Vampiros - A Máscara
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Os Adormecidos.

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Mensagem por Guidim Ter Jul 31, 2012 9:36 am

-Golconda? Alguém sabe o significado desta misteriosa palavra?

Há muitos anos que vejo membros procurando infratores da máscara, Bandos de sangue Fraco, Felpudos gigantes, e ás vezes almas desgarradas. Mas aqui irmãos e irmãs, firmaremos o novo Círculo Interno, o Círculo que cuidará de eliminar nossos futuros carrascos, e assim podermos ter algumas chance de realmente levarmos nossas não-vidas de uma forma um pouco mais relaxada.
Pois Hoje, surgira um novo Círculo Interno, nos chamaremos de "Os Acordadores".
Os Adormecidos. 10rqo8x
-Ambrósio Ventura, Tremere, Líder do Círculo Interno da Camarilla "Os acordadores".

Seita: Camarilla ou algo que justifique você estar num Círculo da Camarilla
Vagas:
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Gênero: Caça/Ação/Mistério e tudo mais que vocês aprontarem


Última edição por Guidim em Qua Ago 01, 2012 8:18 am, editado 6 vez(es)
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Mensagem por Guidim Qua Ago 01, 2012 8:08 am

VAGAS ENCERRADAS
Antes de começar, vai algumas observações:
- Notei que alguns são adeptos de Trilhas de Sabedoria, Peço que para minha crônica seja utilizado apenas Humanidade (Não precisa alterar as fichas, apenas considerarei os Valores de Trilha como se fosse Humanidade).

- Força de Vontade: Quando gasta-se um ponto de Força de Vontade, você somará 3 DADOS á sua parada de dados, ao invés do sucesso Automático.

- Rapidez : Esta disciplina será acionada no mesmo turno que for declarada, ou seja, Você gasta o Ponto de Sangue, e executa todas as ações adicionais providas da disciplina no mesmo turno em que declara usá-la.

-Ações Secretas via MP

-OFF podem ser colocados no próprio post, ou via MP.

-Rolagem de dados eu mesmo farei, caso encontrem algum erro me envie MP.


INICIANDO.
Como é de meu costume, gosto de deixar a primeira postagem por conta de meus jogadores, portanto façam suas postagens de introdução atendendo á todas exigências abaixo:

- Você cometeu algum crime imperdoável ou infringiu algumas das tradições da Camarilla, esse crime foi tão grave que o Principe local lhe julgou com a morte-final.

- Ambrósio Ventura, um tremere misterioso e renomado, Rogou por você no momento em que você seria executado, oferecendo-lhe em troca a chance de se juntar á ele numa misteriosa tarefa.
Por conta disso, o Príncipe alertou Ambrósio que se você tornasse a causar transtorno, o próprio Ambrósio seria eliminado em seu lugar.

- Após seu julgamente você foi levado diretamente á mansão sombria e antiquada de Ambrósio Ventura. A mansão ficava no interior do Bronx, lá você aguarda sozinho num quarto gélido, obscuro e iluminado apenas pela luz do luar que invade o recinto.

-Quem te levou até o quarto foi um dos carniçais de Ambrósio, e a única palavra dita pelo carniçal enquanto o trancafiava foi:
"- Aguarde aqui até segundas ordens".


"Sua sorte está lançada..."
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Mensagem por Ignus Qua Ago 01, 2012 11:33 am

Henry Crow mantém uma expressão neutra enquanto recapitula mentalmente a cadeia de eventos que o levou até aquele aposento. Disfarçando um sorriso amargo ele se pergunta como seu futuro promissor pode ter dado uma guinada tão repentina.

A cadeia de eventos remete a duas noites atrás, noite em que pouco ou nada de extraordinário parecia lhe reservar. Enquanto dirigia pela cidade Henru se envolveu, ou melhor, foi envolvido em um pequeno acidente automobilístico. Àquela altura ele considerou que o pequena colisão na traseira de seu carro no momento em que ele esperava que o semáforo abrisse fora obra de um descuido do motorista que estava atrás dele. Por não haver necessidade de fazer algo impensado Crow limitou-se a descer do veículo para falar com o outro motorista como seria de se esperar. O que aconteceu a seguir, contudo, desencadeou sua iminente ruína.

O carro que colidira com a traseira de seu veículo acelerou bruscamente quando Henry caminhava em direção a ele. Talvez algum cainita com maior perícia física tivesse conseguido se esquivar do automóvel em movimento, mas não foi o que aconteceu com Henry. Claro que os dons do sangue fizeram com que a colisão não causasse nenhum ferimento real, mas isso não impediu o corpo do cainita de rolar por cima do carro em aparente fuga do local do acidente.

Quando caiu no chão a primeira coisa que Crow cogitou foi que o motorista devia estar desesperado por algum motivo, talvez por não ter carteira de motorista, talvez por estar embriagado, talvez por estar guiando um carro roubado ou qualquer outra explicação mundana e comum, mas quando ele viu a luz da marcha ré acesa e o carro voltando em sua direção ele percebeu que isso não se encaixava com suas conjecturas. Alguém queria passar por cima do corpo dele no chão.

Dessa vez o Ventrue fora capaz de rolar para longe da ameaça que se aproximava, mas ao fazer isso ele acabou indo par ao meio da rua, em local bastante visível para qualquer um que estivesse por ali. Na hora desviar do carro parecia uma prioridade.

O problema foi que o motorista do carro abriu a janela e descarregou um pente de submetralhadora no corpo de Henry. Claro que as balas em si não eram muito mais que um aborrecimento, sobretudo por não terem sido dirigidas diretamente à cabeça (embora 2 ou três tenham acertado ali, provavelmente mais por falta de sorte do que por perícia do atirador) e causaram pouco estrago ao vampiro, mas naquele momento, ao levantar os olhos para analisar o que faria a seguir Henry percebeu que o que quer que ocorresse a seguir, ele estava encrencado.

Fugindo do tiroteio uma pequena multidão fugia dali, mas uma van de um canal de televisão estava parada a poucos metros, de onde ele estava, com um cinegrafista filmando o ocorrido.

Nesse contexto, as opções do Ventrue eram difíceis, ou se fingir de morto e ficar a mercê de seu algoz ou reagir e dar um potencial espetáculo ao cinegrafista. Na hora, ponderando que poderia tentar recuperar a fita mais tarde, pareceu mais seguro invocar o sangue e avançar contra o ofensor. Henry portanto levantou-se, crivado pelas balas e partiu como um raio para cima do motorista, que naquele momento ele conseguiu identificar como um antigo desafeto, Duncan Bass.

Prontamente e cantando pneu o carro dele iniciou fuga, apenas para ser perseguido por um cainita queimando vitae para que seu corpo se movesse com maior agilidade. Não obstante a velocidade sobrehumana, Henry percebeu que o carro estava conseguindo se afastar e, numa última tentativa de ceifar a vida daquele que atentou contra a não vida dele, convocou o sangue para agarrar a tampa de um bueiro e lançar contra o carro em fuga. A tentativa, contudo, não deu certo e o projétil apenas acertou e causou bastante estrago a um outro veículo estacionado nos arredores. Frustrado com seu fracasso, porém ciente da necessidade de apagar as evidências do sobrenatural Henry finalmente se dirigiu à van do canal de televisão, fingindo estar precisando de socorro imediato.

Assim que o cinegrafista olhou para ele, mediante o uso de Presença ele passou a ser muito solícito, porém quando lhe foi pedido que entregasse a fita contendo as imagens uma resposta negativa gelou a espinha de Henry. Não havia fita. O conteúdo da gravação era enviado diretamente à central pela Internet.

Os próximos eventos podem ser resumidos numa tentativa frenética e mal sucedida do Ventrue de ter acesso a quem detinha as imagens, seguida pela ciência da impossibilidade de consegui-las e por uma tentativa de fuga da cidade impedida por homens do xerife. A seguir veio um julgamento sumário que lhe impôs a Morte pela quebra da Máscara e, finalmente, pela generosa intercessão
Ambrosio Ventura e o subsequente recrutamento para alguma tarefa misteriosa.

Considerando tudo que aconteceu e as ordens de esperar ali restava ao cainita apenas refletir:

"O ataque frenético de Duncan não é inexplicável. Embora alguém possa tê-lo munido de informações sobre onde eu estava não estranharia se o assalto tivesse sido unicamente obra dele mesmo. O ponto mais misterioso dessa história toda foi meu salvamento por Ventura. Por que diabos ele me ajudaria, colocando o próprio pescoço em risco? Por mais que ele queira alguém para fazer seu trabalho sujo ele se arriscou demais. Ou o Príncipe não falou sério sobre ele ser eliminado em meu lugar se eu causasse transtornou - o que me levaria a crer que o Príncipe está de alguma forma mancomunado com ele e tentando me usar sem que eu perceba - ou há algum dado que eu ainda não disponho para justificar tudo isso."


OFF.: Atendi seu pedido de apagar as postagens feitas em OFF.
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Mensagem por Asthon Reis Qua Ago 01, 2012 6:18 pm

Asthon Reis é um cara do “bem”, pouco fez para aparecer no mundo cainita mesmo porque ele segue seus princípios a risca e não ousa provocar a ira de algum xerife ou algoz. Mas as coisas são diferentes quando você esta em outra cidade, outro país. As pessoas notam que você não é “dali” e isso lhe deixa meio aflito mesmo porque esta acostumado a premeditar cada movimento, cada passo!
Sua chegada a NY foi há três dias e já havia procurado o príncipe da cidade para dizer que estava ali, mas não foi como desejava. No caminho para o principado ia com um carro alugado no banco de traz e seu lacaio vinha dirigindo, quando notou que ele não atendia ao seu chamado, percebeu que seus movimentos eram estranhamente “robotizados” fazendo-os espontaneamente sem se dar conta, quando por fim Asthon notou tudo isto tentou fazê-lo parar puxando-o, o que piorou a situação. O carro virou de repente e com a velocidade que estava tombou, capotou 3 vezes e parou virado para baixo, meio zonzo e com um braço quebrado, Asthon começa a se desvencilhar das ferragens que prendem seu corpo, para tanto faz seu braço se curar e usa de sua força desumana para o feito, o que não esperava era um cheiro que o fez tremer, um odor que por mais que se controlasse o dominava, olhado para o banco da frente viu o corpo do seu lacaio irreconhecível com sangue e víceras por todo o lado, algo agitou dentro de si e uma vez mais sua besta rugiu.
Não sabe quanto tempo ficou neste estado, porem teme nunca saber, quando acordou já estava a caminho do Elísio, e comentários entre seus captores revelaram serem assustadores! Três pessoas mortas e dois carros destruídos. O julgamento foi rápido visto que ele era de outra cidade e ainda não estava apresentado formalmente ao príncipe local. Amarrado pelos pés e mãos foi levado para a mansão de um Tremere de nome Ambrósio Ventura, para quê? Ainda não sabe!
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Mensagem por Guidim Sex Ago 03, 2012 7:27 am

Henry - Asthon
Após uma série de eventos turbulentos, passar algum tempo trancafiado em um quarto o faz pensar nas possibilidades, e as armadilhas que a não vida havia lhe pregado.

Passava alguns minutos, e o mesmo carniçal que lhe deixava naquele aposento solitário, abria a porta e com uma voz sibilante e sem emoção falava:
"-Vamos Senhor, meu amo Ventura o aguarda"

Você era dirigido por um extenso corredor mal iluminado e com inúmeras "celas" idênticas aquela que você permaneceu.

Destas celas ouvia-se rugidos, gritos desesperados, rosnados e muito choro e lamentação, era sinistro e misterioso o que cada cela trancafiava.

Em meio á sua passagem pelo corredor, via-se de outra cela saindo 2 homens, assim como você, parecia que um homem conduzia o segundo para a mesma direção que você estava sendo levado.

Ao atravessar o corredor, deparava-se com uma escada que subia para o patamar superior, e a mesma era vedada por uma escotilha, esta que foi aberta logo que você, seu carcereiro, e a outra dupla estranha se aproximaram do local.

Subindo as escadas observa-se um Hall extremamente grande e bem iluminado, o símbolo Tremere tomava conta de todo o piso, e nas 4 paredes do aposento via-se livros e mais livros.

Um pouco afastado do centro havia uma mesa com 7 cadeiras, 6 de cada lado e a sétima na cabeceira da mesa, e Ambrósio Ventura, o Tremere Piedoso ocupava esta última.

Ambrósio - Sentem-se senhores, tenham a bondade de relaxarem, pois creio estarem um pouco tenso e desorientados não é mesmo?

O homem carregava um semblante simpático, mas assim como todos os vampiros que ja estão na condição de amaldiçoados á séculos, Ambrósio exalava uma presença sinistra e intimidadora, era algo passivo, mas qualquer membro que chegasse perto daquela Tremere não precisaria de muita observação para notar que ele é um Vampiro. Aquela presença sinistra e aquele ar gélido que remete sua presença deixa bem claro sua real condição nesse mundo: Um Amaldiçoado.

Nesse momento, seu carcereiro deixa os aposentos pelo mesmo local de onde vieram, deixando no local apenas você e outro homem. (Descrição de personagens de Henry e Asthon)

Ambrósio - Bem! Antes de começar a falar estou disposto a responder suas dúvidas, que ao meu ver devem ser muitas... Mas antes de mais nada, lembre-se sempre, Suas malditas não-vida agora me pertencem, então apenas peço ponderação em suas palavras, afinal não pode-se contar sempre com meu senso de piedade.
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Mensagem por Asthon Reis Sex Ago 03, 2012 4:19 pm

Asthon anda sempre bem vestido(embora seja gangrel), gosta de trajes sociais como aprendera com seu pai, e esta noite esta em camisa social com corte italiano vermelha, calça social de linho preta e sapatos social bico arredondado preto, usa um Relógio New Balance Sportlife prata no braço esquerdo e um anel prateado no dedo anelar da mão direita com a bandeira sulista estampada, cabelos curtos pretos e barba sempre feita, porém o principal detalhe de seu corpo são seus olhos num tom de verde escuro visivelmente realçados por uma lente para esconder seu verdadeiro olho com pupilas semelhantes a de um felino(defeito de clã)

Off: quem estivera com ele na sala percebeu isso, pois ocasionalmente ele tira as lentes para limpá-las. E claro, esta vestido assim, pois como descrito na ação anterior ele iria se apresentar ao príncipe.

-Por que estamos aqui e quem de fato é você?

Antes da resposta, Asthon já estava com um leve sorriso no canto da boca, ora para simular contentamento, ora para esconder o nervosismo, ao certo nem mesmo ele saberia dizer.
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Mensagem por *Jennie* Sex Ago 03, 2012 10:00 pm

Após ocorrido fatos estranhos Jennie foi levada a um lugar, uma sala? um quarto? Apenas sabia que aquilo ali não era coisa boa. Lembrando do que aconteceu Jennie estava voltando para o Night Clube, quando em meio do caminho é obrigada a parar o carro por conta do farol vermelho, onde do seu lado esquerdo havia uma viela não muito amigável, ela ouve gritos de pavor, por algum motivo, alguma força maior, ou até mesmo talvez por pura curiosidade a fez sair do carro. * O que será que está acontecendo ali no fundo?* Pensava Jennie indo em direção daquele grito de pavor chegando cada vez mais perto o grito ficava cada vez mais alto. * Devo estar chegando perto* Derrepentemente tudo se silenciou, foi quando Jennie deu por si que estava em meio de uma carnificina, e logo em seguida ela perde a consciência, ao recobrar tal ela se depara na frente do Principe no qual apenas conseguira ouvir que ele a culpava por tantos assassinatos indevidos e sem justificativa,e que teria que ser levada a algum lugar. Jennie ainda um tanto atordoada sem ao menos poder questionar o que lhe fora imposto por um crime que ela sabia que não havia cometido ou será que havia? E o porque Ambrósio estava ali pedindo por ela? Qual seria o destino de Jennie?Será que haveria algo em troca? Apenas restava lhe esperar segundas ordens.
*Jennie*
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Mensagem por Ignus Dom Ago 05, 2012 4:22 pm

Subindo as escadas observa-se um Hall extremamente grande e bem iluminado, o símbolo Tremere tomava conta de todo o piso, e nas 4 paredes do aposento via-se livros e mais livros.

Henry observa o brasão dos Tremere disfarçando seu desconforto. Claro, todos os vampiros eram cobras traiçoeiras, mas entender a motivação de uma cobra que tem os mesmos interesse que os seus é sempre mais fácil do que entender o que se passa na cabeça de alguém completamente diferente. O que realmente motivaria um feiticeiro?

Ambrósio - Sentem-se senhores, tenham a bondade de relaxarem, pois creio estarem um pouco tenso e desorientados não é mesmo?

O homem carregava um semblante simpático, mas assim como todos os vampiros que ja estão na condição de amaldiçoados á séculos, Ambrósio exalava uma presença sinistra e intimidadora, era algo passivo, mas qualquer membro que chegasse perto daquela Tremere não precisaria de muita observação para notar que ele é um Vampiro. Aquela presença sinistra e aquele ar gélido que remete sua presença deixa bem claro sua real condição nesse mundo: Um Amaldiçoado.

Nesse momento, seu carcereiro deixa os aposentos pelo mesmo local de onde vieram, deixando no local apenas você e outro homem. (Descrição de personagens de Henry e Asthon)

Spoiler:

Henry caminha em direção a cadeira imediatamente à direita de seu anfitrião e nela se senta.

Embora sentar-se longe pudesse lhe assegurar alguns segundos de preparação caso a situação esquentasse Crow duvidava que seu "salvador" seria uma ameaça imediata a sua integridade física. Se fosse seu desejo vê-lo se transformar em cinzas bastaria que ele não tivesse intercedido perante o Príncipe no passado. Assim sendo, embora estivesse à mercê do sujeito no momento o Ventrue procura demonstrar o máximo de dignidade e confiança com esse pequeno ato simbólico de sentar-se próximo do sujeito.

Ambrósio - Bem! Antes de começar a falar estou disposto a responder suas dúvidas, que ao meu ver devem ser muitas... Mas antes de mais nada, lembre-se sempre, Suas malditas não-vida agora me pertencem, então apenas peço ponderação em suas palavras, afinal não pode-se contar sempre com meu senso de piedade.

-Vejo que o Sr. não se servirá de rodeios ao lidar conosco, Sr. Ambrósio. Fico feliz com isso, pois me permitirá ser objetivo. - Henry sorri, tentando não deixar a situação mais tensa do que seria necessário - Reconheço que sua intervenção impediu minha execução e lhe sou bastante grato por isso, mas devo reconhecer, Sr. Ambrósio, que estou igualmente intrigado com sua atitude. Ao assumir a responsabilidade por meus atos no futuro perante o Príncipe o Sr. trouxe para si um grande ônus. Francamente, não consegui enxergar exatamente qual seria seu interesse em assumir tamanha responsabilidade. Supondo que sua atitude não tenha decorrido unicamente da bondade em seu coração, presumo que o Sr. queira algo de mim ou que eu possa fazer em troca de sua generosa intervenção. Será que eu poderia saber como posso lhe ser útil?
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Mensagem por Crios Bardock Dom Ago 05, 2012 8:31 pm

-onde estou?
Crios acordava lentamente com uma dor de cabeça, mas sua visão estava escura. Estava de olhos vendados, braços e pernas amarrados em uma cadeira. Sentia uma dor no peito semelhante a uma estaca recém tirada. Quando sua venda é tirada ele pode ver que esta numa sala bem decorada, que mais parecia um tribunal. O príncipe estava sentado numa mesa alta ao centro de vários anciões. Que poderia ser reconhecidos facilmente, eram os primogênitos da cidade e alguns outros vampiros de extrema influencia
-onde estou? O que esta acontecendo? – dizia crios se debatendo na cadera-
Ninguém o respondia, quando ele olha ao lado direito,outra cadeira estava ali e tinha uma linda mulher sentada nela. Era Jennie sentada a seu lado. O Xerife estava na frente dela com das mãos indo em direção a uma estaca que estava cravada em seu peito. Atrás dela, um ser tirava suas vendas. Mais ao fundo, Crios via uma outra banca de vampiros, como se eles estivessem todos observando algo que aconteceria. Ao seu lado direito, uma porta com dois seguranças.
Jennie acordava se debatendo. Tentando se libertar da cadeira inutilmente. Ela grita mas ninguém da bola. Nos olhamos e tentamos entender oque estava acontecendo. “oque teríamos feito para estar aqui?”
O xerife ficou atrás de nós, nos observando atentamente enquanto o principe se levantava e começa a falar num tom de autoridade:
-Crios Bardock e Jennie. Vocês estão sendo acusados de envolvimento do assasinato de Erick Gates primogênito Ventrue e algumas de suas proles que estavem em sua mansão.
Enquanto o príncipe falava, Crios e Jennie tentavam se lembrar de algo, mas não conseguem. A única coisa que eles lembram era que estavam, na noite anterior em uma mansão, apenas isso. Mutio confusos eles apenas escutam caladamente as palavras do príncipe que continuava com seu tom autoritario
-As provas foram retiradas das câmeras de segurança da mansão. 3 canaitas morreram incluindo o ancião, e 7 carniçais também. Alem de que a casa pegou fogo isso causado pela taumaturgia de crios. A casa foi parcialmente destruída e teria ocorrido pior se não fosse os bombeiros. – O príncipe fez uma pequena pausa e olhava para um homem muito bem vestido e cheio de graça-Graças a Pierre Vandes, as autoridades e a mídia agora estao controlada. – agora o príncipe olhava com raiva para para os acusados- Porem você dois poderia ter causado muito mais danos se não fosse o xerife. Meus caros anciões e primogenie. Eu trouxe esses dois para mostrar o que não se deve fazer. Marquei essa reunião para mostrar oque vai acontecer com vocês e as suas Crianças, caso isso se repita.
Um primogênito foi ao olvido do príncipe e lhe dizia algumas palavras, enquanto isso, Crios e jennie se olharam temendo o pior. Um olhar de medo e indignação podiam ser facilmente vistos em suas faces. Não faziam a MINIMA idéia do que raios o príncipe estaria falando. Tudo estava confuso em suas mentes. o príncipe continuo quando o primogênito terminou sua fala
-bem, é por tal motivo que não existe sentença melhor do que a morte de vocês dois...
O xerife sacava sua espada quando alguém gritava para o príncipe na platéia.
-PARE COM ISSO AGORA!!!
Todos os olhares da sala se voltam contra o homen trajado muito bem aarrumado que estava de pé. Seu nome era Ambríosio Ventura. Um tremere de muito respeito na cidade. Quando sua vós ecoou pela sala, todos se aquietaram. E esperava o príncipe dizer algo
-voce tem algo a dizer Sr ventura?
-Deixe esses feiticeiros por minha conta
Um enorme silencio tomou conta do local. Oque ele poderia estar planejando? Seja La como for ninguém esperava tal reação. O prestigio e status que Ambriosio tinha era tanta que até o príncipe pensou duas veses antes de dizer algo. o príncipe pensou um pouco, e sussurou algo a alguém do lado dele. Logo depois ele voltou e para sua pocisao e disse
-bem...oque você tem em mente?
-não mate essas crianças, elas são sabem oque fazem, deixe que eu reeducarei elas. Por favor, elas merecem uma segunda chanche, ainda mais que são tremeres, não deixarei que o clã perca sua imagem.
-muito bem...entao faremos um acordo, se eles voltarem a fazer algum crime, sua vida será em troca deles.


Off: irei terminar isso amanha
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Mensagem por xxx Dom Ago 05, 2012 10:15 pm

Tudo ocorreria normal como qualquer outra noite tediosa longe das terras do todo poderoso Sutekh! Mas os aeons não dão sossego. Eles tentam por todas as noites atrapalhar os filhos de seth, na busca do conhecimento maior.

Estava pesquisando á muito tempo uma provável fonte de velhas escrituras. Tudo estava indo bem demais pro meu gosto. Eu deveria ter suspeitado. Então, naquela noite eu decide pesquisar pessoalmente. O alvo seria uma bíblioteca particular, de um arqueólogo renomado da cidade. Ele estava viajando. Preferi assim, pois ficaria mais a vontade com as prováveis "escrituras sagradas." O porteiro do prédio seria facilmente manipulado com meus dons divinos. E depois quem sabe um lanchinho.

Ao chegar na portaria, ordenei ao porteiro que me desse as chaves reservas. A cara de abobalhado dele era única. Não sei o que as pessoas vêem nos meus olhos, que simplesmente, ficam fora de órbita.

Os Adormecidos. Olho-de-fogo

Sem pestanejar, ele me atendeu com prontidão. Então fui o guiando até um quartinho de despensa, onde o trancafiei. Sem obstáculos no meu caminho, logo segui em direção ao destino daquela noite. Estava ansioso, e se meu coração batesse, até diria que sentira uma adrenalina. Bobagem, uma criatura divina, não deve sentir essas fraquezas.

Nas chaves havia um numero, 402. Então la estava eu, diante da porta. A chave girou perfeitamente, o barulho do "click" da fechadura, me fazia sentir abrindo um baú, recheado de conhecimentos antigos.

As luzes estavam todas apagadas. Melhor assim. Amon Rá vive na luz, e com certeza iria me atrapalhar. Passei pelo hall e caminhei até a sala. A decoração, nem se compara com a egípcia. Um balcão dividia a sala da cozinha. E do outro lado tinha uma porta, acho que é lá. Eu estava certo. ao abrir a porta, me deparo com estantes cheias de livros empoeirados. Parecia uma parte da casa pouco frequentada. Estranho. Comecei minha busca, mas durante esse processo, algo me chamou a atenção. Notei que um cheiro de gás adentrava naquele local. Meu instinto me fez correr até a porta, e o cheiro ficava mais forte.

MERDA! teria eu caído numa armadilha? Corri até a cozinha para tentar achar a válvula, mas não tive sucesso. Talvez fosse por conta do desespero. A besta gritava pra mim sair daquele local o mais rápido possível, e eu não tive outra escolha se não atende-la. A busca ficaria pra depois. Afinal, set precisa de mim vivo para buscar conhecimentos para sua ressurreição. Saí, não cometeria o erro de tomar o elevador, desci pelas escadas até a portaria e cheguei na rua. Atravessei a rua e ouvi uma explosão.

Hahahaha, não foi dessa vez seus aeons estúpidos, não foi dessa vez. Com certeza aquilo era uma armadilha, dos aeons. espíritos a mando de Osiris o irmão traidor do deus das tempestades SUTEKH. Segui para minha casa, onde tive a falsa sensação de alívio. Pois o pior estava por vir. Sirenes e buzinas inundavam meu refúgio durante a noite fria de Nova Iorque. Achei que estava a salvo. Mas os aeons fizeram o trabalho bem feito.

Na noite seguinte, enquanto estudava em meu refúgio. Ouço um barulho forte de porta sendo arrancada violentamente. Imhotep estava viajando, e eu estava sozinho em casa. O susto me deixou paralisado, quando vi na minha frente ninguém mais que os algozes do príncipe engomadinho. Perguntei o que estava havendo. Mas aqueles filhos da puta me apagaram antes mesmo que eu pudesse dizer mais alguma coisa.

Quando acordei. meio zonzo. procurei entender o que estava se passando. Eu estava ajoelhado, com as mãos amarradas para trás. Do meu lado, o xerife empunhava uma 12 bem na minha cabeça. Ouvia a voz do príncipe, parecia estar pregando um sermão. E o exemplo era eu. Não conseguia levantar a cabeça direito, pois as luzes estavam incomodando meus olhos. Era Rá, rindo da minha cara, com uma cara de satisfação. desgraçado. Com muito esforço, consegui fazer uma pergunta, - O que esta acontecendo? Então o príncipe parou de falar e caminhou até a mim. Com brutalidade, ergueu minha cabeça para que eu pudesse ver o vídeo que se passava no monitor. E quem estava lá? isso mesmo, eu. Eu e meus olhos dourados dominando aquele ser fraco da portaria do prédio. Devo confessar que é uma bela cena. A superioridade de set, sobre meros mortais. Mas esse vídeo foi parar na policia, que ficou bastante intrigada com aquilo tudo. Quebrei a tão "preciosa" mascara, que eles tanto pregam. E agora estou nas mãos desses vermes. Confesso que essa não era minha intenção. Mas agora já era tarde.

Então quando o príncipe ordenou o que todos esperavam. Uma voz interrompeu aquele momento de tensão. Ambrósio sei la de que... só sei que esse camarada me salvou, pelo menos por enquanto. Mas porque? por que eu não sei, só sei que ouvi eles negociarem minha vida, com algumas condições. E depois disso não me lembro de mais nada. porque o viado do xerife bateu com aquela 12 em minha cabeça e me apagou de novo.

Quando acordei, tive alguns flashs em minha cabeça, de estar sendo arrastado por um corredor, e depois jogado num cômodo. E um vermizinho me dizia algo como: - Fica ai até segunda ordem. acho que foi isso. Bom então tá, não tenho muita escolha. Mas o que será que essa gente quer comigo?


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Mensagem por Guidim Seg Ago 06, 2012 8:43 am

Henry - Asthon
Asthon: -Por que estamos aqui e quem de fato é você?

Ambrósio: -Ótima pergunta meu jovem, tenha a bondade de sentar-se, a história pode ser longa.-Falava Ambrósio enquando apontava uma das cadeiras.

Nesse momento, Henry aproximava-se e sentava-se.

Henry - -Vejo que o Sr. não se servirá de rodeios ao lidar conosco, Sr. Ambrósio. Fico feliz com isso, pois me permitirá ser objetivo. - Henry sorri, tentando não deixar a situação mais tensa do que seria necessário - Reconheço que sua intervenção impediu minha execução e lhe sou bastante grato por isso, mas devo reconhecer, Sr. Ambrósio, que estou igualmente intrigado com sua atitude. Ao assumir a responsabilidade por meus atos no futuro perante o Príncipe o Sr. trouxe para si um grande ônus. Francamente, não consegui enxergar exatamente qual seria seu interesse em assumir tamanha responsabilidade. Supondo que sua atitude não tenha decorrido unicamente da bondade em seu coração, presumo que o Sr. queira algo de mim ou que eu possa fazer em troca de sua generosa intervenção. Será que eu poderia saber como posso lhe ser útil?.

Ambrósio: - Muito bem meu caro amigo Henry. Gostei de sua praticidade, e creio profundamente que o fato de ter intercedido pela sua não-vida me trará algum ônus... afinal, um membro que aceita uma tarefa desconhecida como preço a livrar sua não-vida da morte-final, deve ao mínimo ter algum motivo para continuar com sua não-vida, creio que essa motivação lhes farão grato á mim num futuro breve.

Ambrósio dava uma pausa, e bebia com sutileza uma taça de sangue, desgustava o líquido rubro como se fosse um vinho de safra nobre.

Ambrósio: -Interessante não é mesmo? - Falava Ambrósio enquanto admirava a taça quase vazia -Somos considerados amaldiçoados e fomos concedido com a maldição do sangue. Será mesmo essa nossa condição uma maldição?
Falava o estranho Tremere, perdido em seus devaneios, dando pouca importância aos ali presentes.

(...)


Zahyr - Jennie - Crios
Após uma série de eventos turbulentos, passar algum tempo trancafiado em um quarto o faz pensar nas possibilidades, e as armadilhas que a não vida havia lhe pregado.

Passava alguns minutos, e o mesmo carniçal que lhe deixava naquele aposento solitário, abria a porta e com uma voz sibilante e sem emoção falava:
"-Vamos Senhor(a), meu amo Ventura o aguarda"

Você era dirigido por um extenso corredor mal iluminado e com inúmeras "celas" idênticas aquela que você permaneceu.

Destas celas ouvia-se rugidos, gritos desesperados, rosnados e muito choro e lamentação, era sinistro e misterioso o que cada cela trancafiava.

Em meio á sua passagem pelo corredor, via-se de outra cela saindo 2 homens, assim como você, parecia que um homem conduzia o segundo para a mesma direção que você estava sendo levado, e logo mais á frente, a mesma cena, um homem direcionando outro.

Ao atravessar o corredor, deparava-se com uma escada que subia para o patamar superior, e a mesma era vedada por uma escotilha, esta que foi aberta logo que você, seu carcereiro, e as outras duplas estranhas se aproximaram do local.

Subindo as escadas observa-se um Hall extremamente grande e bem iluminado, o símbolo Tremere tomava conta de todo o piso, e nas 4 paredes do aposento via-se livros e mais livros.


TODOS
Enquanto Ambrósio parecia perdido em devaneios, e sussurando algo que demonstrava sua mente visionária, o silêncio era quebrado quando mais 3 carcereiros trazia consigo mais 3 prisioneiros (descrição de personagem de Zahyr, Jennie e Crios)

Ambrósio: -Ora! ora! parece que agora estamos todos presentes, sentem-se senhores, e senhora.

Ambrósio indicava para as cadeiras restantes. ao lado de Ambrósio ja estava um homem (Henry), e em pé ainda estava outro homem (Asthon).

Ambrósio: -Creio que nossa reunião não terá mais intromissões nem convidados adicionais, portanto começarei a falar o Porque de todos estarem aqui.

Ambrósio nesse momento levanta-se e lentamente começa a caminhar pelo Hall próximo aos livros, enquanto falava parecia procurar algum livro em especial.

Ambrósio: - Bem caros amigos, saibam que todos vocês aqui presente foram acusados justamente ou infustamente, isso não me interessa, o único fato que me interessa é que á partir de agora os deslizes não deverão acontecer novamente, ou então o Principe fará questão de acabar com minha raça rapidamente, garanto que ele fará com gosto essa sentença, portanto, tratem de serem cautelosos...
A verdade é, EU os salvei - nesse momento Ambrósio, volta-se para todos os presente, e retorna rapidamente para sua busca.

Agora, retornando ao que interessa, todos devem saber, que algum interesse eu tenho em vocês, e lhe garanto, não é nada agradável... Aqui achei o que procurava.

Ambrósio retirava das prateleiras um imenso e empoeirado livro, um livro rústico com capa de couro cru, na capa podia-se avistar um símbolo parecido com o da Camarilla, porém um pouco diferenciado, mas o símbolo estava tão gasto que não pudeream ter a certeza do que se tratava.
Ambrósio trazia com uma certa dificuldade aquele livro e o jogava sobre a mesa, o que fazia levantar uma certa poeira.

Ambrósio: - Antes de mais nada, só querem que assinem esse nosso acordo de cavalheiros, e damas também - Falava Ambrósio olhando para Jennie.

Não é nada muito extenso, apenas diz que deverão servir á mim por apenas 5 anos, e após esse tempo, poderão caminhar livremente por aí como se nada disso tivesse acontecido, creio ser um tempo justo, afinal o que são 5 míseros anos comparado á eternidade?... Não disponho de tinta no momento, então sejam criativos e utilizem do líquido que disponham para assinar nosso acordo.

Ambrósio terminava sua frase com um sorriso amarelo estampado no rosto, enquanto entregava penas de escritas, feitas de aço, á todos os presentes.

Ambrósio: - Ah! claro! e logo começarei a falar de vossas tarefas, estava prestes a começar, mas ás vezes esqueço-me dos procedimentos padrões.

No campo do contrato apenas a seguinte frase:
5 anos de servidão por uma eternidade de perdão.

Ass:____________________________


[off] Podem interagir, interromper, e socializar á vontade, postei a cena inteira, porém nesse meio tempo, vocês podem fzer suas ações e fazerem o que bem entenderem, caso algo mude o rumo da cena, o próximo post adequará a situação[/off]
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Mensagem por Asthon Reis Seg Ago 06, 2012 9:11 pm

Ambrósio: - Bem caros amigos, saibam que todos vocês aqui presente foram acusados justamente ou infustamente, isso não me interessa, o único fato que me interessa é que á partir de agora os deslizes não deverão acontecer novamente, ou então o Principe fará questão de acabar com minha raça rapidamente, garanto que ele fará com gosto essa sentença, portanto, tratem de serem cautelosos...
A verdade é, EU os salvei

Suas palavras são bonitas, mas não tem muito fundamento dar ouvidos a elas, pelo que sabemos, tu és uma incógnita, sendo assim, quem me garante que você mesmo não esta trabalhando com o príncipe para uma suposta missão suicida a bem prazer de ambos... Como disse suas palavras são bonitas mas sem valor.
Após falar Asthon ainda sentado espera pacíficamente seu anfitrião responder, porém seus olhos se voltam para os outros presentes e para a sala.
OFF:Irei procurar(com o olhar) alguma saida rápida que possa a vir utilizar em caso de surpresas

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Mensagem por xxx Ter Ago 07, 2012 2:20 pm

"5 anos de servidão por uma eternidade de perdão." Quem esse cara pensa que é? pra impor tais regras a um filho de set! Fraco eu sei que ele não é. Pois só alguém com muito status pra poder fazer o principe voltar atras numa sentença de morte.

Mas pensando bem. Esse lugar contem muitos livros antigos, onde pode haver segredos milenares. Quem sabe Sutekh, não me fez parar aqui de propósito. - Ei, você, Ambrósio não é isso? Eu aceito o contrato. Então volto meu olhar para o verme carniçal, que ousou me jogar naquele quarto inmundo, e deixo que o olho de Apep a grande serpente, se sobressaia através de meu olhar. Paralisando assim, aquele maldito rato. (Serpentis 1 - Olhos da serpente)

Então ao me aproximar daquele mortal, minha mandibula ira se abrir e minha lingua tomara a forma de um garfo navalhado. (Serpentis 2 - A lingua da serpente) E nem essa forma aterrorizadora é capaz de quebrar o transe causado pelo olhar da serpente. Ele permanecia lá, parado, como uma presa fácil de ser abatida. Então, num gesto rápido e brusco eu busco a jugular dele. Pois ele ja estava dominado. Mas não é pra mim alimentar. Pois sei que ele deve ser um carniçal e eu não quero provar da vitae de Ambrósio.

Mas é porque eu preciso de algum liquido para assinar o contrato. A porção divina do sangue de set me concedeu, não poderia ir parar em tal contrato. Não irei mata-lo. São só algumas gotinhas. Então depois de ter molhado minha lingua de serpente com sua vitae, passo a caneta levemente, para poder embebeda-la com o sangue rubro daquele pobre homem. Deixando assim que o ouro dos meus olhos se vá, para a sua liberdade.

- pronto, agora ja posso assinar!


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Mensagem por Ignus Ter Ago 07, 2012 7:47 pm

Ambrósio: - Bem caros amigos, saibam que todos vocês aqui presente foram acusados justamente ou infustamente, isso não me interessa, o único fato que me interessa é que á partir de agora os deslizes não deverão acontecer novamente, ou então o Principe fará questão de acabar com minha raça rapidamente, garanto que ele fará com gosto essa sentença, portanto, tratem de serem cautelosos...
A verdade é, EU os salvei - nesse momento Ambrósio, volta-se para todos os presente, e retorna rapidamente para sua busca.

"Então não apenas eu não fui i único cuja sentença de morte foi alterada pelo Príncipe, como isso se repetiu mais 4 vezes? Qual a probabilidade disso acontecer? Ainda que estranho, seria possível que o Príncipe voltasse atrás 1 vez em decorrência da intervenção de alguém, mas 5 vezes, todas em decorrência da intervenção do mesmo cainita? Não, esse é o tipo de coisa que não aconteceria."

Suas palavras são bonitas, mas não tem muito fundamento dar ouvidos a elas, pelo que sabemos, tu és uma incógnita, sendo assim, quem me garante que você mesmo não esta trabalhando com o príncipe para uma suposta missão suicida a bem prazer de ambos... Como disse suas palavras são bonitas mas sem valor.
Após falar Asthon ainda sentado espera pacíficamente seu anfitrião responder, porém seus olhos se voltam para os outros presentes e para a sala.

Henry faz um discreto aceno de cabeça para o cainita que colocou em palavras seus pensamentos em sinal de apoio. Ele não aprovava completamente a forma como a coisa foi colocada, excessivamente ofensiva em sua opinião, mas mesmo assim o teor da manifestação era irretocável.

-Não gostaria de parecer ingrato, Sr. Ambrosio, mas nosso amigo ali tem um ponto. Não é comum um Príncipe voltar atrás numa decisão de executar alguém. A intervenção de qualquer um a favor de um condenado provavelmente já colocaria o interventor em posição desconfortável com o Príncipe, o que provavelmente faria com que novos pedidos de clemência fossem de difícil aceitação. E pelo visto o Sr. alcançou a proeza de ter 4 pedidos de clemência aceitos depois do primeiro. Situação no mínimo incomum, o Sr. há de reconhecer.
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Mensagem por Guidim Qua Ago 08, 2012 9:30 am

TODOS
5 desconhecidos, 3 carcereiros, e o velho Tremere Ambrósio protagonizavam aquela estranha reunião.

Asthon fora o primeiro a manifestar suas opiniões, em seguida apoiado por fortes argumentos de Henry.

Nesse momento, em que se esperaria uma resposta de Ambrósio, (Zahyr) levanta-se e caminha-se próximo á um dos carniçais ali presente e de uma forma sobrenatural hipnotizava um dos carcereiros e com uma lingua de serpente projetada para fora de sua boca ele perfurava a pele do homem, e embebedava sua pena naquele sangue provido do carniçal de Ambrósio.

Zahyr - pronto, agora ja posso assinar!
Ambrósio - Creio que não terá o mesmo efeito se assinar nosso acordo com os sangues alheios... admiro sua criatividade e o seu senso de auto-preservação, pena que para se dar bem, você sempre tenha que prejudicar os próximos á você, não é mesmo Zahyr? bem típico da sua família, mas não hoje... não comigo.

Ambrósio dirigia suas palavras á Zahyr enquanto trazia consigo sua pena provida com o sangue do carniçal, aqueles três homens observaram passivamente toda a cena, permaneciam calados e sem expressão.

Asthon por sua vez, enquanto aguardava uma resposta referente á sua colocação da situação, observava o local, e observava que acima da estante , nas quatro paredes, havia janelas grandes o suficiente para passar um corpo humano, a escala pelos livros seria grande, cerca de 4m de altura, mas se conseguisse tal altura, aquelas janelas poderiam ser seu ponto de escape.

Em contra-partida, o analítico Henry, tramava em sua mente o que a Jyhad havia aguardado para ele naquela noite, aos poucos juntava os fatos turbulentos em conjunto com sua mente ajuizada, conseguia entender um pouco mais da situação.

Asthon- Suas palavras são bonitas, mas não tem muito fundamento dar ouvidos a elas, pelo que sabemos, tu és uma incógnita, sendo assim, quem me garante que você mesmo não esta trabalhando com o príncipe para uma suposta missão suicida a bem prazer de ambos... Como disse suas palavras são bonitas mas sem valor.
Ambrósio - E o que me sugere jovem cainita? Só lembrando que você foi setenciado á morte-final, e segundo sua mente mirabolante, eu estou junto com o principe, lhe enviando para uma tarefa suicida... pois bem, posso livrá-lo da tarefa suicida, e você retorna ás mãos do Príncipe... pode ser?

Henry -Não gostaria de parecer ingrato, Sr. Ambrosio, mas nosso amigo ali tem um ponto. Não é comum um Príncipe voltar atrás numa decisão de executar alguém. A intervenção de qualquer um a favor de um condenado provavelmente já colocaria o interventor em posição desconfortável com o Príncipe, o que provavelmente faria com que novos pedidos de clemência fossem de difícil aceitação. E pelo visto o Sr. alcançou a proeza de ter 4 pedidos de clemência aceitos depois do primeiro. Situação no mínimo incomum, o Sr. há de reconhecer..
Ambrósio - Na Camarilla meu caro, existem muito mais segredos do que possa imaginar... Há cerca de 200 anos atrás, saiba que a própia Lecter esteve na mesma situação em que vocês estão agora... Ainda me lembro daquela noite como se fosse hoje , e se não fosse pela piedade e confiança de Pablo Montez, que na época ocupava o cargo que ocupo hoje, Blair, eu, e outros 4 infratores das tradições, não passaríamos de um amontoado de cinzas pra contar história. Sou grato á Pablo até hoje, por dar-me uma segunda chance e a oportunidade de assinar este livro.

O Tremere continuava seu discurso com as mãos apoiadas sobre a extensa mesa, enquanto olhava diretamente nos olhos á quem se dirigia, encarava tão profundamente que parecia procurar algo nas respectivas almas.

Sua expressão era de calmaria e serenidade, como se ja fosse previsto todos os comentários e indignações dos presentes, mas aquela aura sinistra que ele exalava mesmo sendo sereno e calmo, não deixava menos amedrontador sua fala e seu olhar perfurante.

Ainda sentado á mesa, via-se o homem que ainda não havia se pronunciado (Crios), sentado ao lado da mulher (Jennie) que observava calada todos os ali presentes.


Última edição por Guidim em Qua Ago 08, 2012 12:00 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por xxx Qua Ago 08, 2012 11:12 am

Ambrósio escreveu:Ambrósio - Creio que não terá o mesmo efeito se assinar nosso acordo com os sangues alheios... admiro sua criatividade e o seu senso de auto-preservação, pena que para se dar bem, você sempre tenha que prejudicar os próximos á você, não é mesmo Zahyr? bem típico da sua família, mas não hoje... não comigo.

- Bom, isso é uma questão de ponto de vista. Eu não diria prejudicar. Mas sim, da a honra a esse pobre mortal de ter uma minima participação na história de um filho de set. Mas isso não é hora de discutir esse assunto.

O setita realmente estava perdido naquela situação. O que fazer? assinar ou não? Mas é claro que ele não queria demonstrar essa fraqueza, diante daquelas pessoas. Tentava transparecer uma falsa sensação de segurança. Mas sabia que Ambrósio, não estava de brincadeira. Mas também sabia que não era o único a estar tenso com aquilo tudo. E decidiu jogar essa bomba em cima da mesa para que todos revelassem sua verdadeira condição.

E então num tom de voz, um pouco mais alto, como se tivesse dirigindo a palavra a todos, e era essa mesma a intenção. - Bem amigos, avaliamos a situação. Esse cara nos salvou. 1 ponto pra ele. Se bem que sou obrigado a concordar com a observação deste sujeito. Apontava para Henry, com a palma da mão virada para cima. - Confesso que a ideia do principe ter voltado atrás de 5 sentenças de mortes a pedido da mesma pessoa, me faz pensar que realmente eles estão trabalhando juntos, num esquema muito do perverso e talvez até suicida mesmo. Mas o que é a noite pros membros do mundo das trevas, se não uma eterna batalha de sobrevivencia? Com certeza Esse... Ambrósio sei la de que. É um membro influente. E se não aceitarmos sua condição. Uma caçada de sangue será invocada contra nossas pessoas. Esse é o meu ponto de vista.

- Então, só nos resta duas opções. Ou assinamos o contrato, e pagamos pra ver o que nos espera, por trás desse jogo. Ou unimos nossas forças e acabamos com esse homem aqui e agora, e depois fugimos para bem longe. Pronto, o pavio foi aceso, agora as coisas se resolveriam com mais rapiddez. A presença de Amrósio, não lhe encomodava. Mas ficava de prontidão pro caso de uma possivel ofensiva do tremere.

- Com todo respeito Sr. Ambrósio. Mas isso é uma questão de sobrevivencia. E deixava escapar um sorriso amarelo enquanto olhava para os outros esperando resposta. Estava muito tenso naquele momento. Mas a falsa segurança ainda prevalecia, para manter as aparencias. - não quero incitar nada, mas enquanto ficarmos aqui nesse lenga lenga, não chegaremos a lugar nenhum. Concorda?

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Mensagem por Asthon Reis Qua Ago 08, 2012 2:47 pm

-Por mais que a situação esteja tentadora a um embate, permanesso fiel a camarilla e se Ambrósio representa ela, estou com ele, mas deixamos uma coisa clara aqui, nesses 5 anos de servidão não posso deixar meu ganha pão de lado. Tenho negócios em outra região e terei que andar por la cedo ou tarde. De que adiantaria ganhar sua não-vida novamente se for para perder tudo oque conquistou nestes anos? Ambrósio, minha pergunta agora cabe a você responder sem rodeios e sem novas perguntas.
Asthon não tinha outra vida ate então se não a sua própria, em outro país, longe disso tudo e se fosse para perder tudo pelo que lutou abdicaria de sua não-vida ali e agora sem pensar.
-Mister Ambrósio, diga sua resposta mas tenha em mente que ela poderá ser dolorida ou não, não pretendo ir contra a seita mas somos todos animais que encurralados tornam-se perigosos.

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Mensagem por Ignus Qui Ago 09, 2012 12:04 am

Ambrósio - Creio que não terá o mesmo efeito se assinar nosso acordo com os sangues alheios... admiro sua criatividade e o seu senso de auto-preservação, pena que para se dar bem, você sempre tenha que prejudicar os próximos á você, não é mesmo Zahyr? bem típico da sua família, mas não hoje... não comigo.

" 'Não terá o mesmo efeito se assinar nosso acordo com os sangues alheios'? Aparentemente o uso do nosso próprio sangue é essencial para Ambrosio, mas por quê?. A menos que esse sujeito seja fã de literatura alemã e queira fazer uma analogia à lenda de Fausto, deve haver uma razão para que ele faça essa exigência. Por que diabos ele quer que assinemos um contrato? Certamente ele não pretende reclamar perdas e danos em Juízo em caso de descumprimento... "

***

Ambrósio - Na Camarilla meu caro, existem muito mais segredos do que possa imaginar... Há cerca de 200 anos atrás, saiba que a própia Lecter esteve na mesma situação em que vocês estão agora... Ainda me lembro daquela noite como se fosse hoje , e se não fosse pela piedade e confiança de Pablo Montez, que na época ocupava o cargo que ocupo hoje, Blair, eu, e outros 4 infratores das tradições, não passaríamos de um amontoado de cinzas pra contar história. Sou grato á Pablo até hoje, por dar-me uma segunda chance e a oportunidade de assinar este livro.

"Uma vez mais o sujeito insiste na importância de apormos nossa assinatura e, como já sabemos, usando nosso próprio sangue como tinta. Ele deve ter alguma forma de assegurar nossa lealdade caso assinemos o tal pacto usando o contrato assinado com nosso sangue, mas como? Talvez alguma maldição?"

***

E então num tom de voz, um pouco mais alto, como se tivesse dirigindo a palavra a todos, e era essa mesma a intenção. - Bem amigos, avaliamos a situação. Esse cara nos salvou. 1 ponto pra ele. Se bem que sou obrigado a concordar com a observação deste sujeito. Apontava para Henry, com a palma da mão virada para cima. - Confesso que a ideia do principe ter voltado atrás de 5 sentenças de mortes a pedido da mesma pessoa, me faz pensar que realmente eles estão trabalhando juntos, num esquema muito do perverso e talvez até suicida mesmo. Mas o que é a noite pros membros do mundo das trevas, se não uma eterna batalha de sobrevivencia? Com certeza Esse... Ambrósio sei la de que. É um membro influente. E se não aceitarmos sua condição. Uma caçada de sangue será invocada contra nossas pessoas. Esse é o meu ponto de vista.

- Então, só nos resta duas opções. Ou assinamos o contrato, e pagamos pra ver o que nos espera, por trás desse jogo. Ou unimos nossas forças e acabamos com esse homem aqui e agora, e depois fugimos para bem longe. Pronto, o pavio foi aceso, agora as coisas se resolveriam com mais rapiddez. A presença de Amrósio, não lhe encomodava. Mas ficava de prontidão pro caso de uma possivel ofensiva do tremere.

- Com todo respeito Sr. Ambrósio. Mas isso é uma questão de sobrevivencia. E deixava escapar um sorriso amarelo enquanto olhava para os outros esperando resposta. Estava muito tenso naquele momento. Mas a falsa segurança ainda prevalecia, para manter as aparencias. - não quero incitar nada, mas enquanto ficarmos aqui nesse lenga lenga, não chegaremos a lugar nenhum. Concorda?

Henry observa o aparente setita (deduzido pelo palavreado) quando este aponta em sua direção, mudando o foco de seu olhar para Ambrosio ao fim do discurso da Cobra. Crow concordava com a análise do sujeito, e portanto pretendia se manter atento a uma possível reação hostil de seu pretenso benfeitor. Se isso ocorresse, a despeito de não ser lá muito bom em combate o Ventrue receava que não teria alternativa a não ser se unir aos demais prisioneiros para, num esforço conjunto tentar derrubar o Tremere que provavelmente devia ser bastante poderoso.

Sem tirar os olhos de Ambrosio ele ouve o prisioneiro que chegara junto com ele na sala se pronunciar novamente.

-Por mais que a situação esteja tentadora a um embate, permanesso fiel a camarilla e se Ambrósio representa ela, estou com ele, mas deixamos uma coisa clara aqui, nesses 5 anos de servidão não posso deixar meu ganha pão de lado. Tenho negócios em outra região e terei que andar por la cedo ou tarde. De que adiantaria ganhar sua não-vida novamente se for para perder tudo oque conquistou nestes anos? Ambrósio, minha pergunta agora cabe a você responder sem rodeios e sem novas perguntas.

-Mister Ambrósio, diga sua resposta mas tenha em mente que ela poderá ser dolorida ou não, não pretendo ir contra a seita mas somos todos animais que encurralados tornam-se perigosos.

"Esse sujeito realmente está preocupado com o estilo de não-vida que ele leva no momento? Que preocupação mais frívola quando a própria existência está em jogo! Independentemente disso, ele ao menos dá sinais de que está disposto a entrar em combate caso isso se revele necessário, o que faz de nós pelos menos 3 combatentes. Esse Tremere está nos expondo a uma tensão que talvez se revele insuportável e essa corda arrebentar e entremos em combate, qualquer que seja o resultado, não tende a ser agradável. Ou encontrar a Morte Final em combate (muito ruim) ou levar uma vida de proscrito (muito melhor, mas mesmo assim ruim). Bem, talvez uma alternativa à imposição de servidão completa e irrestrita possa ser viabilizada."

Antes que o esboço de plano se desenhasse por inteiro em sua mente Henry decide tentar negociar os termos a que teria de se submeter durante os próximos anos.

-Sr Ambrosio, o Sr. está nos propondo um acordo de obediência cega que, como já ressaltado por meus correligionários, temos razões para acreditar que pode nos levar à Morte Final. E por mais que eu não tenha nenhum desejo de atentar contra sua não-vida e depois fugir para o exílio, tal qual qualquer outra besta tanto eu como seus demais prisioneiros aqui presentes não hesitarão em obedecer ao instinto de sobrevivência caso não reste alternativa.

"Talvez, se o contrato é a ferramente que há de nos forçar a cumprir nossa palavra o mesmo mecanismo também funcione ao contrário, vinculando não apenas um dos contratantes, mas ambos. Claro que eu não tenho como saber se isso realmente funcionaria, muito menos se Ambrosio vai topar, mas me parece menos arriscado tentar essa tacada que entrar em combate imediado com esse feiticeiro."

-O ponto nevrálgico no meu sentir, Sr. Ambrósio, é que o Sr. quer que aceitemos uma servidão cega e irrestrita e isso poderia significar que nós fossemos enviados para a Morte Final certa ou extremamente provável em alguma missão kamikaze na qual seríamos descartados em prol de algum interesse seu ou do Príncipe.
- Henry faz uma pequena pausa retórica - Para conciliar nossos interesses, proponho uma medida simples, Sr. Ambrósio. Se nós devemos assinar um contrato no qual a cláusula primeira reza que nos tornaremos seus subordinados, se impõe a inserção de uma cláusula segunda nesse contrato, na qual conste que "os servos não serão enviados para a Morte Final certa ou provável" e - Crow se permite um sorriso - ser assinado pelo Senhor, com seu próprio sangue, à semelhança do que nós próprios faremos.


*1fdv para persuadir Ambrosio caso role algum teste
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Mensagem por Guidim Qui Ago 09, 2012 8:01 am

TODOS
Ao passo que a reunião começa tomar rumos extremos, os presentes ansiando por suas não-vidas desgraçadas, começam a demonstrar suas verdadeiras naturezas, e o instinto de sobrevivência sempre fala mais alto.

Enquanto a víbora filha de Set incitava a massa para uma ação mais drástica, o herdeiro bestial ansiava por sua rotina da Jyhad, enquanto o Advogado de Sangue Azul, cogitava as possibilidades e analisava os prós e contras de ambas condições, os feiticeiros pareciam não ligar para qual destino suas não-vidas fossem enviadas.

Ambrósio - Incrível!!! é estimulador ver as formigas se contorcendo, correndo e se abrigando, quando o garotinho perverso á alveja com o facho de sol feito por uma lente de aumento, até mesmo as mais diminutas criaturas, que passam a vida desgraça á carregar objetos e servir á uma rainha cegamente, quando posta á prova anseia por sua vida.

O feiticeiro levava á mão no queixo, e virava de costas para todos na mesa, parecia avaliar todos os discursos apresentados, e mais uma vez demonstrava seu lado caridoso.

Ambrósio - Tenho uma incógnita para resolver... eu roguei por vocês, porque queria servidores... Além de servidores, quero servidores leais, por isso lhes apresentei o contrato, em contra-partida, vocês não me valerão de nada mortos, o que nega a possibilidade de eu enviá-los á uma morte certa.

Ambrósio fazia uma pausa, para que todos processacem sua palavras, e analisassem seu ponto de vista atentamente.

Ambrósio - Mas é claro que a Jyhad é feita de escolhas, hoje vocês estão aqui "vivos", eu ainda nem lhes mandei á nenhuma tarefa, mas se vocês escolherem por um embate poderão encontrar a morte-final aqui mesmo, nessa sala de reunião, sem ao menos terem sido enviados para uma tarefa, ou assinarem um mísero contrato... observaram aonde quero chegar? a verdade está la fora, e a escolha do caminho vocês decidem... em nossa Jyhad, só encontramos a morte-final quando decidimos encontrá-la.

O homem novamente fazia a pausa proposital, com a mão ainda ao queixo, e com tom sereno de sempre, ele continuava.

Ambrósio - Mas não tomem isso como uma ameaça, apenas como uma impressão da realidade... por exemplo, você estão tensos e suas bestas sussuram em seus ouvidos para lutarem e fugirem, e até mesmo libertar os demais presos... mas na realidade todos sabem que seriam esforços em vão...

Mostrarei mais uma vez, que nós, seres taxados de amaldiçoados, podemos ser misericordiosos, e bondosos, farei uma pequena modificação no contrato, e espero sanar a dúvida de todos, Sr. Henry, apreciei o que disse e usarei sua sugestão.


Ambrósio tomava o livro empoeirado, e com uma das penas de aço, ele crava o intrumento de escrita em seu próprio punho, e enquanto o líquido rubro escoria até a palma de suas mãos, ele embebedava a ponta da pena na poça que formava em sua palma da mão e punha-se e manuscrever aquele velho e imenso livro.

Enquanto Ambrósio escrevia algo naquele velho livro, a tensão tomava conta do recinto, a curiosidade e a ansia de sobrevivência numa situação favorável batia na porta de todos, mas será?

Ambrósio - Pronto, creio eu, ser esta a melhor opção a todos.

Ambrósio virava novamente de costas e deixava o livro para trás, para que a massa ansiosa partisse com vigor pra cima do livro e analisassem seu possível destino contratual.

5 anos de servidão por uma eternidade de perdão.

Ass:____________________________

Servidão essa, que é definida pela lealdade prestada nas tarefas que me forem solicitadas.
Servidão essa, que não deverão correr de acordo com os preceitos de minha seita.
Servidão essa, que não deverão comprometer de forma direta minha não-vida.
Servidão essa, que permitirá correr com meus compromissos pessoais de forma secundária.


Ambrósio - Analisei a preocupação de todos e creio ter aparado todas as arestas.
E Sr.Henry, quanto á enviá-los, á morte provável, isso é impossível assegurar, pois a morte-final é provável a cada esquina que cruzamos, não quero me ligar á possíveis casualidades.
Falava Ambrósio com a certeza de que todos ja estariam sobre o livro, lendo suas modificações.
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Os Adormecidos. Empty Re: Os Adormecidos.

Mensagem por xxx Qui Ago 09, 2012 11:48 am

Asthon escreveu:-Por mais que a situação esteja tentadora a um embate, permanesso fiel a camarilla e se Ambrósio representa ela, estou com ele

Sempre tem que ter um mela saco da camarilla. Nem suspeitam que estão sendo enganados por crenças falsas, e manipulados por uma política, onde o interesse maior se resume a proteção de seu domínio, e os caprichos de um principe esnobe. O setita olhava com certo desdenho para o sujeito que se pronunciara demonstrando ser tão "fiel" a sua seita formada por falsos preconceitos. Mas achou melhor não se pronunciar, pois não sabe o que estava por vir, e aquele "peão" poderia lhe ser útil.

Caminhei até o livro, para ver qual era a novidade do contrato.
-Hum... percebo que agora as condições estejam mais razoaveis. Não que tenham ficado boas. Mas estão "menos ruins" Em pensamento, Zahyr pedia perdão para set, por aceitar servir alguém num propósito, que não é do interesse do seu clã. Mas por outro lado se consolava, pois o deus das tempestades precisava que ele continuasse "vivo", para cumprir com sua busca.

Fincou a pena em seu punho, só um corte superficial, o suficiente para a caneta absover a quantidade certa para a assinatura do setita. Seu olhar, se mantia sempre fixo ao do feiticeiro.

- Pronto. Qual será o próximo passo? Por favor, seja direto.

O setita se mantinha perto do livro, caso a propósta fosse absurda, rasgaria o contrato. Mas nessa hora ja estava bastante flexível, e a curiosidade falava mais alto.

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Os Adormecidos. Empty Re: Os Adormecidos.

Mensagem por Ignus Qui Ago 09, 2012 3:05 pm

"Três das quatro novas cláusulas pouco ou nada me importam, mas a parte do 'Servidão essa, que não deverão comprometer de forma direta minha não-vida.'' foi uma grande vitória nessa negociação. Claro que ainda se trata de servidão, mas pelo menos agora ela ocorrerá em termos mais razoáveis. Talvez não seja necessário entrarmos em combate aqui e agora afinal, mas ainda é preciso ver o que os demais farão, pois caso qualquer um deles inicie hostilidades deverei estar pronto para decidir de plano de que lado ficar"

Fincou a pena em seu punho, só um corte superficial, o suficiente para a caneta absover a quantidade certa para a assinatura do setita. Seu olhar, se mantia sempre fixo ao do feiticeiro.

- Pronto. Qual será o próximo passo? Por favor, seja direto.

"Os novos termos parecem ter arrefecido os ânimos. Acho que isso significa que 5 anos de servidão a Ambrosio são o que me resta."

Henry que segurava a pena com a mão direita leva-a até o indicador esquerdo, picando a ponta do dedo e bombeando algumas gostas de sangue ao ferimento com o objetivo de embeber o objeto para poder assinar.

Ao olhar par ao livro antes de assinar ele tenta ler a assinatura já aposta com o objetivo de descobrir o nome do setita que assinara antes dele. Após, conseguindo ou não, ele assina o contrato em silêncio. Alguns segundos depois de assinar Crow diz:


-Está feito.
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Mensagem por Asthon Reis Sex Ago 10, 2012 10:16 am

Off: Tranquilis, porem meu personagem é tradicionalista e sendo assim, se um cara com status na camarilla optasse por assinar provavelmente Asthon faria o mesmo, não tendo dúvidas sobre o contrato.

Asthon vendo outros membros da sala assinarem, desloca-se ate próximo ao contrato e o lê, apos faze-lo decide assinar, porem ainda com dúvidas, não confiava naquela pessoas chamada Ambrósio.
Seu olhar possui alguma muita malícia, melhor não baixar a guarda, ainda porque ao que parece não é muito conhecido da camarilla, e aquele cara da língua de cobra... esse vai dar trabalho, cedo ou tarde

-Feito Mister Ambrósio, e agora?
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Mensagem por Guidim Sex Ago 10, 2012 12:38 pm

TODOS
Três cainitas, após ler os termos decidiram acordar com as novas cláusulas que o contrato de sangue possuía.

Ambrósio - Confesso que em décados nessa mesma posição, vocês são o único grupo á quem aceito um acordo mais maleável, os demais, ou foram forçados pela Dominação sobrenatural á assinarem sem chance de escolhas, ou assinaram de livre e espontânea vontade... Confesso estar cada vez mais gostando desse seleto grupo de crianças da noite.

Assim que os três assinavam o contrato, o livro instantâneamente, num ímpeto demoníaco fechava-se sem intervensões externas, uma brisa frígida e forte passava pela sala de reunião, embora todas as vidraças estivessem fechadas, como se fosse um sussuro demoníaco, e "sozinho" o livro flutuava lentamente até seu local de arquivo.

Ambrósio - Tratem de levar estes dois para baixo novamente, quando eles acharem que devem chegar a hora deles, ele se pronunciarão.

Falava Ambrósio se referindo aos dois que ainda não tinham se pronunciado (Crios e Jennie).

E quanto á vocês 3, tenham a bondade de me seguir...

Ambrósio se dirigia ao encontro de uma das paredes repletas de livros, e assim que se aproximava, uma porta secreta era revelada se abrindo e dando acesso ao interior da mansão do enigmático Tremere.

Ambrósio - Cinco anos serão tempo o suficiente para nos conhecermos melhor, e quando achar que estiverem prontos, aí então os convocarei para suas jornadas finais, representando á mim. Vão, e de tempos em tempos se apresentem para as prestações de serviços que lhes forem atribuidas.

Falava o Tremere, enquanto apontava para a porta principal e instantâneamente ela se abria, dando visão para a rua principal lá fora.

6 Meses Depois.
Passaram-se 6 meses, e o estranho grupo de 3 cainitas (Zahyr, Henry e Asthon) ja havia feito diversos pequenos serviços para Ambrósio... tempo esse que todos puderão se conhecer melhor, e descobrir um pouco mais sobre as malditas não-vidas alheias.

De agora em diante o bicho vai começar a pegar....
-Façam postagens descrevendo as típicas ações de seus personagens para que os outros players conheça mais sobre seu Personagem, podem colocar em números mesmo, coisas como Recurso, aliados, Até mesmo naturezas, caso queiram.

-Cada um esta livre para elaborar qual(ais) tarefa(s), executaram para Ambrósio durante esses 6 meses, quais foram suas falhas, quais foram suas conquistas, e tudo mais. Sejam criativos e deixo á vocês definirem estes primeiros 6 meses de "mar de rosas".

-Podem utilizar os personagens dos outros players de forma singela e sem muito comprometimento, mas enfatizem mesmo, seus respectivos personagens.

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Os Adormecidos. Empty Re: Os Adormecidos.

Mensagem por Ignus Qua Ago 15, 2012 12:46 am

O post vai sair bem longo, mas vamos lá:

Cotidiano
A rotina de Henry não foi muito modificada com a servidão. Ele continuou se alimentando diariamente (grosso modo ele vai a um barzinho, usar Presença 3 numa mulher, leva ela até um motel ou a casa dela e bebe 1 ou 2 pds).


Conhecendo os demais membros do círculo
Nos 6 meses em que teve contato com seus atuais companheiros de círculo Henry tentou se portou da forma como costuma fazer, sempre demonstrando uma visão analítica e um senso crítico aguçados o advogado não escondia sua capacidade intelectual {inteligência 4} de seus correligionários. Sua forma de pensar e agir tendia ser racional e suas decisões razoáveis {comportamento juiz}. Ele também não tentava esconder sua condição financeira, que era claramente boa, embora não ótima {recursos 4}.

Embora Henry não fosse tolo a ponto de confiar numa serpente o Ventrue reconhecia a si mesmo que simpatizara com o jeito de Zahyr. O estilo objetivo e destemido dele na hora da negociação fizeram o Sangue Azul gostar do sujeito.

Quanto a Asthon, Henry estava decidido a trabalhar com o sujeito e se esforçava para não deixar nenhuma antipatia transparecer, mas o estilo do sujeito não lhe agradara. Ele invocar sua lealdade à Camarilla quando sua existência estava ameaçava soou para o Ventrue como um blefe mal feito ou, mais provavelmente, um sinal de estupidez.


Trabalhando para Ambrosio
Ambrosio requisitou os serviços advocatícios de Crow em favor de um carniçal seu que se envolvera em algumas atividades criminosas sob as ordens de seu senhor e acabou preso.

Henry passou a atuar no caso e com seus notáveis talentos {Direito 4} logrou êxito em obter liberdade provisória do carniçal. Claro que foi necessário o pagamento de uma fiança, mas Ambrosio não pareceu se importar com o pagamento do valor cobrado (que graças a atuação de Henry foi bastante baixo para o caso). Após ser bem sucedido na tarefa de soltar o sujeito os serviços de Crow naquele caso específico não mais se revelaram necessários por falta de interesse de Ambrosio. Se ele ia mandar o carniçal para um local distante ou simplesmente se livrar dele não foi revelado (embora Henry suspeitasse da 2a hipótese), mas no que interessa a Crow ele simplesmente deixou o caso e parou de se preocupar com ele.

Alguns meses depois Crow recebeu orientação para procurar indícios de fraude envolvendo determinada empresa e, se possível seu presidente, tarefa na qual Henry ainda está trabalhando, usando suas conexões no sistema jurídico para desenterrar sujeira.


Tarefas paralelas
Embora ainda não tenha conseguido nenhuma informação concreta Henry está ativamente procurando por Duncan Bass, o desgraçado que o atacou e acabou ensejando a quebra da Máscara e o Ventrue queria se livrar dele o quanto antes com o objetivo de cortar essa ponta solta.

*********

Tendo em vista que em sua condição de servo tarefas arriscada poderiam aparecer Henry foi a algumas academias sob o pretexto de fazer uma aula grátis, mas com o verdadeiro propósito de reconhecer qual dos instrutores de luta era mais capaz. Quando decidiu qual era usou os dons do sangue para tornar o sujeito receptivo e o transformou em carniçal, prendendo-o mediante laço de sangue.

*********

Henry também decidiu que era hora de tentar estabelecer contatos no meio político, área na qual infelizmente ainda não havia expandido sua influência. Crow preparou um texto padrão para o que enviou para os 51 vereadores do Conselho da Cidade de NY (referência) http://pt.wikipedia.org/wiki/Conselho_da_Cidade_de_Nova_York.

O texto padrão, a ser alterado para indicar o número correto do gabinete de cada representante, nome e número de projeto de lei seria o seguinte:

Excelentíssimo Vereador XXXXX

Em minha atuação diária como advogado o conhecimento do ordenamento jurídico é indispensável a uma boa atuação profissional.

Por conta disso, acreditando que é ideal estar preparado para compreender o arcabouço jurídico antes de ocorrerem alterações legislativas tenho o hábito de analisar os projetos de lei em trâmite.

Agindo dessa forma, acabei por me deparar com o texto do projeto de lei municipal XXXXX, da autoria de Vossa Excelência, cuja aprovação me me pareceu de todo desejável à nossa bela cidade.

Não obstante, creio haver alguns pequenos reparos de ordem técnica que podem ser apresentados ao projeto para que ele se torne ainda melhor.

Assim sendo, coloco-me a disposição de Vossa Excelência para apresentar algumas sugestões que, tenho certeza, poderão esmerar o projeto e aumentar suas chances de aprovação.

Na hipótese de Vossa Excelência aceitar minha colaboração, peço que entre em contato com a equipe de meu escritório, cujo endereço consta do cabeçalho da presente missiva para que possamos agendar uma reunião para conversarmos adequadamente.

No ensejo, apresento meus protestos de elevada estima e distinta consideração.


Henry Crow

Terminado o texto, Crow o relê algumas vezes para se assegurar de que não havia erros gramaticais e passa a personalizar cada uma das 51 correspondências com os dados corretos até ficar satisfeito.

Ele sabia que a maioria dos vereadores não iria responder a carta, mas ele cria que ao menos alguns gostarão de encontrá-lo. Ele tinha renome suficiente para que fosse conhecido por ao menos alguns desses políticos e, nem que seja apenas para angariar mais um contribuinte para suas próximas eleições ele acreditava que alguns concederão a cortesia de uma audiência.

Depois que os encontrar, com os dons do sangue o Sangue Azul acreditava que não deveria ser difícil torná-los receptivos a suas ideias e estabelecer contatos.


OFF1: Devo enviar a ficha do carniçal lutador?
OFF2: Espero que a nova cor irrite menos os olhos do pessoal.
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Mensagem por xxx Qua Ago 15, 2012 9:45 am

Durante o período que se passou depois do tal contrato. Ambrósio me pediu alguns favores, mas nada tão grandioso. Eu sei que o pior está por vir. Aquele alvoroço todo, a assinatura de sangue. Aquilo não iria ser tão fácil.

No momento tenso que foi o do contrato, Zahyr ja pode fazer uma avaliação rápida sobre a personalidade de cada um, que se encontrava na mesma situação da sua. Aquele Asthon, ele viu que não seria de sua confiança. Não que aquele discurso de fidelidade tenha lhe convencido. Mas a verdade, é que na hora que o bicho pegar, ele com certeza ira amarelar e cagar no pau de todo mundo.

Henry, me pareceu mais disposto a situações exrtemas. apesar de aparentar um engomadinho. Mas senti que se eu fizesse merda naquela sala, ele estaria disposto a se sujar comigo. É claro que não seria por camaradagem, mas sim uma questão de sobrevivência. Mas de qualquer maneira iriamos nos estrepar juntos.

E aqueles outros dois... não tenho muito a falar deles. Por enquanto pra mim não fedem nem cheiram. Talvez sirvam de escudos!

Ambrósio mexeu seus pauzinhos para que algumas pessoas fossem parar sob minha avaliação psiquiátrica. E elas ja vinham com o diagnóstico definido por Ambrósio. Loucos de pedra. Só precisaria de minha palavra de profissional e minha assinatura. Meus dons divinos, garantiam que as pessoas ficassem realmente loucas. Imagina voce, que uma delas até chegou a falar que existe vampiros {Presença-2}. Louquinho.

Esse era um detetive, que sabia demais. Estava investigando Ambrósio a algum tempo. Ja era um encômodo. Mas com minhas perícias, eu consegui tirar ele da praça direto para um manicomio. Pobre homem.

Outrrora pediu, para que eu manipulasse um político da cidade, e deixasse ele em suas mãos. Confesso que não foi fácil chegar até ele. Mas Ambrósio me ajudou nessa questão. E depois foi só eu e ele. Arranquei-lhe alguns segredos, com ajuda de meus dons. É claro a conversa estava sendo gravada. Depois enviei uma cópia para o político com o seguinte titulo: "Lembranças de Ambrósio." E outra cópia para o maldito tremere, que me manipulava como uma marionete. Mas set, irá me tirar dessa e punir esse feiticeiro de uma figa.

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