Vampiros - A Máscara
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Tristan Thorn (Folken Arkus Giovanni) - Giovanni

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Tristan Thorn (Folken Arkus Giovanni) - Giovanni Empty Tristan Thorn (Folken Arkus Giovanni) - Giovanni

Mensagem por Cain Qua Mar 24, 2010 1:47 am

Nome: Ren
Personagem: Tristan Thorn (Folken Arkus Giovanni)
Clã: Giovanni
Seita: Independente
Natureza: Sobrevivente
Comportamento: Esperto
Geração: 8ª
Refugio: Mansão
Conceito: Ocultista

Experiência:


ATRIBUTOS


Físicos
- Força: 1
- Destreza: 3
- Vigor: 2

Sociais
- Carisma: 3
- Manipulação: 5
- Aparência: 2

Mentais
- Percepção: 2
- Inteligência: 3
- Raciocínio: 3


HABILIDADES

Talentos
- Prontidão: 1
- Esportes: 1
- Briga:
- Esquiva: 1
- Empatia: 2
- Expressão: 1
- Intimidação: 3
- Liderança: 1
- Manha: 1
- Lábia: 2

Perícias
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução: 1
- Etiqueta: 1
- Armas de Fogo: 1
- Armas Brancas:
- Performance: 1
- Segurança:
- Furtividade: 1
- Sobrevivência:

Conhecimentos
- Acadêmicos: 1
- Computador: 1
- Finanças: 1
- Investigação: 1
- Direito:
- Lingüística: 1 (Francês)
- Medicina: 1
- Ocultismo: 3
- Política:
- Ciências:


VANTAGENS

Antecedentes (5)

Recursos: 5
Geração: 5
Status: 2
Lacaios: 2
Aliados: 1 (Arya Blythe)


---------------


Disciplinas

Necromancia: 1
Dominação: 1
Potência: 1

-------------


Virtudes

Convicção: 1
Instinto: 2
Coragem: 5



Trilha dos Ossos: 3

FORÇA DE VONTADE: 10

PONTOS DE SANGUE:


QUALIDADES:

Destino
Vontade de Ferro

DEFEITOS:
Ódio (Padres)
Sinal do Impuro
Vingança (Hargos Andersen)


Equipamentos:
Roupas reforçadas.
Sobretudo de
kevlar.
Terno e gravata.
Bengala.
Duas Glocks 22 c/ silenciador.
Katana (fica
em casa).
Carro.
Laptop.


Prelúdio:

Folken Arkus (nome verdadeiro) nasceu em Londres, Inglaterra, em 22 de outubro de 1967. Filho de Tristan Arkus e Helena G. Himmer. Teve uma infância normal, pais presentes e dedicados, boa educação e fortes amizades ainda quando criança. Tristan foi um comerciante de classe média, enquanto Helena, dona de casa dedicada.

Já em idade escolar, Helena e Tristan tentaram matricular Folken num colégio interno católico, o Mártir Leopoldo, lá, depois de uma extensa prova, o jovem Folken entrou numa lista de espera. Depois de algumas semanas, era aceito.

Selada a aceitação, Hargos Andersen, Monsenhor renomado em Londres, acabara por visitar a família Arkus numa cinzenta manhã de domingo. O sacerdote explicava as vantagens de ter um
filho na Mártir Leopoldo, assim como todos os benefícios futuros. Com muito pesar, Tristan abraça Folken e o liberta, permitindo que vá. Helena, sorridente, acreditava muito no potencial do filho, dando um beijo na testa do garoto acompanhada com uma bênção. Assim, Hargos Andersen levava Folken Arkus para longe da família.

A estada na Mártir Leopoldo foi tranqüila e próspera. Até seus 13 anos, tudo era normal, porém, numa noite chuvosa, o jovem Folken estava ofegante, pressentia algo ruim. Os clarões dos relâmpagos iluminavam o tenebroso quarto de Arkus, enquanto isso ouvia aberrações no saguão principal do colégio. Um som forte e a porta do quarto era destroçada. Dor. Uma forte pancada na nuca o apagava.


Depois desse evento, as memórias dele ficavam confusas, cheias de lacunas e brechas, ele não entendia muito bem. Finalmente terminava o colegial, encerrando o ciclo no colégio. Hargos Andersen desejava muito conversar, mas, por algum motivo escuso, Folken evitava essa conversa, indo embora do colégio sem se despedir. No fundo, odiava esse local, mesmo não entendendo o motivo.

Finalmente voltaria para a casa. Mesmo passando as férias de verão com a família, nunca era o bastante. A saudade era tamanha que, sempre quando deixava a casa dos pais, Folken chorava muito. Contudo, fazia dois anos que não passava algum tempo com a família. Chegando em casa, percebia que tudo estava diferente, a residência estava reformada, mais bonita.

- Não adianta. Sua mãe cometeu suicídio, teu pai ficou depressivo, vendeu a casa e isolou-se em Liverpool – afirma uma estranha voz masculina, vinda das costas de Folken.

- Quem é o senhor? – indaga Folken, arregalando os olhos e nitidamente perturbado.

- Você é a contemplação perfeita para minhas futuras formas, só com você alcançarei
a iluminação. Venha comigo, nobre Arkus, só assim descobrirá a verdade por detrás do véu – responda o misterioso interlocutor.

- Onde... Está... O meu pai! Não tenho tempo para bêbados drogados! – brada Folken, virando-se em direção a voz e, surpreendentemente, nada encontrava.

- Estou aqui, atrás de você. Calma, sua ira de nada adiantará. Antes que bufe novamente, tudo que lhe contei é verdade e, para mostrar veracidade, estive presente naquela noite de relâmpagos, eu acertei tua nuca. Vai vir comigo ou precisarei ser mais áspero?

Sem escolha, Folken seguia o estranho homem. O nome dele era Hyev Ritra, ex-nobre decadente do leste europeu. Na realidade, um influente ancião Tzimisce. Folken passou dois anos aos cuidados de Hyev, aprendendo sobre a maldição do vampirismo, as lendas de Caim e Abel, sobre as seitas Camarilla e Sabá e o mundo das trevas.

Descobriu, também, que a própria mente estava alterada. Por algum motivo desconhecido, descobriu que era torturado em Mártir Leopoldo... Qual seria o motivo disso? Folken nunca descobriu, os torturadores sempre falavam numa língua desconhecida, como se Folken fosse algo muito ruim, contudo, não poderia ser morto... Eis o mistério que nunca descobriu.

Porém, nunca esquecera o desejo de reencontrar o pai, muito menos em saber o que acontecera verdadeiramente com a mãe, Helena. Hyev não permitia sentimentalismo e, pouco a pouco, matava a humanidade de Folken. O ancião tinha planos grandiosos, contudo, estranhamente, não poderia “forçar” o jovem Arkus a nada. Ele necessitava de um “sim”.

Já com 18 anos, levemente esclarecido sobre o mundo das trevas, sentia mais repulsa sobre a bizarra aparência de Hyev. O relacionamento entre eles era tensa, ele insistia no “sim”, mesmo não explicando o real propósito para Folken. Ele dizia “não” ao “mestre”, finalmente.

-“Não?” – indaga Hyev, irônico.

- Não às cegas. Você tirou tudo que eu tinha, moldou-me como quis, não sou um fantoche, Hyev. Mate-me se assim desejar, já que é o único método que conhece, tenho... – Folken
era interrompido, levando um tapa na face e caindo ao chão.

- Cale-se, criança tola. Matá-lo? Nunca daria tal presente por tua insolência. Farei algo muito melhor.

O castelo de Hyev era invadido por um único homem, que passava por diversos carniçais estranhos e proteções grotescas. Enzo Havalov era o nome dele, um cainita poderoso. Era belo, cabelos prateados e longos, olhos azuis e rosto angelical, aparência de 25 anos, porte atlético e alto. Temperamento calmo, enigmático e literário, ótimo instrutor, um visionário que já conhecia Folken Arkus desde o nascimento do jovem. Havalov acompanhou o garoto sempre que podia, usando métodos quiméricos, somados com ofuscação, para assim, não ser detectado pela Sociedade de São Leopoldo (os verdadeiros responsáveis pelo colégio interno) e por Hyev.

- Havalov? Irmão... Vo- Você por aqui, depois de três séculos, não me diga...

- Folken é meu. Entregue-o, “irmão”, e tudo ficará bem – ele sorria, falando de forma
cordial.

- Leve-o... A trupe chegou ao fim, ó desolação imperfeita, não desejo mais vê-lo. Pegue o mortal e desapareça. Até nunca mais, Havalov.

- Até breve, Hyev.

Enzo Havalov Giovanni doutrinou Folken Arkus Giovanni. O desaparecimento da família Arkus nunca fora explicada. Êxtase, dor e fome eram as únicas lembranças que Folken mantinha daquele episódio, o abraço. Depois de tornar-se um cainita, passou a estudar com Havalov, virando seu aprendiz. Havalov ensinou as artes do Clã para a cria: “Teu futuro é grandioso demais para se encarcerar em pactos inócuos, você merece mais. Sem perguntas, apenas me escute, tolo aprendiz. Caso contrário, morrerá!”. O treino foi banhado por sangue, torturas e testes mentais rigorosos. Por algum motivo, Havalov desejava blindar a vontade do aprendiz.

Folken não entendia os motivos de tamanhos “cuidados”, entretanto, o Mentor era deveras cruel e autoritário, não aceitando argumentos, apenas atos. Havalov era milionário, enquanto Arkus, tirado da vida normal com apenas 18 anos, nada tinha. Porém, o mentor passava algumas ações empresariais para Folken, deixando o neófito com alguma renda para se virar.

Folken Arkus morria, pelo menos o nome. Adotava a alcunha de Tristan Thorn, um trocadilho com a família mortal que já teve. Já mais livre, acostumava-se com a vida na cidade. Nas andanças em constantes clubes noturnos, conhecia Arya Blythe, ficando admirado por tamanha beleza vocal da dama noturna. Acabou a ajudando em alguns assuntos (ler prelúdio de Arya)

Depois de vários anos freqüentando o clube noturno de Arya, Tristan a ajudou a solucionar um problema envolvendo anarquistas diableristas um segredo que a cantora portava, qual seria tal segredo? Tristan nunca perguntou, mesmo ajudando-a de bom grado, desejando fixar uma aliança daqui para frente, ambos se envolveram numa estranha amizade.
Tristan Thorn sente que algo de errado o acompanha desde criança, Havalov não toca no assunto, mas, ao descobrir tudo que passou, pois teve a mente reorganizada pelo mentor, descobrira que sofria torturas ritualísticas dos padres da Mártir Leopoldo. Em seguida, nunca compreendera o real motivo da aparição de Hyev e os dois anos que passaram juntos, o que aquele Tzimisce queria? Tristan está aberto, deseja aprender mais e mais, acumular poder e seguir os preceitos de Enzo Havalov, ele pressente algo...


BANCO DE XP


BANCO DE DADOS


Ultima Atualização:




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Personagem: John Coleman
Clã: Nenhum (Carniçal)
Natureza: Valentão
Comportamento: Esperto
Geração: -
Refugio: Mansão de Tristan
Conceito: Mercenário



ATRIBUTOS

Físicos
- Força: 2
- Destreza: 2
- Vigor: 2

Sociais
- Carisma: 1
- Manipulação: 1
- Aparência: 1

Mentais
- Percepção: 1
- Inteligência: 1
- Raciocínio: 2


HABILIDADES

Talentos
- Prontidão: 2
- Esportes: 1
- Briga: 3
- Esquiva: 2
- Empatia:
- Expressão:
- Intimidação: 2
- Liderança:
- Manha: 1
- Lábia:

Perícias
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução: 1
- Etiqueta:
- Armas de Fogo: 3
- Armas Brancas:
- Performance:
- Segurança: 1
- Furtividade: 1
- Sobrevivência: 1

Conhecimentos
- Acadêmicos: 1
- Computador: 1
- Finanças:
- Investigação: 1
- Direito:
- Lingüística: 1 [Alemão]
- Medicina:
- Ocultismo:
- Política:
- Ciências:


VANTAGENS

Antecedentes

Influência (Submundo): 5
---------------


DISCIPLINAS(2)

Potência: 2
-------------



Virtudes (7)
- Consciência ou Convicção: 2

- Autocontrole ou Instinto: 2

- Coragem: 3

Humanidade: 4

Força de Vontade: 3



--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------



Personagem: Richard Smith
Clã: Nenhum (Carniçal)
Natureza: Pedagogo
Comportamento: Fanático
Geração: -
Refugio: Mansão de Tristan
Conceito: Empresário



ATRIBUTOS

Físicos
- Força: 1
- Destreza: 1
- Vigor: 1

Sociais
- Carisma: 1
- Manipulação: 2
- Aparência: 1

Mentais
- Percepção: 1
- Inteligência: 4
- Raciocínio: 1


HABILIDADES

Talentos
- Prontidão: 1
- Esportes:
- Briga:
- Esquiva:
- Empatia: 1
- Expressão: 1
- Intimidação:
- Liderança: 1
- Manha: 1
- Lábia: 2

Perícias
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução: 1
- Etiqueta: 1
- Armas de Fogo: 1
- Armas Brancas:
- Performance:
- Segurança:
- Furtividade: 1
- Sobrevivência:

Conhecimentos
- Acadêmicos: 2
- Computador: 1
- Finanças: 3
- Investigação:
- Direito: 2
- Lingüística: 1 [Espanhol]
- Medicina:
- Ocultismo:
- Política: 2
- Ciências:


VANTAGENS

Antecedentes
Influência (Transportes): 5
---------------


DISCIPLINAS
Potência: 1
Dominação: 1
-------------



Virtudes
- Consciência ou Convicção: 2

- Autocontrole ou Instinto: 3

- Coragem: 2

Humanidade: 5

Força de Vontade: 2
Cain
Cain

Data de inscrição : 06/03/2010

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