponta o taxista para a entrada do metro em decadencia, pixações e lixo tampavam a visão do lugar. O taxi da uma arrancada violenta e vai embora na mesma hora que Guidim avista a aproximação de um outro carro.
-------------------------------------CrowLey---------------------------------------
Crowley não estava ali para brincar, Sombras sombrias deixavam seu refugio na escuridão e penetravam o mundo dos vivos por vontade de Crowley que aggaram o homem que começa a se agitar inutilmente já que quanto mais se agitava mais enrolado ia ficando.
Crowley rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 7 para braços do abismo que resultou 5, 8, 7, 6, 4, 4, 3, 5 - Total: 2 Sucessos + 1 FDV = 3 sucessos
- Desgraço!!! – grita o grandalhão – O que foi que eu te fiz!! Miseravel
O som dos ossos se quebrando era como uma musica nos ouvidos de Crowley, O bispo nao mexia nem um musculo para detelo apenas obcervava agora curioso, os dois vampiros gritavam em agonia, berrando perdão e misericordia até que por fim o silencio se faz, ambos se encontravam moles e destruidos. Ossos com pele estava esposto, uma poça de sangue se fazia ao pés de Crowley. O bispo se levanta de sua cadeira, anda pela sala e olha para os defuntos agora realmente mortos.
- Tudo bem, deixei voce agir como um lider, mas destruiu todos os seus soldados, Esperaria uma explicação, mas como o tempo esta correndo, quero que voce parta e cumpla sua missão. – o bispo coloca um pedaço de papel amassado na mesa, vira as costas e se retira da sala. Deixando crowley ali sozinho.
Mas uma coisa, Para de mentira seu Setita Desgraçado, Eu fiquei quase um mês esperando o povo postar, viajei e tal e você não viu a postagem ? MENTIROSO!!!
Não levem pro lado pessoal, to meio sumido, mas retornei, vou tenta volta com um ritmo melhor, serio mrm... Caso seja o caso eu crio uma outra crônica, Pois talvez jah devem estar enjoados dessa.
Bem pessoal é isso, tenham um BOM carnaval, usem camisinha e encham a cara com moderação. Nada de acorda em banco de praça!!!
----------------------------------------------Igles--------------------------------------------------
Nimb anda pelas ruas sujas da cidade, quanto mais andava em direção ao suposto indereço de seu pai, mais deplorável se tornava o cenário a sua volta, traficantes, prostitutas e vagabundos eram um traço comum da área, a movimentação da rua começa a ficar escassa conforme se aproxima do indereço, Nimb sempre atento a sua volta percebe a chegada furtiva de um viciado em sua retarguada, mas não foi isso que chamou a atenção do assamita e sim sua Mao esquerda dentro do casaco. Seria um truque dos nosferatus para empedir que Nimb chegue em seu destino ou a culpa disso estaria na miséria e no estado lamentável do lugar. As respostas estavam ocultas e as perguntas presentes.
---------------------------------------------Roiran-----------------------------------------
Roiran podia ver o sorriso do xerife após aquela pequena frase, Roiran podia ler nos brilhos dos olhos deles uma nova idéia surgindo, Teria Roiran alguma influencia nisso?
Roiran entra no carro juntamente com o Xerife que fecha a cara e entra no banco da frente. O ventrue que se volta pra trais diz ligando o carro
- Meu nome é Matteo, como sabem fui pego de surpresa para liderar essa missão, mas jah que estou aqui não quero fazer feio, se eu cair... Todos vão comigo!!! – Diz o ventrue no seu porte audaz e autoritário.
O Grupo abandona as ruas do Elisio e partem para seu destino, as ruas vão se tornando escuras e sombrias, o movimento por aquelas bandas era totalmente escasso, Roiran podia sentir o olhar do xerife sempre nele, uma alto satisfação estava presente no malkaviano, um novato colocou o xerife da cidade na palma das mãos. Sim... Realmete era algo para si gabar.
O carro Atingiu a rodovia principal e partiu a toda velocidade pela via expressa, indo em direção ao túnel 147. O cenário de uma hora pra outra mudam drasticamente, a rua agitada e brilhante vai ficando para trás conforme o carro entra mais e mais na rua vazia e silenciosa. O carro para e todos veem um taxi dando uma arrancada violenta e indo embora.
- Estranho, nao ? – diz Matteo olhando para o taxi indo embora. – Talvez tenhamos companhia.
--------------------------------------------Guidim--------------------------------------------
Off: Se você der uma lida no inicio do poste vera que o principe escondeu todo o atentadoOff:
- Não senhor, não ouviu falar de nenhum incidente não. – Diz o taxista, um homem alto de meia idade com um bigode grisalho. – Mas conheço o túnel sim senhor, já fui muito lah antes de começarem a reforma – diz ele dando partida no carro e adentrando nas ruas escuras de um bairro carente e miserável. – Mas iai... Que incidente foi esse no túnel? – Diz o Taxista querendo puxar assunto olhando para guidim pelo retrovisor.-Por favor uma corrrida para o Tunel 147, aquele que teve os incidentes sabe? sou jornalista acho que aquilo daria uma bela matéria.
O carro para num lugar deserto e sem nenhum movimento, um lugar perigoso para pessoas perambularem sozinhas, mas Guidim não tinha o que temer, pelo contrario, eles que deviam teme-lo.
- Ali senhor. – aponta o taxista para a entrada do metro em decadencia, pixações e lixo tampavam a visão do lugar. O taxi da uma arrancada violenta e vai embora na mesma hora que Guidim avista a aproximação de um outro carro.
-------------------------------------CrowLey---------------------------------------
Crowley não estava ali para brincar, Sombras sombrias deixavam seu refugio na escuridão e penetravam o mundo dos vivos por vontade de Crowley que aggaram o homem que começa a se agitar inutilmente já que quanto mais se agitava mais enrolado ia ficando.
Crowley rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 7 para braços do abismo que resultou 5, 8, 7, 6, 4, 4, 3, 5 - Total: 2 Sucessos + 1 FDV = 3 sucessos
- Desgraço!!! – grita o grandalhão – O que foi que eu te fiz!! Miseravel
O som dos ossos se quebrando era como uma musica nos ouvidos de Crowley, O bispo nao mexia nem um musculo para detelo apenas obcervava agora curioso, os dois vampiros gritavam em agonia, berrando perdão e misericordia até que por fim o silencio se faz, ambos se encontravam moles e destruidos. Ossos com pele estava esposto, uma poça de sangue se fazia ao pés de Crowley. O bispo se levanta de sua cadeira, anda pela sala e olha para os defuntos agora realmente mortos.
- Tudo bem, deixei voce agir como um lider, mas destruiu todos os seus soldados, Esperaria uma explicação, mas como o tempo esta correndo, quero que voce parta e cumpla sua missão. – o bispo coloca um pedaço de papel amassado na mesa, vira as costas e se retira da sala. Deixando crowley ali sozinho.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Quando nao há mais saida... (Crônica Livre)
*Vendo a aproximação do homem, Nimb se prepara para se defender, continua andando normalmente como se não percebece o homem, colocando as mãos nos bolsos em um gesto aparentemente inocente, mas, olhando mais atentamente, percebesse que Nimb segurava firmemente suas facas*
"Não tenho tempo para isso! Espero que não seja um truque daquele rato maldito!"
*Com esse pensamente o Assamita segue em direção ao endereço, esperando que o homem faça alguma coisa*
1Pds para Rapidez 2
"Não tenho tempo para isso! Espero que não seja um truque daquele rato maldito!"
*Com esse pensamente o Assamita segue em direção ao endereço, esperando que o homem faça alguma coisa*
1Pds para Rapidez 2
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
Idade : 30
Localização : Santos
Re: Quando nao há mais saida... (Crônica Livre)
Só lembrando que o Matteo também passou pelos efeitos da minha Presença.
______________________
Eu não queria ter que fazer isso com o Xerife, e nem com o Ventrue. Mas se não fizesse, minha existência estaria em risco. Agora o Xerife me tinha como seu maior ídolo. Ter uma pessoa tão admirada depositando confiança em você, é algo extremamente reconfortante. Isso faz com que se sinta a pessoa mais importante do mundo. E era assim que o Xerife se sentia. O que seria um Ventrue folgado, perto da pessoa mais importante do mundo?
Dentro do carro, Matteo nos disse uma coisa que me deixou tenso. Se ele não conseguisse voltar com vida, faria com que nós dois caíssemos também. Talvez ele tenha percebido o laço que o Xerife tenha criado comigo, e temesse uma rebelação contra sua liderança. Mas eu duvido que ele tenha a capacidade para derrubar o Xerife. Afinal, ninguém é Xerife a toa. Mas fiquei calado, era melhor ele acreditar que estava no controle.
Percorrendo as ruas de Nova Iorque, cada vez mais escuras e sombrias, eu notava que o Xerife não tirava os olhos de mim. Domei um Xerife. Não consegui esconder tamanha satisfação, e quando percebi isso, um sorriso brotou na minha face. Não era um grande sorriso, mas um sorriso tímido, e tentei disfarçar. - Mas então, Xerife, qual o seu nome de verdade? Até agora só te conheço por... Xerife. - Estava realmente curioso para saber o nome do Xerife, mas aquilo serviria mais para que ele pensasse que era ainda mais importante para mim.
O carro corria por entre as rodovias da cidade, e então, ao entrar em uma rua bem obscura, víamos um táxi arrancar, mediante a nossa chegada. Poderia ser coincidência, ou poderia não ser, como desconfiava Matteo. Só pra ter certeza, Lancei um olhar para o táxi, ativando o dom do meu clã, Auspícios¹. Assim poderia ver as auras de quem quer que fosse que estivesse no táxi. Se fosse uma criatura sobrenatural, eu saberia.
___________________________
¹ - Saber que tipo de pessoa está dentro do táxi, e mais importante, se é um vampiro. Auspícios II - Percepção de Aura.
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Eu não queria ter que fazer isso com o Xerife, e nem com o Ventrue. Mas se não fizesse, minha existência estaria em risco. Agora o Xerife me tinha como seu maior ídolo. Ter uma pessoa tão admirada depositando confiança em você, é algo extremamente reconfortante. Isso faz com que se sinta a pessoa mais importante do mundo. E era assim que o Xerife se sentia. O que seria um Ventrue folgado, perto da pessoa mais importante do mundo?
Dentro do carro, Matteo nos disse uma coisa que me deixou tenso. Se ele não conseguisse voltar com vida, faria com que nós dois caíssemos também. Talvez ele tenha percebido o laço que o Xerife tenha criado comigo, e temesse uma rebelação contra sua liderança. Mas eu duvido que ele tenha a capacidade para derrubar o Xerife. Afinal, ninguém é Xerife a toa. Mas fiquei calado, era melhor ele acreditar que estava no controle.
Percorrendo as ruas de Nova Iorque, cada vez mais escuras e sombrias, eu notava que o Xerife não tirava os olhos de mim. Domei um Xerife. Não consegui esconder tamanha satisfação, e quando percebi isso, um sorriso brotou na minha face. Não era um grande sorriso, mas um sorriso tímido, e tentei disfarçar. - Mas então, Xerife, qual o seu nome de verdade? Até agora só te conheço por... Xerife. - Estava realmente curioso para saber o nome do Xerife, mas aquilo serviria mais para que ele pensasse que era ainda mais importante para mim.
O carro corria por entre as rodovias da cidade, e então, ao entrar em uma rua bem obscura, víamos um táxi arrancar, mediante a nossa chegada. Poderia ser coincidência, ou poderia não ser, como desconfiava Matteo. Só pra ter certeza, Lancei um olhar para o táxi, ativando o dom do meu clã, Auspícios¹. Assim poderia ver as auras de quem quer que fosse que estivesse no táxi. Se fosse uma criatura sobrenatural, eu saberia.
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¹ - Saber que tipo de pessoa está dentro do táxi, e mais importante, se é um vampiro. Auspícios II - Percepção de Aura.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Quando nao há mais saida... (Crônica Livre)
Crowley fica espantando por não sentir nada naquele momento sua humanidade estava indo em borá ao poucos sabia que estava a beira da besta, mais la no fundo gostava toda aquela carnificina que estava rolando.
A pois a morte dos dois membros na sala ate do grandalhão que não tinha feito nada Crowley sabia que agora sua missão estava mais fácil de se completada pois com isso ele poderia levar o responsável pra sua mentora e depois por bispo, bispo olhava pra o corpo e não dizia nada ate se levantar e mandar eu corre pra missão e sai pela porta , nesse momento Crowley ate ficou com medo mais isso foi passageiro, após o bispo sair ele começa a revista os corpos pra ver se encontrava algo de importância naquele momento e depois drenavas os sangue que ainda restava em cada corpo se houvesse ate diablerizava se possível e depois sairia indo direto para are onde ocorreu o incidente.
___________________________________________
(Narração/Ação) (pensamento) (Minha fala) (Off/Testes)
A pois a morte dos dois membros na sala ate do grandalhão que não tinha feito nada Crowley sabia que agora sua missão estava mais fácil de se completada pois com isso ele poderia levar o responsável pra sua mentora e depois por bispo, bispo olhava pra o corpo e não dizia nada ate se levantar e mandar eu corre pra missão e sai pela porta , nesse momento Crowley ate ficou com medo mais isso foi passageiro, após o bispo sair ele começa a revista os corpos pra ver se encontrava algo de importância naquele momento e depois drenavas os sangue que ainda restava em cada corpo se houvesse ate diablerizava se possível e depois sairia indo direto para are onde ocorreu o incidente.
___________________________________________
(Narração/Ação) (pensamento) (Minha fala) (Off/Testes)
Crowley- Data de inscrição : 02/12/2010
Idade : 34
Localização : Rio de janeiro
Re: Quando nao há mais saida... (Crônica Livre)
-Então... esse tal incidente foi algo que segundas minhas fontes.... que são muito seguras, foi algo , que foi encoberto pelos governantes da cidade, acredite tem algo muito estranho acontecendo por la...
Falava Guidim querendo incitar a curiosidade do Homem.
-E ninguém ficou sabendo porque o governo fez questão de encobrir tudo, mas tudo mesmo... mas dos jornalistas eles nuncas escapam...
-Talvez voce queira me ajudar , ou pelo menos ver com os próprio olhos , seria de extrema ajuda para mim amigo
[presença 1 on]
Guidim usava de sua natureza parasita e tentava recrutar o pobre taxísta a ser pelo menos um atraso caso alguém queria pegá-lo, era quase irrecusável a oferta do fasciante Setita...
Falava Guidim querendo incitar a curiosidade do Homem.
-E ninguém ficou sabendo porque o governo fez questão de encobrir tudo, mas tudo mesmo... mas dos jornalistas eles nuncas escapam...
-Talvez voce queira me ajudar , ou pelo menos ver com os próprio olhos , seria de extrema ajuda para mim amigo
[presença 1 on]
Guidim usava de sua natureza parasita e tentava recrutar o pobre taxísta a ser pelo menos um atraso caso alguém queria pegá-lo, era quase irrecusável a oferta do fasciante Setita...
Re: Quando nao há mais saida... (Crônica Livre)
Pessoal Estarei dando continuidade a Cronica, peço para que os que vão jogar me envie sua ficha com preludio... Flw
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
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