Lucios Grandwelly - Baali - Independente

Jogador: hassam
Personagem: Lucios Grandwelly
Clã: Baali (Disfarce: Malkaviano)
Natureza: sobrevivente.
Comportamento: malandro.
Geração: 9°
Refugio: casa
Conceito: investigador p/ meu mentor.
Idade aparente: 19 anos.
Maior medo: Ser destruído, pois ele sabe para onde sua alma vai depois desse plano-astral.
Objetivo: sobreviver, engrandecer em poder e trazer a terra seu progenitor.

Atributos:
Físicos
- Força: 1+1 = 2
- Destreza: 1+ 2 = 3
- Vigor: 1+ 2 = 3
Sociais
- Carisma: 1+ 1 = 2
- Manipulação: 1+ 2 = 3
- Aparência: 1
Mentais
- Percepção: 1+ 2 = 3
- Inteligência: 1+ 3= 4 (resolver problemas)
- Raciocínio: 1+2 =3

habilidades.
Talentos
- Prontidão: 1
- Esportes:
- Briga:
- Esquiva:
- Empatia: 2
- Expressão: 1
- Intimidação: 2
- Liderança: 1
- Manha:
- Lábia: 2
Perícias
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução: 1
- Etiqueta: 1
- Armas de Fogo: 1
- Armas Brancas:
- Performance:
- Segurança:
- Furtividade: 2
- Sobrevivência:
Conhecimentos
- Acadêmicos:
- Computador: 1
- Finanças:
- Investigação: 2
- Direito:
- Lingüística: 3 (latim, aramaico e grego antigo).
- Medicina: 2
- Ocultismo: 3
- Política: 1
- Ciências: 1

vantagens
Antecedentes
Geração: 4
Mentor: 1+1(pb) = 2  ele esta infiltrado no sabath.



Disciplinas
Daimonion: 3+1(pb) = 4
presença: 1 (pb)


Virtudes
Convicção: 1+2= 3
Autocontrole 1+ 2= 3
Coragem: 1+ 3 = 4

Humanidade: 5
força de vontade: 5

Qualidades:
bom-senso (1)
divida (2)
Médium: (2)
Inofensivo (1)
Aura enganosa (1)
Defeito :
caçado (-3)
Inimigo (-2) meu irmão
Digestão seletiva (-2) sangue com sabor de medo.

Qualidades
divida = salvei a vida de um anciao malkavian dos anarquistas, que misteriosamente descobriram o endereço de seu refugio.
Médium = dês que eu era mortal eu sentia eles nas proximidades.
Inofensivo = por eu nunca tentar buscar poder real na porcaria da estrutura de hierarquia deles, por isso todos sabem que sou um malkaviano visionário, que procura saber sobre as raízes dos vampiros.
Defeito
Caçado = descobriu que eu sigo as ordens de um ser infernal.
Inimigo = meu irmão ainda esta vivo, graças a um vampiro que estava seguindo meu mentor e o abraçou, e deu uma missão a ele, matar quem lhe matou.
Digestão seletiva = não é o sangue em si que o satisfaz, mas sim a caçada, ver seu alimento gritar, chorar... implorar por sua vida fútil, isso sim é se alimentar e esse ritual transforma o sangue em algo mais saboroso do que é.


Pertences: um revolver 44, um punhal. Um livro em aramaico que conta algumas batalhas sobre o céu e o inferno.

Aparência: Lucios é um homem maduro, possui cabelos escuros e curto e alto, seus olhos são escuros fundo, onde ele transmite maldade na maior parte do tempo. Costuma usar roupas formais, mas em estado deplorável, somente um terno Armani de corte perfeito feito sob medida esta apta a entrar num Elísio decentemente .


Refugio:
Uma casa dilapidada por falta de cuidados, com paredes mofadas em um tom amarelo cercado por trepadeira com uma grande porta dupla de madeira avermelhada repleto de cupim. Na frente da casa uma telha sobre duas colunas erguidas de madeira empoeirada misturada com o musgo a beira do telhada úmido, formando uma varanda com algumas cadeiras velhas em baixo. A entrada da na sala, que tem uma televisão e um sofá fedendo a vomito e urina, com a espuma bastante gasta e as molas saltando para fora. Do lado um computador antigo, mas capaz de atualiza-lo em alguma pesquisa. Na sala há uma porta e um corredor que faz curva a direita e da no único quarto da casa, onde não há nada alem de muita sujeita poeira e repleto de teias de aranha. A porta ao lado do corredor da na cozinha que é o local onde as baratas e ratos fazem seu ninho, com comida podre em panelas enferrujadas e carniça de um animal a meses esquecido ali depois que Lucios se alimentou, mosca e vespas se arrastam junto com os vermes que saia do animal e se espalham pela casa, no canto da cozinha uma geladeira branca enferrujada com manchas de sangue seco em sua frente e laterais, ela serve de armaria para Lucios guarda sua garrafa de vodca. Uma porta pequena da no banheiro onde a um vaso com uma água preta dentro e em sua lateral musgo e sangue, do lado um chuveiro que não funciona em cima de uma banheiro com uma das extremidades em caco. No corredor uma porta suja de sangue, mas formando símbolos antigos de proteção, ela da em uma escada que o leva ao porão, nele a uma mini-biblioteca, com livros normais que falam sobre o passado da humanidade, um deles é diferente dos restantes, este fala sobre guerras dos demônios travadas com os anjos. No canto do porão um colchão velho que serve muito bem de cama, sobre um pentagrama. A casa toda não tem eletricidade, então Lucios acende velas por todo o canto.

Personalidade:
Um vampiro calado e observador, gosta de manipular e fazer os outros sujarem as mãos em seu lugar, não gosta de liderar, mas esta sempre liderando. Lealdade é somente um palavra vazia para ele, ja que ele vivi em um mundo onde pacto são quebrados, promessas desfeitas e palavra vão ao léu, ele traira todos em busca de poder e gloria. Dinheiro é somente papel para ele.
A não-vida para ele é um jogo de xadrez jogado com os restante do mundo, onde ele tem de pensar muito antes de fazer uma jogada, por enquanto ele não perdeu nenhuma pesa, não sacrificou nenhum peão, mas pretende limpar o tabuleiro, onde só ira sobrar ele e o lorde das trevas. O medo da destruição é grande e ele sabe que a única maneira de seu plano dar certo é ficar na encolha e engrandecer em poder.
Não significa nada para ele a vida humana, que dizer, ninguém significa nada pra ele, são meros peão e ferramentas para alcançar seu objetivo.

Mote : “Só porque degolei a garganta de meu irmão você diz que eu sou mau? Tinha que ver o que fiz com as freiras de praga.”

Preludio

Por que viver a vida toda fugindo e lutando contra o mal, se no final das contas você pode ser derrotado, o caminho, não o mais fácil, mas sim o mais certo é servi-lo e se beneficiar dos seus próprios frutos, é assim que eu vivo a minha não-vida todas as noites, servindo aquilo que a maioria das pessoas teme.
Eu me infiltrei a muitos anos na camarilla para retirar informações e passar para o meu mentor, ele esta querendo descobri a verdade dos antediluvianos, mas este seres todos sabem que não existe, pois se existissem já teriam acordado e colocado ordem nessa porra toda, se não fizeram nada ate agora não farão nunca mais. e se isso for verdade, é perfeito para o meu mentor acorda seu lordes das trevas e criar um mundo de sangue, dor e sofrimento, onde eu estarei no topo da hierarquia do poder.
Meu mentor me abraçou a muitos anos atrás em Nova Iorque, quando eu era apenas um devoto cristão, achava mesmo que eu tinha vocação para ser padre, mas antes dele se revelar a mim, eu já sabia que eles existiam, não os vampiros, e sim os demônios, eles sussurravam palavras de tormento em minha cabeça, eu sempre fui muito corajoso e autoconfiante e sabia que eles não podiam me fazer mal, foi ai que eles passaram a se revelar a mim em sonhos e em noites escuras, passei a ler a bíblia mais do que o próprio padre. Meu quarto era cheio de crucifixo e água benta, eu não tinha medo, mas é melhor se prevenir do que remediar.
Em uma noite fria de setembro minha mãe apareceu enforcada no chuveiro, na parede ela escreveu com seu próprio sangue a seguinte frase: “Os Demônios já estão entre nós” e depois se suicidou. Foi mexendo nas coisa da minha mãe que encontrei um livro, encapado com couro negro repleto de desenhos e grifos estranhos, onde as historias de guerras antigas passaram a me perturbar, com pesadelos, tentações e pensamentos profanos. Foi ai que passei a me enfatizar pela cultura dos demônios e seus objetivos. Nessa época meu pai morreu atropelado, depois de tentar se suicidar pulando de um prédio, mas não conseguiu e um carro deu a ele o que queria.
Eu fiquei sozinho no mundo, com meu irmão pequeno, fiquei com medo, apavorado, não sabia o que fazer, ate hoje não sei se fui manipulado ou não, mas fiz um pentagrama no chão, coloquei ele amarrado dentro do pentagrama e tentei chamar as forças das trevas para me ampararem cortando a garganta do meu irmão de 7 anos que ficou no chão estrebuchando, antes dele morrer apareceu perante mim um homem de sobretudo preto e com um chapéu, me deu a mão para levantar e me levou com ele para o mundo das trevas, este é meu mentor, Charles Bragam.
Por anos ele me ensinou rituais e o conceito demoníaco, muito aprendi, tanto sobre demônios como de vampiros, agora Ele me usa como seu peão e quer trazer mais uma vez o seu progenitor a terra, mas antes de colocar o plano em pratica ele quer conferir se a historia é verdadeira e por esse motivo estou infiltrado na camarilla para descobrir a verdade sobre a historia que ele tanto ouviu falar dos antediluvianos e esta é minha missão, achar alguma pista sobre esse assunto.
Estava em praga, realizando uma investigação, eu tinha de descobrir o paradeiro de um nosferato que tinha uma informação, e estava vendendo pelo melhor preço. Me adentrei no escuro de um beco, onde se dizia que o rato de esgoto estaria, uma espada parou rente a minha garganta, o meu inimigo permaneceu no escuro, ele era baixo e seus olhos queimavam em fúria. Olhei a alma dele e vi seu pecado, ele estava determinado a matar seu irmão, tinha um ódio tão grande em seu coração negro que foi difícil acreditar que ele era meu irmão e tinha sobrevivido. Eu não era um vampiro sentimental, mas o deixei viver, ficou caído no chão, chorando lagrimas de sangue e implorando por perdão de seu atos após eu usar meu poder infernal. Esta foi a primeira vez que o vi, mas pelo que eu vi de seu coração eu sabia que não seria a ultima.
Hoje em dia estou aqui infiltrado na camarilla como um malkaviano, sei pouca coisa sobre eles, mas sei que eles tem um comportamento muito estranho e todos falam que eles são loucos, é somente agir assim, meu comportamento para disfarçar a minha sanidade é me mostrar imprevisível, quando uma coisa não esta do meu agrado eu ajo de forma insana.


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