Vampiros - A Máscara
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Mensagem por Pri Sex maio 20, 2011 11:18 am

"Maldição..." pensava consigo mesma enquanto o homem que lhe acompanhava tirou o intrometido de seu campo de visão. Iria perder algo divertido, tinha certeza disso. E, ao mesmo tempo, sabia que precisava estar com aquele estranho homem que lhe puxava para mais perto. Era fascinante o modo como ele conseguia prender sua atenção, mais estranho ainda ela submeter-se de bom grado ao que ele lhe dizia para fazer. Parecia até que estava sob efeito dele... "Assim como eu mesma faço..." Talvez ele realmente a tivesse colocado à sua mercê. O cuidado teria que ser maior de sua parte, não importando quem ou o que ele era.

Em aparente satisfação, ela sorria para ele -
Isso não me impediria de brincar com ele, mon cher... - falava em seu delicioso sotaque francês, o olhar acompanhando a falsa rosa que era arremessada. Seu olhar ainda focalizava a fronte daquele estranho enquanto seu corpo voltava a mover-se, de um modo sutil, no ritmo da nova música que tinha seu inicio. - Sabe que não era digno? - em sua dança, movia-se para trás daquele homem misterioso mais uma vez, apoiando as mãos em seus ombros, fazendo-o inclinar-se um pouco para trás ao mesmo tempo que ficava nas pontas dos pés para alcançar sua cabeça (ela é baixinha... u.u), murmurando em seu ouvido - E o que o fez notar isso...? - soltava-o num riso baixo e misterioso, afastando-se dele alguns passos para o observar.

Era impedida, no entanto, de afastar-se muito. As mãos dele a seguravam pela cintura para deixá-la mais perto, e toda aquela brincadeira já começava a lhe irritar. Não desejava ser dominada por ele, muito menos que lhe obrigasse a ficar perto... Sequer o olhava nos olhos, à máxima defesa que lhe havia sido ensinado. Havia ido até o local para encontrar crianças utéis... não um provável cainita! Irritava-se ainda mais consigo mesma por ter-se deixado entrar naquela situação.

Ainda assim, continuava a brincadeira. Se ele podia usar o seu encanto... ela também usaria o seu. -
Nomes não fazem diferença... - sussurrou com os lábios quase colados aos dele, num beijo que ela não deixou se concretizar. Suas mãos acariciaram os cabelos de seu companheiro, de modo que ela também poderia segurar sua cabeça para fazê-lo lhe olhar. A situação voltava ao seu comando - Ivan Muriel... - repetia seu nome numa voz baixa, tentando absorver aquele nome - O que veio buscar neste lugar, Ivan? - falava devagar, soltando-o e também soltando-se de seus braços para cmeçar a andar em direção as mesas um pouco mais privativas. Esperava que ele lhe seguisse, mas se não o fizesse... Pouco lhe importaria.



Presença 3 no Ivan quando ela o obriga a olhar diretamente para ela.
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Mensagem por phecarvalho Sáb maio 21, 2011 10:35 pm

Após Nicolau receber a mensagem de que Guidim estava acaminho com a promeça de algumas noites atras pronta, ele não utiliza de seu poder já que não havia necessidade.
Enquanto espera por Guidim Nixa olha ao seu redor para ver se encontra alguém interessante que valha a pena iniciar uma conversa...
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Mensagem por Hedwig Sáb maio 28, 2011 11:28 am

Vênus SnowQueen

Raquel a analisava de cima a baixo.. Também não era sua intenção ter uma mesma pessoa todos os dias ali, para não tornar suas apresentações uma rotina.. e o horário das apresentações teriam que ser sempre noturnos, pelo movimento da casa, que ocorria em grande escala a noite.. Parece que ela combinava com o lugar..

- Perfeito, assim como tens problemas em se apresentar várias vezes e até de horários, assim é a boate também.. Hoje não há mais apresentações, então se for de seu interesse, poderá ir até o palco e fazer outra grande performance, como a que acabou de demonstrar.. Se não tiver problemas de quando for chamada para fazer um show, podemos fechar contrato.. Mas teremos como oficial então essa sua primeira aparição..

Seu olhar repousava agora em Guilherme ao lado..

- Prepare o palco.. E faça uma boa introdução para a Vênus, elaserá uma estrela em ascensão esta noite, se repetir o que aqui fez..

Quando Raquel terminava de falar, duas batidas secas eram ouvidas na porta.

- Entre.

Do lado de fora, um segurança ia até o ouvido de Raquel e lhe falava algo.. A expressão da mulher era de perplexidade e esta foi caminhando seguindo o segurança..

- Desculpem-me a falta de modos.. mas um assunto urgente me chama.. Guilherme, esta tudo em suas mãos, não me decepcione.

Ele acenava positivamente com a cabeça, e quando os dois estavam sozinhos ali na sala, ele pegou de leve na mão dela, beijando, e falou.

Guilherme: - Vênus, você foi demais.. O que eu poderia fazer para ter uma única noite com você?

E ali mesmo, começou a rir..

Guilherme: - Desculpe, não me contive.. irei ajeitar o palco para você.

E começou a andar em direção a porta de saída para concluir suas obrigações..



Arya Blythe

- O que me fez notar?.. Sua beleza logicamente, minha querida.. De longe sabia que eras bela, mas quando me aproximei, já me martirizei internamente por não ter lhe trazido algo equivalente.. Mas como um gesto vale mais do que muitas palavras, ainda levei o plano de lhe entregar a rosa até o final..

Ele dizia olhando nos olhos da pequena Arya, olhos estes que batiam numa altura antes do pescoço de Ivan..

- Nomes fazem toda a diferença, minha bela.. mesmo se não fizessem, seria um pouco presunçoso de sua parte, achar que não mereço pelo menos esse pequeno gesto de cordialidade..

Seus corpos estavam bem próximos, e Arya se sentia incomodada por aquele comportamento atrevido.. E como forma de compensar os lados, utilizava seus poderes no homem a sua frente.. E logo depois fazia a pergunta para o local..

- O que vim buscar aqui.. ora.. tantas coisas interessantes acontecem aqui, que não saberia nem por onde começar.. mas fiquei feliz ao ver você.. Sua silhueta acompanhando a música, suas palavras sempre tão firmes, mesmo quando parece brincar.. És um achado imensurável.

Quando Arya começava a andar, Ivan ficou parado no lugar.. ao chegar na área mais privativa realmente ele não tinha a acompanhado.. Ela fica olhando a volta, e nada.. algumas outras pessoas estavam pelo lugar, quando Ivan novamente aparece.. Ele retira uma cadeira da mesa, fazendo menção para que Arya sentasse. Logo após isto, ele mesmo senta na mesa, e com um estalar de dedos um garçom vai até o lugar e oferece a cartilha de bebidas, enquanto 2 violonistas ficam atrás, tocando uma agradável melodia..

Ivan parecia por vezes acompanhar o movimento do homem que havia entrado na boate, causando algum estardalhaço.. mas logo se voltava para a filha..

- Então, você bebe algo desta cartilha?



Nixa Romanov

Ao entrar na boate, Nixa apenas vê a continuação da cena que havia começado do lado de fora.. Um homem tenta conversar com ele, e ver o estado dos feridos, mas sem muito sucesso.. Algumas pessoas deixam a boate, enquanto outras apenas se divertem.. Ao ficar lá dentro, o ventrue percebia uma aura forte emanando daquela pessoa.. era muito parecido com os poderes da majestade que já havia utilizado anteriormente no mesmo local.

Uma mulher extremamente bonita, com longos cabelos passa pela sua frente, e em seguida vai até o grandalhão que estava fazendo confusão..

- Onde você esteve? Quem são seus convidados?

- Ora, deixe-me cuidar agora disto, depois conversamos.

E como a conversa anterior entre Philip e Ulrich parecia não se estender, o homem apenas passa por Rosenrot, dando uma ombrada em seu corpo e vai em direção ao porão..
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Mensagem por Eros Crispar Sáb maio 28, 2011 12:33 pm

- Perfeito, assim como tens problemas em se apresentar várias vezes e até de horários, assim é a boate também.. Hoje não há mais apresentações, então se for de seu interesse, poderá ir até o palco e fazer outra grande performance, como a que acabou de demonstrar.. Se não tiver problemas de quando for chamada para fazer um show, podemos fechar contrato.. Mas teremos como oficial então essa sua primeira aparição..

*Perfeiro*
Vênus confirmava com um sorriso... e um olhar de felicidade...

***
Ele acenava positivamente com a cabeça, e quando os dois estavam sozinhos ali na sala, ele pegou de leve na mão dela, beijando, e falou.
Guilherme: - Vênus, você foi demais.. O que eu poderia fazer para ter uma única noite com você?
E ali mesmo, começou a rir..
Guilherme: - Desculpe, não me contive.. irei ajeitar o palco para você.
E começou a andar em direção a porta de saída para concluir suas obrigações..
--Vamos fazer o seguinte...--ela diz puxando-o para perto dela pelo ombro...
--Me trás um casaco de couro estilo de motoqueiro bem bonito... vou fazer minha make... quantas musicas irei cantar??ta bom umas três??
Ela dá um selinho nele e vai arrumar a make... enquanto começa a ensaiar que musica irá cantar...

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Mensagem por phecarvalho Dom maio 29, 2011 6:25 pm

Nicolau utiliza de um subterfugio, finge estar sob efeito da presença do cainita enquanto utiliza de seus meios para escapar da disciplina... 1FV para resistir

Nixa: - Ora, mas quão ilustre figura encontro neste local ... creio não termos sido apresentados ainda, sou Nicolau Romanov e o Sr. seria??

Romanov faz um movimento de reverência com a cabeça e aproiveita para escapar do olhar do cainita, enquanto espera o nome daquele homem...
Ao receber a informação, Nixa retruca " Quais são suas pretenções neste lugar, sr. (nome dado)?" Dominação 2- Hipnotizar/Presença 3- Transe

Resumo
[ 1Fv para ignorar presença do membro, Dominação 2 - Hipnotizar ,Presença 3- Transe]
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Mensagem por Convidad Ter maio 31, 2011 5:16 am

off: vindo de Yankee Stadium

on: morphys já havia começado a sua noite bem mostrando todo seu poder em um local, pelo menos era o que ele achava, mais lá só havia fracos e caras que ñ se garantem e tem sempre que vir em 50 ou mais e ele sempre ouvia falar de uma boate anarquista onde ali sim podia haver muita diversão, e o melhor conseguir contatos melhores, ao chegar no local morphys observa o local, onde percebe uma pequena entrada que onde á mais seguranças que o normal( porão ) ele se dirige ao local e vai tentar entrar sem que seja parado,olhando para o segurança e fazendo um sinal de cabeça, obviamente o segurança não tera duvida nenhum que ele é um cainita( humanidade 3 +presença sinistra ) e pensa.

é vamos ver se esses arnaquistas tem essa tal de liberdade mesmo

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Mensagem por Pri Ter maio 31, 2011 12:25 pm

Talvez poderemos então criar mais chances para demonstrar o que seria equivalente. - falava, os olhos pareciam presos nos lábios do estranho encontrado naquela noite. Não esperava encontrar alguém tão fascinante, uma vez que da última vez em que estivera em uma boate acabou encontrando sua cria mal feita. Mas iria arrumá-la aos poucos... Precisava agora de um novo alguém. E o homem a sua frente parecia ser perfeito, apenas precisava conhecê-lo melhor. Quem sabe ele não pudesse lhe ajudar em seu desejo...?

Ivan lhe cobrava o nome e a cantora dava um meio sorriso, realmente presunçosa. Por um instante, parecia claro que ela não lhe diria seu nome porém... Suas mãos pequenas deslizaram pelo pescoço do rapaz, tocando-lhe a pele com as pontas das unhas enquanto traziam sua cabeça para baixo, para a altura de seus lábios. Será que ele era humano o suficiente para ter seu corpo excitado? Observaria sua reação, é claro. seus lábios roçaram na pele de seu rosto, até sua orelha, onde ela sussurrou seu nome -
Arya Blythe. - e o modo com o qual falava parecia tornar aquelas palavras em algo sacro. Mas tão logo disse seu nome, o soltou e se afastou alguns passos, sorrindo de maneira misteriosa enquanto seu olhar era um convite para que ele lhe seguisse, logo após a resposta do que havia ido buscar naquele lugar.

O encarava enquanto andava de costas, em direção à área que desejava. Privada, para que pudesse conversar mais intimamente. Arriscado, talvez... Mas a curiosidade e o desejo de um novo "discípulo" eram mais fortes do que a paranóia aprendida com o tempo. Depois de alguns passos virou-se de costas para onde seu delicioso acompanhante ainda estava e, ao encontrar a area privativa percebeu que ele realmente não havia lhe seguido. Uma pena talvez... Teria que encontrar um novo brinquedo para a noite, embora ainda o desejasse.

Quando não esperava - ou esperava...? - ele já estava li. Definitivamente não era um homem comum, tinha essa certeza agora. Num sorriso leve, aproximou-se dele e o beijou na face antes de sentar-se na cadeira que ele lhe indicava e o ficou observando enquanto ele mesmo se sentava, as mãos cruzadas sobre o colo. Surpreendia-se mais quando os violinistas apareciam -
Ora... vejo que desapareceu para preparar algo um pouco romântico. Muito bom, mon cher.- comentava com ele, pegando a cartilha de bebidas e passou o olho por ela rapidamente, como quem escolhe o que beber. Se encontrasse algo relativo ao típico vinho renascentista, seria o que iria pedir... Caso contrario, fecharia a cartilha num sorriso - Não sinto vontade de beber nada agora... Não o que do que a casa serve. Mas sinta-se a vontade para pedir que desejar.

Deixava aberta a opção e logo colocava um novo assunto - Seu nome é Ivan... Gostaria de conhecê-lo melhor. O que mais há de interessante sobre você?- sua voz tinha um tom de curiosidade educada, como se apenas estivesse querendo verdadeiramente o conhecer.
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Mensagem por Beelzebub Sex Jun 03, 2011 10:00 pm

"Hoje eu definitivamente vou me divertir, sério.. De que adianta ser um vampiro sem se divertir?"
Esses eram os pensamentos de Cristopher quando entrava na boate, pagando, a contragosto, os 50 dólares...
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Mensagem por Hedwig Sáb Jun 04, 2011 2:09 pm




Vênus SnowQueen

Com uma cara meio que estranhando o que a mulher iria fazer, Guilherme concorda e vai buscar uma jaqueta para ela, mas não sem antes levá-la para o camarim próximo ao palco. Desceram as escadas, e lá chegando, via-se uma sala, com grandes espelhos, mesa, bancos, poltronas, quadros nas paredes, e uma pintura vermelho vivo nas paredes, com marcações de tinta preta, formando desenhos aleatórios..

Guilherme: - Faça sua apresentação como achar melhor, você provavelmente tem essa liberdade depois da apresentação que fez para Raquel.

Vênus recebia sua jaqueta como pedido, e se preparava com os acessórios de maquiagem disponíveis na bancada. E fazia isso com exímia destreza.. era realmente uma mulher talentosa..

Algum tempo passou, e logo batiam em sua porta.

- O palco está pronto para a sra. Suba assim que se sentir confortável.

Falava um homem que ela ainda não havia visto.. Caso Vênus fosse para o palco, veria um microfone em um pedestal, um banco, alguns instrumentos em um canto, e em uma ante sala, que tinha vista para o palco, uma mesa de DJ com um homem aguardando alguma instrução que a artista fizesse..

Na frente do palco, pessoas.. sérias.. outras nem tanto, e algumas já bêbadas.. Mas tudo controlado. Era o grupo de clientes vip da boate.. aqueles que não se agradavam com pouca coisa.. Será que ela teria capacidade de convertê-los a seus fãs? Assim como fizera a pouco tempo?



Nixa Romanov

Ao ver a cena que se extendia a sua frente, Nixa ia até o homem para tentar ver o porque daquela confusão se extender até tal ponto..

Nixa: - Ora, mas quão ilustre figura encontro neste local ... creio não termos sido apresentados ainda, sou Nicolau Romanov e o Sr. seria??

O homem retruca a mulher que falava com ele, e ouvidno as palavras do ventrue, se vira para ver com quem falava..

- Ah, você estava do lado de fora antes..

Philip que segurava o corpo de um homem desmaiado ainda em um de seus braços, larga ele no chão, pisando com força em cima de uma das mãos do homem.. Nixa conseguia ouvir o som de estralos, e percebia que a mão daquela pessoa agora manchava o chão de vermelho..

- Me chamo Philip sr. Nixa..

Sua voz era arrastada e firme, mesmo o ventrue tendo utilizado de sua vontade para negar os efeitos da presença daquele vampiro.. ele ainda assim era imponente..

Nixa: - Quais são suas pretenções neste lugar, sr. Philip?

O homem fala, mas Nixa não nota nada de diferente após utilizar sua dominação..

- Eu cuido deste lugar, para pessoas como você poderem se divertir meu rapaz.. poderem se libertar a noite.. sentirem o ar fresco do orvalho em seus espíritos.. Se desapegarem de todo o caos do mundo enquanto aqui estiverem..

Ele caminhava e chegava próximo o suficiente, para que sua respiração se fizesse notável por Nixa. Sua mão agarrava o paletó do ventrue e o levantava, como a um sacola leve..

- Se tentar utilizar esses seus artifícios novamente contra mim, ou contra qualquer outro dono deste lugar novamente, será fincado no telhado para ver o sol nascer. Com o gado faça o que quiser.. Mas..

O rosto barbudo do homem, tocava a lateral do rosto de Nixa, e ele ouvia em seus ouvidos em baixo tom..

- Se foi a tal príncipe que mandou um de seus peões para tentar nos enganar, ela tem que ser no mínimo muito burra.. na verdade é isso que ela é, e ela irá pagar por isto.

Calmamente ele soltava o ventrue..

- Se quiser, se divirta aqui, tentarei pegar o outro rapidamente..


Off: Chegou a utilizar só a FdV para negar a presença por um turno, e dominação que falhou. Caso queira fazer a ação de utilizar presença, pode ser feito no próximo post.



Arya Blythe

Arya envolvia, encantava.. com seus movimentos sincronizados.. Ao ver a cara fechada dela para com a cartilha de vinhos, Ivan pegava o bloco e pedia um vinho para si.. após dispensava o garçom e dava prosseguimento na conversa..

Ambos não poderiam medir muitas respostas.. o transe de ambos ainda perambulava pelo ar, e estes sentiam que poderiam se abrir com a pessoa a frente.. mesmo que isto custasse revelar uma informação importante que lhes condenasse. Mas o mundo era assim, nunca poderia ser considerado um lugar feliz ou honesto.. A ordem natural emanava mal, destruição, e aquilo tudo não passava de ilusão.

Algum tempo depois era trazido para a mesa, o vinho pedido, e este servido na taça de Ivan, e nada na da mulher..

- Uma pena não beber.. este vinho tem um doce realmente atraente, assim como você.. talvez combinem mais do que imagina..

Ele dava uma pausa enquanto bebia..

- Interessante?.. uhm.. a busca por liberdade da alma, talvez seja o que tenho de unicamente interessante.. Mas nem nisso sei se terei sucesso algum dia..

Ele fala com um ar lânguido e triste.. aquele era o tipo de informação que não gostaria de falar nem para pessoas intimas..

- E quanto a você.. o que almeja? Qual seu maior sonho?..

Ele falava toando levemente a mão de Arya, ambas frias, e ambas solitárias naquela noite.. parece que os acontecimentos a volta, não mais importavam para eles..



Morphys Irladriel & Cristopher Maverick

Ambos chegavam próximo a boate e já viam sinais de confusão.. Um carro quebrado na rua, pessoas conversando, uma fila mediana.. seguranças esparsos.. Aquela noite não era bem.. como diriam.. algo que a alta casta da sociedade gostaria de ver..

Entravam na boate com algumas outras pessoas, e já percebiam que nem tudo estava perfeito lá dentro também. Havia um homem pisando sobre um corpo ensangüentado no chão, enquanto conversava com um homem de terno. A música dava um ar não tão seio para a ocasião, mas notavam de longe que aquele se tratava de um ser incomum.. Ao passarem próximo a ele, já sentiam uma vontade de se curvar perante sua imponência..

Morphys nem parava muito, já seguia seu caminho, e ia em direção do porão.. O segurança que lá estava nem parou muito para olhar o vampiro, e este conseguiu entrar sem muito esforço.. Lá embaixo luzes eram acessas.. um forte cheiro de produto de limpeza era sentido e o chão em alguns pontos brilhava pela recente faxina.. mas não era todo o chão que estava assim..

Christhoper ainda em cima percebia casais em algumas mesas.. numa até tinham violonistas, na área vip.. Ali perto, bar, pista de dança e do lado do homem que emanava certa presença.. havia uma mulher estonteante.. parecia não aprovar a cena que era feita.. mas nada falava..


Última edição por [Red] Nanaly Rachell em Sáb Jun 04, 2011 3:54 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Eros Crispar Sáb Jun 04, 2011 3:22 pm

Vênus olhava para as coisas sem se ligar muito... anotou em uma folha o estilo da musica, as notas e batidas... quando saiu entregou ao DJ, juntamente com a instrução de que não precisaria usar nenhum mixer na voz para produzir os efeitos esperados... olhando rapidamente sem dar muita a tenção a provavel cada de curiosidade do DJ, pelo fato da musica precisar de no mínimo um backvocal e uma segyunda voz para auxiliar, Vênus prosegue... vestida de uma maneira que certamente a faria chamar atenção...calcinha cor de pele, o que se faria passar por despida com a iluminação facilmente... Soutien com tachinhas punk, a jacketa e uma meia-calça...

Assim que chegou no palco pôs-se a falar no microfone...
-- Boa noite pessoal... espero que gostem do meu primeiro show aqui na casa... -- Sua voz inspirava confiança... logo ativou sua disciplina assim que começou a musica...
-- Acho que não usarei isso -- Diz ela rindo enquanto empurra o microfone para deslizar longe, com um chute...
primeiras musicas:


Vênus usa melpominee nv3- Madrigal...para implantar o sentimanto de Fãnatismo por ela, juntamente com o nv1-orador ilusório assim que necessitava...[fv para sucesso]

musica final, vídeo e letra:



No termino do show... Vênus faz uma reverencia e diz
--Lembrem-se sou Vênus SnowQueen
E sai para o camarim como uma verdadeira diva...
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Mensagem por MarVinBR Seg Jun 06, 2011 12:52 pm

"Festa estranha com gente esquisita..."
Hummm, um pequeno sorriso nos lábio, e o pensamento: "Bons tempos, em que meu corpo era quente e tudo parecia uma melodia... Triste saber que tem tantos aqui dentro que mal sabem o seu verdadeiro destino antes do fim desta noite. Para que o lobo viva, a ovelha precisa ser sacrificada."
Música linda, voz maravilhosa, quem é ela???
Preciso falar com o dono da casa, quero saber quem ela é, e como faço para que ela venha aparecer no meu PUB (Whiskeria e Night Pub MARGAUX, sobrenome bem conhecido na comunidade cainita, especialmente pelos Ventrue ).
Vou até o bar, com uma nota de 100, conversar com a bartender:
Presença 1, pra facilitar...
Com um breve sotaque francês:
"-Olá Princesa, pode me ajudar a conhecer meu anfitrião?"

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Mensagem por Pri Seg Jun 06, 2011 5:19 pm

Graciosa, Arya deixou que ele pegasse a cartilha de vinhos mas não antes de brincar um pouco. Afastou-a dele para que ele se aproximasse mais para pegá-la, fazendo assim seus rostos mais uma vez ficarem próximos. Gostava daquele jogo com ele... lhe deliciava estar tão próxima e, no entanto, não permitir que mais do que um leve toque acontecesse. Deixava então que Ivan pegasse a cartilha e o observou pedir o que queria, deixando-a desconcertada. Ele conseguia ingerir bebida humana?

Antes que pudesse perguntar, o vinho já havia chego e era servido para o rapaz que lhe acompanhava. A cantora o observou beber com curiosidade, o corpo ligeiramente curvado em sua direção. -
Talvez então queira experimentar a ambos... - murmura enquanto sorri maliciosa, o fitando com um claro desejo. Ele respodia sua pergunta de uma forma... poética demais, o que a fazia continuar sua investigação - O que quer dizer com a liberdade de sua alma? - Talvez... pudesse ajudá-lo naquilo. Poderia oferecer-lhe a liberdade.

Seus dedos se entrelaçaram aos dele ao ver a mão sobre a sua. Sabia estar sob um poder maior, mas simplesmente não conseguia evitar aqueles pequenos gestos humanos que tanto lhe agradaram no passado. Pouco daquilo teve com seu amante interior... Aquele que pouco a pouco, matou o que havia de melhor dentro da besta que agora Arya havia se tornado. -
O que desejo...? - mordeu o lábio inferior, pensando nas palavras que iria dizer. Eram tantas coisas... - Talvez ser a música que guia o caminho daqueles que buscam por algo. - Era uma de suas verdades. Cruzou seu olhar com o dele e então retomou seus atos. Nada de revelar o que estava em seu ser.

Me deixa curiosa. - levantou-se de sua cadeira e o puxou devagar para que ele também o fizesse. Pegou a taça de vinho de sua mão e a levou próximo ao nariz para sentir seu perfume. Se fosse mesmo vinho, a sereia colaria a taça de volta a mesa e juntaria seus corpos - Dance comigo ao som dessa musica que escolheu para nós... - murmuraria próximo aos labios dele, esperando então ele começar a guiar a dança dos dois - Como consegue ingeri-lo sem passar mal? - perguntava, o olhando para ver sua expressão ao revelar que imaginava que eram ambos criaturas da noite.- Afinal... creio que ambos somos filhos da noite...
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Mensagem por Convidad Ter Jun 07, 2011 2:00 am

morphsy entrava no local e isso era muito bom ele cada vez estava se achando mais confiante pois em todos os locais que entra ninguem o impede de maneira nenhuma ele ficaria em um canto observando para ver se via alguem conhecido do sabá.

off: pelo fato de possuir status 3 devo conhecer bastante membros do sabá e como tenho memoria eidetica nunca esqueço um rosto

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Mensagem por Steven Le'Blon Ter Jun 07, 2011 10:09 am

Era a primeira vez que Steven se dirigia a Nova Yorque com um intuito diferente de uma missão. Não era Blair chamando, muito menos uma missão suicida da sangue azul. Dessa vez, Steven retornava a grande cidade por mero prazer. Há algum tempo o imortal havia largado o Brasil. Depois de ter sido chamado pela gélida Regente, ter passado por grandes dificuldades, Le'Blon retornava, agora fluente no idioma graças a sua amada Susan...

Susan, que mulher bela, que mulher poderosa. Uma mortal que resistira as ameaças sombrias de Nosferatus. Uma mortal que permanecera a meu lado, traduzindo todas as palavras mesmo diante das mais sombrias ameaças. Depois daquele episódio, Steven não podia deixar sua amada simplesmente partir. Ambos continuaram se encontrando e, aos poucos, o imortal enfeitiçava a mortal. Com seu dom de sangue e com seu próprio sangue, Susan se entrelaçava cada vez mais com o vampiro. Eles eram ligados pelo sangue, pelo 'amor'. Le'Blon tinha planos para a mortal. Um dia ela se tornaria de sua família, e os dois poderiam viver a eternidade em experimentos e uma paixão doentia. Não havia uma noite que Steven não falasse com ela. Não havia uma noite que ele, mesmo que secretamente, a observasse de longe, cuidando de seu bem estar. Ele sabia que era perigoso manter tal relação, mas ele não se importava. O coração há muito morto parecia bater de ansiedade ao ve-la. Sem o total conhecimento dela, o imortal gastavauma quantia generosa de dinheiro mantendo-a segura. Seguranças disfarçados, contatos dentro da polícia, eram alguns dos meios que o vampiro utilizava. Todos, pessoas de seu conhecimento, que passaram por uma avaliação pessoal de vampiro. O imortal não tinha ciúmes daquela aquela mulher. Ao contrário, ele sempre queria que ela fosse feliz, um sentimento mortal, mas a parte humana de Steven ainda era alta. Contudo, Susan nunca se mostrou atraída por outro homem. A beleza de Le'Blon, mas o seu dom de sangue e o "laço de sangue"' que a mortal tinha com ele, eram fatores fortes para que ela continuasse junto dele.

Ao poucos Steven revelava sua vida, revelava sobre o mundo para ela, algo discreto, com dicas aqui e ali. Em Nova Iorque, era Susan que controlava os negócios do imortal durante o dia. Trabalhando como médico, especialista renomado na área da psicanálise, o vampiro estudava e 'tratava' os mais diversos tipos de pessoas. Trabalhando como psicoterapeuta ou mesmo psicólogo - ramos paralelos do estudo de Freud (psicanálise) - o imortal recebia pacientes em seu escritório e, após estudar os problemas, tratava-os. Caridoso?? Não! Na realidade esse era o objetivo de Steven. O imortal queria conseguir dominar o conhecimento completo da mente humana. O conhecimento era a chave de tudo no mundo e, mesmo ele com anos de existência, sabia que tinha um conhecimento muito ínfimo, muito pequeno. Talvez os anciões tenham um vasto conhecimento, mas Steven queria algo rápido, queria chegar ao mesmo nível deles sem ter de passar pelos anos e anos na Terra. O Giovanni não havia largado seu lado necromante por completo. Apesar de muitos membros de sua família as vezes o olharem 'torto' devido a seu modo de ver o mundo, Steven não se importava. Sua mente trabalhava muito mais a frente que eles. Seus planos não envolviam apenas os mortais mas, de uma maneira mais poderosa, ele procurava a resposta para os espíritos. O porquê de surgirem ou melhor, entender o que exatamente criava um espírito. Que tipo de sentimento 'deixado para trás' fazia com que um inquieto se levantasse. Era exatamente por isso que Steven tinha o histórico de todos os pacientes que ele já tratou, que ele já conheu. Sempre que algum deles morria Steven sabia, ou pelo menos sabia de quase todos. Todos os pacientes assinavam um termo que toda a família tinha conhecimento. Se algo acontecesse era para o 'doutor' (Steven) ser informado imediatamente. A desculpa era que o imortal ajudaria os parentes, seja tanto emocionalmente como financeiramente e, como sempre, os mortais eram muito ligados com o 'financeiramente'.

Steven terminava de tomar banho e vestir seu clássico terno. Arrumou-se e pegou sua carteira com alguns documentos, cartões e dinheiro. Era hora de sair. Sua casa, ou melhor, sua mansão, ficava um pouco distante do centro da cidade. Ocupando uma grande área, o lugar era guardado 24 horas por seguranças e como de praxi, possuía todos os aparatos de segurança de última tecnologia. Na garagem ficavam dois carros e uma moto, cada um para uma ocasião. O primeiro, uma Mistubish ASX ( Imagem) , preta com rodas prateadas. Era o carro que Steven chamava de 'carro-forte'. Grande e a prova de balas, o carro conseguia andar mesmo que vários tiros fossem disparados. O segundo, o carro de passeio do necromante. Um Chevy Impala 1967 (Imagem) reformado e brilhando de novo. A moto, uma Kawasaki ZX (Imagem) que Steven usava em apenas último caso. Cada um dos carros possuía uma Colt carregada e um tambor reserva apenas. Apesar de tudo que acontecia no mundo, Steven não costumava sair armado, quase sempre deixando as armas nos carros.

Descendo até a garagem, o imortal olhava tentando imaginar qual usaria nessa noite. Ele queria sair da rotina. Steven queria simplesmente andar aleatóriamente pela Cidade. Entrando no Impala, o imortal ligava e o ronco do motor quebrada o silêncio do lugar. Acelerando ele saía em direção ao centro da cidade. Era hora de ver o que havia de novo no lugar. Após alguns minutos rodando o imortal decidiu ir para uma das boates do lugar. Ele tentou se lembrar de algumas que Susan havia comentado e, por fim, acabou parando na Boate Freedom. Estacionando seu carro de modo a não ficar longe da saída, Steven seguia para dentro da Boate. Na entrada, retirava de sua carteira uma nota de U$$50,00 e entregava, tendo assim acesso ao ambiente.

"Steven Steven Steven... o que pretende fazer aqui?... Steven soltou uma leve risada com seu pensamento

A música do ambiente era agradável. No palco uma mulher se apresentava. A música que cantava era conhecida de Steven. O vampiro tinha um bom ouvido para conhecer músicas pois ele as utilizava durante o 'tratamento' de seus pacientes afinal ele sabia que a música é capaz de penetrar mais facilmente na mente de uma pessoa do que simples palavras. Ele se deixou levar um pouco pelo agito que a música proporcionava. Um sorriso brotava e seu corpo se movia no ritmo da música. Steven era uma pessoa que chamava a atenção* Sua beleza, acima da média, aliada a sua Presença, atraía sempre alguns olhares mais indiscretos.

Enquanto se dirigia para um lugar mais reservado, o vampiro travou. Seus olhos percorreram o corpo sensual de uma linda mulher, mas aquilo não foi o que fez o vampiro parar. Ele conhecia aquele corpo. Olhando mais atentamente ele esperou que a mulher se virasse para ter a confirmação. Ela distraidamente dançava com um homem e, num dos passos que deram a verdade veio a tona. Arya! Arya!!!! Aquela cainita, aquele ser que havia negado ajuda uma vez ao necromante, aquela cainita que já fora vítima de Tristan e que há algum tempo criou um forte laço de ressentimento com Steven.

O imortal cerrou os punhos e controlou seus instintos para não deixar transparecer sua raiva. Após "respirar" fundo, ele ficou ali, parado como um fantasma, ignorando a música do ambiente ou as pessoas. Seu rosto e seu olhar eram fixos nos de Arya que ainda não o havia visto, mas que seria apenas uma questão de tempo até os olhares serem trocados. Steven ainda estava longe, então deu alguns passos mais adiante, colocando as mãos no bolso e apenas olhando diretamente para o rosto da imortal. Em seus lábios, um fino sorriso de "vitória" surgia.

"Arya ... Enfim nossas não-vidas se cruzaram novamente... o que haverá agora????"

Off:
É meu primeiro post na cidade, então dei uma explicada geral do que acontecia e o porque de eu estar em NY.
*) Ao entrar na Boate, Steven vai usar Presença Nv 1 - Fascínio enquanto se move e, ao ver Arya ele quebrará o encanto inicial. As pessoas que tiverem sido afetadas (se houve alguma) ainda se lembrarão de Steven mas não ficarão mais no pé dele (caso estejam)
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Mensagem por Pri Qua Jun 08, 2011 10:53 am

Suas mãos tocavam de forma delicada as costas e braços de Ivan enquanto movimentavam-se lentamente em sua dança ao som dos violinos. Era um espanto o quão rápido ele havia conseguido aqueles homens em uma boate onde o som eletronico e um outro tipo de musica que desconhecia tocava em algum outro lugar. Seu corpo tocava o dele, pequeno e de aparência frágil. Uma eterna adolescente...

Vim a este local em busca de uma mera diversão... - murmurava, o rosto elevado para fitar Ivan e suas palavras tinham o tom de continuação mas, no momento em que baixou o rosto, lançou um olhar para o outro lado do local e notou que alguém os encarava dançando. Imaginou que fosse apenas mais um homem que admirava como seu corpo se movia, agora junto ao de Ivan... No entanto, reconheceu aquele olhar tempestivo. - Por Lilith... - sussurou e de imediato parou sua dança envolvente com aquele suposto cainita. - Monsieur Le'Blon... - o sustou havia passado, era coincidencia demais encontrá-lo ali. Será que ele havia conquistado seus planos com Tristan? Eram da mesma família...

Permaneceu ali, parada e apenas o observando. Por qual razão ele lhe olhava com tamanha fixação...? -
É um conhecido... - murmurou, o rosto inclinado na direção de Ivan para lhe explicar a situação. - Não entendo porque me olha daquele modo... - Acenou então para que Steven se aproximasse e se deu alguns passos à frente, fazendo um gesto com a mão que dizia para Ivan esperá-la ali. Nunca imaginou encontrar alguém da famíia italiana em uma boate como aquela... Inesperado, de fato. - Monsieur Le'Blon... - Cumprimentou-o num gracejo caloroso, sorrindo de modo suave e encantador para ele- Quelle surprise... Encontrá-lo aqui.
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Mensagem por Steven Le'Blon Qua Jun 08, 2011 2:06 pm

"Como pode ser possível? Novamente encontro essa cainita numa boate, e mais uma vez com outro homem....

Steven pensava e quase ria. O destino dos dois vampiros novamente se cruzavam. Na última vez que se viram, o cainita havia 'incomodado' Arya ao chamá-la para uma conversa privativa. Como agora, na última ocasião, Steven interromper algo da mesma forma que agora. Os olharem enfim haviam se cruzados e, de uma maneira estranha, Arya não parecia se lembrar de nada do acontecido. Ela provavelmente não sabia o que o Giovanni sentia em relação a desfeita da imortal.

Arya escreveu:Monsieur Le'Blon... - Cumprimentou-o num gracejo caloroso, sorrindo de modo suave e encantador para ele- Quelle surprise... Encontrá-lo aqui.

"Arya... ou você é realmente inocente, ou a maior atriz que já vi em minha vida....

Steven ignorava o homem que estava com ela. Sem se quer dirigir o olhar para ele, o vampiro continuava encarando a imortal, tentando decifrar aquele belo rosto. Tirando as mãos de dentros do bolso, o imortal se aproximou mais de Arya, novamente olhando-a fundo nos olhos. Aquele olhar que as vezes intimidava, aquele olhar intrometido que parecia querer ler os pensamentos alheios, aquele olhar ofensivo. Depois de alguns poucos segundos de silêncio, Steven aumentou um pouco mais o sorriso.

- Senhorita Blythe, a quanto tempo?. Vejo que tenho o costume de aparecer sempre quando está acompanhada de alguém.

A voz de Steven estava mudada desde a última vez que eles se viram. Ele estava até mesmo mais diferente.* Falando um claro inglês**, o imortal se dirigia corditalmente a Arya. Apesar do rancor que sentia, o vampiro não poderia demonstrar isso de uma única vez. Ele não estava em um lugar próprio. Olhando ao redor, Le'Blon percebeu que, seja lá o que estivesse acontecendo entre Arya e o homem, um violinista acompanhava o casal, destoando de todo o som ambiente.

"Calma Steven... De nada adianta se irritar... Use-a... Destruí-la de nada adiantaria.... certo?"

As pessoas dizem que, quem trabalha com loucos, um dia se torna um. Talvez essa fosse a explicação de Le'Blon sempre conversar 'consigo mesmo'. Ele conseguia tirar ótimos conselhos ouvindo seus próprios pensamentos, conseguindo sempre achar uma ou outra solução melhor.

- Muito ocupada?

Ele mantinha o tom cordial e falava sempre observando as expressões de Arya, tentando decifrar aquele rosto que um dia negara ajuda ao necromante. Após a pergunta, Steven gesticulava com a mão a direção de um outro lugar reservado. A sorte estava lançada. Ele queria saber o que a imortal faria. Sairia ela novamente e conversaria com Le'Blon ou apenas diria que não poderia acompanhá-lo, fazendo assim a mente do vampiro trabalhar cada vez mais contra sua pessoa?

Notas:
*) Desde a última vez que se viram, Steven aumentou (acho) que 2 pontos em aparência (não lembro ao certo se foi 1 ou 2 pontos XD)
**) Steven era uma pessoa que não sabia falar Ingles na última vez também. >.< triste né? XD
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Mensagem por Pri Qua Jun 08, 2011 9:45 pm

Encontrá-lo... - dizia num tom galante e reflexivo, balançando a cabeça de modo negativo - Acho que novamente, você me encontra. Seria o acaso ou de certo modo algo sempre o traz a mim? - comentava em tom de brincadeira, enquanto analisava o rosto de Steven. - Há algo de diferente em você, Steven Le'Blon. - a curiosidade pairava em seu olhar, tão humana quanto podia encenar. - Até consegue falar a língua deste país! - lembrava-se da última vez que haviam ficado frente a frente, é claro. E ele também, fazendo-a concordar com um leve aceno - Sim, de fato... Você sempre está em meu caminho quando desejo me divertir. - Estendeu então uma das mãos, chamando Ivan para perto. Ainda não conseguia afastar-se dele, estando sob efeito de seus dons.

Quando o cainita se aproximava, a cantora "embrulhou-se em seus braços -
Este é Ivan... Ele também me encontrou aqui. - um delicado beijo era dado embaixo do queixo de seu acompanhante, mas seu olhar permanecia no outro cainita. - Não faz muito tempo. - Deixava os braços de Ivan enlaçados em sua cintura enquanto conversava com o belo Giovanni - Você me procurou pedindo minha ajuda em algo e eu lhe neguei. Conseguiu fazer o que desejava, monsieur? - Seu tom de voz era neutro... Imaginava se ele era tão rancoroso quanto Tristan quando Arya lhe negava algo. O modo como Le'Blon lhe olhava a lembrava de seu antigo amante e a irritação invadia sua mente... Ele lhe dominava com aquele olhar. Tantas frustrações a sereia teve com aquele cainita e agora estava diante de outro semelhante a ele? - Creio que... Lhe devo desculpas por não te-lo ajudado quando veio a mim. - A vontade de lhe virar as costas era enorme, somente por aquele olhar. Dissimulava sua raiva, óbviamente... Mas não desejava que o homem guardasse rancores. Aliados eram sempre melhor que inimigos, Arya bem sabia. Era o que buscava nos dias atuais e o que tentaria cultivar. - Me sentia irritada com seu primo e não desejava ter nada com vocês. - justificava seus atos enquanto tentava colocar a sinceridade em sua voz, e que ele a notasse - Então segui meu próprio caminho... E hoje os dias são outros.

Desvencilhando-se dos braços de Ivan, ela diminuiu a distância entre ambos - Estou com uma agradavel companhia esta noite... E não gostaria de me afastar muito dele... Podemos partilhar uma mesa, se desejar... e me diz o que deseja. - Do modo como ela falava, parecia que seria dolorido afastar-se dele. Precisava dele, fisicamente...-Mas se desejar conversar comigo em particular, entenderei e creio que Ivan me esperará.
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Mensagem por Steven Le'Blon Qua Jun 08, 2011 11:04 pm

Ó vida cheia de surpresas, cheia de voltas! A Terra era uma espécie de bola que girava constantemente e, como isso, a vida também dava muitas voltas. Steven sabia de seus limites e sabia que tipo de pessoa gostaria de ter a seu lado e quem poderia ter como inimigo. Arya não representava um perigo impossível de controlar, porém, ela como aliada traria muito mais vantagens. Steven estava dividido. A raiva não havia simplesmente desaparecido. Seres imortais podiam ter tudo, afinal a vida era eterna, mas o orgulho, aquele sentimento de duas faces, era o que mais importava para seres longínquos. Ter seu orgulho ferido era perigoso. Um imortal tinha a eternidade para planejar uma vingança.

- Acredito que as Moiras tendem a brincar com nossas não vidas ao nos colocar um de frente para o outro. Esboçou um sorriso levesorriso. - Consegui algumas coisas desde nosso último encontro, talvez seja isso no final das contas.

Steven falava deixando um ar de suspense. Ele continuava a observá-la. Estaria ela simulando aquele olhar de curiosidade? Estaria realmente ela sendo sincera em suas palavras? Muitas perguntas ainda precisavam ser respondidas, mas a hora de cada uma seria decidida adiante. Ao ouvir o nome do outro homem Steven, pela primeira vez, desviou o olhar da cainita para fitá-lo durante alguns breves segundos. Arya beijava levemente Ivan e Steven prestava bastante atenção em seus movimentos. Queria perceber o que havia entre os dois, o que estava acontecendo no final das contas.

Arya abria a ferida de Steven. A imortal realmente era inocente ou era uma atriz nata. Sendo quem ela era, uma sereia, Steven apostava na segunda opção e era exatamente isso que o deixava na dúvida, aumentando sua frustração por não ter todos os fatos do jogo. Desviando o olhar dela e olhando para um ponto qualquer, o necromante pensava em como seguir com a conversa. Pouquíssimos segundos depois, ele voltava a olhar para Arya.

- Todos temos o direito de recusar a um pedido, senhorita Blythe. As vezes só é mais sensato analisar de qual lado estar na hora certa. Como não pude contar com sua pessoa, demorei um pouco, mas consegui tudo no final das contas... Steven ainda a olhava diretamente mas algo parecia ter mudado levemente. Seu olhar esboçava agora uma dúvida. O pedido de desculpa de Arya pegou o vampiro desprevenido. Seria aquilo verdadeiro? - Lady Blythe. Tanto eu quanto você não somos ingenuos para acreditarmos que um simples pedido de desculpa resolveria as coisas para pessoas como nós...Steven aguardou um pouco, olhando a reação de Arya e, após o comentário sobre seu Primo, ele continuou. - Nós somos uma família, Lady, e como uma, cada um tem sua peculiaridade. Não generalize a todos por algo que apenas um de nós fez. Entendo sua irritação mas não há nenhuma necessidade disso cair sobre mim.

Steven sorria. Seu olhar, agora menos revolto, analisava não só os olhos de Arya mas ela como um todo. Observava os gestos com as mãos, o balançar do cabelo, a mão de Ivan em sua cintura. O vampiro estava calmo. Mesmo Ivan estando ali, a atenção do necromante era voltado para a mulher. Talvez fosse nada educado, mas naquele momento ele não se importava com isso. Steven via a aproximação de Arya e então a ouvia com mais atenção. Sorrindo tranquilamente ele dizia:

- Lady Blythe, não quero ofender a seu.... amigo, mas recusarei o convite de uma mesa para todos nós. Quando terminar o assunto com o senhor Ivan me procure, estarei por perto. Não tenho nenhuma proposta exatamente para a senhorita, porém, uma conversa longa poderia colocar tudo nos eixos Assim que se sentir livre, venha me ver*. Talvez compartilhemos alguns sentimentos em comuns em relação a uma pessoa.

Steven lançava o suspense no ar. Ele fazia um rápido cumprimento em direção à Ivan e então esperava uma resposta da sereia, se dirigindo logo em seguida para um lugar reservado um pouco distante de onde eles se encontravam.

[i]Nota:
*) Presença, nv 1 - Fascínio


Última edição por Steven Le'Blon em Qua Jun 08, 2011 11:21 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : adicionado off)
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Mensagem por phecarvalho Sex Jun 10, 2011 9:46 pm

Nixa: Creio que o sr não queria soar tão arrogante assim sr Philips, espero que seja apenas um erro de vossa parte ter posto as mãos em mim. O senhor deveria pensar primeiro antes da falar qualquer coisa, não vê que estou apenas me defendendo de seu próprio artificio? bem tenho certeza que foi apenas um mal entendido, agora vou entrar na sua casa pois adoro o local ... tenha uma boa noite senhor
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Mensagem por Hedwig Sáb Jun 11, 2011 12:59 pm

BOATE FECHADA PARA NOVAS ENTRADAS!





Vênus SnowQueen

Vênus subia no palco e começava o show conforme acordado com a dona do lugar. Sua apresentação na sala privativa dela havia chamado atenção, mas conseguiria o mesmo sucesso ali? Com aquelas várias pessoas a lhe olharem? Públicos grandes sempre eram uma coisa diferente de apenas um par de pessoas, e este fator alterou como Vênus se apresentava..

Diferentemente de antes, agora ela cantava um pouco retraída, mas mesmo assim chamava atenção.. Uma pequena parte do público a admirava, enquanto que outros apenas viam como mais uma comum apresentação solo.. mesmo com os efeitos de sua disciplina rondando o lugar, sua desenvoltura não fora nada comparável com antes, e ela sentia o gelo de várias pessoas indo até seu ser..

Acabou, voltando para o camarim.. lá uma pessoa lhe esperava..

- Que mudança de apresentação.. ouve alguma coisa de errado? Você ainda permaneceu bem, mas nada comparada da vez privativa..

Era Guilherme que lhe falava..

- Mas acho que todo mundo acaba tendo uma que outra apresentação ruim não? Se quiser continuar, vá para o escritório, Raquel estará lá para lhe dar as últimas informações..



Arya Blythe & Steven Le’Blon

Uma noite com ares de Paris em seus momentos mais bonitos.. O ar da noite sendo carregado pelos sopros de criaturas invisíveis, e as ruas sendo iluminadas pela face iluminada da lua, que ao contrário de sua irmã gêmea, a oculta, jamais daria sua visão para a humanidade..

Enquanto avançava com seu carro pelas avenidas, Steven tinha visão de vários pontos locais.. Prédios de construção antiga, agora pertencentes a Camarilla, abrigos Sabás novos e pequenos, um diminuto grupo de caitiffs que caminhava tranqüilamente pelas ruas, pois não temiam a nada.. Um feio nosferatu que pelas suas ilusões, tinha em seus braços uma bela mulher, esta muitos anos mais jovem que ele próprio aparentava.. Mas no final ele nunca saberia daquilo.. Assim como as outras pessoas nunca saberiam quem ele realmente era..

Chegando a boate, estacionava seu carro.. havia um estacionamento pago a frente e poderia vir a deixar seu carro ali, era um empreendimento até que grande, pois contava com belos carros armazenados e era um local com dois andares de proteção.. Mas as ruas eram gratuitas e de fácil acesso, sem a burocracia de ter sua imagem capturada por demais câmeras de vigilância..

Ao entrar na boate não tardou muito, e ele via um pequeno desafeto seu sentado em uma mesa com outro homem.. Arya se divertia aquela noite..

A conversa com Ivan se extendia e ambos acabavam, até por seus próprios poderes, tendo que entregar mais do que o necessário.. Mas pelo que parecia, para o homem aquilo não era deveras difícil.. poderia ser sentido em alguma ação se ele estivesse lutando contra algum poder de magnetismo que a filha emanava, mas aquele não era o caso, ele simplesmente falava, como se não temesse qualquer revés causado pela mulher..

- Experimentar ambos? Uhmm.. nada mal.. Esta mistura talvez tenha algum benefício bem agradável..

Ele falava observando-a e sentindo suas palavras..

- Minha liberdade? Apenas o ponto filosófico de tal afirmação não lhe contentou? Interessante..

Ele levantava, largando o vinho na mesa e juntando seu corpo com o de Arya próximo dali..

- Já ouviu sobre um próximo passo para nossa condição? Algo que nos libertasse desta forma decadente? Sem mais precisar fazer o que temos por obrigação e prazer.. Apenas com os benefícios de tal plenitude? Falo sobre um conto para a maioria das pessoas.. algo inventado na humilde opinião delas.. E é nisso que baseio minha real liberdade.. Um outro patamar de existência.. Mas que ninguém acredita ser possível..

Eles continuavam agora, dançando.. e ele ouvia sobre sua condição de poder tomar vinhos.. Esboçou um sorriso e então comentou..

- No começo também não me era fácil.. Mas com o tempo o vinho, além de outras coisas.. se tornou algo que eu poderia ingerir.. Mas me esforçava desde meu ‘nascimento’.. para que não houvesse tempo de meu organismo denegrir..

E ao obter a reposta de sua pergunta tornava a falar..

- Você almeja servir de guia para as pessoas? Uhm, que interessante ouvir isto de alguém em sua condição.. normalmente isto não é comum..

Um sorriso estampava o rosto dele, e uma feição complacente era vista.. Mas logo sua atenção era voltada para a nova companhia da noite.. Steven.. Notou que Arya e o 3° elemento já se conheciam, e resolveu não se intrometer em assuntos que não lhe diziam respeito.. Apenas ficava parado olhando para o homem, como se ele estivesse interrompendo algo importante demais, e sua presença não era amigavelmente tolerada ali, mas mesmo assim não falou nada. Notava amarguras antigas, mas nada muito grave, pois ambos mantinham sua conversa razoavelmente polida..

Quando ambos havia terminado, e a história rumaria para um final, Ivan falou em direção a Arya.

- Se quiser, vá com ele.. A decisão é toda sua..

As palavras saiam duras de sua boca, como se ele lutasse contra algo. Cumprimentava por reflexo Steven. Passou a mão por seus cabelos, para eles continuarem voltados para trás, e aguardava a resposta.

Steven notava além dos dois, uma outra mulher, através de sua visão periférica que o encarava a algum tempo.. era a digníssima cara de quem havia caído em seus poderes..

off: Fascínio utilizado, mas parece não ter surtido efeito em Arya..


Nixa Romanov

Conforme Nixa se despedia, o homem ia em direção ao porão deixando-o ali. A mulher que havia chegado perto, havia se estressado e saído do lugar também. O corpo que estava no chão então era pego por um segurança e levado para cima das escadas, na parte privativa da boate..



Morphys Irladriel

Morphys estava ainda solitário naquele ambiente, mas isto não tardou, e logo o ambiente começava a encher novamente.. Músicas pesadas e batidas rápidas faziam o som do lugar. Mas por mais pessoas que ali passassem, o vampiro não se lembrava de ter visto nenhum daqueles rostos no Sabá. O lugar havia tido um show a pouco tempo pelo que ele sabia, e agora o porão era mais nada do que uma reunião para anarquistas libertadores de todos os tipos que queriam apenas se divertir..

Um sujeito assustado e cheio de sangue aparece ali, como se fugisse, e tenta escapar pela saída de emergência do lugar.. Mas logo um grande homem aparece e pega o outro pela gola. Batendo sua cabeça várias vezes na parede até ele desmaiar.

- Você vem comigo garoto de sorte.

E ele sai em direção ao primeiro andar da boate..



Monsieur François Toulour

Toulour chegava a boate tranqüilamente, a maior parte da confusão anterior já havia passado e suavemente ele passava pelo gado que abarrotava a boate. Pessoas que se divertiam e não tinham nada mais em mente naquela noite, do que simples diversão, talvez algum alucinógeno para deixar as coisas mais soltas, e muitas bebidas, danças, beijos, circulavam pelo lugar. Além de altas conversas sobre libertação, queda do sistema e assuntos aleatórios exaltados por pessoas já entorpecidas pela noite..

Ao chegar no atendente do bar, Toulor lança seu charme, advindo em parte por seu dom e outra por seu dinheiro também, e consegue facilmente a informação do atendente..

- Quem gostaria de conhecer exatamente senhor?

O bartender falava enquanto limpava alguns copos com um pano de prato..

- Se estiver falando da moça que se apresentou, ela deve estar no camarim agora..
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Mensagem por Pri Sáb Jun 11, 2011 11:04 pm

Momentos antes...

A confiança que ele parecia lhe dar era... tocante. Aquele homem lhe via pela primeira vez e sequer se importava com o que poderia falar para a cantora, pelo menos era como sentia as ações do outro membro. Como alguém poderia ser capaz de tal coisa, desconhecia... Talvez por ter apenas convivido entre as cobras, acreditava que confiança era algo impossível entre cainitas. Confusa e curiosa eram pouco para defini-la. "Pode ser uma grande mentira, Arya Blythe. Não acredite em tudo que seus olhos veem." Alertava a si mesma, tornando a tomar para si o controle de seus pensamentos. Sentimentos pertenciam aos humanos somente. Não a ela. Imune a isso, era o que deveria manter... Mas como poderia a música não transmitir sentimentos? Mais um dos dilemas de sua não-vida...

Não costumo me contentar com pouco. - E logo, seus corpos estavam juntos novamente. Deveria ser maravilhoso ter com ele uma noite e o modo como o olhava demonstrava o quanto o desejava. Não apenas pelo efeito que ele tinha sobre si, mas também pelo interesse e curiosidade. Pura luxúria... - Se não é possível, como você busca viver de tal modo? - a sereia comentava na dança que faziam, o rosto próximo ao dele - Gostaria de ouvir mais... - Algo que a tiraria da condição que antes lhe dava tanta repulsa... era possível? - Talvez pudesse me contar essa história, monsieur Ivan... Em um outro local. - sugeria para ele, ouvindo então a respeito de sua capacidade de ingerir comida. Era algo que podia ser treinado e tal coisa lhe interessava. Aumentaria sua capacidade de passar entre mortais - Interessante... deveras interessante.

Mas ouvir dele que sua ação era incomum a fez dar um largo sorriso deliciado com as palavras - Ora... nem todos são iguais. Tive mestres... e desejo estar entre eles ou acima deles. Me esforçarei para conseguir meu intento. - a não ser que algo lhe fizesse mudar de ideia em algum momento. Queria tornar-se uma matrona, como Mia era. Queria passá-la, queria ensinar tal como ela havia feito naquele ano. Não há nada maior que a iluminação. - Talvez nossos destinos estejam cruzados de algum modo, monsieur... Você com sua visão e eu com a minha. - de algum modo, ela via suas intenções cruzarem-se com a dele... Só precisava saber o conto que ele perseguia. Seus corpos continuavam embalados pela música que Arya tanto amava.. Violinos eram seus preferidos.

Momentos atuais...


A maturidade presente em seu olhar deixava claro a verdade em suas palavras, ou era isso que pensava transparecer. Arya havia crescido desde a ultima vez que haviam se encontrado de uma maneira que nem mesmo ela ainda poderia entender. Imagine então quem não a conhecia verdadeiramente? Seus atos com Ivan pareciam ser tão verdadeiros quanto suas palavras, talvez fosse um antigo companheiro ou era assim que aparentavam. Queria ela que fosse, não teria perdido tanto tempo em buscas que não eram suas.

Desde que havia deixado o Giovanni para trás, eram essas as primeiras vezes que agia por si mesma. Nem pela raiva, nem pela devoção a alguém. Mas por ela. Finalmente o egoísmo cainita havia caído sobre sua alma que, desde que era viva, praticava a devoção e o amor por algo ou alguém. A vida de uma freira não cabia ao que era agora.

Gostaria de saber o que Steven realmente queria com ela, ali. A razão de seu olhar desviado, a raiva que parecia conter... Começou então a analisar suas emoções, havia realmente aprendido a entendeê-las e percebe-las nos outros. Assim como a suas mentiras. Desejava saber da sinceridade das palavras de Steven para com ela. Não mais cairia em teias de mentira, era algo que havia aprendido. A frieza de seu olhar experiente caía sobre ele enquanto mantinha-se em pé a sua frente, observando cada gesto de Le'Blon. -
Fico feliz que tenha conseguido seu intento monsieur. Provou-se capaz de fazê-lo sem ajuda, deveria orgulhar-se de si mesmo. - poderia ela um dia se orgulhar do que havia conquistado, com a sombra de gratidão pairando sobre suas costas...? Devia pagar aquela dívida e então esquecê-lo pela eternidade, ansiava a cada despertar em todo aquele ano que havia passado, enfurnada em seus pesadelos e dores para agora... Estar perante o mundo como uma nova cainita.

Se um pedido de desculpas não resolve, monsieur... - a frieza era notada também em suas palavras, agora. Cainitas realmente nunca deveriam confiar uns nos outros, tinha essa certeza agora. Especialmente daquele clã. - O que resolveria? - Deu mais um passo em direção ao giovanni e então começou a rodeá-lo com o passo de quem não tem pressa enquanto falava, analisando-o de cima abaixo como alguém que irá comprar uma importante peça - Você me diz para não generalizar sua família... No entanto, suas palavras soam como as de outro de sua família. Apenas um grande jogo de interesses para o que lhes for melhor, cours. - Seu andar a levava a ficar de frente para o cainita com o qual falava, onde lhe oferecia juntar-se à ela e Ivan. E, como esperava... o homem recusava.

Um sorriso cínico cruzava seus lábios ao ouvir o que poderiam compartilhar -
Me diga agora o deseja, monsieur Le'Blon. Não aprendeu que oportunidades não devem ser pegas assim que surgem? - Ao contrário da lua que nunca mostrava sua face oculta pelas sobras, Arya começava a se mostrar, provavelmente com razão dele surgir entre ambos. A desconfiança era palpável... Ela não confiava em Steven o suficiente para estar sozinha com ele. Anos a fio com outro giovanni lhe ensinaram a nunca confiar em outro plenamente.

Peço que se junte a nós.¹ - As palavras duras de Ivan lhe colocando a dúvida eram aparentemente desnecessárias... - Se veio me falar de quem imagino, tenho algum interesse... Mas não confio em você o suficiente para ficar sozinha com você. - deixava isso claro... Fazia parte de sua vida agora dizer a verdade sem se importar com o outro. Como um endosso de sua vontade, decidia atraí-lo para mais perto. Não faria mal usar de alguma trapaça para tê-lo depois.

Por mais que desejasse saber do assunto que Steven tinha com ela, não desejava afastar-se de Ivan sem te-lo cativado o suficiente. Ele estava sob seu poder... mas até quando?




Arya tornou-se uma eximia analista de emoções e reconhece mentiras quando estas são ditas à ela. Ela está fazendo uso de suas habilidades ao analisar Steven.
¹ Fascinio, para que ele decida se juntar aos dois.
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Mensagem por Eros Crispar Sáb Jun 11, 2011 11:22 pm

Vênus saia retraida do palco, nunca havia pensado que este seria tão intimidador assim, justo para ela, a dama que era capaz de fazer tantar coisas que um mortal nem imaginaria.
Vênus dirigiu-se até o camarim, ajustou a maquiagem e suas vestes, e foi até Rachel, o que será que ela iria dizer? iria ser rude ou acalentadora? talvez Vênus nunca mais se apresentasse no local e perdesse todas suas chances, ou talvez fosse até mesmo um elogio, ninguém é tão bom na sua primeira vez...
Talvez Guilherme achasse estranho, mas ela não abria a boca desde que saiu do palco... seus sentimentos de conflito interno eram claros para qualquer um que a fitasse...
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Mensagem por phecarvalho Dom Jun 12, 2011 2:13 am

Conforme Nixa entra no club ele olha ao seu redor e procura uma pessoa para interagir... mas primeiro pede ao garçom que passava por perto para ajeitar um camarote para ele ...
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Mensagem por MarVinBR Seg Jun 13, 2011 4:05 pm

"Uhmmm, interessante! A moça que me encanta, é minha anfitriã... Nossa, ela não parece bem. Vou até lá, me apresentar, e quem sabe conhecê-la melhor..."
É quando Msr. Toulour se dirige do bar rumo ao camarim da bela e incrível artista.
No caminho, um breve cumprimento a um rosto que não me era estranho, o companheiro de clã, NIXA ROMANOV:
François Toulour: "-Seu rosto não me parece estranho... Nos conhecemos Mounsier??? "
NIXA:"-...???..."

François Toulour: "-Bem, sou FRANÇOIS TOULOUR, há pouco venho interagindo com a nossa sociedade. Vou encontrar uma pessoa agora, e em seguida, será uma grande satisfação se pudermos nos falar. Como devo lhe procurar, e onde?"
A questão era, aquele era um rosto que FRANÇOIS já devia ter visto em algum lugar. Provavelmente, em alguma das muitas reuniões que participava. O custo de almejar a liderança envolvia conhecer todos os influentes. Aquele rosto, era como se devesse conhecê-lo, mas, o mais importante era aquela belíssima mulher. Ela merece um bom conhaque. após esta apresentação... E também deve estar precisando conversar.
De forma nem tão elegante quanto gostaria, Monsieur TOULOUR deixa NIXA para trás, com a certeza do reencontro, e segue me direção ao camarim da diva, e a encontra de saída do seu camarim, com um olhar pesaroso, diferente daquele tom altivo que apresentava no início de seu show..."

De frente à própria VÊNUS, vendo-a naquele estado saindo do camarote...
FRANÇOIS TOULOUR:"-Belíssima VÊNUS, que prazer conhecê-la. Fico encantado ao te ouvir, e não menos em sua presença.Sou FRANÇOIS TOULOUR, anfitrião no PUB MARGAUX, e queria conhecer meu anfitrião nesta agradável, casa, o qual foi a minha surpresa, descobrir que minha anfitriã, era também uma obra de arte.
Bem... Vejo que talvez tenha me estendido, mas, percebo em você algo que me inquieta: que tal falarmos?"

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Mensagem por Eros Crispar Seg Jun 13, 2011 11:18 pm

Vênus olha o cavalheiro com um semi-sorriso, e uma expressão envergonhada, talvez se fosse humana estaria corada, mas não Vênus, ela possuia uma pele lisa, como nenhuma mortal poderia ter, uma pele branca como a neve mais intocada, seus cabelos pendiam com um brilho e beleza invejaveis.
Então ela puxa suas mãos das dele delicadamente, Vênus possuia um toque macio porém gélido, como o cadaver que era, era como pudesse roubar o calor de qualquer mortal com o toque de sua pele.
[estou considerando, que como Marvin é cavalheiro, ele deve ter pego a mão de vênus para beijar, afinal cavalheiro faz isso. certo?!]
-- Desculpe-me senhor Toulour, não sou a dona do bar, apenas uma aspirante a cantora da casa. E não há nada de errado comigo, eu apenas acho que não me sai tão bem quanto imaginaria em minha apresentação. Senhor Toulour, eu adoraria continuar a prosa,mas estão a minha espera ali dentro -- Vênus aponta para a sala de Rachel. -- Assim que terminar alí, terei a eternidade para prozear. Agora se me dá licença-- Ela diz com um sorriso sincero no rosto. E então segue para a sala.
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