O Reflexo do Apocalipse

por **HaSSaM** Sex Ago 05, 2011 8:09 pm

ADVERTÊNCIAS INICIAIS
Olá pessoal, estou abrindo uma crônica... acho que já perceberam... esta estará sendo supervisionada por alguém para eu me torna um narrador de crônica Oficial, então serei rígido com alguns fatos...

-Jogadores que ficarem mais de 2 vezes sem postar e não avisar o Narrador, terão seus personagens como NPCs temporários.
- Meta-jogo é horrível, onde estragar qualquer jogo. Então, por favor, tentem evitar. Estarei dando uma advertência, na segunda estarei convidando o participante a se retirar da crônica.(EXPULSO).
- Essa crônica tem suspense, tensão e ação em cima de ação, então POR FAVOR, não traga seus toreador ou ventrue que não sabem lutar ou usar arma de fogo para cá, eles estão vetados aki.
- sim, aprovo vampiros que usem katanas ou espadas.
- Duvida me mande um MP.
- como em qualquer jogo, tentem se divertir.
Obrigado.

Numero de vagas: 3 camarilla 3 sabá
Postagem: segunda e quinta de manha.
Seita: camarilla e sabath...
Ficha: atualizada se possível, me mandar por Mp... coloque o assunto...
Inicio da crônica: segunda, dia 15
Obs: na primeira postagem descreva a aparência do personagem.

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Sabá (Carson City, Nevada)
A sala do arcebispo era mal iluminada, tinha uma escrivaninha no fundo perto da janela, que se encontrava aberta. As chamas das velas iluminavam o local, delineando a silhueta do arcebispo que estava de pé, na extremidade da sala. Seu rosto estava escuro, protegido pela gola levantada do terno negro. A sua direita, numa cadeira pequena perto da janela, um homem negro, estava vestido com uma camiseta preta de alguma banda de rock, sobre esta um colete negro com algumas correntes, seus braços expostos, mostram a musculatura do homem. Em sua boca um cigarro que se consome lentamente em grandes e pequenos tragos.

Arcebispo: Trago-vos aqui hoje, para tratar de um assunto deveras importantes, acabo de saber que um grupo de cainitas pertencentes a camarilla, foi enviados a uma missão suicida, onde tem de reconhecer a área e descobrir a causa da morte de centenas de pessoas em Salt Lake City. Alguma coisa por lá dizimou todas as pessoas. Agora, a missão de vocês é: ir atrás daqueles bastardos e dizima-los e em seguida resolver o tão obscuro mistério — As palavras eram um murmúrio ronco, quase inaudível. Uma pequena brisa entra na sala, as chamas das velas dançavam com o vento, ate que se apagão, todos se encontram no escuro por um momento na sala do arcebispo que era famoso por suas pesquisas diabólicas com humanos e lacaios. então todas as velas uma por uma se ascende novamente — Será que fui claro? — Disse ele com um sussurro que obrigou os vampiros a fazerem um esforço enorme para ouvi-lo. — um helecoptero os levara ao local – ele faz uma pausa, a vela não chegava a iluminar seu rosto, mas todos sentiam que estavam sendo observados - Meu plano é usar aquilo que destruiu aquela cidade, nas outras. onde uma vez por todas vamos extinguir o que um dia se chamou camarilla... Senhores, Bem-Vindo ao Apocalipse.— Ao falar isso, ele solta uma gargalhada insana que ecoa pela sala escura onde estão, fazendo as espinhas dorsal dos membros presentes estremecerem.

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Camarilla (Lincoln, Nebraska)
Todos os participantes da camarilla se encontram na sala do príncipe.
Príncipe: Caros senhores e senhoras imortais. Em meus séculos de existência já presenciei muitas coisas, coisas que os senhores nem sonham em desvendar, segredos e mistérios que o fariam enlouquecer. Porem uma noticia conseguiu me abalar, fiquei sabendo que uma cidade inteira foi destruída e devastada, a causa... nem imagino, A 3 dias enviei um grupo para coletar informações, desde que entraram lá, nunca mais foram vistos, ontem enviamos mais 5 membros ate lá, e recebemos esse vídeo - ele olha para o telão que começa a passar o filme.

A imagem é meio escura e treme bastante, provavelmente na mão de algum amador, este mostra um quarto escuro com rastros de sangue, os rastros dão em um cadáver jogado no chão, este totalmente nu. Há mordidas por todo o corpo, onde faltavam grandes nacos de carne. Em sua cabeça um buraco que dava para ver o crânio e o celebro, coberto por larvas. De seu rosto foi arrancado sua mandíbula, onde agora só resta a parte de cima de seus dentes, era como se o homem tivesse sido devorado. Logo após gruídos surgi das sombras, e alguns vultos passam em frente a câmera que é jogada ao chão, um estrondo pesado é ouvido e em seguida gritos e tiros. Por um momento o caos e no outro só resta o silencio. vídeo não acaba, minutos depois surge um homem sujo com o rosto pálido como o papel e bastante ofegante, ele diz alguma coisa que não da pra escutar e então o vídeo acaba com gritos de desespero e terror.

Principe: alguns especialistas em leitura labial conseguiram decifrar algumas palavras que o homem pronunciou, primeiro ele pediu para salva-lo, depois falou que a solução esta no hospital da cidade – o príncipe faz uma pause e olha para todos a sua frente com o olhar tão penetrante que a sensação era de que ele podia ver sua alma.– quero que vocês entrem na cidade numa missão de reconhecimento, acho que no hospital podemos achar grandes pistas. Vocês tem 48 horas para sair de lá.- o príncipe da as costas para o grupo indo até a janela - Até aqui alguma pergunta senhores? — ele faz uma pausa e então continua – Um helicóptero os levara até a cidade de Salt Lake City. A cidade foi cercada por agentes do governo, ninguém entra ninguém sai... – Ele olha para o grupo com um sorriso diferente – Agora senhores... rezem por suas vidas e pesam perdão aos seus pecados, aonde vocês vão não existe redenção, mas se conseguirem voltar a grandes recompensas.

por **HaSSaM** Ter Ago 09, 2011 4:36 pm

Off: Bem Pessoal deixo claro que não sou nenhum expert, qualquer erro me avise e concertarei o quanto antes se não der pra concerta fique tranquilo que não ira se repitira... vocês já podem começar a postar, lembrando que todos estão com -1 de sangue e que na primeira postagem deve haver a descrição do personagem e os pertences que estão carregando. Fiquem livres para interagirem a vontade, no Maximo até 3 postagem, para não ficar enorme... Conto com a ajuda de vcs...
Reclamações ou Duvidas me envie MP...

Porfavor Postem antes do dia 15, onde estarei dando inicio...

Bem ajudando, vcs estão na sala do arcebispo, se quiser descrever como chegou até lá, flw... fiquem avontade

por Crowley Ter Ago 09, 2011 10:23 pm

O Sombrio acorda em um quarto de hotel de beira de estrada, como sempre ao se levantar se espreguiça e faz suas higiene como em sua noites de mortal, ele se levanta, olha para espelho na parede em sua frente, ele se olha porem não ver nada como sempre, com a pouca iluminação em seu quarto sombras se formavam em seu peito, cintura e pernas, ele se concentra nessas áreas fazendo surgir vários tentáculos dessas áreas (no Maximo 3 tentáculos) espalhado por esses remendos de sombras, agora ele visualizava somente seus tentáculos com siluetas.
É... isso foi só o que me restou.
Hum...posso fazer melhor.
Falava o sombrio com sorriso no canto do rosto.
Ao conjurar 0 a 3 tentáculos sobre ele, ele os moldas conforme sua vontade fazendo vira uma espécie de roupa de laicra negra cobrindo todo seu corpo deixando apenas suas mão e cabeça sem ser coberta, ele ganharia cerca de alguns centímetros a mais de massa em seu corpo pra cada tentáculos onde ele teria por exemplo as espessura de como se estivesse com duas camisas de espessura acima de sua pele, e nem mesmo assim ele não refletia no espelho de seu quarto, ele desanima pois nem assim ele poderia ver sua forma apenas se baseava por fotos antigas de quando era mortal que possuía em sua carteira.

O Sombrio pega suas devidas armas (Armas Descritas na Ficha) e veste suas roupas e por final coloca seu grande sobretudo preto (Aparecia igual a da assinatura abaixo) em seguida ao sair do hotel ele pega seu carro indo em direção a reunião convocada pelo o arcebispo, ao chegar o mesmo é sempre bem vindo, pois seus status na seita esta crescendo e esta sendo reconhecido por isso, um mordomo o leva ate a sala de reunião, ao adentra a sala do arcebispo pode ver que era mal iluminada, tinha uma escrivaninha no fundo perto da janela, que se encontrava aberta. As chamas das velas iluminavam o local, delineando a silhueta do arcebispo que estava de pé, na extremidade da sala. Seu rosto estava escuro, protegido pela gola levantada do terno negro. A sua direita, numa cadeira pequena perto da janela, um homem negro, estava vestido com uma camiseta preta de alguma banda de rock, sobre esta um colete negro com algumas correntes, seus braços expostos, mostram a musculatura do homem. Em sua boca um cigarro que se consome lentamente em grandes e pequenos tragos.
Uhaua É o Lobo ^^ vixi.
O sombrio adentra a sala e procura o lugar que para ti foi destinado e se senta esperando os demais membros, ao chegarem o arcebispo começa o discurso falando sobre a missão, lucita sua mentora havia comentado sobre o assunto e disse que seria algo muito perigoso, porem se voltasse com sua não-vida a salvo seria bem recompensando, ganhado com isso mais reputação perante a seita e sem contar do enorme aprendizado e de seu pequeno “vicio”.
O sombrio sabia que era um bom momento pra por em praticas suas habilidades e sem contar que teria adrenalina de sombra com essa missão, coisa que ele gostava de mais.
Então com seus pensamentos altos foi interrompido pela voz do Acerbispo:

Arcebispo: Trago-vos aqui hoje, para tratar de um assunto deveras importantes, acabo de saber que um grupo de cainitas pertencentes a camarilla, foi enviados a uma missão suicida, onde tem de reconhecer a área e descobrir a causa da morte de centenas de pessoas em Salt Lake City. Alguma coisa por lá dizimou todas as pessoas. Agora, a missão de vocês é: ir atrás daqueles bastardos e dizima-los e em seguida resolver o tão obscuro mistério

— As palavras eram um murmúrio ronco, quase inaudível. Uma pequena brisa entra na sala, as chamas das velas dançavam com o vento, ate que se apagão, todos se encontram no escuro por um momento na sala do arcebispo que era famoso por suas pesquisas diabólicas com humanos e lacaios. então todas as velas uma por uma se ascende novamente

Será que fui claro?

— Disse ele com um sussurro que obrigou os vampiros a fazerem um esforço enorme para ouvi-lo.

um helicóptero os levara ao local

– ele faz uma pausa, a vela não chegava a iluminar seu rosto, mas todos sentiam que estavam sendo observados

Meu plano é usar aquilo que destruiu aquela cidade, nas outras. onde uma vez por todas vamos extinguir o que um dia se chamou camarilla... Senhores, Bem-Vindo ao Apocalipse.

— Ao falar isso, ele solta uma gargalhada insana que ecoa pela sala escura onde estão, fazendo as espinhas dorsal dos outros membros presentes estremecerem, Crowley gostou do estilo do acerbisbo, e de sua vontade de destruir a camarilla, ate nisso os dois sádicos e obcecados pareciam, no momento que o mesmo da uma gargalha que faria muita gente ter medo faz com que o sombrio sorria também, porem ele as uma risada maquiavélica e tenebrosa com a face obscura pelas sombras da sala.
Ao terminarem a risada o sombrio pede permissão para falar.
Sr. Desculpe o incomodo e também a interrupção, porem gostaria de fazer algumas perguntas caso seja possível, gostaria de saber em que tipo de terrenos estaremos pisado, como eu, acredito que muito dessa sala não deve conhecer o local citado pelo senhor ainda pouco, então queria saber se tem mapa da , e de como essa pessoas mortas da cidade foram encontrada, foram carbonizadas ou algo do tipo, uma doca ou vírus?
E se também se o senhor teria a como nos ajudar nos cedendo bolsas de salgue digo isso por mim não sei se os outros concordam com isso, pois como o senhor mesmo disse todos as pessoas estão mortas então isso que dizer que alimentos zero e não sabemos quanto tempo levaremos na cidade, então teria como nos fornece?
O sombrio acha que falou de mais, porem o “Não” já era confirmado e ele tentaria lutar por um “Sim” usando sua lábia para conseguir as coisas com o arcebispo antes de irem pra missão.

Off/Testes:

por Nemesis_EX Sex Ago 12, 2011 1:16 pm

*J.J estava brincado em mais uma noite, se alimentava de uma jovem onde rasgava sua carne fazendo enlouquecer de dor onde brincava em atiça-la com o beijo e ao mesmo tempo tortura-la com a dor... era uma escrava dos seus desejos sombrios, havia se passado algum tempo e já se cansava do seu brinquedo... antes que ela pudesse fazer algo ou falar atravessa a sua garra no pescoço fazendo se afogar no seu sangue onde escuta a voz de seu aliado...*

--Vc adora o sofrimento alheio...

--Tem coisa melhor... lobinho...

*O mesmo pega pela cintura onde ela rosna afastando ele mas não com raiva adorava provocar o mesmo e ela sabia que seu aliado tinha as capacidades para satisfazer e executar seus caprichos doentis...*

--Então Jasmine ainda que judiar mas alguem ou deseja fazer algo serio???

--O que tem em mente Lobinho...

--Fomos convocados, e algo grande... e querem a gente na equipe de assalto... depois de Washington querem a gente lá parece que vai ser divertido...

--Sempre é... vai haver morte???

--Bem provavel...

*O Lobo não perde tempo e cerca em seu braços onde a mesma fica de costa para lobo que lambe seu pescoço e fala...*

--E vc pode ser tão selvagem quanto quiser, sem fala que vai haver alvos Camarillas...

*J.J afasta Lobo onde passa a lingua na mão ensanguentada pela sua refeição e fala...*

--Vou me arrumar... quero matar... e muito...

--Tsc... Nunca se satisfaz né...

*J.J pegava e se vestia de acordo para ocasião levaria todo o seu arsenal e queimaria que desafia-se seus ideias onde se encontrava com o lider da seita junto com seu parceiro...*

Arcebispo: Trago-vos
aqui hoje, para tratar de um assunto deveras importantes, acabo de
saber que um grupo de cainitas pertencentes a camarilla, foi enviados a
uma missão suicida, onde tem de reconhecer a área e descobrir a causa da
morte de centenas de pessoas em Salt Lake City. Alguma coisa por lá
dizimou todas as pessoas. Agora, a missão de vocês é: ir atrás daqueles
bastardos e dizima-los e em seguida resolver o tão obscuro mistério

*J.J mostrava um sorriso de satisfação uma ordem simples e clara matar e destruir os inimigos, não se importava com a missão o desejo sombrio de matar os Camarillas era maior que tudo e faze-los sofrer a realizava...*

"--Uma missão digna... isso que eu preciso para animar o dia... estripar, torturar, eu adoro a mão Negra..."

*J.J continuava a escutar as ordens do mestre sombrio com um sorriso de animação queria ter certeza da ordem... mesmo não ligando para a porra do misterio era uma agente da Mão Negra e devia agir de acordo...*

Será que fui claro? — Disse ele com um sussurro que obrigou os vampiros a fazerem um esforço enorme para ouvi-lo. — um helecoptero os levara ao local – ele faz uma pausa, a vela não chegava a iluminar seu rosto, mas todos sentiam que estavam sendo observados - Meu
plano é usar aquilo que destruiu aquela cidade, nas outras. onde uma
vez por todas vamos extinguir o que um dia se chamou camarilla...
Senhores, Bem-Vindo ao Apocalipse.

*J.J estava mas que satisfeita aquilo seria deles e a Camarilla iria sofrer, para a jovem aquilo bastava...e nisso se retira do recinto com seu arsenal particular junto com Lobo...*

--Então o que acha disso?

--Não é obvio... vamos matar esses merdas e quem estiver com ele e se esbaldar com seus vitaes e almas...

--O Maioral sabe que vc não deseja só isso...

--O que quer dizer...

--Acha que não prestei atenção no seu olhar... que saber o que houve lá....

--Relaxe... sabe como vou agir...

--Alcançar o topo e assim que vc age...

*A gangrel finta o Brujah onde seu olhar e serio e o questiona com frieza...*

--Está comigo ou não Lobo?

--Sempre, O Maioral sabe que tem uma gata perigosa com ele...

*O Brujah prende ela na cintura onde lhe aplica um beijo selvagem a vampira não nega pelo contrario aceita onde pensa e arrancar suas roupas ali mesmo mas afasta ele onde fala...*

--Vamos matar e depois podemos transar...

--Disso que o Maioral gosta...

*O Brujah e a gangrel se preparavam para embarcar onde podia se notar de longe o jeito doentil de ambos os assasinos ambos tinha sede de sangue e morte e por isso ambos haviam se juntado pelo prazer da morte e pela fidelidade ao Sabá...*

J.J:

Spoiler:

por kanalha Sáb Ago 13, 2011 11:07 am

Uma semana turbulenta para Karadeku, ele vinha auxiliando o principe com alguns problemas em uma cidade. O principe nao revelou os detalhes para o nosferatu, mas como Karadeku estava fornecendo um trabalho de coleta de informaçoes, o segredo iria vir a ele mais cedo ou mais tarde. Passado alguns dias, seus informantes nao haviam voltado, provavelmente mortos, o principe nao ficou contente com a "noticia".
Karadeku havia acampado nos esgotos proximos ao elisio porque o serviço exigia total atençao, logo que acorda e se alimenta de alguns ratos, o nosferatu se dirige imediatamente ao principe. Karadeku nao diz uma unica palavra, esta exausto, se nao fosse pela sua pele rigida teria agora imensas rugas de cansaço e preocupaçao. Alem dos gritos do principe nao serem nada agradaveis.
Quando o nosferatu entra na sala onde eram feitas as reunioes para esta tal missao ele se depara com o secretario do elisio, ele pede que aguarde um momento, alguns vampiros que nao estavam ate entao fazendo parte do grupo começam a chegar.
Nenhuma palavra é dita entre nós, apenas uma troca de olhares e uma medida dos pés a cabeça e uma risada contida de desdém. Alguns minutos se passam e o príncipe adentra a sala, se poe em sua cadeira toda ornamentada e diz :

Caros senhores e senhoras imortais. Em meus séculos de existência já presenciei muitas coisas, coisas que os senhores nem sonham em desvendar, segredos e mistérios que o fariam enlouquecer. Porem uma noticia conseguiu me abalar, fiquei sabendo que uma cidade inteira foi destruída e devastada, a causa... nem imagino, A 3 dias enviei um grupo para coletar informações, desde que entraram lá, nunca mais foram vistos, ontem enviamos mais 5 membros ate lá, e recebemos esse vídeo.

Karadeku franze a testa quando ve o video, uma cena de embrulhar o estomago de muita gente, ate mesmo de muitos vampiros. Ele tem certeza agora que seus informantes estao mortos.
Enquanto o homem do video falava com a camera, sem ouvir nada, o nosferatu se inclina na cadeira para tentar captar algo. Nada. Na altura, o principe interrompe o video e diz num tom de voz sobrepujante seguido de um olhar penetrante, tomando a atençao de todos:

alguns especialistas em leitura labial conseguiram decifrar algumas palavras que o homem pronunciou, primeiro ele pediu para salva-lo, depois falou que a solução esta no hospital da cidade.

Ele se levanta da cadeira, caminha alguns passos em direçao a janela, somente o barulho de seus passos sao ouvidos em toda a sala. Ao chegar a janela, ele para por 1 segundo e diz:

quero que vocês entrem na cidade numa missão de reconhecimento, acho que no hospital podemos achar grandes pistas. Vocês tem 48 horas para sair de lá

Todos os vampiros olham uns para os outros, surpresos. Karadeku entao nao perde a oportunidade e diz com um sorriso maroto, mesmo com sua face horrorosa:
- Bom gente, pelo visto eu vou ser o lider desta coterie, entao vamos fazer as coisas do meu jeito, sigam minhas regras que tudo vai ficar OK.
Novamente o principe toma a palavra:

Até aqui alguma pergunta senhores?

Karadeku, se adianta, tirando um pigarro da garganta: -rrrãããrrrannnn. Principe, como iremos até la, voce sabe que nao vou a lugar algum sem meu carniçal. O principe logo em seguida replica:

- Um helicóptero os levara até a cidade de Salt Lake City. A cidade foi cercada por agentes do governo, ninguém entra ninguém sai...

-Mmmmm, ok. Entao precisamos de um mapa, quero saber aonde vamos ser despachados e o rendezvous para a fuga. E para facilitar as coisas uniformes e documentos para passarmos por oficiais, isso irá nos salvar muito tempo.

O principe olha para o grupo de cainitas e muda sua expressao, seu sorriso da um ar nefasto àquela figura e termina a reuniao dizendo:

Agora senhores... rezem por suas vidas e pesam perdão aos seus pecados, aonde vocês vão não existe redenção, mas se conseguirem voltar a grandes recompensas.

Aquelas duas ultimas palavras do principe fazem com que o nosferatu abra um grande sorriso. -Pelo visto esta semana nao foi de tanto mal, com essa recompensa vou ate tirar umas ferias. Hehehehe. Que tal uma praia, muito sol e gente bonita. Brinca Karadeku em seus pensamentos.

por Katrine [apple.] Sáb Ago 13, 2011 2:52 pm

/Vanessa Klaus mode on

~Player post, via PM~

Spoiler:

~Narrador post, via PM~

Spoiler:

Vanessa Klaus ero o sinônimo de mau humor. Após todos aqueles anos sem contato com o seu mentor, ela procurava ao máximo se afastar dos assuntos da seita. Mas não importa onde estivesse, eles a encontravam. Apesar da noite deliciosa que tivera ontem, uma simples ligação havia mudado seu humor por completo naquele dia. Ela fora convocada pessoalmente pelo arcebispo, boa coisa não era. Os corredores do prédio, tão sombrios quanto à figura que a esperava, pra ela não transmitiam nem sombra de medo. O seu querido algoz não conhecia o verdadeiro terror. Não ainda.
Ela bem para a face dos outros ali presentes, enquanto o velho pronunciava um discurso sobre Apocalipse, missão...

"Era só o que me faltava... Tsc."

Ela esperava ele terminar sem prestar muita atenção, mas até que isso poderia se tornar divertido.Vanessa nunca gostara muito de hierarquias, mas também não era burra. Sabia que o cara não havia chegado ao cargo de arcebispo brincando de boneca, então, saberia, ao menos, respeitar o seu superior.

-- Tá certo, você fica com os seus planos de dominar o mundo e o que nós ganharemos com isso, sua excelência? Seja lá quem for que tiver feito o que fez, foi capaz de destruir uma multidão de humanos. O que não fará com menos de meia dúzia de cainitas, já pensou nisso? -- Ela faz uma pausa proposital, para que o arcebispo possa refletir a respeito. -- Se quer entrar numa guerra, senhor, recomendo que entre com força e use todo o seu poder e influência para nos auxiliar no que o senhor chama de missão. Talvez, apenas talvez, nos ajudando o senhor estaria ajudando a si próprio.

Na verdade, Vanessa não ligava a mínima para os planos do arcebispo e para os motivos dele, mas não gastaria de sua fortuna para auxiliar os caprichos de um velho que fica achando que joga xadrez com os seus inferiores. [off: comportamento esperto] Ela mostraria a ele, na hora certa, de que ela era uma cainita que merecia o devido respeito, mas estava na hora de entrar no jogo, então improvisou qualquer coisa que pudesse fazer parecer que o estava auxiliando. Então, joga o veneno mais perigoso e que sem dúvidas faria o velhote remexer todos os nervos mortos que estavam em seu corpo podre:

-- Se a Camarilla estiver envolvida, vão jogar com cartas altas, sabe que esses caras não jogam pra perder. Está na hora de mostrarmos quem são os superiores

É claro que o arcebispo iria considerar a respeito, pelo visto era um cara que não gostava de perder. E isso, além da intencional suspeita que lancaria sobre si própria, já que uma cainita afastada há tantos anos da seita, sabia tanto a respeito da sociedade vampírica e, principalmente, tão profundamente. Ela esperava também que os outros entrassem no jogo. Um dos seus colegas já estava cobrando mapas e mais informações, mas o que ela queria, na verdade, era um clima de intriga. Quem sabe aquela estupidez acabava por ali mesmo.

por Dave Sáb Ago 13, 2011 3:25 pm

A.k.a Alec Hunter

Já havia se passado um tempo desde a ultima caçada de Alec, suas missões começavam a se tornar cada vez mais fáceis, mais monótonas, mais “sem sal”. Seu trabalho como Assassino de Aluguel começava a se tornar pouco requisitado nas cidades da Costa Leste. Uma noite em especial sua atenção tinha sido roubada tão fácil, com uma única ligação, um destino, uma missão em outro estado, longe da cidade que ele estava agora, mas valeria a pena, ganância o obrigava a tender o chamado. Foi assim que ele chegou até Carson City.

Atrasado, como sempre fazia, ele chegava até a Sala do Arcebispo, de inicio não tinha ligado a mínima para o próprio arcebispo ou para qualquer um outro infeliz que estava na sala ouvindo o que ele dizia, nada ficou retido na memoria de Alec, ele ficou no canto, nas sombras, como se nem ao menos estivesse ali [Ofuscação 1], até chegar a parte que realmente interessava, a tal missão.

Agora, a missão de vocês é: ir atrás daqueles bastardos e dizima-los e em seguida resolver o tão obscuro mistério. Será que fui claro? Um helecoptero os levara ao local. Meu plano é usar aquilo que destruiu aquela cidade, nas outras. onde uma vez por todas vamos extinguir o que um dia se chamou Camarilla... Senhores, Bem-Vindo ao Apocalipse.

"Agora sim as coisas ficam boa." Pensava consigo mesmo enquanto os outro indagavam sobre a missão, nada daquilo interessava, Missão dada significava Missão Cumprida para ele, um Assamita treinado até suas forças se extinguirem e ainda assim ele estava ali. Só isso interessava, cumprir a missão, e cobrar o seu preço em sangue, só assim ele conseguiria dar inicio aos ensinamentos de Haquim. Enquanto puxava um trago do cigarro que tinha acendido a poucos segundos ele ouve uma voz, uma voz feminina, não familiar, o máximo que aquela voz fazia seu coração morto mostrar algum sentimento era o de que ao menos com uma pessoa ele podia contar, a voz de Vanessa.

Katrine [apple.] escreveu:Tá certo, você fica com os seus planos de dominar o mundo e o que nós ganharemos com isso, sua excelência? Seja lá quem for que tiver feito o que fez, foi capaz de destruir uma multidão de humanos. O que não fará com menos de meia dúzia de cainitas, já pensou nisso?Se quer entrar numa guerra, senhor, recomendo que entre com força e use todo o seu poder e influência para nos auxiliar no que o senhor chama de missão. Talvez, apenas talvez, nos ajudando o senhor estaria ajudando a si próprio.

Se a Camarilla estiver envolvida, vão jogar com cartas altas, sabe que esses caras não jogam pra perder. Está na hora de mostrarmos quem são os superiores.

Nesse exato momento Alec sai das sombras e tira o cigarro de sua boca.

-- Deixe que eles venham, vão dar de cara no muro, não é ..... Vanessa? Ele falava se mostrar nenhuma expressão, voz fria como as próprias facas que viviam com ele.

por Katrine [apple.] Sáb Ago 13, 2011 5:33 pm

/Vanessa Klaus mode on

Aquela voz... Quase que automaticamente, os pêlos de sua nuca se eriçam. Não sabia o porquê, mas a presença de Alec sempre causava isso. Mas no fim, ela sorria no canto dos lábios.

"Alec... Quem diria que se submeteria a peão do Arcebispo..."

-- Alec... Que surpresa. Sei que você sempre gostou de ser deveras misterioso, mas não precisa ficar dando uma de fantasma por aí. -- Ela cruzava o olhar com o dele intensamente. Os dois mantinham, ocultamente, uma rivalidade que dava aos dois uma dose de respeito e uma confiança desconfiada. Os favores estavam pagos, mas o desejo do escarlate ainda coçava suas presas, o que não permitia que ambos se aproximassem o suficientes. Eles se protegiam reciprocamente, entretanto, mais por interesses políticos do que qualquer outra coisa. Ao menos, era assim que ela pensava. -- Bom, se vão dar de cara com um muro ou com uma simples cerca de arame, só depende do nosso excelentíssimo Arcebispo. -- Seu tom era evidentemente irônico -- Pelo o que posso perceber ele tem mais a nos contar

Ela não falaria demais, pois sabia que poderia ser perigoso e sua língua era demasiadamente importante para suas práticas rotineiras.

por Morrigan Sáb Ago 13, 2011 6:09 pm

Muito Tempo havia Se passado Na Vida de Morrigan, Seus poderes Agora muito mais elevados que antigamente mostravam o quanto poderia ser forte alguem sem musculos... Morrigan havia sido Convidada pelo principe de uma Cidade nos Estados Unidos... Noticias de seus feitos tanto em combate quanto em habilidades de Computador haviam chego aos seus ouvidos... Morrigan era independente, porem servia aos dois lados... aquele que paga-se mais é claro... e como a Possivel Recompensa era elevada Morrigan descidiu ir...

"Espero que Isso não demore demais..."

Morrigan já se encontrava na Sala desde o inicio... foi a primeira a adentra-lá... Lá ela esperou sentada em uma poltrona mais ao fundo pela entrada de todos... morrigan vestia uma roupa Discreta... Calça Jeans preta... camisa Social branca com um belo decote, uma Bota preta, Morrigan Estava com uma pequena maleta contendo seu notebook e seus Documentos junto com algum dinheiro... em cima do seu colo e com as pernas cruzadas..., uma mão no rosto... e uma expressão que demonstrava tédio... e ali ela esperava... Então tudo começa o video é exibido e Morrigan apenas o assite sem demonstrar muito interesse... as palavras do principe são faladas e Morrigan apenas escuta...

Agora senhores... rezem por suas vidas e pesam perdão aos seus pecados, aonde vocês vão não existe redenção, mas se conseguirem voltar a grandes recompensas.

- Esperamos que sejam grandiosas mesmo...

Aquela Mulher até então quieta havia falado... sua voz doce e linda assim como sua aparencia entrava nos ouvidos de todos presentes... não demonstrava intimidação apenas um comentário... então morrigan se levanta e pega sua Pasta... e ai que todos podem ver a beleza de seu Lindo Corpo...

- E Então quando partiremos?

APARENCIA:

por Dave Sáb Ago 13, 2011 6:29 pm

A.k.a Alec Hunter

Katrine[apple.] escreveu:-- Alec... Que surpresa. Sei que você sempre gostou de ser deveras misterioso, mas não precisa ficar dando uma de fantasma por aí.

— Não maior que minha surpresa em te ver aqui também. Um sorriso nascia na face de Alec, Vanessa já podia se considerar uma "pessoa" de sorte por ver ele dar um sorriso fora de seus trabalhos sujos. — Velhos hábitos nunca mudam. E eles se mostraram muito uteis uma vez. Por alguns segundos ele se perdia, imaginando o gosto da Vitae de Vanessa descendo por sua garganta, revivendo cada célula de seu corpo frio e sem vida, os tipos de coisa que ela fazia em sua vida fora do Sabá, seus vícios, seus passatempos, só serviam para deixar sua fonte mais doce, mais atraente, suas presas quase se revelaram aos presentes na sala quando ele voltava a si mesmo.

—Então deixemos que Vossa Excelência nos conte seu plano .... Olhava para os outros membros na sala. —Então esse é o bando que organiza... Tomara que consigam me acompanhar. atento a qualquer movimento ou som que eles possam fazer. [Visão e Audição Aguçadas]

por Gam Sáb Ago 13, 2011 11:49 pm

A primeira impressão que Colega passa conforme entra na sala do Príncipe é "Quem é esse babaca?". Essa impressão é causada devido ao seu jeito desleixado de andar no ritmo da música que ouve, das suas roupas e sua cara de total despreocupação. Ele está com tênis pretos e calças jeans escuras. Sua camiseta é de botão, numa cor verde-limão e a escrita "I DO love your attention" nas costas. Ele está com fones de ouvido estilo headset bem chamativos na cabeça, com crânios nas laterais. Não se sabe o que ele está escutando, mas parece ser animado, pois ele balança a cabeça e seus passos acompanham o ritmo. É, ele definitivamente não parece alguém que mereça ser levado a sério.

Porém...

A segunda impressão, que vem imediatamente após a primeira, é "Puta que o pariu, que cara foda". Esse contraste é causado devido ao fato das pessoas o reconhecerem como uma lenda. Um mito entre os chupadores de sangue. E um mito que anda por aí feito um retardado não é qualquer mito. Ele é o cara. Colega é lembrado até hoje por ter participado de uma missão suicida e saído com vida dela. Ele dizimou um batalhão inteiro da Mão Negra, cometeu diablerie e saiu inteiro. Não o bastante, ele foi uma peça chave num embate da Camarilla contra os infernalistas. Ele pode não ter nem chegado a ver um infernalista de perto, mas graças a sua colaboração imprescindível, não houveram baixas.

Assim que Colega abre as portas, dá de cara com uma cabeça cheia de verme na tela da televisão.

- Ora, ora. - Ele reage, baixinho.

Sua expressão indiferente não interrompe o vídeo, que termina e é seguido por um intel da missão.
Colega senta-se tranquilamente, tira os fones de ouvido e os deixa encaixados no pescoço. Ele não esboça qualquer reação ao vídeo, à periculosidade da missão, à aparência formidável da garota nem ao aspecto monstruoso do Nosferatu. Ele provavelmente já viu coisas piores que o próprio Príncipe, então nada lhe impressiona. O Gangrel se atêm a escutar o rapaz assumindo o controle da missão espontaneamente e só abre a boca quando mais ninguém está falando.

- Não tenho problema algum em agir como um subordinado. - Ele começa, e sua voz não é grave. Mas é profunda, e isso mexe com os ouvintes de dentro pra fora. - Mas ele está assumindo o controle espontaneamente ou você decidiu isso com antecedência, caro Príncipe? Não é pra me aparecer, mas espero que tenha levado em conta os meus antecedentes em missões de reconhecimento e abate. Obviamente eu espero que a missão seja efetuada com perfeição, e se para isso eu tiver que agir como comandante de ação, defenderei este ponto o quanto for necessário.

Ele dá uma pequena pausa. Só o suficiente para acharem que ele parou de falar, mas então retoma seu pequeno discurso antes que alguém solte um "a".

- É claro que se o senhor... ? - Ele espera que alguém diga o nome do Nosferatu para prosseguir imediatamente. - Karadeku possuir antecedentes e experiência nesse tipo de missão, confiarei minha vida a ele de bom grado. Quero deixar claro que isso não é uma disputa por status.

(Status 2, Prestígio no clã Gangrel 1, Estilo 1, Blasé, Boa Reputação, Bem Falado, Voz Encantadora)

[OFF]
Deixei claro estes atributos porque essa é uma sutil persuasão para ser indicado como o líder da missão e, se necessário, peço por uma rolagem de dados pra ação social.

Pra cada ponto de status, adiciona-se +1 dado, somando +2. A Voz Encantadora reduz a dificuldade do teste em 2. Bem Falado reduz a dif do teste em 1. Boa Reputação aumenta em +3 dados.
Resumindo: +5 dados e -3 na dif.

O Prestígio de Clã só é útil se o Príncipe for um gangrel. Caso contrário, não será usado nessa rolagem. O Estilo também não entra em conta nesse caso, só coloquei pela apresentação do personagem. Blasé foi só pra explicar sua cara de tacho diante de tantas coisas impressionantes numa só sala.

por **HaSSaM** Seg Ago 15, 2011 8:20 am

Uffa, Ta ai, espero que gostem!!!
Proxima postagem dia 19

----------------------------Sabá----------------------------

Darkness
Off: Bem Crow, seu PJ é um lasombra, a elite do sabá, se porte como um, você interpreta um membro muito submisso, servil.... mostre mais atitude, atitude de um sabá...!

Crowley desperta em mais uma noite de sua amaldiçoada existência, seus olhos se acostumam na escuridão do quarto, este de quinta categoria na beira da estrada, o único aberto a aquela hora, o imortal se estica, estalando os ossos adormecidos pelas 12 horas em que passou na mesma posição dormindo, após se levantar e fazer sua rotina no banheiro o lasombra volta para o quarto e com uma esperança vã e incapaz de resistir ele vai até frente do espelho na parede, a visão não o animou muito, era o mesmo de sempre, viu tudo sendo refletido menos o próprio guardião...

Spoiler:

O reflexo da silhueta dos tentáculos balançam e dançam dentro do espelho, mas Crowley sabia que podia fazer melhor, elas então se enrolam em seu corpo e se mondam conforma desejava,o traje de sombra lhe deixava mais encorpado e forte, mas o espelho nada disso demonstrava, refletia somente o quarto sujo e escuro ao qual se hospedara, a frustação não o abala, já estava acostumado com isso e sabia que nunca mais veria seu reflexo, seja em espelho ou objetos polidos, nunca mais voltaria a ver seu rosto e suas novas feições físicas depois de abraçado. Esse era o preço do poder da noite, o preçodo domínio das trevas...

CrowleyDarkness deixa o hotel em seu carro, A noite escura era imperceptível com as luzes de neon dos bares e boates de Streep, o caminho é curto e tranqüilo, logo o imortal freia e desce na frente de um arranha-céu que era circulado por grande Gárgulas no topo do prédio majestoso e sombrio por falta de iluminação, Um lacaio negro e alto guia o imortal até o elevador que sobe 30 andares e leva até a sala do arcebispo, mas antes passam por varias curvas dos corredores mal iluminado, um verdadeiro labirinto para chegar até a porta dupla onde estava o arcebispo, o verdadeiro Demônio ao qual ouvira nas historias. (Continua o poste em baixo)

Crowley
FdV: 5/5
PdS: 18/20
Vitalidade: --
Modificadores: --Armadura de sombras + 3 na absorção de dano + 1 da roupa reforçada.= 4

Jasmine Jordan
Off: interprete somente seu personagem... aki posso considera ali na imagem o colete que esta na sua ficha ? OFF:

Trevas... Ódio... Era isso que enchia o coração de Jasmine, usava sua pobre vitima para seu próprio prazer e desejo, como o padrasto fazia com ela própria... por que não a mesma coisa? Os homens usavam Janet ou melhorJasmine como um simples objeto de prazer e JJ usava aquela jovem por pura diversão. Como o destino pode ser Irônico, não é mesmo? Jasminestava cagando para os preceitos mortais e usava e abusa da forma que lhe convinha, exercia seu desejo a aquele frágil ser que sangrava e balbuciavamisericórdia e então cansada de brincar JJ lança um ataque onde coloca fim naquela vida, mais uma nas milhares da que já tirou...a humana demora alguns minutos antes de morre...

Spoiler:

Jasmine parte para o local com seu aliado, chegando num arranha-céu majestoso circulado por grandes Gárgulas, adentrando ao local podia avistar uma grande recepção onde um homem negro alto se aproxima e os leva até o elevador e após subir até o ultimo andar guia-os por um corredor escuro onde mais parecia um labirinto e então chegando a sala do arcebispo.
- Lobo, parece que o Sr é aguardado em outra sala... me acompanhe por favor... – Diz o homem negro apontando para uma outra porta.
Lobo olha para JJ e então lhe lança um sorriso, ele sabia de algo e pelo sorriso JJ sabia que ele ficaria bem... (Continua no postagem lá em abaixo)

Jasmine Jordan
FdV: 7/7
PdS: 14/15
Vitalidade: --
Modificadores: -- +3 Colete Klave e +1 na penalidade...

Vanessa Klaus

Já postei
To gostando muito da sua personagem...
(continua a postagem lá em baixo)

Apple.
FdV: 7/7
PdS: 13/14
Vitalidade: --
Modificadores: --

Alec Hunter
Off: bem cara, só faltou você colocar a descrição do personagem e o que ele esta carregando... acho que esse ultimo nem precisa Off:

Alec parte para o local onde o arcebispo estaria, um arranha-céumajestoso circulado por grandes gárgulas em seu topo, ao entrar no recinto ninguém o esperava, um homem magro e sujo estava varrendo o local, ele olha para o vampiro perdido e o avalia dos pés a cabeça para depois falar:
- é no ultimo andar... – diz ele olhando para o elevador e então continua seu serviço, como se não ligasse se o imortal tinha ouvido ou não.

Subindo o elevador, Alec se depara com vários caminhos, ele era um assassino e como tal tinha de saber seguir pistas, e ali (oculto para muitos) estava infestado de minúsculas pistas, em alguns pontos o carpete estava amassado e sujo barro em formato de pegadas, os corredores era um verdadeiro labirinto, no qual Hunter após da seus primeiros passos tinha de escapar, ele começava a ouvir vozes e então ve uma mulher bonita entrando no recinto, ela tinha duas pistolas pendurados na cintura, vestia um top e uma bermuda curta, esta entra na sala e então Alec adentra ao recinto, se ocultando de todos os presentes, um segurança enorme guardava a entrada. (Continua abaixo)

Dave
FdV: 7/7
PdS: 13/14
Vitalidade: --
Modificadores: --

----------------------------- TODOS Sabá -----------------------------
Próxima Postagem Dia 19 de manha... tentem postar antes desse dia...

O grupo se encontrava na sala do arcebispo Vladmir Fhoranok, uma ancião Tzimisce poderoso e temido pelas historias que circulavam pelas ruas e pelas bocas de membros importante. A luz da sala era escassa, poucas velas faziam a iluminação. Não havia no recinto nenhum lugar para se sentar, somente a cadeira do arcebispo. Um homem alto de sobretudo negro e cabelo cortado certinho toma a palavra após Vladmir anunciar a missão do grupo...

Crowley: Sr. Desculpe o incomodo e também a interrupção, porem gostaria de fazer algumas perguntas caso seja possível, gostaria de saber em que tipo de terrenos estaremos pisado, como eu, acredito que muitos dessa sala não deve conhecer o local citado pelo senhor ainda pouco, então queria saber se tem mapa da cidade, e de como essa pessoas mortas da cidade foram encontrada, foram carbonizadas ou algo do tipo, uma doca ou vírus?

O arcebispo da um passo a frente quando Crowley começa a falar, entrando na area iluminada pelas velas, Vladmir estava trajando um elegante terno listra-de-giz folgado, sua altura e magreza fazia-o parecer maior do que seu metro e noventa, seus cabelos eram longos com uma mexa caída na face, sua aparência era um homem que beira aos quarenta com feições morenas, ressaltando os brancos dos olhos... olhos determinados, olhos fanáticos.

Vladmir: Não tenho tais informaçõesSr. CrowLey, fiquei sabendo por boatos que somente 10% dos corpos da população foram encontrado, e estes estavam dilaceradas pelas ruas...algo passou por ali e deixou sua marca de destruição...mas a ausência de comunicação não nos permite saber quais boatos são verdadeiros, esse é um dos deveres do grupo, recolher informações concretas e descobrir o que esta acontecendo... O mapa é fácil de lhe arrumar...

Crowley: o senhor teria como nos ajudar nos cedendo bolsas de salgue digo isso por mim não sei se os outros concordam com isso, pois como o senhor mesmo disse todos as pessoas estão mortas então isso que dizer que alimentos zero e não sabemos quanto tempo levaremos na cidade, então teria como nos fornece?

Spoiler:

Uma brisa gélida fluía pela sala, balançando as chamas das velas na qual criava grandes sombras nas paredes, os olhos de Vladmirse cerram avaliando o homem a sua frente...

Vladmir: Teme o desconhecido, Guardião? – Sua pergunta estava carregada com uma ameaça oculta, a covardia era um pecado injustificável a todos os membros do sabá – Isso aqui não é um banco de sangue... – ele fala ignorando a resposta de Crowley – Aposto que deve haver algo no hospital da cidade, se precisarem... – o arcebispo olha para a mulher que dar-lhe as costas (JJ), esta tinha um belo corpo que era coberto somente por um colete e por baixo um top, em sua bermuda estava duas pistolas automáticas, o braço da vampira chamava a atenção dos demais onde tinha um tribal enorme tomando parte do ombro, esta caminha até a porta onde um grande segurança impedia a saída dos demais. Poucos poderiam ouvir o segurança falando com ela (só os com sentidos aguçado) “Vladmir ainda não acabou senhorita...” o homem era grande, tinha um certo volume na cintura, onde JJ podia jurar que seria uma arma, mas quando JJ desejava alguma coisa, poucos poderiam impedir, e aquele a sua frente infelizmente não era um desses... O arcebispo olha para uma outra mulher, esta tinha os cabelos curtos e negros como a noite, os lábios delineador por um forte batom vermelho.

Vanessa: Tá certo, você fica com os seus planos de dominar o mundo e o que nós ganharemos com isso, sua excelência? Seja lá quem for que tiver feito o que fez, foi capaz de destruir uma multidão de humanos. O que não fará com menos de meia dúzia de cainitas, já pensou nisso? -- Ela faz uma pausa proposital, para que o arcebispo possa refletir a respeito.

O arcebispo fica em silencio fitando ainda a vampira com o olhar frio e imparcial, como se não ligasse para o que ela acabou de falar.. a mulher que continuou a falar:

Vanessa: Se quer entrar numa guerra, senhor, recomendo que entre com força e use todo o seu poder e influência para nos auxiliar no que o senhor chama de missão. Talvez, apenas talvez, nos ajudando o senhor estaria ajudando a si próprio.

Spoiler:

No rosto frio do arcebispo surge um sorriso, ele dá um passo para trás e se encosta na mesa, sem tirar um minutos se quer o olho da vampiro, pouco antes do silencio se torna perturbado ele começa a falar:

Vladmir: Minha cara, me perdoe se por algum momento falei em guerra, não me lembro... – ele faz uma pequena pausa e continua – há membros poderosos aqui e por isso chamei vocês, o que quero que façam é simples, destruir o grupo de cainitas da camarilla e descobrir o que houve na cidade, se a morte foi causada por vampiros ou por uma doença contagiosa vou usa-la nas outras cidades, assim Senhorita Klaus o sabá ganhará a causa, não eu ou você, o sabá... Se isso não é o suficiente para a senhorita...– ele não termina a frase, fazendo uma pausa para que ela pense no assunto e olha para o restante do grupo - nunca falei para vocês destruírem ou lutarem contra aquilo que dizimou os humanos, até por que iremos precisar... e se esta com medo de algo que destruiu o Gado, bem... não conheces o verdadeiro potencial do seu sangue. Mas mesmo em sua ignorância não nos compara com o gado em minha sala, isso eu não irei tolerar! - seus olhos agora queimam e seu rosto mostra uma pontada de ira, o jogo estava ficando um pouco arriscado, mas mesmo assim a vampira continua:

Vanessa: Se a Camarilla estiver envolvida, vão jogar com cartas altas, sabe que esses caras não jogam pra perder. Está na hora de mostrarmos quem são os superiores

O arcebispo fica em silencio olhando nos fundos dos olhos da vampira, tentando talvez entender o que ela queria e então Vladmir da as costas indo para trás de sua mesa, se ocultando mais uma vez nas sombras, Alec se pronuncia no fundo da sala chamando a atenção de todos para si, já que ninguém o notara antes.

Alec: Deixe que eles venham, vão dar de cara no muro, não é ..... Vanessa?

Vanessa: Alec... Que surpresa. Sei que você sempre gostou de ser deveras misterioso, mas não precisa ficar dando uma de fantasma por aí. –ela fala num tom divertido eles pareciam se conhecer...

Alec: Não maior que minha surpresa em te ver aqui também. Um sorriso nascia na face de Alec..— Velhos hábitos nunca mudam. E eles se mostraram muito uteis uma vez.

Vanessa: Bom, se vão dar de cara com um muro ou com uma simples cerca de arame, só depende do nosso excelentíssimo Arcebispo.

Alec: Então deixemos que Vossa Excelência nos conte seu plano .... - Alec Olhava para os outros membros na sala. —Então esse é o bando que organiza... Tomara que consigam me acompanhar. –

Somente o barulho da cadeira do arcebispo era ouvida.Um silencio quase palpável era sentido, isso não deixava nenhum sinal para Vanessa discernir se era bom ou ruim pra ela, mas as palavras já tinham sido ditas e esse era o defeito de uma língua afiada.

Vladmir: Senhorita Klaus, esta coberta de razão, mas infelizmente vocês foram os únicos que responderam o meu chamado... – sua voz estava com uma decepção aparente – mas Lucios poderá lhes arrumar alguns utensílios para a viagem... – ele faz uma pequena pausa onde olha pro restante do grupo e então volta a parar os olhos em Vanessa – e senhorita... não precisamos mostrar que somos superiores, isso já é evidente! Por que acha que não mostramos isso? – agora ele faz uma pequena provocação a vampira tinha que se explicar e esta sabia que estava em maus lençóis, pois se desse uma explicação muito estúpida poderia ser facilmente mal interpretada e terminar com a perca de status... será que o arcebispo considerava ela uma peça importante de seu jogo ou era descartável. Bem, a resposta estava próxima...

--------------------------Camarilla--------------------------

Colega

Colega fora convocado pessoalmente pelo príncipe Alone para uma empreitada que estaria a altura do imortal, onde prometia ter bastante ação... Colega partia para o local indicado, um dos inúmeros Elisio da cidade, para muitos aquele edifício não passava de uma simples prefeitura, para os membros como ele, o edifício era a sede do poder de uma sociedade cheia de mistérios e intrigas, uma sociedade de sugadores de sangue...

Colega adentra ao grande recinto, uma mão vai logo em seu peito, um homem grande de terno e gravata, depois de alguns segundos que Colega fora entender que o homem era um segurança e estava barrando a entrada do vampiro de fones de ouvidos e estilo jogado.
- O que pensa que esta fazendo Jack! – uma voz irritante de mulher é ouvida atrás do segurança que olha pra tras e começa a balbuciar desculpas, a mulher o ignora e se aproxima do imortal esta trajava uma roupa social, usava óculos e já tinha passado da meia idade. – Me desculpe Sr... – ele faz uma pausa, um pouco sem jeito por não saber o verdadeiro nome de colega – Alone o espera em sua sala, se quiser posso acompanha-lo até lá....

Gam
FdV: 8/8
PdS: 14/15
Vitalidade: --
Modificadores: --

Karadeku

Os olhos do imortal se abrem, sua visão ainda estava turva pela nostalgia do sono, o cheiro deplorável do ambiente lhe dizia que estava nos esgotos, pequeninos vultos pretos passam por ali, karadeku se coloca de pé assustando os ratos que fogem e se agitam pelo ambiente, dois deles não foram mais rápidos que o imortal que os agarra, estes serviriam de alimento, karadeku penetra seus dentes pontiagudos na carne macia e fedorenta do pequeno animal que solta um guixo de dor, o sangue tinha o gosto horrível, mas karadeku nunca deu atenção ao luxo e aquilo era o que tinha no momento, após jogar os corpos dos bichinhos no chão o nosferato podia sentir pelos em sua boca e garganta.

Karadeku sai pela abertura do esgoto, a lua banhava os aspectos deplorável do nosferatu que não se importa, do beco escuro podia avista o grande Elisio, para os mortais era somente a prefeitura da cidade. Poucos podiam vê o nosferatu atravessando a rua para o Elisio adentrando no grande hall, atrás de uma mesa estava uma mulher de óculos que não percebe a entrada do nosferatu que continua seu caminho pelos grandes corredores da prefeitura (considerei ofuscação 2) até chegar onde estava a lacaia do príncipe Alone. Esta infelizmente percebeu a presença do vampiro parada na porta, sobressaltando por um pequeno espanto da criatura a sua frente.
- si...si...sim senhor? – pergunta ela com um butucão de olha para o nosferatu... – o príncipe já o aguarda em sua sala...

Karadeku
FdV:10/10
PdS: 9/10
Vitalidade: --
Modificadores: -- + 1 na absorção de dano... +1 de vitalidade

Morrigam

Morrigam lutou para estar onde estava, numa sociedade traiçoeira que não tolerava erro e ela era inteligente o bastante para não cometê-los, os dias que passou enfiada no na biblioteca de seu mentor foram produtivos, mesmo tento todos os conhecimentos que tinha, ela podia sentir a falta que fazia ter vários livros a sua disposição, para lhe explicar os assuntos ocultos e que muitas vezes não faziam o menor sentindo, mas agora ela estava no mundo a procura de conhecimento e poder, seu mentor estava por ai a sua procura e ela devia ser bem cuidadosa...

Um telefone a tirou de Nova Iorque para Lincoln atrás de uma missão que lhe traria alguns lucros, chegando lá podia avistar um grande prédio que era chamado pelos humanos de Prefeitura, mas pelos membros como ela, era chamado de Elisio... Um homem magro e baixo para frente a beleza da mulher, este olha de pés a cabeça, estava admirado com a beleza da mulher a sua frente. Ele abre a porta do Elísio para que esta entre, o homem não deixa nem por um momento de fitar o corpo e a beleza da tremere, ficando até mesmo constrangedor para ambas as partes.

Morrigan
FdV: 10/10
PdS: 14/15
Vitalidade: --
Modificadores: --

-------------------------------- Todos camarilla--------------------------------
Próxima Postagem Dia 19 de manha... tentem postar antes desse dia...

Off: fiquem meio confuso se rolava liderança ou lábia, mas como vcs querem ser persuasivos para o príncipe, decidi rolar Labia, espero ter feito certo... OFF:

A sala do príncipe era enorme, este estava em pé de costas para a grande janela que tinha uma vista impressionante da cidade, a sala continha várias poltronas de couro espalhadas pela sala e perto da janela uma escrivaninha com uma poltrona branca atrás dela... No fundo da sala sentada afastado do restante do grupo estava uma mulher belíssima, parecia uma mortal com sua bochecha rosada, trajando uma blusa social com um belo decote, suas pernas cruzadas, seu rosto demonstrava tédio.

Morrigan: Esperamos que sejam grandiosas mesmo...– diz a mulher em relação a recompensa, ninguém conseguia ignorar aquela voz sedosa e macia.

O príncipe olha para ela, o sorriso nunca deixava seus lábios, Alone era ágil e esbelto, com uma postura ereta e um olhar penetrante que exalava segurança, os cabelos era loiros e vestia um terno branca sob encomenda que por sinal lhe caia como uma luva.

Alone: e será senhorita... – diz ele mudando o olhar para o nosferatos no canto da sala. Este era horrível, tinha o aspecto asqueroso, sua pele levemente esverdeada, na cabeça nenhum fio de cabelo, na boca grande presas, aquele conjunto de anomalia tornava aquela imagem uma verdadeira cena de terror.

Spoiler:

Karadeku: Bom gente, pelo visto eu vou ser o lider desta coterie, então vamos fazer as coisas do meu jeito, sigam minhas regras que tudo vai ficar OK.

O príncipe olha para todos na sala, em seu rosto estava estampada a expressão de descrença e diversão esperando que alguém se opusesse-se e logo Colega, um homem de calças jeans, camiseta verde e fone de ouvido no pescoço se pronuncia:

Spoiler:

Colega: Não tenho problema algum em agir como um subordinado. - Ele começa a falar, e sua voz não é grave. Mas é profunda, e isso mexe com os ouvintes de dentro pra fora dos membros presentes. - Mas ele está assumindo o controle espontaneamente ou você decidiu isso com antecedência, caro Príncipe? Não é pra me aparecer, mas espero que tenha levado em conta os meus antecedentes em missões de reconhecimento e abate. Obviamente eu espero que a missão seja efetuada com perfeição, e se para isso eu tiver que agir como comandante de ação, defenderei este ponto o quanto for necessário.

Karadeku e Morrigam já tinha ouvido falar daquela membro, um gangrel que sozinho ou com ajuda, (dependia de quem contava sua historia) derrubou uma operação secreta da mão negra, sua fama o precedia em qualquer lugar que fosse. Todos sabiam que ele era a pessoa ideal para guiar aquele grupo a um lugar desconhecido e pelo vídeo cheio de perigos...

Colega: É claro que se o senhor... ? – ele faz uma pausa onde o príncipe diz baixinho “Karadeku” - Karadeku possuir antecedentes e experiência nesse tipo de missão, confiarei minha vida a ele de bom grado. Quero deixar claro que isso não é uma disputa por status.

Alone: Não meu caro, Karadeku assumiu a liderança por simples vontade, levando em consideração que Karadeku não tem nenhuma experiência em liderar um grupo tático e como todos sabem do passado brilhante de nosso amigo – o príncipe aponta para o Colega – o melhor a fazer é confia o grupo em suas mãos... – ele faz uma pausa, fazendo-os pensar – alguma pergunta senhores?

Karadeku o nosferato se pronuncia novamente:

Karadeku: Karadeku:rrãããrrrannnn. Principe, como iremos até la, voce sabe que nao vou a lugar algum sem meu carniçal.

O príncipe France o cenho, mas o sorriso e o brilho sempre estava no rosto daquele membro, fazendo parece uma expressão de deboche, o que na verdade não era, seu olhar passa por todos e começa a falar sem prender o olhar no Nosferatu:

Alone: Infelizmente Sr Karadeku, Não haverá espaço no helicóptero e não há tempo para embarcarmos seu bichinho, não poderá levá-lo...

Karadeku: precisamos de um mapa, quero saber aonde vamos ser despachados e o rendezvous para a fuga. E para facilitar as coisas uniformes e documentos para passarmos por oficiais, isso irá nos salvar muito tempo.

O príncipe pela primeira vez prende o olhar no ser nojento, e com um sorriso ainda estampado no rosto.

Alone: Bem, senhor Karadeku, o mapa e o local onde será despachado eu posso lhe arrumar, mas será somente isso, pois não tenho tempo e vocês não iriam precisar desses objetos inúteis, já que a cidade fora devastada e não existi ninguém ali dentro, segundo alguns boatos.

Morrigam levanta de sua poltrona, seu corpo era lindo, sua beleza era realmente impressionante.

Morrigam: E Então quando partiremos? – a voz dela mais uma vez surpreende os membros ali presente, era bonita, sedosa... sedutora...

Alone: Agora mesmo, John esta do lado de fora para guiá-los até o helicóptero. Bem senhores, me traga as informações o quanto antes... – diz ele dando as costas para a janela.

por Nemesis_EX Seg Ago 15, 2011 1:09 pm

*J.J finta o guarda com seus olhos felinos onde passa a lingua na sua boca onde mostra que poderia mata-lo antes de sacar aquela bosta de arma onde se vira para o seu mestre e fala baixo para o guarda...*

--Foi esperto em não me tocar pois perderia a mão e sua vida de merda...

*A Vampira se aproxima onde escuta a conversa e da um sorriso do comentarios gerais, não ligava para os detalhes a unica coisa que importava era matar a tudo e a todos que fossem contra a seita onde escuta e procurava se conter para não dar uma grande gargalhada...*

"--Tolinhos... não percebem que nossa missão e limpar o terreno para nosso amado lider..."

--Já somos superiores... não a tempo a perder... quanto mais rapido despedarçamos os desgraçados mas rapido vossa graça tem uma arma para exterminar a escoria Camarilla, exitar e mostrar fraqueza, ou pior se mostrar se um frangote Camarilla, a missão e simples... Matar e Destruir... sem Misericordia ou Compaixão... sem Prisioneiros... Somente Morte daqueles que se levanta contra mão negra...

*J.J mostra que não temia os demais ou tão pouco a missão onde continua...*

--Não importa o que mato os humanos de merda, ou o que seja o mais importante e garantir que a Camarilla não pegue e acredito que se eles tiverem de posse e elimina-los e se não possivel pegar destruir definitivamente para impedir de te-los nem que isso custe nossas vidas não e mesmo meu senhor???

*A Vampira fazia questão de não pedir nada que não fosse oferecido, mas mostrava que faria tudo para agrada-lo, sabia que lamber algumas botas para subir ao topo era necessario e não mostrar covardia indepedente de uma missão abria mais portas...*

"--E necessario fingir fraqueza... para se chegar ao topo deixe que os idiotas pense em mim como um soldado cego e leal, e no final chegarei ao topo... pisado em alguns cadaveres, sejam de amigos ou de inimigos, no final somente eu posso conquistar a gloria... como em Whasghiton..."

*J.J não mostrava um olhar impetuoso mas de um cão leal ao seu mestre... queria sua confiança seus objetivos eram um só... o topo na cadeia alimentar...*

por Gam Seg Ago 15, 2011 1:20 pm

- Se este carniçal for útil, creio que podemos dar um jeito. - Colega interfere em favor do Nosferatu. Não para compensá-lo por ter acabado de tomar o controle que ele queria, mas de fato por considerar qualquer ajuda bem-vinda. - Você chamou ele de bichinho, certo? É um animal? - Ele chuta.

- Gostaria muito de saber exatamente do que ele se trata e no que pode nos ajudar, senhor Karadeku. - Colega diz olhando para ele. E nisso ele não tem qualquer hesitação ou repulsa. - Se for o caso, ele pode ir no meu lugar. Eu não preciso necessariamente ocupar espaço no helicóptero.

- Aliás, falando nisso... - E agora ele se dirige novamente ao príncipe. - Se me permite, gostaria de saber no que podem nos ajudar no quesito suporte, príncipe. Imagino que não seja muito pedir por uma mochila cheia de bolsas de sangue pra cada, além de armamento pesado e munição. Não precisamos nos preocupar com a Máscara num lugar devastado.

por kanalha Seg Ago 15, 2011 5:47 pm

Karadeku nao fica nem frustrado nem surpreso em ter seu pedido de liderança recusado, mas seria otimo para ele ficar na retaguarda e designar tarefas para os outros (ver natureza/ comportamento).
O que o realmente o chocou ali naquela sala foi a recusa em transportar o imenso crocodilo, Karadeku sabe de suas limitaçoes longe de seu companheiro. Quando o principe diz que nao poderá leva-lo sua espinha se arrepia, o nosferatu agora demonstra um imenso temor pela sua nao vida. Enquanto isso pensamentos vagueiam a mente do nosferatu, sua mente estava em outro lugar, ja nao prestava atençao a conversa. Quando Colega intervem se referindo ao crocodilo:

- Se este carniçal for útil, creio que podemos dar um jeito. - Você chamou ele de bichinho, certo? É um animal? - Ele chuta.

-Sim, ele é um crocodilo albino. Ele morde e usa sua cauda. Ensinei a ele duas tecnicas capaz de acabar com muitos ancioes. Olha cara, voce é o chefe da coterie, o meu carniçal é uma garantia de voltarmos a salvo, ele precisa ir. Karadeku, tenta nao demonstrar sua preocupaçao e fala num tom suave a fim de convencer o gangrel de levar o crocodilo.

por Morrigan Ter Ago 16, 2011 1:17 pm

Toda aquela Conversa, fica acontecendo... Morrigan apenas esperava, Colega havia tomado a frente da operação e isso para Morrigan ia ser muito utíl... se comportar como Conformista para ela era algo muito simples e fácil, então iria fazer o jogo que sempre funcionou não podia confiar em qualquer um não importa o quão importante e respeitado...

"Tomara que ele seja forte, sua aparencia é simples não demonstra muita forças... porem é ai que está o perigo os mais Normais são os piores..."

-Sim, ele é um crocodilo albino. Ele morde e usa sua cauda. Ensinei a ele duas tecnicas capaz de acabar com muitos ancioes. Olha cara, voce é o chefe da coterie, o meu carniçal é uma garantia de voltarmos a salvo, ele precisa ir.

- Um Crocodilo...? Putz... Concerteza ele deve ser poderoso, porem Grande e pesado também... Seria Otimo telo conosco. Porem isso é possivel?

Morrigan Começa a Frase olhando para o nosferatu... e termina com a pergunta focando Colega, esperava que como "lider" da operação ele saberia responder... Morrigan agora anda até mais perto dos Homens... Seu jeito de andar e falar só deixa sua aparencia mais sexy e perfeita...

- Aliás, falando nisso... - E agora ele se dirige novamente ao príncipe. - Se me permite, gostaria de saber no que podem nos ajudar no quesito suporte, príncipe. Imagino que não seja muito pedir por uma mochila cheia de bolsas de sangue pra cada, além de armamento pesado e munição. Não precisamos nos preocupar com a Máscara num lugar devastado.

"Otima pergunta, Não necessito de armamento... porem será util... e quanto ao sangue, isso é estritamente necessário em um lugar devastado e sem seres-vivos para alimento..."

- A Questão do Sangue é a mais preocupante... afinal o lugar está devastado... e quanto ao armamento eu creio que se demorar demais para ser conseguido é melhor deixa-lo, Mas é claro é você e o Principe que devem discutir... é só minha Humilde Opinião...

Mais uma vez Morrigan se Dirige ao Gangrel, Não demonstrava que tentava se aparecer, pelo contrario demonstrava que havia aceitado a escolha do lider... agora ela estava fazendo oque mais gostava, fazer o outros fazerem as coisas para ela para quando a hora seu Egoismo Ganhar tudo e deixar o resto para trás... A voz de Morrigan sempre com o Sotaque russo e sempre macia e Doce... nunca mudava a não quando ela queria...

por **HaSSaM** Sex Ago 19, 2011 9:14 am

Pessoal não poderei estar postando nem hj nem no final de semana, uma series de coisas a serem resolvidas me deixarão sem tempo pra postar... bem, segunda feira o post estara pronto...

por Edgard Sex Ago 19, 2011 3:56 pm

Após algumas idas e vindas entre o Velho e Novo Mundo, Edgard trabalha para a Camarilla, e nunca ele esteve tão fiel a esta seita como nas noites de hoje. Aos seus olhos a Camarilla é a melhor para os vampiros cooexistirem com os mortais. E Edgard está designado a anular qualquer investida que o Sabbat venha a fazer contra o rebanho, que dificultem e comprometa a existência dos vampiros. Embora não parecer, ele não acha justo o sacrifício de mortais, e a banalização da vida e da morte. Para Edgard toda morte teria que ser bela.

Com isso Edgard vai com a Camarilla, tentando achar qual é o causador deste4 massacre.

Toda aquela cena, todo aquele massacre, fez Edgard rever os seus conceitos, e ver que estes monstros do Sabbat devem ser extintos de uma vez por todas. Uma vez que, a Besta já haviam consumido-os, e para eles a morte já cairia como uma benção.
Para Edgard o Sabbat é um monte de sanguinários, onde os monstros mais conscientes manda, e aqueles que foram dominados pela Besta executa as ordens.

Edgard segue meio que impaciente, pois as cenas são aterrorizantes. Ele estava acostumado a ver cabeças voando, pele sendo rasgada, membros amputados e muito sangue. Mas aquilo, toda aquela degradação, a banalização da vida foi a gota d'água para Edgard, e agora ele quer que esses abutres paguem pelos seus pecados.
Vestindo roupas leves e um pouco grande, ele não está nenhum pouco preocupado com sua aparência, os outros o procuram por seus serviços e não com o que ele vai causar à Sociedade. Com sua calça jeans azul desbotada e um pouco folgada, e com uma camisa preta com um moletom cinza cobrindo o seu peito. Ele tem a aparência de um jovem, até que um belo jovem de 20 anos, mas o seu jeito despreocupado (jogado) o faz parecer mais velho.

Ele via os outros, e sabia que teria que trabalhar em equipe, isso não é muito comum para Edgard.

Enquanto os outros ficavam conversando, o Assamita ficava observando-os de longe. Foi quando ele chegou mais perto deles e se apresentou.

-- Vejo que vocês também vão. Então temos que nos conhecer, bem, eu sou Edgard e irei com vocês... até o fim. Ele estende sua mão à eles e os cumprimenta.

por Gam Sex Ago 19, 2011 4:35 pm

- Ah, opa. - Colega cumprimenta o cara que ele já havia notado ali mas não fazia ideia que iria com eles. - Me chame de Colega, Edgard.

Só depois ele irá parar pra pensar que provavelmente não deveria sair cumprimentando qualquer vampiro que estender-lhe a mão. Mas já será tarde demais e ele, ainda vivo, vai considerar isso como um voto de confiança para Edgard.

por **HaSSaM** Seg Ago 22, 2011 9:03 am

--------------------------------------------Camarilla – Sala do Príncipe--------------------------------------------
Proxima postagem quinta feira

Colega - Se este carniçal for útil, creio que podemos dar um jeito. - Colega interfere em favor do Nosferatu com sua voz encantadora, difícil de ser ignorada - Você chamou ele de bichinho, certo? É um animal? - Ele chuta.

Colega - Gostaria muito de saber exatamente do que ele se trata e no que pode nos ajudar, senhor Karadeku. - Colega diz olhando para ele. E nisso ele não tem qualquer hesitação ou repulsa. - Se for o caso, ele pode ir no meu lugar. Eu não preciso necessariamente ocupar espaço no helicóptero.

O sorriso na face do príncipe da lugar a um semblante fechado, ele não gostava que os membros se opusessem a ele, mas ele nada diz, somente lança o olhar para o vampiro horrendo ali na sala que começa a falar com esperança:

Karadeku = Sim, ele é um crocodilo albino. Ele morde e usa sua cauda. Ensinei a ele duas técnicas capaz de acabar com muitos ancioes. Olha cara, voce é o chefe da coterie, o meu carniçal é uma garantia de voltarmos a salvo, ele precisa ir.

O olhar o príncipe se torna duro, Colega sabia que inimizades já haviam sido criadas por muito menos, ele deveria ter cuidado, pois afinal, ele era líder do grupo, mas Alone era o príncipe da cidade. Alone olha para a linda mulher do grupo que começa a falar, seu corpo e beleza fazia jus a sua bela voz.

Morrigan = Um Crocodilo...? Putz... Concerteza ele deve ser poderoso, porem Grande e pesado também... Seria Otimo telo conosco. Porem isso é possivel?

O sorriso volta a iluminar o rosto pálido do príncipe, era difícil saber o que aquele imortal poderoso estava pensando, mas pela expressão anterior não seria nada bom.

Alone = Não, não é possível Senhorita Morrigam – diz ele olhando para ela e mudando o olhar para todos na sala – O crocodilo mede mais de 2 metros de comprimento, mesmo o senhor não ocupando espaço Colega, seria quase impossível acomodar esse crocodilo o pequeno helicóptero que temos disponível. – O príncipe então lança um olhar severo para Karadeku – Então esqueça essa idéia louca! -

Colega - Aliás, falando nisso... – Colega se dirige novamente ao príncipe. - Se me permite, gostaria de saber no que podem nos ajudar no quesito suporte, príncipe. Imagino que não seja muito pedir por uma mochila cheia de bolsas de sangue pra cada, além de armamento pesado e munição. Não precisamos nos preocupar com a Máscara num lugar devastado.

Morrigan - A Questão do Sangue é a mais preocupante... afinal o lugar está devastado... e quanto ao armamento eu creio que se demorar demais para ser conseguido é melhor deixa-lo, Mas é claro é você e o Principe que devem discutir... é só minha Humilde Opinião...

Alone - infelizmente não poderei lhes arrumar o sangue, já retirei uma quantia muito grande de vitae do hospital para o primeiro grupo, retirar mais chamaria a atenção para mim, mas o destino de vocês é para um hospital, lá dentro deve haver alguma coisa para vocês... Em relação as armas, elas já estão dentro do helicóptero, prontas para quando partirem...- o príncipe estava serio e se virando para a janela ele continua – Bem senhores, acho que já esta na hora de partirem...

Um homem calado no fundo da sala se pronuncia a todos

Edgard - Vejo que vocês também vão. Então temos que nos conhecer, bem, eu sou Edgard e irei com vocês... até o fim. - Ele vestia uma camisa preta e calças Jens folgada, ele tinha a aparência de um jovem...

Colega - Ah, opa. - Colega cumprimenta o homem - Me chame de Colega, Edgard.

[STATUS]
Gam
FdV: 8/8
PdS: 14/15
Vitalidade: --
Modificadores: --

Karadeku
FdV:10/10
PdS: 9/10
Vitalidade: --
Modificadores: --

Morrigan
FdV: 10/10
PdS: 14/15
Vitalidade: --
Modificadores: --

Edgard
FdV: 8/8
PdS: 20/20
Vitalidade: --
Modificadores: --

------------------------------------------Sabá – Sala do Arcebispo -------------------------------------------
proxima postagem quinta feira

JJ é barrada na porta por um mero Carniçal, não tendo outro jeito gentil de sair ela fica ali ouvindo o blablabla dos membros presentes, ela queria ver sangue, matar e destruir os bastardos da camarilla, não confraternizar ali dentro e então toma a palavra pela primeira vez:

--Já somos superiores... não a tempo a perder... quanto mais rapido despedarçamos os desgraçados mas rapido vossa graça tem uma arma para exterminar a escoria Camarilla, exitar e mostrar fraqueza, ou pior se mostrar se um frangote Camarilla, a missão e simples... Matar e Destruir... sem Misericordia ou Compaixão... sem Prisioneiros... Somente Morte daqueles que se levanta contra mão negra...

O arcebispo fica em silencio e então JJ continua

--Não importa o que mato os humanos de merda, ou o que seja o mais importante e garantir que a Camarilla não pegue e acredito que se eles tiverem de posse e elimina-los e se não possivel pegar destruir definitivamente para impedir de te-los nem que isso custe nossas vidas não e mesmo meu senhor???

Vladmir da um passo a frente, deixando seus lábios a mostra e neles um sorriso com os caninos exportos.
- Creio que vocês serão capazer de lidar com alguns bastardos, mas caso seja necessário dar suas vidas em prol da vitoria, não vejo morte mais gloriosa... – ele faz uma pausa olhando todos nos olhos e enão continua – Bem senhores, acho que chegou a hora de partirem

[STATUS]
Crowley
FdV: 5/5
PdS: 18/20
Vitalidade: --
Modificadores: --Armadura de sombras + 3 na absorção de dano + 1 da roupa reforçada.= 4

Jasmine Jordan
FdV: 7/7
PdS: 14/15
Vitalidade: --
Modificadores: -- +3 Colete Klave e -1 penalidade...

Apple.
FdV: 7/7
PdS: 13/14
Vitalidade: --
Modificadores: --

Dave
FdV: 7/7
PdS: 13/14
Vitalidade: --
Modificadores: --

por Nemesis_EX Seg Ago 22, 2011 12:50 pm

Vladmir da um passo a frente, deixando seus lábios a mostra e neles um sorriso com os caninos exportos.
- Creio
que vocês serão capazer de lidar com alguns bastardos, mas caso seja
necessário dar suas vidas em prol da vitoria, não vejo morte mais
gloriosa... – ele faz uma pausa olhando todos nos olhos e enão continua – Bem senhores, acho que chegou a hora de partirem

*J.J mostra um sorriso cinico onde se vira para o carniçal arrogante e grita para o mesmo...*

--SAIA DO CAMINHO BOLSA DE SANGUE!!!!

*J.J não exitava em mostrar que estava implorando para ele a provoca-la pois faria ele sofrer na frente de todos, ela não gosto do comentario que ele fez anteriormente e mata-lo só seria uma prazer momentaneo...*

"--Ver esse FDP de merda se afogado no proprio sangue seria uma visão maravilhosa mas não posso perder tempo tenho Camarillas a matar e uma coisa a conquistar, se esses Vampiros se mostrarem uteis otimo senão posso achar uma utilidade para esses merdas..."

*J.J pegava o resto do seu equipamento onde iria de encontro ao transporte onde ligava se Ipod onde parecia algo para manter a mesma focada para a guerra...*

"--Eliminar os alvos o mais rapido possivel...e ganhar os creditos... pratica e simple..."

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por Gam Seg Ago 22, 2011 5:08 pm

- Tudo bem. Falei sem conhecer o helicóptero, estava torcendo para que coubesse. - Colega diz com sinceridade.

Ele pouco se importa com a carinha de criança mimada do Príncipe ou seu tom de mal-me-queres. Essas politicagens infantis da Camarilla nunca lhe afetaram em nada. Ele só brinca disso para manter a própria pele, já que o Sabá até hoje não largou do seu pé.

- Não tenho mais nenhuma pergunta. No caminho até a cidade teremos tempo para conhecer melhor as especialidades de cada um de nós.

E, de fato, é isso que Colega fará. Assim que estiverem todos acomodados no helicóptero, ele manda um pequeno discurso:

- Bom, senhores. - Ele começa, capturando suas atenções. - Vamos trabalhar juntos, então é bom que sejamos totalmente transparentes para que saibamos em qual habilidade de cada um podemos confiar quando a situação apertar. Isso pode ser a diferença entre a vida e a morte. Enquanto estivermos em missão eu serei o líder, e isso quer dizer que vou decidir nossas estratégias e impasses, mas não que vocês me devem algum tipo de respeito hierarquico. - Ele bota as cartas na mesa, mostrando que não pretende ficar cheio de si por causa do cargo temporário que adquiriu. - A única coisa que eu espero de vocês é que sigam minhas ordens enquanto estivermos lá por uma mera questão de sincronia de grupo. Não tenho nenhum problema em ouvir suas opiniões, contanto que tenhamos tempo pra isso. - E, por isso, ele quer dizer que numa possível situação crítica não terá tempo pra fazer uma votação feliz. - Aqui, meu nome é Colega. Sou um Gangrel, fui um agente da CIA quando vivo e fui treinado antes e depois do meu Abraço pela Torre de Marfim com o único propósito de ir para uma missão suicída contra a Mão Negra, da qual obviamente sobrevivi. Minha especialidade é a Metamorfose. Além das utilidades de disciplina mais básicas que devem ter ouvido falar, sou capaz de me tornar um felino de pequeno ou grande porte, ou névoa. Se apresentem um a um, por favor. - Ele termina.

Por mais que ultimamente esteja numa vibe alegre e descontraída, quando está em missão ele assume um semblante sério e estritamente profissional.

Colega vê as armas disponíveis no helicóptero. Ele presta atenção em quais são e quantas são, para ter uma boa ideia do que levar.

por Dave Seg Ago 22, 2011 7:47 pm

A.k.a Alec Hunter

Vladmir da um passo a frente, deixando seus lábios a mostra e neles um sorriso com os caninos exportos.
- Creio que vocês serão capazer de lidar com alguns bastardos, mas caso seja necessário dar suas vidas em prol da vitoria, não vejo morte mais gloriosa... – ele faz uma pausa olhando todos nos olhos e enão continua – Bem senhores, acho que chegou a hora de partirem

Finalmente Alec saia de seu silencio e olhava para o homem perto da porá, ignorava totalmente a conversa, só sabia que toda essa conversa era inútil, cada segundo que eles perdiam discutindo era 1 segundo que o inimigo podia estar tomando como vantagem. Aquela outra mulher ... falando aos gritos, praticamente implorando por atenção... “Patético...” Se ela tentasse fazer algo com Vanessa compraria briga com o Assamita também, eles não eram amigos, eram rivais, Rivais que vez ou outra se socializavam.

Na hora de seguir para o helicóptero Ale pegava Vanessa pelo braço, andando mais devagar para ficar mais atrás dos outros, queria falar com ela em ‘particular’ ainda de um jovem de 23 anos era nada mais que um sussurro.

—Parece que eu só posso ... ‘acreditar’... em você por aqui. Dava uma ênfase no “Acreditar”, se é que dois cainitas podiam chegar a acreditar um no outro. —Então sugiro que cuidemos um do outro enquanto estivermos nessa missão suicida, que acha?

por Edgard Ter Ago 23, 2011 10:51 am

Edgard enquanto estava no helicoptero só ouvia o que o Ganrgrel dizia. As palavras daquele Gangrel... parecia que ele realmente sabia como conduzir as coisas.

Nem parece um selvagem...
Ele ficava no canto com os braços alongados para trás, apoiando o seu corpo, o Assamita ouvia o que o Colega falava.

— Concordo plenamente com o que você disse, Colega. Primeiramente, eu vou me apresentar. Eu sou Edgard, Assamita... Ele olha para os outros, tentando cessar qualquer olhar de desconfiança. e isso é um trabalho em grupo, então temos que nos conhecermos mesmo. É... podemos dizer que eu sou especialista em Ofuscação. E digamos que com os meus poderes de Ofuscação, eu posso... Usar tanto em mim, quanto em vós.
E quando chegarmos lá, ficaremos juntos e um vigia as costas do outro, ok!?

Ele avalia as armas dentro do Helicoptero, e observa o que os outros tem a falar. O Assamita tem suas facas, e o que elas tem, é garantido que nenhuma arma ali tenha também. A propriedade do veneno Assamita.

por kanalha Ter Ago 23, 2011 12:02 pm

Desolado Karadeku sem dizer nenhuma palavra vai em direçao ao helicoptero. Ele nao sabe usar armas de fogo, porem, ele pega uma metralhadora leve e todas as muniçoes que ele possa carregar, sem seu carniçal ele tem que apelar pra todos os recursos.
Apos equipado ele senta no assento e fica em silencio. olhando para o nada. Sua mente procura uma maneira de sair daquela situaçao, mas nao pode bolar um plano sem ao menos ver a situaçao da cidade e o humor de seus companheiros. Por enquanto ele se deixa levar.

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