Central Park
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Samuel
Mathsaez
Tristan Thorn
Guidim
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George Nickson
No One
@nDRoid[94]
Amaya Takenouchi
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Re: Central Park
Guidim sabia que Ellen acharia um tanto quanto estranho quando sentisse o gosto de ferro em sua boca, e seu estado emocional estava abalado demais para as verdadeiras natureza das coisas.... "tudo a seu tempo".
-Vi que mesmo ingerindo algo estranho, você não hesitou certo? mesmo sem saber o que era e supondo que seja meu sangue, voce tomou do que lhe dei e não hesitou nisso não é mesmo Ellen?
Guidim andava de um lado para o outro enquanto observava Ellen tremula e confusa á sua frente, talvez as palavras que Guidim deferiria, e seu dom de persuasão nessas horas, poderia mais uma vez comover os Gados com que Guidim lhe dava constantemente. Guidim mantinha um tom de quem estava questionando os atos da garota, como se fosse um delegado e ela a ré.
-Me fale uma coisa Ellen, o que sentiu quando bebestes de meu sangue, e tocastes em minha Pele.
Guidim agora abria seus braços demonstrando compaixão pela garota e esperava que essa o abraçasse.
[Presença 1 Fascínio] [1FV]
-O sangue que acaba de ingerir Ellen, é o selo que tranca no passado todas saus fraquezas de uma vida sem significado, Nosso Deus a colocou em meu caminho pois ele tem um plano para você, e te libertará de suas fraquezas carnais, e lhe ensinará a verdadeira centelha da vida.
-Assim como em mim, em voce agora corre a herança da comunhã de Deus, é maravilhoso como podemos ser mais Vivos quando aceitamos nossos destinos... e você Ellen acaba de se tornar a herdeira do senhor de todos os tempos. voce agora carrega a comunhão do Deus Set em seu corpo.
[gastto FV se for fazer teste de cativamento e considera a voz encantadora]
Guidim apostava em seu fascínio sobrenatural para oferecer a Ellen um conforto extremamente pacífico em seus abraço.
Guidim encerrava o discurso se aproximando da Humana, pegava em suas mãos trêmulhas e a abraçava com deliccadeza colocando a cabeça dela em se peito enquanto conluia sua pregação.
-Agora voce decide seu futuro Ellen, a paz do abraço de Set realmente está ou não ao meu lado? Isso te faz se sentir bem?
Guidim esperava Complacência e rendimento de seu gado...e agora apenas esperava a reação de Ellen.
-Vi que mesmo ingerindo algo estranho, você não hesitou certo? mesmo sem saber o que era e supondo que seja meu sangue, voce tomou do que lhe dei e não hesitou nisso não é mesmo Ellen?
Guidim andava de um lado para o outro enquanto observava Ellen tremula e confusa á sua frente, talvez as palavras que Guidim deferiria, e seu dom de persuasão nessas horas, poderia mais uma vez comover os Gados com que Guidim lhe dava constantemente. Guidim mantinha um tom de quem estava questionando os atos da garota, como se fosse um delegado e ela a ré.
-Me fale uma coisa Ellen, o que sentiu quando bebestes de meu sangue, e tocastes em minha Pele.
Guidim agora abria seus braços demonstrando compaixão pela garota e esperava que essa o abraçasse.
[Presença 1 Fascínio] [1FV]
-O sangue que acaba de ingerir Ellen, é o selo que tranca no passado todas saus fraquezas de uma vida sem significado, Nosso Deus a colocou em meu caminho pois ele tem um plano para você, e te libertará de suas fraquezas carnais, e lhe ensinará a verdadeira centelha da vida.
-Assim como em mim, em voce agora corre a herança da comunhã de Deus, é maravilhoso como podemos ser mais Vivos quando aceitamos nossos destinos... e você Ellen acaba de se tornar a herdeira do senhor de todos os tempos. voce agora carrega a comunhão do Deus Set em seu corpo.
[gastto FV se for fazer teste de cativamento e considera a voz encantadora]
Guidim apostava em seu fascínio sobrenatural para oferecer a Ellen um conforto extremamente pacífico em seus abraço.
Guidim encerrava o discurso se aproximando da Humana, pegava em suas mãos trêmulhas e a abraçava com deliccadeza colocando a cabeça dela em se peito enquanto conluia sua pregação.
-Agora voce decide seu futuro Ellen, a paz do abraço de Set realmente está ou não ao meu lado? Isso te faz se sentir bem?
Guidim esperava Complacência e rendimento de seu gado...e agora apenas esperava a reação de Ellen.
Re: Central Park
Logo após a singela conversa que teve com a Hárpia Charlotte, terminou a breve estada no Elísio com um súbito sentimento vazio. Definitivamente, a Camarilla se mostrava mais irritante a cada século que se passa. Contudo, moveria aquela vampira num futuro próximo. No mais, daria algumas voltas pela cidade, lembrando de um ótimo lugar para caçar: Central Park. ”Posso conseguir pessoas descartáveis aqui, fora o rumor que ouvi. Melhor checar” – pensou, esboçando um leve sorriso.
Em posse de uma Ferrari Black F50 blindada, o imortal estacionava na ala “nobre” do recinto, na tentativa de evitar maiores aborrecimentos. Saiu do veículo, ativando o sistema via-satélite. Já no lado de fora, ajeitou o terno armani preto, juntamente com as luvas de couro preta que sempre usa. Perfeito, estava impecável.
Desviou o olhar, buscando alguma fonte de movimentação – seja algo interessante, ou apenas prováveis presas. Tristan é atraído por algo, colocando as mãos nos bolsos da calça e caminhando até lá: seja movimento de pessoas pálidas demais, mulheres bonitas demais ou algo trágico, etc.
Em posse de uma Ferrari Black F50 blindada, o imortal estacionava na ala “nobre” do recinto, na tentativa de evitar maiores aborrecimentos. Saiu do veículo, ativando o sistema via-satélite. Já no lado de fora, ajeitou o terno armani preto, juntamente com as luvas de couro preta que sempre usa. Perfeito, estava impecável.
Desviou o olhar, buscando alguma fonte de movimentação – seja algo interessante, ou apenas prováveis presas. Tristan é atraído por algo, colocando as mãos nos bolsos da calça e caminhando até lá: seja movimento de pessoas pálidas demais, mulheres bonitas demais ou algo trágico, etc.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Central Park
De pé no meio do café, Gam comenta enquanto ocorre a sucessão de acontecimentos:
- Sabe... - E um verdadeiro pavão sai do banheiro. - ... eu só queria... - A mulher tropeça e, numa inconveniência do destino, sua própria faca finca-se no seu crânio. - ... um café. - Fogo toma conta dos arredores do lugar. - ... só um café.
Ele suspira profundamente enquanto um dos retardados começa a correr por aí. É melhor manter a calma nessas horas, cara. Não adianta...
Espera um segundo, o outro cara tá cantando? Puta merda, o cara tá cantando.
De certa forma, ele consegue manter o ambiente mais calmo. Ótimo, vai dar pra pensar melhor.
Bom, vamos por partes. O cara loiro tinha soltado um risinho quando a mulher morreu. É bem capaz que ele tenha algo a ver com aquilo. Faz sentido, foi uma cena idiota demais pra ser uma simples coincidência.
Jogando fora a máscara de retardado e assumindo a postura do cara que nunca se deixa abater que ele é, Gam assume o controle da situação.
- Ok, acabou a palhaçada. - Primeiro, cuidando dos cainitas delinquentes. - Você, marrentinha, cuida dos seus cachorros. Eles perdendo o controle o tempo todo só vão atrapalhar nossa vida. - Segundo, o foco do problema. - Zanzael, fica de olho naquele cara loiro se achando ali na mesa. Ele tem alguma coisa a ver com isso. - Terceiro, a solução. - Eu vou achar um jeito de sair daqui. Talvez a gente consiga pular do terraço bombando força.
- Você... - e ele aponta pro homem pavão. - Canta mais alto. Se você conseguir deixar nossos atacantes mais calmos, isso pode facilitar nossa vida.
- Ah. - Ele já ia se esquecendo. - Ninguém machuca o velho. Se precisarem de sangue, peguem da menina morta. Eu falo sério, se alguém encostar nesse homem, eu faço questão de tornar sua vida um inferno. - E ele fala isso olhando diretamente pro grupo de cainitas. Eles já provaram que suas ações são tão primatas quanto a dos velhos playboys da escola.
Ele pula por sobre o balcão e chuta a porta dos fundos, que provavelmente vai dar pra cozinha. Ele vai tentar encontrar alguma salinha com uma escada pro sotão e ver se o fogo também está tomando a possível saída dos fundos do local.
- Sabe... - E um verdadeiro pavão sai do banheiro. - ... eu só queria... - A mulher tropeça e, numa inconveniência do destino, sua própria faca finca-se no seu crânio. - ... um café. - Fogo toma conta dos arredores do lugar. - ... só um café.
Ele suspira profundamente enquanto um dos retardados começa a correr por aí. É melhor manter a calma nessas horas, cara. Não adianta...
Espera um segundo, o outro cara tá cantando? Puta merda, o cara tá cantando.
De certa forma, ele consegue manter o ambiente mais calmo. Ótimo, vai dar pra pensar melhor.
Bom, vamos por partes. O cara loiro tinha soltado um risinho quando a mulher morreu. É bem capaz que ele tenha algo a ver com aquilo. Faz sentido, foi uma cena idiota demais pra ser uma simples coincidência.
Jogando fora a máscara de retardado e assumindo a postura do cara que nunca se deixa abater que ele é, Gam assume o controle da situação.
- Ok, acabou a palhaçada. - Primeiro, cuidando dos cainitas delinquentes. - Você, marrentinha, cuida dos seus cachorros. Eles perdendo o controle o tempo todo só vão atrapalhar nossa vida. - Segundo, o foco do problema. - Zanzael, fica de olho naquele cara loiro se achando ali na mesa. Ele tem alguma coisa a ver com isso. - Terceiro, a solução. - Eu vou achar um jeito de sair daqui. Talvez a gente consiga pular do terraço bombando força.
- Você... - e ele aponta pro homem pavão. - Canta mais alto. Se você conseguir deixar nossos atacantes mais calmos, isso pode facilitar nossa vida.
- Ah. - Ele já ia se esquecendo. - Ninguém machuca o velho. Se precisarem de sangue, peguem da menina morta. Eu falo sério, se alguém encostar nesse homem, eu faço questão de tornar sua vida um inferno. - E ele fala isso olhando diretamente pro grupo de cainitas. Eles já provaram que suas ações são tão primatas quanto a dos velhos playboys da escola.
Ele pula por sobre o balcão e chuta a porta dos fundos, que provavelmente vai dar pra cozinha. Ele vai tentar encontrar alguma salinha com uma escada pro sotão e ver se o fogo também está tomando a possível saída dos fundos do local.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Central Park
Gam, Astaroth, Zanzael, Sercas & outros
Para tentar acalmar um dos membros que encontrava-se em um descontrole constante, o Sereia canta uma linda canção.
Ele cantava magnificamente, porém, seu poder não parecia surtir efeito algum.
Grandalhão: -Sua bicha, cala a boca! A gente vai morrer, o lugar ta pegando fogo e você fica cantando!
Gritava o gigante enquanto corria de um lado pro outro. A mulher colocava a mão no meio do rosto, com uma expressão de stress.
Kim: -Hank, controle-se. Você só está atrapalhando.
E em seguida ele parava de correr, ainda com o olhar assustado, mas ainda assim mantia-se firme e controlado. Hank volta para o lado de sua mentora.
Kim: -Marrentinha? Melhor tomar cuidado com o que fala, se não eu mesma providêncio a sua morte final. E se chamar a gente de cachorros novamente, vou garantir que sinta nossa mordida.
Depois disso, mais algumas observações e pedidos foram feitos por Gam. A mulher mostrava-se irritada e começava a perder a paciência com o modo como ele a tratava.
Gam entra para a cozinha, procurando alguma escada que levasse até o sotão, porém de início não encontra nada além de panelas, fogões e talheres. Era um café pequeno, estava longe de ser luxuoso e não havia primeiro andar. Mas depois de uma pequena busca, Gam encontrava uma porta nos fundos da cozinha, que estava fechada por um grande cadiado.
Guidim
Ellen: -Me senti estranha... e com medo.
[OFF: como usou FV, não faz diferença fazer o teste ou não, visto que só tem ela por perto.]
Quando o setita abria seus braços, a garota o abraçava com força. Estava mais calma, mas ainda tremia um pouco. O Setita agora tentava cativar a garota com suas palavras sobre Set.
A garota estava completamente convencida de que ele falava a verdade. Guidim agora fazia sua pergunta final.
Ellen: -Sim... sim! Por favor, me ensine mais sobre Set, ainda estou confusa.
Tristan
O Giovanni procura por alguma coisa que possa lhe interessar naquele lugar sombrio e perigoso. Não precisou sequer entrar no Park para encontrar uma mulher realmente magnífica. Ela estava dentro de um carro, ao lado de um homem tão bonito quanto a mesma e um olhar extremamente confuso, ambos conversavam entre si. Agora cabia ao vampiro decidir se interrompiria.
Para tentar acalmar um dos membros que encontrava-se em um descontrole constante, o Sereia canta uma linda canção.
- Spoiler:
- Astaroth rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 5 para madrigal que resultou 6, 10, 8, 3, 10, 4 - Total: 4 Sucessos
Ele cantava magnificamente, porém, seu poder não parecia surtir efeito algum.
Grandalhão: -Sua bicha, cala a boca! A gente vai morrer, o lugar ta pegando fogo e você fica cantando!
Gritava o gigante enquanto corria de um lado pro outro. A mulher colocava a mão no meio do rosto, com uma expressão de stress.
Kim: -Hank, controle-se. Você só está atrapalhando.
E em seguida ele parava de correr, ainda com o olhar assustado, mas ainda assim mantia-se firme e controlado. Hank volta para o lado de sua mentora.
- Ok, acabou a palhaçada. - Primeiro, cuidando dos cainitas delinquentes. - Você, marrentinha, cuida dos seus cachorros. Eles perdendo o controle o tempo todo só vão atrapalhar nossa vida. - Segundo, o foco do problema. - Zanzael, fica de olho naquele cara loiro se achando ali na mesa. Ele tem alguma coisa a ver com isso. - Terceiro, a solução. - Eu vou achar um jeito de sair daqui. Talvez a gente consiga pular do terraço bombando força.
Kim: -Marrentinha? Melhor tomar cuidado com o que fala, se não eu mesma providêncio a sua morte final. E se chamar a gente de cachorros novamente, vou garantir que sinta nossa mordida.
Depois disso, mais algumas observações e pedidos foram feitos por Gam. A mulher mostrava-se irritada e começava a perder a paciência com o modo como ele a tratava.
Gam entra para a cozinha, procurando alguma escada que levasse até o sotão, porém de início não encontra nada além de panelas, fogões e talheres. Era um café pequeno, estava longe de ser luxuoso e não havia primeiro andar. Mas depois de uma pequena busca, Gam encontrava uma porta nos fundos da cozinha, que estava fechada por um grande cadiado.
Guidim
Ellen: -Me senti estranha... e com medo.
[OFF: como usou FV, não faz diferença fazer o teste ou não, visto que só tem ela por perto.]
Quando o setita abria seus braços, a garota o abraçava com força. Estava mais calma, mas ainda tremia um pouco. O Setita agora tentava cativar a garota com suas palavras sobre Set.
- Spoiler:
- Guidim rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 3 para convencer que resultou 8, 9, 9, 9, 6, 5, 3, 6 - Total: 8 Sucessos
A garota estava completamente convencida de que ele falava a verdade. Guidim agora fazia sua pergunta final.
Ellen: -Sim... sim! Por favor, me ensine mais sobre Set, ainda estou confusa.
Tristan
O Giovanni procura por alguma coisa que possa lhe interessar naquele lugar sombrio e perigoso. Não precisou sequer entrar no Park para encontrar uma mulher realmente magnífica. Ela estava dentro de um carro, ao lado de um homem tão bonito quanto a mesma e um olhar extremamente confuso, ambos conversavam entre si. Agora cabia ao vampiro decidir se interrompiria.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Central Park
Perfeito. Duas prováveis vítimas, certamente um casal, seriam ótimos para um futuro trabalho além-túmulo. Esboçou um sorriso cínico na face, ajeitou a gravata preta do armani preto e foi até lá. Quando chegou próximo do veículo, deu duas batidas no vidro – bateu no lado da mulher.
Valendo-se do charme de nutre, lançou um olhar perfurante na dama. Já estava cansado de alimentar-se de pessoas normais, queria uma mulher perfeita, talvez pudesse ser até uma carniçal no futuro. Semicerrou as orbes, contraindo os lábios de uma maneira ímpar e sedutora, enquanto a fuzilava com o olhar.
- Boa noite, senhorita. Minha Ferrari quebrou – apontou o veículo, fazendo questão de deixar as chaves do possante entre os dedos. - E não consigo achar o meu celular, será que a senhorita poderia me emprestar o seu? Sabe como é, se eu ficar dando sopa, serei assaltado – explica ele, demonstrando inocência.
Valendo-se do charme de nutre, lançou um olhar perfurante na dama. Já estava cansado de alimentar-se de pessoas normais, queria uma mulher perfeita, talvez pudesse ser até uma carniçal no futuro. Semicerrou as orbes, contraindo os lábios de uma maneira ímpar e sedutora, enquanto a fuzilava com o olhar.
- Boa noite, senhorita. Minha Ferrari quebrou – apontou o veículo, fazendo questão de deixar as chaves do possante entre os dedos. - E não consigo achar o meu celular, será que a senhorita poderia me emprestar o seu? Sabe como é, se eu ficar dando sopa, serei assaltado – explica ele, demonstrando inocência.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Central Park
--- A gatinho... não diga que não gostou...assim partiria meu coração...vocês querem que ele parta meu coração?--- fala Ast com cara cinica dando uma piscada para ele no fim.olhando em seguida para Gam, Zanz e o outro sentado a mesa.[[fascinío -1fv sucesso]]Grandalhão: -Sua bicha, cala a boca! A gente vai morrer, o lugar ta pegando fogo e você fica cantando!
Se esse é o momento de morrer... pelo menos morrerei dando em cima de alguém
A mulher mandava-o se controlar e foi isso que ele fez
Kim: -Hank, controle-se. Você só está atrapalhando.
Gam- Ok, acabou a palhaçada. - Primeiro, cuidando dos cainitas delinquentes. - Você, marrentinha, cuida dos seus cachorros. Eles perdendo o controle o tempo todo só vão atrapalhar nossa vida. - Segundo, o foco do problema. - Zanzael, fica de olho naquele cara loiro se achando ali na mesa. Ele tem alguma coisa a ver com isso. - Terceiro, a solução. - Eu vou achar um jeito de sair daqui. Talvez a gente consiga pular do terraço bombando força.
Kim: -Marrentinha? Melhor tomar cuidado com o que fala, se não eu mesma providêncio a sua morte final. E se chamar a gente de cachorros novamente, vou garantir que sinta nossa mordida.
---Pessoal sem exaltação...se formos morrer, vamos pelo menos morrer em paz?
Gam entra para a cozinha, procurando alguma escada que levasse até o sotão, Ast segui-o de longe, ele atrapalhava-se um pouco com as louças. Mas depois de uma pequena busca, Gam encontrava uma porta nos fundos da cozinha, que estava fechada por um grande cadeado.--- quer uma forçinha ai amigo?—Ast não esperava a resposta do outro, passou a sua frente[[-2pds em força]] e deu um soco forte o suficiente para arrebenta-lo.
Re: Central Park
OFF: o tempo paraou para o zanzael kkkkk
on:
a situaçao ali se complicava a cada momento e zanzael se via cada vez mais impelido a salvar o senhor de idade que estava ali, bem pelo menos de ser alimento dos outro sanguesugas ali. o cainita se dirige ate o senhor :
- Me desculpe, mas este lugar nao é o melhor para voce!!! -ele fala de uma maneira seria e respeitosa para o senhor, demonstrando uma certa preocupaçao com o senhor- venha fique atraz de mim e va para a cozinha!!!???
ele conduz o senhor ate a cosinha e fala para que o mesmo fique encostado atraz da parede e que se mantenha abaichado.
- tudo ira se resolver!!!
zanzael agora estava na porta da cozinha pouco atraz do balcao com uma das mao recostada na cabeça do senhor que agora estava abaixado e encostado na parede, zanzael fica de uma maneira em que ele pode ver tanto o senhor quanto o cara loiro que esta centado na mesa. ele testa sentir o pecado no cara loiro...
(- agora tenho que ficar de olho em varios caras, gam, em voce- nao perdendo de vista o senhor sentado atraz da parede- e agora esta cara )
ele falava para que todos podesem ouvir;
- kin, voce e seus homens podem pegar um extintor, ou sei la as propias mesas ou com seus dons ver se conseguem apagar o fogo? o senhor aqui nao vera nada e estou apenas pedindo uma ajuda para uma das pessoas mais capazes por aqui!!!!
- e os senhores? poderiam nos ajudar ( para sercas e o cara loiro na messa)?
on:
a situaçao ali se complicava a cada momento e zanzael se via cada vez mais impelido a salvar o senhor de idade que estava ali, bem pelo menos de ser alimento dos outro sanguesugas ali. o cainita se dirige ate o senhor :
- Me desculpe, mas este lugar nao é o melhor para voce!!! -ele fala de uma maneira seria e respeitosa para o senhor, demonstrando uma certa preocupaçao com o senhor- venha fique atraz de mim e va para a cozinha!!!???
ele conduz o senhor ate a cosinha e fala para que o mesmo fique encostado atraz da parede e que se mantenha abaichado.
- tudo ira se resolver!!!
zanzael agora estava na porta da cozinha pouco atraz do balcao com uma das mao recostada na cabeça do senhor que agora estava abaixado e encostado na parede, zanzael fica de uma maneira em que ele pode ver tanto o senhor quanto o cara loiro que esta centado na mesa. ele testa sentir o pecado no cara loiro...
(- agora tenho que ficar de olho em varios caras, gam, em voce- nao perdendo de vista o senhor sentado atraz da parede- e agora esta cara )
ele falava para que todos podesem ouvir;
- kin, voce e seus homens podem pegar um extintor, ou sei la as propias mesas ou com seus dons ver se conseguem apagar o fogo? o senhor aqui nao vera nada e estou apenas pedindo uma ajuda para uma das pessoas mais capazes por aqui!!!!
- e os senhores? poderiam nos ajudar ( para sercas e o cara loiro na messa)?
zanzael- Data de inscrição : 10/03/2010
Re: Central Park
Aradia abraça James calorosamente, olhando no mais profundo dos olhos do recém criado, com as mãos firme no rosto deles
-Agora, você terá que se acalmar e escutar bem o que eu tenho pra falar,acalma...
Então Aradia foi interrompida pelas batidinhas leve no vidro, fez com que ela desse um pulo de susto..E abaixasse o vidro e esperasse que o homem falasse, o que deixou-a intrigada foi o modo como ele a olhava, pelo visto ele se paressia com ela..
Aradia sorri e abaixa a cabeça..
-Que indelicadeza, de onde eu vim, um cavalheiro não pediria ajuda a uma dama, em hipotese alguma..Ainda mais no meio da noite.. Ela gira seu corpo e pega a bolsa que estava no banco de trás, olha nos olhos de James novamente...
-Parado!(dom 1)
Então abre a porta e se coloca de fronte para o rapaz elegante, meche na bolsa e tira seu Iphone de lá..
-Está frio aqui fora, seja rápido..O interessante é ter uma Ferrari e não ter um simples celular.. Ela sorria tímida entendendo muito bem as intenções do tal homem..
-Agora, você terá que se acalmar e escutar bem o que eu tenho pra falar,acalma...
Então Aradia foi interrompida pelas batidinhas leve no vidro, fez com que ela desse um pulo de susto..E abaixasse o vidro e esperasse que o homem falasse, o que deixou-a intrigada foi o modo como ele a olhava, pelo visto ele se paressia com ela..
- Boa noite, senhorita. Minha Ferrari quebrou – apontou o veículo, fazendo questão de deixar as chaves do possante entre os dedos. - E não consigo achar o meu celular, será que a senhorita poderia me emprestar o seu? Sabe como é, se eu ficar dando sopa, serei assaltado – explica ele, demonstrando inocência.
Aradia sorri e abaixa a cabeça..
-Que indelicadeza, de onde eu vim, um cavalheiro não pediria ajuda a uma dama, em hipotese alguma..Ainda mais no meio da noite.. Ela gira seu corpo e pega a bolsa que estava no banco de trás, olha nos olhos de James novamente...
-Parado!(dom 1)
Então abre a porta e se coloca de fronte para o rapaz elegante, meche na bolsa e tira seu Iphone de lá..
-Está frio aqui fora, seja rápido..O interessante é ter uma Ferrari e não ter um simples celular.. Ela sorria tímida entendendo muito bem as intenções do tal homem..
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: Central Park
Valendo-se do impecável charme, esquadrinhou a moça por completo, refletindo em qual lugar a violaria e, por fim, como ceifaria a existência dela. Sorria por dentro, na esperança que tamanho brinquedo, talvez, lhe pudesse ser útil. Não é que o plano deu certo? Mostrar que tinha uma Ferrari, gerou confiança, ao menos para ela descer do veículo e oferecer o celular.
Analisou os trajes. Blusa com as costas nuas, short curto, salto altíssimo. Apetitosa. Fechou os olhos por breves segundos, simulando um piscar. Nisso, puxou o inútil ar, sentindo o aroma dela; se tivesse o olfato mais apurado, certamente se divertiria mais com isso, porém, apenas sentiu o cheiro do perfume, não notando muito odor natural. Doce agudo, foi tudo que sentiu. ”Com esses trajes vulgares e esse cheiro irritante, vou ficar surpreso se durar algumas horas na minha mão, pobre ovelha desgarrada” – pensou, semicerrando as orbes e ameaçando um sorriso insinuante.
Paranóico, não iria ceifá-la assim, um possível teste seria necessário. Notou a palidez excessiva, a ausência de brilho no olhar¹. Sorriu, mas ainda não tinha as provas conclusivas. Contudo, quando ela tirou o aparelho da bolsa, oferecendo-o, Thorn seguraria as mãos dela, simulando que agradecia².
- Agradeço pela delicadeza. Pedi ajuda pra você, simplesmente por notar que o cavalheiro que a acompanha, não vale a pena – deixou o sorriso crescer, mesmo que fosse, por enquanto, no canto dos lábios. A encarava nos olhos, enquanto segurou as mãos dela, pegando o IPhone. - O interessante é ser tão ingênua ao permitir tal proximidade comigo – decreta Tristan, perfurando-a com as palavras, olhar e expressão corporal.
Estava quase colado na dama, ameaçadoramente a encarando, revelando orbes truculentas e sanguinárias³. Um brilho escarlate revelava-se nos olhos do imortal, contrastando com um jogo labial que ele insistia em nutrir, mordendo-os levemente, numa delicadeza extremamente sedutora.
- Quem diria, saio pra caçar lebres, mas, incrivelmente, me deparo com uma Águia? – finalmente alarga o sorriso, revelando lábios sedutores e convidativos. - Teu rosto é familiar, quem é você?* – indaga, segurando o pulso dela, valendo-se da Potência, prensando-a contra o próprio carro, enquanto pressionava o quadril contra o dela e deixava a face paralelamente ao rosto da Ventrue, num ponto onde os lábios poderiam lhe tocar o ouvido. - Que azar, minha cara. Eu sou Tristan Rimmer Thorn, prazer – sussurrou, pausadamente.
---
¹. Inteligência + Ocultismo: Pelo meu nível de ocultismo, creio que nem precisa de teste. A intenção dele é avaliar palidez, brilho no olhar, ressecamento labial, temperatura corporal e qualquer outro detalhe que possa afirmar: “é humana” ou “é vampira”.
². Teste de Medicina: Básico, também. Quando a tocou, irá verificar, rapidamente, se ela possui pulso. Mais uma vez, creio que não precisa de teste.
³. Manipulação [Especialização: Sedutor] + Intimidação: Tristan não quer deixá-la com medo, não por completo. Deseja combinar o charme surreal que tem, com a presença ameaçadora. A intenção é deixar Aradia acuada e, ao mesmo tempo, atraída, num paradoxo atrativo fora do normal.
*. Julgando pelo Status que ela tem, creio que o Tristan já deve ter visto.
Analisou os trajes. Blusa com as costas nuas, short curto, salto altíssimo. Apetitosa. Fechou os olhos por breves segundos, simulando um piscar. Nisso, puxou o inútil ar, sentindo o aroma dela; se tivesse o olfato mais apurado, certamente se divertiria mais com isso, porém, apenas sentiu o cheiro do perfume, não notando muito odor natural. Doce agudo, foi tudo que sentiu. ”Com esses trajes vulgares e esse cheiro irritante, vou ficar surpreso se durar algumas horas na minha mão, pobre ovelha desgarrada” – pensou, semicerrando as orbes e ameaçando um sorriso insinuante.
Paranóico, não iria ceifá-la assim, um possível teste seria necessário. Notou a palidez excessiva, a ausência de brilho no olhar¹. Sorriu, mas ainda não tinha as provas conclusivas. Contudo, quando ela tirou o aparelho da bolsa, oferecendo-o, Thorn seguraria as mãos dela, simulando que agradecia².
- Agradeço pela delicadeza. Pedi ajuda pra você, simplesmente por notar que o cavalheiro que a acompanha, não vale a pena – deixou o sorriso crescer, mesmo que fosse, por enquanto, no canto dos lábios. A encarava nos olhos, enquanto segurou as mãos dela, pegando o IPhone. - O interessante é ser tão ingênua ao permitir tal proximidade comigo – decreta Tristan, perfurando-a com as palavras, olhar e expressão corporal.
Estava quase colado na dama, ameaçadoramente a encarando, revelando orbes truculentas e sanguinárias³. Um brilho escarlate revelava-se nos olhos do imortal, contrastando com um jogo labial que ele insistia em nutrir, mordendo-os levemente, numa delicadeza extremamente sedutora.
- Quem diria, saio pra caçar lebres, mas, incrivelmente, me deparo com uma Águia? – finalmente alarga o sorriso, revelando lábios sedutores e convidativos. - Teu rosto é familiar, quem é você?* – indaga, segurando o pulso dela, valendo-se da Potência, prensando-a contra o próprio carro, enquanto pressionava o quadril contra o dela e deixava a face paralelamente ao rosto da Ventrue, num ponto onde os lábios poderiam lhe tocar o ouvido. - Que azar, minha cara. Eu sou Tristan Rimmer Thorn, prazer – sussurrou, pausadamente.
---
¹. Inteligência + Ocultismo: Pelo meu nível de ocultismo, creio que nem precisa de teste. A intenção dele é avaliar palidez, brilho no olhar, ressecamento labial, temperatura corporal e qualquer outro detalhe que possa afirmar: “é humana” ou “é vampira”.
². Teste de Medicina: Básico, também. Quando a tocou, irá verificar, rapidamente, se ela possui pulso. Mais uma vez, creio que não precisa de teste.
³. Manipulação [Especialização: Sedutor] + Intimidação: Tristan não quer deixá-la com medo, não por completo. Deseja combinar o charme surreal que tem, com a presença ameaçadora. A intenção é deixar Aradia acuada e, ao mesmo tempo, atraída, num paradoxo atrativo fora do normal.
*. Julgando pelo Status que ela tem, creio que o Tristan já deve ter visto.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Central Park
A menina reclamou de ser chamada de marrenta do modo mais marrento possível. Gam pensa em retrucar, mas gerar uma briga agora com esses macacos só iria atrapalhar.
Quando ele vai para a cozinha e encontra o cadeado, imediatamente bomba força para arrebentá-lo.
-2 pds em força
- Venham pra cozinha, achei uma porta! - ele grita para quem ainda ficou na frente do café.
Entao o homem pavao surge para fazer o serviço, e Gam aproveita para ajudá-lo. (trabalho em equipe)
Quando ele vai para a cozinha e encontra o cadeado, imediatamente bomba força para arrebentá-lo.
-2 pds em força
- Venham pra cozinha, achei uma porta! - ele grita para quem ainda ficou na frente do café.
Entao o homem pavao surge para fazer o serviço, e Gam aproveita para ajudá-lo. (trabalho em equipe)
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Central Park
Ao se sentir que o cavalheiro analisava suas vestes Aradia se encolheu, ela presava mto a maneira de se vestir com elegante, e ela sabia que estava longe da elegancia ali. Ela corou, e abaixou a cabeça..(performance) Aradia sabia bem como ganhar um homem, e aquele ali com seu jeito arrebator, Aradia precisava alimentar sua criança, e olha..eis que vem o maná..
O sorriso de Aradia se desfez, era um completo abuso que ele retrucasse dessa forma..Um rapaz tão jovem..não deveria ser tão perspicaz..Apesar de sua maneira de agir ser de um homem experiente Aradia esperava que no mínimo se calasse, ou constragesse. Ela por fim voltou a sua postura de sempre, destemida e audaciosa..
-Quanto bom humor..haha! Saí do carro porque também irei precisar do Senhor, e o Sr não me causa medo algum, aliás é dificil que eu tema algo.. Aradia então olhava para a rua deserta tentando achar algo que a pudesse surpreender..E então Aradia é surpreendida pelo contato inesperado do cavalheiro, que pegava nas mãos dela, Aradia estava a centimetros de distância dele e notava o jogo de provocações do tal homem, ele insistia em provoca-la com os lábios, o que fazia Aradia sentir uma vontade enorme de toma-lo pra ela ao invés de da-lo a sua criança..
Foi então que Aradia sorriu..
"Um membro..Tão despercebida né Aradia..aiai" Aradia temeu, mas deveria saber quem era, ela precisava de alguém que soubesse dirigir pra sair dali, e não era bom chamar seus empregados, além disso ele a instigava o que a deixava super excitada..Ela se deparava então com uma porta, a emoção que ela sentia falta, misturado ao medo e a tentativa de fuga, era perfeito para deixa-la super empolgada..
-Claro que me deve me conhecer..Aradia Alarcão meu caro..Não deveria ter se aproximado com tamanha petulância!
Ao tentar dar de ombros e sair se sentiu aprisionada por aquele estranho membro..Ela sentia o corpo dele deixando imobilizada, e por suas veias mortas passava algo como uma corrente elétrica que a fez tremer, ao sentir os lábios dele em seu ouvido seu corpo se aquietou, atento ao próximo movimento dele..
Tristan Thorn..não! que audacia! Não imaginei que ele fosse assim..tão envolvente
-Quais são suas intenções conosco..Já não basta tudo o que provocou Sr Thoen, se quer espionar, começou pelo lugar errado! Aradia o temia, ela temia qualquer um agora, mas não permitiria que ninguém notasse
-Faça sua ligação tenho assuntos a tratar.. Aradia virava o rosto ríspidamente..
- Agradeço pela delicadeza. Pedi ajuda pra você, simplesmente por notar que o cavalheiro que a acompanha, não vale a pena/O interessante é ser tão ingênua ao permitir tal proximidade comigo
O sorriso de Aradia se desfez, era um completo abuso que ele retrucasse dessa forma..Um rapaz tão jovem..não deveria ser tão perspicaz..Apesar de sua maneira de agir ser de um homem experiente Aradia esperava que no mínimo se calasse, ou constragesse. Ela por fim voltou a sua postura de sempre, destemida e audaciosa..
-Quanto bom humor..haha! Saí do carro porque também irei precisar do Senhor, e o Sr não me causa medo algum, aliás é dificil que eu tema algo.. Aradia então olhava para a rua deserta tentando achar algo que a pudesse surpreender..E então Aradia é surpreendida pelo contato inesperado do cavalheiro, que pegava nas mãos dela, Aradia estava a centimetros de distância dele e notava o jogo de provocações do tal homem, ele insistia em provoca-la com os lábios, o que fazia Aradia sentir uma vontade enorme de toma-lo pra ela ao invés de da-lo a sua criança..
- Quem diria, saio pra caçar lebres, mas, incrivelmente, me deparo com uma Águia? - Teu rosto é familiar, quem é você?
Foi então que Aradia sorriu..
"Um membro..Tão despercebida né Aradia..aiai" Aradia temeu, mas deveria saber quem era, ela precisava de alguém que soubesse dirigir pra sair dali, e não era bom chamar seus empregados, além disso ele a instigava o que a deixava super excitada..Ela se deparava então com uma porta, a emoção que ela sentia falta, misturado ao medo e a tentativa de fuga, era perfeito para deixa-la super empolgada..
-Claro que me deve me conhecer..Aradia Alarcão meu caro..Não deveria ter se aproximado com tamanha petulância!
Ao tentar dar de ombros e sair se sentiu aprisionada por aquele estranho membro..Ela sentia o corpo dele deixando imobilizada, e por suas veias mortas passava algo como uma corrente elétrica que a fez tremer, ao sentir os lábios dele em seu ouvido seu corpo se aquietou, atento ao próximo movimento dele..
- Que azar, minha cara. Eu sou Tristan Rimmer Thorn, prazer
Tristan Thorn..não! que audacia! Não imaginei que ele fosse assim..tão envolvente
-Quais são suas intenções conosco..Já não basta tudo o que provocou Sr Thoen, se quer espionar, começou pelo lugar errado! Aradia o temia, ela temia qualquer um agora, mas não permitiria que ninguém notasse
-Faça sua ligação tenho assuntos a tratar.. Aradia virava o rosto ríspidamente..
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: Central Park
A proximidade letal aguçava os sentidos, enquanto a instigava com os próprios joguetes. Aradia Alarcão? Definitivamente, a conhecia. Uma Ventrue, que azar. Ou seria sorte? Desde que espionou o Primigênie do Clã, Tristan ficou mal falado entre os Sangue Azul, não que se importasse. Arqueou um sorriso, totalmente zombador.
- Eu só espiono membros desinteressantes, ou aqueles que não possuem coragem de encarar-me de frente, como o teu Primigênie e todo o poleiro de Blair, neste principado pífio que é Nova York – sussurrou, mordiscando a orelha dela. - E então, vai fugir, como todos do teu clã fazem, quando se deparam comigo? Vamos... Fuja... Corra, pequena, Lebre... – a segurou com mais força, enquanto cochichava rente ao ouvido da Sangue Azul.
Não chegava a ser inimigo dos Ventrue, mas também não era amigo. Logo após o Primigênie decretar a inimizade, mesmo depois do próprio Tristan ajudar o principado por duas vezes, resolvendo problemas nova-iorquinos, ainda era “persona non grata” nos círculos sociais dos Ventrue. Divertia-se com a situação, principalmente pela sorte de encontrar uma representante legítima do clã, Aradia Alarcão. Numa noite que começava mal, agora, metamorfoseava numa agradável surpresa.
Porém, aproveitaria a chance. Estava sozinho, diante ela. Aradia Alarcão... Poderia fazer o que bem entendesse, ceifá-la, brincar, alimentar-se, ou, fatalmente, poderia seduzi-la. Nenhuma vampira o resistiu, nem mesmo Blair, quando instigada pelos jogos mentais de Tristan, conseguiu reagir. Naufragar com Aradia, numa interminável volúpia sombria, regado por sangue e luxúria, seria apenas o primeiro pecado desta noite.
Manteve a mesma posição, corpo grudado, pressionando o quadril contra o dela, roçando os lábios na orelha da Ventrue, apenas sussurrando e mordiscando-a. Mas era o momento de colocá-la em xeque, para, em seguida, lhe aplicar o doce xeque-mate. Quem conseguiria sair vencedor desse jogo? Eis a questão.
- Não ligo pras bobagens que o teu Clã fala ao meu respeito, sou respeitado na cidade [Status 2], o suficiente para entender que, por pura pirraça, as coisas ficaram interessantes. Se ele tivesse coragem, mostrando-se pra mim, ceifaria tal existência – ria, a provocando ainda mais. - Hum...? Se eu não tenho medo de proferir tais coisas para alguém da Camarilla? Claro que não – decreta ele, raspando a barba mal-feita pelo pescoço dela, enquanto desliza os lábios levemente pela orelha de Aradia.
A segurou pela cintura, prendendo-a contra o veículo. Encarou, finalmente, mostrando não temê-la. Será que ela teria coragem de encará-lo também? Mantendo o olhar sedutor sobre os olhos dela, Tristan esboçou um leve sorriso, ainda mais provocante. Com os corpos atados, a frivolidade sensual era imensa, quem daria o xeque?
- Que ligação? – zombou. - Prazer em conhecê-la, Aradia – sussurrou, propositalmente a chamando pelo primeiro nome. Manteve os lábios quase grudados aos dela, ostentando um sorriso provocante e convidativo. O olhar, instigante e enigmático, desejava falar por si só, mas não dessa vez.
- Eu só espiono membros desinteressantes, ou aqueles que não possuem coragem de encarar-me de frente, como o teu Primigênie e todo o poleiro de Blair, neste principado pífio que é Nova York – sussurrou, mordiscando a orelha dela. - E então, vai fugir, como todos do teu clã fazem, quando se deparam comigo? Vamos... Fuja... Corra, pequena, Lebre... – a segurou com mais força, enquanto cochichava rente ao ouvido da Sangue Azul.
Não chegava a ser inimigo dos Ventrue, mas também não era amigo. Logo após o Primigênie decretar a inimizade, mesmo depois do próprio Tristan ajudar o principado por duas vezes, resolvendo problemas nova-iorquinos, ainda era “persona non grata” nos círculos sociais dos Ventrue. Divertia-se com a situação, principalmente pela sorte de encontrar uma representante legítima do clã, Aradia Alarcão. Numa noite que começava mal, agora, metamorfoseava numa agradável surpresa.
Porém, aproveitaria a chance. Estava sozinho, diante ela. Aradia Alarcão... Poderia fazer o que bem entendesse, ceifá-la, brincar, alimentar-se, ou, fatalmente, poderia seduzi-la. Nenhuma vampira o resistiu, nem mesmo Blair, quando instigada pelos jogos mentais de Tristan, conseguiu reagir. Naufragar com Aradia, numa interminável volúpia sombria, regado por sangue e luxúria, seria apenas o primeiro pecado desta noite.
Manteve a mesma posição, corpo grudado, pressionando o quadril contra o dela, roçando os lábios na orelha da Ventrue, apenas sussurrando e mordiscando-a. Mas era o momento de colocá-la em xeque, para, em seguida, lhe aplicar o doce xeque-mate. Quem conseguiria sair vencedor desse jogo? Eis a questão.
- Não ligo pras bobagens que o teu Clã fala ao meu respeito, sou respeitado na cidade [Status 2], o suficiente para entender que, por pura pirraça, as coisas ficaram interessantes. Se ele tivesse coragem, mostrando-se pra mim, ceifaria tal existência – ria, a provocando ainda mais. - Hum...? Se eu não tenho medo de proferir tais coisas para alguém da Camarilla? Claro que não – decreta ele, raspando a barba mal-feita pelo pescoço dela, enquanto desliza os lábios levemente pela orelha de Aradia.
A segurou pela cintura, prendendo-a contra o veículo. Encarou, finalmente, mostrando não temê-la. Será que ela teria coragem de encará-lo também? Mantendo o olhar sedutor sobre os olhos dela, Tristan esboçou um leve sorriso, ainda mais provocante. Com os corpos atados, a frivolidade sensual era imensa, quem daria o xeque?
- Que ligação? – zombou. - Prazer em conhecê-la, Aradia – sussurrou, propositalmente a chamando pelo primeiro nome. Manteve os lábios quase grudados aos dela, ostentando um sorriso provocante e convidativo. O olhar, instigante e enigmático, desejava falar por si só, mas não dessa vez.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Central Park
- Eu só espiono membros desinteressantes, ou aqueles que não possuem coragem de encarar-me de frente, como o teu Primigênie e todo o poleiro de Blair, neste principado pífio que é Nova York – sussurrou, mordiscando a orelha dela. - E então, vai fugir, como todos do teu clã fazem, quando se deparam comigo? Vamos... Fuja... Corra, pequena, Lebre... – a segurou com mais força, enquanto cochichava rente ao ouvido da Sangue Azul.
Aradia não iria se deixar levar pelo velho truque, mas precisava se livrar daquele cainita, ele de fato poderia fazer mts coisas naquele situação, Aradia estava em busca de aventura e provavelmente Tristan iria oferecer, ela já zombava da Camarilla, mas escondida e com medo, talvez se ganhasse a confiança do giovanni ele poderia ajuda-la
-Quando? em toda sua existencia, quando ouviu falar que Aradia Alarcão fugiu? Não sou como a maioria..E tão pouco fugiria de você, eu valho muito mais como estou agora, morta e imortal! Aradia sorria mostrando o prazer de estar naquela situação, não fazia força contra o giovanni, ela deixava seu corpo mole e submisso, elasabia que o ganharia apenas de uma forma..entrando no joguinho complexo dele, Aradia não se perdia nele, sabia que ele nunca a dominaria, ela sempre foi indomavel, nem a forte Camarilla havia conseguido, nem Silvano..E ao lembrar dele seu sorriso desapareceu e seu olhar ficou intenso e pesado..
Tristan a imprenssava com firmeza, Aradia pode escutar a lataria do carro estralar..
- Não ligo pras bobagens que o teu Clã fala ao meu respeito, sou respeitado na cidade [Status 2], o suficiente para entender que, por pura pirraça, as coisas ficaram interessantes. Se ele tivesse coragem, mostrando-se pra mim, ceifaria tal existência – ria, a provocando ainda mais. - Hum...?
-Não ligo pras bobagens do meu clã, nem tão pouco pro respeito que mantem na cidade..O que o Sr quer? O que quer de mim? Podemos fazer uma troca..
Aradia adarava o jeito que ele a estava tocando, era como levar uma série de choques elétricos, ela gostava muito da sensação, não sentia aquilo faz tempo..Tristan a emprenssava no carro, mas agora a encarava, ele não parecia ter a intenção de machuca-la, ela se sentiu um brinquedinho, mas não seria, fingia entrar no jogo, era puro egoísmo, mas os olhares e as provocações faziam com que ela gostasse do jogo, os lábios dele a centímetros do dela..Ela sussurava..
-Queira me soltar, por favor!
- Que ligação? Prazer em conhecê-la, Aradia
-Não imaginava que fosse diferente, não está sendo muito educado Tristan, na verdade está sendo muito incoveniente se aproximando de mim desta maneira, vamos conversar decentemente, não tenho a mínima intenção de fugir..
Aradia o olhava esperando uma reação, olhava profundamente, como se tentasse ver a alma perdida do cainita, ela balança sua mão mão, pedindo por liberdade..
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: Central Park
Mulheres desse tipo, com aparência estonteante, rica e, ainda mais sendo uma Ventrue, estavam recheadas de ego e vaidade. Thorn sempre foi um ótimo entendedor da psique alheia, construindo e desconstruindo emoções com tamanha facilidade. Quando petiscou a Sangue Azul, cutucando a luxúria dela, as coisas se inverteram, a cainita caía na rede do Giovanni. Xeque.
- Uh... – ironizou, dando um leve riso. - Quanta ousadia, então pensa que não possui motivos para fugir? – passou a ponta da língua na orelha dela.
Era o momento de curtir o que provocou. Notava as emoções de Aradia reagindo a ele, como se cada célula do corpo da cainita ardessem em chamas gélidas. O aroma ficou mais forte, ambos mergulhavam num jogo letal – ao entrar no jogo de Tristan, Alarcão poderia se perder e, definitivamente, iria, mais cedo ou mais tarde. Porém, poderia acontecer o contrário, como seria se, ao invés de caçador, o Necromante virasse presa, sendo subjugado pela malícia da Sangue Azul?
- Então o teu corpo reage ao meu? – sussurrou, roçando os lábios pelo pescoço dela. - Soltá-la...? Claro – fez o que ela pede, soltando o braço dela, mesmo assim, não desgrudou o corpo que a prensava.
Continuando atado corporalmente a Aradia, já sentia cada curva da silhueta dela, cada milímetro. Gostava disso. Pressionou mais, fincando-a por baixo, quase a fazendo suspender do próprio salto. Terminou de raspar a barba pela face dela, encarando-a nos olhos. O sorriso provocante permaneceu estampado. Deu dois passos para trás, libertando a Ventrue.
- Nossa conversa sempre foi decente – cessou o sorriso, fazendo um leve bico com os lábios, o jogo labial sempre foi constante nessa conversa, a provocaria instintivamente. Nesse ponto, enquanto movia os lábios, fez uma tênue perfuração com o canino, rasgando o interior da boca, um corte mínimo, mas necessário para inundar as narinas de Aradia com o mais intenso odor de vitae vampírica. - Não quero nada da senhorita, não precisamos de acordo, estava apenas procurando uma lebre, mas acabei encontrando uma Águia – sorriu com o canto dos lábios. - Não tenho direitos sobre você – afirma ele, demonstrando desinteresse.
Passou a língua sobre o lábio superior, de maneira tão discreta, que fez parecer algo normal. Deu a última encarada, perfurando Aradia com o mais brutal olhar, devorando cada parte daquela anatomia circulatória, cada porção de vitae, cada curva daquele corpo. Mirou o olhar na boca dela, desejando algo mais, mas... Sorriu, decretando que seria um provável fim. Acenou com a face, dando as costas para ela, mas não se moveu.
- Lembre-se de um detalhe bem simplório sobre Tristan Thorn, eu nunca prendo ninguém, são as pessoas que se prendem a mim... – comentou, oscilando numa voz rouca, quase sussurrada. - Mas... Você disse “uma troca”...? – indagou, ironicamente.
- Uh... – ironizou, dando um leve riso. - Quanta ousadia, então pensa que não possui motivos para fugir? – passou a ponta da língua na orelha dela.
Era o momento de curtir o que provocou. Notava as emoções de Aradia reagindo a ele, como se cada célula do corpo da cainita ardessem em chamas gélidas. O aroma ficou mais forte, ambos mergulhavam num jogo letal – ao entrar no jogo de Tristan, Alarcão poderia se perder e, definitivamente, iria, mais cedo ou mais tarde. Porém, poderia acontecer o contrário, como seria se, ao invés de caçador, o Necromante virasse presa, sendo subjugado pela malícia da Sangue Azul?
- Então o teu corpo reage ao meu? – sussurrou, roçando os lábios pelo pescoço dela. - Soltá-la...? Claro – fez o que ela pede, soltando o braço dela, mesmo assim, não desgrudou o corpo que a prensava.
Continuando atado corporalmente a Aradia, já sentia cada curva da silhueta dela, cada milímetro. Gostava disso. Pressionou mais, fincando-a por baixo, quase a fazendo suspender do próprio salto. Terminou de raspar a barba pela face dela, encarando-a nos olhos. O sorriso provocante permaneceu estampado. Deu dois passos para trás, libertando a Ventrue.
- Nossa conversa sempre foi decente – cessou o sorriso, fazendo um leve bico com os lábios, o jogo labial sempre foi constante nessa conversa, a provocaria instintivamente. Nesse ponto, enquanto movia os lábios, fez uma tênue perfuração com o canino, rasgando o interior da boca, um corte mínimo, mas necessário para inundar as narinas de Aradia com o mais intenso odor de vitae vampírica. - Não quero nada da senhorita, não precisamos de acordo, estava apenas procurando uma lebre, mas acabei encontrando uma Águia – sorriu com o canto dos lábios. - Não tenho direitos sobre você – afirma ele, demonstrando desinteresse.
Passou a língua sobre o lábio superior, de maneira tão discreta, que fez parecer algo normal. Deu a última encarada, perfurando Aradia com o mais brutal olhar, devorando cada parte daquela anatomia circulatória, cada porção de vitae, cada curva daquele corpo. Mirou o olhar na boca dela, desejando algo mais, mas... Sorriu, decretando que seria um provável fim. Acenou com a face, dando as costas para ela, mas não se moveu.
- Lembre-se de um detalhe bem simplório sobre Tristan Thorn, eu nunca prendo ninguém, são as pessoas que se prendem a mim... – comentou, oscilando numa voz rouca, quase sussurrada. - Mas... Você disse “uma troca”...? – indagou, ironicamente.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Central Park
- Uh...- Quanta ousadia, então pensa que não possui motivos para fugir?
Aradia sorriu, um breve sorriso com um barulhinho suave
-Ousadia é a sua, ao pensar que me faria temer...o Sr não viria aqui me atacar..Não seria burro, admiro sua inteligência Sr Thorn!
- Então o teu corpo reage ao meu? - Soltá-la...? Claro
Aradia fechou a cara enfurecida, como ela foi deixar que ele notasse? Sua excitação era tamanha que foi impossível até para ela controla-la
-Pare com isso...qualque homem que mantenha essa aproximação de mim, me causaria estas reações..Obrigada por me soltar!
Presa ainda pelo quadril, Aradia leva suas mãos aos cabelo e os ajeita, jogando uma mecha pro lado, faz um bico e olha pra baixo, para que Tristan a liberte completamente, e logo após ele o faz, Aradia ajeita a roupa e olha intensamente pra ele..[olhar sedutor]
- Nossa conversa sempre foi decente -Não quero nada da senhorita, não precisamos de acordo, estava apenas procurando uma lebre, mas acabei encontrando uma Águia
Aradia concordou com o balançar da cabeça, ela queria falar algo, mas preferiu mostrar desinterece e permanecer calada, esperando por algo mais, ela ficou frustrada por ele te-la soltado, mas não demonstrou..
- Lembre-se de um detalhe bem simplório sobre Tristan Thorn, eu nunca prendo ninguém, são as pessoas que se prendem a mim...Mas... Você disse “uma troca”...?
"Claro Sr Thorn "não quero nada.." sei.. É óbvio que quer me acorrentar, é isso que pretende, sou tola? será? vai acabar no meu jogo" Aradia zombava de Thorn em seu interior, ela não ia se entregar, mas ele não saberia disso..Ela não deixar sua diversão escapar..E não poderia confiar nele, ele ainda não inspirava nenhum tipo de confiança, era um enganador,queria prender aradia a ele..
-Ouvi sua fama Sr Thorn, isso não me faz temer uma aproximação, seria um desafio para o Sr..Portanto eu recomendo que saia como um covarde..Aposto que não quer troca, nem mesmo se o que eu poder lhe oferecer seja eu mesma..
Aradia dava seu sorriso de malícia e seu olhar continuava penetrante e sedutor (olhar sedutor) a espreita, ansiando que ele voltasse até ela..
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: Central Park
Hugh estava indo a uma festa ali pelas redondezas... passava com seu carro em frente ao café do central park... e viu uma confusão enorme, seguido de fogo pra tudo quanto é lado...ele então decidiu espreitar para ver o que aconteceria..."
Mathsaez- Data de inscrição : 03/02/2011
Idade : 27
Localização : Itabira - MG
Re: Central Park
Ah Ruth... o cara do bar nem respondeu... aposto que voce iria adorar saber mais sobre ele... parece ser um cara legal...
Sercas Natan observa o incendio que acontece do lado de fora do café. Vê o barman ir com um cara bem chamativo para a direção da cozinha. Logo depois Zanzael vai com um senhor até lá tambem.
Legal Ruth... Sim, sim. Hoje teremos uma noite divertida. Hu hu hu (isso é a risada do Sercas xD) - tornando sua visao para o lado exterior do café. - Hm...
Cante uma música de seis centavos,
Um bolso cheio de centeio;
Quatro e vinte melros
De torta assada;
Quando a torta foi aberta,
As aves começaram a cantar;
Isso não foi um prato saboroso
Para apresentar ao rei?
O rei estava em seu escritório
Contando o seu dinheiro;
A rainha estava no salão
Comendo pão e mel;
A empregada estava no jardim
Pendurando as roupas,
Quando veio o melro
E e arrancou o seu nariz.
Nao era a musica mais bonita que Sercas tinha no seu repertorio... mas foi a que lhe veio à mente nao hora.
Ruth... se esse fogo chegar até a gente... vai acabar queimando os oculos! Temos que fazer algo! - diz mentalmente a Ruth, retirando os oculos sem lentes da face e limpando na sua camisa, logo depois colocando-os na face. (aguarda resposta)
Enquanto falava e cantava consigo mesmo Zanzael chamou a atenção de todos, apesar de Sercas só prestar atenção em parte da mensagem.
Hm... deixa ver... alguem bem que poderia ligar pros bombeiros - ele faz a piadinha cabisbaixo, como se estivesse triste - Poxa eu nao quero me machucar (peço que considere as qualidades Temerario e Proposito Maior em casos que ponham Sercas em casos que achar necessarios). Deve doer bastante ir lá... o grandao tava com muito medo... - Olhando fixamente para as labaredas do lado de fora das vidraças.
(Olhos do caos para ver se descobre algo a respeito do que causou o fogo)
A proposito moço... voce tem vestes muito bonitas! Se a gente sair daqui me leva na loja? Eu quero um paletó roxo! Quanto a ajuda... tô tentando... - dirigindo-se em voz alta a Zanzael, sem desviar o olhar das vidraças.
Sercas Natan observa o incendio que acontece do lado de fora do café. Vê o barman ir com um cara bem chamativo para a direção da cozinha. Logo depois Zanzael vai com um senhor até lá tambem.
Legal Ruth... Sim, sim. Hoje teremos uma noite divertida. Hu hu hu (isso é a risada do Sercas xD) - tornando sua visao para o lado exterior do café. - Hm...
Cante uma música de seis centavos,
Um bolso cheio de centeio;
Quatro e vinte melros
De torta assada;
Quando a torta foi aberta,
As aves começaram a cantar;
Isso não foi um prato saboroso
Para apresentar ao rei?
O rei estava em seu escritório
Contando o seu dinheiro;
A rainha estava no salão
Comendo pão e mel;
A empregada estava no jardim
Pendurando as roupas,
Quando veio o melro
E e arrancou o seu nariz.
Nao era a musica mais bonita que Sercas tinha no seu repertorio... mas foi a que lhe veio à mente nao hora.
Ruth... se esse fogo chegar até a gente... vai acabar queimando os oculos! Temos que fazer algo! - diz mentalmente a Ruth, retirando os oculos sem lentes da face e limpando na sua camisa, logo depois colocando-os na face. (aguarda resposta)
Enquanto falava e cantava consigo mesmo Zanzael chamou a atenção de todos, apesar de Sercas só prestar atenção em parte da mensagem.
- e os senhores? poderiam nos ajudar?
Hm... deixa ver... alguem bem que poderia ligar pros bombeiros - ele faz a piadinha cabisbaixo, como se estivesse triste - Poxa eu nao quero me machucar (peço que considere as qualidades Temerario e Proposito Maior em casos que ponham Sercas em casos que achar necessarios). Deve doer bastante ir lá... o grandao tava com muito medo... - Olhando fixamente para as labaredas do lado de fora das vidraças.
(Olhos do caos para ver se descobre algo a respeito do que causou o fogo)
A proposito moço... voce tem vestes muito bonitas! Se a gente sair daqui me leva na loja? Eu quero um paletó roxo! Quanto a ajuda... tô tentando... - dirigindo-se em voz alta a Zanzael, sem desviar o olhar das vidraças.
Sercas Natan- Data de inscrição : 10/05/2010
Re: Central Park
- Spoiler:
Revy andava, movia-se mais uma vez em direção ao nada. Com o olhar perdido e vazio. Revy desejava nada mais do que se alimentar, simples e pratico. Como sempre a assassina era guiada por sangue. Esse era seu destino, seu único e simples desejo; matar e consumir. Simples para alguém com uma mente tão cruel e malvada quanto ela. Os passos da assassina guiavam ela em direção ao parque, porque? Seria uma pergunta tola quem fizesse. Vampiros caçam humanos para se alimentar. Locais mais comuns?! Parques, praças, becos, boates. De todas as opções Revy tinha que buscar, escolher alguma. Então seria mais fácil encontrar outros cainitas no parque, já que ela conseguiria e poderia se mover com maior tranqüilidade que em outros lugares mais festivos ou lotados.
Revy trajava um roupa com estilo oriental, uma roupa feita para dar mobilidade aos movimentos de uma assassina como ela e ao mesmo tempo que seguia as curvas perfeitas de suas pernas e por fim com aberturas laterais. Seu ventre era rodeado por um tecido delicado da mesma cor ao qual prendia seu cabelo. Movia-se lentamente pelas sombras evitando olhares diretos ou ser vista. Esgueirava-se como sempre pela cidade afinal, ainda não era tão dotada da capacidade de ofuscar-se como outrens do seu clã. No momento apenas ainda valia-se de uma força bruta e violenta e de uma crueldade para vencer os desafios diante dos inimigos impostos contra a Mão Negra.
Revy tinha sua amada foice colocada nas costas. Andava por áreas as quais não chamaria atenção. Pelas sombras. Além disso poderia ser confundida com algum cosplay japônes o que anda muito em moda hoje em dia. A assassina estava caçando no parque para se alimentar. De outros cainitas. (ocustismo para saber se é vampiro), está procurando vampiros bonito e rico! Esses são presas fáceis, tanto para se usar a sedução como também são fracos!
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: Central Park
[CENÁRIO LOTADO: 10 PLAYERS]
Aradia e Tristan
[OFF: Não considerei os outros testes devido a qualidade Rosto de bebê da Aradia. Mas de qualquer forma, você já sabe que ela é vampira mesmo xD]
O recém-transformado obedece ao comando de sua senhora. Enquanto isso ela conversa, ou discuti, com o conhecido, mas ao mesmo tempo desconhecido, Tristan. A conversa a deixava extremamente excitada, apesar de não deixar transparecer, por dentro ela ardia de desejo por ele. Era como se ele fosse o predador e ela a presa, fazendo com que tremesse de medo, mas ao mesmo tempo, viajasse em fantasias deliriantes com sua pessoa. Estava fora de cogitação negar a atração extrema que sentia por ele, mesmo com toda aquela discurssão, bancar a difícil só a excitava mais.
James: -Senhorita Aradia, algum problema?
O motorista, ainda imóvel, temia pela segurança de sua senhora. Estava estampado em sua cara a palavra "Confuso".
Fox
[OFF: A Joan nada respondeu sobre a ficha do lobisomem. Caso a tenha, favor me mandar. Estou aguardando sua ação.]
Guidim
[OFF: Aguardando ação.]
Hugh Kyle
O Gangrel assistia ao incendio e percebia que as chamas estavam aumentando, se aproximando do ainda mais do café. Um medo tomava conta do cainita.
Porém se controlava muito bem, evitando que o desespero tomasse conta de seu corpo morto.
Astaroth, Gam, Zanzael e Sercas
Astaroth usava um de seus poderes para fascinar os membros ali presentes. Conquistando os olhares do trio, de Zanzael, do loiro e do velho.
Então ele segue Gam e tenta ajuda-lo a destruir o cadeado. Gam gritava para que viessem até a cozinha e também tentava destruir o cadeado.
E nenhum dos dois consegue. Astaroth por outro lado, machucou feio o punho. -1dano por contusão.
Zanzael usava um de seus dons para descobrir alguma coisa sobre o loiro desconhecido e demasiadamente bonito.
Zanzael sabia que aquele homem era um cruel membro do Sabá que tinha a mania pevertida de seduzir as pessoas, roubar suas peças íntimas e depois mata-las, eram incontáveis o número de vítimas que ele ja fez. Sabia também que por onde ele chegava, desastres aconteciam e isso só o agradava. Sentia que seu instinto e convicção eram baixos, assim como sua humanidade, que chegava a níveis mínimos. Não sentia nenhum arrependimento ou sentimento de culpa.
O velho acompanhava Zanzael até a cozinha e lá eles viam Gam e o homem de beleza surpreendente tentando quebrar o cadeado enorme da porta. Kim e seus homens o acompanhavam também.
Kim: -Você sabe bem que não devemos brincar com fogo. Mas eu sei algo útil que possa fazer.
Ela aproxima-se da porta e dá um soco no cadeado.
O cadeado amassava um pouco, mas não quebrava. Agora era a vez do grandalhão.
Ele destruia o cadeado com facilidade, quebrando também uma parte da porta, que abria no mesmo momento. A porta dava para uma despença, cheia de alimentos. Não era saída, aparentemente a única chance que teriam de sobreviver era se saíssem pela frente.
O loiro entrava na cozinha, com uma cara de preocupado.
Loiro: -Ah! Eu não acredito! É a saída não é? Eu sabia que daria tudo certo.
Ele parecia realmente feliz por acharem a "saída". Então se aproximava mais, fazendo uma cara totalmente desapontado ao ver que era apenas uma despença.
Na outra parte do café, o malkaviano se concentrava em descobrir alguma coisa a respeito daquelas chamas.
Uma manada de pensamentos se passavam pela cabeça do Malkaviano.
"Fogo. Muito fogo. Maldade. Diversão. Crueldade. Vampiros. Medo. Muito medo. Mentiras. Óculos intacto. Pele intacta. Amarelo. Branco. Azul. Sorriso. Beleza. Muita beleza. Brincadeiras. Calcinhas. Cuecas. Sexo. Mais fogo. Morte-final. Todos. Distração. Realidade."
Ruth: -Cuidado com o óculos! Eu vi o óculos intacto, o que isso quer dizer? Ninguém vai tentar quebrar ele, não é? Você tem que proteger o óculos. Não morra!
Revy
[OFF: A espada está com 2 PDS. Favor me mandar alguma coisa que fale sobre essa espada, já que na ficha não achei nada.]
Revy não precisava andar muito para deparar-se com dois carros na entrada o Park. O primeiro era uma Ferrari desocupada e o segundo estava ocupado por um casal extremamente bonito e do lado de fora, conversando com a mulher, estava um homem muito bem vestido. Parecia que eles estavam discutindo.
Aradia e Tristan
- Spoiler:
- Aradia rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 5 para dominação que resultou 1, 9, 10, 3, 8 - Total: 2 Sucessos
Tristan rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 4 para seduzir que resultou 6, 9, 7, 10(5), 7, 10(9), 1, 10(2) - Total: 8 Sucessos
[OFF: Não considerei os outros testes devido a qualidade Rosto de bebê da Aradia. Mas de qualquer forma, você já sabe que ela é vampira mesmo xD]
O recém-transformado obedece ao comando de sua senhora. Enquanto isso ela conversa, ou discuti, com o conhecido, mas ao mesmo tempo desconhecido, Tristan. A conversa a deixava extremamente excitada, apesar de não deixar transparecer, por dentro ela ardia de desejo por ele. Era como se ele fosse o predador e ela a presa, fazendo com que tremesse de medo, mas ao mesmo tempo, viajasse em fantasias deliriantes com sua pessoa. Estava fora de cogitação negar a atração extrema que sentia por ele, mesmo com toda aquela discurssão, bancar a difícil só a excitava mais.
James: -Senhorita Aradia, algum problema?
O motorista, ainda imóvel, temia pela segurança de sua senhora. Estava estampado em sua cara a palavra "Confuso".
Fox
[OFF: A Joan nada respondeu sobre a ficha do lobisomem. Caso a tenha, favor me mandar. Estou aguardando sua ação.]
Guidim
[OFF: Aguardando ação.]
Hugh Kyle
O Gangrel assistia ao incendio e percebia que as chamas estavam aumentando, se aproximando do ainda mais do café. Um medo tomava conta do cainita.
- Spoiler:
- Hugh rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para coragem que resultou 8, 10, 4, 6 - Total: 3 Sucessos
Porém se controlava muito bem, evitando que o desespero tomasse conta de seu corpo morto.
Astaroth, Gam, Zanzael e Sercas
- Spoiler:
- Astaroth rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para fascínio que resultou 7, 2, 3, 8, 6, 5 - Total: 2 Sucessos + 1FV
Astaroth usava um de seus poderes para fascinar os membros ali presentes. Conquistando os olhares do trio, de Zanzael, do loiro e do velho.
Então ele segue Gam e tenta ajuda-lo a destruir o cadeado. Gam gritava para que viessem até a cozinha e também tentava destruir o cadeado.
- Spoiler:
- Astaroth rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para acertar cadeado que resultou 9, 5, 4, 8, 2 - Total: 2 Sucessos
Astaroth rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para destruir cadeado que resultou 7, 2, 1, 1, 4, 9 - Total: -1 Sucessos
Gam rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para acertar cadeado que resultou 4, 10, 3, 9, 2, 2 - Total: 2 Sucessos
Gam rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 8 para destruir cadeado que resultou 5, 5, 4 - Total: 0 Sucessos
E nenhum dos dois consegue. Astaroth por outro lado, machucou feio o punho. -1dano por contusão.
Zanzael usava um de seus dons para descobrir alguma coisa sobre o loiro desconhecido e demasiadamente bonito.
- Spoiler:
- Zanzael rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 4 para sentir o pecado que resultou 5, 7, 8, 4, 9, 3, 3 - Total: 5 Sucessos+1 FV
Zanzael sabia que aquele homem era um cruel membro do Sabá que tinha a mania pevertida de seduzir as pessoas, roubar suas peças íntimas e depois mata-las, eram incontáveis o número de vítimas que ele ja fez. Sabia também que por onde ele chegava, desastres aconteciam e isso só o agradava. Sentia que seu instinto e convicção eram baixos, assim como sua humanidade, que chegava a níveis mínimos. Não sentia nenhum arrependimento ou sentimento de culpa.
O velho acompanhava Zanzael até a cozinha e lá eles viam Gam e o homem de beleza surpreendente tentando quebrar o cadeado enorme da porta. Kim e seus homens o acompanhavam também.
Kim: -Você sabe bem que não devemos brincar com fogo. Mas eu sei algo útil que possa fazer.
Ela aproxima-se da porta e dá um soco no cadeado.
- Spoiler:
- Kimberly rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para acertar cadeado que resultou 8, 2, 1, 5, 3, 7, 6 - Total: 2 Sucessos
Kimberly rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 8 para destruir cadeado que resultou 7, 9, 1, 7, 9, 5, 4, 5 - Total: 1 Sucessos
O cadeado amassava um pouco, mas não quebrava. Agora era a vez do grandalhão.
- Spoiler:
- ??? rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para acertar cadeado que resultou 1, 5, 10, 7, 10, 6, 5, 8 - Total: 4 Sucessos
??? rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para destruir cadeado que resultou 10, 9, 9, 3, 5, 9, 7 - Total: 4 Sucessos
Ele destruia o cadeado com facilidade, quebrando também uma parte da porta, que abria no mesmo momento. A porta dava para uma despença, cheia de alimentos. Não era saída, aparentemente a única chance que teriam de sobreviver era se saíssem pela frente.
O loiro entrava na cozinha, com uma cara de preocupado.
Loiro: -Ah! Eu não acredito! É a saída não é? Eu sabia que daria tudo certo.
Ele parecia realmente feliz por acharem a "saída". Então se aproximava mais, fazendo uma cara totalmente desapontado ao ver que era apenas uma despença.
Na outra parte do café, o malkaviano se concentrava em descobrir alguma coisa a respeito daquelas chamas.
- Spoiler:
- Sercas rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 8 para olhos do caos que resultou 8, 9, 10, 6, 7 - Total: 3 Sucessos
Uma manada de pensamentos se passavam pela cabeça do Malkaviano.
"Fogo. Muito fogo. Maldade. Diversão. Crueldade. Vampiros. Medo. Muito medo. Mentiras. Óculos intacto. Pele intacta. Amarelo. Branco. Azul. Sorriso. Beleza. Muita beleza. Brincadeiras. Calcinhas. Cuecas. Sexo. Mais fogo. Morte-final. Todos. Distração. Realidade."
Ruth: -Cuidado com o óculos! Eu vi o óculos intacto, o que isso quer dizer? Ninguém vai tentar quebrar ele, não é? Você tem que proteger o óculos. Não morra!
Revy
[OFF: A espada está com 2 PDS. Favor me mandar alguma coisa que fale sobre essa espada, já que na ficha não achei nada.]
Revy não precisava andar muito para deparar-se com dois carros na entrada o Park. O primeiro era uma Ferrari desocupada e o segundo estava ocupado por um casal extremamente bonito e do lado de fora, conversando com a mulher, estava um homem muito bem vestido. Parecia que eles estavam discutindo.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Central Park
Ast tenta destruir o cadeado, machucando sua mão...em seguida os outro começam a se aglomerar na cozinha.
Kim: -Você sabe bem que não devemos brincar com fogo. Mas eu sei algo útil que possa fazer.
Ela aproxima-se da porta e dá um soco no cadeado.
O cadeado amassava um pouco, mas não quebrava. Agora era a vez do grandalhão
Ele destruia o cadeado com facilidade, quebrando também uma parte da porta, que abria no mesmo momento. A porta dava para uma despença, cheia de alimentos. Não era saída, aparentemente a única chance que teriam de sobreviver era se saíssem pela frente.
Ast tirou a parte de plumas de sua roupa deixando cair no chão e pegando a blusa e enrrolando no punho.Deixando seu belo físico branco a mostra.
Ast pôs delicadamente sua outra mão no ombro do loiro e disse.
--- Calma gatinho...iremos achar um jeito de nos livrar dessa...— Ast foi tirando sua mão deslizando-a no braço do homem...tirando proveito da situação... olhando cada sentimetro que percorria com desejo em sua façe...
O loiro entrava na cozinha, com uma cara de preocupado.
Loiro: -Ah! Eu não acredito! É a saída não é? Eu sabia que daria tudo certo.
Ele parecia realmente feliz por acharem a "saída". Então se aproximava mais, fazendo uma cara totalmente desapontado ao ver que era apenas uma despença.
Ast pôs delicadamente sua outra mão no ombro do loiro e disse.
--- Calma gatinho...iremos achar um jeito de nos livrar dessa...— Ast foi tirando sua mão deslizando-a no braço do homem...tirando proveito da situação... olhando cada sentimetro que percorria com desejo em sua façe...
Re: Central Park
os acontecimentos iao de mau a pior, tudo que se revelava pareceia apenas mais dificil de se superar, agora um membro saba , os malditos camarila ja nao bastavam...
(- agora ja lhe conheço um pouco senhor!!)
a situaçao estava preocupante e os ditos duroes temiam tudo, apesar dele saber o risco que as chamas traziam ele deveria combatela, e sair dali rapido se acegurando que o velho sobre sua guarda sairia tambem( teste sentir o pecado no velho ele quer retirar uma duvida ) , mas como? e ainda poderia-se ter algoses do lado de fora!!!
( -o que estaria acontecendo do lado de fora?!)
- venha comigo- ainda segurando o velho e diriindo a palavra para o mesmo, zanzael falar de uma maneira firme, confiante tentando trazer esperança para o velho - preciso de sua ajuda, e principalmente voce precisa se ajudar, temos que sair deste inferno - zanzael pega um extintor e passa para o velho- segure isso!!!- .
ele se vira tirando o olhar das chamas e volta a falar, mas agora para os outros, antes de se iniciar ele da uma olhada no lugar e começa:
-senhores e senhora, acredito de devemos deixar nossas diferenças de lado quanto a seita e outras coisas e nos ajudarmos pelo menos por hora!!! temos que sair daqui, e para isso temos que cooperar- ele entao aponta para a mangeira de incendio- nao tenho forças para usa-la, mas se a ligarmos poderemos tentar apagar o fogo, e tambem... -ele faz uma pausa- acho que um de nos deve tentar atravesar as chamas, como acho que nem um de voces gostaria de passar pela experiencia acho eu, posso ir !!! - ele aponta para os dois companheiros da Kim - nao sei seus nomes, mas voces sao fortes? se forem gostaria que me jogasem la fora !!!
zanzael vai ate o frizer e retira tudo que esta dentro dele jogando no chão, e o arasta para a direçao da porta de vidro, de forma que a tampa do mesmo fique virada para sima, ele posissiona o frizer de forma que quando o mesmo seja empurado nao trave ou abra a porta...
- acho que isso vai me proteger por um tempo o gelo e se permaneser fechado, mas bem, voce e voce - para os homens da kim- ou se ouver alguem mais forte conseguem jogar isso para o outro lado da rua ?
-bom primeiro vamos tentar apagar o fogo!!!
(-3 pds em força)
zanzael pega outro extintor e pede para que o velho o ajude, aponta para que os rapazes com a maguera de insendio jogem nas chamas, com os extintores ele e o velho vao apagando as chamas do chao, assim que as chamas abrirem espaço zanzael gruda no braço do velho e com o mesmo atravesa-as asindo para a rua... (gasta força de vontade para lhe dar mais confiança e força para superar o medo e a dor das chamas) eles correm ....
caso as chamas nao apaquem ele volta para dentro do cafe...
(- agora ja lhe conheço um pouco senhor!!)
a situaçao estava preocupante e os ditos duroes temiam tudo, apesar dele saber o risco que as chamas traziam ele deveria combatela, e sair dali rapido se acegurando que o velho sobre sua guarda sairia tambem( teste sentir o pecado no velho ele quer retirar uma duvida ) , mas como? e ainda poderia-se ter algoses do lado de fora!!!
( -o que estaria acontecendo do lado de fora?!)
- venha comigo- ainda segurando o velho e diriindo a palavra para o mesmo, zanzael falar de uma maneira firme, confiante tentando trazer esperança para o velho - preciso de sua ajuda, e principalmente voce precisa se ajudar, temos que sair deste inferno - zanzael pega um extintor e passa para o velho- segure isso!!!- .
ele se vira tirando o olhar das chamas e volta a falar, mas agora para os outros, antes de se iniciar ele da uma olhada no lugar e começa:
-senhores e senhora, acredito de devemos deixar nossas diferenças de lado quanto a seita e outras coisas e nos ajudarmos pelo menos por hora!!! temos que sair daqui, e para isso temos que cooperar- ele entao aponta para a mangeira de incendio- nao tenho forças para usa-la, mas se a ligarmos poderemos tentar apagar o fogo, e tambem... -ele faz uma pausa- acho que um de nos deve tentar atravesar as chamas, como acho que nem um de voces gostaria de passar pela experiencia acho eu, posso ir !!! - ele aponta para os dois companheiros da Kim - nao sei seus nomes, mas voces sao fortes? se forem gostaria que me jogasem la fora !!!
zanzael vai ate o frizer e retira tudo que esta dentro dele jogando no chão, e o arasta para a direçao da porta de vidro, de forma que a tampa do mesmo fique virada para sima, ele posissiona o frizer de forma que quando o mesmo seja empurado nao trave ou abra a porta...
- acho que isso vai me proteger por um tempo o gelo e se permaneser fechado, mas bem, voce e voce - para os homens da kim- ou se ouver alguem mais forte conseguem jogar isso para o outro lado da rua ?
-bom primeiro vamos tentar apagar o fogo!!!
(-3 pds em força)
zanzael pega outro extintor e pede para que o velho o ajude, aponta para que os rapazes com a maguera de insendio jogem nas chamas, com os extintores ele e o velho vao apagando as chamas do chao, assim que as chamas abrirem espaço zanzael gruda no braço do velho e com o mesmo atravesa-as asindo para a rua... (gasta força de vontade para lhe dar mais confiança e força para superar o medo e a dor das chamas) eles correm ....
caso as chamas nao apaquem ele volta para dentro do cafe...
zanzael- Data de inscrição : 10/03/2010
Re: Central Park
Bom, nem tudo são desgraças...
Aproveitando que descobriu a despensa, Gam pega uma bolacha ou um bolinho.
Enquanto mastiga, ele encara atentamente a parede da dispensa. Ele está apenas saboreando a comida, sabendo que pode ser a última vez que tem essa oportunidade.
Engolindo o lanche, ele ouve as pessoas falando atrás de si.
Um cara que ele nem tinha reparado antes tá cantando... Que engraçado, todo mundo adora cantar por aqui. Que noite mais exótica.
O Zanzael tem um plano. Ele tá confiando na força dos grandões... Ora, pera um pouco.
- Zanzael. - Ele diz, engolindo o último pedaço. - Para com isso, esquece esse plano. Acho que eu tive um melhor. Quem era o cara fortão?
Ele procura o cara que destruiu o cadeado.
- Você! Cara, você tem que concentrar todo o seu sangue e vontade pra socar aquela parede ali. - E ele aponta para a parede do fundo da despensa. - Será que você é capaz?
Gam já ouviu sobre vampiros que, com seus extraordinários poderes sobrenaturais, destruiram paredes. Tá na hora de ver se é verdade.
Aproveitando que descobriu a despensa, Gam pega uma bolacha ou um bolinho.
Enquanto mastiga, ele encara atentamente a parede da dispensa. Ele está apenas saboreando a comida, sabendo que pode ser a última vez que tem essa oportunidade.
Engolindo o lanche, ele ouve as pessoas falando atrás de si.
Um cara que ele nem tinha reparado antes tá cantando... Que engraçado, todo mundo adora cantar por aqui. Que noite mais exótica.
O Zanzael tem um plano. Ele tá confiando na força dos grandões... Ora, pera um pouco.
- Zanzael. - Ele diz, engolindo o último pedaço. - Para com isso, esquece esse plano. Acho que eu tive um melhor. Quem era o cara fortão?
Ele procura o cara que destruiu o cadeado.
- Você! Cara, você tem que concentrar todo o seu sangue e vontade pra socar aquela parede ali. - E ele aponta para a parede do fundo da despensa. - Será que você é capaz?
Gam já ouviu sobre vampiros que, com seus extraordinários poderes sobrenaturais, destruiram paredes. Tá na hora de ver se é verdade.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Central Park
Off: Bem, a ficha eu não tenho não
Vou postar aqui a ação. Caso tenha complicações que só se resolvam com a ficha é só pausar a ação até consegui-la.
On: Yuki sorri abertamente.
- Como se nossa vida não fosse uma eterna caçada...
Yuki se posiciona igualmente.
- E então, no três?!
Independente da resposta, o Gangrel parte em disparada antes mesmo que as palavras saiam da boca de seu amigo. Após alguns metros, ele usa o poder do sangue para mudar sua forma (Metamorfose 4) para a de um grande lobo de pelagem castanho claro.
Vou postar aqui a ação. Caso tenha complicações que só se resolvam com a ficha é só pausar a ação até consegui-la.
On: Yuki sorri abertamente.
- Como se nossa vida não fosse uma eterna caçada...
Yuki se posiciona igualmente.
- E então, no três?!
Independente da resposta, o Gangrel parte em disparada antes mesmo que as palavras saiam da boca de seu amigo. Após alguns metros, ele usa o poder do sangue para mudar sua forma (Metamorfose 4) para a de um grande lobo de pelagem castanho claro.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: Central Park
Ensinarei sim Minha linda Ellen, ensinarei sim...
Guidim falava enquanto abraçava a garota fortemente contra seu peito e carinhosamente acariciava seus cabela de cima abaixo....
Guidim a notava ainda trêmula e confusa, nada de surpreendente, depois de tudo que esta sofreu esta noite, não poderia ser diferente.
-Vamos Ellen, vamos para um local onde voce fique mais segura e então falerei mais a respeito do universo que esta prestes a se envolver, la voce conhecerá muitos como voce (rebanho 3), e poderão trocar informações e voce poderá decidir-se melhor sobre o que falamos aqui hoje... apenas lembre-se Ellen, a fé a força que a sustenta.
Nisso Guidim ainda abraçado conduzia Ellen para o exterior do Park, o barulho que o Setita havia ouvido a instantes atrás e a notada agitação ques estava tendo naquele Cofee não era algo que Ellen gostaria de ver essa noite, talvez outra noite, talvez....
Guidim ligava mais uma vez para seu "amigo" táxista, e solicitava uma corrida, desta vez o destino seria o refúgio blasfêmico de Guidim, o Santuário de adoração a Set.
Guidim falava enquanto abraçava a garota fortemente contra seu peito e carinhosamente acariciava seus cabela de cima abaixo....
Guidim a notava ainda trêmula e confusa, nada de surpreendente, depois de tudo que esta sofreu esta noite, não poderia ser diferente.
-Vamos Ellen, vamos para um local onde voce fique mais segura e então falerei mais a respeito do universo que esta prestes a se envolver, la voce conhecerá muitos como voce (rebanho 3), e poderão trocar informações e voce poderá decidir-se melhor sobre o que falamos aqui hoje... apenas lembre-se Ellen, a fé a força que a sustenta.
Nisso Guidim ainda abraçado conduzia Ellen para o exterior do Park, o barulho que o Setita havia ouvido a instantes atrás e a notada agitação ques estava tendo naquele Cofee não era algo que Ellen gostaria de ver essa noite, talvez outra noite, talvez....
Guidim ligava mais uma vez para seu "amigo" táxista, e solicitava uma corrida, desta vez o destino seria o refúgio blasfêmico de Guidim, o Santuário de adoração a Set.
Re: Central Park
"Fogo. Muito fogo. Maldade. Diversão. Crueldade. Vampiros. Medo. Muito medo. Mentiras. Óculos intacto. Pele intacta. Amarelo. Branco. Azul. Sorriso. Beleza. Muita beleza. Brincadeiras. Calcinhas. Cuecas. Sexo. Mais fogo. Morte-final. Todos. Distração. Realidade."
Ainda com os olhos fixos no fogo do lado de fora da loja, Sercas recebe a resposta concedida por seu dom dos olhos do caos.
Ruth demostra sua preocupação com os oculos e a existencia de ambos, ainda que da sua forma.
Infelizmente acho que sim Ruth, tem alguem querendo quebrar os oculos, e nos levar à morte final - sem deixar de fitar o fogo apos a vidraça, Sercas Natan assume uma expressao de tristeza na face - Alguem muito bonito e mentiroso... e que deve ter um armario cheio de calcinhas e cuecas. Nao podemos deixar! ainda temos muito o que cantar e nos divertir por aí... nao acha?
Nao poderia deixar de ser quem era, ser triste nao era para si. Entao o malkaviano decide cantar para animar-se. Poe-se a cantarolar baixinho, quase sussurando para si mesmo.
O velho Rei Cole...
Era uma velha alma alegre,
E uma velha alma alegre ele era...
Ao passo que repete essas frases para si mesmo, alisa os oculos e percorre o lugar com os olhos. Até pousar a visao em Ast, ao lado do tal loiro. A mao de Ast deslisava pelo braço do loiro. O loiro falava algo com os que estavam proximos dele. Sercas achou que seria uma otima oportunidade para investigar.
Alguem muito belo... Eu acho que ele tem cara de mentiroso, voce nao acha Ruth???
(Apos isso, Sercas testa Olhos do Caos novamente, desta vez no loiro enquanto ele se distrai com Ast e os outros, para tentar perceber se ele tem algo a haver com o fogo repentino e misterioso.)
--
OFF: Frases em vermelho sao falas, frases em amarelo representam apenas pensamentos
Ainda com os olhos fixos no fogo do lado de fora da loja, Sercas recebe a resposta concedida por seu dom dos olhos do caos.
-Cuidado com o óculos! Eu vi o óculos intacto, o que isso quer
dizer? Ninguém vai tentar quebrar ele, não é? Você tem que proteger o
óculos. Não morra!
Ruth demostra sua preocupação com os oculos e a existencia de ambos, ainda que da sua forma.
Infelizmente acho que sim Ruth, tem alguem querendo quebrar os oculos, e nos levar à morte final - sem deixar de fitar o fogo apos a vidraça, Sercas Natan assume uma expressao de tristeza na face - Alguem muito bonito e mentiroso... e que deve ter um armario cheio de calcinhas e cuecas. Nao podemos deixar! ainda temos muito o que cantar e nos divertir por aí... nao acha?
Nao poderia deixar de ser quem era, ser triste nao era para si. Entao o malkaviano decide cantar para animar-se. Poe-se a cantarolar baixinho, quase sussurando para si mesmo.
O velho Rei Cole...
Era uma velha alma alegre,
E uma velha alma alegre ele era...
Ao passo que repete essas frases para si mesmo, alisa os oculos e percorre o lugar com os olhos. Até pousar a visao em Ast, ao lado do tal loiro. A mao de Ast deslisava pelo braço do loiro. O loiro falava algo com os que estavam proximos dele. Sercas achou que seria uma otima oportunidade para investigar.
Alguem muito belo... Eu acho que ele tem cara de mentiroso, voce nao acha Ruth???
(Apos isso, Sercas testa Olhos do Caos novamente, desta vez no loiro enquanto ele se distrai com Ast e os outros, para tentar perceber se ele tem algo a haver com o fogo repentino e misterioso.)
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OFF: Frases em vermelho sao falas, frases em amarelo representam apenas pensamentos
Última edição por Sercas Natan em Qua Mar 09, 2011 8:40 pm, editado 1 vez(es)
Sercas Natan- Data de inscrição : 10/05/2010
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