Christopher Chevalier - Malkavian - Camarilla

Christopher, filho de Johnie e Anne Chevalier, nascido no 17 de outubro de 1969 em Lawrence (Kansas):
Chris era filho único, paparicado por seus país sempre tinha o que queria. Seu pai, por consequência de seu trabalho dificilmente passava mais de 2 dias em casa, isso expressava nele um sentimento de culpa, que Christopher, aproveitava para ganhar extorquir presentes. Sua mãe por outro lado vivia em casa, mas ela passava horas lendo na biblioteca que era como se não estivesse ali. Todas as noites ela lia histórias para Chris dormir (era notável o ódio que ele começou a sentir por baleias depois que soube que Gepeto foi engolido por uma) o que despertou nele um grande prazer por leitura, lia qualquer coisa, desde culinária a guerra na selva.
Chris passou a infância toda brincando sozinho, influenciado por livros, gerou um imaginação muito excêntrica que todos acreditara que era apenas coisa de criança. Logo quando completara 13 anos, acabou tendo algumas crises e fugindo de casa aonde vendo todo o contraste social e violência só piorou, voltou para casa e então por recomendação de um psiquiatra seus pais resolveram interna-lo em um clinica.
Ele odiava ficar confinado lá o que só agravou sua loucura, tornou-o agressivo e paranóico e foi quando, após espancar um enfermeiro conseguiu fugir. Não queria ser achado, por isso decidiu trocar de cidade, influenciado por Frank Sinatra foi para Nova Iorque, apesar disso sempre escrevia cartas, sem remetente, para seus pais, mantendo-os informados do que ele fazia. Agora morava nas ruas, comia qualquer coisa, dormia em qualquer lugar, tomava banho em fontes, mas era livre. As vezes ia na biblioteca, as vezes pegava um "bico" que aparecia. Até que arranjou um emprego como açougueiro (ele adorava picar as coisas), alugou uma casa e começou a levar um vida melhor.
Próximo aos seus 20 anos adorava uma boa "saidera", como todo jovem. Christopher levava uma vida pacata, conhecia muita gente nas boates, mais um dia recebeu a noticia que seus país foram mortos em um acidente de carro e que ele tinha direito a uma herança (com a qual comprou sua própria boate). Chris não demonstrou-se triste com a perca de seus país (apesar de os amar) o que poderia parecer estranho, ele até gostara do acontecido pois agora ele sentia como se seus pais, tão queridos, estivessem próximo a ele, olhando por ele, de algum lugar, de alguma maneira. Talvez fosse só sua loucura, mais alguns acontecidos faziam essa idéia plausível.
Tinha costume de ouvir ficar ouvindo e dando conselhos aos fregueses usava até um cajado, se achava um espécie de profeta. Foi em um noite que parecia normal, como de costume Chris levara um mulher ao seu escritório e foi lá que aconteceu o abraço.
Sua senhora (que o visitava constantemente) explicou tudo o que deveria sobre o "novo mundo": As regras, a máscara, formas de reconhecimento, hierarquia... Agora Christopher compreendia além, achava tudo fascinante. Apesar de ter uma nova forma de vida, ou melhor não-vida, e um novo paladar, ele continuava na mesma, sempre no seu Clube, conhecendo novas pessoas mas agora com outras intenções.