Vampiros - A Máscara
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Lobo, o Maioral - Brujah - Camarilla

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Lobo, o Maioral - Brujah - Camarilla Empty Lobo, o Maioral - Brujah - Camarilla

Mensagem por Songette Ter Jun 29, 2010 10:05 pm

Nome: Painkiller
Personagem: Lobo
Clã: Brujah
Natureza: Sobrevivente
Comportamento: Valentão
Geração: 8ª
Refugio: Casebre em Londres
Conceito: Caçador de Recompenças


Experiência: 0/9


ATRIBUTOS (7 - 5 - 3)

Físicos
- Força: 3+1 (punhos de Ferro)
- Destreza: 2+1
- Vigor: 2+1

Sociais
- Carisma: 2+1
- Manipulação:1 +1
- Aparência: 2+1

Mentais
- Percepção:1 +1
- Inteligência: 1+1
- Raciocínio: 1+1


HABILIDADES (13 - 9 - 5)

Talentos 9
- Prontidão:1
- Esportes:3
- Briga: 3
- Esquiva: 1 + 1 (2 pt. exp.)
- Empatia:
- Expressão:
- Intimidação:1 + 1(2 exp)
- Liderança:
- Manha:
- Lábia:

Perícias 13
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:3
- Condução:3
- Etiqueta:
- Armas de Fogo:3
- Armas Brancas:3
- Performance:
- Segurança:
- Furtividade: 1 (3p. exp.)
- Sobrevivência:1 + 1(2pt. exp.)

Conhecimentos
- Acadêmicos:
- Computador:1
- Finanças:
- Investigação:3
- Direito:
- Lingüística:
- Medicina:1
- Ocultismo:
- Política:
- Ciências:


VANTAGENS

Antecedentes (5)
5 - Geração
---------------


DISCIPLINAS(3)
- Potência 3
- Rapidez 3 (21pt. bônus)
-------------


Virtudes (7)
- Consciência ou Convicção: 2 +1

- Autocontrole ou Instinto: 2+1

- Coragem: 3 +1 = 4


HUMANIDADE: 6

FORÇA DE VONTADE: 4


QUALIDADES e DEFEITOS
Predador Óbvio +2 pontos
Intolerância: +1 emos
Olhos incandescentes(guia da camarilla): +3 pts
6+15=21

PRELÚDIO
Eu era um moleque doido e atrevido, não deixava nada barato, também pudera, fiquei órfão com 7 anos de idade, logo descobri que ou você aprende a defender-se ou alguém vem e te ferra, morei 2 anos com uma irmã da minha mãe, uma coroa feia pra burro, e o que tinha de feia tinha de miserável, a maldita ficava reclamando que eu só dava despesas, sempre tratado como um cachorro enquanto vivi naquele teto, tinha momentos que ela me olhava com um olhar que dizia: "economize meu oxigênio".
O tempo passou e logo a infeliz encontrou seu destino, morreu, lembro que naquele dia fiquei muito feliz, pensei que ia ficar com a casa pra mim, ia morar sozinho lá, finalmente ia ter um lugar meu, mas então chegaram uns filhos da mãe do governo e me arrastaram do meu velho e novo lar, mas arrastei algo deles comigo também, arranquei a orelha de um deles com uma bela mordida, porém como recompensa recebi a mais memorável surra de toda a minha vida.
Por fim, fui parar em um orfanato, com outras crianças, acabei descobrindo que haviam outros mais durões que eu, mas logo aprendi as leis daquela selva mirim, aprendi a bater e a aguentar pancada, perito em assaltar a cozinha e em surrar aqueles que se atreviam a ficar no meu caminho, logo me tornei o "rei" da pivetada, logo meu nome deixou de importar, para falar a verdade, faz tanto tempo que nem lembro como me chamavam, apenas quando olho minha certidão de nascimento, minha única lembrança dos meus tempos de mortal.
Mas voltando ao assunto, com o passar dos anos acabei sendo conhecido apenas por Lobo, só que a criança foi crescendo, junto com os demais garotos, começamos a aprender a pular o muro da instituição em que morávamos, às vezes íamos escondidos até os fundos de um bordel que ficava próximo, em um dos muitos becos da velha Londres, lá, através das muitas frestas presenetes na madeira já corroída pelo tempo, víamos homens de idade com jovens moças, fazendo sexo, sim uma doce lembrança de minha pré-adolescência.
Continuei crescendo e já estava grande para conseguir roubar alguma coisa da cozinha sem ser percebido, enão o jeito foi trocar o sexo com a cozinheira, uma mulher de uns 40 anos, pelo direito ao lanche fora de hora. Com o tempo montamos uma gangue, a "gangue do orfanato", composta de pirralhos de 15 a 16 anos, roubávamos o que podíamos e gastávamos em bebida e sexo.
Quando obtive a maioridade, chutaram a minha bunda do lugar como quem chuta um hóspede indesejável, último chute na bunda que me deram, me certifiquei que a última cosia que veria era eles em chamas, incendiei todo o local e sumi, a polícia tão idiotas, nem suspeitaram de mim, ou entaõ ficaram felizes pela morte de uma dezena de delinquentes. Retornei para minha única herança o casebre da minha tia, lá estava eu, sem grana, sem comida, sem nada na vida, deitei no colchao da minha falecida tia e comecei a pensar na vida, refletindo sobre o que fazer, quando num súbito instante de raiva, dei um soco forte na parede e para minha surpresa a mão quebrou a madeira e quem diria, lá estava um monte de dinheiro caindo da parede, peguei tudo, comprei uma moto, uma jaqueta irada e fui pra um show de Heavy Metal, o próprio Ozzy estava lá, o Black Sabbath tocava, muita bebida, eu bebia excessivamente, sempre fui louco por álcool, o metal chacoalhava minha cabeça sem parar, quando dei por mim já tinha surrado 3 carras na roda punk, estava fora de mim, a festa acabou, mal sabia eu que estava sendo vigiado, então uma mulher estava saindo do show um cara ameaçava ela com uma faca, eu mandei ele deixá-la em paz, ele não obedeceu, então eu simplesmente me senti obrigado a quebrar um cano na cabeça dele e enfiar os pedaços na bunda dele, para ele aprender que ninguém desafia o Lobo, afinal eu sou o Maioral.
A garota olhou para mim e disse:
-Você é louco, podia ter morrido.
Com um sorriso no rosto respondi:
-A morte chega para todos e eu não tenho medo dela, eu sou metal e nunca volto atrás no que falo.
Ela sorriu me levou até o apartamento dela, fizemos sexo a noite toda, quando dei por mim, tinha dois dentes presos no meu pescoço, quando acordei do êxtase ela estava sorrindo me olhando,ao passo que me dava uma taça cheia de um líquido vermelho, parecia sangue, o qual eu tomava como um infeliz morto de fome, aos poucos fui me saciando e me fartando, ela suavemente falou:
-Você é valente, doido, tem a cabeça dura e bate como um martelo, é justamente o que estou procurando, um Brujah verdadeiro.
ainda sem entender nada, olhei para ela de volta e disse:
-Como é?
Ela mais uma vez disse enquanto brincava com seus piercings:
-Bem vindo à imortalidade Lobo Mau, agora você é vampíro do clã Brujah - com um ar de superioridade ela me fitou enquanto continuava falando - estou vendo que você ainda ganho um presente durante o abraço, olhe a cor do seus olhos, acho que alguém vai precisar de um belo óculos escuros daqui pra frente.
Aos poucos ela foi me explicando tudo, como me alimentar, como agir, tudo sobre a Camarilla, o Sabbá, os Clãs, a Máscara e os óculos escuros, que agora são parte da minha vida, me ajudou a desenvolver minhas Disciplinas, fizemos um excelente trabalho juntos. Disse que me escolheu porque eu já nasci Brujah aos olhos dela e porque os Brujah não escolhem quema abraçar, simplesmente sentem e abraçam, ela sentiu que eu seria um verdadeiro Brujah e por isso me escolheu, nunca gostava de tocar nesse assunto, mas sempre dizia que era uma cainita importante para o clã e que logo partiria, mas um dia ela retornaria e iria me escalar para estar a seu lado.
Ela me ensinou a atirar como poucos, tinha uma técnica especial no saque da arma, uma maneira que aprendi de sacar a arma antes que o oponente e subjug´-lo diante de minha pistola, eu era um bom aluno e ela uma boa professora, me ensinou a arte da briga com armas brancas e desarmado, mas nessa arte eu já era perito, sempre fui um encrenqueiro por natureza.
O dia de sua partida chegou, saímos para caçar juntos, naquela noite, ao chegarmos em seu refúgio, no final da noite, fizemos amor a noite toda de uma forma únican, um carro chegou para pegá-la, nos despedimos, antes de sair, me entregou duas pistolas e uma escopeta calibre 12, deu um beijo suave no cano dela e disse, faça bom uso meu garoto, não lhe deixarei sozinho, esses binquedinhos lhe ajudarão. Esse foi o último dia que tive de Madeline, recordo-me do modo em que ela entrou naquele carro e sumiu na minha vista. Ainda hoje tenho as armas que ela me deu, mas a que eu mais gosto é o meu velho gancho amarrado na corrente, isso sim é um armamento cruel.
Voltei para a casa, que finalmente era minha, só minha, aquele seria meu refúgio, então, no final, ficou só eu e a minha moto, que ia esquecendo de mencionae, é uma puta máquina 1600 CC, eu falei que a velha era muquirana não falei? torrei tudo na moto e nas bebedeiras, estava de novo sem nenhum tostão.
Com o passar do tempo criei uma intolerância a emos, sim esse grupo me enoja, camba de vaidinhos chorões, eles em que aprender a ser maxo, se pegar um num beco escuro eu tenho pena da alma dele, pq até ela sentirá dor. Também comecei a cançar-me de assaltar e viver no crime, resolvi então montar uma agência de caçador de recompensas e investigação, o lema é "fazemos o trabalho ou morremos tentando", deixei o anúncio dentro do elísio e agora estou só esperando pra ver no que dá...
Songette
Songette

Data de inscrição : 07/03/2010
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