Boate Freedom

[OFF]
Independente da ação da Aradia e do que tiver no porta-luva, estamos saindo do cenário. O car-system não é tão instantâneo assim, então me sinto na liberdade de supor que o carro vai parar quando estivermos em outro cenário. Correto?

[EDIT]
AH, outra coisa! Meu char é Caçador de Emoções. Você vai recuperar o FV que eu gastei agora por eu ter roubado o carro no meio de um monte de gente com o dono a poucos metros de distância?

Qualquer coisa manda MP. Vou ficar de olho aqui pra ver a resposta do mendigo e a situação do carro e do meu FV.

Gam & Aradia

O mendigo analisa que Gam está bem contente com o feito, vai até perto da janela do carro e diz: - Não posso abandonar este local, mas fique de olhos abertos, e me chamo Ricky..

Após a conversa o carro canta pneu até deixar os arredores da boate, mas após 1,5km de distância o carro trava numa sinaleira fechada. Era o sistema de segurança fazendo o seu trabalho. Estavam técnicamente bem afastados da boate, mas também bem afastados de outra área importante da cidade.

O sinal abre, e o carro continua apagado, não demoraria muito até um carro da polícia chegar ao local..


[Off: Recuperou sim seu 1 ponto de FdV gasto Gam.]
[Off2: Podem se considerar fora deste cenário caso queiram entrar em outro.]



Matteo Gargiulo

Matteo se cansara daquele lugar rapidamente, quando se vira pra ir ao encontro de Laurie, ouve Annie gritando seu nome. Ela sai correndo até seu encalço, com o homem que conversava chegando logo atrás.

Annie: - Este é de quem eu falava Dereck.. Matteo.

Dereck: - Uhm, parece que seu amigo está com um pouco de pressa.

Annie: - Falei que vocês tinham o mesmo olhar, haha. Hei Matteo, você tinha me visto e nem pra me comprimentar?

Ela fala fazendo um muchocho com a cara.

O homem que a acompanhara agora se dirige diretamente para Matteo.

Dereck: - Annie falou algumas coisas interessantes sobre você, o que diz de me acompanhar? Ficarei muito feliz se a resposta for positiva, amigo sombrio..

[Off: Muitas ações seguidas, pra esse post sua 2° ação foi ignorada, mas poderá ser ativa dependendo das ações que se seguirem.]



Annelise Van Dijk (Requiem) & Dimitri Dumont & Kyle Raymond

Kyle e Requiem recebiam um cartão de Dimitri, e logo após este saía.
Requiem via que o próprio Carl que lhe havia entregue a tequila possuía uma aura pálida. Talvez ele fosse exatamente quem ela procurasse.

Dimitri andava pelo local a procura de alguém, assim que saía umas 3 pessoas iam em sua direção.

- É ele mesmo, hei senhor Dimitri, poderia me autografar? Era uma mulher gostosa, abaixando sua calça Jeans, aponto de deixar meia nádega de fora, para que ele pudesse escrever. Uma das amigas dela entregava uma caneta para Dumont deixar sua marca.

Quanto a Kyle e Requiem, continuavam sentados na mesa, e por ficarem ali sem muito o que fazerem, notavam uma pequena movimentação em direção ao outro palco, parecia que algo aconteceria lá.



Nicole Mays

“Ah... Eu não trabalho... Eu cheguei há pouco na cidade...”

Novamente a expressão de Paul mudara para um tom um pouco mais alegre.

- Realmente interessante, Nova York é uma terra intensa em todos os sentidos.. Posso ser seu guia, lhe mostrar muitos lugares lindos, e quem sabe você se sinta em casa ao final..

Nicole podia ver o olhar do homem, nele não havia qualquer tipo de desejo sexual, ao contrário do que suas ações ditavam, era mais como o olhar de uma criança ao ver um brinquedo novo na loja. Ficou evidente essa noção quando por um momento ele vidrou seu olhar nela, e esta se sentiu empelida a aceitar o pedido, por algum motivo qualquer, aquele homem lhe parecia mais amistoso e simpático do que antes..




Guidim Sanedi & Nixa Romanov

Com o auxílio fisíco do Setita para parar os movimentos da garota, e após com os poderes mentais de Nixa, a mulher se acalma. Os ferimentos não eram fechados com o poder da língua de Nixa. Pois a língua só fechava os furos causados pelos próprios caninos do vampiro. Mas parecia que o ventrue não se encontrara em muitas situações com sangue saindo de humanos causados por eles próprios, mas era um belo sinal de seu esforço tentar regenerá-la.

Tão logo Guidim saía da sala notava o mordomo a poucos metros dali, de pronto para lhe auxíliar.

- Heroina? Na verdade é bem pouco usual este pedido senhor, mas verei o que posso fazer.

Ao entrar na cabine, rapidamente nota o que acontecera, fecha a porta, e desvia o olhar de ambos os vampiros.

Atendente: - Bem senhores, espero que não matem este humano aqui dentro, causaria grandes transtornos caso nossa boate fique mal falada. Esta sujeira e tudo que ocorrer aqui dentro ficará em completo sigilo. Mas qualquer coisa que denigra nossa casa não será tolerada.

O atendente sai do aposento e retorna 2 minutos depois. Ele vai até a conta que se encontrava na mesa, e adiciona o valor de 1.200$.

- Aqui está seu pedido senhor. Ele fala entregando um pequeno embrulho para Guidim.

Especificações da nota.
Cabine – 1000$ - paga.
Doces – 200$
Limpeza – 1000$



Camuel Le Boursier

- Me chamo Camuel e a senhorita como se chama?

- Vivian.. Diz ela sorrindo.

- Sim podemos, mas fiquei interessado em saber o que tras uma garota tão bela a uma Boate como essa? - Será que a bela senhorita, me acompanharia até um local mas calmo?

- Claro, gostei de você.. mas depois eu precisaria de 250$ pra pegar o táxi, já está meio tarde..



Uriel Manteroni

- Óh, vejo que finalmente um cavalheiro se mostrou nesse lugar, encantada sir. Diz ela terminando em uma risada.

A mulher era a mais bonita das três e isso era percebido sem muita analise. Vários homens a notavam também, mas nenhum com segurança ou sucesso sufiente em conseguir convencê-la a ficar em suas mesas.

De longe já se conseguia notar notas de guitarra, batidas de bateria, os graves de um baixo. Eram a sintonia de afinação de alguns instrumentos no palco que não ficava muito longe dali..



Yun Uorufu

Yun desce o prédio rapidamente com uma maestria invejável. Tão logo coloca seus pés no chão, ouve uma voz de baixo de uns palpelões.

Mendigo: - Heihei, homem aranha, que tal me dar uma ajuda. kyakyakyakya..

Provavelmente ignorando os comentários do velho maltrapilho, olha em direção aos lados da rua. Não muito distante dali, nota um homem vestido de galinha sentado na calçada, estirado para trás, com suas mãos apoiando-se no local, para ficar sentado com algum conforto naquele chão de pedra. E consegue ouvi-lo murmurar.

- Aquela vagabunda me ignorou.. acho que to perdendo o tato.. Vamos ver se aqueles dois se dão bem.. hahaha..



Edgard Bartolinni

Assim que o segurança ouve a pergunta, ele olha em direção ao Assamita, e depois de pensar um pouco fala com seu amigo.

- Ei você, fica cuidando ai por um tempo.

Ele faz sinal para Edgard o seguir para uma área não muito longe dali, mas que fosse vazia.

- Falar com meu mestre.. Elisio.. Você bateu a cabeça ou é novo na cidade? Veio a mando de quem? E faz parte de qual organização? Responde sem mentir que talvez eu te ajude..

- É ele mesmo, hei senhor Dimitri, poderia me autografar?

O Toreador era surpreendido por um grupo de fãs que estavam na boate. Uma delas lançou um pedido um tanto quanto "ousado". Não havia problema naquilo. De certa forma aquilo era bom, pois Dimitri ainda não havia se alimentado. Era a chance perfeita.
- Oui! Com todo prazer cherry... Mas o que me diz de me fazer companhia para um vinho, petiscos e "Algo mais"?¹
Um sorriso quase fechado se formava na face do Toreador, que olhava para as três e logo acariciava levemente o pescoço da que havia pedido um autógrafo com a caneta. Ele olhava as três de cima, como se fosse o ser superior que realmente é, mas sem perder toda a graça. Depois disso escreve uma pequena rubrica com dedicatória em seu busto. Todos os movimentos se davam de maneira um pouco lenta e com muita sexualidade escondida. Era um jogo divertido para poder se alimentar. Além disso não era comum dar a sorte de encontrar três cordeirinhas por ai.
- Antes que eu me esqueça, vocês também estão convidadas. Passava a caneta de maneira discreta pelo pescoço e busto das outras duas, parecia até estar marcando onde fincaria suas presas. Somente para garantir, ativou um de seus dons para seduzi-las mais facilmente.²

1: Aparência e lábia nas três para a primeira fase da cantada. Caso tenha sucesso, levar as três até uma cabine para "conversar"
2: Presença 1 para facilitar o teste, mas eu vou controlar pra atingir só elas. Não quero a boate toda sobre efeito.

Requiem guarda o cartão de Dimitri. Ela se levanta e vira-se para Kyle:

- Com licença...Vou pedir uma outra bebida, essa não é do meu agrado.

Ela aproxima-se de Carl, e sussurra de maneira que apenas ele ouça:

- Senhor, eu gostaria de saber se o senhor possui drinks um pouco mais...agradáveis à nossa natureza, sim?

Ela levanta uma sobrancelha, e espera que ele tenha entendido a mensagem. Enquanto isso, percebe que há uma comoção no palco. O que poderia ser?

Mendigo: - Heihei, homem aranha, que tal me dar uma ajuda. kyakyakyakya...

"Que diabos Você quer Homen?"

Yun Apenas Pensa no Comentario mas segue olhando a Rua e Observa Um homen Sentado no outro Lado...



" Que Merda é aquela e porque ele está Vestido de Galinha?"

ENtão Yun se Vira para o mendigo afinal não queria ser pego de surpresa...

- Nanidesu Ka? Hein? Que tipo de Ajuda Você quer Homen?

Yun Apenas Olhava Para aonde a Voz do mendigo Vinha... e sempre atento para não ser Pego de Surpresa...

Serena chega na boate vestindo uma calça jeans escura, uma blusa preta e um salto preto.

Já fazia algum tempo desde que Serena havia sido abraçada. Não muito tempo, mas tempo suficiente para que ela pudesse ganhar algum reconhecimento na cidade de NY. Sim, o Abraço lhe acentuou o belo dom da voz, o que fora perfeitamente aproveitado por sua senhora, apesar da relutância de Serena. Uma bela jovem com uma voz fascinante, era o que ela era. Entretanto, Serena não gostava de holofotes, buscando sempre se vestir de maneira discreta, evitando olhares dos curiosos que já conheciam bem o seu rosto (Fama 2)

A noite estava pacata em seu refúgio e ela decidira se divertir um pouco, quem sabe saindo para dançar ou conhecer pessoas novas. Muito superticiosa, acreditava em destino. Sua senhora já não ligava para ela há alguns dias, então resolveu ir a uma boate e em se tratando de boate em Nova York, nada melhor do que a Freedom.

Ela se dirige ao segurança na entrada principal, intencionava ir para a parte da elite, pois não gostava de se misturar com o bando de jovens loucos que se encontravam no 'Porão'.

-- Boa noite, Monsieur. O que temos aqui esta noite?

A voz de Serena era doce e calma, como um rio tranquilo [Voz encantadora]. Provavelmente ela seria conhecida por ali, por ter feito alguma apresentação no local ou pelas redondezas. Enquanto aguarda a resposta, olha ao redor para ver se via algum conhecido.


Ela tinha na bolsa um cartão de crédito/débito e mais U$ 300,00.

Uma garota de cabelos prateados e olhos cinza adentra no local com roupas de aparência quase góticas ou de de Heavy Metal. Uma mistura entre ambos. Ela para um instante e olha ao redor. Sua beleza é quase sem igual, digna de uma modelo ou algo do tipo.

Revy para um instante e observa para ver se algo lhe chamava a atenção, algo que lhe interessava, alguém que lhe chamasse a atenção. Não entrava em um bar apenas por acaso, não que estivesse atrás de sangue, isso lhe era o de menos no momento, além disso não precisava. Ao eu lado estava Trist, ele a acompanhava até uma cadeira no canto do bar. Era uma noite qualquer que prometia qualquer coisa, nada que lhe não pudesse ser aproveitado além do trabalho.

Revy: - Espero que isso me valha de algo. Venha comigo Trist.

Sentavam-se ao lado.

- Vivian.. Diz ela sorrindo.

Camuel le olhava com uma certa admiração
- uma belo nome, para uma bela mulher

- Claro, gostei de você.. mas depois eu precisaria de 250$ pra pegar o táxi, já está meio tarde..

"Humm será que essa bela senhorita é uma cortezão? Enfim ela me parece ser uma humana talvez possa traze-la para meu rebanho!"
- Se desejar posso te levar em casa! Mas sim eu posso lhe dá esse dinheiro.

Ele fazia um breve sinal pro garçon tentando lhe mostrar para cancelar o pedido que já estava saindo, e logo após se aproximava da senhorita. - Vamos eu conheço um lugar que acho que ira lhe agradar!

Realmente a noite estava cheia para o Setita, o garçon alertava sobre as possiveis consequências caso aquela brincadeira saísse do controle, mas Guidim sabia muito bem o que estava fazendo.

-Não se preocupe senhor, sabemos o que estamos fazendo... "ou pelo menos eu acho".... e não se preocupe nada demais aconecerá por aqui, agradeço sua eficiência e os serviços prestados pela Freedom, realmente são extraordinários no atendimento

O Setita falava enquanto pegava o pequeno embrulho, e com uma mão segura o pacote e batia suavemente na outra mão, tão logo Guidim e Nixa eram deixados em suas privacidades, e ali estava a mulher que seria provada.

O Setia pegava aquele embrulho e cuidadosamente pegava item por item que la estava e colocava os mesmo sobre a mesa.

Enquanto Guidim preparava a dose que seria dada á garota ,o contato novamente com as drogas fazia um flash piscar em sua mente, assim como nos pesadelos, ás vezes acordado o cainita lembrava de sua época de flagelação, na cena quando pequeno Guidim estava sentado ao canto de uma sala, com seu pequeno cachimbo de crack e com as calças manchadas de um tom escarlate na parte traseira, aquela era a fuga de Guidim para o sofrimento que ele era submetido....

O Setita purgava os devaneios quando olhava para a ponta da seringa, e cuidadosamente aplicava um leve toque na haste, ele via o liquido escorrer, sabia que este estava pronta para uso.

O setia se encaminhava para a Moça que estava desacordada, pegava seu braço na altura do bícepes e aplicava um aperto,
passava-se alguns segundos o sangue que ficava preso começava a saltar as veias da bela moça, com a outra mão Guidim aplicava leves tapas, a veia saltava e estava pronta para ser usada.

Com Cuidado o Setia aplicava a seringa no braço da moça e injetava-lhe todo aquele líquido alucinógeno, embrulhava todos os resíduos no embrulho que lhe foi dado e jogava em alguma lixeira, se tivesse uma ali claro. caso contrário o embrulho ficaria em cima da mesa bem enrrolado.

Guidim Sentava no sofá aonde a moça permanecia Deitada, Colocava a cabeça dela em seu colo e aguardava ela tomar sua conciência.

Enquanto fazia esse ritual Guidim quase se esquecia da preseça de Nixa naquele recinto, estava centrado no que fazia.

(Assim que a moça tomar conciência Presença 1, somente nela)


-Está bem, está tudo bem criança, agora tudo ja passou, aquilo que viu, foram obras dos Aeons, sibilantes que vagam em sua mente para açoitar sua alma, venha a mim posso curá-la e fazer que tua fé a cure, só voce pode purgar tudo que há de mal em sua alma e mente, estou aqui apenas para ajudá-la, confie em mim e na fé que há em voce...


(voz encantadora, se for fazer algum teste para acalmar ou hipnotizar gasto 1 FV)

O Setita repetia as palavras que Ian falava pra ele quando depois de provações o Setita se sentia derrotado, e assim começava sua tentativa de trazer a tona as verdadeiras virtudes daquela mulher, talvez o contraste da droga ajudaria a torná-la mais sensível e as torrente de emoções que a droga causaria nela ajudaria no rito.

narração
pensamentos
terceiros
falas
testes

- Óh, vejo que finalmente um cavalheiro se mostrou nesse lugar, encantada sir. Diz ela terminando em uma risada.

A moça não era somente linda, mas também extremamente simpática.

Nossa um beldade como esta, linda e simpática assim, no meio de um covil de feras esfomeadas!!! Ela não tem muito tempo de vida. Isto se a mesma não for uma das feras...

Uriel se aproxima do rosto da moça, quase roça a pela dela, e fala ao seu ouvido devido ao barulho da balada:

Fico muito feliz que aceite me acompanhar. Meu nome é Uriel e o seu qual é?

Muito bem!! Vamos fazer o teste, vou observar...se ela realmente beber o vinho, é humana, e assim sendo, vou tentar salvá-la deste matadouro...se ela simular beber o vinho, é porque é vampira, então dai, ela não corre perigo imediato, e posso me concentrar em minha missão, talvez iniciando por ela...azar ela terá se simular beber, sendo humana, só para me agradar

Por favor vamos degustar este vinho, uma verdadeira maravilha do homem

Uriel enche as taças de boca larga, para si e para a morena. Neste momento percebe a cara de tristeza das outras duas meninas, e resolve convidá-las para beber também.

Senhoritas como fui indelicado, por favor nos acompanhem!

Uriel faz sinal para um atendente, que rapidamente vem, ouve o pedido de mais duas taças e vai as buscar.

Enquanto o atendente não vem, Uriel faz um brinde:

A mulher feito deusa que me dá a honra de beber comigo!

Uriel toca o taça da morena no brinde e simula beber seu vinho. E fica observando discretamente a taça da mulher para ver se o nível do líquido desceu ou não.

- Sim, sim. Adoraria que me mostrasse a cidade. Na verdade eu cresci aqui, mas tenho certeza de que muito deve ter mudado. O que recomenda que eu visite primeiro?

Por que ele estava tão animado agora? O que Nicole poderia ter feito para que ele se interessasse tanto? O que estaria este homem querendo afinal?
Sua cautela aumentava cada vez mais. Continuava sorrindo, jogando charme e sendo carinhosa, mas desconfiava e temia pelo pior.

Ivy acabara de 'visitar um amigo' e já não tinha mais nada pra fazer na rua. Só restava ir pra casa, mas francamente, estava se sentindo muito entediada pra ficar trancada. Resolveu andar um pouco. A medida que caminhava começou a escutar uma música, e uma idéia se formou a cabeça: Música.. pessoas..

"Que tal se socializar? Talvez encontre algo que tire esse tédio mórbido, pelo menos pior do que tá, não vai ficar."

Ela então, caminhou até encontrar de onde a música vinha, afim de tentar se divertir/distrair com algo, ou quem sabe, com alguém.

Revy ia embora da Boate, não havia encontrado ninguém que lhe chamasse a atenção exponencialmente nem muito menos algo que lhe agradasse em faze-la ficar. Não naquele momento, enquanto movia-se de onde estava sentada e ia embora..

Obs: Vou paara a cronica da Joan aqui não tem muito movimento, não pra mim !

No porão, após afinarem os instrumentos a vocalista da banda falava ao microfone com um voz anormalmente grave para um mulher, num tom gutural.

- Boa noite Freedom. É nossa primeira apresentação aqui, espero que gostem. E agora, é hora da roda do inferno girar.








Matteo Gargiulo

Dereck: - As cabines seriam uma boa idéia, são tão privadas quanto se possa ser, mas 1000 paus por algo, por um quadrado.. que tal saírmoms daqui, não por nada, mas já tenho música de mais nos ouvidos hoje, vamos dar uma saída de carro, um pouco de ar no rosto acho que vai fazer bem, até pro nível dessa conversa.

Dereck: - O que acha Annie?
Annie: - Por mim.. Fala ela dando de ombros.

Ao caminharem para fora do local, Dereck esbarra em Revy. No curto período de tempo que o esbarrão acontece, ao olhar para o rosto do homem, a Assamita percebe uma ira no olhar dele, mas logo seu rosto volta ao normal.

- Olha por onde anda menina.

Revy percebia que ele se afastava para fora do local com outra mulher e um casal.


OFF: A Tama ia fazer parte da tua ação Dave, mas ela saiu antes da primeira postagem, as coisas iam realmente esquentar, mas uma pena =/



Dimitri Dumont

O toreador passava os olhos pelas três e percebia que tinha achado sua refeição balanceada para aquela noite. Ao passar de leve a mão no pescoço da mulher e querer diretamente assinar em seus seios, esta deu um passo para trás..

- Hei, eu pedi aqui. Disse ela apontando para o bumbum. Ao que uma das amigas retruca.
- Ah, se você não quer deixa eu então.

E sem precisar abaixar a blusa para que o toreador pudesse escrever, pois seu decote já era avantajado, ele delineava com a caneta, palavras que precediam um abate.

- Aceitamos sim Dimitri. Falavam as duas que permaneceram ali, em resposta ao convite de Dumont. Enquanto a mulher que havia ficado nervosa deixava a presença dos três.



Annelise Van Dijk (Requiem)

Carl: - Uhm.. Murmura ele ao pedido de Requiem.

Carl: - Tem sim, apenas não os servimos por ai, por que vá pelo acaso que um idiota recém criado deixe cair por qualquer motivo, e pessoas normais vêem que não é alcool.. Provavelmente aquela Boneca de gelo nos traria problemas, pois é só o que sabe fazer.

Ao terminar de falar, ele se abaixa atrás do balcão e um pouco de tempo lá, trás o que a Malkaviana havia pedido.

Carl: - Aqui está, tente terminar aqui mesmo, não costumo fazer isso pra qualquer um, mas noto que você estava mesmo precisando, e não é parecida em nada com a maioria das antas que aparecem aqui.



Nicole Mays

Talvez pelo instinto que prevalece em todos os cainitas, Nicole mantinha sua guarda fechada, para não receber nenhum golpe inesperado.

Paul: - Aceita? Fantástico.. Não irá se arrepender.

Ele dá uma nota de 50$ para o atendente, que a coloca no bolso e deseja uma boa noite.

- Bom, deixei meu carro no estacionamento, vamos lá?

Ele termina de falar esticando a mão para a toreadora pegar.



Guidim Sanedi & Nixa Romanov

A droga injetada na mulher fazia-a soltar leves murmurios durante seu apagão. Ao levantar uma das pálpebras já se encontrava no colo do corruptor. O rosto do setita agora estava normal, e ele falava com uma calma que fazia a mulher tentar prestar atenção. Com seu corpo inicialmente impregnado de alcool, seus órgãos necesitavam de água para hidratarem. Ao contrário disso havia ganho ferimentos e um rombo mental. Enquanto seu corpo descansava, heroína era depositada em seu sangue, e novamente sua mente era alterada para as palavras serem ouvidas e fincadas, como um poste no chão.

Com olhos vidrados, Guidim não sabia se ela realmente estava entendo tudo que ele falava, mas mesmo assim, como um pai tirando as dúvidas de seu filho, o homem fazia seu trabalho.
Os lábios da mulher estavam rachando devido a secura, e um pouco de sentidos de dor ainda passavam pelo rosto da jovem. Parecia que ela havia envelhecido 15 anos naquela noite. Seus cabelos desgrenhados a tornavam uma visão não muito bela. Mas aqueles olhos azuis.. eles ainda tinham vida. Ao terminar de falar, Sanedi apenas analisava a mulher, que permanecia em silêncio.



Camuel Le Boursier

Vivian: - Adoraria pegar uma carona com você, mas meu motorista de táxi é muito ciumento, se ele próprio não me levar em casa, fica traumatizado. Hahaha.

- E um lugar que eu vou adorar? Vamos ver se você consegue me fascinar.. Diz ela sorrindo.



Yun ( Azambuja )

- Nanidesu Ka? Hein? Que tipo de Ajuda Você quer Homen?

Mendigo: - Mas que diabos, eu não falo a língua das aranhas kyakya.. preciso de uma grana pra me recompor, o que acha de ajudar esse velho?

Yun mantinha sua atenção em todos os cantos, em princípio só haviam os dois naquele beco.



Uriel Manteroni

- Pode me chamar de Luna.

Uriel convida ambas as moças para tomar a bebida juntamente com eles, ao que elas falam : - Obrigada pelo convite, mas não é conveniente. E dizendo isso, saem do local.

- Haha, como são.. Então senhor Uriel, tem um belo vinho em mãos.

Tudo que o Ventrue fala são elogios para a srta, e esta responde.

- Haha, sempre é tão simpático com suas companhias? Deve ter tido um ótimo dia.

Ela termina de falar com um sorriso bebendo o vinho.

- Realmente é gostoso, um belo gosto você tem..

E terminando de dizer isto, a mulher toca os lábios do vampiro com os seus próprios, no momento do beijo, ela fica de olhos fechados, mas abre eles rapidamente olhando os olhos de Uriel, quando retira sua boca da dele.

- Desculpe, não resisti, deve estar achando que sou atirada com todos agora..

Ela faz um tom envergonhado com o rosto olhando para o chão.



Serena

Como a maioria das mulheres bonitas, Serena entrava na boate sem muita espera. Afinal quanto maior o número de beldades num local, mais os homens pagavam. E eram tempos de bons frutos em Nova York.

Segurança: - Srta. Serena, que honra. Temos uma banda que irá tocar no porão hoje, eles tem um som mais pesado. Parece que já teve um dupla cantando na parte vip também. E a casa está cheia, mais que nos outros dias. Essa fila não termina nunca. Se precisar de algo é só dizer.



Iverly Alexa Pawligher

Ivy chegava a frente da boate e via grande movimentação, algumas pessoas já estavam estressadas com o atraso, pois estavam a espera do show que estava acontecendo. Ao entrar no lugar notava a ala vip logo ao lado, com várias pessoas com algum status, e estes com vários ornamentos sobre a pele, e a cobiça da jovem Ravnos crescia com aquele espetáculo aos olhos. Ao mesmo tempo que via algumas pessoas se dirigirem ao palco.

Mendigo: - Mas que diabos, eu não falo a língua das aranhas kyakya.. preciso de uma grana pra me recompor, o que acha de ajudar esse velho?

- Não tenho dinheiro, tempo muito menos vontade para te ajudar velhinhu...

Então ao terminar Yun pula para trás com um salto se apoia na parede e pula para o outro lado do beco se agarrando a escada de incendio... e sobe na mesma correndo quando chega ao topo pula pra o outro prédio com um salto mortal e sai Correndo...

OFF - Estou Saindo do cenario , por causa que vi algo melhorr no Circulo de Fogo... Desculpa aew Red...

Segurança: - Srta. Serena, que honra. Temos uma banda que irá tocar no porão hoje, eles tem um som mais pesado. Parece que já teve um dupla cantando na parte vip também. E a casa está cheia, mais que nos outros dias. Essa fila não termina nunca. Se precisar de algo é só dizer.

Fazia muito tempo que ela não se apresentava em público, mas a forte movimentação na cidade não pôde passar despercebida aos olhos felinos daquela cainita. Na verdade, ela não se importava muito com a não-vida dos outros cainitas, mas precisava ficar atenta às movimentações da cidade. Recentemente Serena estava completamente sem um objetivo bem-definido, mas com a música que circulava em sua alma, não fazia muita diferença ter um objetivo ou não.
Serena, por ser muito solitária, seria capaz de ficar horas em seu refúgio, apenas cantando e encontrando tendências musicais em qualquer movimentação no ambiente, o que tornava tudo mais divertido.
Aquela noite, Serena lembrava de como sua senhora, Ilídia, insistia para que ela mostrasse mais a sua voz. Apostando nisso, Ilídia sumira, deixando este cargo à bBela Neófita. E realmente, estava dando certo. Criara finalmente coragem.
Aquela multidão para entrar na boate a desagradava um pouco, o compasso era muito agitado. Após alguns segundos pensando, perdida em suas lembranças e sentindo muita falta de sua senhora, ela finalmente responde ao seguranç:a

-- Ora, meu caro. Quanta gentileza. Na verdade, preciso de algo sim. Faz tempo que não apareço por aqui e faz tempo que não me apresento em público. Gostaria de fazer uma apresentação. Não precisa ser necessariamente esta noite, já que já tivemos dois artistas por aqui hoje e agora uma banda. Mas, preciso agendar com o dono do estabelecimento. Será que você poderia fazer esse favorzinho para mim, mon petit? [Voz encantadora, Carisma] .-- Acredito que a senhora que me deu tal dom ficaria orgulhosa.

A espectativa do lugar já não era ruim, e melhorou ainda mais quando seus olhos passaram pela area mais privilegiada do lugar, mais precisamente.. pelas peças brilhantes que eles usavam alí. Ela se deliciava com a visão enquanto falava consigo mesma - É, pior com certeza não vai ficar.
Mas seria burrice tentar qualquer coisa, sem mais nem menos. Por hora ela procurará se distrair e se 'misturar' no local.
Ela caminha até o bar, meio que debrussa nele e dá uma boa olhada em volta.

Requiem pega a bebida e dá um leve sorriso. Ficaria melhor depois de uma dose. Sentiria-se leve, como sempre, e suas preocupações sumiriam. Era bom encontrar alguém compreensivo por perto.

- Eu agradeço imensamente - ela diz, com um olhar cativante - Não se preocupe, não trarei problemas

Ela diz e vira o conteúdo do copo de uma só vez. A sensação quente na garganta, tanto do álcool quanto do sangue, é algo que a faz fechar os olhos por um momento, apenas para apreciar. Ela deixa o copo ao alcance de Carl, e faz uma reverência como outro agradecimento. Seus sentidos começariam a ser afetados em pouco tempo, então era melhor sentar-se.

Ela percebe a música de excelente qualidade que é tocada no palco, e sente-se mais inútil ainda. Não podia continuar ali. Era como se aquele som fosse feito para provar o quanto ela era desprovida de talento. Sentou-se ao lado de Kyle, com a cabeça baixa. Será que ele se sentia da mesma maneira?

(Com Auspícios 2 - Percepção da Aura ainda ativo, ela procura ver a aura de Kyle)

Requiem ainda exibe uma expressão de desânimo profundo, e não sabia se Kyle sentia o mesmo. A maioria dos membros tinha perdido essa capacidade de sentir, e não sabia se aquele jovem era uma exceção.

-Hey Requiem... a gente ainda não conversou muito. A qual família você pertence? - Perguntava Kyle.

A malkaviana normalmente não revelaria algo daquela magnitude. Mas sentia-se confortável ao lado de Kyle. Isso podia ser muito ruim por um lado, pois todos que se aproximavam dela tinham tendência a acabarem mal.

- Eu sou uma criança de Malkav. E quanto a você?

Ela temia que ao revelar seu clã o jovem podia se afastar. Afinal, os malkavianos eram extremamente instáveis, e a maioria dos membros evitava sua companhia.

A pergunta atingiu a malkaviana em cheio. As lembranças daquela época ainda a feriam muito.

- Eu...prefiro não conversar sobre isso. Não são memórias agradáveis. Vamos falar sobre outro assunto, sim? Conte-me sobre você.