Yankee Stadium
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Re: Yankee Stadium
Falas
Pensamentos
{OFFs}
Pensamentos
{OFFs}
{Estou chegando Gam. ^^ A propósito como não tenho a Desvantagem Recém-Chegado vou agir como se soubesse da existência da Arena mas como sou neofita e nunca fui lá também vou considerar não saber ao certo o que acontece no local OK? Se fizer algo que você considere Meta-game pode desconsiderar. ^^}
O Yankee Stadium sediava o confronto da casa contra os Red Sox. A final do campeonato conseguiu deslocar pessoas de todo país e reuni-las em um mesmo local, mas estava indiferente a isto.
Imersa em problemas, lutando contra a fome que me consumia. {Desvantagem Culpa Destruidora} Procurava alternativas, mas nada causava saciedade se não o sangue. Tem de ter uma saída. A fome as vezes dominava mais não tinha desistido, não estava disposta a viver como um parasita e sei que encontrarei uma alternativa.
Estava aqui hoje para isto, tinha ouvido falar de uma arena em baixo do Yankee Stadium. Parecia ser uma espécie de lugar de confraternização vampirica. Um Elísio talvez.
Enfim era um local com outros em igual situação, {Cainitas} e pelo evento que se desenrolava no estádio, esperava encontrar um também grande numero de membros e em meio a este grande numero de membros uma solução para meus problemas.
{Quando minha personagem descobrir o que realmente acontece na Arena vai ter uma surpresa e tanto}.
[Amanda Victorine] Sonja- Data de inscrição : 15/04/2011
Idade : 36
Localização : Nova York
Re: Yankee Stadium
@Amanda
Amanda Victorine nota a submissão típica de homens brutos nos dois homens em frente a porta de aço que conduz ao "Elísio". Eles abrem espaço para ela numa semi-reverência, puxando a porta e até pegando em sua mão para conduzí-la para dentro.
Mesmo os mais estúpidos, os mais ríspidos, os mais sujos e monstruosos rendem-se ao seu charme por onde quer que passe. A vida de Amanda é, e sempre será, muito fácil no mundo dos homens.
Ela desce escadas de mármore mal-iluminadas por lâmpadas nas paredes. Não podia esperar menos que isso, afinal um Elísio deve ficar escondido. Conforme vai descendo, ela ouve o murmúrio de várias vozes falando. Parece estar ocorrendo uma grande festa... Descendo mais um pouco, ela nota que estão gritando, não falando. Talvez uma comoção após o discurso de alguém influente?
Puxa vida, que curiosidade! Amanda acelera um pouco o passo e, finalmente, chega à dita arena.
Homens dos mais variados tipos se esbarram e berram enquanto assistem a uma batalha sangrenta no palco que se eleva ao centro. Amanda repentinamente se sente deslocada como uma das poucas mulheres ali e, ainda por cima, com os trajes que está.
Estupefata ainda no pé da escada, ela chegou a tempo de presenciar um homem forte e corcunda rasgar o rosto do outro com seus dedos nus, levando com isso sangue, mucosa de sua bochecha despedaçada e alguns dentes.
O sangue atravessa a arena e tinge a roupa da toreadora. Um dente sortudo vem voando e gruda em sua testa. Bem vinda à vida real, Amanda.
(Interrompi a narração aqui para lhe dar a chance de gastar 1 FV para manter a consciência. Não se preocupe, se desmaiar você simplesmente vai acordar alguns segundos depois com alguém te segurando)
@Henry
Não havia como estacionar perto do Estádio. O movimento, a lotação e a quantidade absurda de pessoas no meio das ruas o fez cogitar se não era melhor ter vindo de transporte público.
Henry para num estacionamento a algumas quadras do Estádio e termina o trajeto a pé. Analisando as duas torcidas, ele nota em ambas famílias felizes, torcedores fanáticos e mal-educados. Por fim, decide acompanhar os Yankees por uma mera questão de maioria. Nada mais natural de se presumir, tratando-se do time da casa.
Passando pelos corredores do Estádio, Henry nota alguém o chamando.
- Psssssiu!
Trata-se de um negro forte de camiseta branca justa, calça jeans, óculos escuros e um fone típico de seguranças no ouvido. Ao seu lado há outro parecido, com a diferença de ser branco e careca. Ambos estão vigiando uma porta de aço com uma plaqueta "Somente Pessoal Autorizado". Engraçado, o que será que Henry tem a ver com isso?
Amanda Victorine nota a submissão típica de homens brutos nos dois homens em frente a porta de aço que conduz ao "Elísio". Eles abrem espaço para ela numa semi-reverência, puxando a porta e até pegando em sua mão para conduzí-la para dentro.
Mesmo os mais estúpidos, os mais ríspidos, os mais sujos e monstruosos rendem-se ao seu charme por onde quer que passe. A vida de Amanda é, e sempre será, muito fácil no mundo dos homens.
Ela desce escadas de mármore mal-iluminadas por lâmpadas nas paredes. Não podia esperar menos que isso, afinal um Elísio deve ficar escondido. Conforme vai descendo, ela ouve o murmúrio de várias vozes falando. Parece estar ocorrendo uma grande festa... Descendo mais um pouco, ela nota que estão gritando, não falando. Talvez uma comoção após o discurso de alguém influente?
Puxa vida, que curiosidade! Amanda acelera um pouco o passo e, finalmente, chega à dita arena.
Homens dos mais variados tipos se esbarram e berram enquanto assistem a uma batalha sangrenta no palco que se eleva ao centro. Amanda repentinamente se sente deslocada como uma das poucas mulheres ali e, ainda por cima, com os trajes que está.
Estupefata ainda no pé da escada, ela chegou a tempo de presenciar um homem forte e corcunda rasgar o rosto do outro com seus dedos nus, levando com isso sangue, mucosa de sua bochecha despedaçada e alguns dentes.
O sangue atravessa a arena e tinge a roupa da toreadora. Um dente sortudo vem voando e gruda em sua testa. Bem vinda à vida real, Amanda.
Desmaio
Coragem = 2 / Dif = 6
2, 3 = 0 sucessos.
Coragem = 2 / Dif = 6
2, 3 = 0 sucessos.
(Interrompi a narração aqui para lhe dar a chance de gastar 1 FV para manter a consciência. Não se preocupe, se desmaiar você simplesmente vai acordar alguns segundos depois com alguém te segurando)
@Henry
Não havia como estacionar perto do Estádio. O movimento, a lotação e a quantidade absurda de pessoas no meio das ruas o fez cogitar se não era melhor ter vindo de transporte público.
Henry para num estacionamento a algumas quadras do Estádio e termina o trajeto a pé. Analisando as duas torcidas, ele nota em ambas famílias felizes, torcedores fanáticos e mal-educados. Por fim, decide acompanhar os Yankees por uma mera questão de maioria. Nada mais natural de se presumir, tratando-se do time da casa.
Passando pelos corredores do Estádio, Henry nota alguém o chamando.
- Psssssiu!
Trata-se de um negro forte de camiseta branca justa, calça jeans, óculos escuros e um fone típico de seguranças no ouvido. Ao seu lado há outro parecido, com a diferença de ser branco e careca. Ambos estão vigiando uma porta de aço com uma plaqueta "Somente Pessoal Autorizado". Engraçado, o que será que Henry tem a ver com isso?
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Yankee Stadium
Embora eu não fosse fã de baseball, era bom fazer alguma caminhada pela cidade quando Rodrick não estivesse a fim de me fazer treinar como um louco.
Fazia algumas semanas desde que tinha sido Abraçado. A vida praticamente não mudara, tirando que agora eu era vampiro - um fato que, estranhamente, eu tinha aceitado com facilidade.
Olhei para o estádio quase que indiferente às pessoas que se movimentavam à minha volta. Aliás, eu queria mesmo era saber onde Rodrick tinha se enfiado para ter deixado de lado o treinamento daquela noite.
Ainda não sabia se agradecia ou não este fato.
OFF: Isaac também não sabe nada sobre o campeonato.
Fazia algumas semanas desde que tinha sido Abraçado. A vida praticamente não mudara, tirando que agora eu era vampiro - um fato que, estranhamente, eu tinha aceitado com facilidade.
Olhei para o estádio quase que indiferente às pessoas que se movimentavam à minha volta. Aliás, eu queria mesmo era saber onde Rodrick tinha se enfiado para ter deixado de lado o treinamento daquela noite.
Ainda não sabia se agradecia ou não este fato.
OFF: Isaac também não sabe nada sobre o campeonato.
Última edição por Akira Toriyama em Seg Abr 18, 2011 6:19 pm, editado 1 vez(es)
Akira Toriyama- Data de inscrição : 15/09/2010
Re: Yankee Stadium
@Isaac
Uma mensagem de texto chega para Isaac:
Tava fácil demais pra ser verdade...
Caso Isaac obedeça à mensagem, encontrará Rodrick perto da bilheteria fazendo aquecimento com uma roupa de caminhada. Seria cômico em outra ocasião, mas as palavras "treinamento intensivo" não param de ecoar em sua cabeça.
[STATUS]
Henry
pds 15 / 15
FV 4 / 4
Amanda
pds 6 / 15
FV 2 / 2
Isaac
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Uma mensagem de texto chega para Isaac:
Hoje é noite de treinamento intensivo. Me encontre em frente ao Yankee Stadium em vinte minutos.
Tava fácil demais pra ser verdade...
Caso Isaac obedeça à mensagem, encontrará Rodrick perto da bilheteria fazendo aquecimento com uma roupa de caminhada. Seria cômico em outra ocasião, mas as palavras "treinamento intensivo" não param de ecoar em sua cabeça.
[STATUS]
Henry
pds 15 / 15
FV 4 / 4
Amanda
pds 6 / 15
FV 2 / 2
Isaac
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Última edição por Gam em Qua Abr 20, 2011 1:55 am, editado 1 vez(es)
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Yankee Stadium
{Tentei deixar tudo bem claro, mais se tiver ficado confuso em algum momento basta dizer que edito e concerto ^^}
Tudo estava sendo tão difícil pra mim. Sei que isto provavelmente se deve a criação que recebi, mas sempre tive uma concepção moral bem definida quanto ao que é "certo e errado". Ter sido transformada podia mudar meu corpo mas não mudaria quem sou ou o que sentia. {Humanidade 08} Ainda que muitos pudessem me ter como ingênua, e por vezes chegue a ser mais humana que os humanos. Isto é quem sou. Não é como se pudesse simplesmente deixar de me importar, e ainda que pudesse não é algo que iria querer.
Não queria mudar, estava insegura, assustada e sozinha, tendo de enfrentar adversários que não compreendia {a Besta} e necessidades que não sabia como reprimir {a Fome}. Podiam verdadeiramente me culpar? Minha dor era de fato tão incompreensível quanto meu Progenitor tinha feito parecer ser? Só não queria deixar de me importar, não queria tornar-me insensível nem esquecer o que tanto valor um dia teve em minha vida. Quero permanecer humana ainda que não o seja. Não conseguiria abrir mão disso, sonhava tocar com minha arte, não destruir com esta nova fome. {Natureza Arquiteto e Comportamento Filantropo} Procurava por respostas, um meio de conter estas novas necessidades e talvez encontrasse aqui alguém com dilemas semelhantes, podiam já ter chego às respostas que tanto ansiava e se as tivessem os convenceria a compartilhar comigo.
Os seguranças abrem passagem, e não deixo de lhes retribuir a gentileza. Obrigada, Rapazes. Lhes sorrio sutil e simpaticamente. Era sensível, mas não fútil. Sempre enxergava a todos, nunca desconsiderando ninguém nem classificando as pessoas por sua função ou status social. {Carisma 04}
Tinha grandes expectativas, e a cada degrau das escada em mármore sentia meu animo maior. Percebo vozes, ate gritos e minha excitação se inflama com eles. O evento já teria começado a muito? Esperava não ter perdido grande parte da festa mas ao chegar lá de fato todas as minhas expectativas se esvaem. O que?
Teria voltado ao perceber o tamanho de meu engano, mas as vertigens que me assolaram então dificultavam muito qualquer coisa. Sangue, sangue demais. {Qualidade Olfato Aguçado} Já jejuava {não me alimentando} há quase uma semana, e o odor foi um duro golpe para o qual não estava preparada. Vale tudo? Um vale tudo? Todas minhas ilusões se esvaíam. Não encontraria o que procurava aqui, não deveria sequer estar aqui. Não acredito nisso. Sentia-me completamente deslocada.
Meu Deus! A cena por si era aterrorizante, meu corpo congelou diante tamanha brutalidade e ainda que não vislumbrasse como aquilo poderia ficar pior eles encontraram um meio.
Sentia as gotas rubras escorrerem por meu semblante se fixando nas roupas. Cada ínfimo pelo em meu corpo estava agora erriçado enquanto minha face anormalmente pálida. {Qualidade Rubor da Saúde} Também sentia algo preso em minha delicada pele o que fez com que um nojo imenso fosse tomando conta de mim à medida que furtava-me as forças. Não pode ser. Meio sem acreditar no que tinha acontecido levo a mão a face, constatando um pouco de sangue e trazendo nesta Um dente? Tudo a minha volta vai se perdendo em um imenso borram enquanto o que restava de minhas forças me abandona. {Só tenho FdV 02 Gam, não vou usar agora. ^^}
Tudo estava sendo tão difícil pra mim. Sei que isto provavelmente se deve a criação que recebi, mas sempre tive uma concepção moral bem definida quanto ao que é "certo e errado". Ter sido transformada podia mudar meu corpo mas não mudaria quem sou ou o que sentia. {Humanidade 08} Ainda que muitos pudessem me ter como ingênua, e por vezes chegue a ser mais humana que os humanos. Isto é quem sou. Não é como se pudesse simplesmente deixar de me importar, e ainda que pudesse não é algo que iria querer.
Não queria mudar, estava insegura, assustada e sozinha, tendo de enfrentar adversários que não compreendia {a Besta} e necessidades que não sabia como reprimir {a Fome}. Podiam verdadeiramente me culpar? Minha dor era de fato tão incompreensível quanto meu Progenitor tinha feito parecer ser? Só não queria deixar de me importar, não queria tornar-me insensível nem esquecer o que tanto valor um dia teve em minha vida. Quero permanecer humana ainda que não o seja. Não conseguiria abrir mão disso, sonhava tocar com minha arte, não destruir com esta nova fome. {Natureza Arquiteto e Comportamento Filantropo} Procurava por respostas, um meio de conter estas novas necessidades e talvez encontrasse aqui alguém com dilemas semelhantes, podiam já ter chego às respostas que tanto ansiava e se as tivessem os convenceria a compartilhar comigo.
Os seguranças abrem passagem, e não deixo de lhes retribuir a gentileza. Obrigada, Rapazes. Lhes sorrio sutil e simpaticamente. Era sensível, mas não fútil. Sempre enxergava a todos, nunca desconsiderando ninguém nem classificando as pessoas por sua função ou status social. {Carisma 04}
Tinha grandes expectativas, e a cada degrau das escada em mármore sentia meu animo maior. Percebo vozes, ate gritos e minha excitação se inflama com eles. O evento já teria começado a muito? Esperava não ter perdido grande parte da festa mas ao chegar lá de fato todas as minhas expectativas se esvaem. O que?
Homens dos mais variados tipos se esbarram e berram enquanto assistem a uma batalha sangrenta no palco que se eleva ao centro. Amanda repentinamente se sente deslocada como uma das poucas mulheres ali e, ainda por cima, com os trajes que está.
Teria voltado ao perceber o tamanho de meu engano, mas as vertigens que me assolaram então dificultavam muito qualquer coisa. Sangue, sangue demais. {Qualidade Olfato Aguçado} Já jejuava {não me alimentando} há quase uma semana, e o odor foi um duro golpe para o qual não estava preparada. Vale tudo? Um vale tudo? Todas minhas ilusões se esvaíam. Não encontraria o que procurava aqui, não deveria sequer estar aqui. Não acredito nisso. Sentia-me completamente deslocada.
Estupefata ainda no pé da escada, ela chegou a tempo de presenciar um homem forte e corcunda rasgar o rosto do outro com seus dedos nus, levando com isso sangue, mucosa de sua bochecha despedaçada e alguns dentes.
Meu Deus! A cena por si era aterrorizante, meu corpo congelou diante tamanha brutalidade e ainda que não vislumbrasse como aquilo poderia ficar pior eles encontraram um meio.
O sangue atravessa a arena e tinge a roupa da toreadora. Um dente sortudo vem voando e gruda em sua testa. Bem vinda à vida real, Amanda.
Sentia as gotas rubras escorrerem por meu semblante se fixando nas roupas. Cada ínfimo pelo em meu corpo estava agora erriçado enquanto minha face anormalmente pálida. {Qualidade Rubor da Saúde} Também sentia algo preso em minha delicada pele o que fez com que um nojo imenso fosse tomando conta de mim à medida que furtava-me as forças. Não pode ser. Meio sem acreditar no que tinha acontecido levo a mão a face, constatando um pouco de sangue e trazendo nesta Um dente? Tudo a minha volta vai se perdendo em um imenso borram enquanto o que restava de minhas forças me abandona. {Só tenho FdV 02 Gam, não vou usar agora. ^^}
[Amanda Victorine] Sonja- Data de inscrição : 15/04/2011
Idade : 36
Localização : Nova York
Re: Yankee Stadium
Henry mede o aparente segurança que se dirigiu a ele. Então, com uma expressão serena ele se dirige ao homem:
-Pois não?
-Pois não?
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Yankee Stadium
player novo na área, espero não estar incomodando XD
Haha, baseball. Como é bom ter a oportunidade de deixar um pouco de lado o serviço árduo diário e se entreter por algumas horas, presenciando múltiplos jogadores levarem a platéia à loucura por intermédio de seu pulsante suor e determinação aplicada. Sim, digo “por algumas horas” porque mesmo na estadia em cidade longínqua, a desfrutar de eventos que dificilmente tomavam tamanha dimensão em minhas terras, ainda estava viajando a trabalho, para tristeza geral da nação. Não que eu fosse o típico turista que se veste todo multicolorido e espalhafatoso, com trajes a la Ace Ventura, câmera devidamente presa ao pescoço, dentre diversos outros traços marcantes, ofuscantes, de “enxergue-me por obséquio”. Mas o simples fato de estar com pipoca tamanho giant em mãos e chapeuzinho exorbitantemente brega de “gogo Yankees!” manchavam um pouco a imagem de sujeito analítico, sério e focado que normalmente um detetive particular deve buscar passar aos seus clientes. No entanto, compondo ou não a descontraída e fanática multidão que deixava seu som ecoar por todos os quarteirões vizinhos, o senhor Oswald nem estava perto de estragar o meu momento singular de folga. Atrapalhar a minha noite de diversão sem direito a interrupções quaisquer, moldada em gritos insanos a cada movimento que considerasse no mínimo um pouco vibrante por parte do time da casa. Pro inferno com as tarefas de escritório! Todo cão merece um local no céu... Eu não sou um cão, admito. Porém imagino que lá ao lado dos santíssimos tem bastante espaço, e os caninos nem devem ser egoístas o suficiente para amarrar um espacinho, mísero que seja, pra eu ocupar estrategicamente com o meu super chutador de bundas puff de dormir.
- Vão logo caçar o que fazer, olhos pidões... – resmungava sempre alerta aos calafrios rotineiros. Na desconfortável sensação ocasionada pelos muitos espectros que normalmente me perseguiam, e como estragas prazeres exemplares, insistiam em tirar-me os mais proveitosos momentos de diversão – hoje nem mesmo vocês vão me impedir de bradar o mais histérico home run! - mostrava a língua para o ar. Para muitos poderia transparecer um ato estranho, incongruente... Porém não deixaria que aqueles chatolinos saíssem por cima mais uma vez. Tenho um topete orgulhoso para honrar...
Obs: Julian tem em sua demência o lance de ficar sempre a imaginar estar sendo observado, por entidades que ele não consegue enxergar, apenas sentir. Nem são bem espectros, digamos que seriam uma espécie de inimigos imaginários do mesmo. Eles não o fazem mal, porém nem largam do pé do guri, sempre fazendo com que ele alimente certas desconfiança em relação aos mesmos, apesar de ficar cada vez mais acostumado com suas companhias.
- Vão logo caçar o que fazer, olhos pidões... – resmungava sempre alerta aos calafrios rotineiros. Na desconfortável sensação ocasionada pelos muitos espectros que normalmente me perseguiam, e como estragas prazeres exemplares, insistiam em tirar-me os mais proveitosos momentos de diversão – hoje nem mesmo vocês vão me impedir de bradar o mais histérico home run! - mostrava a língua para o ar. Para muitos poderia transparecer um ato estranho, incongruente... Porém não deixaria que aqueles chatolinos saíssem por cima mais uma vez. Tenho um topete orgulhoso para honrar...
Obs: Julian tem em sua demência o lance de ficar sempre a imaginar estar sendo observado, por entidades que ele não consegue enxergar, apenas sentir. Nem são bem espectros, digamos que seriam uma espécie de inimigos imaginários do mesmo. Eles não o fazem mal, porém nem largam do pé do guri, sempre fazendo com que ele alimente certas desconfiança em relação aos mesmos, apesar de ficar cada vez mais acostumado com suas companhias.
Julian Belmont- Data de inscrição : 10/04/2011
Idade : 35
Localização : BH
Re: Yankee Stadium
Sabia. Rodrick com roupas de caminhada. É claro que ele não ia deixar o treinamento de lado. Mas ainda queria saber onde a palavra "intensivo" poderia se encaixar.
- Você me chamou? Estou curioso para saber que tipo de treinamento intensivo podemos ter aqui.
- Você me chamou? Estou curioso para saber que tipo de treinamento intensivo podemos ter aqui.
Akira Toriyama- Data de inscrição : 15/09/2010
Re: Yankee Stadium
@Isaac
- Você vai ver. - O tutor lhe responde. - Tome. Essa é a sua. - E lhe entrega uma entrada para o estádio.
Juntos, entram senhor e cria e começam a caminhar pelos longos corredores laterais do local. Rodrick encaminha Isaac até uma porta de aço onde estão dois fortes seguranças de camiseta branca e óculos escuros guardando. Um deles está conversando baixinho com um distinto homem de camisa pólo.
@Isaac e Henry
- Com licença. - Diz um dos dois homens que acabou de chegar. Ele está usando uma roupa de caminhada bem leve.
O segurança que havia se inclinado levemente para cochichar com Henry, endireita-se e olha para ele. Discretamente, mas visível o bastante para os envolvidos na cena, o homem de roupa de caminhada mostra suas presas retráteis, sacando-as e guardando-as em seguida.
- Bom divertimento. - Diz o outro segurança, empurrando a pesada porta e deixando-o entrar com o outro que o acompanhava.
@Henry
- Você me pareceu meio perdido, camarada. - Diz o segurança negro que havia chamado por Henry. - Eu não acho que um cainita tenha muito interesse no jogo de baseball lá em cima. Se você está procurando a arena, ela é bem aqui.
Engraçado, como ele sabe que Henry é um cainita? E que espécie de Arena será essa?
A entrada dos dois agora há pouco lhe deixou claro como funcionam as coisas por aqui. A apresentação das presas é a prova de que é um cainita e, portanto, possui a permissão para entrar.
@Julian
Passando pelos relativamente vastos corredores internos do estádio rumo à final do campeonato de baseball, é improvável que uma pessoa normal preste atenção nos pequenos detalhes a sua volta. Mas não para Julian Belmont.
Ajeitando o seu chapéu enquanto tentava afugentar as presenças inexistentes que o perseguem ao mesmo tempo em que se concentrava para não derrubar nenhuma pipoca enquanto era empurrado por torcedores apressados, ele ainda arranja tempo de notar uma movimentação estranha a um canto.
Próximo a uma porta de aço com uma placa alertando ter entrada permitida apenas para funcionários, estão dois seguranças e três camaradas. Um deles abre a boca com a intenção clara de mostrar a arcada superior ao segurança. Infelizmente Julian não foi capaz de ver o que tem de anormal em seus dentes.
Seja o que for, aquilo lhe foi o bastante para que entrasse na porta de aço acompanhado do rapaz que estava com ele.
O outro ainda ficou conversando com um dos seguranças. O que diabos estaria ocorrendo ali? Seu senso investigativo apita e excitasse com a nova situação. Mesmo que não seja nada, uma força interior o impele a verificar. Um sentimento típico de investigadores que, como ele, não passam bisbilhoteiros e curiosos profissionais.
O jogo começa em 30 minutos.
@Isaac e Amanda
- Estamos em território da Camarilla. Mantenha as aparências. - Diz Rodrick, totalmente tranquilo enquanto desce rumo à toca do lobo.
Após descerem as escadas mal-iluminadas por alguns degraus, ambos chegam ao que parece ser uma bagunçada e violenta confraternização. Alguns homens carregam um corpo inanimado para fora da arena central enquanto um juíz de aparência horripilante levanta a mão de um musculoso corcunda que parece ter acabado de vencer o oponente. A gritaria é ensurdecedora e Isaac se pergunta como é possível que os mortais não ouçam isso lá de cima.
- O que há com ela? - Talvez seja preocupação, talvez seja mera curiosidade. Seu mentor está se referindo a uma belíssima e delicada moça que desmaiou nos braços de um homem com a mesma roupa dos seguranças lá de cima. Provavelmente outro funcionário.
- Ela desmaiou de repente, depois que um pouco de sangue caiu na roupa dela. - O funcionário responde com certo ar de desdém. Espera-se que alguém que desça na arena tenha um estômago um pouco melhor, não?
Amanda acorda a tempo de ouvir o último comentário. Ela pisca algumas vezes antes de recobrar a consciência e, quando se lembra de onde está, prefere que não houvesse recuperado-a.
A comoção está ainda pior do que antes de ela desmaiar. Gritos e comemorações são bradados de todos os cantos. Parece que houve um vencedor...
[STATUS]
Henry
pds 15 / 15
FV 4 / 4
Amanda
pds 6 / 15
FV 2 / 2
Isaac
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Julian
pds 13 / 13
FV 8 / 8
- Você vai ver. - O tutor lhe responde. - Tome. Essa é a sua. - E lhe entrega uma entrada para o estádio.
Juntos, entram senhor e cria e começam a caminhar pelos longos corredores laterais do local. Rodrick encaminha Isaac até uma porta de aço onde estão dois fortes seguranças de camiseta branca e óculos escuros guardando. Um deles está conversando baixinho com um distinto homem de camisa pólo.
@Isaac e Henry
- Com licença. - Diz um dos dois homens que acabou de chegar. Ele está usando uma roupa de caminhada bem leve.
O segurança que havia se inclinado levemente para cochichar com Henry, endireita-se e olha para ele. Discretamente, mas visível o bastante para os envolvidos na cena, o homem de roupa de caminhada mostra suas presas retráteis, sacando-as e guardando-as em seguida.
- Bom divertimento. - Diz o outro segurança, empurrando a pesada porta e deixando-o entrar com o outro que o acompanhava.
@Henry
- Você me pareceu meio perdido, camarada. - Diz o segurança negro que havia chamado por Henry. - Eu não acho que um cainita tenha muito interesse no jogo de baseball lá em cima. Se você está procurando a arena, ela é bem aqui.
Engraçado, como ele sabe que Henry é um cainita? E que espécie de Arena será essa?
A entrada dos dois agora há pouco lhe deixou claro como funcionam as coisas por aqui. A apresentação das presas é a prova de que é um cainita e, portanto, possui a permissão para entrar.
@Julian
Passando pelos relativamente vastos corredores internos do estádio rumo à final do campeonato de baseball, é improvável que uma pessoa normal preste atenção nos pequenos detalhes a sua volta. Mas não para Julian Belmont.
Ajeitando o seu chapéu enquanto tentava afugentar as presenças inexistentes que o perseguem ao mesmo tempo em que se concentrava para não derrubar nenhuma pipoca enquanto era empurrado por torcedores apressados, ele ainda arranja tempo de notar uma movimentação estranha a um canto.
Próximo a uma porta de aço com uma placa alertando ter entrada permitida apenas para funcionários, estão dois seguranças e três camaradas. Um deles abre a boca com a intenção clara de mostrar a arcada superior ao segurança. Infelizmente Julian não foi capaz de ver o que tem de anormal em seus dentes.
Seja o que for, aquilo lhe foi o bastante para que entrasse na porta de aço acompanhado do rapaz que estava com ele.
O outro ainda ficou conversando com um dos seguranças. O que diabos estaria ocorrendo ali? Seu senso investigativo apita e excitasse com a nova situação. Mesmo que não seja nada, uma força interior o impele a verificar. Um sentimento típico de investigadores que, como ele, não passam bisbilhoteiros e curiosos profissionais.
O jogo começa em 30 minutos.
@Isaac e Amanda
- Estamos em território da Camarilla. Mantenha as aparências. - Diz Rodrick, totalmente tranquilo enquanto desce rumo à toca do lobo.
Após descerem as escadas mal-iluminadas por alguns degraus, ambos chegam ao que parece ser uma bagunçada e violenta confraternização. Alguns homens carregam um corpo inanimado para fora da arena central enquanto um juíz de aparência horripilante levanta a mão de um musculoso corcunda que parece ter acabado de vencer o oponente. A gritaria é ensurdecedora e Isaac se pergunta como é possível que os mortais não ouçam isso lá de cima.
- O que há com ela? - Talvez seja preocupação, talvez seja mera curiosidade. Seu mentor está se referindo a uma belíssima e delicada moça que desmaiou nos braços de um homem com a mesma roupa dos seguranças lá de cima. Provavelmente outro funcionário.
- Ela desmaiou de repente, depois que um pouco de sangue caiu na roupa dela. - O funcionário responde com certo ar de desdém. Espera-se que alguém que desça na arena tenha um estômago um pouco melhor, não?
Amanda acorda a tempo de ouvir o último comentário. Ela pisca algumas vezes antes de recobrar a consciência e, quando se lembra de onde está, prefere que não houvesse recuperado-a.
A comoção está ainda pior do que antes de ela desmaiar. Gritos e comemorações são bradados de todos os cantos. Parece que houve um vencedor...
[STATUS]
Henry
pds 15 / 15
FV 4 / 4
Amanda
pds 6 / 15
FV 2 / 2
Isaac
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Julian
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Yankee Stadium
- Rodrick Ritter:
- Isaac:
OFF: Isaac, no momento está com roupas normais. Um pouco sóbrias mais não tanto sofisticadas, ele não esperava que Rodrick fosse chamá-lo para o treinamento, então não se preparou, por assim dizer.
O ambiente parecia estranho quando ele começou a me levar para aquele lugar. Talvez fosse alguma reunião do Sabá sobre aquela coisa de paladino que ele tinha me dito uma vez, mas isso não teria muito a ver com treinamento intensivo.
Passamos pela porta, onde eu pude ver o outro homem de camisa pólo. Seria ele outro vampiro?
- Estamos em território da Camarilla. Mantenha as aparências.
Franzi a testa. Estávamos entre os antitribu mais odiados - só perdemos para os tais Lasombra antitribu - e ainda sim estávamos no território deles? Rodrick não podia estar falando sério. Quer dizer, ele nunca brincava, ainda mais com uma coisa dessas. Melhor levar bem a sério.
Assenti e continuei caminhando até encontrarmos a moça desmaiada com sangue na roupa. Estava claro que aquele ambiente era ocupado apenas por Membros, mas por que uma vampira iria desmaiar por causa de sangue em sua roupa?
Estranhei o fato de ele ter perguntado sobre isso, mas continuei quieto olhando para ela, curioso.
Akira Toriyama- Data de inscrição : 15/09/2010
Re: Yankee Stadium
Nem bem sabia se estava desperta ou não. Sentia uma vertigem opressiva, talvez tivesse caído, não sei dizer. Um ... Se vislumbrasse a situação provavelmente estaria muito envergonhada pela cena, não tinha a intenção de bancar a “donzela em perigo”, mas estava nauseada demais pra me preocupar com isso ou mesmo qualquer outra implicação de meus atos.
Não se desmaia por que quer. Ao menos não eu, portanto não importava-me com o julgamento do rapaz. Apenas queria dar um fim o quanto antes aquela situação. O que? Aos poucos a vertigem vai passando e percebo o amparo que tinha recebido, pensei que ruiria ao chão, mas alguém havia se disposto a me ajudar. Toco suavemente a mão que me ampara em agradecimento, enquanto começo a me recompor erguendo o corpo lentamente. Falo com sinceridade, Muito Obrigada. {Qualidades Digna de Pena: “Sensibilidade” e Fisionomia Amigável: “Rosto Honesto”} Já melhor recomposta volto meus olhos com atenção para quem me auxiliou em um sorriso delicado, depois do qual pergunto: Pode me indicar o toalete feminino? {Qualidades Voz Encantadora: Amável e Rubor da Saúde} Não estava sentindo-me bem naquele ambiente, tudo parecia ainda pior agora que voltei a mim, precisava me recompor e isto não é algo a se fazer em publico. {Etiqueta 03}
- Ela desmaiou de repente, depois que um pouco de sangue caiu na roupa dela. - O funcionário responde com certo ar de desdém.
Não se desmaia por que quer. Ao menos não eu, portanto não importava-me com o julgamento do rapaz. Apenas queria dar um fim o quanto antes aquela situação. O que? Aos poucos a vertigem vai passando e percebo o amparo que tinha recebido, pensei que ruiria ao chão, mas alguém havia se disposto a me ajudar. Toco suavemente a mão que me ampara em agradecimento, enquanto começo a me recompor erguendo o corpo lentamente. Falo com sinceridade, Muito Obrigada. {Qualidades Digna de Pena: “Sensibilidade” e Fisionomia Amigável: “Rosto Honesto”} Já melhor recomposta volto meus olhos com atenção para quem me auxiliou em um sorriso delicado, depois do qual pergunto: Pode me indicar o toalete feminino? {Qualidades Voz Encantadora: Amável e Rubor da Saúde} Não estava sentindo-me bem naquele ambiente, tudo parecia ainda pior agora que voltei a mim, precisava me recompor e isto não é algo a se fazer em publico. {Etiqueta 03}
[Amanda Victorine] Sonja- Data de inscrição : 15/04/2011
Idade : 36
Localização : Nova York
Re: Yankee Stadium
Cara, aqui era o caos. Barulheira louca, muvucões múltiplos com pessoas a me trombarem, tirando casquinhas por todas as direções... Acertar o chapéu, segurar pipoca evitando possíveis desperdícios, mostrando dotes recém descobertos de equilibrista no improviso. Todas essas ações simultâneas teriam tudo para tirar qualquer um do controle... Ainda mais alguém que ouvia e sentia cheiros dos mais singulares com precisão e intensidade extrema, como ocorria em meu caso. Porque convenhamos... Ser encochado daqui, trombado de lá, e de tabela vivenciar um ambiente de total algazarra, baseado em brados exorbitantes e fragrâncias tensas, nem era lá o sonho de um “rastreador”. Haja amor ao esporte, tempo livre e animação doentia para sacrificar tanta coisa por uma mera partida de humanos... Porém mesmo na situação conturbada por mim descrita, algo conseguia desviar um bocado de minha atenção, despertar certa curiosidade ingênua.
- Mas o que diabos... – direcionei o olhar para um canto onde juntava-se um pequeno aglomerado de indivíduos, todos do sexo masculino e que vestiam-se de maneira menos escraxada que a minha (nem seria lá muito difícil) – porra, dêem uma trégua, malditos... Não vêem que estou ocupado?! – balbuciei irritado para os seres infelizes que insistiam em desviar-me a minha atenção usando de artifícios estúpidos. Não seria momento adequado para interrupções, quando eu sismo com algo, aí de quem desejar provar o contrário. Não custava nada dar uma averiguada por alto, espiei o relógio e ainda faltavam longos e satisfatórios minutos até o jogo – seja o que for, vou logo saber qual é a temática do clube do bolinha ali ao lado... – me aproximei cautelosamente dos ditos senhores, colidindo com muitos corpos durante o trajeto, tomando o devido cuidado para atingir uma posição adequada em que pudesse vê-los por um ângulo favorável, mas sem revelar minhas intenções ou presença curiosa.
- Eu hein... Tenho medo de ficar assim. A menos que seja uma consulta odontológica relâmpago, aquela deve ser uma estratégia de sedução bem tensa... Espero nunca ser alvo de algo bisonho do tipo – porém, para a minha maior surpresa, o artifício esquisito deu algum resultado. Sendo ou não um mecanismo de comunicação alternativa, ou o caralho à quatro, o garotão havia conseguido acesso por entre os armários bem vestidos... Aquilo era suspeito. Acreditar que o hálito de menta barata obtida em pastilhas conferisse acesso à sessões exclusivas... Porra! Meus dentes também tinham lá sua beleza, e eu os escovo frequentemente. Vou já cobrar meus direitos – suspeito, muito suspeito... Acho que os Yankees podem me aguardar por uns instantes. Sinto não conseguir me controlar e bancar, mesmo que forçadamente, o bom menino, mas... Oportunidades assim nem podem simplesmente ser ignoradas. Não por mim.
Aproximei-me um pouco mais dos envolvidos no diálogo, colados à misteriosa porta que dava acesso ao clubinho de funcionários, pessoas com crachás marotões, macacões jeans e etcs. Silencioso, buscando transparecer natural e descompromissado, ainda a seguir um fluxo estratégico de pessoas que em meio a trancos e barracos logo me guiariam até uma posição de extrema proximidade aos envolvidos. Para que pudesse manter o disfarce seguro teria que descobrir algo na fração de segundos em que se efetivasse o pseudo-contato. A informação que fosse, qualquer coisa que me ajudasse a desvendar o mistério proposto, mesmo que o mínimo detalhe. Pois caso se tratasse mesmo de algo maior, além de uma simples área de funcionários ociosos, cujo acesso fosse permitido apenas aos “escolhidos”, com toda certeza existiria um sistema de proteção/vigilância. E eu estaria na merda mais completa e generalizada caso fosse percebido como um intrometido/intruso visando esboçar vôos mais compridos que as próprias asas...
Aproximei-me seguindo o fluxo, e com o advento de meus instintos natos e capacidade analítica treinada buscaria desbravar nos próximos instantes o que diabos estava rolando naquela joça.
- Mas o que diabos... – direcionei o olhar para um canto onde juntava-se um pequeno aglomerado de indivíduos, todos do sexo masculino e que vestiam-se de maneira menos escraxada que a minha (nem seria lá muito difícil) – porra, dêem uma trégua, malditos... Não vêem que estou ocupado?! – balbuciei irritado para os seres infelizes que insistiam em desviar-me a minha atenção usando de artifícios estúpidos. Não seria momento adequado para interrupções, quando eu sismo com algo, aí de quem desejar provar o contrário. Não custava nada dar uma averiguada por alto, espiei o relógio e ainda faltavam longos e satisfatórios minutos até o jogo – seja o que for, vou logo saber qual é a temática do clube do bolinha ali ao lado... – me aproximei cautelosamente dos ditos senhores, colidindo com muitos corpos durante o trajeto, tomando o devido cuidado para atingir uma posição adequada em que pudesse vê-los por um ângulo favorável, mas sem revelar minhas intenções ou presença curiosa.
- Eu hein... Tenho medo de ficar assim. A menos que seja uma consulta odontológica relâmpago, aquela deve ser uma estratégia de sedução bem tensa... Espero nunca ser alvo de algo bisonho do tipo – porém, para a minha maior surpresa, o artifício esquisito deu algum resultado. Sendo ou não um mecanismo de comunicação alternativa, ou o caralho à quatro, o garotão havia conseguido acesso por entre os armários bem vestidos... Aquilo era suspeito. Acreditar que o hálito de menta barata obtida em pastilhas conferisse acesso à sessões exclusivas... Porra! Meus dentes também tinham lá sua beleza, e eu os escovo frequentemente. Vou já cobrar meus direitos – suspeito, muito suspeito... Acho que os Yankees podem me aguardar por uns instantes. Sinto não conseguir me controlar e bancar, mesmo que forçadamente, o bom menino, mas... Oportunidades assim nem podem simplesmente ser ignoradas. Não por mim.
Aproximei-me um pouco mais dos envolvidos no diálogo, colados à misteriosa porta que dava acesso ao clubinho de funcionários, pessoas com crachás marotões, macacões jeans e etcs. Silencioso, buscando transparecer natural e descompromissado, ainda a seguir um fluxo estratégico de pessoas que em meio a trancos e barracos logo me guiariam até uma posição de extrema proximidade aos envolvidos. Para que pudesse manter o disfarce seguro teria que descobrir algo na fração de segundos em que se efetivasse o pseudo-contato. A informação que fosse, qualquer coisa que me ajudasse a desvendar o mistério proposto, mesmo que o mínimo detalhe. Pois caso se tratasse mesmo de algo maior, além de uma simples área de funcionários ociosos, cujo acesso fosse permitido apenas aos “escolhidos”, com toda certeza existiria um sistema de proteção/vigilância. E eu estaria na merda mais completa e generalizada caso fosse percebido como um intrometido/intruso visando esboçar vôos mais compridos que as próprias asas...
Aproximei-me seguindo o fluxo, e com o advento de meus instintos natos e capacidade analítica treinada buscaria desbravar nos próximos instantes o que diabos estava rolando naquela joça.
Julian Belmont- Data de inscrição : 10/04/2011
Idade : 35
Localização : BH
Re: Yankee Stadium
[OFF]
Julian, eu não gosto de fazer os jogadores esperarem muito, mas vamos dar mais um dia pra ver se o Henry posta, ok? A cena de vocês é conjunta, e o que você vai perceber depende muito da ação dele.
[ON]
@Isaac e Amanda
- Oh... - É notável a mudança de comportamento do funcionário quando ela começa a falar. Imediatamente lhe acomete uma vontade de cuidar dela. - O banheiro é logo ali.
- Vem. - Ele a ajuda a levantar-se. - Deixa eu te acompanhar até a porta.
Rodrick acompanha os dois se afastando com o olhar. Diferente do funcionário e até de Isaac, que também sentiu certa compaixão pela moça, ele parece impassível.
- Tola e fraca. Ela não vai durar mais que alguns anos. - Ele comenta, friamente.
- Venha, a sua luta é a próxima.
Luta? Como assim, luta? Isaac não teve nem tempo de se preparar direito e já está entrando num vale-tudo? Seu senhor o direciona em meio à aglomeração de pessoas. Apostas são gritadas, papéis levantados e copos quebrados. A bagunça não descansa um segundo.
- Deixa eu ver aqui... - Comenta o árbitro nosferatu careca com o microfone na mão, enquanto olha para uma folha que lhe foi entregue. - ... VOCÊS CONHECEM AS REGRAS! UMA LUTA JUSTA SEM ARMAS ATÉ O FIM OU A DESISTÊNCIA! - Para muitos, a primeira opção é mais digna e menos humilhante que a segunda. - VAMOS AOS PRÓXIMOS COMPETIDORES. DESTE LADO, FREDERICK MUITA-TRETA, REPRESENTANDO OS DESOLADOS ÓRFÃOS CAITIFF!
A multidão brada. Muitos xingam e vaiam, dado o desprezo generalizado da Camarilla por seus Caitiff. Muitos outros urram e aplaudem, apoiando a luta por liberdade e revolução punk típica dessa raça. Subindo na arena, um verdadeiro ogro de camisa regata tão pequena e apertada que mais parece um trapo preto. Ele tem o cabelo curto encharcado de gel e ondulado na testa, moreno da cor dos olhos castanho-escuros. Fazendo pose de alterofilista e mostrando os músculos, ele sorri para a platéia. Nota-se nitidamente que seus braços aumentam sozinhos, caracterizando o sangue que ele está bombando para fortificá-los antes do combate.
- DO OUTRO LADO, ROGER POLANSKA, UM COMPETIDOR INÉDITO POR AQUI, VINDO DAS LONGÍNQUAS TERRAS DO OUTRO LADO DO OCEANO!
- É você. - Diz Rodrick, o empurrando para que suba de uma vez. - Um combate real contra outro cainita vai ensiná-lo mais que qualquer treinamento.
Roger Polanska. Ele já o havia inscrito antes mesmo de eles chegarem aqui, e obviamente sob um nome falso.
@Amanda
Amanda ouve o árbitro anunciando o próximo combate enquanto é direcionada até o banheiro. O homem forte que a está acompanhando empurra e esbarra nas várias e provavelmente perigosas pessoas do caminho, abrindo a passagem para ela. Ela se pergunta como faria pra chegar lá sem a ajuda dele...
- É aqui. - Ele a deixa em frente a uma porta suja com várias manchas de sangue antigas, onde uma meia placa anuncia o banheiro feminino.
Ao entrar, Amanda espanta-se com a relativa limpeza do banheiro. Não é lá um exemplo de local, mas ela nota especialmente a ausência de manchas de sangue ou lajes destruídas. Mas é claro... Num lugar onde a maioria dos frequentadores é cainita os banheiros não são muito frequentados, com exceção dos carniçais.
[STATUS]
Henry
pds 15 / 15
FV 4 / 4
Amanda
pds 6 / 15
FV 2 / 2
Isaac
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Julian
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Julian, eu não gosto de fazer os jogadores esperarem muito, mas vamos dar mais um dia pra ver se o Henry posta, ok? A cena de vocês é conjunta, e o que você vai perceber depende muito da ação dele.
[ON]
@Isaac e Amanda
- Oh... - É notável a mudança de comportamento do funcionário quando ela começa a falar. Imediatamente lhe acomete uma vontade de cuidar dela. - O banheiro é logo ali.
- Vem. - Ele a ajuda a levantar-se. - Deixa eu te acompanhar até a porta.
Rodrick acompanha os dois se afastando com o olhar. Diferente do funcionário e até de Isaac, que também sentiu certa compaixão pela moça, ele parece impassível.
- Tola e fraca. Ela não vai durar mais que alguns anos. - Ele comenta, friamente.
- Venha, a sua luta é a próxima.
Luta? Como assim, luta? Isaac não teve nem tempo de se preparar direito e já está entrando num vale-tudo? Seu senhor o direciona em meio à aglomeração de pessoas. Apostas são gritadas, papéis levantados e copos quebrados. A bagunça não descansa um segundo.
- Deixa eu ver aqui... - Comenta o árbitro nosferatu careca com o microfone na mão, enquanto olha para uma folha que lhe foi entregue. - ... VOCÊS CONHECEM AS REGRAS! UMA LUTA JUSTA SEM ARMAS ATÉ O FIM OU A DESISTÊNCIA! - Para muitos, a primeira opção é mais digna e menos humilhante que a segunda. - VAMOS AOS PRÓXIMOS COMPETIDORES. DESTE LADO, FREDERICK MUITA-TRETA, REPRESENTANDO OS DESOLADOS ÓRFÃOS CAITIFF!
A multidão brada. Muitos xingam e vaiam, dado o desprezo generalizado da Camarilla por seus Caitiff. Muitos outros urram e aplaudem, apoiando a luta por liberdade e revolução punk típica dessa raça. Subindo na arena, um verdadeiro ogro de camisa regata tão pequena e apertada que mais parece um trapo preto. Ele tem o cabelo curto encharcado de gel e ondulado na testa, moreno da cor dos olhos castanho-escuros. Fazendo pose de alterofilista e mostrando os músculos, ele sorri para a platéia. Nota-se nitidamente que seus braços aumentam sozinhos, caracterizando o sangue que ele está bombando para fortificá-los antes do combate.
- DO OUTRO LADO, ROGER POLANSKA, UM COMPETIDOR INÉDITO POR AQUI, VINDO DAS LONGÍNQUAS TERRAS DO OUTRO LADO DO OCEANO!
- É você. - Diz Rodrick, o empurrando para que suba de uma vez. - Um combate real contra outro cainita vai ensiná-lo mais que qualquer treinamento.
Roger Polanska. Ele já o havia inscrito antes mesmo de eles chegarem aqui, e obviamente sob um nome falso.
@Amanda
Amanda ouve o árbitro anunciando o próximo combate enquanto é direcionada até o banheiro. O homem forte que a está acompanhando empurra e esbarra nas várias e provavelmente perigosas pessoas do caminho, abrindo a passagem para ela. Ela se pergunta como faria pra chegar lá sem a ajuda dele...
- É aqui. - Ele a deixa em frente a uma porta suja com várias manchas de sangue antigas, onde uma meia placa anuncia o banheiro feminino.
Ao entrar, Amanda espanta-se com a relativa limpeza do banheiro. Não é lá um exemplo de local, mas ela nota especialmente a ausência de manchas de sangue ou lajes destruídas. Mas é claro... Num lugar onde a maioria dos frequentadores é cainita os banheiros não são muito frequentados, com exceção dos carniçais.
[STATUS]
Henry
pds 15 / 15
FV 4 / 4
Amanda
pds 6 / 15
FV 2 / 2
Isaac
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Julian
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Yankee Stadium
- Oh... - É notável a mudança de comportamento do funcionário quando ela começa a falar. Imediatamente lhe acomete uma vontade de cuidar dela. - O banheiro é logo ali. - Vem. - Ele a ajuda a levantar-se.
Poderia me erguer sem o auxilio, mais já que se dispusera não recuso o gesto cavalheiresco, agradecendo-lhe novamente pela iniciativa mas desta vez com um sutil mais encantador sorriso e não com palavras. {Etiqueta 03}
- Deixa eu te acompanhar até a porta.
Ele era um alivio único entre o caos que me rondava e ainda sequer sabia seu nome. Resolverei esta deselegância brevemente, assim que possível. {Queria saber mais sobre ele, e começar pelo nome era o ideal} Mas infelizmente não erra o momento. Ouso anúncios de uma segunda luta e não poderia sentir-me menos preparada para um novo banho de sangue.
Eles estão se matando por esporte. Nada causava-me maior aversão. {Humanidade 08, Comportamento Filantropo} Eu que tão desesperadamente abraçava meu lado humano via-me agora perdida entre aqueles que se deleitam com a Besta e seus impulsos violentos. {É um duro choque de realidades} Me sentia ainda mais única e isolada, ainda que entre os de minha recente nova espécie, não conseguia enxergar meu lugar. Não podia me ver como um deles. Algo assim nunca me faria vibrar, tenho que sair daqui o quanto antes. Não era mais Humana e ao mesmo tempo também não era uma Cainita? Melhor não pensar nisso, por agora. Já tinha problemas muito reais com os quais me preocupar, não podia me afundar em pensamentos incertos.
Nossa. O segurança, continua abrindo caminho no que julgo ser a única linguagem bem disseminada aqui. {A violência} Penso que já estaria em problemas se não contasse com ele. Mais ao observar melhor as figuras a minha volta este pensamento torna-se uma certeza.
- É aqui. - Ele a deixa em frente a uma porta suja com várias manchas de sangue antigas, onde uma meia placa anuncia o banheiro feminino.
Tento não me prender muito observando a entrada {do banheiro} e volto minha atenção ao rapaz. Sei que devo lhe agradecer novamente, e embora tenha me ajudado tanto nem perguntei seu nome. Claro que estava tonta demais para perguntar isso antes mas podia fazê-lo agora. Peso que desculpe minha insensibilidade. {Aparência 05 Beleza e Olhar Penetrante} Sem duvidas você foi à única boa experiência que encontrei aqui em baixo, é um prazer conhecê-lo embora me envergonhe das circunstâncias. {Obviamente a maior destas “circunstâncias” foi o meu desmaio} Sorriria simpaticamente, mais sem exageros. Soando feminina e delicada. {Carisma 04 Eloqüência} Chamo-me Amanda, qual o seu nome? {Aguardaria a resposta, antes de prosseguir} Espero não ter criado nenhum problema para você. Demonstro um pouco de vergonha, como se estivesse sem jeito mais acabo por falar. Sei que não deveria incomodá-lo mais, mas posso pedir mais um favor? {Se ele assentir continuarei} Não acho que conseguirei chegar à saída sem sua ajuda, O que era a mais pura verdade. {Fazer o caminho de volta sem ele para “abrir caminho” seria praticamente impossível} poderia me aguardar por alguns minutos? Não vou demorar. {Qualidade Digna de Pena: Sensibilidade} Se ele não se importar em aguardar um pouco entrarei no toalete já me preparando para a visão que provavelmente teria.
Mas felizmente o banheiro não era o nojo que esperava que fosse. A que bom. Vou ao espelho ver o tamanho do estrago e em seguida lavo minha face, tirando os resquícios que ainda estivessem por lá. Logo depois afasto-me um pouco mais da pia para enxergar-me por inteiro no espelho e então tiro o moletom rosa que usava ficando apenas com a blusa que estava por baixo na parte superior do meu corpo. {Ainda que esteja um pouco suja não a muito mais que possa fazer agora}, Sairia então do banheiro vendo se ele ainda me aguardava. {Se ele tiver me esperado} Desculpe a demora. Sorriria, Pode me ajudar a chegar à saída?
Chegando à saída, {Se conseguir chegar ate lá sem maiores contratempos} depois de ter subido as escadas e me afastado o suficiente da arena, {Mais antes de ter chegado a me misturar com o “povão”} mostraria-me aliviada ao rapaz. {Que agora já sei como se chama} Você é um anjo, nem sei como agradecer. mas rapidamente. Ou melhor sei sim. Abro minha bolsa retirando de lá papel e caneta, então começando a escrever uma combinação de números. Este é o meu telefone viu. Faço parte do clã da Rosa e se houver algo em que possa lhe retribuir a ajuda pesa. Diferente do que poderia se esperar de uma Toreador, minha voz não emanava qualquer prepotência ou superioridade. Você também tem telefone? {Voz Encantadora}.
{Gostaria também de um Teste de Empatia sobre este Rapaz}
[Amanda Victorine] Sonja- Data de inscrição : 15/04/2011
Idade : 36
Localização : Nova York
Re: Yankee Stadium
@Henry e Julian
Óbvio. O que para muitos seria apenas mais uma cena curiosa da qual nunca tirariam qualquer informação, para Julian era tão claro quanto a água.
O segurança está encarando o outro homem que não teve nenhuma reação e, com um tom levemente irritado, pergunta:
- E aí, não vai falar não? Não precisa se preocupar, eu sei o que você é.
Tudo se encaixa. Para entrar aqui, é necessário ser alguma coisa que os outros costumam não ser. Dado que o outro mostrou a arcada superior para entrar, fica óbvio que trata-se de ser um vampiro. E, se a única entrada é mostrar os dentes, qualquer vampiro pode entrar. Não importa o clã ou seita, já que não houveram perguntas para o homem.
Nessa situação em especial, nota-se que o homem de camiseta pólo que está falando com o segurança é um vampiro mas não sabia do lugar. Tanto é que ele está um tanto confuso pelo fato de o segurança saber que ele é um cainita. O segurança, por sua vez, de alguma forma conseguiu descobrir que o homem desconhecido é um cainita e, caso não estivesse ocupado falando com ele, teria feito o mesmo com Julian. Talvez seja ele próprio um cainita, ou algo parecido que o investigador não consegue palpitar logo de cara... (Ocultismo 1)
A única coisa que não dá pra descobrir com tanta facilidade é o que está acontecendo lá dentro. Bom, seja como for, não deve ser muito especial. Dada a liberdade para qualquer vampiro entrar, deve ser um evento contínuo de interesse comum a todos.
@Amanda
- Sei que devo lhe agradecer novamente, e embora tenha me ajudado tanto nem perguntei seu nome. Claro que estava tonta demais para perguntar isso antes mas podia fazê-lo agora. Peço que desculpe minha insensibilidade. Sem duvidas você foi a única boa experiência que encontrei aqui em baixo, é um prazer conhecê-lo embora me envergonhe das circunstâncias. Chamo-me Amanda, qual o seu nome?
- Robert. - O homem responde, levemente desconcertado. Ele está claramente dominado por sua rede de gracinhas.
- Espero não ter criado nenhum problema para você. Sei que não deveria incomodá-lo mais, mas posso pedir mais um favor?
- Claro...
- Não acho que conseguirei chegar à saída sem sua ajuda, poderia me aguardar por alguns minutos? Não vou demorar.
- Err... - Ele fica um tanto indeciso. Provavelmente ele nem devia ter deixado seu posto perto da entrada. - ... Pode ser. Mas se você demorar, eu vou ter que voltar sozinho. - Ele cede, por fim.
Amanda dá uma ajeitada no banheiro e sai em pouco tempo.
- Desculpe a demora. Pode me ajudar a chegar à saída?
- Mas você não demorou. - Ela de fato não demorou, mas ele teria dito isso de qualquer forma. - Vamos.
De seu jeito bruto enfeitiçado, o homem a guia de volta até a escada por onde Amanda chegou. Quando passam por todos e finalmente chegam ali, ela manda uma cartada final.
- Você é um anjo, nem sei como agradecer. Ou melhor, sei sim. Este é o meu telefone viu. Faço parte do clã da Rosa e se houver algo em que possa lhe retribuir a ajuda peça. Você também tem telefone?
- Bom... - O homem fica desconcertado. Por sua pele morena, sua respiração e a dilatação dos olhos, fica claro para Amanda que trata-se de um humano. Um carniçal de alguém, muito provavelmente. Ele não esperava um tratamento do tipo. Não aqui. - Eu tenho sim.
Enquanto Amanda escreve, ele lhe dita o número do seu celular.
Com muita astúcia, a Toreadora tirou alguma vantagem da situação terrível que se meteu sem querer. Ela não sabe quando diabos precisará de um contato dentro da Arena, mas ao menos juntou um trunfo a mais.
[Yankee Stadium]
[Amanda Victorine]
Ganho de Contato (Robert, segurança carniçal da arena subterrânea do Yankee Stadium)
Com muito charme, Amanda conquistou as graças de um dos brutos da arena. Ele não tem qualquer tipo de poder ou influência, mas já é uma fonte de informação confiável sobre o que está acontecendo e o que está pra acontecer por lá.
[STATUS]
Henry
pds 15 / 15
FV 4 / 4
Amanda
pds 6 / 15
FV 2 / 2
Isaac
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Julian
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Entender o que está acontecendo
Percepção+Investigação = 8 / Dif 8 - 1 (Perspicaz) - 1 (Audição Aguçada) = 6
7, 8, 6, 10 ( 9 ), 8, 7, 9, 2 = 8 sucessos
Percepção+Investigação = 8 / Dif 8 - 1 (Perspicaz) - 1 (Audição Aguçada) = 6
7, 8, 6, 10 ( 9 ), 8, 7, 9, 2 = 8 sucessos
Óbvio. O que para muitos seria apenas mais uma cena curiosa da qual nunca tirariam qualquer informação, para Julian era tão claro quanto a água.
O segurança está encarando o outro homem que não teve nenhuma reação e, com um tom levemente irritado, pergunta:
- E aí, não vai falar não? Não precisa se preocupar, eu sei o que você é.
Tudo se encaixa. Para entrar aqui, é necessário ser alguma coisa que os outros costumam não ser. Dado que o outro mostrou a arcada superior para entrar, fica óbvio que trata-se de ser um vampiro. E, se a única entrada é mostrar os dentes, qualquer vampiro pode entrar. Não importa o clã ou seita, já que não houveram perguntas para o homem.
Nessa situação em especial, nota-se que o homem de camiseta pólo que está falando com o segurança é um vampiro mas não sabia do lugar. Tanto é que ele está um tanto confuso pelo fato de o segurança saber que ele é um cainita. O segurança, por sua vez, de alguma forma conseguiu descobrir que o homem desconhecido é um cainita e, caso não estivesse ocupado falando com ele, teria feito o mesmo com Julian. Talvez seja ele próprio um cainita, ou algo parecido que o investigador não consegue palpitar logo de cara... (Ocultismo 1)
A única coisa que não dá pra descobrir com tanta facilidade é o que está acontecendo lá dentro. Bom, seja como for, não deve ser muito especial. Dada a liberdade para qualquer vampiro entrar, deve ser um evento contínuo de interesse comum a todos.
@Amanda
Conquistar um baba-ovo
Carisma+Empatia = 7 / Dif = 4
4, 7, 5, 6, 1 ( x ), 8, 8 = 5 sucessos
Carisma+Empatia = 7 / Dif = 4
4, 7, 5, 6, 1 ( x ), 8, 8 = 5 sucessos
- Sei que devo lhe agradecer novamente, e embora tenha me ajudado tanto nem perguntei seu nome. Claro que estava tonta demais para perguntar isso antes mas podia fazê-lo agora. Peço que desculpe minha insensibilidade. Sem duvidas você foi a única boa experiência que encontrei aqui em baixo, é um prazer conhecê-lo embora me envergonhe das circunstâncias. Chamo-me Amanda, qual o seu nome?
- Robert. - O homem responde, levemente desconcertado. Ele está claramente dominado por sua rede de gracinhas.
- Espero não ter criado nenhum problema para você. Sei que não deveria incomodá-lo mais, mas posso pedir mais um favor?
- Claro...
- Não acho que conseguirei chegar à saída sem sua ajuda, poderia me aguardar por alguns minutos? Não vou demorar.
- Err... - Ele fica um tanto indeciso. Provavelmente ele nem devia ter deixado seu posto perto da entrada. - ... Pode ser. Mas se você demorar, eu vou ter que voltar sozinho. - Ele cede, por fim.
Amanda dá uma ajeitada no banheiro e sai em pouco tempo.
- Desculpe a demora. Pode me ajudar a chegar à saída?
- Mas você não demorou. - Ela de fato não demorou, mas ele teria dito isso de qualquer forma. - Vamos.
De seu jeito bruto enfeitiçado, o homem a guia de volta até a escada por onde Amanda chegou. Quando passam por todos e finalmente chegam ali, ela manda uma cartada final.
- Você é um anjo, nem sei como agradecer. Ou melhor, sei sim. Este é o meu telefone viu. Faço parte do clã da Rosa e se houver algo em que possa lhe retribuir a ajuda peça. Você também tem telefone?
- Bom... - O homem fica desconcertado. Por sua pele morena, sua respiração e a dilatação dos olhos, fica claro para Amanda que trata-se de um humano. Um carniçal de alguém, muito provavelmente. Ele não esperava um tratamento do tipo. Não aqui. - Eu tenho sim.
Enquanto Amanda escreve, ele lhe dita o número do seu celular.
Com muita astúcia, a Toreadora tirou alguma vantagem da situação terrível que se meteu sem querer. Ela não sabe quando diabos precisará de um contato dentro da Arena, mas ao menos juntou um trunfo a mais.
[Yankee Stadium]
[Amanda Victorine]
Ganho de Contato (Robert, segurança carniçal da arena subterrânea do Yankee Stadium)
Com muito charme, Amanda conquistou as graças de um dos brutos da arena. Ele não tem qualquer tipo de poder ou influência, mas já é uma fonte de informação confiável sobre o que está acontecendo e o que está pra acontecer por lá.
[STATUS]
Henry
pds 15 / 15
FV 4 / 4
Amanda
pds 6 / 15
FV 2 / 2
Isaac
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Julian
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Yankee Stadium
- Então era isso... Como não imaginei antes? – o fluxo populacional continuava em uma direção contrária à do misterioso portão, porém arranjei uma forma alternativa de dar um pulo para fora da galerinha, e permaneci estacionado a alguns consideráveis metros refletindo com uma expressão meio idiota na face, sobre todo o ocorrido e minhas recentes descobertas – é como Nathaniel (mentor de Julian) disse... Mesmo nos locais mais banais e cotidianos estabelecem-se sedes de encontros cainitas diversos. Eu deveria já estar acostumado com essa idéia de que eles precisam, em sua maioria, esconder a presença dos humanos... Chega a ser engraçado ambos situarem-se tão próximos fisicamente, e mesmo assim um dos lados não ter a menor idéia da atual situação que se passa a poucos metros de seus narizes – porcaria... Aquilo havia despertado uma doída curiosidade em meu íntimo. Mas ao mesmo tempo sabia que alimentar tal sentimento momentâneo poderia colocar a minha “vida” em risco, além de principalmente atrasar-me ao início da partida que tanto desejava assistir... Porque onde existem cainitas, existe merda. Era uma das certezas que trazia comigo pós-abraço. Sujeira, pequenez... E nem tinha lá muitas garantias de conseguir retornar no horário, ou mesmo de... Retornar.
- Maldição... O que eu faço, o que eu faço?! – dei uma olhada rápida nos ponteiros do relógio judiado de pulso, e notei que o tempo nem estava a meu favor, como de costume. Ele nunca fora um aliado, sempre me pregando peças e sorrindo de minhas infelizes e constantes desgraças. O que só me deixava ainda mais nervoso, inseguro sobre o que fazer com o pouco tempo que me era concedido, e as múltiplas vontades em relação ao que optar por realizar no dito local. Começava a dar pulinhos de irritação e ter acessos esquisitos de tremedeira por todo o corpo que faziam com que pipocas pontuais do alto do pacote caíssem caoticamente ao chão. O desespero aumentava enquanto os olhos famintos e risonhos apenas amplificavam a minha fúria interna moldada na indecisão. Era preciso agir, e logo... Que se dane, eu dou um jeito nisso tudo, sempre dou! Quer dizer, nunca dou, mas que se foda! – eu consigo, eu consigo... Vamos lá Julian, seja forte. Daremos um pulinho na área vip dos vampirescos e voltamos em tempo pro game. Sim, sim, esse é o espírito... Sem deixar nada passar. Cem por cento eficiente, esse é nosso lema.
Depois de terminado o momento monólogo tenso, percebi que para entrar teria que agir de acordo com os conformes. Dar aquela reveladinha sensual básica para o armário esquisito. Quem sabe até não desse também uma piscadinha provocante pra ele, que demais... Zoando zoando, até indivíduos sem noção como eu sabem quando não devem estrapolar. Preferia não apanhar loucamente a dar vexames múltiplos de graça. E por falar em vexames, em esculhambação – melhor largar essa pipoca e o chapeuzinho top pelo caminho antes de sair... Cainitas são seres impulsivos. Podendo não despertar a fúria de um exaltadão imbecil deles atoa, até mijar sentado eu mijo – concedi o sacão de pipoca a um gurizinho mini-guy com uma luva de apanhador que era quase maior que ele próprio, colocando o chapelão emblemático e comemorativo em sua pequena e bem penteada cabeleirazinha loira. A mãe do rapazinho ficou sensibilizada e balbuciou um “obrigado” meio sem graça, enquanto o projetinho de gente abria um sorrisão de canto a canto na cara. Com a boa ação do dia concretizada, me direcionei rumo ao brutamontes, arrumando devidamente o cabelo para adquirir a aparência um pouco mais natural e decente na visada abordagem.
- Olá, chapa... – disse com um aceno educado de mão ao sujeito guardião da pesada porta enigmática – com licença, posso entrar? – mantive um semblante de seriedade, porém sem esboçar estar encarando o caboclo. Uma abordagem educada e espontânea seria o ideal, nada de alimentar desavenças bestas. Mesmo porque... Olha o tamanho desse maldito. O braço dele deve ser mais grosso que meu tronco. Fácil.
- Maldição... O que eu faço, o que eu faço?! – dei uma olhada rápida nos ponteiros do relógio judiado de pulso, e notei que o tempo nem estava a meu favor, como de costume. Ele nunca fora um aliado, sempre me pregando peças e sorrindo de minhas infelizes e constantes desgraças. O que só me deixava ainda mais nervoso, inseguro sobre o que fazer com o pouco tempo que me era concedido, e as múltiplas vontades em relação ao que optar por realizar no dito local. Começava a dar pulinhos de irritação e ter acessos esquisitos de tremedeira por todo o corpo que faziam com que pipocas pontuais do alto do pacote caíssem caoticamente ao chão. O desespero aumentava enquanto os olhos famintos e risonhos apenas amplificavam a minha fúria interna moldada na indecisão. Era preciso agir, e logo... Que se dane, eu dou um jeito nisso tudo, sempre dou! Quer dizer, nunca dou, mas que se foda! – eu consigo, eu consigo... Vamos lá Julian, seja forte. Daremos um pulinho na área vip dos vampirescos e voltamos em tempo pro game. Sim, sim, esse é o espírito... Sem deixar nada passar. Cem por cento eficiente, esse é nosso lema.
Depois de terminado o momento monólogo tenso, percebi que para entrar teria que agir de acordo com os conformes. Dar aquela reveladinha sensual básica para o armário esquisito. Quem sabe até não desse também uma piscadinha provocante pra ele, que demais... Zoando zoando, até indivíduos sem noção como eu sabem quando não devem estrapolar. Preferia não apanhar loucamente a dar vexames múltiplos de graça. E por falar em vexames, em esculhambação – melhor largar essa pipoca e o chapeuzinho top pelo caminho antes de sair... Cainitas são seres impulsivos. Podendo não despertar a fúria de um exaltadão imbecil deles atoa, até mijar sentado eu mijo – concedi o sacão de pipoca a um gurizinho mini-guy com uma luva de apanhador que era quase maior que ele próprio, colocando o chapelão emblemático e comemorativo em sua pequena e bem penteada cabeleirazinha loira. A mãe do rapazinho ficou sensibilizada e balbuciou um “obrigado” meio sem graça, enquanto o projetinho de gente abria um sorrisão de canto a canto na cara. Com a boa ação do dia concretizada, me direcionei rumo ao brutamontes, arrumando devidamente o cabelo para adquirir a aparência um pouco mais natural e decente na visada abordagem.
- Olá, chapa... – disse com um aceno educado de mão ao sujeito guardião da pesada porta enigmática – com licença, posso entrar? – mantive um semblante de seriedade, porém sem esboçar estar encarando o caboclo. Uma abordagem educada e espontânea seria o ideal, nada de alimentar desavenças bestas. Mesmo porque... Olha o tamanho desse maldito. O braço dele deve ser mais grosso que meu tronco. Fácil.
Julian Belmont- Data de inscrição : 10/04/2011
Idade : 35
Localização : BH
Re: Yankee Stadium
"Bem, parece que temos um encontro da sociedade local por aqui."
Henry então se dirige ao segurança e diz:
-Claro, claro. Perdoe-me pela hesitação, mas é que essa é a primeira vez que venho aqui e eu queria ter certeza de que estava no lugar certo para evitar qualquer tipo de - ele se inclina levemente para a frente e abaixa um pouco a voz - indiscrição.
Henry então decide tentar extrair do segurança alguma informação sobre que tipo de lugar exatamente era aquele em que estava prestes a entrar:
-Então, teremos algo especial lá dentro essa noite?
Uma vez dada a resposta, desde que ela não seja hostil, Henry agradecerá e (i) entrará na porta caso mais ninguém [Julian por exemplo] tenha aparecido até o momento, (ii) permitirá com um aceno gentil da mão que o outro cainita entre no recinto antes dele caso estejam ambos prestes a entrar no mesmo momento ou (iii) fará um cumprimento educado com a cabeça caso o outro precise ficar conversando com o segurança enquanto ele entra.
Henry então se dirige ao segurança e diz:
-Claro, claro. Perdoe-me pela hesitação, mas é que essa é a primeira vez que venho aqui e eu queria ter certeza de que estava no lugar certo para evitar qualquer tipo de - ele se inclina levemente para a frente e abaixa um pouco a voz - indiscrição.
Henry então decide tentar extrair do segurança alguma informação sobre que tipo de lugar exatamente era aquele em que estava prestes a entrar:
-Então, teremos algo especial lá dentro essa noite?
Uma vez dada a resposta, desde que ela não seja hostil, Henry agradecerá e (i) entrará na porta caso mais ninguém [Julian por exemplo] tenha aparecido até o momento, (ii) permitirá com um aceno gentil da mão que o outro cainita entre no recinto antes dele caso estejam ambos prestes a entrar no mesmo momento ou (iii) fará um cumprimento educado com a cabeça caso o outro precise ficar conversando com o segurança enquanto ele entra.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Yankee Stadium
{Conquistar um “baba-ovo”, hahahaha. Ri muito. ^^ Enfim não pensei que fosse conseguir algo na Arena. Obrigada Gam \o/. Duvida, este Contato entra automaticamente na minha ficha ou tenho que fazer algo pra colocá-lo lá? }
Se valendo dos mesmos meios, {a Violência} Robert nos abre caminho a escada. Nossa. Não repetirei o quão incomodada estou, pois não quero ser redundante, mas ainda que não diga e tente não expressar é como se este lugar me agredisse, {Comportamento Filantropo e Humanidade 08} sentia-me muito mal, não queria testemunhar o que faziam, não queria estar aqui. Que decadência. Se agiam como bestas, acabavam por tornar-se tais criaturas. Sentia uma mistura de pena e nojo pela escolha que tinham feito. Um desejo crescente de sensibilizá-los, fazer com que enxerguem o rumo que estavam dando a suas não-vidas {Comportamento Filantropo} mas era madura o suficiente para saber que não devia interferir nisto. Afinal era uma escolha pessoal e eu não poderia opinar por eles. {Etiqueta 03}
Demonstrar o que estava sentindo e pensando também acabaria por fazer-me ser, mal interpretada. Não é o momento para remar contra a maré ainda mais no meio da tempestade. Alem disso não seria nada inteligente mostrar desaprovação publica no meio deles. Bem poderia acabar sendo atacada. {Sou sensível, não estúpida} Sinceramente espero que este comportamento esteja apenas em um pequeno seguimento entre os Cainitas. Meu progenitor por exemplo nunca se comportou de forma semelhante, esperava que o que testemunhei aqui em baixo não fosse tido como “comum”. Cada vampiro veio de uma pessoa diferente, e as pessoas tem sua individualidade. Têm de haver outros que não apreciam este tipo de “entretenimento” tanto quanto eu. Não devo generalizar um comportamento como esse. Só não queria achar que todo Cainita se comportasse assim.
Depois de me despedir devidamente. {Etiqueta 03} Começo a me afastar. A noite tinha sido desagradável mais ao menos pude conhecer Robert e também tirar muito sobre o que pensar.
De qualquer forma seguiria em frente, buscando as respostas para minhas duvidas. Resistindo a fome e fazendo o que tinha como certo.
{Saindo de: Yankee Stadium, Indo para: Teatro Susan Weber}
Se valendo dos mesmos meios, {a Violência} Robert nos abre caminho a escada. Nossa. Não repetirei o quão incomodada estou, pois não quero ser redundante, mas ainda que não diga e tente não expressar é como se este lugar me agredisse, {Comportamento Filantropo e Humanidade 08} sentia-me muito mal, não queria testemunhar o que faziam, não queria estar aqui. Que decadência. Se agiam como bestas, acabavam por tornar-se tais criaturas. Sentia uma mistura de pena e nojo pela escolha que tinham feito. Um desejo crescente de sensibilizá-los, fazer com que enxerguem o rumo que estavam dando a suas não-vidas {Comportamento Filantropo} mas era madura o suficiente para saber que não devia interferir nisto. Afinal era uma escolha pessoal e eu não poderia opinar por eles. {Etiqueta 03}
Demonstrar o que estava sentindo e pensando também acabaria por fazer-me ser, mal interpretada. Não é o momento para remar contra a maré ainda mais no meio da tempestade. Alem disso não seria nada inteligente mostrar desaprovação publica no meio deles. Bem poderia acabar sendo atacada. {Sou sensível, não estúpida} Sinceramente espero que este comportamento esteja apenas em um pequeno seguimento entre os Cainitas. Meu progenitor por exemplo nunca se comportou de forma semelhante, esperava que o que testemunhei aqui em baixo não fosse tido como “comum”. Cada vampiro veio de uma pessoa diferente, e as pessoas tem sua individualidade. Têm de haver outros que não apreciam este tipo de “entretenimento” tanto quanto eu. Não devo generalizar um comportamento como esse. Só não queria achar que todo Cainita se comportasse assim.
Já na porta
- Você é um anjo, nem sei como agradecer. Ou melhor, sei sim. Este é o meu telefone viu. Faço parte do clã da Rosa e se houver algo em que possa lhe retribuir a ajuda peça. Você também tem telefone? - Bom... - O homem fica desconcertado. Por sua pele morena, sua respiração e a dilatação dos olhos, fica claro para Amanda que trata-se de um humano. Um carniçal de alguém, muito provavelmente. Ele não esperava um tratamento do tipo. Não aqui. - Eu tenho sim.
Depois de me despedir devidamente. {Etiqueta 03} Começo a me afastar. A noite tinha sido desagradável mais ao menos pude conhecer Robert e também tirar muito sobre o que pensar.
De qualquer forma seguiria em frente, buscando as respostas para minhas duvidas. Resistindo a fome e fazendo o que tinha como certo.
{Saindo de: Yankee Stadium, Indo para: Teatro Susan Weber}
[Amanda Victorine] Sonja- Data de inscrição : 15/04/2011
Idade : 36
Localização : Nova York
Re: Yankee Stadium
morphys estava sem nada p fazer naquela noite e queria ver um pouco de ação apenas ver as vezes o lunático apenas queria ver o sangue e quem sabe tirar algum proveito de algum pobre coitado distraido e resolveu ir até o estadio, ele ja tinha ouvido alguns vampiros novos dizer que o local era uma espécie de ringue com muita luta e ótimo para "recrutar" bons buchas de canhão para nossa causa, então ele vai até o local.
chegando lá ele vai de encontro ao segurança olha para o mesmo depois meio que o ignora e entra no local como se logo após a olhar para o segurança ñ estivesse ninguem ali e pensa.
"espero que esse maldito ñ me pare ñ estou afim de me estressar hoje"
morphys esta descalço usa uma calça social preta , um sobretudo preto com um desenho de um espelho todo rachado nas costas do sobretudo em cor vermelha, morphys está com sua arma está num coldre preso no meio das costas
chegando lá ele vai de encontro ao segurança olha para o mesmo depois meio que o ignora e entra no local como se logo após a olhar para o segurança ñ estivesse ninguem ali e pensa.
"espero que esse maldito ñ me pare ñ estou afim de me estressar hoje"
morphys esta descalço usa uma calça social preta , um sobretudo preto com um desenho de um espelho todo rachado nas costas do sobretudo em cor vermelha, morphys está com sua arma está num coldre preso no meio das costas
Convidad- Convidado
Re: Yankee Stadium
@Morphys, Henry e Julian
- Olá, chapa... com licença, posso entrar? – Pergunta Julian ao segurança negro.
- Convite? - Naturalmente. Após assistir ao ritual de entrada, Julian não poderia esperar entrar sem apresentar o "convite".
A poucos centímetros dos dois, o outro cara conversa com o segurança branco.
- Claro, claro. Perdoe-me pela hesitação, mas é que essa é a primeira vez que venho aqui e eu queria ter certeza de que estava no lugar certo para evitar qualquer tipo de - ele se inclina levemente para a frente e abaixa um pouco a voz - indiscrição.
- Então, teremos algo especial lá dentro essa noite? - Pergunta Henry Crow.
- Hoje a arena funciona como o habitual. A diferença é que está muito mais cheio que o normal. As lutas estão mais acirradas e as recompensas, maiores. Além do reconhecimento, claro. - Responde cordialmente o funcionário.
Então é uma arena? Interessante. Julian e Henry Crow estão surpresos, eles não imaginavam isso.
E então chega um terceiro visitante. Ele encara um dos seguranças com um olhar sério e tenta entrar sem qualquer satisfação. Ninguém o contém.
Henry imagina que tenham usado o mesmo método que utilizaram para reconhecer-lhe como um cainita. Verdade seja dita, era muito fácil identificar aquele como tal. Apesar de sua distinção (Aparência 3), seus traços cadavéricos e aparência mórbida deixavam, para um conhecedor do assunto, mais que óbvio o seu vampirismo. Ele está lentamente perdendo as semelhanças com o ser que já foi um dia... (Humanidade 3)
@Morphys
Descendo as escadas, Morphys depara-se com a arena lotada. Uma luta está para começar agora.
Várias e várias pessoas se acotovelam e gritam ao redor, apostando e torcendo. Alguns poucos estão apenas encostados nas paredes, assistindo de longe ou conversando.
Fortes funcionários com camiseta branca, calça jeans e óculos escuros estão espalhados aqui e ali.
[STATUS]
Henry
pds 15 / 15
FV 4 / 4
Isaac
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Julian
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Morphys
pds 15 / 15
FV 10 / 10
- Olá, chapa... com licença, posso entrar? – Pergunta Julian ao segurança negro.
- Convite? - Naturalmente. Após assistir ao ritual de entrada, Julian não poderia esperar entrar sem apresentar o "convite".
A poucos centímetros dos dois, o outro cara conversa com o segurança branco.
- Claro, claro. Perdoe-me pela hesitação, mas é que essa é a primeira vez que venho aqui e eu queria ter certeza de que estava no lugar certo para evitar qualquer tipo de - ele se inclina levemente para a frente e abaixa um pouco a voz - indiscrição.
- Então, teremos algo especial lá dentro essa noite? - Pergunta Henry Crow.
- Hoje a arena funciona como o habitual. A diferença é que está muito mais cheio que o normal. As lutas estão mais acirradas e as recompensas, maiores. Além do reconhecimento, claro. - Responde cordialmente o funcionário.
Então é uma arena? Interessante. Julian e Henry Crow estão surpresos, eles não imaginavam isso.
E então chega um terceiro visitante. Ele encara um dos seguranças com um olhar sério e tenta entrar sem qualquer satisfação. Ninguém o contém.
Henry imagina que tenham usado o mesmo método que utilizaram para reconhecer-lhe como um cainita. Verdade seja dita, era muito fácil identificar aquele como tal. Apesar de sua distinção (Aparência 3), seus traços cadavéricos e aparência mórbida deixavam, para um conhecedor do assunto, mais que óbvio o seu vampirismo. Ele está lentamente perdendo as semelhanças com o ser que já foi um dia... (Humanidade 3)
@Morphys
Descendo as escadas, Morphys depara-se com a arena lotada. Uma luta está para começar agora.
Várias e várias pessoas se acotovelam e gritam ao redor, apostando e torcendo. Alguns poucos estão apenas encostados nas paredes, assistindo de longe ou conversando.
Fortes funcionários com camiseta branca, calça jeans e óculos escuros estão espalhados aqui e ali.
[STATUS]
Henry
pds 15 / 15
FV 4 / 4
Isaac
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Julian
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Morphys
pds 15 / 15
FV 10 / 10
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Yankee Stadium
"Não foi tão difícil assim descobrir o que era esse lugar"
-Vejo que vim mesmo em um bom dia de casa cheia então. - Diz Henry para o funcionário.
"Hmm talvez possa aproveitar a situação e descobrir um pouco mais sobre o lugar. Talvez se revele bom eu ao menos saber o nome dos participantes de evento principal da noite. Nunca se sabe quando pode ser preciso parecer enturmado e o assunto não deve ser incomum. Vou tentar induzir o segurança a me falar o nome"
-Deve ser por causa da luta principal da noite, né? Fiquei sabendo que a de hoje seria quente. Quem vai lutar nela mesmo?
-Vejo que vim mesmo em um bom dia de casa cheia então. - Diz Henry para o funcionário.
"Hmm talvez possa aproveitar a situação e descobrir um pouco mais sobre o lugar. Talvez se revele bom eu ao menos saber o nome dos participantes de evento principal da noite. Nunca se sabe quando pode ser preciso parecer enturmado e o assunto não deve ser incomum. Vou tentar induzir o segurança a me falar o nome"
-Deve ser por causa da luta principal da noite, né? Fiquei sabendo que a de hoje seria quente. Quem vai lutar nela mesmo?
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Yankee Stadium
morphys consegue entrar e isso para ele era muito estranho mais seu status dentro do sabá e sua fama em alguns lugares poderia ter causado isso, mais isso ñ era o importante, ele tinha uma missão e era conseguir um novo bando pois o seu antigo todos haviam sidos destruidos, morphys olhava para o lugar tentando ver se encontrava alguem do sabá naquele local, morphys era bastante conhecido e conhecia muitos membros e nunca se esqueceu de nenhum rosto ou nome ( status3, memória eidetica, concetração ), morphys olhava em cada canto lentamente tentando observar o local em um todo e ao mesmo tempo tentando encontrar um rosto familiar.
Convidad- Convidado
Re: Yankee Stadium
Ah, é... O convite... Como sou avoado, crap! – ergui o crânio inclinando a face para que o sujeito conseguisse ver sem dificuldades a minha dentição não tão branca quanto poderia o ser. Talvez se eu houvesse bebido menos café durante toda a minha existência humana, ou feito limpezas estratégicas no dentista, eles fossem mais “colgate style”. Mas que seja, nos viramos com o que temos... E por hora, eu apenas não queria me inclinar demais, optando por uma postura comprometedora e espalhafatosa que desse brecha para a percepção de todos os transeuntes de que ali acontecia algo anormal – a escovação nem é das melhores, mas... Acho que você pode perdoar a minha falta de tato nesse quesito – sorri, simpático, aguardando com um semblante divertido a decisão do armário em me permitir ou não a entrada.
Enquanto esperávamos, eu e mais um indivíduo, pela posição do brutamontes, um sujeitinho com aparência bem tensa adentrou no local meio que ignorando a nós todos. Beleza, ignorar a mim, um magricela com aparência de guitarrista de cover dos Beatles até que vai... O máximo que ele poderia sofrer seria uma instrumentada na testa, nada muito ceifador de vidas, convenhamos.
Mas porra... Cara peitou a autoridade de buldogues mucho malhados, na alta. Sujeito de coragem... Ou simplesmente muito autista e ignorante. Vai entender... Depois eu que sou o louco – “uma arena... Interessante. Nesse tipo de local acabamos aprendendo muita coisa. Coisas sujas, mas na vida de alguém que busca informações seguras e verdades palpáveis, nada melhor que um poço de ratos e abutres para conseguir fazer com que alguém solte a língua indiscriminadamente”.
Eu aguardava a opção do sujeito... Trazia comigo um brilho diferente no olhar. Ocasiões arriscadas e nebulosas assim me cativavam, talvez fosse preciso que eu morresse dinovo para comprovar na pele que com determinadas coisas não se mexe. Mas que se dane, asnos ignorantes e cabeçudos como eu não voltam atrás no que decidem...! Então... Que assim seja.
Enquanto esperávamos, eu e mais um indivíduo, pela posição do brutamontes, um sujeitinho com aparência bem tensa adentrou no local meio que ignorando a nós todos. Beleza, ignorar a mim, um magricela com aparência de guitarrista de cover dos Beatles até que vai... O máximo que ele poderia sofrer seria uma instrumentada na testa, nada muito ceifador de vidas, convenhamos.
Mas porra... Cara peitou a autoridade de buldogues mucho malhados, na alta. Sujeito de coragem... Ou simplesmente muito autista e ignorante. Vai entender... Depois eu que sou o louco – “uma arena... Interessante. Nesse tipo de local acabamos aprendendo muita coisa. Coisas sujas, mas na vida de alguém que busca informações seguras e verdades palpáveis, nada melhor que um poço de ratos e abutres para conseguir fazer com que alguém solte a língua indiscriminadamente”.
Eu aguardava a opção do sujeito... Trazia comigo um brilho diferente no olhar. Ocasiões arriscadas e nebulosas assim me cativavam, talvez fosse preciso que eu morresse dinovo para comprovar na pele que com determinadas coisas não se mexe. Mas que se dane, asnos ignorantes e cabeçudos como eu não voltam atrás no que decidem...! Então... Que assim seja.
Julian Belmont- Data de inscrição : 10/04/2011
Idade : 35
Localização : BH
Re: Yankee Stadium
OFF: Foi mau a demora, Gam. Vou colocar o post de onde parou aqui.
Luta? Rodrick tinha me colocado em uma luta sem que eu soubesse?
Entrei no ringue. Sabia que seria difícil, mas teria que tentar. Eu era um Ventrue, estava lutando contra um Caitiff, mas deveria me cuidar.
Cumprimentei o juiz horrendo e meu oponente, depois resolvi me preparar. Era hora de começar a colocar todo o treinamento em prática.
OFF: Vou usar pontos de sangue para levar todos os atributos físicos para 5.
Luta? Rodrick tinha me colocado em uma luta sem que eu soubesse?
Entrei no ringue. Sabia que seria difícil, mas teria que tentar. Eu era um Ventrue, estava lutando contra um Caitiff, mas deveria me cuidar.
Cumprimentei o juiz horrendo e meu oponente, depois resolvi me preparar. Era hora de começar a colocar todo o treinamento em prática.
OFF: Vou usar pontos de sangue para levar todos os atributos físicos para 5.
Akira Toriyama- Data de inscrição : 15/09/2010
Re: Yankee Stadium
@Isaac
(Como 10ª geração, você só pode gastar 1 pds por turno. Eu vou considerar como se você houvesse gasto e você me avisa em qual atributo foi, ok? Aí sempre que você for gastar, lembra de especificar isso. Lembrando também que pds só pode ser usado pra aumentar atributos físicos, jamais mentais ou sociais.)
-1 pds
O Caitiff dá alguns passos de lado, balançando o tronco num gingado lento enquanto olha nos olhos de Isaac. Os oponentes se encaram e circundam-se antes de dar o primeiro golpe. A platéia berra e bate no chão do estádio, animando-os a avançar. Eles querem sangue, querem ver suas apostas cumprindo-se. Querem se surpreender nesta noite.
(A cada turno, você deve declarar sua ação. Você pode usar o turno para um movimento de ataque ou para esquivar ou bloquear o golpe do oponente. Se fizer mais de uma ação física no mesmo turno, será considerada ação múltipla e isso tem penalidade nos dados. Se fizer uma ação social/mental como uma disciplina, ela obrigatoriamente tomará a ação completa de turno inteiro)
@Julian e Henry
- Hahaha! - O segurança ri da piada do Colgate. Ele pode ser forte, mas não faz o estilo bruto babaca.
- Deve ser por causa da luta principal da noite, né? Fiquei sabendo que a de hoje seria quente. Quem vai lutar nela mesmo? - Pergunta Henry, como se entendesse do assunto.
- HAHAHAHAHHA - Riem altos os dois seguranças.
Um deles até tenta corrigí-lo, mas engasga com a própria risada:
- HAHAHAHA... PPff... Eu achava que, achava que... HHAHAHA, cara, não é assim... HAHA - Ele chega a lacrimejar de tanto rir.
- Vai lá, vai... - O outro, mais sentimentalizado pela gafe, abre a porta para que eles entrem. - Você vai entender.
Descendo as escadas, a barulheira vai gradualmente aumentando. Quando chegam no local da arena, entendem qual foi a gafe de Henry. Aquela bagunça de apostas, acotoveladas e xingos parece mais um inferno. Não há luta principal, só um monte de participantes recém-inscritos numa pancadaria por fama e fortuna.
Henry e Julian estupefatam-se com o que vêem. Nenhum dos dois jamais viu tantos cainitas juntos num lugar só. O cenário é interessante, no mínimo...
Não muito a frente, notam aquele esquisito descalço que havia entrado sem dizer uma palavra. Há alguém aproximando-se por trás dele para dizer alguma coisa. Um conhecido, talvez?
@Morphys
É difícil identificar alguém logo de cara em meio a tanta gente amontoada. O fato de pessoas estarem umas na frente das outras também só atrapalha.
Súbito, alguém toca em seu ombro. Virando-se para trás, Morphys vê um homem de feição dura, cabelos ralos e boné. Dada a sua blusa, não dá pra saber se ele é só troncudo ou realmente musculoso.
- Nunca te vi por aqui, amigo. Qual seu nome?
Provavelmente ele desconfiou da aparência absurdamente esdrúxula de Morphys. De tantos cainitas estrangeiros aqui, por que mais ele iria falar justo com ele? E quem esse cara pensa que é, afinal?
[STATUS]
Henry
pds 15 / 15
FV 4 / 4
Isaac
pds 12 / 13
FV 8 / 8
Atributo Físico (???) +1
Julian
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Morphys
pds 15 / 15
FV 10 / 10
(Como 10ª geração, você só pode gastar 1 pds por turno. Eu vou considerar como se você houvesse gasto e você me avisa em qual atributo foi, ok? Aí sempre que você for gastar, lembra de especificar isso. Lembrando também que pds só pode ser usado pra aumentar atributos físicos, jamais mentais ou sociais.)
-1 pds
O Caitiff dá alguns passos de lado, balançando o tronco num gingado lento enquanto olha nos olhos de Isaac. Os oponentes se encaram e circundam-se antes de dar o primeiro golpe. A platéia berra e bate no chão do estádio, animando-os a avançar. Eles querem sangue, querem ver suas apostas cumprindo-se. Querem se surpreender nesta noite.
(A cada turno, você deve declarar sua ação. Você pode usar o turno para um movimento de ataque ou para esquivar ou bloquear o golpe do oponente. Se fizer mais de uma ação física no mesmo turno, será considerada ação múltipla e isso tem penalidade nos dados. Se fizer uma ação social/mental como uma disciplina, ela obrigatoriamente tomará a ação completa de turno inteiro)
@Julian e Henry
- Hahaha! - O segurança ri da piada do Colgate. Ele pode ser forte, mas não faz o estilo bruto babaca.
- Deve ser por causa da luta principal da noite, né? Fiquei sabendo que a de hoje seria quente. Quem vai lutar nela mesmo? - Pergunta Henry, como se entendesse do assunto.
- HAHAHAHAHHA - Riem altos os dois seguranças.
Um deles até tenta corrigí-lo, mas engasga com a própria risada:
- HAHAHAHA... PPff... Eu achava que, achava que... HHAHAHA, cara, não é assim... HAHA - Ele chega a lacrimejar de tanto rir.
- Vai lá, vai... - O outro, mais sentimentalizado pela gafe, abre a porta para que eles entrem. - Você vai entender.
Descendo as escadas, a barulheira vai gradualmente aumentando. Quando chegam no local da arena, entendem qual foi a gafe de Henry. Aquela bagunça de apostas, acotoveladas e xingos parece mais um inferno. Não há luta principal, só um monte de participantes recém-inscritos numa pancadaria por fama e fortuna.
Henry e Julian estupefatam-se com o que vêem. Nenhum dos dois jamais viu tantos cainitas juntos num lugar só. O cenário é interessante, no mínimo...
Não muito a frente, notam aquele esquisito descalço que havia entrado sem dizer uma palavra. Há alguém aproximando-se por trás dele para dizer alguma coisa. Um conhecido, talvez?
@Morphys
É difícil identificar alguém logo de cara em meio a tanta gente amontoada. O fato de pessoas estarem umas na frente das outras também só atrapalha.
Súbito, alguém toca em seu ombro. Virando-se para trás, Morphys vê um homem de feição dura, cabelos ralos e boné. Dada a sua blusa, não dá pra saber se ele é só troncudo ou realmente musculoso.
- Nunca te vi por aqui, amigo. Qual seu nome?
Provavelmente ele desconfiou da aparência absurdamente esdrúxula de Morphys. De tantos cainitas estrangeiros aqui, por que mais ele iria falar justo com ele? E quem esse cara pensa que é, afinal?
[STATUS]
Henry
pds 15 / 15
FV 4 / 4
Isaac
pds 12 / 13
FV 8 / 8
Atributo Físico (???) +1
Julian
pds 13 / 13
FV 8 / 8
Morphys
pds 15 / 15
FV 10 / 10
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
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