Fome de Viver – Prólogo

- Esta é sua pergunta? Pois bem, beber sangue não só permite perpetuar minha existência como também é diferente de tudo que este mundo tem a oferecer. Com o que parece? Não a palavras capazes de descrever, imagine a melhor das bebidas e saiba que quanto mais beber mais sedento ficara. É a experiência mais prazerosa que se pode ter, superior a maior das orgias, mas acrescente a isso toda volúpia que o viciado em crack sente quando toma a primeira prova e você começara a ter alguma noção, ainda que pequena, infinitesimal, sobre o que é beber o sangue da fonte, desculpe-me, um ser humano vivo. Os viciados de hoje em dia mentem, roubam, trapaceiam e matam para conseguir seus desprezíveis “Pedacinhos do Céu”. O meu vicio é melhor e me mantém eternamente entretido. Você consegue imaginar o que sou capaz de fazer para saciá-lo? Não especule; a verdade é bem pior, feia, você não vai conseguir dimensionar.

Tema: Individual
Cenário: Nova York
Período Cronológico: Dias atuais
Dias de Postagem: 2ª e 5ª
Narrador: Kay Malakay

Seita(s): Camarilla e Independentes
Personagens não permitidos: Sabás, Giovannis e Ravnos.

Número de Vagas: Três
Jogadores Confirmados:

Considerações:
- A não ser que seu Prelúdio o situe em Nova York, todos terão o defeito Recém-Chegado (Você acabou de chegar à cidade em que passará a residir). O problema é que você não conhece ninguém. Facções já existentes podem tentar recrutá-lo ou eliminá-lo, enquanto as hárpias o olham da cabeça aos pés e tomam suas medidas. Enquanto isso, sua ignorância dos eventos atuais, da história e da política da cidade (sem falar no aspecto da personalidade daqueles que já estão estabelecidos) podem fazer com que você cometa erros graves.

Pode crer. David Bowie.