Boate Freedom

O fiél devoto de Set seguia com seus planos, assim como Guidim aquela mulher era colocada á prova de seus limites, e quando não há mais sáida , as preces e a fé é seu ultimo recurso, Guidim apenas a encaminhava sentido esse desfeixe.

A aparência de cansasso e fadiga no rosto da mulher era evidente, aquele gado teria sido afetado muitas vezes essa noite, Logo Guidim começara a notar as necessidades mortais brotando no corpo daquela mulher, os lábios rachados fazia Guidim se lembrar que a pouco menos de 6 anos atrás assim como aquela mulher, seu corpo neccesitava de vários meios de nutrição, e não só sangue, e água era o essencial na vida de um mortal.

Guidim pegava apertava a campainha que chamava o mordo, solicitava 2 garrafas de água gelada e algum lanche ou porçãoo para comer.

Assim que o mordomo trazia o solicitado Guidim lhe devolvia aquele mesmo embrulho que lhe foi entregue porém agora vazio, - Obrigado mais uma vez senhor -, Guidim abria as garrafas d'agua molhava seus dedos com aquele liquido incolor, aos poucos Guidim hidratava aquela pobre garota, lentamente para esta não se engasgar, ao passo que Guidim notava que a conciência era retomada , Guidim aumentava a quantidade de água dada á mulher, enquanto continuava recitar suas palavras aquela aspirante á salvação de Set.

-Tome minha cara, assim como a comunhão do espiríto precisamos alimentar nosso corpo, espero que entenda o que estou dizendo, há apenas uma saáda para todo o mal que voce sofreu hoje, e este meio é tratando de seu espírito, eu tenho a ótias que alimentará sua alma para se livrar de tudo que aconteceu contigo.

Guidim sabia da "larica" que aquela mulher estaria quando o efeito das drogas passasse, e lá estaria o lanche pronto para esta se deliciar.

O Setita olhava para Nixa que observava o que acontecia naquele momento, e apenas esperava pela reação da moça, Enquanto a garota estava sob o fascínio do Setita, Guidim a tinha sobre seu colo, e com uma das mãos alisava o cabela daquela mulher que estava em um estando de completa degradação, ao menos melhorar um pouco a feição daquele bele rosto que se foi, era a intenção do Setita.

"Pelo menos ele tem um carro... Espero que SEJA um carro..."

Nicole estende a mão para o homem. Tudo nela era cordialidade naquele momento. Entrava no jogo com satisfação, ansiosa para o desfecho.

- Para onde vamos?

A malkaviana ouvia atentamente. Decerto, o jovem Kyle devia ter sofrido, então não tocaria naquele assunto.

- Você disse que...é determinado para conseguir o que deseja. Mas o que você deseja, Senhor Raymond? Qual o propósito da sua não-vida?

Ela não sabia se era uma pergunta adequada, mas queria saber se os outros membros tinham motivações como as dela.

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terceiros
testes

- Pode me chamar de Luna.

Luna! Bem, eu devia tê-la elogiado pela lua então!

Belo nome senhorita!

Uriel convida ambas as moças para tomar a bebida juntamente com eles, ao que elas falam : - Obrigada pelo convite, mas não é conveniente. E dizendo isso, saem do local.

- Haha, como são.. Então senhor Uriel, tem um belo vinho em mãos.

Tudo que o Ventrue fala são elogios para a srta, e esta responde.

- Haha, sempre é tão simpático com suas companhias? Deve ter tido um ótimo dia.

Uriel finge beber seu vinho, e nota que a gata era mortal, pois

Ela termina de falar com um sorriso bebendo o vinho.

Meu dia não foi muito bom minha deusa, hoje ameaçaram meu pescoço duplamente, me incumbiram de uma missão quase impossível e para completar o atendente daqui me zuou...Meu único prazer neste dia, ou melhor, noite, foi ter lhe visto.


A garota ouve com um olhar malicioso, pouco se importando com as palavras de Uriel e diz:

- Realmente é gostoso, um belo gosto você tem..

E terminando de dizer isto, a mulher toca os lábios do vampiro com os seus próprios, no momento do beijo, ela fica de olhos fechados, mas abre eles rapidamente olhando os olhos de Uriel, quando retira sua boca da dele.

Uriel não esperava! Mas não podia dizer que não gostára, enfim...sua maldita índole samaritana se apresentava, apesar de ser somente façada, era uma façada de que gostava, ia tentar salvar aquela beldade de gostosura e simpatia. Estranhamente a mulher não percebeu a gelidez do corpo de Uriel e diz:

- Desculpe, não resisti, deve estar achando que sou atirada com todos agora..

Ela faz um tom envergonhado com o rosto olhando para o chão.

Uriel toma o rosta da garota com delicadeza, segurando com a mão direita o queixo da gata e levanta o rosto da mesma com suavidade.

Não se envergonhe minha querida. Se meu "dia" havia sido péssimo, tu deixaste a "noite" ótima. Agradeço muito seu beijo!!

Só para lembrar dos tempos antigos...quando o sangue corria por seu corpo, e em momentos excitantes como aquele, aquecia todo o ser de Uriel, este toma a mulher pelos braços e lhe devolve o beijo roubado, apertando o corpo dela com força, e suavidade ao mesmo tempo, dosando a energia para apertar sem machucar, corpo com corpo, rosto sobre rosto, boca na boca, linguas se tocando e revirando, explorando a boca de cada um...a mulher correspondia...demonstrando imenso prazer...a merda...este era o desespero de Uriel!!!, a merda, é que esta nova velha vida eterna, havia tirado todo o tesão de Uriel, não havia mais sangue, não havia mais calor, ou enrigecimento de tecidos, havia apenas frio...e em momentos de fome, uma necessidade incessante de beber sangue...mas pela própria estória do abraço de Uriel, este somente tomava sangue de asquerosos estupradores...eis a miséria do ventrue Uriel Manteroni.

Ao terminar o beijo, Luna estava excitadíssima!!! e queria muiiiito mais do que beijos agora!!! No entanto Uriel tinha uma missão ali, que aliás ele mesmo complicára, pois, agora não podia deixar aquela deusa pra servir de refeição de algum vampiro esfomeado. Resolveu inventar uma estória para iludir a moça.
Minha querida dona! Tenho que lhe contar um segredo. Vim aqui porque preciso encontrar um "espião", na verdade é um traficante de armas, e tenho que descobrir o paradeiro de um carregamento de fuzis. Não vou te dizer que sou do bem, nem do mau, somente que estou aqui por um motivo nobre. E agora preciso lhe contar outra coisa...você é muito linda, e certos "caras" do mal, já te notaram...sei porque tenho informações de outros espiões, e estes caras vão tentar se aproveitar de você quando você for embora...entende?

Bem, eu decidi salvar tua honra minha luz, e o vinho foi um teste, se tu aceitasse, eu te salvaria, se me desprezasse eu daria de ombros e deixaria eles aproveitarem-se de teu corpo entende? Minha querida, depois deste beijo, nem que eu precisasse matar meio exército, eu não te abandonaria, mas vc tem que me ajudar a ajudar você. Ou seja, tem que ficar comigo...até eu tentar encontrar este espião...depois que eu encontrar te levo embora com segurança...e se conseguirmos sair daqui, nunca mais volte aqui!!! Mas é claro, vc tem o direito de acreditar ou não em mim...se acreditar bem, se não adeus, vou atrás de meu espião e deixo você...e ai...é por sua conta e risco, qual sua decisão?

Requiem surpreendeu-se com a resposta de Kyle. Ele era muito mais parecido com ela do que pensava. Ela passou um momento em silêncio, refletindo sobre aquelas palavras.

- Então...Temos objetivos parecidos. Temos mais em comum do que eu imaginava. Eu também busco vingança contra aquele que me trouxe a essa condição. Ele não é meu parente, mas arrancou mais do que minha vida, eu lhe garanto.

Requiem dá um leve sorriso.

- Que bom que alguém o colocou debaixo da asa. É muito bom ter alguém que se importe, o guiando...Como os pais fazem - ao dizer isso, o sorriso some de sua face - Eu não tive um mentor. Quando vim para a não-vida, e não conhecia a natureza de minha condição, o Príncipe de minha cidade quis me matar, mas a primigênie o convenceu a não o fazer. Provavelmente por causa de minha influência nas empresas de transportes marítimos. Minha família...Bem, é dona de uma grande empresa holandesa do setor, ou pelo menos era. Sou a única que sobrou, e nem viva estou - ela dá um leve suspiro - Estou apenas esperando a hora do favor ser cobrado de volta pela torre de marfim. Mas, retomando o assunto, um serviçal do príncipe me ensinou em pouco tempo sobre o mundo da noite. Mesmo assim, continuo a me surpreender a cada dia.

Camuel ia até a saída e sinalizava para um taxi parar (ou pegaria algum se por acaso tiver parado ali perto) abria a porta para a moça entrar e logo se acomodava ao seu lado
- Taxisti por favir siga para o teatro!

Camuel pegava a sua mão e dava um leve beijo e com uma voz sedutora [carisma + labia] - adoraria te levar para minha casa mas acho que uma passada no teatro ira abrir o nosso apetite para depois irmos a minha casa

- Aceitamos sim Dimitri.

Um sorriso maldoso despontava no rosto do Toreador... Então uma se perdeu? Que seja. Duas cabeças de gado são o suficiente para saciar a sua sede por praticamente uma semana. Colocou suas mãos laçadas a cintura das duas e tornou ao piso superior. Lá entrou, abraçado a sua refeição de maneira carinhosa. Soltou-as por um instante e então pagou um cheque de mil dólares para poder entrar numa das cabines.

Abraçou-as carinhosamente outra vez e então entrou na cabine acompanhando-as. Não queria ser vulgar mesmo que eles estivessem as sós, então decidiu usar seus dons para persuadi-las a serem mais... Soltas!¹
Sentou-se entre as duas confortavelmente enquanto enroscava seus braços em seus ombros.
Tentava instiga-las com seus olhares maldosos e ao mesmo tempo as devorava com os tão falsamente vívidos olhos azuis. Para poder ter sensações diferentes ao se alimentar delas, também providenciou o melhor vinho da casa. Uma garrafa e três taças, mesmo que não fosse beber, depois se saciaria.
- Mon cher... Digam-me qual é o... Desejo! De vocês...²
Suas palavras saíam de forma suave e pausada de sua boca. Parecia até que elas fluíam como serpentes tentadoras até os ouvidos das duas mortais. Queria fazer de tudo para que essa caçada fosse divertida.

1: Presença 1, fazer elas ficarem mais "Flexíveis" as propostas.
2: Não sei que teste você vai rolar, mas Whatever... É pra deixar sub entendido a elas as "segundas intenções"

Matteo Gargiulo

OFF: uma pena, mas blz dave, vou postar porque já tinha escrito de qualquer forma.

Ao saír para a rua e ouvir sobre o roubo de seu carro, Dereck responde:

- Roubado? Mas que falta de sorte, bom, devia ser um bom carro pelo que falou.. e se for assim, com certeza eles não foram muito longe.. Mas desde o príncípio pensava em usar o meu se não se importa, tem espaço suficiente. E como provavelmente logo acharão seu carro, acho que não tem com o que se preocupar agora..

Ao entrarem no carro, Dereck pede para que Matteo sente ao seu lado, no banco carona.
Feito isso, o carro é ligado e partem para a auto estrada. Durante o trajeto, em que passavam por esquinas, e sinaleiras fechadas, ele propõe.1

- Moças, há um pequeno espaço ai atrás com bebida, podem abrir uma do ano de 1982, foi uma boa safra haha.

Não muito tempo se passa, e as duas acabam dormindo, Matteo percebe isto quando ouve-se o barulho de um copo de vidro se estilhaçar no chão, e ele ao olhar para trás vê os olhos de seu rebanho, fechados.

Dereck: - Não se estresse Matteo, elas estão apenas dormindo, tenho algo para falar com você em particular.

Ao dizer isto o acelerador passa aos 160km por hora quando finalmente chegam a rodovia de alta velocidade, e ele continua a falar.

- Pelo que obtive de Annie, você é um lasombra.. certo?

O olhar de Dereck fica baixo..

- Agora me diga.. O que está fazendo na Camarilla? O que um de nosso sangue está fazendo naquela MALDITA Camarilla?!!!

Ele termina de dizer a frase batendo com a palma das mãos no volante.



Dimitri Dumont

Dimitri já estava em sua cabine, as duas haviam o acompanhado, e bebiam o drink comprado pelo vampiro. Juntamente com o auxílio de sua disciplina, o álcool mudava rapidamente as ações das garotas. Se elas já estavam 'fáceis' anteriormente, agora poderia se dizer, que só não fariam algo que as machucassem.

Enquanto uma delas faz uma sensual pole dance, a outra 'enamora' Dimitri em um amplo sofa.



Camuel Le Boursier

- Uhmm.. Teatro, realmente imprevisível sr. Camuel. Aceito sim. Ela fala sorrindo entrando dentro do carro.
- Tem alguma peça em especial hoje?

Ela fala carismáticamente.

Off: Pode mudar de cenário o/



Annelise Van Dijk (Requiem) & Kyle Raymond

Ambos cainitas logo viram que possuíam mais em comum do que uma simples mente pode supor, e isto só foi descoberto por acreditarem um no outro, e não tentar fazer da conversa normal de vampiros um ninho de cobras. Requiem tenta decifrar seu colega pela sua aura, mas apenas observa algo pálido, mostrando sua natureza vampírica.

Enquanto acabam se descontraindo, Carl, o homenzarrão, chega novamente perto dos dois.

- Realmente sinto incomodá-los, mas a srta Raquel gostaria de falar com vocês. Ela é a coordenadora do local, juntamente com o sr. Bistie, e me pediu, para que assim que vocês terminassem, fossem vê-la.

Ele fica esperando uma resposta de ambos a uma distância da mesa, para que possam conversar em sigilo se assim quiserem.


OFF: O começo da conversa de vocês me lembrou entrevista de emprego xD
Requiem: 1 sucesso na disciplina Auspícios nível 2.



Nicole Mays

- Para onde vamos?

- Você já teve a visão do topo da estátua a noite? Diz ele sorrindo.

No estacionamento, a ativação do alarme mostra um jaguar preto. O homem abre a porta do carona para Nicole entrar, e então vai para o assento do motorista. Agradece o trabalhador do estacionamento e partem do local.

Durante o percurso, falam um pouco até chegar no orgulho de NY, a estátua da liberdade.

Caminhando um pouco, ele diz para esperar, e retorna um minuto depois.

- Pronto, vamos conseguir subir agora, mas não faça barulho.

Os dois sobem as escadas do monumento até chegar a coroa da cabeça da estátua. O vento do mar era fresco, e a noite era limpa, sem nuvens, mas com poucas estrelas, fator que era causado pela iluminação da grande cidade.

Escorado nas grades, olhando para longe, Paul diz:

- Me corrija se estiver errado, no começo até achei que não, mas depois percebi que se tratava de uma bela cainita. Fiquei frustrado com sua pele quente, quando a toquei no incidente da água, mas depois ao tentar usar um dom, ele se mostrou pouco eficaz.

- Gostaria de fazer novamente duas perguntas, pode mentir a vontade se quiser.. Qual seu nome, e o que a trás a esta cidade?



Guidim Sanedi & Nixa Romanov

Guidim possuía o necessário a volta. Um frigobar com água e outras bebidas se encontrava no local, e a comida trazida pelo trabalhador do local.

Após tomar água e passar mais algum tempo, a mulher finalmente consegue falar.

- Você realmente vai conseguir me ajudar? Eu faço o necessário pra isso.. por favor..

Os olhos da mortal lacrimejavam, e suas mãos apertavam a roupa do Setita.



Uriel Manteroni

Luna havia gostado daquele homem e corresponde ao seus elogios e beijo. Quando Uriel começa a falar, a expressão da mulher é séria e compenetrada. Quando ouve sobre espiões, armas e tudo o mais.

Já quando o Ventrue termina de falar, ela segura a própria barriga. Hahaha.. – Você realmente é engraçado, essa história é demais. Mesmo sendo verdade, em alguns momentos ela parava pra rir e então continuava, eu acredito em você, não se ofenda.. mas você conta de um jeito.. Haha.
- Bem.. desculpa, mas eu sei sobre o que você ta falando, não se preocupe, sobrevivi muito tempo aqui pra temer qualquer coisa, ou não ter medo de tudo.

E tom mais baixo ela prosseguia.

- Não achou estranho uma pessoa não notar seu gelo? Mesmo com todo o calor daqui? Se fosse totalmente inocente, a primeira pessoa que eu deveria ter medo, era de você.

Ela termina de falar, sorrindo com certa malícia.

- Não vou dizer que não me surpreendi quando o toquei, mas.. também não vou dizer que não gostei.. Então, quem é que você procura exatamente Uriel?

Ela fala olhando diretamente para os olhos do vampiro a sua frente.



Serena

Serena notava que seus encantos continuavam em alta, pois com presteza o segurança retornava a falar.

- Certo.. acredito que o senhor Bistie tenha saído, e ele que decide essas coisas na maioria das vezes. Mas pode falar com a sra. Raquel, ela cuida desses detalhes na ausência dele. Ah, fale com o atendente do bar perto da pista, ele normalmente sabe onde eles estão.

Ele termina de dizer com um singelo sorriso, satisfeito em ter ajudado aquela bela moça.

- Posso liberar sua entrada, infelizmente não o valor do ingresso, mas entrar antes dessa fila toda..



Iverly Alexa Pawligher

A vampira olha ao redor, realmente era um bom local. Ela passa por algumas pessoas até chegar ao bar e então se debruça com os braços sobre o balcão. O atendente estava cuidando de outro freguês, quando um homem baixo e magro senta a seu lado. Ele se vestia num estilo esporte social, e olhando em direção a Ivy pergunta:

- Oi, afim de algo que vai te levar as alturas?

off: saindo da Boate seguindo pro Teatro
thx Red

Nanaly Rachell escreveu:



Edgard Bartolinni

Assim que o segurança ouve a pergunta, ele olha em direção ao Assamita, e depois de pensar um pouco fala com seu amigo.

- Ei você, fica cuidando ai por um tempo.

Ele faz sinal para Edgard o seguir para uma área não muito longe dali, mas que fosse vazia.

- Falar com meu mestre.. Elisio.. Você bateu a cabeça ou é novo na cidade? Veio a mando de quem? E faz parte de qual organização? Responde sem mentir que talvez eu te ajude..

O Assamita gerou uma grande preocupação no segurança, que o indagava sobre sua origem na cidade.

— Eu sou novo na cidade e ainda estou meio que ... Perdido sabe. E sei que os cainitas gostam de ir em certos lugares para se misturarem aos mortais...

Caminhava junto ao segurança, falava de forma segura e discreta.

Não faço parte de organização nenhuma, meu caro. Estou apenas procurando contatos na sociedade local.

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Luna havia gostado daquele homem e corresponde ao seus elogios e beijo. Quando Uriel começa a falar, a expressão da mulher é séria e compenetrada. Quando ouve sobre espiões, armas e tudo o mais.

Já quando o Ventrue termina de falar, ela segura a própria barriga. Hahaha.. – Você realmente é engraçado, essa história é demais. Mesmo sendo verdade, em alguns momentos ela parava pra rir e então continuava, eu acredito em você, não se ofenda.. mas você conta de um jeito.. Haha.

Uriel ficou surpreso...mas logo percebeu que aquela linda mulher não era nenhuma bobinha...além de ter tido um intuição em relação as amigas que deixaram claro que não era "conveniente" beber o vinho...ou seja, podiam ser cainitas as amigas, que na verdade talvez não sejam amigas, mas as senhoras daquela com quem conversava...enfim.

- Bem.. desculpa, mas eu sei sobre o que você ta falando, não se preocupe, sobrevivi muito tempo aqui pra temer qualquer coisa, ou não ter medo de tudo.

Uriel se recompos e tentou fingir-se faceiro para com a mulher, que havia dado uma rasteira no ventrue, que sempre teve o defeito de se achar autosuficiente e anti-tombos...

E tom mais baixo ela prosseguia.

- Não achou estranho uma pessoa não notar seu gelo? Mesmo com todo o calor daqui? Se fosse totalmente inocente, a primeira pessoa que eu deveria ter medo, era de você.

Ela termina de falar, sorrindo com certa malícia

- Não vou dizer que não me surpreendi quando o toquei, mas.. também não vou dizer que não gostei.. Então, quem é que você procura exatamente Uriel?

Ela fala olhando diretamente para os olhos do vampiro a sua frente.

Bem, hora de reagir, senão a gata vai me achar um frouxo:

Realmente Luna! Vc tem razão, e suas observações são muito perspecazes e inteligentes. Tomei vc como uma cordeirinha no meio de lobos, só espero que vc não seja uma "loba" como seu nome conduz, afinal os lobos maus gostam da lua, não é Luna?

A mulher tem um olhar altivo e forte, encara diretamente nos olhos Uriel, como se soubesse profundamente qual é sua natureza. Será que Uriel acertou sem querer o alvo?

Analiticamente avaliando, Luna com estas indiretas que me deu, das duas uma, ou é uma carnical ou talvez uma lacaia...enfim, pouco importa, talvez possa me ajudar.


Querida talvez vc realmente possa me ajudar. Mas primeiro me diga, vc frequenta muito aqui? Conhece as pessoas e "peeessssoooas" aqui? Sabe quem é figurinha carimbada?

- Certo.. acredito que o senhor Bistie tenha saído, e ele que decide essas coisas na maioria das vezes. Mas pode falar com a sra. Raquel, ela cuida desses detalhes na ausência dele. Ah, fale com o atendente do bar perto da pista, ele normalmente sabe onde eles estão.

Ponto. Já tinha duas pessoas a quem recorrer.

-- Ah, meu querido. Quanta gentileza... Muito obrigada!

- Posso liberar sua entrada, infelizmente não o valor do ingresso, mas entrar antes dessa fila toda..

-- Ah, oui oui. Não quero atrapalhar seu serviço. Aqui está. [Ela paga o valor do ingresso e dá mais uma boa gorjeta para o segurança]

Serena ficou extremamente irritada com a indelicadeza do segurança, mas procurou não demonstrar. "Ele estava mesmo pensando que eu estava tentando entrar sem pagar? Que impertinente!"

Ela então procura o tal atendente no bar perto da pista, sem muitos rodeios. Ao fazer isso, ela aproveita pra dar uma olhada ao redor para ver se alguém lhe chamava a atenção. Ao pensar em se apresentar por ali, com aquele monte de gente, ela sente um embrulho no estômago.

Ao encontrar o atendente ela ficará de pé em frente ao bar e com um belo sorriso pede algo para beber:

-- Uma dose de licor, s'il vous plaît. Após a primeira tragada, ela começa a puxar assunto -- Me disseram que você pode me dizer onde encontrar Raquel ou Bistie. Será que poderia me ajudar com isso? Preciso muito falar com qualquer um deles.

Ela fora direto ao assunto. Nunca gostara muito de conversas, apenas quando necessário. Não pretendia ficar ali dentro por muito tempo.

- Você realmente vai conseguir me ajudar? Eu faço o necessário pra isso.. por favor..

-Claro que vou minha cara, sua cabeça esta confusa o bastante para um dia, deixe-me demonstrar tamanho acolhimento de suas novas instalações, local aonde voce terá todo o auxílio e comunhão espiritual, e ainda por cima poderá ser quem voce realmente é, e livraremos este mal que assolou sua mente esta noite, aliás como se chama?
-

[se for fazer algum teste gasto FV]

O Setita ficava satisfeito com seu atos deasta noite, corrompida pela "bondade" do Setita aquele gado ja se demonstrava sucestível para o que vinha depois, Guidim agora queria realmente ajudar a sanar as necessedades daquele gado, não tem como agora um possível fiel seguir seu "Senhor" antes de ver um súbito "milagre".

-Vamos , se alimente e pode pegar o que queria e perguntar o que quiser, se voce concordar em vir comigo, terás sempre o que precisar, isso é apenas uma das grandes regalias que o tratamento que lhe ofereço concede..

Guidim Virava para Nixa e concluia seu objetivo.

-Por hoje é só Sr. Romanov, creio que ela ja viu o suficiente por hoje, caso a nossa possível negociação possa proceder, podemos nos encontrar aqui daqui a 2 noites... e a conta desta noite fica com garantia de que volto, aliás o senhor é o investidor, hahahahaha.


Caso a garota queira vir comigo....
Guidim descia abraçado o salão com aquela humana corrompida, pegava um caminho menos tumultuado não queria que a garota ficasse mais trasntornada ainda.

Assim que chegava ao lado de fora ligava para o táxista que o tinha levado até aquela boate.

-Ei amigo, sou eu Guidim o cara que deixou aqui na Freedom e me deixou seu número comigo, [ele foi vitima de Fascínio] . Po deria passar por aqui, preciso de uma corrida urgente...

Enquanto isso Guidim não deixava a garota a só nenhum instante...

Enquanto uma das garotas fazia uma dança sensual, a outra estava junto do Toreador no sofá. Sua boca se aproximava cada vez mais da boca da garota. Ele colocava seu sangue para trabalhar, fingindo aquela pele quente, os batimentos acelerados e a excitação do momento¹

Aproximou-se da que estava no sofá e então deu um beijo em sua boca. A língua do vampiro acariciava a da moça como se esta fosse doce. Após isso desceu sua língua até o pescoço da garota e fincou suas presas nela. Após isso tirou um pouco do seu sangue² e então passou sua língua para curar os ferimentos. Tudo isso claro, disfarçado como um beijo. A esta altura ela deveria estar pensando que levou o melhor beijo de sua vida.

O Toreador levantou-se do sofá e então chegou por trás da garota que estava dançando, segurando delicadamente seus braços levantados que seguravam no cano. Desta mordeu o ombro, e logo em seguida lambeu os ferimentos. Puxou-a devagar para o sofá e começou a despi-las. Obviamente não faria nada que elas não estivessem dispostas a fazer, no entanto passava sua mão lentamente pelo busto da primeira garota, desabotoando sua blusa botão por botão. O gosto de vinho na vitae tornava tudo ainda mais excitante.

(1 e 2: Gasto de Pds pra esquentar pele, fazer coração bater... Esse tipo de coisa. Também gasto pra retomar o funcionamento dos orgãos genitais.)

O belo jaguar refletia nos olhos verdes de Nicole. Lembrou-se da época em que seu coração ainda batia e dos sentimentos que tal emoção causavam em seu corpo mortal. Certamente seria um arrepio na espinha e aumento da frequência cardíaca.
Ela ficava parada, admirando a beleza em detalhes daquele veículo. Sabia que estava se perdendo e tinha que se recompor. [gasto 1 fv]
Nicole volta de seu rápido transe e entra no carro.

Já na coroa da estátua, Nicole absorve a vista com a paixão herdada pelo seu clã. O cenário parecia formar um conjunto perfeito.

- Me corrija se estiver errado, no começo até achei que não, mas depois percebi que se tratava de uma bela cainita. Fiquei frustrado com sua pele quente, quando a toquei no incidente da água, mas depois ao tentar usar um dom, ele se mostrou pouco eficaz.

- Gostaria de fazer novamente duas perguntas, pode mentir a vontade se quiser.. Qual seu nome, e o que a trás a esta cidade?

Nicole desvia o olhar do cenário e encara o homem com desinteresse. A vista lhe chamava muito mais a atenção naquele momento, mas sabia que tinha que responder.

- Não fui convincente ao me apresentar? Ou é apenas uma desconfiança para com todos os cainitas?

Ao poucos Nicole conseguia focar melhor em sua conversa.

- Chame-me de Elise. Não sei qual a utilidade de querer saber meu verdadeiro nome, dado que não possuo reputação relevante por aqui. Estou nesta cidade para mudar os ares de minha vida passada. Está satisfeito agora, senhor Paul?

Seu olhar era incisivo. Agora que conseguia refletir melhor tinha que tomar mais cuidado com as suas palavras e prestar mais atenção no que aquele cainita tinha a lhe dizer.

Requiem assentiu. Se ele iria, ela o acompanharia, pois se sentia segura com ele. De certa maneira, ele aplacava parte de sua dor.

- Certamente - ela disse, levantando-se.

Os seguranças da boate ligaram com uma corrente, as duas bases que ficavam logo antes da porta da boate e falavam que a casa estava com lotação máxima, e não seria permitido a entrada de mais ninguém.


Interior do local:


Dimitri Dumont

Dimitri usava de sua fama e sua boa parência para fazer aquilo que tantos homems esperavam, e que quase nenhum vampiro pensava. Conforme o ambiente ‘esquentava’, as mulheres ficavam mais excitadas, e ficavam em outro plano, quando recebiam as mordidas. O poder de atração do homem, juntamente com sua fama, dinheiro e disciplinas, transformavam o jovem vampiro em um ‘Don Juan’.



OFF1: Gastou 2 Pds. Um para o corpo, e um pra pipa do vovô subir.
OFF2: Quando morde-las especifique quantos pontos de sangue foram retirados, a interpretação dos humanos muda conforme eles ficam anêmicos. Considerarei neste post, que retiras-te 1 PdS de cada uma, para recuperar o que foi gasto.



Annelise Van Dijk (Requiem) & Kyle Raymond

Quando se levantam, Carl pede para que os dois o sigam. Eles caminham até chegar em uma escada m que vão caminhando tranquilamente até o segundo andar. Quando chegam na parte de subir para o terceiro piso, dois seguranças fazem a vigília da escada, e permitem a passagem de Réquiem e Kyle. Neste andar há algumas salas, e Carl bate em uma das portas.

- Sra. Eles estão aqui.

- Já estou indo.

Em pouco tempo a mulher abre a porta, e olha em direção aos dois.

Raquel: - Agora é comigo Carl, Requiem e Kyle não? Podem me acompanhar por aqui.

No mesmo andar, eles chegam até outra sala, esta era mais ampla e decorada, em comparação com a qual a mulher havia saído. Haviam longas poltronas, telas de Lcd, frigobar, e tudo o que se pode querer em um ambiente. Além de um mesa de escritório em uma parte.

Raquel: - Bem vindos, aqui é a sala Vip, livre de qualquer interrupção. Sintam-se a vontade para sentar. Ouvi coisas boas de vocês, e indo direto ao ponto, estou precisando que me façam um favor. Infelizmente ou felizmente, a boate está com sua lotação máxima, e estamos com todos os funcionários trabalhando em seu máximo. E pra Ajudar, Bistie, o qual vocês já conhecem, resolveu sair por conta própria.

- Fariam uma pequena viagem, dentro de Nova York mesmo, esta noite, em meu auxílio? Preciso que vejam a “princesa”...

A mulher falava com calma, enquanto olhava profundamente para ambos, analisando-os.

- Como suspeitava..

- Sei um pouco sobre vocês, fiz uma pesquisa, desde aquele momento que nos encontramos no bar, logo depois da primeira apresentação de vocês, peço que me desculpem se fui rude, mas precisava apenas ter certeza se talvez não pertenceriam ao sabá e então teriam problemas com este favor..

- Também sei que nem só de boas intenções o mundo vive, então, poderei ajudá-los futuramente, caso me aceitem a oferta..



Edgard Bartolinni

- Bem, um novato.. de qualquer forma..

- Você já deve ter percebido, ou não, mas a Freedom é livre, não pertencendo a nenhum lado. Mas concordo com o fato de você querer saber onde fica o Elísio, se quer sobreviver e não ter nenhum tipo de problema, é melhor a “gelinho” saber que você está preocupado com o que ela pensa. Hahaha. Afinal.. Está é a cidade dela.. buuhhhh. Hahaha.. Te conta, é uma putaria isso ai, isso aqui tinha que ser completamente livre, mas sabe comé néh, dinheiro fala mais alto, e poder nem se fala..

O segurança assim que notara que Edgard não representava nenhum risco eminente, se despreocupava, lançando ao seu lado, palavras de liberdade e fim da opressão.

- Bom manim, sab o Empire State, o maiorzinho daqui.. lá tu vai achar o “IceCub” hahaha, desculpa, é que da pra fazer tanta piada com isso que eu não aguento.. a principe tá lá.

- E oficialmente, a cidade é toda deles, então já sabe.. nada de terrorismo, se não eles ficam bem abixados.

- Bom, tenho que voltar, pessoal ta reclamando no ponto já..



Off: Se quiser, pode mudar de cenário Edgard.



Nicole Mays

- Haha, não se incomode, apenas desconfiança básica. Se quer deixar um nome para trás, quem sou eu para me intromenter. Pensava em ter uma bela dama como você e talvez tranformar em carniçal posteriormente. Mas já que estamos aqui.. Posso ser de alguma ajuda, se quiser claro..

O vampiro notava por vezes o olhar perdido de Nicole para o cenário que se passava lá fora.

- Dizem que uma vez um neófito ficou impressionado com a paisagem, e não se deu conta que o sol nascia.. acabou morrendo carbonizado.. e apenas confundido com poeira quando o varreram dali.. triste não.. não conseguirmos olhar o que deixa a terra viva..

Uma nova pausa se notava por parte de Paul, para só depois prosseguir.

- Tenho a suposição que você pertence aos de sangue azul ou a rosa.. acertei? Ou passei longe? Se ainda tiver qualquer desconfiança em me contar, posso começar.. pertenço aos ventrues.

O homem demonstrava coordialidade e simpatia. Talvez meio suspeito, já que era vindo de um vampiro, ou talvez nem vampiro fosse, afinal era isso que ele dizia. Mas quem saberia a verdade?



Guidim Sanedi

A garota ouvia atentamente as palavras da jovem serpente, e assim como eras atrás, o ser rastejante obtia nova vitória.

- Me chamo Ellen

Ela aceita, por seu estado debilitado, qualquer ajuda era bem vinda. Dentro da boate ninguém percebia, devido a luz em constante mutação e a falta de atenção, mas ao chegar do lado de fora, consguia ouvir alguns murmúrios sobre a aparência da moça e o sangue em suas vestes.

Assim como o pedido, após alguns minutos o motorista chega a frente da boate, abrindo a porta para os dois novos passageiros.


OFF: Guidim, técnicamente a mulher já está bem conectada com você, não lhe darei nada em relação a ela no momento, porque pode sofrer alterações, mas como base para outro narrador, ela é uma humana que recebeu uma pancada mental, ficando aberta emocionalmente a uma investida do que quer que você queira fazer. Se ela ver alguma coisa ‘grandiosa’ em que ela acredite como sendo um ser que quer salvá-la, ela poderia até mesmo cometer suicídio, caso solicitado.

Pode alternar de cenário Diguidim, e boa sorte com seus planos maquiavélicos o/



Uriel Manteroni

- Tenho alguns conhecidos sim “Mon cher”, posso lhe ajudar se puder.. procurando alguém em especial? Ou se escondendo de alguém? Haha.

Dizia ela sorrindo para Uriel e bebendo da taça que havia servido.

- Acredito que só engana com esse vinho não?.. Desculpe.. tem alguns que não gostam de se privar de quando eram humanos, não sei se é seu caso..



Serena

-- Uma dose de licor, s'il vous plaît.

Um homem mediano, serve o solicitado por Serena.

-- Me disseram que você pode me dizer onde encontrar Raquel ou Bistie. Será que poderia me ajudar com isso? Preciso muito falar com qualquer um deles.

- Me desculpe moça.. to quebrando um galho aqui.. provavelmente te mandaram falar com o ‘ogro’, não posso te ajudar.

Algum tempo depois há uma troca de atendentes, e um homem com mais de 2 metros de altura fica no lugar do atendente anterior. Os funcionários trocam rápidas palavras, e então o homem fica voltado para Serena.

Carl: - Ola, precisa ainda falar com eles?.. algum motivo em especial?

O homem falava calma e educadamente, ao contrário do que seu corpo esteriotipava.

narração
falas
pensamentos
terceiros
testes

Tenho alguns conhecidos sim “Mon cher”, posso lhe ajudar se puder.. procurando alguém em especial?

Muito bom minha querida! Sim...digamos que a parte do espião traficante de armas era a parte verdadeira do estória que te contei.

Ou se escondendo de alguém? Haha.

Dizia ela sorrindo para Uriel e bebendo da taça que havia servido.

Hahahah, não gata linda...não estou me escondendo de ninguém, pra falar a verdade mais as "claras" do que minha situação aqui em NY impossível...fui pedir permissão para a Rainha Blair, com um pedido especial de sua amiga de Londres a Rainha Annee, ou seja...estou totalmente na "legalidade" como bem importa e se preza no clã ventrue.

Acredito que só engana com esse vinho não?.. Desculpe.. tem alguns que não gostam de se privar de quando eram humanos, não sei se é seu caso...

Uriel toma a cintura da morena com o braço direito e se aproxima do corpo da mulher:

Luna!! Pode ter certeza que se houvesse um mínimo de fogo humano em meu corpo, e se o sangue roubado que tomo pudesse institivamente percorrer as partes certas, sem comando consciente, eu não me privaria de forma alguma de lhe proporcionar uma noite no seu elemento, deusa encarnada Luna, minha lua...

Mas infelizmente, nem o gosto maravilhoso que sua boca regada a este vinho tem, nem o calor de seu corpo colado ao meu, nem a visão espetacular da beleza que és teu corpo, nem a perfeita harmonia de seu semblante idílico, nada disso pode acender o que o mal de minha condição apagou...eis a maldição que tu com certeza bem conhece...

E muito me admira você não temer, pois ao contrário de mim, que tenho um gosto específico por sangue de uma categoria determinada de pessoas. Há aqui muitos que não pensariam um só instante em lhe tomar o sangue sem nem ao menos considerarem seus dotes minha rainha, portanto vc realmente deve ser uma peça chave aqui, ou pelo menos realmente conhece gente importante aqui...

Enfim meu amor, estou procurando um informante...não sei quem é, nem como aparenta, somente sei que foi enviado aqui para que eu o encontre e obtenha a informação de que preciso...éhhhh...digamos que a informação tem grande valor para a Blair e para a Anne...portanto, vc me ajudaria muito se vc conseguisse que eu acesse o sistema de monitoramente eletrônico da boate, vulgo as câmeras de vigilância internas, pois assim eu poderia usar de algum artifício para encontrar meu homem, principalmente se vc pudesse me ajudar dizendo quem é conhecido e que não é conhecido aqui...

Não sei como eu poderia lhe pagar por seus favores, mas tenha certeza que qualquer preço que vc peça eu tentarei cumprir...



Uriel dá outro beijo na gata, este mais sereno, sem força, apenas sensualidade, apenas prazer... para ela, pois para ele, infelizmente o não-vida tudo levou neste campo dos sentimentos e sensações.