† A Quebra da Máscara †

Na lateral direita do Empire State as palavras foram escritas.
Letras vivas, como brasas. Elas brilham como se fossem ilusões,
ou a magia mais perfeita.

Os vampiros e humanos tentam apagá-las, pixá-las, escondê-las...
Mas, sem êxito, elas não são apagadas nem podem ser escondidas
- quando são, elas reaparecem no ar, à frente do que serviu
para ser colocado na frente delas -, muito menos pixadas.
Estranhamente, quando são pixadas, elas se tornam mais vívidas
que um raio de sol, são chamativas demais... E curiosas.

Para alguns: elas não têm importância; para outros, é um
enigma à ser desvendado; para mais alguns, memórias passadas
vêm à tona; e para aqueles familiarizados com as sombras,
o receio cresce no peito. Um receio implacável e de impacto
colossal; um tempero insípido.

Quem escreveu aquelas palavras? Quem pôde ter feito esta singela
poesia inapagável?...
Apenas os clérigos sabem.

Vagas: 4

Requisitos da Crônica:
*Ser um Sobrevivente
*Cuidado
*Harmonia
*Perseverança
*Coragem
*Inteligência
*Sabedoria

Por favor, amigos, mandem-me suas fichas por mp, pra que eu possa observá-la durante o percurso de nossa crônica livre.

Já que não vale experiência nem nada, o que importa é a diversão.

Ordem de Postagem:

Eu;
jogador 1;
|| 2;
|| 3;
|| 4.

Ou seja, a partir do momento em que iniciarmos numa ordem, ela terá que ser seguida à risca até o final da crônica, assim podemos chegar à uma melhor criação e evolução da crônica.

Espero que o que postar após eu, que saiba que terá que postar somente após a minha postagem, e os outros que postarem após ele, deverão seguir na mesma ordem.

Hoje iniciarei com a postagem de cada um, mas preciso das fichas. A primeira ficha que chegar às minhas mensagens, será o personagem que postará após eu.

Aguardem e que inicie-se o espetáculo!

Ambos estão aceitos..

Mandem-me suas fichas...

Peço que não postem mais nesse tópico, irei iniciar a crônica.

Ordem de Postagens

Gam;
Nêmesis;
Painkiller;
Bonecozumbie;
Algis
e
Cain.

OBS: Não anexem suas assinaturas na hora de postarem, senão impossibilitará a boa leitura e deixará o post muito grande.

Dia 22 de Dezembro de 2009...

Horário: 20:00pm

Local: Tribunal Hempshire

¤ Dentro do tribunal, o som da conversa reverbera pelo ar. São diversas palavras em tons diversos e em diferentes instantes, o que causa uma grande euforia. Nada é entendível: falácias daqui pra lá e de lá pra cá. Ninguém consegue ficar calado, os boatos e "fuchicos" são muitos.
Algns curiosos estão atentos ao juiz sentado que, neste momento, limpa a fronte com um lenço branco, encharcando-a com seu suor. Sim, caro leitor, está calor demais lá dentro, ainda mais com tantas pessoas afoitas pelo anúncio que será dado e se movendo constantemente, criando um atrito, o que resultou num calor extremo. Contudo, as janelas estão fechadas, a porta dupla também, o que piora a situação dos espectadores ouvintes.
Após minutos, em debate silencioso, o juiz e o escrivão acenam positivamente um para o outro - com as cabeças -, enquanto o juiz coloca seus óculos com a mão esquerda, e cuja mão direita pousa sobre o martelo, segurando-o com firmeza, até erguê-lo e bater sobre o circulo de madeira sobre seu balcão de julgamento. ¤

- SILÊNCIOOO!! -

¤ Ao ressoar da palavra, todos se aquietaram sobre seus assentos, endireitando-se corretamente. Algumas mulheres mexeram nos cabelos, a fim de alinhá-los perfeitamente; os homens colocaram suas mãos sobre as baquinhas em forma de retângulo que foram postas à frente de cada um, prestando mais atenção no juiz.
O silêncio reinou.
O juiz, vendo que conseguira ordenar todos, resolveu começar sua indagação. ¤

- Bem... - *Levou a mão esquerda à boca, pois deu uma leve tossida.* - Gostaria de informar que algo estranho está acontecendo na cidade. - *Retira o óculos mais uma vez com a mão esquerda, enquanto a direita solta o martelo e traz o lenço novamente, só que desta vez para limpar o óculos que tornou-se embaçado. Pra alguns: poderiam pensar que era o calor que fazia o juiz suar constantemente; mas, para o juiz, era porque ele estava passando mal.
Ficou calado, e todos o olhavam, aguardando seu pronunciamento. Mas nada o fazia falar. De repente, ele soltou o óculos, que quebrou-se no chão com um barulho baixo... Cacos voaram aos pés do juiz, e este, também caiu ao chão.

As mulheres levaram suas mãos às bocas, ficando com seus olhos abertíssimos de tanto pavor. Algumas gritaram. Os homens, ergueram-se com cara de temor enquanto outros correram para acudir o juiz desfalecido ao chão. *

Lá, olhando através das brechas de uma janela fechada, uma sombra se move, sumindo num segundo.

Nas ruas, poucos ousam sair, já que sabem que algo ruim está acontecendo, pois, ultimamente, mortes consecutivas têm acontecido ou pessoas somem do nada.
Nem os vampiros estão saindo muito - só saem em bandos ou uns corajosos sozinhos -, já que o anúncio feito na lateral do Empire State brilha sem parar feito uma chama sendo incitada repetidas vezes por alguma força sobrenatural.
O medo assola as cidades e as noites estão mais sombrias.
Quem poderá encontrar os segredos que estão guardados sobre estes céus soturnos? ¤

Considerações:

*Refúgio
*Se são novos ou não na cidade
*Itens e acessórios
*A mesma história tanto pra Sabá quanto pra Camarilla - Precisam descobrir o que está acontecendo, pois não só os membros da Camarilla e humanos que estão morrendo, mas humanos também.

Ordem de postagem deve ser seguida à risca!

Gam nasceu e viveu nessa cidade desde garoto. Ele tem um círculo social, uma certa fama e, por ser barman, sabe das fofocas gerais.

"Nós somos presas de seres inteligentes,
que se escondem no escuro,
às vezes até entre a gente,
passando sedentos: Seres tão soturnos.

A quebra da Máscara
aqui venho desvendar.
Se escondam, criaturas devassas!
Pois os irei achar!"

- Haha, mas que poeminha ridículo! Seja lá quem for, não tem a menor noção de métrica poética ou estética. Na oitava série se aprende isso, pelo amor de Deus!

Ele esculhamba o poema que deixou seus clientes tão assustados. Ele não havia visto isso até lhe contarem. Um brujah do Sabbá, apavorado demais para citá-lo em voz alta, escreveu num guardanapo no dia em que lhe contava sobre o fato.
Mas isso foi há alguns dias.

Hoje o barman analisa o guardanapo enquanto abraça de lado Giovanna, a garota que trabalha em seu bar, pela cintura. Eles acabaram de dar um amasso casual e se preparavam para abrir as portas quando ela tirou o papel de seu bolso e perguntou do que se tratava.
- E é por isso que a clientela diminuiu, acredita? A porcaria de um poema que não apaga. Pelo menos a minha máscara é tão absolutamente perfeita que nem a Camarilla sabe de mim. Me sinto mais seguro assim.

Ele tranquiliza Gigina pois sabe que ela, no fundo, se preocupa bastante com ele.
Em todo caso, ele também não está tão confiante quanto aparenta estar. Seu revólver, que costuma ficar escondido sob o balcão, ultimamente tem estado sempre na calça de Gam.

Antes de abrir as portas, ele faz uma breve ligação para Feio, utilizando seu celular:
- Alô, Feio? É o Raposão aqui. Pô, e aquela parada que você me falou ontem sobre aquela mulecada que ia te fazer o serviço, como ficou? Tu disse que tem gente morrendo a torto e direito, que tem coisa estranha e pá. Sei não, é bom me manter informado sobre essas coisas. Trabalhar aberto pra rua é osso quando tem umas parada dessa.

Eram 3 da manhã, Chegava à cidade, num vôo fretado, em uma pista um tanto isolada da cidade o Tremere Eddie, que havia recebido um convite da capela local para ajudar na investigação e pesquisa acerca do misterioso incidente envolvendo o Empire State.
Ao descer do avião enfadado do vôo, Eddie olha o relógio, vê que chegara como plaejara, algumas horas antes do amahecer, o que lhe daria vantagem para falar com o seu anfitrião, colher algumas informações e recuperar o sangue devido ao esforço daquela noite.
Ao descer do jato, viu um homem magro, que deveria ser o Bispo daquele lugar, ou pelo menos o seu anfitrião.
O homem prontamenteperguntou:
- Eddie, de Birmingham?
- Sim, sou eu e o senhor deve ser?
- Perdoe meus modos, me cham Bill, Bill Grant a seu dispor, queira me acompanhar até o carro, lá tem sangue fresco e no caminho te colocarei a par dos assuntos.
Então ao entrarem no carro, uma belíssima limusine preta, extremaente confortável, ao sinal de Bill o motorista, que deveria ser um carniçal deu a partida no carro.
Enquanto o Bill retrava uma bolsa de sangue de um depósito parecido com um frigobar adaptado, e jogava para Eddie, ele lhe contava sobre a quebra da máscara, que há tanto tempo os Tremere trabalharam para manter.
Então eddie viu as fotos, observou os versos, sorriu e disse:
- Sem dúvidas quem fez isso era melhor feiticeiro que poeta.
Bill sorrindo da piada disse:
- Pois bem, até agora os ventrue estão conseguindo enganar alguns mortais como sendo uma propaganda de um filme, mas estão chamando muita atenção, já ouvi boatos até da inquisição na cidade.
O som do carro parou, Eddie olhou para a capel, lhe foi mostrado seus aposenntos.
enquanto eddie olhava para o relógio, eram 4 horas da manhã, hora de se recolher.
trancou o quarto escuro com uma chave, retirou uma pena de seu casaco, fez um ritual costumeiro antes de dormir, como sua mestra tinha lhe ensinado a um bom tempo atrás e foi dormir.

NARRAÇÂO/AÇÂO

PENSAMENTO

FALA/FALA Geral

--Só mais uma! Insistiu o cainita de cabelos exóticos e traços joviais.
--Jonathan, não posso permitir mais que isto senão acabo me encrencando. Falou o guarda em um tom tristonho
--Duvido que fiquem vigiando isso aqui o dia todo, seus superiores estão mais preocupados em tapar o sol com a peneira com a TV.
Mais um flash, Jonathan e o guarda conversavam em frente ao "poema" misterioso que fazia todos sentirem um frio em suas espinhas.
--Pronto acho que agora já podemos parar não é mesmo? Tenho outros lugares para ir pessoas para extorquir sabe como é..fala em um tom brincalhão o guarda ajeitando seu uniforme e fazendo uma pose de autoridade para os curiosos que olhavam para as "escrituras' na parede.
--eu já havia tirado as fotos que queria mesmo, só estava vendo até onde sua autoridade iria Jonathan abre um sorriso debochado e guarda sua câmera na mochila saindo de próximo da parede e passando pelas barreiras postas pela policia local para manter a multidão longe.
--então obrigado pela ajuda policial Dave espero não ter abusado muito do senhor não é mesmo O mesmo sorriso debochado ainda continuava ao falar estas palavras e a feição do guarda parecia ter mudado para um rancor.
"acho que ele se lembrou o porque de estar fazendo isto por mim, eles sempre acabam achando que estão no comando quando damos um pouco de corda"
--Lembre-se que ainda tenho algumas informações que você prefere ficar comigo não é mesmo? John dá uns pequenos tapas nas costas de Dave. Nos vemos por aeê "grande Urso". Uma pequena gargalhada reprimida acompanha Jonathan que se afasta do prédio das inscrições rubras.
"só um travesti poderia chamar aquele policial sujo de forma carinhosa, enfim essas influencias na policia estão ajudando em algo com certeza alguem vai querer boas fotos destas escrituras quando elas sumirem já que estão fazendo de tudo para apaga-las"
O carro modesto de Jonathan estava proximo ali em um estacionamento, John como a maioria de seus conhecidos o chamavam estava andando em direção seu carro cantarolando entre os passos em meio a multidão da NY noturna.
"Quem não ama esta cidade? em plena noite no meio de semana e tantas pessoas nas ruas mesmo sabendo de uma escrita misteriosa, não sei dizer se é ignorância, coragem ou idiotismo puro, enfim é esse caos que nos protege no fim"
Chegando no estacionamento que era um daqueles prédios feitos só para quardar carros, comprimenta o porteiro acenando levemente e mostrando o cartão, descendo até o andar onde esta o veiculo as luzes que falhavam um pouco davam um tom meio obscuro de um filme barato de suspense.
"porque esses lugares sempre me dão a sensação de estar sendo observado? Malditos filmes que mexem com o sub consciente"
De novo aquele sorriso bobo surge em seu rosto em quanto os passos chegam mais próximos do carro.
entrando no carro, girando a chave e saindo daquele lugar opressivo mais um sorriso faz a despedida do porteiro e finalmente as luzes artificiais da cidade chegam aos olhos de Jonathan revelando o interminável movimento da cidade.
Colocando em uma estação de radio qualquer mais um daqueles conspiradores fala sobre seres que habitam entre nós, em outra uma mulher falava de crenças religiosas e demônios e em outra uma musica calma e conhecida de Jonathan.
"algo que preste pelo menos"
Embalado ao som de Faith no more - Epic o carro segue seu caminho em direção ao apartamento de John.
O prédio onde Jonathan morava não era dos piores mas dava pra conviver com a vizinhança sem problemas.
Enquanto entrava pela porta da frente dava para ouvir alguma pessoas saindo, eram alguns jovens que moravam ali também, estavam conversando sobre a inscrição no prédio no centro.
--acho que deve ser coisa de vandalos
--passou na TV que era propaganda
--então está tudo explicado
--essa midia cada vez mais ousada
"aiai esses jovens acreditam em tudo que lhes é contado pela "mamãe" TV"
chegando em seu apartamento encontra July uma das Três de seu pequeno rebanho, umas das "três doces " como ele chamava.
--voltei amor, conseguiu estudar bem com esse povo entrando e saindo do prédio?
--sim, senti sua falta John, fiquei vendo o noticiário sobre aquelas coisas escritas no centro parece que todo mundo só fala nisso.
--bem acho que estou percebendo isto também, amanha vou ver oque o povo da guilda sabe sobre isto
John senta na cama ao lado de July que havia passado ali seus últimos dois dias ao lado do vampiro aproveitando a folga da faculdade pelas provas.
--vem cá vou cuidar de você..pega a mão de pele suave e macia de July e beija com seus lábios a pequena e delicada mão.
--acho que vou ficar aqui mais algum tempo com você john ao menos até essa coisa passar..ela passa os braços sobre a cabeça deJonathan e faz um olhar provocante enquanto passa as pernas por sobre as coxas do cainita.
--pode ficar o tempo que quizer por aqui amor você sabe.. fala suavemente chegando proximo ao pescoço de July enquanto sente ela seu corpo estremecer com a proximidade dos caninos com a pele branca.
Após algumas insinuações e palavras doces sobre natureza sensual do casal o vitae brota da pele branca e macia de July com a lingua em um gesto tão sexy quanto o primeiro o ferimento do beijo se fecha e o sono domina july que adormece aos braços de Jonathan .. e assim mais uma noite se passa ..

vai ficar abandoned mesmo?

O jeito vai ser eu continuar, o pessoal que falta não postou.

Alone escreveu:O jeito vai ser eu continuar, o pessoal que falta não postou.

toca o jogo com quem ta Alone se o povo não aparece não tem jeito...

Falei que era uma péssima ideia esse negócio de ordem pré-definida, falei u_u

reorganiza sem sequencia de post e continua a história.. se possivel deixa eu entrar ja que está no começo.. rsrs

Corta quem não posto Alone é abre a vaga pra quem quer é simples... mais que toque a campanha... aqui daqui a pouco vão deletar por desistencia do povo

Ei Alone, me faz um favorzão? Quando o jogo for retomado, me manda uma MP?
Assim eu não preciso lembrar de verificar aqui. Uma coisa a menos pra cabeça x)~

manda p/ mim tb

idem..